Entrei no Twitter faz pouco mais de duas semanas (foi no dia 26/8), e estou aqui pra prestar contas, principalmente para @s acionistas, aquel@s que me garantiram um suprimento vitalício de chocolate se eu entrasse. Bom, a verdade é que estou gostando muito do troço, e que ele vicia. É bastante divertido, e olha, se você é como eu (olhava de vez em quando, não via graça naquilo, e jurava que só iria entrar por cima do seu cadáver), devo dizer que ter a sua própria conta e dialogar com o pessoal é completamente diferente de só checar o que outros falam. É uma rede social, e se você for sociável e tiver amigos sociáveis por lá, é bem capaz de gostar.
Lógico que um dos meus maiores problemas é tempo. Eu realmente não tenho tempo, fico muito mais na internet do que deveria, e deixo de realizar atividades importantes, detalhes relacionados ao pagamento do meu salário, sabe. Estou no mundo acadêmico agora (ahn, talvez há uns seis ou sete anos, mas antes eu tinha a desculpa de ser estudante), e o lema é publish or perish (publique ou padeça). E o pior é que, além de todos os artigos novos que devo escrever, eu tenho vários na gaveta. É só sentar, consertá-los um pouquinho, escolher um periódico interessante, e mandar o artigo (e aí eles decidem se querem publicá-lo ou não. Quase sempre querem). E falta tempo até pra isso!
E eu nunca imaginei que tivesse tanta coisa pra fazer numa universidade. É trabalho que não acaba mais. Eu tô gostando muito, mas estou cansada, preciso dormir mais que cinco horas por noite, me alimentar melhor, encontrar algum tipo de descanso nos finais de semana. E, como tod@s sabem, eu já gasto praticamente todo meu tempo extra no blog. A última coisa que precisava agora era ficar mais horas na internet.
Mas o Twitter é fofinho. Gostei muito de duas atividades que aconteceram, o Dilma Facts by Folha e o Serra Facts by Serra. Se você clicar neles, vai encontrar um monte de mensagens engraçadas. No primeiro caso, foi um jeito de tirar sarro da Folha pelo jornal culpar a Dilma por qualquer coisinha (as mensagens variam desde "Dilma inventou a vuvuzela" a "Errar é humano, colocar a culpa na Dilma é jornalismo"). Eu colaborei com alguns tweets, do tipo "Dilma encarna no gato de casa e destrói sofá". No segundo, que aconteceu anteontem de madrugada, eu já estava prontinha pra ir dormir, quando aquilo apareceu. Pensei que não iria dar certo. Afinal, tinha que escrever coisas que o Serra dizia de si mesmo (como, por exemplo, que ele foi criador dos genéricos, do seguro-desemprego, e de praticamente tudo de bom que tem no país e, quiçá, no mundo). Eu comecei timidamente, escrevendo "Participei do MTV Debate e não deixei o Lobão monopolizar a conversa", o que, convenhamos, é uma façanha incrível. Aí um espírito baixou em mim e me diverti um monte (lendo e) escrevendo besteiras como se eu fosse o Serra contando vantagem, do tipo "Schwarzenegger me perguntou se eu queria estrelar 'O Exterminador do Futuro 5: O Fim do Mundo Não Paga Pedágio'", e, claro, "Consigo fazer com que gatos parem de destruir sofás".
O que mais fiz de bom no Twitter? Escrevi 600 tweets. E, se você considerar que praticamente todas as minhas mensagens chegam ao número máximo de caracteres, sei lá, dá algumas laudas, né? Nisso tenho que dizer que me sinto um pouco culpada por responder boa parte das mensagens que chegam pra mim pelo Twitter, e não ter tempo pra responder comentários no blog. Comentários que, obviamente, são muito mais elaborados que mensagens de 140 caracteres.
Outra coisa que parece lamentável, mas que no fundo foi catártica, foi o meu primeiro barraco. Pois é, briguei com uma moça (eu já a mencionei neste post, da época em que ela ainda não me odiava). Eu precisava fazer isso. Durante um ano, ela ficou falando mal de mim no Twitter. Eu só sabia porque algumas leitoras me enviavam o que ela havia escrito. Na maior parte das vezes ela nem mencionava meu nome, só me xingava de idiota, burra, sei lá. Só que era evidente pra qualquer pessoa que lesse meu blog e que lesse o Twitter dela que ela tava falando de mim. Toda semana, pelo menos, tinha alguma coisa pra ela criticar no meu blog. Quer dizer, "criticar" é modo de dizer, a menos que você considere chamar alguém de idiota uma crítica. Meu blog pautava o Twitter dela, pô. E eis que semana passada ela chegou ao meu Twitter. E quando eu falei pra ela tudo que escrevi aqui, ela negou! Ela disse que não falava de mim pelas costas, que me respeitava muito, que às vezes criticava meu blog, mas sempre dava o link pro post, e outras frases que só podem ser consideradas mentiras deslavadas. Sinceramente, eu teria tido mais respeito por ela se ela simplesmente tivesse dito: "Falei mal de você sim, e daí? Vai encarar?". É melhor que mentir. Mas não, ao invés disso ela insistiu nas mentiras, perdeu uma dezena de seguidores, imediatamente pôs cadeado no Twitter, e pouco depois deletou sua conta e seu blog. Sumiu da internet. Eu acho uma medida um tanto drástica, mas imagino que ela já estava decepcionada há um tempo com a persona que criou pra si na internet. Brigar o tempo todo, reclamar de tudo, e ser obcecado pelos seus desafetos não deve fazer bem à saúde. Pra mim, fez bem eu "me defender" (do quê, eu nem sei). Suponho que seja mais difícil as pessoas falarem mal de você no Twitter se você está no Twitter. Mas não pretendo brigar com mais gente, não. O pouquíssimo tempo que tenho é pra ser compartilhado com amig@s, leitor@s que gostam do que escrevo, ou mesmo as que não gostam mas tenham algo inteligente pra dizer. Eu não escrevo pensando em quem me odeia. Se não, porque escreveria? Na vida real, a gente se cerca de pessoas queridas e divertidas. Não creio que tenha que ser diferente na internet. Estou com quase 530 seguidores agora. Não sei se isso é bom ou ruim, mas até que parece bom. E estou seguindo 85 pessoas, boa parte comentaristas mais antig@s do blog. Na realidade, não tenho tempo de checar com frequência tudo que aparece na minha timeline, então acabo perdendo muita coisa. Eu queria também encontrar mais amig@s de carne e osso que estejam no Twitter, mas estou achando o sistema de buscas do Twitter tão péssimo quanto o do Orkut. Ou eu que não sei usar, sempre uma possibilidade.Ah sim, e algo muito importante: as visitas no blog subiram, como você pode ver no gráfico (se bem que desde o início de agosto, não sei o motivo, as visitas aumentaram. E isso antes do Encontro dos Blogueiros, antes do MTV Debate. O Twitter consolidou essa tendência de crescimento). Portanto, se você tem blog, acredite - o Twitter faz com que apareça mais gente.
E eu nunca imaginei que tivesse tanta coisa pra fazer numa universidade. É trabalho que não acaba mais. Eu tô gostando muito, mas estou cansada, preciso dormir mais que cinco horas por noite, me alimentar melhor, encontrar algum tipo de descanso nos finais de semana. E, como tod@s sabem, eu já gasto praticamente todo meu tempo extra no blog. A última coisa que precisava agora era ficar mais horas na internet.
Mas o Twitter é fofinho. Gostei muito de duas atividades que aconteceram, o Dilma Facts by Folha e o Serra Facts by Serra. Se você clicar neles, vai encontrar um monte de mensagens engraçadas. No primeiro caso, foi um jeito de tirar sarro da Folha pelo jornal culpar a Dilma por qualquer coisinha (as mensagens variam desde "Dilma inventou a vuvuzela" a "Errar é humano, colocar a culpa na Dilma é jornalismo"). Eu colaborei com alguns tweets, do tipo "Dilma encarna no gato de casa e destrói sofá". No segundo, que aconteceu anteontem de madrugada, eu já estava prontinha pra ir dormir, quando aquilo apareceu. Pensei que não iria dar certo. Afinal, tinha que escrever coisas que o Serra dizia de si mesmo (como, por exemplo, que ele foi criador dos genéricos, do seguro-desemprego, e de praticamente tudo de bom que tem no país e, quiçá, no mundo). Eu comecei timidamente, escrevendo "Participei do MTV Debate e não deixei o Lobão monopolizar a conversa", o que, convenhamos, é uma façanha incrível. Aí um espírito baixou em mim e me diverti um monte (lendo e) escrevendo besteiras como se eu fosse o Serra contando vantagem, do tipo "Schwarzenegger me perguntou se eu queria estrelar 'O Exterminador do Futuro 5: O Fim do Mundo Não Paga Pedágio'", e, claro, "Consigo fazer com que gatos parem de destruir sofás".
O que mais fiz de bom no Twitter? Escrevi 600 tweets. E, se você considerar que praticamente todas as minhas mensagens chegam ao número máximo de caracteres, sei lá, dá algumas laudas, né? Nisso tenho que dizer que me sinto um pouco culpada por responder boa parte das mensagens que chegam pra mim pelo Twitter, e não ter tempo pra responder comentários no blog. Comentários que, obviamente, são muito mais elaborados que mensagens de 140 caracteres.
Outra coisa que parece lamentável, mas que no fundo foi catártica, foi o meu primeiro barraco. Pois é, briguei com uma moça (eu já a mencionei neste post, da época em que ela ainda não me odiava). Eu precisava fazer isso. Durante um ano, ela ficou falando mal de mim no Twitter. Eu só sabia porque algumas leitoras me enviavam o que ela havia escrito. Na maior parte das vezes ela nem mencionava meu nome, só me xingava de idiota, burra, sei lá. Só que era evidente pra qualquer pessoa que lesse meu blog e que lesse o Twitter dela que ela tava falando de mim. Toda semana, pelo menos, tinha alguma coisa pra ela criticar no meu blog. Quer dizer, "criticar" é modo de dizer, a menos que você considere chamar alguém de idiota uma crítica. Meu blog pautava o Twitter dela, pô. E eis que semana passada ela chegou ao meu Twitter. E quando eu falei pra ela tudo que escrevi aqui, ela negou! Ela disse que não falava de mim pelas costas, que me respeitava muito, que às vezes criticava meu blog, mas sempre dava o link pro post, e outras frases que só podem ser consideradas mentiras deslavadas. Sinceramente, eu teria tido mais respeito por ela se ela simplesmente tivesse dito: "Falei mal de você sim, e daí? Vai encarar?". É melhor que mentir. Mas não, ao invés disso ela insistiu nas mentiras, perdeu uma dezena de seguidores, imediatamente pôs cadeado no Twitter, e pouco depois deletou sua conta e seu blog. Sumiu da internet. Eu acho uma medida um tanto drástica, mas imagino que ela já estava decepcionada há um tempo com a persona que criou pra si na internet. Brigar o tempo todo, reclamar de tudo, e ser obcecado pelos seus desafetos não deve fazer bem à saúde. Pra mim, fez bem eu "me defender" (do quê, eu nem sei). Suponho que seja mais difícil as pessoas falarem mal de você no Twitter se você está no Twitter. Mas não pretendo brigar com mais gente, não. O pouquíssimo tempo que tenho é pra ser compartilhado com amig@s, leitor@s que gostam do que escrevo, ou mesmo as que não gostam mas tenham algo inteligente pra dizer. Eu não escrevo pensando em quem me odeia. Se não, porque escreveria? Na vida real, a gente se cerca de pessoas queridas e divertidas. Não creio que tenha que ser diferente na internet. Estou com quase 530 seguidores agora. Não sei se isso é bom ou ruim, mas até que parece bom. E estou seguindo 85 pessoas, boa parte comentaristas mais antig@s do blog. Na realidade, não tenho tempo de checar com frequência tudo que aparece na minha timeline, então acabo perdendo muita coisa. Eu queria também encontrar mais amig@s de carne e osso que estejam no Twitter, mas estou achando o sistema de buscas do Twitter tão péssimo quanto o do Orkut. Ou eu que não sei usar, sempre uma possibilidade.Ah sim, e algo muito importante: as visitas no blog subiram, como você pode ver no gráfico (se bem que desde o início de agosto, não sei o motivo, as visitas aumentaram. E isso antes do Encontro dos Blogueiros, antes do MTV Debate. O Twitter consolidou essa tendência de crescimento). Portanto, se você tem blog, acredite - o Twitter faz com que apareça mais gente.
35 comentários:
Lola,
Não tenha dúvida de que o twitter faz crescer o número de visitas.
Abraços,
Saraiva
Lola,
eu não tinha dúvidas de que você iria se render ao Twitter, era só uma questão de tempo (na falta do próprio, eu sei) e experimentação. Às vezes a gente vai na base do 'não vi e não gostei', mas nada como se permitir uma xeretadinha básica, né? Não como 'de fora', mas participando mesmo. Eu tenho tido pouco tempo pra essas coisas também, tenho duas contas (uma pessoal, uma pras coisas de trabalho), mais blog, msn, orkut, facebook... Onipresença hoje em dia é isso aí!
Eu fujo das polêmicas e dos barracos (é, de vez em quando eles vêm até nós sem a gente chamar) porque estou no universo virtual pra me divertir. Já tem gente suficientemente chata no trânsito, na rua e em todo lugar, aqui no virtual é como um comentarista me escreveu: "Seu blog é como bater papo com os amigos de férias em Bora Bora". Por aí... :P
Ah, um pequeno typo lá no seu segundo parágrafo, conserta o seu 'concerta', passou batido...
ótimo finde procê!
Mônica
No fim das contas, as "redes sociais" se completam e são úteis pra alguma coisa. O problema é que o tempo é traquino, e quando estamos lendo tweets dos amigos ou lendo forums no orkut, ele passa 3 vezes mais rápido.
Eu adoro o Twitter.
Acho bem mais fácil interagir com pessoas por lá.
Ah, se me permite o Off, voltando ao assunto do seu preconceito contra televisão, esse post da Ana Maria Baihana é bem interessante pra pensar o papel da TV nesses novos tempos: http://beauvoriana2.zip.net/arch2010-09-01_2010-09-30.html#2010_09-11_04_31_36-127299368-0
Oi Lola conheci o teu blog por acaso, não tem muito tempo,acho que você fala de cinema com paixão por isso teus comentários ficam guardados no coração da gente.
Sou louca por cinema, no final de agosto,pesquisando as palavras"tecido tribal" caí no teu blog,logo no comentário que você fez do filme "A origem" que eu havia assistido no dia anterior,li e a partir desta postagem veio a origem do meu ingresso como leitora assídua.
Depois do comentário deste filme eu passei pra outro filme e mais outro, quando vi já haviam passado 3 madrugadas, acho que sou uma das responsáveis pelo aumento da frequência de visitas no blog no mês de agosto.Por ele também descobri você se apresentando ao twitter, então havia gostado do teu trabalho e resolvi seguir você por lá, enfim parabéns pelo seu trabalho, você sabe dar o seu recado Lola.
Um abraço da sua mais nova fã!
Eu também sou assim: se deixar, esqueço das coisas importantes. Por isso a técnica adotada é: não ter nada: apenas email e dois perfis, um profissional. E estou muito bem assim. Já tentei inúmeras vezes e não deu certo. Só me inscrevo se tiver algum interesse, alguma comunidade, algum contato.
E depois que saí do Facebook, recebi muitos spams. 140 caracteres "twitados" então.. ufff nem se fala.
Mas isso tudo é irônico se pensarmos no papel da internet: justamente esse de muita imagem e pouco texto. Tanto é verdade que nos meus antigos blogs (2003/2004- não o recente) quase ninguém lia o post todo. Fazem leitura dinâmica. Daí a confusão de argumentos, a não ser que a pessoa comente outro comentário do post.
Fora que isso tudo (Orkut, Facebook e afins) serve para o indivíduo não enterrar passado, "vivos que já morreram", sejam eles amigos ou namorados. Uma coisa primário, escolinha. E eu sou uma pessoa que sei "enterrar meus mortos". ;-)Sei lá, eu enxergo assim. Não sei até que ponto é algo tão moderno e "prafrentex" que possibilita assim muitas inovações profissionais, por exemplo. Difícil separar as coisas. Acho perigoso porque o corpo vira um prolongamento e uma extensão da internet e vice-versa. Mas óbvio que já dei a espiada básica no Twitter!
Nossa, Monica! Escrevi consertar com c! Eu vou de mal a pior. Obrigada por corrigir. Ai, vcs não imaginam como foi ontem escrever e publicar este post (porque hoje saí pro meu treinamento de mesária, bem cedinho). Meu computador parou de funcionar! Assim de repente, a internet simplesmente morreu. Já era 9:30 da noite, e eu que tinha planos pra dormir relativamente cedo (meia noite, por aí, pq estava exausta). Só pra conseguir falar com a GVT foi mais de uma hora. E logicamente que não sanaram o problema. O maridão tá viajando, e geralmente eu deixo todos esses assuntos de computador pra ele. Liguei o computador dele, e tava funcionando a internet. Mas aí é tudo diferente, toda a configuração, o teclado... Nem sei se eu já tinha feito um post pro blog do computador dele. Só sei que levou o triplo do tempo.
Saraiva13, vc por aqui! Pena que vc não foi ao Encontro de Blogueiros Progressistas! Eu esperava te ver por lá. Mas ainda vamos nos conhecer.
Uma erra básica: uma pessoa que sabe "enterrar seus mortos". ;-0 Deu um branco na concordância, menina...
Marcia, vc tá brincando que eu escrevi "tecido tribal" no meu post sobre A Origem! Nem me lembro disso. Mas que bom que vc chegou aqui e fez subir o meu número de visitas. Eu adoro cinema, mas ultimamente tenho ido pouco, em parte porque estou trabalhando demais e falta tempo, em parte pq os filmes em cartaz não me parecem muito interessantes. Mas preciso voltar a minha rotina de ir ao cinema pelo menos uma vez por semana, e tentar publicar no blog duas crônicas de cinema por semana. Prazer em te conhecer, e obrigada pela bateria de elogios!
Ah, não sei, Gisela. É legal voltar a encontrar amigos antigos que a gente não via faz muito tempo, e eu consegui um pouquinho disso pelo Orkut - pelo menos no começo. O problema, pra mim, é que fica no "Oh, faz tanto tempo!", vc troca alguns recadinhos com a pessoa e pronto. Fim da interação. Não tem continuidade, sabe? Então, hoje em dia, na internet, eu interajo muito mais com pessoas que não conheço pessoalmente (principalmente leitor@s do blog e outr@s blogueir@s) que com amig@s de carne e osso. É um pouquinho esquisito isso. E fico com preguiça de contar pr@s amig@s como está a minha vida porque, pô, eu conto tudo no meu blog!
hehehe Mas é isso mesmo. Fica no "e aí, tudo bem?" coisa de carioca. E olha quem vos fala. Tadinho.. Eu tenho um amigo que conheci na faculdade que de tanto ouvir isso (ele nasceu em Miracema, quase Minas e veio para cá aos 18) ele surtou, ficou na maior frieza. Isso eu digo "ao vivo e a cores". Também reencontrei algumas pessoas, e num certo ponto é até saudável e vai depender do momento que vivemos, se aquele amigo continua amigo/amiga. E eu tinha preoconceito contra amizades na internet. Hoje vejo isso com outros olhos. A vida muda, a gente muda, as opiniões também. Mesmo assim, com certas coisas fico meio cabreira.
Gente, e esse negócio de @ como se usa? Ainda nao entendo direito isso e gostaria que alguém me explicasse.
Digo.. no Twitter! ;-0 Quando lançou, o Segundo Caderno do Globo fez uma matéria, mas ficou tudo nublado na minha cabeça. Por favor, alguém me explica como funciona esse coisa!
Duas coisas:
Vou te seguir no Twitter.
Vc pode postar no blog os links das ferramentas que vc usa? Dessas de medir a "audiencia".
Bjões!
Lola, também adoro a interação pelo twitter e hoje quase 50% das pessoas que conhecem meu trabalho é por lá. O que é quase equiparável ao Google, no meu caso. Isso é sensacional. Já estou te seguindo! Beijos!
O twitter realmente é uma ótima ferramenta e realmente vicia! Inclusive, vim parar em seu blog através do twitter! Seguindo @VIOMUNDO, comecei a seguir @maria__fro e fui parar no seu twitter a partir de alguns RT e comentários dela. Pronto, entrei no blog e ADOREI. Tenho lido vários posts, novos e antigos ao mesmo tempo.
Ah, e aproveito pra comentar o programa aqui mesmo: você foi lady ao falar do Lobão. Com sinceridade, você até pegou leve... Assisti depois de ler o post e os comentários e foi pior do que eu imaginava!!! Mas de tudo o melhor realmente foram as duas oportunidades em que ele te perguntou diretamente se voce concordava com algumas das "sacadas geniais" dele e sua resposta foi imediata e peremptória: NÃO! eu não acho não!. Só assim mesmo pra respondê-lo, porque mais do que isso ele não deixou ninguém falar, nem mesmo os reaça que sustentavam a mesma opinião que ele parecia sustentar.. Frustrante, mas valeu a pena por ver você respondê-lo.
beijo
Camilla
Wonder, sabe que eu tô achando isso tb? Que eu fui uma lady ao falar do Lobão? Comparando com o que outros falam dele, eu peguei leve. E tb pq minha indignação foi aumentando com o tempo. Ao sair do debate, eu não tinha percebido que foi uma completa perda de tempo. Ao ver o programa uma semana depois, aí que eu me dei conta o quanto o debate foi fraco. Agora, essa resposta do "NÃO" eu notei durante o debate. Foram duas vezes? Eu achava que só tinha dito uma vez. Ele: "Vc não acha que...?" Eu: "Não". Porque é ridículo, primeiro pq a pergunta dele era algo absurdo, como: vc não acha que isso que Robin Williams e Stallone falaram do Brasil tem um fundo de verdade? E depois pq é pergunta retórica. Lobão não escuta, ele não tá interessado numa resposta.
Gisela, ah, eu respondendo uma dúvida sobre Twitter... é a glória! Eu me sinto uma completa analfabeta em matéria de Twitter, mas o legal é que eu pergunto coisas lá e os meus followers, aqueles fofinhos, respondem as minhas dúvidas. Pelo que sei, vc coloca o @ antes do nome da pessoa. Por ex, vc quer mandar uma mensagem pra mim no Tw, não pra todos os seus seguidores, então vc começa a mensagem com @nomedousuário. Isso é tudo que eu sei.
Shery, eu uso o SiteMeter e o ExtremeTracking (vá lá pra baixo, no final da página, tem um inonezinho lá). Não sei os links, pq foi o maridão que os instalou faz tempo, no começo do blog, mas deve ter no Google. Eu "abri" o meu SiteMeter este ano, não lembro quando, será que foi ano passado? Antes ele era fechado, só eu podia ver. Agora é só clicar lá que vc vê o mesmo que eu: número de visitas por hora, por dia, por mês, de onde elas vêm, número de pageviews, essas coisas (o ExtremeTracking, pelo que sei, é sempre aberto). Eu sou viciada no SiteMeter, checo várias vezes ao dia. Já o ExtremeTracking eu checo uma vez por semana. Como os números entre um contador e outro são um pouco diferentes, acho desnecessário ter dois contadores. Um já tá bom. Recomendo o SiteMeter, mas saiba que vicia.
Hm, Joshua, gostaria de pedir, educadamente, para que vc pare de postar posts inteiros na caixa de comentários. O seu assunto é um só (política, pelo viés da direita), e, como vc pode ter reparado, aqui eu falo de vários outros assuntos, não só política, e este é um blog de esquerda. Imagina se um leitor meu tentasse colocar posts meus na página de comentários do tio Rei ou do coronel? Ok, eles não publicariam porque eles moderam comentários. Mas seria meio impertinente mesmo assim.
Vixi, Lola, agora você me pegou, mas estou quase certa de que foram duas vezes! Uma ou duas, não importa, acho que passou o recado! Principalmente porque fez ressaltar ainda mais isso que você disse: ele está ali apenas com exposições retóricas, mascaradas de perguntas.
Agora, quanto ao twitter, outra coisa que é fato mesmo, é como ele propicia maior interação e acesso a informações, principalmente na blogosfera. Depois que entrei, perdi a conta de blogs interessantes que visitei e acompanho agora. E até posso dizer que aumentou também as visitas ao meu blog.
No fim, o passarinho é um bom companheiro.
Ah, e assino embaixo com a Márcia, suas críticas de cinema são ótimas!!! - tudo bem que também sou fã de Almodovar, Tarantino e adorei Avatar, mas realmente gostei do que você escreve.
beijos
Camilla
Aronovich:
Em vez de ficar deslumbrada por ter sido convidada para o programa do Lobão, por que você não fala algo sobre o fato do Netinho, um espancador de mulheres, estar em segundo lugar para se eleger senador por estar sendo apoiado pelo Lula? O assunto é muito pertinente a você pela sua maravilhosa postura em defesa da mulher
É desse tipo de coisa que eu não gosto que o Lula faça. Isso destrói o nosso Lula, aquele que tanto admiramos. A nossa esquerda brasileira está mimetizando, perigosamente, os modos da direita, em que os fins justificam os meios.
O Lula apoiar a Marta, é mais que correto, mas o Netinho eu não entendo. Parece outras coisas do Lula e do PT que eu também não entendo.
O único problema do twitter realmente são os míseros 140 caracteres, não dá para manter uma conversa decente com isso.
Quando li teu post noticiando que havia feito teu twitter, fiquei muitissimo feliz, finalmente poderia postar o link do teu blog direcionando à alguém: @lolaescreva. Ou seja, quem clicasse no link leria o post e se interessasse te seguiria!
Lola, já que você tocou no assunto, sinto falta de suas críticas de cinema e acho que muitos leitores também sentem...
Mesmo que você não esteja tendo tempo pra assistir lançamentos, adoraria ler críticas suas sobre filmes mais antigos.
Bjus e bom fim de semana!
Corcondo plenamente com você. Twitter é muito bom, e viciante. Mas pode ser uma ferramenta e tanto se você traçar os seus objetivos por lá. Você pode pedir 'fakes famosos' na rede pra lerem o seu blog, e se gostarem dar o famoso RT, ou indicar. Eles sempre tem mais de 20.000 seguidores, e são todos fissurados em tudo que eles postam.
Acompanho seu blog a um bom tempo, e adoro ler tudo que você escreve. Nunca tinha comentado nada, mas resolvi falar um pouco do twitter.
Estarei sempre comentando, espero eu.
@isabelanorton (hahá)
PS: Uma ferramenta muito boa pra se usar o twitter chama TweetDeck; você que entende bem de inglês vai manjar rapidinho, é um sistema prático e fácil. Qualquer coisa, manda uma mention lá;
Parabéns por tudo, (y)
Beijos
Lola, a tal moça nunca lhe xingou, criticava o que você escrevia; você não sabe a diferença entre uma coisa e outra? E sumiu da internet porque está passando por problemas pessoais seríssimos. Tenha um mínimo de sensibilidade, pelo menos uma vez. As pessoas têm outras coisas pra se preocupar na vida além de te odiar, creia-me. O mundo não gira em torno do seu umbigo, por mais que você o queira.
Srta T, vc por aqui? A Ollie, a “tal moça” que vc diz, me chamou de idiota, imbecil, burra, e sei lá o que mais, além de mandar quem diz ou pensa [insira aqui qualquer coisa que escrevi] à m****. Isso não soa como crítica aos meus posts ou ao meu blog, mas a mim. Ela raramente me citava pelo nome, nunca dava link pro meu blog (ao contrário do que disse que fazia). Aliás, eu não tenho que te dizer isso. Vc sabe muito bem. Francamente, Srta T, eu devo ter sido muito marcante na vida de vcs. Não sei nem o que eu fiz direito, mas vc e a Ollie passaram um ano e meio comentando aqui direto (sendo que aqui é um lugar impossível pra se debater, certo? Puxa, e vc passou um ano e meio TENTANDO! E pra quem foi tão maltratada por mim e pelas minhas leitoras, como vc disse em outra ocasião, pô, vc realmente ficou um tempão. É, vc foi tão maltratada que eu até fiz post pra vc). Quando vcs pararam de vir aqui, pronto, acabou, é direito de qualquer leitor. Eu não falei de vcs, não li nada de vcs (tirando o que algumas leitoras me mandavam via email), nada. Mas pra vcs não acabou. Depois de anunciar que parariam de me ler, vcs ficaram mais de um ano falando mal de mim no Twitter. Parece meio obsessivo, e faz vcs, não eu, ficar mal na fita. Pq realmente parece coisa de quem não tem o que fazer, né? Get a life! Não gosta de uma pessoa e/ou do blog de uma pessoa? Pare de lê-lo, ué. Encontre alguma coisa que te faça feliz. Deve ter algo além de falar mal de alguém. Eu não sei direito quem é o meu hate club ou quantas pessoas há nele, mas sei de vc, da Ollie, e de mais uma ou duas. E quer falar mal? Fale, isso não me afeta em nada. Só não venha se fazer de vítima comigo ou dizer “eu sempre te respeitei”. Não sei nada da vida da Ollie, nem os problemas pessoais que ela está passando. E não quero saber. Não somos amiguinhas. Não fui eu que fiquei falando mal dela durante um ano, mas o oposto. Não tenho por que ter sensibilidade por alguém que fala mal de mim obsessivamente, e cuja vida não me interessa. Eu bem sei que o mundo não gira em torno do meu umbigo – vcs é que não notaram isso ainda. Arranjem um alvo mais interessante do que eu, vai. Vcs conseguem.
Isabela, sabe que duvido um pouco dessa eficiência de ser indicado por alguém famoso? Claro, aumenta o número de visitas no dia, mas não sei até que ponto isso se converte em leitores. Lembro quando, nos primórdios do meu blog, eu de vez em quando comentava no Stuff White People Like, e deixava link pro meu blog. Ótimo, ganhava 50 ou 100 visitas a mais no dia, AND? E nada, duvido que ganhei algum leitor fiel disso (mesmo que muito brasileiro leia, ou lia, o Stuff. Nem sei se o blog continua). Teve uns ogros desagradáveis e muito populares que me xingaram no Twitter (é, sei lá, acho que me chamar de mal-amada seja insulto, ou colocar uma foto minha e dizer que sou mais feia que um estupro – don't ask) e até colocaram link. Vem muita gente na hora, até alguns trollzinhos, mas no dia seguinte passa. A Elenita, do BBB, um dia elogiou um post meu (acho que sobre a Veja) e colocou o link no Twitter dela. Acho que foi o dia em que tive mais visitas, umas 2,300 (a média diária agora tá em 1,930, mas na época, no começo do ano ou algo assim, era umas 1,400, por aí). Mas quantas dessas visitas viraram novas leitoras? Não sei, difícil saber, mas desconfio que poucas.
Obrigada por sugerir o TweetDeck! Outros já sugeriram. É pra instalar? É de comer? Não, sério, não tive tempo de olhar isso ainda.
Serge, Serge... Seu estilo tá muito parecido com o do Oliveira. Dizer que eu tô deslumbrada por ter sido convidada pro MTV Debate (sendo que só falei mal do programa e do moderador, e disse que me arrependi de ter ido, e que não iria novamente) é algo que meu troll de estimação diria.
Então, já valeu. Agora eu sei!! Mucho obrigada.
Lola, só um "aparte": por que se arrependeu de ter ido ao programa? Foi bem legal - ao menos para quem viu. Leve em conta aquelas coisas de tv/comunicação/imagem/"ruído" que eu disse. A não ser que a sua intenção seja outra e acho que a MTV não está interessada em "controlar" o seu apresentador e/ou mediador. Um convite como esse através de um post é ótimo. Veja dessa forma. ;-)
Não chamou você disso coisíssima nenhuma, isso é mentira sua. Ou é mentira das suas puxa-sac...digo, suas leitoras. Você NUNCA soube separar uma crítica a um post, uma idéia, de uma crítica pessoal. Por isso me mandei daqui. Fiz bem. Mas me diz, eu anunciei que sairia daqui? Simplesmente sumi, Lola. Drama não combina comigo. Combina com você.
Ah, ela não te citava pelo nome, ou não dava link pros seus posts. Pra quem busca a fama na blogosfera violentamente como você, isso realmente é uma baita ofensa. Não somos nós as primeiras contra as quais você lança sua fúria por causa disso, não é? Não se pode recusar ser interlocutora da Lola, a grande referência feminista da bobosfera. Ora, faça-me o favor. Get a life você. Se eu desisti de comentar aqui, é porque achei que nada de bom seria obtido desses debates. Tenho o direito. Você não é tão democrática quanto quer parecer. E você deve saber que não fui a única que deixou de comentar aqui por isso, Lola. Leitores fiés bem mais antigos que eu desistiram de você. Alguns até me escrevem. Não gostam do que virou isso aqui. Pra você ver, eu nem contei quanto tempo comentei aqui. Você contou. Quem deu importância?
E, francamente, post pra mim? Não precisa. Eu tô bem na minha vidinha de anônima. Quer um post pra você, como retribuição? Ando meio sem tempo de escrever sobre qualquer coisa, mas posso procurar algo no Zé Moleza.
E não leu nada nosso, né? Engraçado, não é o que meu Sitemeter me dizia... O da Ollie, não sei. Vou perguntar.
Vou te familiarizar com o funcionamento do Twitter: comenta-se sobre o que você leu e gostou, o que leu e não gostou, o que não leu, o que almoçou e o que fez no banheiro. Esse “obsessivamente” seu é uma piada. Falo de você tão obsessivamente quanto falo do Corinthians (e sou são-paulina). Ou tão obsessivamente quanto falo dos textos do Observatório da Imprensa, da Folha, do Mídia sem Máscara. Você se dá muita importância, Lola. E acha que nós damos também. Eu, particuarmente, falo de muita, muita gente. Bem e mal. Tenho vários desafetos, e o dobro de afetos. Não pense que tenho algo pessoal contra você. É só mais uma blogueira que eu acho superficial, prepotente, hipervalorizada e que não sabe usar vírgulas. Nem tá entre meus top 10. Leio os seus textos com a mesma frequência e interesse com que leio o Te dou um dado, ou o Vanguarda Popular. Quase me escangalhei de rir quando li “hate club”. Lola, realmente, você se acha MUITO importante. E creio que deve ser pra alguém por aí, mas não pra mim. Desculpe te desapontar.
Faz o seguinte: em vez de perder seu tempo escrevendo várias linhas pra pessoas tão indignas como eu, dedique essa atenção e esse tempo aos seus fãs. Mande autógrafos, mande beijos, mande chocolates. Juro que não vou morrer de chorar, eu aguento. E você fará muitas pessoas felizes, toda essa sua imensa legião de fãs.
Lola, alguém deveria criar no twitter o #lolavaiprocéu!
Não sei como vc aguenta algumas criaturas que aparecem neste blog e agora no twitter! Deus me livre!
Precisa ter muita paciência mesmo pra aturar estes tipos que não fazem outra coisa que não seja cuidar da vida alheia ou que ficam "mimimi pra cá, mimimi pra lá, pq vc se acha, pq vc se hipervaloriza"... Que preguiça de gente que usa desses discursinhos, preguiça de ver essas coisas aqui na internet. Preguiça dessas pessoas que nunca te viram na vida, que não convivem com vc, que só pq acompanhou seu blog por um tempo, que leu algumas coisas que vc contou da sua vida, já acham que tem argumentos suficientes para te rotular, te julgar, te chamar disso ou daquilo. Tenho preguiça, Lola. Sério mesmo. Essas conversinhas de comadres sugam a energia da gente só de acompanhar seu blog, o que dirá a sua energia, né mesmo?
Só mesmo vc pra aturar, ou seja, vc vai pro céu!
É a velha história do "Concordou comigo, tem opinião. Discordou, não aceita crítica, é fanática, cega, prepotente" ... "Comentaristas concordaram comigo? São pensadores críticos. Discordaram? São ovelhinhas lobotomizadas pela blogueira!"
Ai que sono!
Srta T, não tenho tempo nem disposição pra bater boca com vc. Eu só queria entender onde no meu comentário, ou na minha vida, eu reclamei por vc (ou outras pessoas reacas) ter parado de ler o meu blog. Quer dizer, nem parar de ler o meu blog vc parou! Como eu disse no outro comentário, leitor@s têm todo o direito de parar de ler ou comentar num blog quando quiserem. E todo mundo para de ler blogs, jornais, revistas, por mil e um motivos. O que chama a atenção é que vc faça questão de aglutinar esses leitores. Quer dizer que vc se reúne com outras pessoas da blogosfera e o assunto sou eu? E EU é que me dou importância demais? Interessante inversão de valores, a sua. Eu não pedi em nenhum momento que vcs falassem mal ou bem de mim. Vcs deixaram de comentar no meu blog, pararam de existir pra mim, já que eu não acompanhava o que vcs escreviam. Simples assim. Mas vcs continuaram lendo meu blog e falando (mal) de mim. E EU que quero chamar a atenção!
Quanto ao que a Ollie escreveu sobre mim, não dá pra conferir os insultos, já que ela deletou o twitter. Eu deveria ter salvo cada tweet, pra poder refrescar a memória de vcs. Eu não me escondo por trás de pseudônimos. Minha cara tá aqui, meu nome, meu local de trabalho, tudo. Deve ser por isso que é tão difícil pra vcs separar a minha personalidade do que escrevo. Mas isso é problema de vcs, não meu.
A minha queixa não é vc ter parado de comentar aqui. É vc ficar falando, após um ano e meio de comentários (aproximadamente; não é difícil de calcular, meu blog tem menos de 3 anos de vida), que aqui não é um espaço democrático. Vc raramente concordava com alguma coisa, já que somos de espectros ideológicos totalmente opostos. E, no entanto, comentava, sem que eu nunca censurasse uma mensagem sua. Há dezenas de comentários seus no meu blog. Vejamos em quantos vc foi insultada). “Democráticos” devem ser os blogs dos seus ídolos, Reinaldo Azevedo e Olavo de Carvalho. Lá sim qualquer comentário divergente é publicado, certo?
Eu disse que escreveria um post pra vc? Disse que já escrevi, e coloquei o link. Por que fiz isso? Só pra exemplificar como vc era “maltratada” por aqui, por mim e pelas leitoras, como vc faz questão de espalhar.
Quanto a meu blog ser referência na blogosfera feminista, eu realmente não sei. Acho que é um dos blogs com essa temática (mas falo de mil e outras coisas tb) que têm maior número de leitor@s. Tento ajudar para que blogs menores tenham mais leitor@s, através de guest posts e de concursos de blogueiras (que vc criticou, apesar de já ter participado de um deles, né?). O que sei é que escrevo diariamente, desde janeiro de 2008, e que essa regularidade atrai gente. Pessoas gostam de quem escreve todo dia pensando nelas, sem exigir nada em troca. Só isso. Por isso, tenho leitor@s fieis, que vc chama de puxa-sacos. Sei, todos que não pensam como vc são puxa-sacos desprezíveis e lobotomizados. Ridícula a sua invejinha, Srta. T. Agora, já deu. Tenho mais o que fazer. Get a life. Sério, faz bem.
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