domingo, 22 de abril de 2012

DE CIMA PRA BAIXO

Pessoas queridas, discorram sobre o assunto do momento: a capa da Veja, que muitos vêm chamando de eugenista por ela supor que o suprassumo da civilização é o homem alto... que, evidentemente, está bem longe de ser o protótipo do brasileiro.
E claro que a Veja, revista campeã em vender dietas fajutas, não podia apenas opor um homem alto a um homem baixo. Não, o homem baixo tem também que ser gordo!
Já vi várias pesquisas (não conseguirei citar nenhuma agora) que mostra que os altos recebem salários maiores que as outras pessoas. E que os salários dos gordos são sempre piores. Mas isso, pra mim, é uma das provas de que a gordofobia existe, e é bem fortinha. Acho incrível como o mesmo pessoal que adora zombar de gordos nega veementemente que qualquer coisa parecida com gordofobia exista...
Gostaria de ficar aqui e papear com vocês, mas daqui a pouquinho pego avião pra Salvador. De lá vou de ônibus pra Jacobina, que fica a uns 330 km da capital. Pensei que seria mais próximo. Vou sair daqui de Fortaleza às 14 horas e só chegar em Jacobina perto da meia noite! Amanhã e quarta darei um minicurso e uma palestra na Universidade do Estado da Bahia (UNEB). E as duas coisas serão em inglês! Pena que o tempo será corridíssimo. Duvido que sobre alguma horinha pra conhecer cachoeiras e quetais...
Terça bem no final da noite estarei de volta, pronta pra dar um monte de aulas na quarta, já de manhã. Tem posts programados pra todos os dias. Espero que vocês gostem do de amanhã. Abraços e até breve!

101 comentários:

Anônimo disse...

Eu não perco mais tempo com a Veja. Larguei de mão esses picaretas. Aliás, diga-se: tudo homem, branco, formados em universidades de corte católico, reclamando sem parar do risco que estão correndo hoje em dia os civilizados homens brancos altos bonitos católicos, únicos porta-vozes da razão, da verdade e do belo num país classe C e petralha, bolchevique, bla bla bla bla bla.

Anônimo disse...

capa oportunista que provavelmente é desmentida nas páginas internas. notem q eles colocam aspas na palavra ciência, na parte inferior.

agora eu tenho que dizer que estou gargalhando com as pessoas baixinhas (maioria no brasil) revoltadas, chamando de eugenia, preconceito, ameaçando de processo. sendo que fazem isso com os gordos o tempo todo, toda semana, em diversas revistas, atribuindo a pecha de fracassados e doentes, e todo mundo concorda com a "ciência" (que nestes casos é sem aspas, com toda a sua autoridade).

se querem saber eu fico feliz da vida cada vez que um magro morre de enfarte ou diabetes, só para esfregar na cara desses preconceituosos hipócritas.

Thaís disse...

Se as estatísticas mostram que pessoas gordinhas e baixinhas tem menos chance no mercado de trabalho, o ideal seria fazer uma crítica ao fato e não simplesmente fazer uma capa babaca carregada de esteriótipos, afinal, o baixinho e gordinho ainda está com uma cara de enfezado.
Na capa falam em "mais saudável", como se todo mundo tivesse o mesmo metabolismo, organismo e estrutura óssea e física, né? O gordo pode sim ser saudável!

Josiane Caetano disse...

A Veja é uma revista totalmente parcial, sempre falando diretamente para uma classe média consumista que sonha estar no padrão elitista. Isto sem falar da parte política, que é um capítulo à parte...

Elaine Cris disse...

Essa "nova ciência" parece ser uma beleza. Ignore vários fatos históricos que realmente explica o porquê de várias situações atuais e uma melhor situação financeira de um biotipo europeu e comece a inventar explicações e hipóteses pra dizer que as coisas são assim porque está escrito nos nossos genes e pronto, está feita a "ciência".
Já vimos isso antes. Infelizmente, em pleno século XXI, parece que esse tipo de coisa está mesmo na moda.

Jac disse...

Olha, tenho 1,78m, sou mulher e posso dizer que até uns 16 anos (quando alguns meninos da sala tiveram aquela esticadona) ser sempre a mais alta da turma NUNCA me ajudou em nada.

A verdade é que nesse mundo a mulher ser alta é algo considerado bom DESDE QUE ela não seja maior que os machos da espécie.

Rayara disse...

Não entendo qual a relação entre altura e sucesso, sinceramente...

Mas entre a relação "magro e alto" e "gordo", ficou bem clara a mensagem da Veja, né? E ainda tem gente que lê essa revista...

Tenho um professor na UFC que diz que agora lê a Veja pra rir dos absurdos.

Vaneza S. disse...

Eu ia comentar e dei de cara com esse primeiro comentário... Eu ia dizer a mesma coisa... Definitivamente, eu não perco meu precioso tempo com a Veja. rs

AbraçoZzz

Thaís dos Reis disse...

a VEJA não me surpreende.

Anônimo disse...

Não sei nem por onde começar, mas dessa vez eles se superaram.

Quem sabe na próxima semana vem uma capa "Nós somos um farsa".

Anônimo disse...

Acho que a Veja só colocou em evidência algo que é sabido por todo mundo: baixinhos são prejudicados sim, principalmente os homens.

Para um baixinho ser levado a sério ele tem que ser melhor que a média, inclusive em termos amorosos. Ele tem que ter algo a mais para "compensar" a altura.

É semelhante com o que ocorre com os gordos, porém um pouco mais leve, pois como dizem: a culpa da altura não é sua, mas da obesidade é.

PS: sou gorda e sofro tudo que os gordos sofrem

Anônimo disse...

Acho que a altura é um dos únicos pontos em que as mulheres sofrem menos do que os homens...
Mulheres baixinhas conseguem ser vistas como sexualmente atrativas, conseguem bons empregos, etc. Mesmo mulheres baixas e magras que causam a impressão de serem adolescentes.

Mas o mundo é muito cruel com os homens desse tipo.

nina disse...

Ok, a revista colocou na capa algo que é rotineiro. Mas a abordagem da revista - como sempre - em vez de falar do preconceito embutido nessa ideia de que pessoas altas e magras são mais bem pagas e respeitadas que baixos e/ou gordos, apenas reforçou o preconceito.

Postei isso no facebook e o que mais teve foi 'amigos' altos dizendo que concordam, porque as pessoas altas são rea com 'argumentos variando entre "os mais altos são realmente mais saudáveis porque biologicamente blá blá blá" e o "quando o homem vivia na natureza e precisava se destacar/caçar/vencer batalhas blá blá blá". Toda essa babaquice.

Anônimo disse...

Esta capa é tão ridícula, mas tão, tão boba (para não dizer preconceituosa, simplista, não investigativa em sua raiz histórica e tão eurocentrica) que espero que quem costuma não perceber o qão esta revista é ruim, consiga perceber desta vez...
Não é possível que algo tão escancaradamente ruim possa ainda ter leitores que levam a sério..

Anônimo disse...

Eu gosto dos altos rechonchudos.
Nada contra baixinhos magrinhos, mas é que "pra mim" o cara mais alto e mais cheio de carnes tem mais espaço pra eu me aconchegar.

Imaginem quando for possível que os ricaços e a classe média alta manipule o código genético de seus/suas filh@s nas clínicas de fertilização. @s pobres que não terão a oportunidade de selecionar o "melhor" do código genético e excluir futuras propensões para doenças, cabelos crespos, pele negra ou definir que el@s tenham mamilos e esfíncteres anais rosados? Futuramente bebês comuns serão desprezad@s pelo mercado de trabalho, terão chances nulas com relação à escolha de seu/sua parceir@ afetiv@, assim, dividindo a população entre "perfeit@s e defeituoz@s" - isso já acontece com relação a aparência, vide a capa da RIDÍCULA revista Veja, inclusive elevando o preconceito no nível genético.

Alguém já viu o filme "Gattaca"(1997)? Fala exatamente disso, perfeição genética.

Sinopse: Num futuro no qual os seres humanos são criados geneticamente em laboratórios, as pessoas concebidas biologicamente são consideradas "inválidas". Vincent Freeman (Ethan Hawke), um "inválido", consegue um lugar de destaque em corporação, escondendo sua verdadeira origem. Mas um misterioso caso de assassinato pode expôr seu passado.

É de arrepiar. Digo, a revista.

Taiga

Amanda disse...

Eu acho que a Veja está conseguindo exatamente o que ela quer: que as pessoas discutam uma polêmica absurda (e ela mesma sabe disso) e deixem de lado as relações criminosas da revista com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Na minha visão é este o ponto, truque velho e pelo visto eficiente, já que até num blog inteligente como este ninguém até o momento falou disso.

Dri Caldeira disse...

Quem lê a Veja, assiste a Globo e acredito que seja um alienado feliz. Mas hj foi publicado um "desabafo" por Roberto Justus, se "explicando", finalmente "assumindo" a doença da filha Rafaela, de DOIS anos. Pois bem, no artigo ele e a mulher Ticiane contam que sofreram calados durante 2 anos pois viam a menina ser chamada de deficiente física e mental, quando ela não era. Segue aqui o link do artigo: http://sergyovitro.blogspot.com.br/2012/04/minha-historia-vida-de-rafaella-justus.html
Pra mim não me interessava em nada se a menina tinha ou não síndrome de down, q tivesse alguma outra deficiência mental ou física. Pra mim seria uma criança como outra qq. Mas no artigo de hj, percebi que o que realmente incomoda é o fato da menina, filha de pessoas consideradas "bonitas", não ser bonita. Aqui, copio meu comentário ao artigo: "Me desculpem, mas toda essa celeuma é pq ela não é bonita? Pq pra mim não teria problema algum que ela tivesse alguma deficiência física ou mental, seria uma criança como outra qualquer. Pra q se explicar? Pra q usar o argumento de q alguns bebês lindos qdo. crescem se tornam pessoas feias? Ela é somente uma criança e para ela pouco importa ser bonita ou não. Bom seria se isso fosse suficiente para todas as outras pessoas, inclusive os pais dela. É uma pena q seja estimulado a todos a se preocuparem em ter somente uma boa aparência, se esquecendo de desenvolver o caráter. Tristes dias esses em que vivemos, onde a aparência suplanta a essência do ser humano."

Elvis disse...

Concordo com o primeiro comentário, ler veja é perda de tempo. Meu pai assinava e até ele, que não é tão crítico quanto eu, começou a ver que só tinha baboseira nas matérias dela.
Veja é sensacionalismo elitista, só grita verdades, sem nenhuma fonte realmente confiável.

jonas_cg disse...

Nenhuma novidade nessa matéria da Veja. Nunca perdi meu tempo com essa revista, e nem pretendo.

Anônimo disse...

Go, girl! Go!

Por opção, não tenho assesso à VEJA há uns 20 anos. O que me irritava na VEJA nem era a opinião dos repórteres e jornalistas e sim a má redação. Para entnder cada artigo/matéria que eu lia, antes eu passava por um crivo chamado REVISÃO DE TEXTO. A VEJA é tão mal redigida qto Marília Gabriela é péssima entrevistadora.

Qto à matéria de que trata o post, capa da VEJA, isso é assunto batido e sempre foi assim. O único modo de mudar é cada qual desenvolvendo ao máximo seu potencial, apresentar um bom serviço e saber lutar pelo seu direito. A menos que elejam um ditador vitalício baixo e gordo para governar os indefesos e então os magros e altos passarão a ser as vítimas enqto baixos gordos serão os modelos de sucesso.

M disse...

Eu cresci lendo a Veja, minha familia sempre foi assinante.Era praticamente a unica revista semanal que eu lia. Foi preciso crescer e começar a ler outras coisas, a procurar me informar mesmo para perceber que tinha algo muito errado em relação a Veja.
Como tudo, a revista não é 100% ruim, mas não dá para ler sem desconfiar.

Anônimo disse...

Lola, tenho uma amigo considerado baixinho para o padrão do homem brasileiro, 1, 65 . Nem tão baixinho , considerando q a média do homem brasileiro é 1, 70 , ao menos os nascidos na epoca de 70/80 - li q esta média está aumentando. Não sei a média de altura das mulheres, mas tbém está maior, vejo por mim, as adolescentes de hj são mto mais altas q as da minha época , nascida na década de 70.
esse meu amigo de 1, 65 sofreu mto. Msm tendo amigos mais baixos, certa vez conversamos e ele me disse como é dificil chegar nas mulheres.
ele é bontio, inteligente e malhado, e esse malditos 5 cm deram um nó na cabeça dele, pq a sociedade cobra sim.
E como bem disse alguém nos comentários acima, é verdade q baixos sofrem um pouco menos do q gordos, mas tem a questão que é, uma pessoa baixa não pode fazer nada para ficar alta (enqto os gordos podem - ou seja tem uma chance de serem "aceitos" pela sociedade se emagrecerem) mas as piadas não são menos cruéis por isso
Cada vez q saio com meu amigo e encontro pessoas mais altas sempre tem um homem mais alto imbecil o suficiente pra fazer alguma piada com meu amigo. Ele tira de letra, na aprencia, mas eu sei oq to dói pra ele,sinto ganas de xingar os "piadistas"

Sobre a Veja em si, sem comentários. Revista abusrdamente ridicula

nina disse...

Vamos lá, gente. Acho mesmo que quem comenta aqui não costuma ler a Veja ou levar a sério. E podemos dizer que a revista não é lá essas coisas, por termos tido outras leituras e acesso a outras informações. Não vamos fingir que todo mundo tem o mesmo acesso a tudo.

Mas acho que vale o debate, vale os lembretes de que 'não é bem assim', exatamente por ser uma revista que está em todas as bancas, que todo mundo vê. Então, por pior que seja, o que está publicado ali é visto.

E se ninguém comentar o que acha de errado - não é jogando pedras, é chamando pro debate - vai continuar assim: reproduzindo e reforçando ideias equivocadas.

Ninguém aqui vai salvar o mundo, e não é essa a intenção de ninguém. Mas se conseguirmos, cada um, pelo menos discutir os assuntos com uma pessoa do nosso convívio, já é mais um avanço pra abrirmos os olhos pros erros que nos cercam.

Alex disse...

Eita capa nazista. Magros e altos são superiores a gordos e baixos. Pode? Não é a cultura que supervaloriza a aparência, e que impregna inclusive o mercado de trabalho (a iniciativa privada, pois pra passar em concurso público não precisa ser alto e magro), quem discrimina os gordos e/ou baixinhos. Pra Veja o problema é dos gordos e baixos, e não do meio em que eles vivem.

Ps: por que será que não puseram uma matéria sobre o Escândalo das Águas na capa? Deve ser porque, em 2007, a Veja publicou uma matéria em que o Demóstenes é apontado como um dos Mosqueteiros da ética. A Veja é nazista, mas pelo menos é coerente.

Laura A. Kornbluth disse...

A disgenia foi descrita em 1915 por David Starr Jordan que ligou a guerra moderna mecanizada e química com a morte das pessoas aptas e saudáveis, ao contrário das guerras medievais.

Eugenia foi política pública imposta pela classe médica no Brasil. Na década de 1920 havia um jornal chamado "O Eugenista" que circulava entre os intelectuais, políticos e médicos brasileiros. O jornal era editado pela classe médica.

A eugenia entrou em pauta quando houve o alerta sobre a disgenia que estava atacando a população mundial.

Os médicos notaram que a cada ano aumentava o número de pessoas com problemas de saúde, em sua grande causa promovido pelos próprio médicos que permitiam as pessoas fracas sobreviverem.

Durante a década de 1930 os médicos alemães começaram a fazer uma limpeza dentro da população alemã para reduzir o custo social da doença. Os campos extermínio não foram criados para os judeus em um primeiro momento, eles foram criados para as pessoas com graves problemas.

Após a Segunda Guerra Mundial a eugenia adquiriu um aspecto negativo devido a forte influência do nazismo e do holocausto por isso saiu da pauta da discussão médica e acadêmica.

Em 1996 Richard Lynn escreveu o livro Dysgenics: Genetic Deterioration in Modern Populations mostrando com dados modernos que a deterioração genética da raça humana está muito acentuada e gera um grande custo social.

Por essa razão a eugenia está voltando a pauta nas discussões acadêmicas e governamentais.

Com a escasses do petróleo daqui uns 50 a 80 anos não será possível manter a agricultura mecanizada e o sistem de exportações, por essa razão não será possível manter 7 bilhões de pessoas no planeta.

A disgenia associada a escassez de petróleo e alimentos será o caos. Por isso existe a preocupação com a eugenia e controle familiar. A política nacional de planejamento familiar, LEI Nº 9.263 faz parte dessa visão futurísta macabra.

Anônimo disse...

O governo tem um programa que dá GH - hormônio de crescimento - de graça para crianças que tem problema de crescimento.

Na China o GH - hormônio de crescimento - é muito barato e não tem impostos e venda livre sem receita, porque a população usa, principalmente a classe média e alta. (sim, na China comunista tem pessoas ricas e outras pobres miseráveis).

A revista Veja tem razão.

Ninguém merecer ser baixinha e gorducha.

O governo deveria ampliar o programa de GH para crianças e também criar um tipo de spa público ou incentivo a prática de exercícios dentro das empresas.

Anônimo disse...

Anõnimo 17:33

hahahahhaha...ah,quanto piadista aqui no blog hein..
Tá superando a Veja..;)

Anônimo disse...

'Com a escasses do petróleo daqui uns 50 a 80 anos não será possível manter a agricultura mecanizada '

afff...vc tava indo tão bem, tinha que vir com essa pérola
Existem várias alternativas ao petroleo, a nanotecnologia vai criar paineis solares muito mais eficientes, ja tem uma companhia de aviação da australia que fez um vôo todo com biodiesel

Anônimo disse...

Lola, vc deve ter visto, e para quem acha que a Lola tá sempre discutindo etc..olha o que a Lola tem que aguentar....Isso sim é apologia ao crime, a gordofobia e preconceito...

“1: Tem alguém do Ceara, que tem coragem de filmar-se montando nas costas de @lolaescreva no ceara? Estou pagando pelo vídeo.”

“3: O rodeio era uma critica positiva as gordas relaxadas, que através da dor, fariam um regime e tentariam mudar, para superar a critica.”

(http://twitter.com/#!/KarineMelS2)

Sei que a Lola, como mulher forte não se abala com isso, mas estas frases não são ofensas somente a Lola, mas a todas nós mulheres.

Anônimo disse...

Sério mesmo?
Nossa, acabei de ver o twitter desta menina

"Esses gays aideticos filhos da puta, n se conformam q a aids estão com eles, e querem doar sangue a todo custo #HomofobiaSim a verdade doi."

Como pode isso seguir assim??

Anônimo disse...

Nossa, gente, que absurdo! Como a mídia faz questão de segregar as pessoas, aumentar os preconceitos que a sociedade já tem. Temos é que acabar com essa estigmatização. Todos nós somos seres humanos, e temos que valorizar o que é humano e não torná-lo mais individualizado e odioso. Vergonha alheia para a revista veja com "v" minúsculo.

Rafaela Valverde disse...

Acompanho sempre o Blog e ele está inclusive em meu blogroll, mas não comento muito. Eu odeio essa revista, ela sempre reproduz estereótipos e costumes ruins dessa terra... Mas não gosto de perder tempo com ela! Vi que você vem para a UNEB de Jacobina, estudo Pedagogia na UNEB, Campus I Salvador. É um prazer recebê-la, mesmo que não seja no meu campus. Boa sorte! E continue nessa luta que é nossa...

Anônimo disse...

A Santa Casa de Itapeva (290 km de SP) informou na tarde deste domingo que o ator Thiago Klimeck, 27, que se enforcou acidentalmente durante a encenação da Paixão de Cristo no último dia 6, morreu às 17h15.

O ator estava internado na UTI em coma profundo e estado gravíssimo desde o acidente. Ele teve hipóxia cerebral grave e prolongada --quando falta oxigênio no cérebro.

O trauma foi causado por conta da asfixia provocada pelo enforcamento.

Fotos do ator enforcado aqui:

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1079893-morre-ator-que-se-enforcou-na-paixao-de-cristo-no-interior-de-sp.shtml

Luiz Prata disse...

A Veja, pelo visto, está se esmerando para ir ao fundo do poço com matérias rasas baseadas em aponta-estudos superficiais. Sempre que se pensa que a revista chegou ao seu pior, ela dá um jeito de piorar ainda mais.

Anônimo disse...

Acho que os que mais sofrem são os homens baixos, seguidos pelas mulheres altas.
Engraçado que algumas vezes já vi reportagens da VEJA citando psicologia evolucionista para confirmar a superioridade sexual das mulheres baixas e não magras.
Também já vi reportagens de revistas científicas dizendo que os homens mais saudáveis são os que estão um pouco acima da média de estatura da sua própria etnia.

Eu, particularmente, gosto de ser baixa e detesto ser gorda.

Anônimo disse...

Continuando: já vi reportagens sérias sobre a discriminação de pessoas gordas, feias e de homens baixo pelo mercado de trabalho.

E um tanto de artigos dizendo que o homem ideal é alto e moreno, enquanto a mulher é baixa e branca.

Anônimo disse...

http://www.marcoeusebio.com.br/coluna/noblat--e-quot-protesta-e-quot-contra-capa-de-veja/21520

a verdadeira capa da veja:
http://contextolivre.blogspot.com.br/2012/04/andre-lux-desvenda-verdadeira-capa-da.html

Anônimo disse...

Tenho 1,73 m e 73 kg. Durante muito tempo, fui obeso mórbido, com 137 kg. Após a cirurgia de gastroplastia e emagrecer 64 kg, posso falar, por experiência própria que, PROFISSIONALMENTE, minha vida não mudou NADA. Tenho hoje os mesmos empregos que tinha quando era obeso, ganho a mesma mixaria que ganhava, tenho as mesmas oportunidades de sempre. Ou seja, a capa da revista deve servir a algum interesse maior, tipo alguém querendo vender dietas "milagrosas" e outras babquices desse tipo pois, como todos já sabem, a Veja aluga suas páginas a interesses, no mínimo, pouco éticos, e participa de esquemas obscuros.

Anônimo disse...

Eu pesquisei esse perfil "Karine Mel" usa a imagem de uma menina chamada Érica Cardoso Valente. Alguém deveria alertá-la de como denunciar esse twitter.

Maestrina disse...

Nos esportes, nas passarelas de moda e nas situações práticas da vida, é vantagem ser alto. Nas demais profissões, vale tudo. Não vou perder tempo discutindo se é eugenia ou se não é.

Unknown disse...

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/81874_O+DIABO+INVESTE+EM+BLOGS
Ela é sócia-fundadora do Grupo F, composto por empresas de relações públicas e produções para grifes, entre outros negócios nessa área. Em 2010, Alice criou a rede F*Hits, que hoje reúne 25 blogs, incluindo o seu. O F*Hits se apresenta como “a primeira prime network de moda do Brasil”, com conteúdo, produtos e serviços destinados a um público feminino de alto poder aquisitivo. A rede se desenvolveu e conta, desde janeiro, com uma plataforma própria de comércio eletrônico, o F*Hits Shops, cujo acesso é restrito. Ela funciona da seguinte forma: para acessá-la, a consumidora deve preencher um cadastro com informações sobre seu manequim. Se usar roupas menores que o tamanho 46, a candidata tem chances de ser aceita

Unknown disse...

Ela é sócia-fundadora do Grupo F, composto por empresas de relações públicas e produções para grifes, entre outros negócios nessa área. Em 2010, Alice criou a rede F*Hits, que hoje reúne 25 blogs, incluindo o seu. O F*Hits se apresenta como “a primeira prime network de moda do Brasil”, com . Se usar roupas menores que o tamanho 46, a candidata tem chances de ser aceit

Gelso Job disse...

A Amanda acertou na mosca em seu comentário acima.
O que a Veja quer é fazer uma cortina de fumaça em torno de seu envolvimento criminoso com Carlinhos Cachoeira.

Anônimo disse...

Anônimo das 20:04, que era obeso mórbido e emagrceu:

Você deve ser homem. Qual sua profissão?

Na vida profissional a obesidade atrapalha mais as mulheres, e principalmente nas profissões mais qualificadas.

Anônimo disse...

Desculpa, Lola. Mas já cansei de ler e ver matérias sobre longevidade: a maioria das pessoas que alcançou isso leva uma vida saudável em alimentação, exercício físico e diminuição do estresse. Que adianta tomar comprimido pra inibir apetite? O que emagrece é a regrinha de: gastar mais do que consome. Parece apologia à obesidade/desleixo esse papo. Discordo que para que se discurso seja ouvido você precise se descuidar. Por favor... :)

Anônimo disse...

Ops, apaguei comentário porque saiu repetido. Continuando, não quero dizer com meu comentário acima que não reconheço o preconceito existente com pessoas fora dos padrões elegidos pela sociedade - mas, que pessoas que seguem as "regras" de bom comportamento alimentar e físico tem uma saúde mais equilibrada e vivem mais e melhor isso é comprovado. Bem, é isso. Espero que meu comentário seja inserido de boa no debate!

Anônimo disse...

Ser gord@ é uma coisa, mas tem uma linha tênue que separa as verdadeiras barreiras emagrecimento (por metabolismo ou o que quer que seja) versus o desleixo, relaxo. A não ser que ser relaxado seja sua opção: ao menos admita, não é?

Anônimo disse...

Thais, você que postou esse comentário. "Na capa falam em "mais saudável", como se todo mundo tivesse o mesmo metabolismo, organismo e estrutura óssea e física, né? O gordo pode sim ser saudável".
Gostaria que me esclarecesse, e não estou de modo algum enfrentando, também tenho interesse em aprender: tem alguma espécie de comparação, de porcentagem? Se trata-se, no caso, de alguma exceção? Pois a maioria dos gordos-obesos-sedentários que se conhece ou passa nas reportagens sofre, sim, de alguma doença ou terá tendência a desenvolver. (Sei que magros também tem, etc etc), mas pergunto a Thais, a Lola, ou quem me lê e queira se manifestar...se há algum dado estatístico/pesquisa que fale sobre as porcentagens. Porque ao ler que gordo também pode ser saudável, me veio à mente a duvida: é exceção, não?

Grata.

Liliana.

Anônimo disse...

“tem uma linha tênue que separa as verdadeiras barreiras emagrecimento (por metabolismo ou o que quer que seja) versus o desleixo, relaxo.”

Minha querida, relaxo para quem? Será que é tão, mas tão difícil entender que nosso corpo não “serve”, não “nasceu para”, “não vive em função” de agradar os outros? Ser gordo, por opção, por metabolismo, não é da sua conta, ou vc acha que é? A aparecia de alguém, seja gordo/magro, não atrapalha em nada, mas em nada a sua vida, confere? Agora ser preconceituoso sim, ah, isso sim interfere na vida do outro, magoa, cria traumas, gera violência simbólica e física. E esse “relaxo” mental de não cuidar em “respeitar o outro” esse “relaxo” mental em se deixar julgar o outro pela aparência que em nada te interfere é sim feio para mim. Esse relaxo é sim MUIITO feio.

Carlo disse...

aparentemente desgostar de algo torna-se automaticamente preconceito por aqui.

A maior lorota que li aqui foi dizer que a obesidade atrapalha mais as mulheres para os cargos mais qualificados!! kkkkkk

Me aponta que modelos são essas que estão como diretoras em empresas? Digo, do ponto de vista de alguém que está nesse meio empresarial, que mais da metade das diretoras e presidentes de empresas eu conheci estão bem acima do peso.

Mas admito algo, não sei dizer se elas engordaram antes ou depois.

Anônimo disse...

“aparentemente desgostar de algo torna-se automaticamente preconceito por aqui”

Claro que não Carlo, a maioria das pessoas em nossa sociedade abominar o gordo, rejeitá-los, fazer piadinhas etc não é preconceito, imagina né, coincidência e gosto pessoal.
Dizer que gordo é desleixado, ou relaxado....imagina se é preconceito.
Porque as pessoas tem que ter uma “boa aparência”, term que cuidar da “casca” para agradar as pessoas, quem não liga p isso só pode ser relaxado mesmo..Pra que ligar em sermos pessoas sem preconceitos/mais justas/solidárias/humanas/respeitar a diversidade (da aparência) não?

Anônimo disse...

aparentemente desgostar de algo torna-se automaticamente preconceito por aqui.

Poxa, eu quis compartilhar uma impressão que tenho (que pra mim é descuido), e se todas as opiniões que me forem dirigidas por neste tom militante ofensivo igual do Anônimo, eu prefiro me retirar do debate, igual o Carlos falou. Tudo é preconceito, melhor mesmo guardar as impressões pra si (por mais cuidadosa que tentei ser com as palavras), até escrevi que estou interessada em aprender porque vejo em várias reportagens que gordura não é saúde, e se a moça lá encima disse que gordo pode ser saudável, eu perguntei se trata-se de uma exceção. Só isso, se isso ofende demais...se esta pergunta, então blz. ^^

Anônimo disse...

aparentemente desgostar de algo torna-se automaticamente preconceito por aqui.

Poxa, eu quis compartilhar uma impressão que tenho (que pra mim é descuido), e se todas as opiniões que me forem dirigidas por neste tom militante ofensivo igual do Anônimo, eu prefiro me retirar do debate, igual o Carlos falou. Tudo é preconceito, melhor mesmo guardar as impressões pra si (por mais cuidadosa que tentei ser com as palavras), até escrevi que estou interessada em aprender porque vejo em várias reportagens que gordura não é saúde, e se a moça lá encima disse que gordo pode ser saudável, eu perguntei se trata-se de uma exceção. Só isso, se isso ofende demais...se esta pergunta, então blz. ^^

Anônimo disse...

Só um comentário, observação social: gordo transmite sim a imagem de relaxado e preguiçoso e as pessoas sentem de imediato um impacto como se "o relaxo dele na aparência" fosse para as demais áreas da vida e trabalho e ele for se comportar preguiçosamente nestes ambientes também. Só retifico que esta não é minha opinião, apenas a constatação do que eu observo ao conviver na sociedade (trabalho e cursos, etc)

Anônimo disse...

Lya, nem sei se vc vai ler mas.
Por mais que vc tenha tentado ser educada no que escreveu, associar gordo =desleixado, relaxado é preconceito. Pois vc parte do pressuposto de que cuidar para não ser gordo é o normal, o padrão, quem não cuida, logo é relaxado. Vc já se perguntou por que isso é ser relaxado? O quanto interiorizamos conceitos sem perguntarmos ou questionarmos se estas frases, no fundo, não são preconceituosas por associarem e adotarem um padrão de normalidade onde pessoas “devem” se cuidar em não serem gordas, e quem não cuida é relaxado? Será que uma pessoa não pode ser gorda sem ser relaxada? Porque gosta de comer? Porque acha que ser magra não é o principal em sua vida? Não é porque vc usa de palavras supostamente educadas que vc não adota raciocínios preconceituosos. E imagino que para um gordo que já deve ter sido rejeitado e motivo de piada a vida toda, escutar, por mais educadamente que seja que ele é relaxado não deve ser nada legal....Eu não vejo motivos, fora o preconceito em associar gordo-relaxado. Relaxado para quem? Sobre qual aspecto?

Anônimo disse...

E muitas vezes ao emagrecer as pessoas relatam se sentirem mais leves e ágeis para as atitudes do cotidiano e isso facilita e muito a vida, eu não consigo não ver este fato como um dado positivo! Oo

desculpa enviar mensagens cortada, é que estava dando erro e pra evitar cortei. Espero que dê certo agora ^^

Flor de Lys disse...

O preso Engenheiro Emerson é gordinho e o Marcelo Valle é gorducho. Não acredito que eles fazem ataques gordofóbicos à Lola, porque isso iria ferir a auto-imagem desses elementos.

Anônimo disse...

"Especialistas em saúde dizem que os pedidos nos últimos 30 anos para as pessoas comerem menos alimentos gordurosos e fazerem mais exercícios não conseguiram combater a obesidade global.

Steinbeck disse que o combate à obesidade não é um simples fato de as pessoas comerem menos e fazerem mais exercícios, mas sim descobrir fatores ambientais e genéticos para a doença.

"Sabemos que não é somente glutonia - é a interação de hereditariedade e ambiente", disse.

Uma nova pesquisa descobriu que poucas horas de sono e gorduras de fast food podem alterar a biologia das pessoas, tornando-as mais suscetíveis a comerem mais e a fazerem menos atividades, disse a Associação Internacional de Estudo da Obesidade.

"A pesquisa sobre obesidade deveria dar prioridade a encontrar qualquer esperança de combate à pandemia global", disse Arne Vernon, presidente da associação.

Vernon disse que milhões de pessoas obesas estão sendo discriminadas e estigmatizadas, e costumam ter o acesso a serviços médicos negados.

"Uma crescente proporção de pessoas com obesidade mórbida está no final extremo do espectro, mas são estigmatizadas e ignoradas", disse.

Suplementos alimentares ou tratamentos alternativos que prometem perda de peso têm efeito mínimo, ou nenhum, porque não tratam das influências evolutivas que levam o corpo a conservar energia em períodos de fome", disse Anne-Thea McGill na conferência.

McGill, professora de Saúde Pública na Universidade de Auckland, disse que os humanos foram projetados para maximizar seu consumo de energia porque o cérebro grande usa cerca de um quarto do gasto total de energia.

"Os primeiros humanos procuravam comida com muita energia, com altos níveis de gordura, amido e açúcares. Estamos programados geneticamente para encontrar alimentos com estas qualidades", disse McGill.

"Mas a alimentação ocidental altamente energética teve muito dos sabores e micronutrientes retirados em processamentos. Os substitutos artificiais em alimentos gordurosos, rígidos e com muito açúcar tornam a comida sobrepalatável e fácil de ser ingerida rapidamente".

Muita comida processada resulta em consumo de energia em excesso, com deficiência de micronutrientes, produzindo um estado de "subnutrição", que leva o corpo a reagir a "estresse de fome", armazenando gordura na parte superior", disse McGill.

"Muitos dos remédios vendidos sem receita e preparados de ervas, extratos de alimentos, minerais e vitaminas são promovidos como algo que ajuda a diminuir o peso do corpo", disse. "Mas eles não corrigem o desequilíbrio de nutrientes de dietas pobres, que produzem a obesidade."

Paula disse...

FATO: gordo é relaxado.

FATO: obesas são largadas.

A pessoa que fica acima do peso é uma pessoa normal, pois a variação do peso é uma coisa natural.

Porém quando a pessoa fica gorda, muito acima do peso, é sinal que ela não se importa, que não tem autocontrole e que não tem cuidado com o próprio corpo.

Ficar acima do peso é um sinal de que algo deve ser feito. Deixar, largar, relaxar com o que de mais importante nós temos, nosso corpo, é sinal de relaxo.

Mas ficar obesa, completamente deformada, isso é sinal de um processo autodestrutivo muito grave e intenso, uma total falta de controle e de respeito por si mesmo.

Anônimo disse...

Estudo com mais de 3 mil crianças provou que as crianças gordas são isoladas socialmente e por isso tem mais tendência de se converterem em adultos sanctos.

http://www.minhavida.com.br/familia/materias/13872-criancas-com-obesidade-sao-mais-propensas-ao-isolamento-social

Por isso que os dois psicopatas presos estão acima do peso.

Anônimo disse...

Lola, queria aproveitar este tópico e tirar uma duvida sobre o Livro Lolita que você fez uma critica neste post antigo: http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/1999/08/no-centenario-de-nabokov-boa-hora-de.html

Nele você fala admirar a obra, sua escrita e o relato do homem que desde o principio se declara um pervertido.

Poderia fazer uma analise do porque o termo Lolita caiu nas graças do povo com outro aspecto? Sempre conheci este termo pelo da garota novinha que "dá encima" de alguém mais velho. Pensei que o livro se tratasse da sedução: que a menina tivesse se apaixonado pelo cara e não ao revés. Infelizmente ainda não tive a chance de ler a obra e gostaria de algum comentário - apesar de saber que seu tempo é curto e talvez este comentário se perca no post. Mas, fica aqui a o pedido!

Anônimo disse...

Falo isso porque até mesmo lendo sinopse do livro, como neste link: http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/418710

o livro é descrito como a história da "ninfeta que seduz"

as como Lolita – a ninfeta lançada por ele em 1954 e personificada no filme dirigido por Stanley Kubrick em 1962 –, a menina de 12 anos que seduz o padrasto pedófilo e se torna conquista de um obsessivo produtor de filmes B, continua sendo motivo de escândalo.

Dai advém minha curiosidade - agora - mais acirrada, hehe.

Povo do tópico(se alguém me ler) que tenha mais conhecimento e propriedade do tema para me esclarecer, agradeço de imediato. =)

Anônimo disse...

Gostaria de saber quem são os Experts imbecis q fazem essas pesquisas inúteis. Esses resultados no mínimo são suspeitos.
Peso e altura só tem relação com sucesso na carreira se a pessoa for modelo ou atriz/ator. Nas outras carreiras o q conta é a inteligência e/ou esperteza.

Anônimo disse...

Que arrogância dessa zinha(leia-se lya) determinar que se a gordura não for por problema de saúde(pq ai sim "pode",coitadinho do gordinho,tão doentinho),e sim,por relaxo(sic) que ao menos a pessoa "admita" !!! admitir o quê pra quem cara pálida? quem é vc? a policia do r*bo dos outros?tu "admite" no dia a dia que é uma desocupada que fica fiscalizando índice de gordura no r*abo dos outros? ainda solta essa pérola,como se tivesse muito preocupada com a saúde das pessoas,aham,senta lá Claúdia,mas senta bemmmmmmmm longe.


Cética

Anônimo disse...

Lya de demais
Não, as pessoas não querem, ou não conseguem entender: “relaxo para quem?” Se elas não ligam para o peso, ou não querem se matar numa dieta, ou não acham que ser magra é tudo na vida, então, ela é relaxada apenas para quem tem como “padrão de normalidade o ser magro”. Se a pessoa não acha que ser magro é o que tem de melhor no mundo, se a pessoa está bem com ser gorda, se a pessoa não acha que apenas ser magra é legal, logo, ser gorda não é relaxo para ela. Apenas e unicamente para quem tem como normal o padrão de beleza único imposto.
Já disse que para mim, relaxo é quem não consegue se livrar de preconceito. Isso sim e relaxo intelectual-espiritual relaxo de ser mais humano e aceitar e entender que existe a diversidade dos corpos sem que isso possa ser relaxo. Até agora quem repete ad infinitum o gordo-relaxado não respondeu, “relaxo para quem?” “Em qual sentido relaxo se a pessoa se aceita assim?” Não vale repetir frases sem pensar...e não tem boa educação que consegue esconder o preconceito..

Unknown disse...

Segundo minha chefa, criticar esse tipo de coisa é a mesma coisa que discutir com crente o_o

PS: A matéria da Veja está errada, evolução tecnofísica (technophysio evolution) é uma teoria de medida melhoria do bem estar das populações em relação às diferenças de altura, longevidade e mortalidade em cada geração.

Por exemplo, em algumas sociedades tribais indivíduos talentosos nos quesitos necessário ao estilo de vida da tribo tem maior altura. Eles não são superiores(na vida selvagem) por serem mais altos, e sim mais altos por serem superiores e assim se alimentarem mais.

Assim como melhor nutrição e acesso a saúde leva a maior longevidade e índices menores de mortalidade não-natural.

Anônimo disse...

Esse cara aí que falou que o amigo de 1,65m tem dificuldade pra conseguir mulher é uma boa prova contra a máxima "mulher só gosta de dinheiro". Just saying...

Shiryu de Dragão disse...

"Não é a cultura que supervaloriza a aparência, e que impregna inclusive o mercado de trabalho (a iniciativa privada, pois pra passar em concurso público não precisa ser alto e magro), quem discrimina os gordos e/ou baixinhos."

que gente mal informada:

http://papodegordo.mtv.uol.com.br/2011/02/04/professoras-sao-reprovadas-em-concurso-publico-por-serem-obesas/

http://jus.com.br/forum/285861/reprovacao-em-concurso-publico-da-pf-devido-ausencia-de-dentes/

Carol NLG disse...

Pois é... isso que eu queria entender. Relaxo pra quem? Eu tenho IMC 26,5. Isso é caracterizado sobrepeso. Eu não me importo. Sou relaxada? De jeito nenhum. Malho todos os dias, mas adoro comer. Por que eu deveria abrir mão de uma atividade que eu adoro para os outros se sentirem mais confortáveis comigo?

Em tempo: quem diz que eu estou com o IMC que estou porque como mais que gasto: eu tenho o mesmo peso há alguns anos (give or take 1kg). Eu consumo exatamente o que eu gasto. E eu gasto muito, viu? Corro 10km por dia, na praia, faço ioga, pilates e hidroginástica. Todos os meus exames estão excelentes. Melhores do que muita gente "no peso". Sou uma ótima funcionária no que faço, e tenho promoções/elogios formais frequentemente.

O fato de vestir 44/46 faz de mim mais relaxada que uma pessoa que não faz metade dessas coisas? Sinceramente, que bom pra pessoa, então. Eu sou feliz. Eu como o que quero, malho o que quero, trabalho com o que gosto, e meu marido nunca teve reclamações sobre meu corpo.

Carol M disse...

Veja, disseminando preconceitos e mantendo o status quo. Até aí novidade nenhuma, o problema são as pessoas que acreditam nessa baboseira toda.

Chega a ser chocante o desconhecimento sobre a variedade física humana, os tipos e formatos corporais, bem como indicadores reais de saúde (coisa simples).
Alimentaçao balanceada e exercicio é bom ,claro, mas nem td mundo que siga isso vai ser magro (!!!).
Vc nao tem como inferir os habitos de ng só olhando pra pessoa, é dificil entender isso gente?

Marcelly Sanches disse...

eu vi essa capa e nem tive coragem de ler a revista
a Veja me da nojo...eh isso que sinto por ela...acho super digno quem tem menos que 1,70 processar essa revista asquerosa que a cada domingo dexa mais imunda a cabeça da população desse país...

quanto o Einstein tinha de altura mesmo??
1,95?
¬¬

Carlo disse...

Carol NLG, o seu post serve justamente pra mostrar que essa coisa de ser gordo impedir alguém de alcançar os trabalhos mais qualificados é lorota total.

Outra coisa que percebo nesse site é uma miopia no que as pessoas entendem por gordo. A pessoa estar um pouco acima do peso não sofre preconceito e desconheço pessoas (fora da coisa da mídia ou casos de muita balada e da night) que ficam nessa piração de parecerem modelos.

Acontece muita maldade com os obesos que não deveria acontecer? Acontece e as pessoas deveriam ser melhores.

Mas essa de gordofobia me cheira com lenda.
Peguem esse artigo citado por vcs
http://papodegordo.mtv.uol.com.br/2011/01/31/gordos-tem-mais-dificuldade-de-conseguir-emprego/

só é possível provar essa fobia se a empresa contratar alguém menos qualificado mas não gordo.

Só que isso não acontece, pessoas que não são gordas também estudam e trabalham muito.

Carol NLG disse...

Carlo, muito pelo contrário.

Eu sou funcionária pública. Como não sou obesa, claro que não poderiam negar minha posse. Aliás, sou funcionária pública desde os 18 anos (quando me formei na faculdade).

Apesar de ter "sobrepeso" (explico as aspas abaixo), tive o "estigma" de menina muito nova no emprego. Logo, tive duas barreiras pra vencer: idade e peso. E você se engana por achar que não tive mais dificuldades pelo meu peso. Mas como meu trabalho é bastante técnico, a influência é menor. E como meu CV é diferente da maioria, principalmente pela idade, eu chamo alguma atenção.

Já estive em reuniões onde eu era a única coordenadorA presente (os outros 13 coordenadores do meu órgão eram homens) e ouvi todo tipo de piadinha - pelo meu sexo, pela minha idade e pelo meu peso. Sei que em alguns momentos foi considerado não me promover porque, afinal, se eu sou tão novinha poderia muito bem fazer uma dieta, e é claro que eu só podia ser relaxada. E, óbvio, isso seria refletido no meu trabalho. Sempre tive que trabalhar em triplo pra ter a mesma consideração, simplesmente por ser "sobrepeso".

Quer saber o mais legal? Eu levei ANOS da minha vida brigando com a balança, me odiando porque estava "gorda". Até que finalmente um médico de verdade pegou meu caso e me mostrou que minhas taxas são melhores quando estou com sobrepeso. Moral da história? Os organismos não são todos iguais. O meu funciona melhor com 26,5. O de outra pessoa pode funcionar com mais, ou com menos.

Ninguém aqui é a favor de má saúde. Mas as pessoas tem que parar de achar que podem fazer exames meramente olhando pros outros. Muitos médicos já chegaram pra mim pra dizer que eu certamente tenho ou vou desenvolver diabetes, pressão alta, colesterol alto. Ninguém olha pra ver que eu faço, sim, muitos exercícios. Meu coração é saudável. Meu corpo é saudável. Eu faço muitos exercícios porque eu gosto, e eu também como muito porque eu gosto.

M disse...

É... Essa história que gordo é relaxado e preguiçoso é o mais clichê dos preconceitos contra quem está acima do peso. É como dizer que negro é ladrão, mulheres são aproveitadoras, ateus não tem moral...

Mas o que realmente me dá preguiça não são comentários como esses, mas essas pesquisas.
Existe uma que diz que solteiros tem 32% a mais de chance de morrer. Outra que afirma que casar engorda. Então aparece uma terceira que fala que gordura mata.

Também tem aquela da Universidade da California que provou que quem come mais chocolate é mais magro. Supostamente a mesma Universidade da California tem outra pesquisa que afirma que pessoas depressivas comem mais chocolate. Já uma pesquisa do Hospital das Clinicas diz que pessoas gordas são mais deprimidas. Oi ?

A escola de economia de Londres divulgou uma pesquisa que afirma que pessoas bonitas são mais inteligentes.Uma pesquisa da Rice University encontrou uma correlação entre boa aparência e sucesso. Já a
Universidade do Tenessee divulgou outra pesquisa que diz que mulheres bonitas preferem homens feios.Portanto mulheres bonitas e bem sucedidas estão casando com homens feios (o que equivale a ser mal sucedido) Então o que acontece com outra pesquisa da mesma escola de economia de Londres jura que mulheres querem maridos ricos?

E há também pesquisas que indicam que quem come carne,toma refrigerante, consome vitaminas em cápsula,trabalha sentado ou está entediado tem mais chance de morrer.Isso é cumulativo? Se for tenho 182% de chance de morrer. E eu que achava que minha chance era só de 100%...

Carol NLG disse...

E há também pesquisas que indicam que quem come carne,toma refrigerante, consome vitaminas em cápsula,trabalha sentado ou está entediado tem mais chance de morrer.Isso é cumulativo? Se for tenho 182% de chance de morrer. E eu que achava que minha chance era só de 100%...

-------------

Jura? Ai, caramba. Estou ferrada. Eu vou morrer mais de uma vez!

Carlo disse...

Pior do que essas estatísticas são pessoas que não sabem ler elas e nem entendem como funciona matemática.

Veêm escrito maior chance e não entendem que isso é algo estatístico, que os valores apresentados são de tendência e não números determinísticos absolutos.

Outra coisa é essa de dizer que é cumulativo, existe uma coisa chamada covariância e correlação, então soltar uma dessa dá pra ver que não entende de estatística.

Aê vem uma Veja dos infernos jogando essas pesquisas goela abaixo do povão. Não conseguem nem ler os dados de forma correta e querem falar mal das pesquisas (que ainda são subvertidas aos interesses da Veja)

M disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

é, Carlo, tens razão...
o pobrema é bem mais sério do que parece...
nem percebem que a VEJA pubrica esse tipo de matéria visando uma tremenda polêmica pra $$$$ dar um up na venda da revista, né?

Anônimo disse...

O gordo encima da gorda na cama:
-ô minha filha se mecha...
-só se for com os olhos!

M disse...

Carlo

E de ironia Carlo vc entende ? Nadinha né ?

Mas muito mais sério que o "povão" não saber interpretar uma estatística. É um membro da elite como vc, rs, ser incapaz de diferenciar uma interrogação de um ponto final.

Mônica disse...

Nossa quando eu vi isso me lembrei dos panfletos da segunda guerra e também da URSS que mostrava a raça Ariana como superior as outras raças...pq sim eles são brancos altos e loiros eles são melhores q os outros (mas só os magros tá)
Um absurdo considerar q características físicas podem influenciar no intelecto, na capacidade ou no destino de uma pessoa... Meio Gattaca né?

Carlo disse...

M,

Nunca disse ser membro da elite, isso é preconceito seu, porque você vê tudo que quer onde olha.

Sobre a ironia, acho que não faz sentido ficar usando disso em um discussão com argumentos. Mas acho que pra quem falta argumentos aê tem que se virar de outra forma, certo?

Carlo disse...

Mônica,

realmente eugenia é uma linha de raciocínio muito perigosa de ser seguida. Só que novamente, essa coisa de pessoas mais altas serem mais inteligentes que essas pesquisas mostram é na média e é uma diferença singela.

Só que existem diversas correlações que explicam isso melhor, se medirmos o nível de riqueza por altura encontraremos que na média pessoas mais altas tem mais dinheiro (pelo menos até o momento, com a maior miscegenação e avanço dos países asiáticos isso vai mudar).

E um estudo recente feito sobre o sistema educacional na Paraná encontrou que o nível de riqueza explica muito melhor a inteligência percebida das crianças (o que é diferente do potencial que poderia ser cultivado).

Ou seja, tem que saber filtrar bem os resultados das pesquisas.

Anônimo disse...

É justamente por causa desse preconceito do gordo ser relaxado que ele é preterido no trabalho.

É claro que não estou falando de colocar um magro menos qualificado no lugar do gordo. Mas se há 2 candidatos bem qualificados, o amis magro entra.

E isso pode até ser explicado estatisticamente. Pessoas mais gordas faltam mais ao trabalho

M disse...

Carlo

Sobre ironia acho que você não entendeu mesmo. Aliás, eu não estava no meio de uma discussão com ninguém, estava dando minha opinião sobre essas milhares de pesquisas que aparecem todos os dias na nossa imprensa.

E quando você usou a palavra "povão" para se referir a quem não entende como se lê os dados (coisa que você quis deixar claro que sabe fazer)se colocou fora desse povão. Ou não ? Na verdade isso não é nada demais, é totalmente comum na cultura brasileira. Somos todos em algum ponto barrocos, todo mundo por aqui adora parecer mais rico, culto, inteligente ou bonito do que é. E o modo mais fácil de fazer isso é chamando o outro de pobre, burro, ignorante ou feio. Se colocando acima dos demais e fingindo fazer parte de uma elite da qual 99% da população jamais chegará perto.

Anônimo disse...

E quando você usou a palavra "povão" para se referir a quem não entende como se lê os dados (coisa que você quis deixar claro que sabe fazer)se colocou fora desse povão. Ou não? Somos todos em algum ponto barrocos, todo mundo por aqui adora parecer mais rico, culto, inteligente ou bonito do que é. E o modo mais fácil de fazer isso é chamando o outro de pobre, burro, ignorante ou feio. Se colocando acima dos demais e fingindo fazer parte de uma elite da qual 99% da população jamais chegará perto. --Carlo, 1

>>>Aliás, Carlo, "chamando o outro de pobre, burro, ignorante ou feio" é uma prática que rola aqui na página de comentários... essa malcriação atacando o outro é uma prática comum aqui desfazendo do intelecto alheio particularmente por quem passa por uma pseudo lavagem cerebral esquerdista que em nada difere da pseudo lavagem cerebreal direitista. É cachorro vira-lata atacando aquele que vira a lata para o cachorro.

Carlo disse...

LisanaHd e M

não chamei ninguém de pobre ou burro, nem disse ser superior a ninguém, como eu disse vocês vêem o que querem ver.

Em vez de povão eu poderia ter disso a massa, mas aparentemente não tem como fugir dessa conotação negativa que vocês tanto focam. Mesmo arquitetos ricos ou médicos sabem pouco, ou nada, de estatística, enquanto diversos professores de matemática na pindaíba sabem muito.

Se eu sei interpretar os dados dessas pesquisas é porque sempre me interessei e sempre estudei sobre o assunto.

Laís disse...

Ontem mesmo eu vi essa capa da Veja e me incomodei com ela. Não li a matéria, mas fazem alguns anos, li na superinteressante algo do gênero.
O artigo falava que geralmente (notem, nem sempre) pessoas altas têm melhores salários porque, em um padrão visto como o "ideal", desenvolvem muita auto-confiança. Os baixinhos, por outro lado, são atacados e tendem (tendem isso não é regra!) à desenvolver baixa auto-estima.
Conclusão: o que pode levar à essa diferença de salários não é a altura; é o que é considerado ideal.

Anônimo disse...

Carlo disse...
LisanaHd e M
não chamei ninguém de pobre ou burro, nem disse ser superior a ninguém, como eu disse vocês vêem o que querem ver.

Em vez de povão eu poderia ter disso a massa, mas aparentemente não tem como fugir dessa conotação negativa que vocês tanto focam. Mesmo arquitetos ricos ou médicos sabem pouco, ou nada, de estatística, enquanto diversos professores de matemática na pindaíba sabem muito.
23 de abril de 2012 21:17


>>> Mas, rapaz, não foi vc quem chamou as pessoas disso e daquilo e me desculpe se meu comentário não ficou claro... eu quis dizer que por aqui aparece gente implicando em que quem pensa assim ou assado seja isso e aquilo de negativo... acho que vou tricotar mais e comentar menos... rs... Axé, cavalheiro!

Anônimo disse...

"Sabemos que não é somente glutonia - é a interação de hereditariedade e ambiente", disse.

faltou dizer do fator prateleira do supermercado cheio de porcaria.

docpit disse...

Espantosa a reportagem da Veja. Descobri que eu, com 1,62 m de altura, casado com uma linda mulher de 1,65m, 3 filhos e bem sucedido profissionalmente, sou uma aberração: saudável aos 42 anos e inteligente como qualquer homem de 1,90 m...
Baixos, gordos e feios realmente deveriam sumir do planeta, não? Sobrecarregam o sistema de saúde, normalmente são menos inteligentes, menos felizes(!!!)...em suma, só atrapalham!
Voltando à sensacional reportagem da revista: o que um pai de um baixinho ou um(a) gordinho(a) deve falar para o seu filho(a) que tenha lido essa maravilhosa aula de tolerância e respeito pelo outro, pela humanidade e sua fantástica diversidade?

Anônimo disse...

Acho que baixinhos e gordinhos deviam se matar. Não, peraí, acho que pseudopessoas como a tal da Lya deviam se matar. Aí o mundo seria melhor!!!

Samira disse...

Mate o gordo que existe em você. hehehe

Mais uma conhecida minha vai fazer cirurgia de redução de estômago. Mais dia menos dia tod@s fazem.

Anônimo disse...

somos gord@s pq comemos além conta... a cada vez que segui o programa dos Vigilantes do Peso eu emagrecia... e depois ficava sofrendo por um tempão pra manter o peso... engordava de novo? sim, pq comia além da conta... e com licença que vou tomar um copo de cerveja e comer umas empanadas de frango e outras de carne... estou além do peso, mas estou mutcho bem... não digo que estou feliz, mas infeliz não estou nem um pouco.

Anônimo disse...

Vamos lá...
Não é a pele branca que é mais sensível ao sol?
Não são os homens altos que apresentam maior índice de problemas na coluna e problemas cardíacos (pq a pessoa é alta e o coração teria que trabalhar mais para bombear o sangue?)

Aponta Estudo.com

Não sei é de mais nada!

Anônimo disse...

Concordo com a Paula que sobrepeso é normal, mas obesidade não e deve ser combatida. Não é saudável ESTE tipo de gordura, como alguém PODE achar isso viável????

Anônimo disse...

Esse pessoal deveria maneirar na agressividade nos comentários. (de ambos lados do debate) Todos refutam argumentos articulados desta maneira.

Anônimo disse...

Anônimo disse...
as pessoas não querem, ou não conseguem entender: “relaxo para quem?” Se elas não ligam para o peso, ou não querem se matar numa dieta, ou não acham que ser magra é tudo na vida, então, ela é relaxada apenas para quem tem como “padrão de normalidade o ser magro”. Se a pessoa não acha que ser magro é o que tem de melhor no mundo, se a pessoa está bem com ser gorda, se a pessoa não acha que apenas ser magra é legal, logo, ser gorda não é relaxo para ela. Apenas e unicamente para quem tem como normal o padrão de beleza único imposto.
Já disse que para mim, relaxo é quem não consegue se livrar de preconceito. Isso sim e relaxo intelectual-espiritual relaxo de ser mais humano e aceitar e entender que existe a diversidade dos corpos sem que isso possa ser relaxo. Até agora quem repete ad infinitum o gordo-relaxado não respondeu, “relaxo para quem?” “Em qual sentido relaxo se a pessoa se aceita assim?” Não vale repetir frases sem pensar...e não tem boa educação que consegue esconder o preconceito..
23 DE ABRIL DE 2012 09:33


perfeito. assino embaixo.

Anônimo disse...

(Quase) nada me faz tão feliz quanto sentir minha barriga chapar. Intestino vazio, zero de inchaço abdominal me faz sentir leve como uma pena, quase não sinto meu corpo. Uma sensação de liberdade inenarrável.

Anônimo disse...

Anônimo disse...
(Quase) nada me faz tão feliz quanto sentir minha barriga chapar. Intestino vazio, zero de inchaço abdominal me faz sentir leve como uma pena, quase não sinto meu corpo. Uma sensação de liberdade inenarrável.
24 de abril de 2012 17:44

hum...
essa felicidade,
assim totalmente etérea,
me leva a pensar que sois um anjo...
kadê você, kadê?
Amig@ imaginári@...

Anônimo disse...

Não sei qual o verdadeiro intuito desta reportagem, mas vamos lá:
Qto ao profissional- todas as empresas que trabalhei até hoje, os chefes e diretores,eram abaixo de 1,75 alguns até gordos!!!! Minha última chefe tinha 1,60, o presidente da empresa que estou agora tem 1,65, e quando se impõe se torna um homem com 2 metros, o que se cobra na verdade não é a alta estatura e sim ALTOS RESULTADOS E COMPETENCIA, BOM RELACIONAMENTO!!!!
Do que eu saiba inteligencia e competencia não se mede pela altura.
Mas enfim moramos num país onde sofremos todos os tipos de discriminação e preconceito, e todos sem excessão sofrem de algum!!!
Qto a relacionamentos e aparencia:
A midia mais uma vez evidencia a mulher ideal como alta magra e tal, mas vejo que quem sempre se sai melhor com a homens são as petits, baixinhas e até mas cheinhas(curvilineas) noto isto em todos os lugares, baladas , cursos, ruas e tudo mais, Homens sendo alto e baixo preferem sempre as baixinhas(abaixo de 1,70), porém qto aos homens realmente tenho que reconhecer que no campo amoroso eles tem mais dificuldades sim, pois as mulheres preferem os mais altos(1,75 1,85), porque aparentam ser mais protetores e mulher gosta disso, principalmente a brasileira que infelizmente ainda depende muito do homem financeiramente e emocionalmente.