Transar com peças de xadrez gigantes ao som de “Água de Beber”. O que poderia ofender mais o maridão, que adora xadrez e bossa nova?
Mais uma produção dos mesmos de Ligeiramente Grávidos e Superbad. Bocejos...
Suíte presidencial a 6 mil reais a diária.
Duas concorrentes pelo mesmo mala.
Uma faz filmes Z, a outra trabalha num hotel no Havaí.
Uma hora elas se confrontam. A atriz, Kristen Bell, diz que o Havaí é legal pra passar uns dias, mas pra morar? A outra (Mila Kunis) diz que, apesar de lá não ter personal shoppers e psiquiatra de cãozinho, é um ótimo lugar. Mas no final vence a tradição de largar tudo pra ir se viver com o homem. Ele que manda.
Paul Rudd como surfista decadente. Vi o cara, não parecia ele, aí parecia, não parecia de novo. Ele realmente tem uma ponta camaleônica.
E se eu disser que acho o gordinho Jonah Hill bonito?
O próprio protagonista (Jason Segel, de How I Met your Mother) não é feio, embora às vezes ele seja a cara do Stallone, muito mais jovem. Tá, os olhos nem tanto, mas e a boca? Quando ele tá com chapéu cobrindo seus cabelos mais pra loiros e olhar de peixe morto, vira uma cópia do brutamontes.
Roqueiro. No começo um personagem meio insuportável, depois acaba ganhando nossa afeição por ser mais real que os outros.
Musiquinha “Inside You”, com toda uma coreografia explícita. O que eles exageram nos EUA existe de fato no Brasil!
É o épico do pênis. Começa e termina com ele. Pros americanos, ultra-conservadores (tipo, em que outro lugar no mundo, tirando as ditaduras muçulmanas, ainda se discute se um casal deve morar junto antes de casar?), funciona. Pênis em repouso vale um R rating. Apareceu uma vez, levou um R. Compare com a violência suprema que vemos em filmes pra adolescentes mais novos. Mas violência pode. Nudez e sexo é que são tabus. É como encher uma peça de teatro com montes de palavrões, pra platéia rir do incômodo.
Religião – sexo pré-marital. Ao mesmo tempo que goza um tiquinho da cara da direita cristã, por mostrar um carinha (o meio nerd de 30 Rock) que casa virgem e tem dificuldades pra entender o que se faz na lua de mel (daí o treinamento com as peças de xadrez gigantes), revela também que o amor pode conquistar tudo.
Matar um porco pra se enturmar. Matem uns aos outros, pô!
Show de marionetes medonho. Odeio quando aplaudem o protagonista de pé no fim de um filme.
Mais uma produção dos mesmos de Ligeiramente Grávidos e Superbad. Bocejos...
Suíte presidencial a 6 mil reais a diária.
Duas concorrentes pelo mesmo mala.
Uma faz filmes Z, a outra trabalha num hotel no Havaí.
Uma hora elas se confrontam. A atriz, Kristen Bell, diz que o Havaí é legal pra passar uns dias, mas pra morar? A outra (Mila Kunis) diz que, apesar de lá não ter personal shoppers e psiquiatra de cãozinho, é um ótimo lugar. Mas no final vence a tradição de largar tudo pra ir se viver com o homem. Ele que manda.
Paul Rudd como surfista decadente. Vi o cara, não parecia ele, aí parecia, não parecia de novo. Ele realmente tem uma ponta camaleônica.
E se eu disser que acho o gordinho Jonah Hill bonito?
O próprio protagonista (Jason Segel, de How I Met your Mother) não é feio, embora às vezes ele seja a cara do Stallone, muito mais jovem. Tá, os olhos nem tanto, mas e a boca? Quando ele tá com chapéu cobrindo seus cabelos mais pra loiros e olhar de peixe morto, vira uma cópia do brutamontes.
Roqueiro. No começo um personagem meio insuportável, depois acaba ganhando nossa afeição por ser mais real que os outros.
Musiquinha “Inside You”, com toda uma coreografia explícita. O que eles exageram nos EUA existe de fato no Brasil!
É o épico do pênis. Começa e termina com ele. Pros americanos, ultra-conservadores (tipo, em que outro lugar no mundo, tirando as ditaduras muçulmanas, ainda se discute se um casal deve morar junto antes de casar?), funciona. Pênis em repouso vale um R rating. Apareceu uma vez, levou um R. Compare com a violência suprema que vemos em filmes pra adolescentes mais novos. Mas violência pode. Nudez e sexo é que são tabus. É como encher uma peça de teatro com montes de palavrões, pra platéia rir do incômodo.
Religião – sexo pré-marital. Ao mesmo tempo que goza um tiquinho da cara da direita cristã, por mostrar um carinha (o meio nerd de 30 Rock) que casa virgem e tem dificuldades pra entender o que se faz na lua de mel (daí o treinamento com as peças de xadrez gigantes), revela também que o amor pode conquistar tudo.
Matar um porco pra se enturmar. Matem uns aos outros, pô!
Show de marionetes medonho. Odeio quando aplaudem o protagonista de pé no fim de um filme.
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