Aconteceu na Inglaterra este mês, e virou notícia na seção “bizarra” dos jornais: um casal foi condenado pela Justiça a pagar uns R$ 650 de multa (mais 970 de custos do processo) por incomodar os vizinhos com sexo considerado barulhento demais. Os vizinhos, auxiliados por uma instituição ambiental, gravaram os sons e os apresentaram no tribunal como prova. Imagino que a história não teria chamado tanto a atenção se não viesse embalada já como piada pronta: uma das vizinhas queixosas é parcialmente surda! E mesmo assim ela disse que não conseguia dormir direito há dois anos, desde que o casal se mudou pro prédio.
Acho até chato falar, parece que sou a maior velhinha puritana e tal, mas tenho de ser totalmente solidária com os vizinhos nesse caso. Qualquer barulho constante é uma grande dor de cabeça. O maior problema da minha vida durante uns três anos turbulentos foi a música dos vizinhos. Sem nenhuma noção de cidadania, eles colocavam caixas de som na rua, em frente a suas casas (eram duas casas), e faziam festas que duravam o dia inteiro. Isso todo final de semana. Às vezes começava às 8 da manhã e ia até às 3 da madrugada. Você não faz ideia do transtorno. Não dava pra fazer nada em casa. Ler era difícil. Assistir TV, impossível (a barulheira de fora encobria o som da TV). A gente fazia tudo que podia - pedia pra eles abaixarem, chamava a polícia (que às vezes vinha, e assim que ia embora, o som voltava ao que era antes), fazia abaixo-assinado, levava à justiça (eles nos enganaram e disseram que não iriam mais cometer aquelas barbaridades, e assim não levamos o processo adiante. Mas eles não obedeceram, e teríamos que abrir um outro processo do zero. Desistimos, porque estávamos indo pra Detroit). Contactamos um órgão ambiental diversas vezes, e ele nos informava que o barulho de uma casa não pode ultrapassar o de um liquidificador ligado (em qualquer horário do dia e da noite), e que não respeitar esse limite era passível de multa. Mas, pra nossa tristeza, os técnicos do tal órgão só podiam vir medir o barulho durante a semana, e meus vizinhos faziam o pagode nos finais de semana. Nossa vida era um inferno. Eu fantasiava uma morte dolorosa pros responsáveis. Naquela época passei também a imaginar qual super poder eu mais gostaria de ter. Ser a Mulher Borracha, que poderia esticar o braço e desligar o aparelho deles? Ou ser a Mulher Invisível, que poderia entrar já quebrando (e esfaqueando) tudo? Ou ter capacidade do tipo Scanners, que pudesse fazer que os aparelhos de som (e os donos dos aparelhos) explodissem só com a força da minha mente? Juro, era impressionante o tempo que eu gastava torcendo pela tortura e morte deles. Outros vizinhos não aguentaram a zona e se mudaram. Felizmente, alguma coisa aconteceu com os barulhentos durante a nossa viagem. Um deles passou a levar sua religião evangélica mais a sério (ele é crente faz tempo, mas achava que ter Jesus no coração, beber até cair, e me ameaçar de morte podiam andar juntos). Outro conheceu uma moça e vai casar. Os demais cúmplices, eu não sei. Só me interessa que, desde que voltamos pra cá, nunca mais houve uma zorra como aquela. Ainda bem, porque, sinceramente, nada afeta tanto a qualidade de vida como um problemão desses.
Claro que o que aconteceu na Inglaterra é diferente. Duvido que a intenção do casal barulhento fosse atrapalhar (ao contrário dos meus vizinhos, que sentiam prazer por deixar toda a rua nervosa. Eles estavam marcando território, como os cães machos fazem usando xixi). E é muito chato interferir na vida sexual de alguém. Cheira um pouco à inveja - aquele casal tá tendo mais prazer que a gente! E ouve só como eles transam todos os dias, e cada transa dura duas horas e meia! Mas, sinto muito, depois de tudo isso que passei com os arruaceiros daqui, eu me solidarizo com os vizinhos ingleses. Os gemidos deviam ser altos mesmo se até uma pessoa surda podia ouvi-los. E qualquer coisa que invada o nosso espaço regularmente atrapalha, seja sons de prazer, seja a nona sinfonia de Beethoven, seja a voz do próprio deus (Chico Buarque).
Moro numa casa há quase 16 anos, desde que nos mudamos de SP pra Joinville. Mas todo mundo que já viveu em apartamento sabe como as paredes são finas. Lá em Detroit, vivemos num apê, mas como o prédio era antigaço, as paredes eram grossas. Ainda assim, demos a má sorte de pegar um vizinho que ouvia música super alta. Nada comparado com Joinville, mas atrapalhava bem. A gente deixou passar umas semanas pra ver se era só uma má fase. Não era. Então escrevi um bilhete educado, pedindo encarecidamente que a pessoa abaixasse o som, e o deixei por baixo da porta dela (a gente nem a conhecia). Ela atendeu no ato e pronto, nunca mais ouviu música que ia além dos seus domínios. Eu acho que tem gente que nem sabe que tá incomodando.
No entanto, acredito que a maior parte saiba. O casal inglês sabia; eles haviam recebido 25 reclamações. A questão é se dá pra se controlar durante o sexo e gemer mais baixinho. Bom, você e sua cara-metade já transaram num lugar onde estavam hospedados? Ou na casa dos pais? Ou mesmo num hotel que não fosse motel? Acho que a gente tende a se controlar mais nessas situações. Sei que o pobre casal inglês estava na sua própria casa, mas a nossa liberdade termina onde começa a dos outros. E, pro pessoal do lado, escutar duas horas de sexo ao vivo devia ser tão incômodo quanto a Eguinha Pocotó que os meus vizinhos ouviam a todo volume.
Claro que o que aconteceu na Inglaterra é diferente. Duvido que a intenção do casal barulhento fosse atrapalhar (ao contrário dos meus vizinhos, que sentiam prazer por deixar toda a rua nervosa. Eles estavam marcando território, como os cães machos fazem usando xixi). E é muito chato interferir na vida sexual de alguém. Cheira um pouco à inveja - aquele casal tá tendo mais prazer que a gente! E ouve só como eles transam todos os dias, e cada transa dura duas horas e meia! Mas, sinto muito, depois de tudo isso que passei com os arruaceiros daqui, eu me solidarizo com os vizinhos ingleses. Os gemidos deviam ser altos mesmo se até uma pessoa surda podia ouvi-los. E qualquer coisa que invada o nosso espaço regularmente atrapalha, seja sons de prazer, seja a nona sinfonia de Beethoven, seja a voz do próprio deus (Chico Buarque).
Moro numa casa há quase 16 anos, desde que nos mudamos de SP pra Joinville. Mas todo mundo que já viveu em apartamento sabe como as paredes são finas. Lá em Detroit, vivemos num apê, mas como o prédio era antigaço, as paredes eram grossas. Ainda assim, demos a má sorte de pegar um vizinho que ouvia música super alta. Nada comparado com Joinville, mas atrapalhava bem. A gente deixou passar umas semanas pra ver se era só uma má fase. Não era. Então escrevi um bilhete educado, pedindo encarecidamente que a pessoa abaixasse o som, e o deixei por baixo da porta dela (a gente nem a conhecia). Ela atendeu no ato e pronto, nunca mais ouviu música que ia além dos seus domínios. Eu acho que tem gente que nem sabe que tá incomodando.
No entanto, acredito que a maior parte saiba. O casal inglês sabia; eles haviam recebido 25 reclamações. A questão é se dá pra se controlar durante o sexo e gemer mais baixinho. Bom, você e sua cara-metade já transaram num lugar onde estavam hospedados? Ou na casa dos pais? Ou mesmo num hotel que não fosse motel? Acho que a gente tende a se controlar mais nessas situações. Sei que o pobre casal inglês estava na sua própria casa, mas a nossa liberdade termina onde começa a dos outros. E, pro pessoal do lado, escutar duas horas de sexo ao vivo devia ser tão incômodo quanto a Eguinha Pocotó que os meus vizinhos ouviam a todo volume.
46 comentários:
LOla... eu ja fiz sexo no meu quarto com meu pai na sala! ahhahauu!
Ele nem podia saber que eu tava fazendo essas coisas.. coloquei uma musiquinha baixinha aqui no pc pra ele nao ouvir a conversa na sala... olha que minha casa é pequena e tentei nao gemer... mas foi legal. Hoje jamais faria isso denovo. Eu tentei ouvir a conversa dele com minha mae no final de semana e ele ficou desconfiado. Quando terminei de transar com o cara, ele ficou caladinho desconfiado. Nao falou nada...
hahahahahuauha
Lola uma bolinha de tênis na boca diminui os sons guturais que possam fugir ao controle naqueles momentos eheheheheheh.
A vizinha do prédio ao lado (aquela minha amiga de 86 aninhos) reclamou que o casal do apê acima do deles, fazia um nheco-nheco com a cama que os incomodava. O casalzinho fogoso mudou-se ano passado, e os velhinhos dormitam serenos.Por falar em sexo, ontem o cientista (Informática)Silvio Meira
falou tambem sobre sexo virtual na entrevista com Marilia Gabriela.
O cara tem um blog com artigos muito interessantes acerca de inteligência artificial, internet
e informática. bj da Fatima.
Lola, te entendo perfeitamente e aos vizinhos do casal também. o bairro onde eu moro é impressionante. não é periferia, nem favela, nem conjunto habitacional, nada. fica a uns 5 min do centro, de carro. não chega a ser um bairro nobre, mas é um lugar considerado bom. só q a vizinhança aqui é triste. tem um campinho de futebol a três quarteirões de casa - pergunte se alguém usa. é criança (e adolescente, e adulto) jogando bola na rua o dia inteiro (e noite inteira, às vezes madrugada). se a gente pede pra eles pararem, ou ir pro campinho, eles simplesmente tiram sarro da nossa cara. já acertaram bolada em todo mundo, inclusive numa menininha de uns 3 anos que desmaiou. fora isso, tem uma maluca aqui do lado que não sei como ainda não apodreceram as cordas vocais, de tanto q grita. tb já pedimos pra ela calar a boca (não com essas palavras, óbvio) depois da meia noite e meia. ela teve a cara de pau de dizer que, qd morava em apto, dava festa de arromba e ninguém reclamava. e dá-lhe truco, cerveja, piscina, música ruim em cd pirata riscado o dia inteiro...
Lola, só pra matar tua saudade:
Vou mandando um beijinho
Pra filhinha e pra vovó
Só não posso esquecer
Da minha eguinha pocotó
Pocotó, pocotó, pocotó, pocotó
Minha eguinha pocotó
Pocotó, pocotó, pocotó, pocotó
Minha eguinha pocotó
O jumento e o cavalinho
Eles nunca andam só
Quando saem pra passear
Levam a égua pocotó
Pocotó, pocotó, pocotó, pocotó
Minha eguinha pocotó
Pocotó, pocotó, pocotó, pocotó
Minha eguinha pocotó
Ué, Asnalfa, não vejo nada de mais em fazer sexo na casa dos pais. Eu morei com meus pais até os 25 anos, e levava meus namorados pra transar lá desde os 16. Meus irmãos faziam o mesmo. Só que todo mundo era discreto. Não lembro de nenhum barulho nem nada. Acho que a sociedade só teria a ganhar com pais mais liberais, que não achassem que seus filhos não faziam sexo.
Fátima, bola de tênis?! Bom, tem travesseiro, essas coisas. Nheco-nheco com a cama é normal, eu acho, pra quem mora em apê. O que não dá pra fazer é um super escândalo, né?
Lauren, pois é. Esses vizinhos baderneiros (e outros, que são crianças) também jogam futebol aqui na rua, apesar de haver um campo de futebol a dois quarteirões daqui. Uma vizinha minha ficava muito brava com isso, mas eu particularmente não ligava. Não acho que eles faziam tanto barulho assim. Mas é uma cultura do barulho, sabe? Os menininhos já ganham bicicleta com buzina e fazem questão de buzinar a toda hora. Eles não entendem pra que serve buzina. Acham que é pra marcar território, pra chamar a atenção - não pra usar numa emergência. Eu só acho que se cada um respeitasse o espaço do outro seria tão mais simples...
Obrigada, Vitor. É um primor essa letra! Mas sabe, não preciso matar as saudades, não. Eu escrevi este post de hoje na semana passada. E eu tirei um monte de coisas mais provocativas (como querer torturá-los etc), e uma adaptação dele foi publicada no jornal no sábado. Meus vizinhos não leem jornal, mas alguém deve ter mostrado pra eles. E ontem (domingo) foi bem barulhento durante umas quatro horas... Acho muita coincidência. Pra mim eles ficaram revoltadinhos com o artigo. Como se eu tivesse falado alguma inverdade... Mas se eles recomeçarem eu não vou ficar esperando como das outras vezes.
Como entendo esse lance de barulho!
Morei com tanta gente em república e o q acontece na maioria das vezes é q vc fica como a chata.
Tb morei até este ano num apê q tinha, 2 IGREJAS do lado! E eram aquelas q cantam, berram (descarrego) etc...não aguentava mais..
Agora estou nas nuvens num lugar tranquilinho!
Beijão Lola!
Barulho pra mim é uma das coisas mais irritantes que existe... demolição, música alta, tudo se torna um incomodo quando a gente nao queria ta escutando aquilo..
E sei la, esse negocio do sexo aih, sera a precisa grita? A equação grito/orgasmo não tem relação, nem sei se não fazia isso justamente pra chama atençao... IRRITANTE! :P
Ah, é um saco, você tá dormindo, estudando, assistindo algum filme legal e algum idiota carente de atenção começa a fazer barulho ou algum(a) vizinho(a) começa a fazer obras no seu apartamento...
Cara, é um saco...
Já era a sua paz.
{Cara, para mim, este povo muito histérico sexualmente são aqueles malinhas que aprenderam sexo assistindo filminho pornô e ou fingem orgasmo de forma desesperada - como era o caso da namorada de um vizinho de uma colega minha - ou o prazer estar em saber que as/os vizinhas/os sabem que vc tem vida sexual...}
Morei tês vezes em apartamento térreo, e sofri um bocado com vizinhos de cima, e não sei pq diabos, sempre tinha alguém que inventqava de jogar bolinha de gude no apartamento de cima...
Hoje moro no último andar (juro que quando me mudei queria me vingar dos outros vizinhos na vizinha de baixo, mas ela era síndica... hehehehehe) e a vizinha de baixo morreu, tô no paraíso.
Em tempo, tem um jornalista daqui que além de ter uma coluna hilária, também escreve sobre música, ele tem uma teoria de que "quanto maior o volume do som pior é a qualidade da música..."
Mas ele sugeriu que os amantes de boa música que comprassem o mais potente dos esquipamentos, então, quando estivessem escutando eguinha pocotó, beber cair e levantar, breganejo, forró-pé-no-saco e coisa parecida, coloca-se Mozart, por exemplo, no hyper-mega-bluster potente equipamento a todo volume, pra ver os danados se espantarem, já pensou, que o vizinho querendo te forçar a escutar esse primor de letra aqui transcrito pelo meu conterrâneo Victor, e no melhor da festa aparecer de não se sabe onde:
"Non penso quindi tu sei
questo mi conquista
L'artista non sono io
sono il suo fumista
Son santo, mi illumino
ho tanto di stimmate
Segna e depenna Ben-Hur
sono Don Giovanni"...
Quando morei em Macaé o vizinho fazia churrasco todo domingo e era pagode e Julio Iglesias até as 11 da noite. A gente passava o dia fora, mas de noite parecia que o Julio estava cantando dentro do meu quarto.
No Rio tive um vizinho com um cachorro que latia demais, o tempo todo, até de madrugada, e era proíbido animais no prédio.
O meu vizinho de cima tem uma filha que dança sapateado e de vez em quando ela esquece que mora em apartamento. É só bater no teto com a vassoura que ela para.
Barulho alto, repetitivo e constante, ninguém merece. Eu também solidarizo com os vizinhos. Quer gritar transando todo dia cobre as paredes de caixa de ovo.
Cacilda, vizinho barulhento é tortura demais...
Meu vizinho de parede (nossas portas são separadas pelas escadas de emergência) leva suas periguetes para o apartamento dele e, todo sábado é barulho praticamente DENTRO do meu quarto... Nas primeiras vezes, eu batia na parede, depois passei a interfonar para os porteiros e finalmente, para ele. Ou ele parou de fazer fuckfuck na sala, ou agora está no quarto!!!
Só sei que uma das meninas parecia a Lassie, de Porky's rssss
Beijos
Lolinha,
Concordo contigo demais. E também sofro na pele com a falta de desconfiômetro dos outros. Quando minha filha nasceu foi bem difícil. Imagina uma mulher exausta, um homem acabado, os dois loucos para dormir um pouquinho, só esperando o bebê pegar no sono e quando ele dorme um monte de garotos chutam bola no portão e fazem todo o processo recomeçar (tarde da noite)? Eu já fui criança, já brinquei muito na rua, sei que isso faz falta, sobretudo para quem vive em uma cidade grande. Mas nunca incomodei ou desobedeci a pessoas que me pediam para não jogar bola em tal lugar, e nem por isso deixei de me divertir muito. Gente, eles todos moram em uma vila aqui do lado, em casas. Tem espaço, tem rua, tem quintal, sem contar que aqui no RJ não faltam opções para se divertir ao ar livre com muito espaço. Sempre pedíamos com educação e eles paravam. Em uma ocasião, meu marido estava viajando e eu precisei interferir na barulheira. Eles ignoraram, eu desci e pedi outra vez, eles responderam mal. Eu fiquei muito brava e disse que se não parasse eu chamaria a viatura que fica na rua ao lado e iria ter uma conversa séria com os pais deles. Eles pararam e desde então nunca mais nos incomodaram. Volta e meia o povo aqui faz festa, barulho - moro no segundo andar e parece que os carros passam dentro de casa. Buzina é meu terror, odeio, mas os motoristas que passam diariamente pela minha rua ignoram até as placas de área hospitalar. Até a isso estou me acostumando, infelizmente. Para quem nasceu e foi criada no interior de Minas, com tanto silêncio, minha qualidade de vida foi parar na latrina depois que me mudei. Até BH era mais sossegada.
Nossa, só que já sofreu com barulho sabe o inferno que é. Moro num bairro de conhecida zona boêmia e já foi um inferno. Agora até que melhorou um pouco, mas em épocas críticas eu me imaginava com uma metralhadora na sacada, atirando em todos que passavam fazendo barulho, que nem você. Acredito que a falta de sossego acabe meio que "enlouquecendo" a pessoa, pq eu tinha esses pensamentos homicidas direto hehehe
KKK Vizinhos barulhentos é o que há! Eu moro em prédio então tenho histórias e histórias pra contar. Até alguns anos atrás os vizinhos de cima era os maiores pisoteadores e usavam a furadeira em casa TODO SANTO DIA!!! Graças a Deus se mudaram e o pessoal que mora aqui em cima hoje é bem mais tranquilo. Fora essa tem sempre aquele que no sabadão a noite pára aqui na frente do condomínio e fica buzinando mil horas até a "gatinha" descer. Ah! E tem também a mãe sem noçao que grita "Carlos Eduarduuuuu" pela janela sempre que quer chamar o filho que tá jogando futebol na rua. Enfim... um monte de gente sem noção!
Barulho enlouquece mesmo... moro numa área boa aqui de Joiville a mais de 10 anos, e quando me mudei, todos os domingos pela manhã, o visinho do outro lado da rua começa as 6h30 com um som sertanojo de doer no último. Ia até a tarde. Eu ficava puto, pq era o dia que podia dormir até tarde e era acordado pela música. Já estava nesta a uns 6 meses quando minha família toda viajou num fim de semana e acabei não acompanhando, no domingo pela manhã, começou a barulheira, e decidi me vingar. Peguei meu aparelho de som, botei um cd do Iron Maiden, que eu nem gostava muito, mas enfim, e liguei no último. Eu nunca jamais tinha usado o aparelho de som com + de 20% da capacidade sonora... rs. Nem eu aguentei ficar em casa com a barulheira, saí e voltei depois de umas 2h. Ele já tinha desligado a música, desliguei a minha, e nunca mais nos incomodamos com isso. Acho que tem gente que não sabe que está incomodando mesmo, mas são poucos.
Eu só tive problema com isso uma vez. Uma vizinha nova se mudou pra casa ao lado e ela vivia ouvindo música no último volume o dia todo. E piorava de noite. E pra piorar ainda mais ela tinha um karaokê. O horror, o horror. E ela dizia pro pessoal que ela podia fazer o que ela quisesse porque ela era policial militar. Na época a gente tinha criança pequena em casa e era um horror pra fazer ela dormir.
Um dia a gente fez a reclamação e os técnicos vieram na casa dela, deram uma advertência e disseram que se voltassem a receber reclamação eles iriam apreender o aparelho de som dela. Nunca mais ela colocou som alto.
Ah, lembrei que, apesar de meus vizinhos de prédio não me incomodarem, há um posto de gasolina, com loja de conveniência 24 horas, atrás de casa, geralmente alguns filhinhos de papai ligam o som do carro nas alturas, eu fico desejando ter, apenas, um badoque e algumas bolas de gude...
Lembrei também de uma amiga, que foi morar num apartamento e, toda noite, os vizinhos começavam com o "tum, tum, tum..." da cama na parede... :D
Fora do tópico:
Aronovich e amigos cometarístas:
Ainda sobre Susan Boyle, eu notei que algumas pessoas comentaram aqui que a Susan "não canta tanto assim", o que não é uma verdade. Tirando o julgamento subjetivo, o que se vê é uma cantora com um registro e qualidade de voz superior ao da Elaine Paige, que, por sinal, é a inspiradora da Susan.
Portanto: fora a manipulação sentimental da edição, a Susan, analisada tecnicamente, é uma cantora excepcional e merece tudo que lhe está acontecendo de bom.
Vejam a Elaine Paige cantando I Dreamed a Dream no you tube que poderão ver como a Susan é muito boa.
Segue link.
http://www.youtube.com/watch?v=kZKKNwiltX0
Eu sou a favor da pena de morte pra vizinho que põe o som alto demais, pra quem liga o som do carro na porta do boteco onde eu quero beber e conversar e pra quem estaciona o carro na porta da minha garagem e ainda diz com a cara mais limpa "se precisar eu tiro"...
lolinha,
eu mesma ja me imaginei matando os meus vizinhos vaaaarias vezes por conta desse tipo de coisa.
quanto a chamar a policia, uma vez funcionou. eram quase 3h, eu estava fazendo trabalho final de faculdade e iria acordar bem cedo no dia seguinte. meu querido vizinho do andar de baixo (e antes fosse o capeta hahahah) chamou uns amiguinhos pra fazer uma farrinha e ligou o som alto - sendo que eles falavam mais alto ainda.
liguei para o disque-denuncia e tempos depois o ruido diminuiu e tenho a ligeira impressao de que ouvi policiais mandando todos encostarem na parede com as maos na cabeca (o pessoal eh chegado em substancias ilicitas). oops, not my fault!
perdoe a falta de acentuacao, o teclado nao eh meu. beijo.
Eu tb já passei por poucas e boas com vizinho barulhento, mas por sorte foram episódios isolados.
Um vizinho meu resolvia usar furadeira às 8 da manhã de sábado, único dia q dá pra dormir até tarde com gosto. Falta de desconfiômetro mesmo.
Mas as duas vezes q mais me marcaram foi uma em que fui até uma festa num sítio próximo, mandei chamar o dono e pedi a ele q abaixasse o volume (isso porque a polícia disse q não poderia ir lá). No outro dia contei pra minha família e eles quiseram me matar.
Outra aconteceu na casa do lado: acho que os pais viajaram e os filhos adolescentes resolveram fazer uma festa com churrasco. Era meia dúzia de gente só, mas barulhentos pra cacete. Deixaram som ligado até 1 da manhã, e quando desligaram, cataram um violão. E pra piorar só tocaram porcaria: música de propaganda velha, dos Cavaleiros do Zodíaco, Faroeste Cabloco (mal quem gosta, eu detesto)... e numa afinação de dar gosto.
Juro q teve um momento q eu vi um vidro de maionese vazio na cozinha, e minha vontade foi enchê-lo de mijo e tacar no quintal deles feito uma granada. Faltou pouco pra eu fazer isso.
ah, lembrei de um caso curioso que aconteceu quando eu era bebe: meus pais moravam num predio e era comum um vizinho ficar acelerando a moto beeem tarde da noite/madrugada - o que para os meus pais era um tormento, ja que eu era um bebezinho e era um suplicio me fazer dormir. um dia meu pai se irritou e pegou a atiradeira dele e umas bolinhas de gude (pasme, meu pai ja era "trintao") e TIM! acertou a moto do infeliz. ele se assutou e, quando ia continuar a acelerar, meu pai acertou nas costas dele. nunca mais o vizinho fez isso hahahaha!
em outra ocasiao, perto do mesmo predio, tinha 2 casais fazendo barulho na rua, tambem de madrugada (eles faziam barulho com pedacos de pau e gritavam, como se alguem estivesse sendo torturado). ao ver a palhacada, meu pai sacou a atiradeira e acertou no portao de metal do outro lado da rua, fez um barulhao e os "zoneiros" correram assustados.
acho que vou comprar uma atiradeira nova pro meu pai....hahahahahaha!!!
Lola, se eles tiverem o costume de deixar os carros na rua, bota merda de gato na parte de dentro da maçaneta do carro deles. O barulho não vai diminuir, mas dá pra você desopilar o fígado.
Semana passada o tiozinho que fica aqui ao meu lado resolveu ver filminho pornô AQUI NO TRAMPO. Ele tava de fone de ouvido, mas botou o som tão alto que eu ouvia. E o meu constrangimento? (Escrevi um post relatando os detalhes sórdidos)
Quando eu morava na casa dos meus pais tínhamos vizinhos bem barulhentos, mas minha mãe nunca me deixou reclamar. Quando passei a morar sozinha, comecei a chamar a polícia sem dó. Onde moro atualmente uma das vizinhas ADORA axé e gosta de cantar junto. Bom, eu gosto de rock pesado e por issoo mesmo não ouço som muito alto, mas comecei a fazer aulas de baixo semana passada... ai dela se reclamar. Aí eu compro uma bateria.
Pô, Gabriela, Faroeste Caboclo (com Renato Russo) é chique demais!!
Oi Lola. Quando vim pra Campinas fazer mestrado, morei durante 1 ano numa kitnet, e foi o pior ano da minha vida.
A construção do local era péssima, e dava pra ouvir todo o barulho dos vizinhos (a maioria bichos da Unicamp).
Era eu, desesperada, tentando estudar pras disciplinas da Engenharia Química, e eles tocando guitarra, ouvindo música no último volume, tocando violão e cantando músicas de Jesus, dentre outras coisas.
Os pedidos educados não adiantaram nada, e perdi bastante tempo pesquisando pra ver se tinha algo que eu pudesse fazer, em vão.
Assim que o aluguel completou 1 ano, eu saí de lá rapidinho.
Hoje moro num condomínio de casas, bem mais calmo, e é impressionante a diferença que isso faz.
Como o mundo não é perfeito, tem um boteco a alguns metros da minha casa, e um tempo atrás um povo se reunia lá pra tocar pagodão aos domingos, o dia todo. Não dava pra ouvir a tv na minha casa. Mas felizmente eles não têm feito isto ultimamente.
Engraçado foi uma vizinha chilena reclamar que seu filho pequeno não conseguia dormir por causa do pagodão, mas ela achava que isso fosse algo normal aqui no Brasil... que era uma coisa que os brasileiros adoravam.
Afe...
É realmente complicado, o barulho alheio incomoda demais!
E não poderia deixar passar a menção ao Chico (eterno amor). Simplesmente adoro ele.
Essa semana descobri a versão original do Tanto Mar (e descobri justamente por causa do aniversário da Revolução dos Cravos).
Você já deve conhecer, mas se quiser, está lá no www.praeumeouvir.blogspot.com
Tenho vindo bastante ao seu blog, faço minhas visitas, leio os posts, mas nem sempre comento.
Grande abraço
Recentemente, descobri a bênção dos tampões de ouvido. São tipo umas espuminhas, dá pra comprar em lojas de áudio, até onde sei.
É bom pra quem precisa estudar, se concentrar, dormir.
Dá um pouco de aflição ficar "alheio" ao mundo, mas é só deixar o telefone no vibracall, e não tem problema.
Essa coisinha tão pequena ajuda à beça, quando as reclamações não dão resultado.
Lola, eu moro num prédio bacana aqui no RJ, mas na zona norte. Meu vizinhos de baixo são campeões em fazer barulho. Logo pela manhã, o vizinho limpa as narinas loucamente embaixo do chuveiro (dá para escutar e muito). Apelidei ele de "Roto router". Depois que sai, sua esposa vai para o referido banheiro e através do prisma de ventilação, dá para ouvir seus papos ao telefone e as "reuniões" que faz com a empregada (todo dia uma história diferente). Parece que estou em um banheiro público, a coisa fica difícil.
Não bastasse o espetáculo da vida privada no banheiro, eles têm dois cachorros enormes: um dinamarquês e um weimaraner (num ap de 2 quartos). Os dois são enlouquecidos, porque, é lógico, falta espaço! Eles latem desesperadamente às 6 da manhã para ir na rua, só que como o homem não aguenta levar os dois, porque é muito franzino, leva um de cada vez, e aí o outro fica no ap. sofrendo, esperando e gritando no meu ouvido. E o pior é que eles têm um mal-cheiro terrível!
Mas, não fora isso irritante, esses vizinhos ainda gostam de começar a preparar o almoço às 6 da manhã: quase sempre rola uma carne-assada, e aí o cheiro também me irrita.
Eu comecei a achar que estava ficando velha, que não devia ser possível se irritar tanto com os vizinhos, até que os demais vizinhos resolveram fazer um abaixo-assinado contra os cachorros, contra o barulho, contra o mal-cheiro.
Enfim, parece que eles sentem prazer em nos atasanar. E até que eles chegassem, o prédio era relativamente calmo, com um condomínio alto pra caramba, numa rua considerada de alto nível.
Tem gente mal educada em todo lugar.
Eu entendo você quando você fala em pensar nas técnicas de tortura! Ah, se entendo! Bjs
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u556687.shtml
Eu logo pensei: a Lola vai chochcar isso em dois tempos, quer ver?
égua pocotó foi demais. odeio barulho também, até porque já trabalho em um lugar barulhento demais. mas aqui em casa, na minha rua, ocorre o seguinte: eu moro cercada de velhinhos. como sou praticamente uma velhinha também, em relação aos meus hábitos, fica tudo muito bom, tudo muito bem. mas quando fiz 30 anos resolvi fazer uma super festa MESMO. como os velhinhos não estavam acostumados com barulho, começaram a jogar ovos nas pessoas, por cima do muro. eu poderia ter resolvido esse problema os convidando para a festa, mas eu estava fazendo 30 anos, você é mais velha, mas essa idade é um marco (estou lembrando aqui do seu post sobre aquela mulher feia da inglaterra, que canta, e estou morrendo de rir)e não queria ver o meu futuro dançando na minha frente.
bjs
Animação sobre problemas com vizinhos:
http://www.youtube.com/watch?v=ywLezMZB3c4
Acho que vocês vão gostar =]
Uhu!
Ser surda tem o seu lado bom nesses casos. Meu pai reclama de barulho que os insetos fazem, minha mãe reclama de vizinha cantando que nãoa deixa dormir e eu dormindo tranquila. Barulho só me incomoda qd for bem alto. Eu moro numa área que é perto de onde acontece shows ao ar livre mas o barulho não me alcança. Já meus pais sofre...
Desculpe postar um comentário assim do nada, mas lendo o que você contou sobre o vizinho de Detroit, preciso pedir: como foi o bilhete que você escreveu para ele?
Tenho um vizinho que faz a mesma coisa, mas tenho medo de parecer rude nas minhas palavras e acabar piorando a situação. E piorar a situação está fora de questão :P
Se possível, poderia colocar aqui o que escreveu?
Precisamos de ajuda urjentemete aqui em Campina da lagoa. O problema, e gravíssimo, há anos uma turma de baderneiros, parace até uma "gangue", toma conta das noites de sexta-feira, sábados e domingos, com uma barulheira infernal. Transitam carros e motos com som altissimo, com mais de 500 decibeis, enfernizando a vida e o sosseego dos idosos e demais moradores da Av. JK.
E as autoridades policiais, pagas por nós contribuintes e consumidores, dizem simplesmente que se sentem impotentes para as diligências e prender os delinquentes, geralmente bêbados e com outras coisas mais. A polocia Militar diz que não possui viaturas e somente 4 soldados para policiar o municipio. A policia civil, idem. E diante desse quadro dantesco como ficamos, nós moradores do local da baderna? Bom seria que o Comando Geral da Policia Militar e o Secretário de Segurança Pública do Estado do Paraná se lembrassem de CAMPINA DA LAGOA. Pq a impunidade aqui ainda é a palavra de ordem! Quando o civismo termina... tem de se accionar a penalidade! Infelizmente não adianta só pela educação, é preciso a repressão tambem.. Não podemos ficar calados.
Av. Jk é uma área notadamente residencial. Era a 10 anos atrás era tranqüila... Agora o barulho é infernal, é cavalo de pau, buzinaço, transito gente bêbada gritando e cantando alto (isso as 43h da manhã). Ao amanhecer, o retrato da noite: árvores e muros urinados, garrafas quebradas, lixo por toda a parte... E uma verdadeira "zona"na frente das nossas casas...já fui jovem, mas tínhamos limites, coisas que os jovens de hoje infelizmente acho que não tem...podem tocar o horror e os outros que se danem....Só tenho PAZ durante o dia
Aqui em Campina da Lagoa, de segunda a segunda a partir das 22h ninguém tem sossego, mas o pior barulho mesmo é de sexta-feira a domingo o merecido descanso a que todos nós temos direito é impossível. Tem gente que não tem a menor noção do que signifique essa palavra. E foi exatamente por culpa de pessoas assim que minhas noites termina sem poder dormir e passar horas e horas sendo obrigada a suportar um som absurdamente alto vindo de carros estacionado no portão da minha casa.
Antes de tomar tal decisão tento apelar para o bom senso do perturbador do sossego alheio. Aliás, é por isso que existem leis. Se todas as pessoas tivessem bom senso, não precisaríamos delas. Pedi, expliquei, ponderei, mas como normalmente esse tipo de situação ocorre quando há excesso de ingestão de álcool e outras coisas mais na história e a falta de noção só aumenta nesses casos — tenho que usar da prerrogativa que tenho como cidadã e acionar a polícia para ter meu direito respeitado.
Já suportei incontáveis fins de semana de verdadeira tortura sonora. Fui obrigada a mudar hábitos por isso. Não posso ver TV e nem assistir filmes, cansei de alugar filmes e devolver à locadora sem assistir, sem condições também de ouvir meu próprio som (baixo, sem incomodar vizinhos, como deve ser), ler, tirar um cochilo ou simplesmente curtir o silêncio, o sossego. Informo que cansei e não vou mais tolerar abuso, o geito é chamar a Policia.
Claro que, quando vivemos em comunidade, é normal que haja ruídos. É razoável que tenhamos compreensão com uma festinha de aniversário, comemorações casuais. Mas a farra do som alto é diferente. É um hábito egoísta e mal educado que, por sinal, tende a crescer consideravelmente com a chegada do verão e final de ano, mas devemos pedir socorro a quem tem o poder de botar ordem na cidade.
Relato aqui um drama pessoal porque sei que é o drama de muitos. E acho que é hora de todos se conscientizarem: os engraçadinhos sem respeito, que existe lei para isso; as vítimas dos engraçadinhos, que têm todo o direito de exigir que se cumpra a lei.
Bom, então o que diz a lei? Artigo 42 da Lei de Contravenções Penais, no capítulo referente à paz pública: perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheio, com gritaria ou algazarra, abusando de instrumentos sonoros, não pode (o dia todo e não somente após 22h, como muitos pensam) com pena de detenção de 15 dias a três meses ou multa.
Mas não é só isso. A necessidade de se combater a poluição sonora permite que seja aplicado também o artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais, que criminaliza o ato de “causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana”. Neste caso a pena é de reclusão de um a quatro anos mais multa. Se for culposo, de seis meses a um ano.
Portanto, senhores perturbadores da paz alheia, tratem de substituir o ditado “os incomodados que se mudem”, que vocês gostam tanto de usar, por outro muito mais civilizado: “Vcs não tem o direito de dizer os incomodados que se mudem pq eu estou dentro da minha própria casa não perturbo ninguém e vcs não moram nesta Avenida. O dono do carro de alto é que tem de dar o fora basta de impunidade. Nosso direito termina quando começa o do outro”. Enquanto vocês não aprenderem o verdadeiro significado de cidadania, o jeito é resolver com a policia.
Desculpem o desabafo
Moro em Campina da Lagoa-PR,
Eu concordo em partes, sobre criar espaço próprio para isso pq aí iria acontecer disputas de som, que provavelmente terminariam em brigas e até mesmo brigas generalizadas, pq não digo todos, mas a maioria dos adeptos dessa modalidade não tem educação e bom senso, aí qd alguém abafar seu som com equipamento melhor, os outros partirão para a briga, e ai vai a Policia e começa a velha e desgastada estória de que a Policia é violenta, a culpa e da "policia". Pq eles não assume os erros então se acham no direito de culpar a "POLICIA..."
Policia na rua prendendo donos de carros barulhentos, os traficantes e bandidos. fiquem de olho nesse bando de vagabundos, pq são todos iguais, eles não respeitam ninguém.
Barulho é uma das coisas mais irritante que existe...Musica alta, motos barulhentas.
O barulho enloquece mesmo...Agora são 01:00. O bobodromo da Av. jk, está um inferno,
é um som ensurdecedor. Cadê a policia? vivemos em uma sociedade em que a pizza
chega mais rápido que a policia. Quanto chamar a Policia as vezes funciona e outras vezes
não depende dos policiais que estão de plantão. Esses que não atende um chamado é pq
gostam da baderna.
Gente, estou no mesmo "barco" que vcs. Vou relatar o que aconteceu comigo.
Bom eu moro no 15o andar de um prédio na Barra da Tijuca no RJ. O lugar é mt bom, o ape é super confortável, espaçoso e todo decorado, conforme eu e meu marido sempre sonhamos.
No 16 andar, a cobertura, bem em cima do nosso ape mora um animal irracional, que não trabalha, vagabundo, que nos pertuba e chegou até a nos ameaçar.
Um dia, eu pedi ao meu marido que reclamasse com a portaria, pois ele estava fazendo barulho de obra fora do horário permitido.
MEU marido foi com o supervisor falar com ele. O bicho ficou furioso e a mulher, uma vagabunda tomou as dores dele e tirou satisfação com o supervisor. Pois bem, pela segunda vez, o cara deu uma orgia com a galera "cheirada" dele.
Ele estava aos berros como um porco indo pro abate e os drogados tb.
Alguém do condomínio reclamou. Sabe o que essa peste fez? Desceu e veio às 2e30 da madruga esmurrar a minha porta. Gritava "abre essa porta". Eu acordei sem saber o q estava acontecendo. Meu marido igual a um ababaca pensou q não era na nossa porta.
Quando vimos a situação, ele ligou para a polícia e disse que não ia fazer nada pq não danificou a porta nem agrediu meu marido. Ligamos para portaria, mas o interfone não funcionava.
Liguei para a mãe do meu amrido, quem mora perto (que de tão pamonha, não a chamo de sogra)e com mt má vontade veio aqui.
O vizinho bicho agrediu verbalmente e quis bater num porteiro. O porteiro filmou e agiu. A nossa sorte foi essa, pois o porteiro nos convidou para fazer um BO e junto com a empresa de seugrança colocou o vizinho bicho na justiça. Esse demonio foi intimado por injuria e agressão e teremos uma audiencia com o juiz para resolver o caso punindo esse desgraçado que habita em cima de nós. Queira Deus que seja severamente punido.
Hoje, esse desgraçado arrasta movéis de madrugada , usa furadeira fora do horário do regulamento codominial, bate com o martelo na parede tb, pisa quase quebrando o chão/teto, bate porta com mt violencia, chegando a tremer as paredes, e deixa cair pregos, ferro na madruga. TD isso para nos irritar e nos fazer perder a kbeça. Já reclamamos com o condominio, mas o sindico e a adm só aplicam multas, porém não fazem mais nada.E pagamos mt caro o condominio, para contecer isso.
Minha dica para a Policia é apreender aparelhagem de som e cobrar multas bem alta, só assim esses baderneiros param com essa farra. É uma vergonha o que está acontecendo aqui na Av. Jk em Campina da Lagoa. Eles esquecem que tem pessoas que moram nesta avenida, porque eles não ficam em suas casas incomodando a mãe deles. Esses garotos não tem limites é uma verdadeira tortura, é som alto e muita bebida, dirigem alcoolizados é motoqueiros barulhentos impinando suas motos colocando a vida de inocentes em perigo é gente gritando as pessoas estão ficando doentes, não temos sossego. Cadê a Policia? acorda policia por favor bota ordem na cidade ai sim vão merecer nota dez...Desculpa o desabafo
Ai Lolinha, te entendo. Quando eu morava na casa dos meus pais, construiram um prédio que fazia fundo com meu quarto. Eu fiquei doente com o barulho. Era discussão de casal idiota, mãe cantando com criança, música techno e um casal transando também (isso era o de menos porque durava 5 minutos). E as festas na varanda? Eu queria morrer. Agora eu moro no prédio mais tranquilo do mundo. Tem uma academia que acha que é clube noturno mas, depois de 3 visitas da policia, hoje eles pararam. Outro dia eu me senti errada. Estava com meu ficante e transamos na sala. A coisa foi tãoooooo boa que não percebi que meu gemido foi alto e, justo no meu andar, há 2 familias com crianças pequenas. Na manhã seguinte, meus vizinhos não me olharam na cara e eu percebi que passei do limite. Fiz uma fornada de brigadeiros para cada um e, agora quando transo com meu ficante, ligo o rádio e fecho a porta do quarto. Se eu me exceder, há menos chance de incomodar
Acho muito errado pessoas que se acham no direito de incomodar o proximo e concordo contigo: O meu direito termina quando começa o seu. Por isso mantenho meu rádio no volume apropriado para não perturbar o descanso dos meus vizinhos.
A única coisa boa nessa história foi ver que não sou a única a fantasiar super poderes para desligar o som do vizinho e mortes lentas e dolorosas para o mesmo! kkkk Acho tão básico o princípio: "o seu direito termina onde começa o direito do outro"... a sua observação é sinônimo de civilidade e boa convivência. Ninguém é obrigado a ouvir o som dos outros, acho tão lógico isso! Quando morei em apartamento, sofria com os sons escandalosos de sexo do vizinho de baixo. Não era inveja nem nada disso, pois era casada e bem resolvida nesse assunto, a questão é: se eu estou dormindo é porque quero e preciso, por que tenho que ser acordada pelo barulho dos outros, seja qual gênero for? É o cúmulo! Boa sorte a todos nós, pois eu me mudei de um apto para uma casa e achei que meus problemas tinham terminado, até que um vizinho vileiro e sem noção se mudou para a casa dos fundos e hoje em dia tenho que aguentar o sonzinho dele e as festas que duram das 8 da noite às 6 da manhã. Gosto muito da minha casa e da ragião e sei que me mudar daqui é um tiro no escuro (vai saber como serão meus futuros vizinhos?), por isso agora vou gastar o dinheiro que não tenho (sem falar nos nervos em frangalhos) para fazer obras que possam mitigar o transtorno. Imagine, ficar endividada por causa do vizinho! É revoltante! Se não adiantar, vamos conversar com ele (conselho: não converse com o vizinho antes de esgotar opções que dependam de vc, pois às vezes, como aconteceu com a Lola, o espírito de porco fique contente em te transtornar e as coisas piorem) e, por fim, se não melhorar, vamos pensar em nos mudar, não sem antes quebrá-lo de pau! Acho muito injusto esse mundo...
Ooi Lola sua linda, por acaso achei seu blog nas pesquisas do google, sobre mulher e submição, e apesar de ser cristã acho uma nojeira e uma bizarrice essas pregações fanáticas e antiquadas, e falando desse post, todo barulho encomoda, graças a Deus aqui em casa não sofro desse problema, mastinha um vizinho que volta e meia botava bateria baixo guitarra na área de sua casa e torava o som a tarde toda, chamei duas vezes a polícia e uma outra vez o parente dele que também morava aqui ao lado foi lá meteu a boca e ele parou! Mas o que mais me irrita são igrejas barulhentas, na verdade eu gosto de um pouco de pentecostalismo, dança música, até por que sou da Renovação Carismática Católica, lá também tem tudo isso mas é muito moderado e eu sou do ministério de música e os coordenadores volta e meia alertam pra não erguer o som de maneira excessiva! Tenho pena desse povo que mora próximo a igreja evangélica barulhenta, assisto a alguns vídeos no youtube e fico estarrecida com tanta música alta e gritos ao mesmo tempo que não se entede nada! Ótimo seus posts lola!
Postar um comentário