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É um fluxograma humorístico e eu não sei quem fez. Mas vale a pena pra cutucar quem tem que se provar macho man o tempo todo (aqueles que são super machões até ter que enfrentar um debate. Aí foge como o maior covarde que é).
Ah, e precisamos sempre lembrar que homem gay segue sendo homem. Aliás, olha a coincidência: ontem mesmo eu estava lendo o livro Desejos digitais: uma análise sociológica da busca por parceiros on-line, de Richard Miskolci (ed. Autêntica, 2017), e me deparei com este trecho na página 87:
"Desde fins do século XIX, discursos psiquiátricos, jurídicos e artísticos -- construídos todos sob uma perspectiva heterossexista -- disseminaram o estereótipo de que os homens que se interessam por outros homens seriam alocados inevitavelmente na posição de uma 'mulher', daí a ideia de que seriam menos masculinos que um homem que se relaciona sexualmente com o sexo oposto. Como observou a socióloga australiana Raewyn Connell: 'A cultura patriarcal interpreta os homens gays de forma muito simples: lhes falta masculinidade' (2005, p. 143)."
Só uma pequena e interessante reflexão. Ou você pode ler este post e se perguntar: fluxograma numa hora dessas?!
E aproveitando pra divulgar: hoje começou a XII Semana de Humanidades da UFC, com uma excelente programação. Minha contribuição
(com a ajuda dos meus magníficos alunos e alunas do curso de extensão) será hoje, às 14h, no Auditório de História, CH2, com a mesa-redonda "Discutindo questões raciais e de gênero no cinema: Mulher Maravilha e Pantera Negra".
Amanhã, também começando às 14h, mas na sala 6 do Bloco Noturno, CH1, eu e minha turma da pós-graduação ofereceremos o minicurso "Utopias e distopias feministas na literatura". Apareçam!
E amanhã à noite vou participar de uma live com a incrível Kah Dantas.
Ah, e precisamos sempre lembrar que homem gay segue sendo homem. Aliás, olha a coincidência: ontem mesmo eu estava lendo o livro Desejos digitais: uma análise sociológica da busca por parceiros on-line, de Richard Miskolci (ed. Autêntica, 2017), e me deparei com este trecho na página 87:
Raewyn Connell palestrou na Facul- dade de Educação da USP sobre descolonização do gênero em 2013 |
Só uma pequena e interessante reflexão. Ou você pode ler este post e se perguntar: fluxograma numa hora dessas?!
E aproveitando pra divulgar: hoje começou a XII Semana de Humanidades da UFC, com uma excelente programação. Minha contribuição
(com a ajuda dos meus magníficos alunos e alunas do curso de extensão) será hoje, às 14h, no Auditório de História, CH2, com a mesa-redonda "Discutindo questões raciais e de gênero no cinema: Mulher Maravilha e Pantera Negra".
Amanhã, também começando às 14h, mas na sala 6 do Bloco Noturno, CH1, eu e minha turma da pós-graduação ofereceremos o minicurso "Utopias e distopias feministas na literatura". Apareçam!
E amanhã à noite vou participar de uma live com a incrível Kah Dantas.
4 comentários:
E muito Xororô...
Nossa, lola.. deixa os homens namorarem com quem quiserem... sai do pé, chulé...
Sobre a citação, sempre tive a mesma perspectiva, inclusive explica o grande preconceito/estranheza com mulheres trans, "homens" que "abririam mão" de seu privilégio para viver como seres inferiores, nos!
Não tenho Instagram pra acompanhar a live mas depois vou procurar no YouTube, a gente tem que se unir mesmo, agora até mais do que antes
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