Foi muito estranho. A Manu tinha chamado o maridão e eu pra ir à comemoração do seu aniversário, e eu tive que responder que a data caía bem num casamento. Falando assim, até parece que temos uma vida social muito ativa! Bom, eu raramente vou a casamentos (um a cada cinco anos é o meu limite), não gosto de rituais, não sou religiosa. Mas a este eu não pude deixar de ir.
É o seguinte: eu e o maridão descobrimos a família Cabral em Joinville (ahn, o descobrimos foi só uma figura de linguagem malfeita). Três dos quatro irmãos jogavam xadrez (e bem), e eram todos pequenininhos. O Marquinho tinha só 15 ou 16 anos, a Carol 14, a Cris 12, e o Leco, 8, e era desse tamanho (não dá pra ver o gesto que estou fazendo aqui). Só o Leco não se enveredou pelo caminho do xadrez. Eu lembro de muita coisa deles, dos Akitas que eles tinham, de eu cantando “João e Maria” do Chico pras meninas pra acalmá-las antes de uma rodada por equipe, dos jogos de pôquer, do exemplo de coragem que foi a Ana (a mãe), que nunca tinha trabalhado, sempre ficado em casa cuidando dos filhos e que, após ser trocada por outra pelo marido e ver seu padrão de vida despencar, ao invés de se abater, foi à luta, cursou faculdade, e hoje é psicóloga, totalmente independente, dona do seu nariz. Lembro do Marquinho já adulto indo lá em casa e se refugiando em cima da cama, gritando, desesperado, “Tira esse monstro daqui! Tiraaaa!”, referindo-se ao nosso gatinho Fru.
Depois cada um foi pro seu canto. Marquinho virou engenheiro mecânico, foi trabalhar na Embraer, agora está em Montreal, empregado pela concorrente; Carol virou engenheira de alimentos (que eu sempre confundo com nutricionista, e ela quer me matar), Cris virou violinista, e hoje trabalha numa federal, e Leco já está com 24 anos, e estuda Química e Medicina. Ninguém mais tá em Joinville, eu inclusa.
Foi uma enorme surpresa receber um convite pra ir ao casamento de Marquinho e Elvira... aqui em Fortaleza! Prova de como o mundo é minúsculo. Eu havia me esquecido que a família Cabral é originalmente de Recife. Já a Elvira é daqui.
Então. Normalmente, eu já não teria o que vestir numa ocasião formal dessas. Mas agora que nossas roupas estão em caixas, imagina a desgraça. Consegui encontrar meu único vestido, um preto que eu tinha comprado em Detroit e nunca usado. Mas nada de sapatos. Ahn, fui forçada a ir de Moleca Comfort. E sem nenhuma maquiagem, porque nem batom eu tenho. Vamos fingir que ninguém notou. Já o maridão encontrou sua única calça social, lavou (mas ninguém passou) a camisa mais apropriada que tem, e pegou emprestado o paletó (grande demais) de um amigo. No caminho, já no carro, lembramos de um detalhe: e a gravata?! Tarde demais. Sem gravata.
Nos perdemos no trajeto (o Google pulou algumas ruas), chegamos atrasados, mas, felizmente, a cerimônia também atrasou. Foi tão legal rever todo mundo! Teve gente que nem reconheci. Rafael e Walda, lindíssima, nos encararam, e a gente nem tchun (o maridão ainda achou que eles estavam olhando pra ele com cara de "Como essa gente entrou aqui?", ha ha). E devo confessar que mesmo eu, alheia a rituais, me emocionei quando a noiva entrou na igreja ao som da marcha nupcial. Mas casamento religioso realmente não é a minha praia. Antes do início, comentei com o maridão que ele e um tal de Jesus eram os únicos sem paletó e gravata no local. Blasfêmia! O padre também não tinha. E padre é aquela coisa de sempre, desde que aboliram a Teologia da Libertação, pelo menos. Os mesmos sermões de dois mil anos atrás. No penúltimo casamento que fui, em Joinville, o padre aproveitou para pregar que homem e mulher não casados na igreja são pecadores. E que aqueles que vivem juntos sem o papel vão arder nas chamas do inferno. E eu lá, segurando a mão do maridão, os pecadores prestes a se bronzear.
Desta vez, o padre falou cento e três vezes de fidelidade e de como este é um sacramento sagrado entre homem e mulher (nesta ordem). E que é pra amar o outro sempre. Não é porque o Marco vai deixar uma toalha em cima da cama, segundo o padre, que a Elvira deve deixar de amá-lo. Não é porque a Elvira vai por sal demais na comida, ou porque ela vai se estressar, como toda mulher, “com todo o respeito às mulheres”, que o Marco deve deixar de amá-la. Sério, foram esses os exemplos. Homem nasce incapaz de deixar a toalha no lugar, mulher nasce pra cozinhar. Meu feminismo definitivamente é incompatível com dogmas religiosos.
E senti falta da frase dramática do “quem tiver algo contra esse casamento, que fale agora ou cale-se para sempre”. Porque a minha mente diabólica já tinha arquitetado soltar um gato dentro da igreja, só pra ver o Marquinho subir no altar, horrorizado, gritando “Tira ele daqui! Tiraaaa!”.
Depois fomos pro buffet, que foi chiquérrimo. Enorme, lindo. O que mais gostei é que eu rapidamente deixei de ser a única com calçado inadequado. Um dos brindes dos noivos foi distribuir sandálias de dedo, e praticamente todas as moças trocaram seus saltos altos pelo conforto das sandálias.
Quem me lê sabe que casamento é um dos primeiros itens na lista de “Como evitar situações sem chocolate”. Sabe como é, bolo branco... Desta vez nem deu pra reclamar. Havia umas cinco mesas só de doces, a maior parte chocolates. Eu comi muito, e se arrependimento matasse, estaria morta agora, porque como é que eu não trouxe uns chocolatinhos pra casa?
Pra minha surpresa e do maridão (que não bebeu, porque sabia que iria ter que dirigir — ainda não me atrevi a pegar no volante em Fortaleza), eu fiquei bêbada! Pô, eu não bebo nada, só água. Mas, não sei se pelo altíssimo astral da festa, pelos bombons com um tiquinho (imperceptível) de licor, ou (o mais provável) pelo hálito de alto teor etílico dos meus amigos, às três da manhã eu já não respondia muito por mim não. E hoje tô de ressaca, juro. Pode isso? O maridão afirma que nunca viu uma coisa dessas.
Ontem descobri que ninguém lê o meu bloguinho. Ninguém! A mulher do Flávio (outro carinha legal de Joinville que virou engenheiro da Embraer) disse “Até que enfim conheço a famosa Lola!”, mas o famosa era porque eu sou aquela do bolão do Oscar do qual o Flavinho sempre participa. A Ana continua me lendo no jornal, mas nunca entrou no blog. Foi ela quem me autorizou a escrever sobre o casamento de seu primogênito (o que já é inédito, pois quase todo amigo e conhecido diz “Não vai escrever sobre isso no seu blog!”).
Se alguém se ofender com alguma coisa, culparei a ressaca. E termino desejando muita felicidade a Elvira, uma das noivas mais lindas que já vi, e àquele felinofóbico que conheci quando ele tinha 16 anos e era desse tamanhinho.
Depois cada um foi pro seu canto. Marquinho virou engenheiro mecânico, foi trabalhar na Embraer, agora está em Montreal, empregado pela concorrente; Carol virou engenheira de alimentos (que eu sempre confundo com nutricionista, e ela quer me matar), Cris virou violinista, e hoje trabalha numa federal, e Leco já está com 24 anos, e estuda Química e Medicina. Ninguém mais tá em Joinville, eu inclusa.
Foi uma enorme surpresa receber um convite pra ir ao casamento de Marquinho e Elvira... aqui em Fortaleza! Prova de como o mundo é minúsculo. Eu havia me esquecido que a família Cabral é originalmente de Recife. Já a Elvira é daqui.
Então. Normalmente, eu já não teria o que vestir numa ocasião formal dessas. Mas agora que nossas roupas estão em caixas, imagina a desgraça. Consegui encontrar meu único vestido, um preto que eu tinha comprado em Detroit e nunca usado. Mas nada de sapatos. Ahn, fui forçada a ir de Moleca Comfort. E sem nenhuma maquiagem, porque nem batom eu tenho. Vamos fingir que ninguém notou. Já o maridão encontrou sua única calça social, lavou (mas ninguém passou) a camisa mais apropriada que tem, e pegou emprestado o paletó (grande demais) de um amigo. No caminho, já no carro, lembramos de um detalhe: e a gravata?! Tarde demais. Sem gravata.
Nos perdemos no trajeto (o Google pulou algumas ruas), chegamos atrasados, mas, felizmente, a cerimônia também atrasou. Foi tão legal rever todo mundo! Teve gente que nem reconheci. Rafael e Walda, lindíssima, nos encararam, e a gente nem tchun (o maridão ainda achou que eles estavam olhando pra ele com cara de "Como essa gente entrou aqui?", ha ha). E devo confessar que mesmo eu, alheia a rituais, me emocionei quando a noiva entrou na igreja ao som da marcha nupcial. Mas casamento religioso realmente não é a minha praia. Antes do início, comentei com o maridão que ele e um tal de Jesus eram os únicos sem paletó e gravata no local. Blasfêmia! O padre também não tinha. E padre é aquela coisa de sempre, desde que aboliram a Teologia da Libertação, pelo menos. Os mesmos sermões de dois mil anos atrás. No penúltimo casamento que fui, em Joinville, o padre aproveitou para pregar que homem e mulher não casados na igreja são pecadores. E que aqueles que vivem juntos sem o papel vão arder nas chamas do inferno. E eu lá, segurando a mão do maridão, os pecadores prestes a se bronzear.
Desta vez, o padre falou cento e três vezes de fidelidade e de como este é um sacramento sagrado entre homem e mulher (nesta ordem). E que é pra amar o outro sempre. Não é porque o Marco vai deixar uma toalha em cima da cama, segundo o padre, que a Elvira deve deixar de amá-lo. Não é porque a Elvira vai por sal demais na comida, ou porque ela vai se estressar, como toda mulher, “com todo o respeito às mulheres”, que o Marco deve deixar de amá-la. Sério, foram esses os exemplos. Homem nasce incapaz de deixar a toalha no lugar, mulher nasce pra cozinhar. Meu feminismo definitivamente é incompatível com dogmas religiosos.
E senti falta da frase dramática do “quem tiver algo contra esse casamento, que fale agora ou cale-se para sempre”. Porque a minha mente diabólica já tinha arquitetado soltar um gato dentro da igreja, só pra ver o Marquinho subir no altar, horrorizado, gritando “Tira ele daqui! Tiraaaa!”.
Depois fomos pro buffet, que foi chiquérrimo. Enorme, lindo. O que mais gostei é que eu rapidamente deixei de ser a única com calçado inadequado. Um dos brindes dos noivos foi distribuir sandálias de dedo, e praticamente todas as moças trocaram seus saltos altos pelo conforto das sandálias.
Quem me lê sabe que casamento é um dos primeiros itens na lista de “Como evitar situações sem chocolate”. Sabe como é, bolo branco... Desta vez nem deu pra reclamar. Havia umas cinco mesas só de doces, a maior parte chocolates. Eu comi muito, e se arrependimento matasse, estaria morta agora, porque como é que eu não trouxe uns chocolatinhos pra casa?
Pra minha surpresa e do maridão (que não bebeu, porque sabia que iria ter que dirigir — ainda não me atrevi a pegar no volante em Fortaleza), eu fiquei bêbada! Pô, eu não bebo nada, só água. Mas, não sei se pelo altíssimo astral da festa, pelos bombons com um tiquinho (imperceptível) de licor, ou (o mais provável) pelo hálito de alto teor etílico dos meus amigos, às três da manhã eu já não respondia muito por mim não. E hoje tô de ressaca, juro. Pode isso? O maridão afirma que nunca viu uma coisa dessas.
Ontem descobri que ninguém lê o meu bloguinho. Ninguém! A mulher do Flávio (outro carinha legal de Joinville que virou engenheiro da Embraer) disse “Até que enfim conheço a famosa Lola!”, mas o famosa era porque eu sou aquela do bolão do Oscar do qual o Flavinho sempre participa. A Ana continua me lendo no jornal, mas nunca entrou no blog. Foi ela quem me autorizou a escrever sobre o casamento de seu primogênito (o que já é inédito, pois quase todo amigo e conhecido diz “Não vai escrever sobre isso no seu blog!”).
Se alguém se ofender com alguma coisa, culparei a ressaca. E termino desejando muita felicidade a Elvira, uma das noivas mais lindas que já vi, e àquele felinofóbico que conheci quando ele tinha 16 anos e era desse tamanhinho.
23 comentários:
Ai, babei de vontade de comer todos os doces!!! Síndome do mundo pequeno é o que há!
btw, vc foi mto (e bem) citada num get-together de leitura dramática Shakespereana maravilhoso que rolou ontem na casa da Ramayana.
Há algum tempo venho lendo seus pots e, devo confessar, são excelentes. Ainda mais pelo fato de você temperar seus argumentos com a indispensável ironia. Mais uma vez, seu blog é excelente! Parabéns... E esse seu post então, nem se fala!
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Até o próximo post...
Ri imaginando a cena do "monstro" entrando na igreja e assustando o noivo!
Lola! Muito divertido o seu relato do casamento! Deve ter sido lindo e muito emocionante! E claro, os doces devem ter compensado o tremendo trabalhão de procurar as roupas nas caixas, certo?
E vc de ressaca.... hum.... estou perdendo a cena!!!! Ahhhhh!
Ah! Como estou pra casar, escrevi sobre os gastos duma festa como esta que vc foi, tá lá no blog: http://segredosdaborboletadomar.blogspot.com/2010/04/vendo-mae-sogra-e-o-resto-eu-financio.html
um abração, Dea
Eis que a curiosidade me toma a mente:
"Como será a lolinha bebada?"
Lolinha vc pode escrever um post enquanto esta bebada só pra matar a curiosidade,seria uma interessante experiencia,uai,kkkk.
Mais uma coisa:
"O Google pulou algumas ruas"
Nossa esse google é um taxista muito incopentente,google é o nome do taxista né?Da proxima vez compensa ir de onibus.
Lola,
já eu, sou bem chegada nessas comemorações e rituais, e não perco um! Casamentos, aniversários, colações de grau, batizados, balé das meninas, almoços de família, até os inevitáveis velórios. Gosto de compartilhar da alegria dos que me convidam, curto os encontros e reencontros e acho bacana poder estar perto das pessoas queridas nos momentos alegres e poder dar meu apoio nos tristes. Minha mãe era super festeira e eu certamente 'herdei' isso dela.
abraço
Mônica
Já que o assunto é casamento, o que acha disso aqui?
Khel e Paiva no debate sobre casamento: diga sim ou não
http://carlarodrigues.uol.com.br/index.php/1549
Abraços
Morro de preguiça da parte religiosa do casamento. Mas adoro a festa :P
GEnte,
a Dilma já tá no twitter (www.twitter.com/dilmabr)
Lola:
Você tem algum problema de entendimento das palavras em português (procure estudar etimologia); justo você uma doutora em letras, como disse uma moça em outro post.
Você pode amar, ser apaixonada, idolatrar, suportar, etc., essa pessoa que você vive junto, mas ele não é seu marido. Seu marido ele só vai ser quando você for formalmente casada, no cartório, na igreja, ou nos dois. Isso não está submisso a sua vontade, mas a um protocolo social.
Hoje, seu “marido” é no máximo, seu amásio.
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Lola, você é casada com o maridão no religioso como manda "o figurino"? Me surgiu essa curiosidade. Se você já relatou isso em algum poste, eu não lembro de ter lido. Enfim, me surgiu essa pergunta. Se não falou nada ainda sobre, como foi seu casamento com ele? E como o conheceu? /Repito: se você já fez um poste sobre, me perdoe,mas não lembro mesmo!:/ caso tenha feito, deixa pra mim o link da postagem respectiva!
Por fim, sou sua fã. Quero ser como você. Ou pelo menos metade do que você tem me passado.
um beijo. Glorinha!:*
Gloria, como nem eu nem o maridão somos religiosos, não nos casamos no religioso. Aliás, nem iríamos nos casar legalmente no civil, pois morávamos juntos havia muitos anos e não víamos a menor diferença. Pra gente, era (e continua sendo) só um pedaço de papel. Mas tivemos que nos casar no civil em 2007. Escrevi sobre isso aqui. E aqui, sobre como conheci o maridão. Obrigada pelo carinho!
Glória, Lolinha é casada com o maridão só no civil, se bem me lembro.
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Era de se esperar que Oliveira fosse se informar melhor pra não dar fora, né, mas enfim.
("Amásio"...?! Nossa, desenterraram! Ainda usam este termo hoje em dia??
...e se usam, ainda deve continuar a ser empregado de forma pejorativa, suponho)
Os comentários de Oliveira me parecem tão despeitados... assim... tão sem propósitos... aff...
Lolinha, minha filha,
Você ficou de porre? tá de ressaca?
Por fim você conheceu a felicidade! Welcome to heaven!
A propósito, o Oliveira continua o idiota de sempre! Isso pega?
Tomara que role qualquer hora mais um post "Da série : comentários cretinos". O Oliveira contribuiu com a parte dele!
Família Cabral na verdade é oriunda de Portugal, e o primeiro que por aqui chegou foi um Tal de Pedro Álvares Gouveia Cabral. :)))
Mas tem um ex presidente da CUT-PE que é Cabral, o secretário anterior de educação do estado também é Cabral...
Yes, the world is an egg...
E, Oliveira, já notou que essa foi mas uma oportunidade que vc perdeu de ficar calado?
P.S. Como assim, Lola, Ressaca? Daquelas que até ateu jura a todas as divindades de todas as religiões (exceto Baco e Dionísio, obviamente) que nunca mais enredarão pelos caminhos? etílicos?
Ah Lola, eu tbm não gosto de cerimônias de casamento não, até pq não sou religiosa, mas a parte da festa com docinhos e bebidas é ótima!! hauhauah!
O último casamento que fui, o Padre não falou muita besteira não, deve ter sido porque tava atrasado e tinham mais 2 casamentos a seguir, acho que demorou no máximo uns 15 minutos!! hauahah! Bom pra mim!
Na verdade minha distração nesses momentos é levar a câmera e ficar tirando a foto do pessoal, recomendo, alivia as besteiras de seus ouvidos!
Lolinha, meus pais estão indo pra Fortaleza no fim de semana, queria muito ir pra te conhecer, mas eu fui no começo do ano quando vc ainda estava no sul. :(((
Espero ter a oportunidade de conhecê-la em breve!!!
Beijão!
SIFUDEU, Oliveira!
Se fosse um cara tãooooo inteligente e empenhado quanto FINGE ser, já teria lido nos posts antigos da Lola e saberia que ela é casada no Civil - bom como ela acabou de dizer!
Como diria Roberta Carvalho, tu és um baita de um Palhaço.
Já tinha ouvido falar que os padres tinham abolido a frase do 'se alguém tem algo contra, blablabla'. Por que será? rsrs
E com os exemplos do padre, ainda tem muitas gente (inclusive os próprios) que não entendem o por quê de os 'féis' estarem debandando.
Minha irmã ainda está no Brasil, perdendo parte das férias explicando à minha mãe que ela e meu cunhado não vão querer casamento religioso no próximo ano. E eu, agora que já ouví que vou arder nas chamas no inferno (moramos juntos sem papel nenhum, ó céus!), me preparo pra contar pra mesma mãe que não pensamos sequer em casar no civil! rsrs
Boa sorte pra mim! Beijos!
Que eu saiba, se um casal mora junto por um determinado período de tempo, eles podem ser considerados casados, aos olhos da justiça, mesmo sem casamento oficial. Parece que antes eram 5 anos juntos.
Lola, eu também não sou religiosa, sou agnóstica, detesto sermão de padre, não tenho vontade nenhuma de casar em igreja qualquer, mas sempre me emociono muito quando um amigo ou parente se casa na igreja... É o tipo de coisa que acho linda para os outros, mas não pra mim.
Sobre posts com comentários cretinos, acho que não vale a pena a Lola fazê-los porque acaba dando ibope pra quem não consegue chamar a atenção por suas próprias idéias e precisa ofender ou perdendo tempo insistindo com teorias com as quais as pessoas daqui não concordam... Quem não gosta das idéias da blogueira que tenha capacidade e talento pra criar um próprio e vê se consegue chamar a atenção de pelo menos metade das pessoas que a Lola consegue... Se tivesse capacidade pra tanto, não viveria em caixas de comentário destilando inveja e ressentimento. Mas é como dizem "os cachorros latem e a caravana passa".
Bjão Lola
Pra não ter que comentar sobre esse assunto importantíssimo sobre, pasmem, lavagem intestinal para relação sexual anal!!!; falar de outro assunto
Outro dia eu comparei o Manhattan Connection com o Saia Justa com demérito ao segundo. Porem eu me lembrei de uma coisa importante para fazer justiça a uma mulher, a Marcia tiburi. Eu assisto a todos Manhattan Connection e não consigo ver, um só, Saia Justa; agora o interessante que eu assisti praticamente todos os Cafés Filosóficos com a filósofa Márcia Tiburi. Depois que ela foi para o Saia Justa até ela ficou idiota. É engraçado, pois se trata de um caso em que várias batatas ruins estragaram uma batata boa, quando geralmente é uma batata ruim é que estraga as boas.
Eu que ficava vendo a Márcia Tiburi falar uma hora sozinha, não a suporto junto com aquelas três idiotas do Saia Justa.
Deu pra entender que eu adoro e respeito mulher inteligente? Agora, apresentadoras, doutoras, e outras oras..., pseudo-inteligentes e insuportáveis, falando e escrevendo bobagens, eu não aturo e pronto!
A cerimônia do casamento religioso é sempre muito linda! Não importa se o Padre fala bobagens.
Entenda, Oliveira: é recíproco. Eu também não te aturo. Mas a diferença é que eu venho aqui porque escrevo um blog. Vc não tem que vir aqui. Vc pode parar de ler este blog e de comentar, e nada vai mudar na sua vida. Pelo contrário, vc vai ter mais tempo para fazer coisas que gosta, como ver Manhattan Connection. Então o que faz com que vc continue vindo aqui e sendo tão agressivo com alguém que vc não atura, que vc nem conhece, de quem vc não gosta? Não te parece meio patológico isso não? Vc acha que está numa missão para calar as pessoas das quais vc discorda, é isso? Ou vc simplesmente não tem mais nada pra fazer, e sua vida ficaria vazia se vc parasse de trollar? Eu só queria entender...
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