Eu lembro que, na faculdade de Pedagogia, algumas colegas equivocadas me consideravam um crânio. E, quando descobriram que o maridão jogava xadrez, ficamos sendo dois crânios. Elas até diziam: “Imagina só as conversas que vocês devem ter... Só papo cabeça!”. Eu contava isso pro maridão e a gente ria muito juntos.
Mas claro que temos nossos momentos de diálogos altamente intelectualizados. Geralmente eles envolvem os bichinhos de estimação. Por exemplo:
Ele: “Por que a Blanche vem direto aqui pra mim e ignora totalmente a sua existência? Olha só!”
Eu: “A Blanche não me ignora!”
Ele: “Tenta sapatear um pouquinho pra ver se ela olha na sua direção.”
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Eu: “Minha autoestima está rastejando. Cuidado pra não pisar ou tropeçar nela”.
Ele: “Então é melhor varrer o chão outro dia?”
Eu: “É. Exijo respeito com minha autoestima rastejante”.
Ele: “O cão tá fazendo xixi na sua autoestima”.
Ele: “Por que a Blanche vem direto aqui pra mim e ignora totalmente a sua existência? Olha só!”
Eu: “A Blanche não me ignora!”
Ele: “Tenta sapatear um pouquinho pra ver se ela olha na sua direção.”
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Eu: “Minha autoestima está rastejando. Cuidado pra não pisar ou tropeçar nela”.
Ele: “Então é melhor varrer o chão outro dia?”
Eu: “É. Exijo respeito com minha autoestima rastejante”.
Ele: “O cão tá fazendo xixi na sua autoestima”.
7 comentários:
Adoro esses diálogos. Agora só sinto falta das buscas do Google.
Tbm quero as buscas do google!
Mas eu também acho voce, Lola, crânio, o que só aumenta as possiblidades de dialogos divertidissimos sobre até sobre coisas (nada) banais.
Beijo
Continua sendo papo cabeça.
O mais difícil, mais genial, mais espetacular é... ser simples. Nisto vocês são nota 100!
hahauaha ...muito engraçado ;)
hahahahahahahaha, que ótimo!! Tb adoro os diálogos!!!
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