
A história é nula e realmente não importa. O principal é o elenco. Do lado dos garanhões, tem o Fábio Assunção, o Murilo Benício, o Caco Ciocler, e o Marcello Antony fazendo um gay (o que matou de rir a galera). As moças, representadas pela Malu, Alessandra Negrini e Heloísa Périssé, também são jeitosinhas. Tem quem gosta, né? E a Beth Faria ainda dá uma canja no papel do Michael Jackson. Bem, não sei se a intenção era essa, mas que ela tá a cara do sujeitinho complicado, isso tá.
Outro dia, um diálogo engraçado da novela "Celebridade" mostrava duas personagens chamando o Fábio Assunção de deus. Elas têm toda razão. Inclusive, num momento de "Sexo", a Malu diz que toda mulher deveria experimentar transar com o Fábio. Olha, taí uma idéia sábia. A gente podia até começar uma campanha. Acho até que mulher casada transar com o Fábio não deveria ser considerado adultério. Deveria ser visto como bônus por tempo de serviço. O Fábio é maravilhoso, e mesmo que o filminho seja tão meia-boca, pelo menos dá pra ver o bumbum dele e o Marcello de sunguinha vermelha. Já é mais do que se pode dizer da maioria dos filmes. A única traição do título foi o Fábio ainda não ter sido liberado para uso irrestrito da população feminina. Note o "ainda". Tenho fé.
Outra traição, e essa não tem nada a ver com o filminho citado acima, foi o que eu vi no site Metacritic. Os críticos americanos falam muito bem de "City of God", dão uma média alta pro negócio, um destaque enorme, e aí, nos comentários dos leitores, aparece um mané afirmando que "Cidade" é o melhor filme brasileiro de todos os tempos, mas que isso não é grande coisa, já que filme brasileiro é tudo uma m**** mesmo. Pra completar, o energúmeno diz que sabe do que tá falando porque, afinal, ele é brasileiro. Agora, o que a gente faz com um elemento desses? Eu normalmente sou contra a pena de morte, mas sinto que, em alguns casos, devemos abrir exceções. Paredón nele!