Cartaz pra comprimido de dor de cabeça: “Seu cartão de crédito estourou. Mas sua mulher ficou linda”. Precisa explicar? É o mesmo clichê do comercial da Hope com a Gisele, em que ela estoura o cartão de crédito do marido e precisa usar seu charme de brasileira pra contar a notícia pra ele. É o mesmo clichê de um anúncio gaúcho que uma leitora me enviou uns tempos atrás. A ideia é que mulher não tem sua própria renda. E, como mulher é um bicho ultraconsumista, gasta toda a grana do marido/namorado em futilidades. Mas pelo menos ela fica linda e arrumada -– que é, afinal, a única coisa que importa em se tratando de mulheres. A dor de cabeça do marido provedor é compensada.
Mas você notou, lá no meio do cartaz, uma seta azul com os dizeres “O machismo nosso de cada dia”, apontando pra frase “sua mulher ficou linda”? Isso foi obra da Gabriela, de 24 anos, e sua namorada. E aconteceu anteontem, na estação de metrô Belém, em SP. Gabi me enviou o email: “Segue uma singela, porém necessária, atitude minha e da minha namorada. Se quiser e considerar pertinente, divulgue para nós! Pretendemos continuar com as intervenções; acho que ainda ouvirá falar de nós por aí!”.Alguém pichou este outdoor. Não sei quem, nem quando, nem onde.
Isso me lembrou uma matéria que vi recentemente na revista americana Ms. (a LisAnaHD me deu uma assinatura da revista feminista que agora completou 40 anos anos), sobre Irmela Mensah-Schramm, uma senhora alemã que há 25 anos apaga pichações de ódio. Ela risca adesivos nazistas ou grafita por cima. Apesar de sua missão louvável, ela recebe caras multas da polícia por depredação de propriedade, além de ser perseguida por grupos neonazistas, que não gostam de ter suas criações vandalizadas.
Lógico que vai ter gente que apoia Irmela (vandalizar pichações tudo bem) e condena Gabriela e a namorada. Porque uma coisa é grafite, e nazista, ainda por cima, algo que nem deveria estar naquele muro em primeiro lugar. E outra coisa é colocar papéis em cima de (ou pichar!) inocentes outdoors que pagaram pra estar lá. Pichações nazistas estão pregando ódio, então tá certo se rebelar contra elas. Mas propaganda que só é machista pros olhos sensíveis das feministas radicais não está pregando nada. Só quer vender, tadinha! E vem duas lésbicas e não deixam?Guerrilha urbana! O outdoor diz: “Se [o carro] fosse uma mulher, levaria um beliscão no bumbum”. Uma mulher pichou: “Se essa mulher fosse um carro, te atropelaria”.
Ou talvez nossa sociedade encoraja tanto o machismo e a misoginia que já nos anestesiamos contra eles? Nem o percebemos mais? Não é tão gritante como uma suástica?
Parabenizo e apoio a ação de Gabriela e namorada. Se o capitalismo tem dinheiro pra comprar espaços públicos (e como tem!), nós temos o direito de protestar contra o que é veiculado nesses espaços comprados.
E lembre-se: o problema não é a gente ver machismo em tudo. O problema é você não ver.
Não somos tímid@s. Somos contagios@s. E leitoras muito rápidas já começaram um Google Group de combate, o Machismo Nosso de Cada Dia. Entre lá!
Mas você notou, lá no meio do cartaz, uma seta azul com os dizeres “O machismo nosso de cada dia”, apontando pra frase “sua mulher ficou linda”? Isso foi obra da Gabriela, de 24 anos, e sua namorada. E aconteceu anteontem, na estação de metrô Belém, em SP. Gabi me enviou o email: “Segue uma singela, porém necessária, atitude minha e da minha namorada. Se quiser e considerar pertinente, divulgue para nós! Pretendemos continuar com as intervenções; acho que ainda ouvirá falar de nós por aí!”.Alguém pichou este outdoor. Não sei quem, nem quando, nem onde.
Isso me lembrou uma matéria que vi recentemente na revista americana Ms. (a LisAnaHD me deu uma assinatura da revista feminista que agora completou 40 anos anos), sobre Irmela Mensah-Schramm, uma senhora alemã que há 25 anos apaga pichações de ódio. Ela risca adesivos nazistas ou grafita por cima. Apesar de sua missão louvável, ela recebe caras multas da polícia por depredação de propriedade, além de ser perseguida por grupos neonazistas, que não gostam de ter suas criações vandalizadas.
Lógico que vai ter gente que apoia Irmela (vandalizar pichações tudo bem) e condena Gabriela e a namorada. Porque uma coisa é grafite, e nazista, ainda por cima, algo que nem deveria estar naquele muro em primeiro lugar. E outra coisa é colocar papéis em cima de (ou pichar!) inocentes outdoors que pagaram pra estar lá. Pichações nazistas estão pregando ódio, então tá certo se rebelar contra elas. Mas propaganda que só é machista pros olhos sensíveis das feministas radicais não está pregando nada. Só quer vender, tadinha! E vem duas lésbicas e não deixam?Guerrilha urbana! O outdoor diz: “Se [o carro] fosse uma mulher, levaria um beliscão no bumbum”. Uma mulher pichou: “Se essa mulher fosse um carro, te atropelaria”.
Ou talvez nossa sociedade encoraja tanto o machismo e a misoginia que já nos anestesiamos contra eles? Nem o percebemos mais? Não é tão gritante como uma suástica?
Parabenizo e apoio a ação de Gabriela e namorada. Se o capitalismo tem dinheiro pra comprar espaços públicos (e como tem!), nós temos o direito de protestar contra o que é veiculado nesses espaços comprados.
E lembre-se: o problema não é a gente ver machismo em tudo. O problema é você não ver.
Não somos tímid@s. Somos contagios@s. E leitoras muito rápidas já começaram um Google Group de combate, o Machismo Nosso de Cada Dia. Entre lá!
231 comentários:
«Mais antigas ‹Antigas 201 – 231 de 231e o que sabe realmente quem vive pichando o capitalismo e batendo palmas aos líderes comunistas elevando o mito Che Guevara à adoração dada a JesusCrito e a Maomé e a Buda?
como levar a sério uma pessoa que prefere qq regime ditatorial ao capitalismo? comunismo não é menos ditatorial do que militarismo e a lavagem cerebral é a mesma.
Mordred, essa lei valia até 2005, quando foi implantado o novo Código Civil.
E não duvido que fosse aplicada no interior.
Favor, novamente, não confundir comunismo com socialismo.
Nem regime de governo (democracia ou ditadura) com sistema econômico (socialismo ou capitalismo), ou sistema político (presidencialismo, parlamentarismo).
Paula, vc fala como se o seu multiculturalismo fosse algo como um dogma inquestionável, acima de todos os valores, acima inclusive da dignidade e da liberdade de mulheres inocentes.
Eu leio tudo isso e me sinto enojada, sério, quem sabe um dia depois de pensar muito você entenda a aberração que você está defendendo
Se o preço do multiculturalismo é a tolerância com coisas como essa, só porque aberrações como estupro fazem parte da cultura desses imigrantes,(que é o que você disse, me custa a acreditar que seja isso mesmo, vou dar uma pesquisada) então pode ficar com o seu multiculturalismo pra você.
Para o anônimo falacioso: nenhum sistema matou mais do que o capitalismo. A diferença é que o capitalismo não precisa de câmaras de gás.
Doutora em literatura, em qual parte do meu texto eu digo que vou virar hacker para tirar seu blog do ar? Não, isso não combina com o meu conjunto de valores. Jamais endossarei pratica de vandalismo em outodoors no espaço privado, invasão de reitorias de Universidades e ataque de hackeres a sites privados hospedados em países democráticos. Não faço apologia a esse tipo de crime. Na minha época de estudante, interpretação de texto era ensinada no ensino fundamental. Verdade que isso foi antes do livrinho branco do Camarada Bagno tomar de assalto os cursos de língua portuguesa. O resultado disso aparece nos resultados do Brasil no teste de PISA. Reitero. O que disse é que se fosse medir o mundo com a sua régua (defesa da violação de outdoores e defesa da invasão de Reitoria de Universidade) eu deveria virar hacker e tirar o seu blog do ar caso você escrevesse algo que eu não gostasse. Em nenhum momento discuti se a propaganda era ou não machista. Até porque isso depende dos olhos de quem vê. Você tem direito de achar o que você quiser. Liberdade para protestar é um bem sagrado nos regimes democráticos. Mas tem um jeito civilizado de fazer as coisas. A forma você propõe, no meu conjunto de valores, não é.
Quando eu morava na Alemanha, um grupo de neo-nazistas fez uma passeata em Berlin. Os grupos que se opunham a eles (Eu inclusive, por ser judeu e por ser contra qualquer ideologia totalitária. Isso inclui também o Comunismo). Fez-se um protesto pacífico em Berlin saindo da Potstamer Platz e indo até o Bunderstag. Não interditamos nenhuma rua. Não promovemos nenhum tipo de vandalismo e colocamos na rua o triplo de gente que eles. No outro dia éramos manchete em todos os jornais de Berlin. Existe um jeito civilizado para fazer as coisas nas democracias, mas para isso é preciso aceitar a democracia como um valor em si próprio e não ter a democracia como trampolim para instalar uma ditadura comunista como propõe Gramsi.
Tem coisa mais tragicômica que uma pessoa que arrota conhecimento de língua portuguesa, mas escreve mal?
pior que tem eneida
esse papinho "somos livres, temos escolha num mundo cheio de possibilidades e respeito às individualidades promovido capitalismo"
ou: "o machismo tá nos olhos de quem vê".
partindo dessa premissa, posso dizer que o nazismo tá nos olhos de quem vê também, luiz?
Oi Lola
Parabéns às meninas pela iniciativa e obrigada a vc por divulgar
O energúmenon não sabe escrever Gramsci. hahahahaha!!!!
Cris
Nesse post vc foi o único que teve um pouco de bom senso Luis.
Tb sou uma que jamais vou fazer qualquer tipo de apologia ao crime, mesmo que não sejam graves, sempre achei que meu direito termina onde começa o do outro.
mara, o problema da fala do luiz vai muito além de ser contra pichações. dizer que concorda com tudo o que ele diz depõe contra você.
Não é adorável quando temos a oportunidade de ver almas gêmeas (que não compreendem correlação de forças) se encontrando?
quem me chamou de Mara fiquei curiosa???
Luis, você tem sérios problemas de leitura. O conceito de preconceito linguístico não nega a norma culta. Leia de novo, você não entendeu nada.
Se a lei é usada para proteger uma injustiça, ela não serve de nada.
E bem: maneira civilizada?
Quando as Barcas (Rio-Niterói) aumentaram absurdamente (e prometeram que vai aumentar ainda mais), várias pessoas fizeram protestos pacíficos. Sabem o que aconteceu? Processo judicial em cima dos deputados e donos da empresa? Jamais! O processo foi aos manifestantes! Isso mesmo!
Quando décadas antes houve a revolta das barcas, na qual conseguiram reestatizar as Barcas, o protesto não foi nem um pouco pacífico, mas deu um resultado fenomenal.
Só que ainda assim, prefiro uma desobediência civil pacífica. E pichar (ou pixar?) um outdoor ofensivo, para mim, e um protesto pacífico.
Devemos entender de uma vez por todas que o que define um protesto como pacífico não é proteger a propriedade, mas sim, proteger a integridade física e dignidade humana dos envolvidos.
Roxy Carmichael
Sim, todos os exemplos que você citou são de regimes ditatoriais ou que se alicerçavam em algum tipo de segregacionismo explícito. Leis são feitas por homens e portanto são passíveis de falhas. Mas nos regimes democráticos tem-se outros meios para mudar-se as leis. Darei-lhe um exemplo. Sou contra a lei das cotas. Não discuto o seu princípio, mas o método. Sou contra toda e qualquer classificação racialista (Não existe povo que mais sofreu com classificação racialista que os Judeus). Não importa a alegação de se tratar de um racialismo positivo. Em todo lugar do mundo em que se usou critérios raciais para definir algo, produziu-se tragédias. Também acho que a lei das cotas viola o artigo 5 de nossa Constituição, mas enquanto ela tiver em vigor eu a cumprirei (Lembre-se que, acertadamente, nossa legislação não permite que o Estado faça uma classificação racial da população. Ou seja, mesmo eu não sendo asiático posso me declarar um "Amarelo" se assim for o meu desejo e o Estado, felizmente, não tem poder de me impor o oposto).
Outra coisa, entre todas as formas de organização político-econômica que já existiu a combinação que produziu menos horrores é o modelo que engloba capitalismo associado com democracia representativa, direito universal de votar e ser votado e liberdade plena de opinião. Nunca existiu socialismo democrático.
São bons os exemplos de desobediência civil que você citou. Acrescentaria outros como o movimento pela independência da Índia liderada por Ghandi e a revolta dos judeus do Gueto de Varsóvia durante o nazismo.
Veja que bacana. Africa do Sul e Zimbábue sofreram com regimes segregacionistas. No Zimbábue, Robert Mugabe liderou a resistência e depois que assumiu o poder, produziu um circo de horrores que dura até hoje. Na Africa do Sul, Mandela preferiu construir uma nação. Por isso Mandela se tornou quem ele é. Mas Mugabe. O que ele é?
Algumas pessoas argumentam que a propriedade privada não pode ser mais importante que os direitos humanos. Engano. A propriedade privada está inserida no hall dos direitos fundamentais da pessoa humana. O mesmo acontece com o direito ao livre pensamento e a livre manifestação. Transcrevo abaixo os três artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos que referendam o que eu disse. A íntegra pode ser lida na página da ONU em português.
Artigo 17°
Toda a pessoa, individual ou colectiva, tem direito à propriedade. Ninguém pode arbitrariamente ter violada ou ser privado da sua propriedade.
Artigo 18°
Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento e de manifestação de suas opiniões, de consciência e de religião;
Artigo 19°
Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão.
Ou seja, toda e qualquer pessoa tem o direito de opinar sobre todo e qualquer tema. Mesmo que seja para dizer que os Judeus moradores do bairro Higienópolis não querem uma estação de metrô no bairro porque a ultima vez que entraram em um trem foram parar em Auschwitz. Enquanto não nos obrigarem a entrar em um trem com destino a Auschwitz temos que tolerar essas gracinhas. É o preço que se paga para viver em democracia. Temos o direito de demonstrar toda a nossa insatisfação com a piada de péssimo gosto do rapaz. Mas não podemos pichar ele e nem a casa dele. Isso era o que os nazistas faziam conosco.
engraçado. outro dia mesmo eu ia indicar a leitura da declaração universal dos direitos humanos. é um texto curtinho
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
Artigo I
Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e DEVEM agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.
Artigo II
Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, SEXO, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
Artigo VII
Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
Artigo VIII
Toda pessoa tem direito a receber dos tributos nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei.
se o estado nao garante igualdade de condições, como dizer que tal ou tal atitudes q contrariam uma lei de contravençoes é regra absoluta, se ha um bem juridico muito mais relevante em jogo, ie, a dignidade dos ofendidos?
luiz,
eu sinto ter que discordar de você mais uma vez.
pra mim essa história de que existe igualdade de direitos ou mesmo liberdade num sistema capitalista é uma falácia da pior espécie. especialmente nas nossas sociedades latino americanas.
e por favor, não me leve a mal, não é minha intenção ser ofensiva ou rude, mas desestimei seu argumento a partir do "ninguém sofreu mais com racialismo do que o povo judeu".
e sou TOTALMENTE a favor das cotas. e não sei a que tragédias você se refere quando diz que o sistema de cotas produziu "tragédias".
se o estado nao garante igualdade de condições, como dizer que tal ou tal atitudes q contrariam uma lei de contravençoes é regra absoluta, se ha um bem juridico muito mais relevante em jogo, ie, a dignidade dos ofendidos?[2]
bravo!
"ninguém sofreu mais com racialismo do que o povo judeu"
No entanto, o povo judeu ganhou o estado de Israel após a segunda guerra. Dividiu-se a palestina em dois: o estado de Israel foi criado e o estado Palestino... até hoje está esperando reconhecimento.
Os 1,5 milhões de armênios exterminados pela Turquia... estão no reino dos céus, esperando reparação.
Sem contar com outros tantos genocídos que nunca tiveram a menor reparação.
Os 15 milhões de índios exterminados pelo colonizador europeu...
Os negros transformados em escravos... um simples sistema de cotas parece ofender tanta gente. O que eles sofreram foi pouco, decerto, diante dos judeus... ah,tá.
O que depõe contra mim anonim@ que xereta a vida dos outros?
Que eu não pense exatamente igual a vc? e que nesse post minha opinião seja parecida com a desse Luis?
Pois se vc exige respeito a sua opinião eu igualmente tb quero a minha respeitada.
Qualquer argumentação fora disso é trulencia.
"truculência"
Oi Lola,
Não consegui ler todos os comentários, mas vejo que a discussão está boa.
Eu e umas amigas fizemos uns adesivos "isto é machista" para colarmos nessas propagandas,
Mando aqui o endereço do nosso blog, para quem quiser imprimir e sair colando por aí.
http://acanhota.wordpress.com/category/machismo
Bjos
Pobre povo judeu, que ataca populações civis, mulheres e crianças com fósforo branco.
Obs: pra quem n sabe fósforo branco é uma arma química que queima o organismo por dentro, proibida pela convenção de genebra.
'nenhum sistema matou mais do que o capitalismo. A diferença é que o capitalismo não precisa de câmaras de gás.'
Então vc pode dar algum exemplo disso que não tenha nada, absolutamente NADA a ver com governo nenhum?
Existe capitalismo sem governo?
E justamente onde o capitalismo mais prospera é em regimes autoritários. Mas certamente, estou discutindo com uma ostra, então deixa para lá.
(o capitalismo mata o tempo todo: de exaustão, de fome, de sede, em guerras, etc.)
Só não enxerga quem é alienado.
'Existe capitalismo sem governo?'
Isso está sendo providenciado.
Você ai esta apoiando vandalismo e quer se considerar certa? Meu amigo isso aqui se chama capitalismo e as empresas ai fazem a propaganda como quiser se você não gosta então não compre, agora ficar apoiando e querendo vandalismo na cidade é coisa de gente com ódio demais no coração pois tem problema psicológico demais não resolvido.
Vão se tratar e parar de achar que tudo é machismo aqui e ali... quem procura acha então vá é procurar se cuidar que talvez você ache também.
"buscar meios legais, distribuir panfletos", ah, dá um tempo sr. Lei e Ordem, não existe mudança sem 'sangue'.
Tem que pichar essas merdas sim!!!
Postar um comentário