Ah, sei que não deveria dar destaque pra gente que fala muito e não diz nada, mas essa eu tenho que compartilhar com vocês. A Olga deixou um comentário loooongo, repetitivo e raivoso no meu post respondendo a outra leitora. Se quiserem, podem ler o comentário inteiro ali, que não vou reproduzi-lo. Ela se indignou porque eu não vi homofobia no comercial do Doritos. E ela parte daí pra dizer que leu vários posts meus e chegou à conclusão que sim, sem dúvida, eu sou um desserviço ao feminismo. Até aí tudo bem, já ouvi isso antes. Lógico que ela não oferece um só argumento em todos os posts meus que leu pra mostrar porque me achou machista. Assim é fácil, né? Por exemplo, observem esse trecho:
“Dizer que é feminista, mas fazer uso de pensamentos e idéias machistas para justificar seus preconceitos (e olha que percebi vários) é difícil de aturar vindo de uma mulher que conhece apenas o senso-comum, mas quando isso vem de uma mulher que se diz feminista, isso realmente presta um desserviço ao feminismo e às mulheres verdadeiramente feministas”.
Substitua a palavra feminista por, sei lá, astronauta. Ou comunista. Ou jujubas amarelas. Ou Hare Krishna. O pensamento da Olga é tão genérico, tão sem fundamentação, que dá pra colocar qualquer palavra lá, sem precisar explicar qualquer coisa. Tipo: “Dizer que é físico quântico, mas fazer uso de pensamentos e idéias anti-física quântica para justificar seus preconceitos (e olha que percebi vários) é difícil de aturar vindo de uma pessoa que conhece apenas o senso-comum, mas quando isso vem de uma pessoa que se diz físico quântico, isso realmente presta um desserviço à física quântica e às pessoas verdadeiramente físicas quânticas”.
Mas a parte realmente divertida do comentário é essa:
“A dona do blog [moi] [...] me passou a idéia de uma mulher heterossexual, branca e machista. Desculpe-me, mas suas escritas e comentários em vários posts que li por aqui parecem mais vindo [sic] daquelas velhas senhoras (no mau sentido claro) que nunca souberam o que é o movimento feminista e vivem para ensinar e perpetuar o machismo para seus filhos, sobrinhos, afilhados etc. Pelas suas escritas você me parece mais uma daquelas mulheres que compram 'brinquedinhos de cozinha' ou bonecas Barbies para suas filhas, sobrinhas, afilhadas etc e que compra bonecos musculosos e armados até os dentes para os garotos para que eles afirmem desde cedo a sua macheza”.
Ok, agora é oficial: esta é a pior percepção sobre a minha pessoinha desde que, muitos anos atrás, um jornalista, enfurecido com minha crítica a Shrek, escreveu que eu provavelmente nem via os filmes que critico, e que eu devia ser uma velhinha de 80 anos que fica passeando e fazendo compras no shopping durante as sessões. Não sei se vocês conseguem visualizar uma pessoa que faça menos compras em shopping do que eu. Quer dizer, às vezes eu compro um calzone.
Naquela época eu não tinha o blog, apenas uns dois anos de críticas publicadas num jornal, e seria querer demais que o carinha lesse meus outros textos pra deduzir que, ahn, eu não sou exatamente uma perua geriátrica. Hoje, no entanto, não é nem preciso fazer considerações filosóficas a meu respeito. Eu tô toda aqui no blog. Coloco à disposição meu nome real, fotos, diálogos com o maridão, todas as minhas críticas de cinema, alguns relatos do meu dia a dia, e um ou outro textinho que presta desserviço à física quântica, perdão, ao movimento feminista.
Mas o comentário da Olga me levou a uma reflexão: quantos presentes eu já dei pra crianças na minha vida? É que não tenho filhos, sobrinhos ou afilhados. Eu lembro vagamente de ter dado um alfabeto com aquelas letras coloridas grandonas (quase fiquei pra mim!) pra alguém, mas não lembro nem quem nem quando. A criança com quem mais tive contato na vida, uma enorme paixão, foi (é) o filho de uma amada amiga minha. Eu ensinei pôquer pra ele quando ele tinha seis anos. Mais tarde, dei um estojinho com cartas e fichas pra ele. E encomendei com a minha mãe uma placa de cerâmica com o nome dele e algum motivo do jogo pra que ele pudesse colocar no seu quarto. Ficou divina (minha mãe ainda tá me devendo uma placa com os números de casa pra pendurar aqui na frente. Eu queria algo com números e gatinhos). Hoje em dia eu só mando (ele mora em outro estado) dinheiro no aniversário pra que ele possa torrar tudo em chocolate branco da Hershey's. Algumas crianças têm péssimo gosto, fazer o quê?
Agora vou pegar minha bengala e me retirar pro quarto pra descansar, porque escrever isso cansou muito esta velha senhora.
Substitua a palavra feminista por, sei lá, astronauta. Ou comunista. Ou jujubas amarelas. Ou Hare Krishna. O pensamento da Olga é tão genérico, tão sem fundamentação, que dá pra colocar qualquer palavra lá, sem precisar explicar qualquer coisa. Tipo: “Dizer que é físico quântico, mas fazer uso de pensamentos e idéias anti-física quântica para justificar seus preconceitos (e olha que percebi vários) é difícil de aturar vindo de uma pessoa que conhece apenas o senso-comum, mas quando isso vem de uma pessoa que se diz físico quântico, isso realmente presta um desserviço à física quântica e às pessoas verdadeiramente físicas quânticas”.
Mas a parte realmente divertida do comentário é essa:
“A dona do blog [moi] [...] me passou a idéia de uma mulher heterossexual, branca e machista. Desculpe-me, mas suas escritas e comentários em vários posts que li por aqui parecem mais vindo [sic] daquelas velhas senhoras (no mau sentido claro) que nunca souberam o que é o movimento feminista e vivem para ensinar e perpetuar o machismo para seus filhos, sobrinhos, afilhados etc. Pelas suas escritas você me parece mais uma daquelas mulheres que compram 'brinquedinhos de cozinha' ou bonecas Barbies para suas filhas, sobrinhas, afilhadas etc e que compra bonecos musculosos e armados até os dentes para os garotos para que eles afirmem desde cedo a sua macheza”.
Ok, agora é oficial: esta é a pior percepção sobre a minha pessoinha desde que, muitos anos atrás, um jornalista, enfurecido com minha crítica a Shrek, escreveu que eu provavelmente nem via os filmes que critico, e que eu devia ser uma velhinha de 80 anos que fica passeando e fazendo compras no shopping durante as sessões. Não sei se vocês conseguem visualizar uma pessoa que faça menos compras em shopping do que eu. Quer dizer, às vezes eu compro um calzone.
Naquela época eu não tinha o blog, apenas uns dois anos de críticas publicadas num jornal, e seria querer demais que o carinha lesse meus outros textos pra deduzir que, ahn, eu não sou exatamente uma perua geriátrica. Hoje, no entanto, não é nem preciso fazer considerações filosóficas a meu respeito. Eu tô toda aqui no blog. Coloco à disposição meu nome real, fotos, diálogos com o maridão, todas as minhas críticas de cinema, alguns relatos do meu dia a dia, e um ou outro textinho que presta desserviço à física quântica, perdão, ao movimento feminista.
Mas o comentário da Olga me levou a uma reflexão: quantos presentes eu já dei pra crianças na minha vida? É que não tenho filhos, sobrinhos ou afilhados. Eu lembro vagamente de ter dado um alfabeto com aquelas letras coloridas grandonas (quase fiquei pra mim!) pra alguém, mas não lembro nem quem nem quando. A criança com quem mais tive contato na vida, uma enorme paixão, foi (é) o filho de uma amada amiga minha. Eu ensinei pôquer pra ele quando ele tinha seis anos. Mais tarde, dei um estojinho com cartas e fichas pra ele. E encomendei com a minha mãe uma placa de cerâmica com o nome dele e algum motivo do jogo pra que ele pudesse colocar no seu quarto. Ficou divina (minha mãe ainda tá me devendo uma placa com os números de casa pra pendurar aqui na frente. Eu queria algo com números e gatinhos). Hoje em dia eu só mando (ele mora em outro estado) dinheiro no aniversário pra que ele possa torrar tudo em chocolate branco da Hershey's. Algumas crianças têm péssimo gosto, fazer o quê?
Agora vou pegar minha bengala e me retirar pro quarto pra descansar, porque escrever isso cansou muito esta velha senhora.
31 comentários:
Pois é Lola.. acho que essa leitora nao entende a ironia lolística... tem até um guest-post seu falando sobre bonecos musculosos e barbies e brinquedo infantis que eu amei!
Quando eu era criança meu pai me viu brincando com a boneca da minha prima e me bateu... chorei tanto....
:/
Confesso que também fiquei com um enorme ponto de interrogação no meio da cara quando li o comentário da moça. É cada uma...
Abração!
AHAHAHAHAH ADOREI!!! pensei nas mesmas coisas quando li o comentário, mas não conseguiria ser tão blasé se fosse respondê-lo, parabéns.
ah, ano passado fui a uma loja de brinquedos para presentear a sobrinha de uma amiga, q fazia 3 anos. fugi das bonecas, mais pq não gostava delas qd era criança do q por feminismo. e tb pq é o presente mais clichê do mundo. dei uma casinha desmontável e ela adorou!
è lola, temos de nos acostumar com isso.. Sempre tem alguém pra fazer uma interpretação do que falamos (escrvemos) e defendem a opnião (as vezes sem nenhum argumento), mas pelo menos vc sabe o que as pessoas acham dos seus textos,...
Ha, ha, ha!
O CM deve estar comemorando, não é só ele que é velho caquético...
Farei uma oração pela alma de minha querida "vó Dolores". Ela, meio italiana, também tinha olhos azuis. É muita coincidência... "bença, vó!"
Oi Lola,
Já que seu blog é de alto nível, peço licença pra propor uma questão.
Fugindo do assunto do post, considere a seguinte situação:
Há um grupo se manifestando, que bloqueou com alguns pneus a entrada de carros da universidade(deixando livre os acessos para pedestres), ou seja, não permitindo que as pessoas de carro (e somente elas) entrassem na faculdade.
Com um detalhe: não há possibilidade de estacionar do lado de fora.
Qual seria a atitude de uma pessoa sensata?
Dado que você já pediu por favor pra te deixarem passar, mas não deixaram.
Considere as seguintes alternativas:
a) chamar a polícia;
b) passar com o carro por cima dos pneus (é possível);
c) voltar pra casa.
KKK Quanto mais caquética vc vai ficando mais engraçado fica!!! Uhaaaaa! Adorei a substituição do feminista por física quantica! Ótimas risadas por aqui.
PS - Pensando em presentes pra crianças, agora me dou conta que dei presentinhos super unissex pras minhas "praticamente" sobrinhas (duas fofas filhas duma grande amiga minha) neste natal. Pra Anita de 3 anos foi o Sr Batata (alguém aqui com certeza conhece), aquele boneco em formato de batata que você vai encaixando olhos, nariz, boca, braços, etc. E pra Sofia de 1 ano dei dois animaizinhos, um era um papagaio, e o outro um passarinho, e ambos faziam o som do bichinho. Esse foi pra deixar a minha amiga bem doida! kkk Geralmente quando dou presentes pra crianças penso em algo construtivo, um jogo ou brinquedo de encaixar, depende da faixa etária, claro.
Hm, enfim, o que foi que ela, a leitora, quis dizer, alguém conseguiu entender???
Bacci
Lola... desculpa por fugir do assunto..mas como vc nao pode ver mais TV por causa da tese, entao vou te trazer as noticias. E tem uma que vc vai amar saber: que é ter orgasmo durante o parto.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI65597-15257,00-COMO+TER+UM+ORGASMO+DURANTE+O+PARTO.html
Ah propostio.. leia os comentarios do povo que leu a noticia.
Trailer do documentario:
http://www.youtube.com/watch?v=zG_6IVmXvr0&eurl=http%3A%2F%2Frevistaepoca.globo.com%2FRevista%2FEpoca%2F1%2C%2CEMI65609-15257%2C00.html&feature=player_embedded
hahaha... Dona velhinha, e Ingual qui meus alunos do cursinho... quando eles chegavam no inicio do ano tentando entrar em "medicina na usp" (todo mundo queria medicina na usp e eu nunca entendi porque) eles faziam umas redações do mesmo jeitao...
Falavam falavam, enchiam linguica e nao falavam nada. E ai eu dizia: com esse texto voces nao entram em nenhum curso da usp, benhe! precisa no minimo algum argumentinho pra mostrar que voces entenderam o texto que leram do tema da redação.
Então nota pra texto assim é nota 2, de 1 a 5. Nao é zero porque raspou no tema, mas nao pode ser mais, porque e generico demais.
Não esqueça de tomar o remédio de osteoporose.
=]
Não estou acompanhando o caso, mas gostei da ironia da velha senhora, haha..
Caros facistas da Lololândia:
Se uma pessoa fala o que quer em um blog aberto ao público, ouve, também, o que não quer.
A esquerda é sempre facista, mas não percam totalmente a compostura.
Prezado Chileno,
Vai-te à fufa!
Santiago,
em resumo:
"Everybody happy?
We!We!We!
To hell with the chappy
That doesn’t agree".
E. E. Cummings
Me impressiona a sua persistência.
Abraços.
e eu me divirto... ahahaha
“A dona do blog [moi] [...] me passou a idéia de uma mulher heterossexual, branca e machista."
Cara, que ridículo. Esse tipo de crítica é tão clichê e preconceituosa que dá até pena rebater. A dona do comentário deveria se levantar e olhar o próprio rabo, pois não me parece ser 'flor de se cheirar'.
Quer dizer que o fato de vc ser heterossexual, branco e do sexo masculino não lhe permite discutir ou ver onde existe (ou não) homobia, sexismo ou racismo numa propaganda, texto, artigo ou whatever?
Ah, vá !
Só rindo mesmo...
Um dia desses eu comentava com o Vitor o quanto o seu blog é exemplo de abertura democrática. As pessoas vêm, falam o que pensam e ainda tem a chance de dialogar contigo. Infelizmente, quando se abre um fórum para o debate, corre-se o risco de dar voz a pessoas que abusam da boa vontade dos que mantém o blog. Acho que discordar é importante, mas sem perder a doçura (e o respeito) jamais, né. Ainda bem que vc conseguiu extrair deste episódio mais um post delicioso. Sabe, eu confesso que acho as bonecas Barbies lindas, não vou mentir, tenho fascínio por elas, mesmo sabendo o que significam (um padrão de beleza inatingível que tenta ser reproduzido por essas ficções cirúrgicas que desfilam por aí). Penso que tem a ver com o fato de que eu só ganhei uma Barbie na infância e ela não era exatamente a boneca dos meus sonhos - tinha o cabelo verde - mais tarde eu descobri que havia sido comprada numa promoção, só para satisfazer o meu desejo de ter uma daquelas, pois as danadas não cabiam no bolso dos meus pais. Hoje, no entanto, não sei como lidaria com o pedido de que uma filha (caso venha a ter um dia) que desejasse muito uma Barbie de presente. Ô, dilema cruel. Para o meu sobrinho e meu afilhado sempre dou livros, jogos educativos e dvds do "Cocoricó". Hehehe. Beijos!
rsrsr acho que já disse isso e repito, vc se preocupa demais com a opinião dos teus leitores. enfim, achei super engraçado esse texto.
Lola:
Deixa! Sinal de que você tá ficando famosa hehehehe...
Meu nome é uma enorme propaganda enganosa.
Sou 99% nordestina!
O Calábria é herança de um bisavô italiano que chegou no nordeste fez o meu avô por parte de mãe e... morreu!
Meu vô não sabe nada de cultura italiana, (o que eu aprendi sobre a Itália e a cultura foi depois que cresci).
Quando eu estava para nascer, minha avó paterna leu um romance sobre Lampião, e um personagem se chamava Adriana. Ganhei o nome. E aqui estou eu: Adriana Calábria da Silva!
Quando ao guest post é claro que eu aceito! Como é que a gente faz então?
Bjsssss
Lola,
Não vou ler todos os posts do seu blog por pura falta de tempo, mas li uns 6 desde que cheguei aqui e só posso dizer que adorei. Seu blog é mais ou menos tudo que eu queria que o meu fosse: textos opinativos engraçados, irônicos, misturados com textos sobre "banalidades". Ajuda que eu seja "meio" feminista (embora tenha percebido de uns tempos pra cá quão machistas ainda são algumas das minhas atitudes. Será que um dia a gente se livra totalmente disso?) e concorde com quase tudo que você escreve (digo quase porque, afinal, quem é que tem a opinião sempre igual à de outra pessoa?).
Sobre o post, sempre que vejo alguém respondendo a comentários maldosos ou que vão contra a opinião expressada pelo autor do post sem argumentos válidos, penso: "que desnecessário, mais fácil ignorar". Mas a verdade é que, fosse comigo, eu não ignoraria. E deve ser engraçadíssima a cara do indivíduo quando vê um contra-ataque bem elaborado (e tão irônico quanto o seu).
Depois eu volto e faço comentários mais consistentes, só queria mesmo expressar meu agrado com esse achado. Parabéns pelo blog, espero que depois de terminar a faculdade de jornalismo e crescer mais alguns anos eu consiga me expressar como você. (:
Lola eu li aquele comentário entediante e achei que era obra de trol. Observemos bem e vamos notar que é um texto intencionalmente confuso, onde tal Olga inverte todas as suas falas Lola.Pensei que vc deixaria no ar sem resposta porque o enredo daquilo não tem nexo. Em contrapartida, se é mesmo uma leitora sincera, ela que me desculpe mas é uma anta.Pôxa e o pior é que há pessoas assim que não passam num vestibular, conforme analisou a outra leitora, mas estão em cargos de responsabilidade, inclusive na vida pública. Estamos fritos!!!
Gente, muito obrigada por todo o carinho. Vcs são uns amores! Infelizmente estou sem tempo nenhum pra responder comentários. Vou ficar devendo!
Mas só rapidinho: Mario, quem é CM? Bença, filho!
N. Chaves, não sei responder a sua pergunta. Não tem como dialogar com o grupo bloqueando a universidade? Eu não sei o que faria, sinceramente. Espero que já tenham desocupado a passagem. Ah, obrigada pelo poema do Cummings! A tese de mestrado da mãe do Jimmy foi sobre Cummings, olha a coincidência aí!
Dai, querida, nunca vi uma Barbie com cabelo verde! Vc tirou a sorte grande!
Adriana, vou ficar muito feliz em publicar o seu guest post. Faz assim: escreva um texto de uma página, uma página e meia no máximo no Word (corpo 11), e mande-a pro meu email: lolaescreva@gmail.com Se vc tiver alguma foto ou sugestão de foto pra que seja publicada junto com o texto, é só falar. Abração, e obrigada!
Livia, quantos elogios! Obrigada, querida! Apareça sempre, e boa sorte na faculdade de jornalismo.
Lola, faz um post sobre pornografia, vai!!!
Por favor!
Por favor!
Por favor!
Por favor!
Por favor!
Lola, a falta de tempo do meu comentário no post anterior tem a ver com várias mudanças na minha vida... a principal é trocar Jvll pelo RJ em poucos meses (temos que nos conhecer antes disso, hehe). E aí vai uma perguntinha pessoal: vc quer ficar com um cachorro salsicha que ama gatos? O grande dilema dessa mudança é esse: ter que morar em ap e não poder levar todos os bichos (buáaaa).
Mesmo sem tempo continuo amandoooo o teu blog... e essa Olga deve ser muitoooo infeliz e ... (melhor nem falar...)
Bjsss
Taia
Milla, vou fazer, sim! Mas tem que esperar um pouco. Comprei vários livros sobre pornografia. Quero lê-los antes. Vou compartilhar tudo com vcs, claro.
Taia, não diga! Vc vai se mudar pro Rio?! Realmente precisamos nos conhecer antes! Puxa, eu estou precisando de um cachorro. O problema é que eu queria um filhote pros dois gatos poderem se acostumar. É que o seu salsicha pode adorar gatos, mas não tenho certeza se meus gatos aceitam um cão adulto (eles tinham o Hamlet, e até gostavam dele, mas faz 1,5 ano que eles estão sem cachorro). Mas me fala mais do seu salsicha. Quantos anos ele tem? É pequeno? Se puder me manda um email com foto? lolaescreva@gmail.com (eu encomendei um filhote com uma associação de animais daqui mas tá difícil...).
"Mas só rapidinho: Mario, quem é CM? Bença, filho!"
Primeiro: Nota-se que vc não tem cacoete pra vovó... Se eu pedi sua benção a resposta é "Deus te abençoe, meu filho"
Segundo: Quem é CM? ora, pergunte ao Companheiro Maridão, he he he!
Eu tinha um salsicha também. Mas o pittbull do vizinho o matou... Ele era lindo mas odiava gatos, alé mde muito ciumento. Mas era um companheiro. Lembro que quando qualquer pessoa da casa ficava doente, ele ficava do lado da cama o dia inteiro.
Hehehehehehe..
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