segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

MAIS UMA PRA NOSSA CONTA: O FIM DAS GRID GIRLS NA F1

Vi na semana passada um monte de reaças revoltados com as feministas. 
O que foi dessa vez?, pensei. Não que reaças precisem de algum motivo pra odiar feministas. Mas estavam atacando feministas porque... a Fórmula 1 acabou com as grid girls. 
Grid quem?, você pode ter se perguntado se fosse alguém que vê corridas de carros como um dos esportes mais tediosos já inventados, algo que disputa o título de Modalidade Esportiva Super Chata da P*rra (MESCP) com o futebol americano (um esporte feito em torno dos intervalos comerciais. Tipo: se você instalar Adblock no futebol americano, o Super Bowl acaba). 
Grid girls da Indy 300, em SP
Mas parece que grid girls são, ou eram, muito tradicionais. São modelos contratadas para andar com plaquinhas de patrocinadores e recepcionar pilotos (pelo que eu entendi) na Fórmula 1. Suponho que de vez em quando os espectadores se cansam daquele barulho infernal ("o ronco dos motores", juram os românticos) e dos outdoors ambulantes sobre rodas que eles chamam de carro e ficam olhando pra mulheres com roupas colantes. 
Okay, você pode dizer, mas que droga as feministas têm a ver com isso?
Entendo a sua pergunta.
O ambiente de Fórmula 1, como qualquer um sabe, é quase que totalmente masculino
Não só os milionários pilotos e dirigentes são todos homens (quase todos brancos), mas também os mecânicos (a única dirigente mulher, Claire Williams, apoia parar de usar grid girls). Até no golfe (outro esporte que orgulhosamente disputa a MESCP) deve ter mais mulher que na Fórmula 1. 
Provavelmente a única chance de alguma mulher aparecer durante uma loooonga transmissão de corrida seria se a câmera mostrasse uma grid girl ou a esposa de algum piloto (pra não dizer que eu nunca vi uma corrida, lembro de uma vez em que os locutores, todos homens brancos também, ficaram discutindo por que um piloto havia se casado com uma mulher que eles julgavam feia. Sério! Você considera tal comentário, além de machista, irrelevante? Mas pô, ponha-se no lugar deles: eles têm que transmitir aquele troço sem entrar em coma profundo).
Lembra disso?
Pois bem, então você olha pra esse ambiente totalmente masculino e a primeira coisa que vem a sua mente é: tá cheio de feminista aí!
Certo? Certo? Não adianta negar! Eu sei que você olha praqueles homens de capacete e macacão com mais anúncios que o YouTube e pensa: tudo feminazi!
Pois eis o que os reaças querem nos fazer crer -- que nós feministas somos tão poderosas, tão influentes, tão fodonas, que mandamos no Bernie Ecclestone! (se é que ele ainda vive. Vive. Eu chequei).
Obrigada por confiar nos nossos superpoderes, reaças, mas menos, bem menos. 
Quem tomou a decisão não foi exatamente uma ONG feminista, e sim a Liberty Media, proprietária (americana) da Fórmula 1 desde 2016. O diretor comercial de operações da F1, Sean Bratches, declarou: 
"Embora a prática de empregar recepcionistas tenha sido um elemento básico da Fórmula 1 durante décadas, acreditamos que esse costume não combina com os valores de nossa marca e está claramente em desacordo com as normas sociais atuais. 
Os chefes da Liberty Media
(Bratches no meio)
"Não acreditamos que a prática seja apropriada ou relevante para a Fórmula 1 e seus torcedores, os antigos e os novos, em todo o mundo. Durante o ano passado analisamos uma série de áreas que sentimos que era necessário atualizar para estar mais em sintonia com nossa visão deste grande esporte". 
Posso ler seu pensamento: maldito feministo! Acertei?
A discussão se repete em competições de motociclismo, em que as grid girls são chamadas de paragueras (já que sua função é, além de decorar, também segurar os guarda-chuvas ou guarda-sóis para os pilotos. Porque piloto de corrida não é bem jogador de basquete ou vôlei, as modelos não podem ser muito altas). 
A agrupação política Ganemos Jerez, ligada ao partido Podemos, de esquerda, propôs à  prefeitura de Cádiz que as paragueras não fossem mais usadas: "Já há muitos anos o papel da mulher nas competições esportivas no mundo do motor, e em nosso circuito em particular, se restringiu a um papel ornamental, hipersexualizado e, em algumas ocasiões, vexatório”. Vexatório porque no Torneio Godó estava frio, e as paragueras tiveram que usar  minivestidos sem meias e sem casaco. Papel ornamental e hipersexualizado, acho que dispensa explicações. 
No ciclismo, algumas competições já dispensaram as garotas decorativas. Boxe e UFC (não a gloriosa universidade pública em que leciono) parecem estar indo no mesmo caminho.
Não foram apenas os reaças que culparam as feministas. Várias grid girls se indignaram. Uma delas disse no Twitter: "Ridículo que mulheres que estejam 'lutando por direitos das mulheres' digam o que outras devem ou não fazer, nos privando de fazer um trabalho que amamos". Outra lamentou: "Essas feministas custaram o nosso emprego! Fui uma grid girl durante 8 anos e nunca me senti desconfortável! Ninguém nos força a nada! É a minha escolha!" 
No entanto, uma mulher que trabalhou como grid girl durante quatro anos falou na TV: "Acho que [o fim da figura das grid girls] é uma coisa boa. Acho que é um sinal de que estamos caminhando na direção certa. Eu pessoalmente gostei muito de ser, fiz um bom dinheiro, me diverti, mas, olhando pra trás, era tudo sobre ser decorativa e acho que esse é o problema. Acho que estamos mudando e indo pra frente". 
Bom, eu pessoalmente nunca vi uma feminista comemorar por alguma mulher perder seu emprego (a menos que fosse um emprego degradante; por exemplo, se fecham uma fábrica têxtil que emprega trabalho escravo, pode apostar que feministas e demais pessoas de esquerda não só irão celebrar, como também boicotar a marca -- oi, Marisa e Zara, tudo bem? --, enquanto reaças lamentarão que o Estado não está permitindo que os empreendedores empreendam, e que mais vale ter trabalho terceirizado escravo do que ficar desempregado). 
Um piloto de Fórmula E (vai que existe o alfabeto inteiro) se opôs à medida sobre as grid girls e disse que as equipes devem decidir se preferem moças ou rapazes no paddock, ou crianças (vamos pensar um segundo: se existissem rapazes, eles se chamariam grid boys? Ou essa é só a mania que a sociedade tem de infantilizar mulheres e sexualizar meninas?). Ele lembrou que em Marrakesh eram crianças que seguravam plaquinhas (assim como, no futebol, são crianças que entram com os jogadores em campo pro hino). 
A ex-pilota de testes Susie Wolff afirmou que a F1 tinha assuntos mais relevantes para se preocupar que as grid girls. "Vamos pegar as mulheres de sucesso nesse esporte e fazer delas modelos que inspirem outras. Vamos levar meninas para um show de F1 e deixar que elas sonhem. Vamos contratar mais mulheres". 
Ainda vivemos num mundo que associa carros não a um veículo de transporte poluente e particular, mas à potência, velocidade e status, símbolos masculinos. 
Por causa disso, muitos comerciais de carro ainda exibem modelos se roçando em cima de um carro, ou moças que vem como acessório pro carinha que comprar o automóvel. Mas publicitários não são tão ignorantes assim e começam a ver que 1) mulheres também dirigem (agora até na Arábia Saudita!), e 2) mulheres não só compram carros, como também influenciam e muitas vezes decidem na aquisição de vários produtos, incluindo carros. Por isso, vários comerciais já são diferentes. Infelizmente, os salões de automóveis ainda não entenderam isso. Não consideram mulheres consumidoras, só troféus.
Pros reaças do disco único (é pra trocar) de "feminazis são lésbicas peludas e bigodudas e gordas e mocreias que odeiam homens e mulheres bonitas", fica o meu convite: cholem mais! Feministas não tiveram nada a ver com essa decisão, e nem sei a opinião das feministas (que nunca é única ou unânime) sobre o fim das grid girls. A minha é que, se eu não vejo sentido na existência de corridas automobilísticas, tampouco vou ver necessidade para que mulheres desfilem com plaquinhas ou guarda-chuvas nesse universo alternativo e quase que exclusivamente masculino chamado Fórmula 1, 2, E, X, Y, Z.
Vocês conseguem um emprego melhor, grid girls!  Dica imperdível: reaças juram que nós feministas ganhamos uma grana violenta do George Soros. E tantos otários não podem estar errados o tempo todo, podem?

82 comentários:

Cão do Mato disse...

Eu nem sabia que ainda tinha grid girls na F1...

Anônimo disse...

Ok. Fim das Grid Girls, logo virá o fim das modelos em feiras e eventos. Depois o fim das mulheres bonitas na mídia em geral. Beleza se tornou um mal a ser combatido?

Anônimo disse...

Hahahahah...que comece o mimimi machistola hahaha!!

lola aronovich disse...

Não é a beleza que está sendo combatida, anon das 10:59. É o papel das mulheres como seres meramente ornamentais. Vc pega um lugar com raras mulheres, como a F1, e percebe que elas só estão presentes pra "decorar o ambiente". Isso é bem atrasado. Pertence a outra época.
Além disso, o conceito de beleza está se tornando mais abrangente. Pra muita gente, beleza não é só branca loira alta peituda de olhos azuis. Esse é um padrão de beleza único que pra muitos seres pensantes não cola mais. Há beleza na diversidade.

Anônimo disse...

Ta certo; O foco deve ser nas corridas, desempenho e vitorias,e não ficar de lambeção de salto em cima de umas imuteis de roupa colada e plaquinha na mão. Que vão arrumar um trabalho de verdade. F1 e para engenheiros, pilotos, maquinas e mecânicos,como a Lola disse e um ambiente mascuilino, mulher não tem nada que se meter nisto não.

Anônimo disse...

"Há beleza na diversidade"
O que não faltavam eram grid girls negras, asiáticas e até com aparência indiana e indigena brasileira

Anônimo disse...

Lola quando vc quer desqualificar alguém ou alguma coisa vc usa o adjetivo "homem branco"?

Anônimo disse...

Aiin não foram as feministas elas não dominam a Formula 1
Não foi uma coisa direta e sim indireta, o politicamente correto e a lacração influenciou na decisão de retirarem o trabalho de modelos, que ganhavam um bom cachê para segurarem placas, acho engraçado que isso é degradante, mas colocar crucifixo no ânus e sair na marcha das vadias não é

Anônimo disse...

Esses trolls são insuportáveis mesmo, não tem nada a ver apenas com beleza ou etnia, até para uma mulher negra, índia, asiática, gorda, anã ou idosa, etc. é ridículo servir apenas de objeto decorativo. Existem mulheres que são engenheiras, pilotos, etc. mesmo sendo uma minoria. A F1 tbm precisa romper com isso de ''ambiente masculino''. Se fala muito em ''homem branco'', pq é o típico padrão de ''perfeição'' humana em espaços de misóginos. Mas nem adianta perder tempo com trolls.

Anônimo disse...

Os mascus preocupados com perda independência financeira das ''grid-Girls'', agora as ''vadias carreiristas'' ganharam a empatia dos mascus, que curioso!

Anônimo disse...

Só tenho uma crítica em relação ao texto: futebol americano é sensacional sim. É emoção até o último segundo. Confesso que demorei para aprender as regras (e ainda não sei todas) e de fato é um esporte elitizado. Não dá pra colocar duas havaianas na rua e fazer golzinho. Mas é muito legal e é o único esporte que contempla todos os biotipos: tem altos, baixos, gordos, fortes, magros, atléticos. É bem inclusivo nesse ponto.

Alícia

Anônimo disse...

Lola,

Tudo bem você não gostar de F1, mas não acha un desrespeito com os fãs definir como Modalidade Esportiva Super Chata da P*rra? Podia comentar o assunto sem agredir o esporte.

Anônimo disse...

Acho difícil algum esporte vencer o futebol americano como o mais chato do universo, mas F1 sem dúvidas está no páreo

sobre o post:

1º - foi uma decisão tomada pela EMPRESA, liberotários deveriam ser os últimos a ficar de mimimi

2º - qual a importância q as "grid" tinham pro esporte pra tanto chororô? menos, bem menos, o lewis hamilton não vai quebrar o pescoço por q não tem mais assistente de palco segurando plaquinha

e 3º - é absolutamente normal no capitalismo empregos se tornarem obsoletos, foi o caso desse, ACEITEM

10:59 - mascu falacioso de merda, vc não cansa de falar bosta não? a lola já te respondeu devidamente, então só o q eu tenho pra te dizer é: pega essa sua falácia do declive escorregadio e enfia no buraco da sua uretra

11:45 - outro mascu falacioso, deve ser o mesmo mascu das 10:59, repetindo: foi uma decisão tomada pela EMPRESA, chora mais, se vc vai se matar por conta disso, problema é seu, vá em frente, e não: "~enfiar crucifixo no ãnus~" não é degradante, mascu bostético, vc deveria é enfiar esse crucifixo no buraco do seu pinto, vá sofismar assim na casa do caralho, seu lixo

"um ambiente masCUlixo, mulher não tem nada que se meter nisto não" - ainda bem q vc sabe, F1 é para suicidas, desocupados, dementes, pessoas q gastam dinheiro à toa, gente chata (como o esporte) e doente; de fato, mulher não tem nada que se meter nessa merda

Anônimo disse...

A globo retirou a globeleza gostei também!

Anônimo disse...

"definir como Modalidade Esportiva Super Chata da P*rra?" - Mas é o q a fórmula 1 é mesmo, só perde pro futebol americano em matéria de ser um porre total

Anônimo disse...

Ohh a fórmula 1 é muito chata
Com a palavra a pessoa que vive rasgando seda para torneiro de xadrez

lola aronovich disse...

Pra quem gosta de xadrez, xadrez é um esporte muito emocionante (o mesmo pra F1, golfe, futebol americano -- eu tô dando minha opinião de leiga nessas modalidades). Sem falar que existe xadrez blitz e xadrez relâmpago. Vai dizer que uma partida de xadrez que dura 3 minutos e em que os jogadores vivem derrubando as peças não é super emocionante?

Anônimo disse...

"Mas é o q a fórmula 1 é mesmo,(sic)"

Vocês me lembram o mito de procusto, só aceitam opinião de quem pensa igual, se não for igual vocês merece ser mutilado até atingir os seus padrões.

E respondendo à sua indagação, pra quem entende e gosta é um esporte emocionalmente, ainda me lembro quando era adolescente no começo dos anos 1990 e acordava cedo pra ver o Ayrton Senna ganhar com um carro inferior, era emoção em cada curva.

titia disse...

Misericórdia, eu sabia que ia ter um show de chororô, mas "agredir o esporte"? Porra mascuzada, isso já ultrapassou todos os níveis de frescura e criancice. Vão se tratar logo.

E sim, Fórmula 1 é uma coisa chata da porra. Chama-se "opinião", todo mundo tem a sua e, por mais que vocês esperneiem e chorem, ninguém é obrigado a ter a mesma que vocês.

Luise Mior disse...

Realmente, os reaças dão super poderes para as feministas. Que nostalgia daquela época que nós podíamos reduzir os membros masculinos hahahahaha. Realmente, não é um trabalho relevante o das grid girls, torço para que encontrem outros melhores que serem exploradas sexualmente. Lola, adoro teu ótimo humor! Abraços querida e ótima semana ;)

Anônimo disse...

Então Lola, você poderia comentar o fim das grid girls sem atacar o esporte, o respeito é uma via de mão dupla, pra você poder exigir, seria legal evitar comentários desrespeitosos como:
"como um dos esportes mais tediosos já inventados, algo que disputa o título de Modalidade Esportiva Super Chata da P*rra (MESCP)"
"Mas pô, ponha-se no lugar deles: eles têm que transmitir aquele troço sem entrar em coma profundo"

Você pode pensar que os mascus falam isso e não respeitam ninguém, mas a questão é se igualar a eles ou ser uma pessoa melhor? Vamos combater a.intolerância com mais intolerância ou com compreensão??

lola aronovich disse...

Desde quando chamar um esporte de chato é ser intolerante?! Sério mesmo que vc tá comparando a opinião sobre UMA COISA (impessoal) com atacar e ameaçar pessoas reais e criar sites pregando a morte de mulheres, negros e LGBT, que é o que mascus fazem?
Se vc não for troll, reveja os seus conceitos.

Anônimo disse...

Titia, falando sério:

1. Todo mundo que não pensa igual a você é mascu? Por que vc sempre chama assim qdo responde a um comentário que não gosta.

2. Não é agredir o esporte, é agredir os fãs do esporte - mesma coisa que falar que o feminismo é uma coisa chata - está agredindo as feministas.

3. Sim, cada um tem sua opinião - então porque a falta de respeito com 1quem gosta de F1?

Anônimo disse...

14:33 - cala boca, seu mascu chato do caralho, quem é q tá te impedindo de opinar? seu merda, vc ta aí até agora falando besteira e ng tá te proibindo, seu p&rra, vá se lascar

do mesmo jeito q vc tá tendo a liberdade de choramingar, eu to tendo a minha de discordar de vc, isso se chama debate, animal

e desde quando eu sou obrigada a aceitar opinião sua? seu cretino, se manque

F1 É CHATO SIM, e o post da lola não é "desrespeitoso", seu encosto, é sarcástico e bem-humorado, não conhece a diferença não?

"Mas pô, ponha-se no lugar deles: eles têm que transmitir aquele troço sem entrar em coma profundo" - kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk morri

Anônimo disse...

Quer testar tolerância, basta dizer que o Pabllo Vittar canta mal, aí vc não pode dar opinião

Anônimo disse...

Existe vários níveis de intolerância, o mais Light é o humor disfarçado - igual os bullies - fica fazendo piadas e rindo da vítima, é o nível do texto.

Existe o ataque gratuito, o nível da titia, é escrever um comentário atacando gratuitamente uma pessoa por pensar diferente, como o do comentário: "cala boca, seu mascu chato do caralho, quem é q tá te impedindo de opinar? seu merda, vc ta aí até agora falando besteira e ng tá te proibindo, seu p&rra, vá se lascar"
E existe o nível criminoso dos mascus.

Tem outros tb, todos ofendem e são uma agressão, por isso na minha opinião todos são erros, mas se vocês acham certo combater grosseria com mais grosseria, não adianta falar nada.

Anônimo disse...

15:34 - não só pode, como vc já a deu, seu mascu imbecil

André disse...

Realmente um absurdo essas feministas falarem que F1 é esporte chato. Olha o que esse site feminista que não manja nada do assunto escreveu:
https://motorshow.com.br/por-que-formula-1-se-tornou-o-programa-mais-chato-mundo/
E olha o que esse feministo, um tal de Lewis Hamilton, falou! Quem ele pensa que é?
http://www.grandepremio.com.br/f1/noticias/hamilton-reclama-de-falta-de-barulho-na-f1-e-exige-mais-emocao-nao-tem-por-que-a-f2-ter-corridas-melhores

André disse...

15:34,

E a pessoa tem formação técnica para fazer esse tipo de avaliação? Normalmente esse "canta mal" é só uma forma disfarçada de odiar a sexualidade alheia.

Anônimo disse...

Falar que futebol feminino é chato pode né, formula é chato mesmo só fica vendo os carros passando pra lá e pra cá, além de ser esporte elitista.

Anônimo disse...

15:54 - foda-se tudo o q vc disse, mascu

F1 é CHATO (igual vc) e ponto

Anônimo disse...

Querendo desviar o foco do post como sempre!
Mais chato que formula 1 só macho torcendo no futebol. O Brasileirão é um saco, eles enchem o twitter com o nome dos jogadores, e como se fosse a coisa mais legal do mundo. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Ah e ainda tem a parte que eles se xingam e brigam por causa de um jogo, aí a gente só senta e observa e revira os olhos! Dica pra vcs, ninguém liga! nem os jogadores

Anônimo disse...

Gente meu último comentário, eu juro:

Explicando de novo, TUDO BEM ACHAR A F1 CHATA, todo mundo tem o seu gosto. O que eu reclamo é da FALTA DE RESPEITO desse texto e alguns comentários!!!

Por que fazer piadinha isultanto, você achar chato te dá o direito de depreciar algo? Insulto vale quando é feito contra quem eu não ligo, é isso?

Por que algumxs comentaristas desses blogue só podem argumentar xingando? Todo mundo que não pensar exatamente igual a elxs é "mascu imbecil" ?

Alguém tem o direito de me dizer o que me incomoda? Se eu me ofender com algo que não lhe ofende, sou uma pessoa chata? Talvez essas ilustres comentaristas até diriam que sou neurótica, ou pior histérica?? Afinal, quando se trata de atacar os "mascus" vale até usar conceitos machistas!

E, repentido, se cada um tem sua opinião - então porque a falta de respeito com quem gosta de F1? Se a pessoa gostar, mas se sentir ofendida por iso deve se silenciar e recolher-se à sua insignificância, senão vão falar que eu tô choramindo e me mandar calar a boca com toda a grosseria possível!

E claro, eu que tenho que rever meus conceitos porque se eu não concordo que se deve usar grosseria como argumento, eu que sou o mascu mimizendo, vulgo encosto que não se manca!

Anônimo disse...

A conquista pode não ser fruto de uma luta direta das feministas, mas isso só aconteceu porque elas estão mudando o mundo!

Anônimo disse...

Mulher poderia estar nesse meio se fosse para ser piloto, mecanica, engenheira, técnica. Aí valeria. O mundo está mudando, as mulheres estao ocupando varias areas, mais para frente, esse meio deixará de ser tão masculino.

André disse...

16:43,

A F1 não é a ponta fraca nessa questão. Ao contrário, é um reduto de homens brancos ricos com pouquíssima preocupação progressista. Eles não merecem sua empatia.

Anônimo disse...

"você achar chato te dá o direito de depreciar algo?"

se for uma coisa imaterial, tipo formula 1 (MERDA), dá o direito sim

e vc continua sendo um encosto

titia disse...

"Todo mundo que não pensa igual a você é mascu? Por que vc sempre chama assim qdo responde a um comentário que não gosta."

Não filhote, mascu é mascu e eu respondo a mascu como mascu deve ser respondido. Se você é mascu o problema é todo seu, não meu.

"Não é agredir o esporte, é agredir os fãs do esporte - mesma coisa que falar que o feminismo é uma coisa chata - está agredindo as feministas."

Ahn, não, colega, não é a mesma coisa. Sabe por que? Porque o feminismo não é gente, o feminismo é um movimento. Tem quem ache feminismo coisa chata? Tem. As feministas ficam magoadinhas? Não, a gente só evita se relacionar com quem pensa que feminismo é coisa chata. Sem drama, sem mimimi, sem chiliques. E tem ainda o seguinte: quem acha que F1 é coisa chata apenas não assiste. Quem acha que feminismo é coisa chata o faz porque acha legal humilhar, agredir, matar e tratar mulheres como objetos/seres inferiores e acha feminismo chato justamente pelo movimento combater tudo isso.

"Sim, cada um tem sua opinião - então porque a falta de respeito com 1quem gosta de F1?"

Dizer que F1 é chato só é falta de respeito com os fãs para alguém tão doente e obcecado pelo negócio que simplesmente não consegue se ver como uma entidade em separado do esporte. Porque olha, minha família é cheia de maníacos por futebol e eu acho futebol uma merda, e ninguém se sente desrespeitado por isso. Repito: vá procurar um tratamento pra essa sua cabecinha.

Resumindo: de acordo com a macharada tosca fã de F1, nós não podemos ter opinião porque termos opinião é agressão e falta de respeito. De boa? Vão tratar essas cabeças perturbadas de vocês ou virem gente grande, porra.

15:34 mas Pablo Vittar canta mal mesmo. Assim como Luan Santana

Anônimo disse...

"de acordo com a macharada tosca fã de F1, nós não podemos ter opinião porque termos opinião é agressão e falta de respeito. "

Tem gente muito tosca do nosso lado tb. Quem diz q n gosta da voz do pablo vitar é chamado homofóbico pelo povo insano.
Fiquei pasma vendo uma garota atacando o cara q disse q a voz dele era ruim, "mimimi homofobia, ele já sofreu muito na vida..." pqp kkkkkkk

Anônimo disse...

O fim das grid girls é só um começo e deveríamos avançar.Acabar com eventos e imagens que exploraram o feminino pela sexualidade e a maternidade.

As estatuas de afrotides (de Callipydge, de Cápua, de Siracusa e de Milo) deveria ser destruídas. Elas representam as mulheres apenas como pedaços de carnes (com seios, nádegas a vulva à amostra) e expostas em museus. Assim como quadros como O nascimento de Vênus de Botticelli, Duas mulheres correndo na Praia de Picasso, e outras obras machistas do gênero.

Pietá, Madona das Rochas, As virgens com Menino de Botticelli, Maternidade de Picasso e ...representam o maior chauvinismo machista; como se as mulheres só se prestassem a maternidade.

Espero ver esses símbolos do machismo cultural e histórico sejam destruídos enquanto eu ainda estiver viva.

Obrigado Lola e excelente texto.
.

Anônimo disse...

Putz! Se a moda pega uma profissão entrará em extinção: A de modelo feminino.

Depois vem o "mimimi": A profissão de modelo só pertence aos homens. Temos que acabar com esse preconceito. Blá, blá, blá....

Cômico.

titia disse...

00:25 não curtir a voz da Pablo Vittar é ok, é questão de gosto. Eu mesma fico feliz que Pablo possa ganhar a vida de forma honesta e relativamente saudável ao invés de ter que recorrer ao crime ou à prostituição, como acontece com tantas travestis e pessoas não-binárias. Desejo muito sucesso a Pablo, que aproveite bem o período de fama e invista pra garantir um bom futuro, mas na minha opinião a voz dela é bem ruinzinha e as músicas, idem. Claro que tem gente que odeia Pablo pura e simplesmente por ela ser drag queen mas sempre dá pra perceber quem está sendo homofóbico e quem apenas não curte o trabalho e a voz dela. Esse pessoal que chora por alguém não gostar da voz da Pablo tá no mesmo nível de infantilidade e burrice que esses machos doentes por F1, e precisam correr prum psicólogo também.

Anônimo disse...

"Acho que [o fim da figura das grid girls] é uma coisa boa. Acho que é um sinal de que estamos caminhando na direção certa. Eu pessoalmente gostei muito de ser, fiz um bom dinheiro, me diverti, mas, olhando pra trás, era tudo sobre ser decorativa e acho que esse é o problema. Acho que estamos mudando e indo pra frente".

Acho essa declaração muito hipócrita vinda de uma mulher que ja foi gris girl. Desculpa Lola, sou feminista, mas não estou com vc nessa. Concordo com as gridgirl que dizem que se uma mulher luta pelo direito das outras então não deve dizer o que ela deve fazer. Se ela quiser fazer um papel ornamental é problema dela. Ela escolheu isso. Ela tem outras opções na vida mas quer fazer isso. Acho que a gente tem que problematizar tudo isso, mas não sou a favor da proibição. Ainda bem que não foram as feministas que fizeram a proibição de qualquer forma. Acho que mulher pode ser o que quiser, como os homens podem. Desde que sua liberdade não prejudique os outros. E uma mulher que escolhe se um um ornamento não me prejudica em nada.
Sou muito mais crítica com as 100 francesas do manifesto que com gris girls

Anônimo disse...

O pablo vitar teve a carreira alavancada por um membro do mbl, ser um dos protegidos da rede globo e não duvido que esteja de olho em vantagens da lei rouanet tbm. Mas tem muita gente que o critica não pela sua evidente falta de talento, mas por pura homofobia/transfobia e isso mesmo sem querer acaba sendo até uma propaganda para ele.

Anônimo disse...

09:32 - deixa de ser tapada, tá parecendo mascu

NINGUÉM proibiu ninguém de nada, sua otariazinha

simplesmente foi um emprego q ACABOU

ACABOU

A-C-A-B-O-U

o emprego A.C.A.B.O.U

redução de custos, minha filha

espero ter sido clara

Michele disse...

Olha, concordo na parte que o pessoal podia maneirar nos xingamentos dos comentários.
Mas não acho que o texto da Lola ofenda quem gosta de F1, ela acha chato, não disse que quem gosta é chato.
É só um esporte, e o foco principal do texto não é esse.
Assim como é desnecessário as pessoas ficarem se ofendendo, tbm é desnecessário ficar discutindo pormenores de um assunto que não é importante.
Gosto é gosto, cada um tem o seu e é livre pra falar do que gosta e o que não gosta.
Acredito que te chamaram de mascu pq é estranho uma mulher estar mais preocupada com a Lola zoar a F1 do que no papel das mulheres mudando na sociedade.

Anônimo disse...

É muita palhaçada em torno desse Pablo vitar. Quem n venera esse cara é homofobico. Ele é homem, com nome masculino, portanto, deve ser chamado de "o Pablo". Até usar o termo certo é homofobia agora. Além de não achar, que ele é o melhor cantor do mundo, só porque é gay. Se ele quer ser chamado de "a", que invente um nome artístico feminino.

Anônimo disse...

Não vou entrar no mérito sobre o gostar ou não de Fórmula 1. A questão parece-me ser bem mais ampla e carece de uma melhor análise. De certa forma, em muitas das discussões de âmbito feminista, o que se percebe, é uma tentativa de desmerecer aquilo que é típico do universo masculino. Logo, o que se tenta através do texto é, de fato, desconstruir tudo aquilo que remete ao masculino. Quando se refere à Fórmula 1 a autora, claramente, usa argumentos depreciativos, racistas e, principalmente sexistas, já que retrata o circo da Fórmula 1 como um ambiente predominantemente masculino e por conseguinte, chato. Lola, em momento algum você diz que é sua opinião. Você sentencia a F1 como sendo chata, assim como tudo aquilo que é de predominância masculina. Há coisas do universo feminino que devem ser admiradas e respeitadas, assim como no masculino. Cuidado para não se transformar naquilo que você tanto repudia.

Anônimo disse...

Até porque era o emprego delas e agora estão desempregadas, embora possam buscar oportunidades como modelo em outras áreas.

Anônimo disse...

14:46 - mascu idiota

ng precisa ~desmerecer~ aquilo q é "~típico~" (sic) do ~universo masculino~ (sic), pq o q é "~típico~" do ~universo masculino~ já é indigno por natureza

"Lola, em momento algum você diz que é sua opinião" - a sua interpretação de texto é tão defasada q a Lola precisa desenhar pra vc entender o q é uma opinião? se manque mascu semianalfabeto, volta pra escola

"Você sentencia a F1 como sendo chata" - kkkkk, quanto mimimi, "Você sentencia"/""""sentencia"""" - porra mascu, sentenciar é o mesmo q dar sua opinião sobre um assunto, vc primeiro disse q a Lola "não deu opinião", e depois disse q ela deu opinião, vc é analfabeto funcional assim mesmo ou é só mascu?

F1 é CHATA sim, assim como as demais coisas q são da ~predominancia masculina~, pra dizer no mínimo

titia disse...

Olha só... há séculos tudo que é considerado feminino é depreciado, ridicularizado, inferiorizado, e os machistas chorões que vem comentar aqui cagam anda pra isso; menosprezam as denúncias de desvalorização do que é considerado feminino com um "Meh, se vocês mulheres se interessassem mais, participassem mais...". Mas atreva-se uma mulher ou várias a classificar algo considerado tipicamente do universo masculino como algo chato, sem graça, ou associar o masculino a algo depreciativo ou ridicularizar algo "típico" do universo masculino e preparem-se os caminhões pipa pra recolher o chororô da macharada tosca.

Quer saber? F1 é uma bosta mesmo e é mais bosta ainda justamente por ter sido inventado por homens. Homens recalcados e frouxos que transformam qualquer coisa, até um simples meio de transporte poluente, em uma disputa simbólica de quem tem o pau maior. Ei, caras, deixa eu mandar a real: disputas de quem tem o pau maior são uma bosta. Simbólicas ou não,são chatas pra porra e seus chororôs não vão mudar isso. Aceita que dói menos.

Anônimo disse...

Acho que foi bom ter acabado porque nenhuma exploração sexual deve ser facilitada e a grande maioria dessas grid girls são o que a gente chama no Brasil de ficha rosa.

Anônimo disse...

Oh ser inteligente das 14:46! Ela sentencia como sendo opinião da maioria. Ela não emitiu opinião pessoal. Depois o analfabeto funcional sou eu.

=)= disse...

- F1 é chata.
- É O QUEEE?!
- Chaaata.
- COMO ASSIM? ME RESPEITA!!!
- Chatonilda.
- ESCÁRNIO! QUE ABUSO!! QUE FALTA SACANAGEM!!! AHHHHHH!!!
- *Boceja*
- AHHHHHH! NÃO ADMITO ESSA AGRESSÃO!!! GRRRRRRRR!!!

Sério, isso tá parecendo fandom de boy band. Ou seria girl band? Grid band?

Anônimo disse...

Viram que agora tem grid kids?

Em tese é pra ser uma coisa boa e família mas vamos ver quanto tempo dura assim.

=)= disse...

Agora sobre o assunto propriamente dito. Sou um total ignorante no assunto grid girl, perdoem essa minha falha de vida, mas o google ajuda a procurar qualquer coisa. O que não é a tecnologia!
Com todo esse auê ("centenas de mulheres desempregadas, estão tirando o emprego delas, sua fonte de renda, acabando com uma categoria") resolvi pesquisar um pouco e achei esta matéria que é do final de 2010, alguém tem informações mais atualizadas?
http://www.espn.com.br/noticia/165510_5-coisas-sobre-ser-uma-grid-girl
Sendo um evento BILIONÁRIO, imaginei aqui com meus zíperes: "Essas grid girls devem ganhar um cachê MUITO bom". A uns 7 anos o cachê era de R$250 (reais mesmo). Bom, esse valor seria para as que não fazem nada "por fora" (a entrevistada menciona algo sobre book rosa, da qual ela não é adepta), mas acho que neste outro caso não teria nada registrado em contrato, imagino que seria ilegal a F1 ter um vínculo desta natureza e enfim, são palavras da entrevistada pela ESPN, se isso existe ou existiu realmente não posso afirmar. Mas pegando esse valor "oficial", mesmo que defasado, não me parece nada que deixaria alguém no desamparo, até onde entendi são contratadas em cada país, não ficam viajando ao redor do mundo, então podemos dizer que não é uma carreira, uma profissão em si, está mais como trabalhar num evento sazonal, como ser Papai Noel em shopping.
Tendo tudo isso em mente talvez (talvez, só talvez, quem sou eu para ditar regras) seja chance de parar e refletir sobre o que mesmo vocês estão tão indignados.

Anônimo disse...

Qualquer esporte q vc não goste pode ganhar o prêmio MESCP. Desde futebol, boxe, xadrez, e-sports... E são poucas as modalidades esportivas q não sejam um festival d propagandas ambulante.

Anônimo disse...

O que isso tem haver com esportes ou com o fim das grind girls? Vc deve ser apaixonado por ele

lola aronovich disse...

Anon das 14:46, ri muito com o seu comentário. Vc CONTINUA chorando porque eu chamei um esporte que vc gosta de "chato"? Continua me chamando de intolerante e me comparando com misóginos neonazis e pedófilos por eu ter chamado um esporte de chato?! Vc tem que ser troll, não é possível! Só troll pra chamar de racista e sexista quem diz que um esporte é predominantemente composto de homens brancos. Agora, o que me fez rir muito foi o "em momento algum você diz que é sua opinião". AHAHAHAAHAHAUHA! O texto é meu, eu digo que um esporte é chato, é opinião de quem, mané?! Do meu gato? Eu devia ter escrito depois de falar que F1 é um esporte chato pracarai: "Atenção: esta é a opinião de Lola Aronovich, não é uma verdade universal. É só uma opinião de quem escreveu o post, ou seja, Calvin o gato não compartilha a mesma opinião, apesar de não gostar do barulho dos motores da F1".
E eu tenho que respeitar e admirar "coisas do universo masculino"? Pra começo de conversa, eu não quero que existam coisas do universo masculino ou feminino. Segundamente... quero jogar uns tomates podres no universo masculino que, segundo vc, eu devo respeitar e admirar.
E antes de terminar: F1 é CHAAAAAAATA! Minha opinião, ok? Já falei do Calvin?

Anônimo disse...

Podem buscar empregos que não sejam como modelos, inclusive.

Mônica disse...

Isso do esporte é gosto, eu tb acho futebol americano chatérrimo mas adoro rugby.
As regras são bem parecidas mas o futebol americano tempo parado do q jogado, isso é chato pra mim.

Mônica disse...

"Agredir o esporte"... gente, isso nem faz sentido.
Aprendam a diferenciar opinião pessoal sobre uma COISA de ofensa.

Anônimo disse...

O fato de haver predominância de um gênero em uma determinada área não tem nada a ver com questões naturais, relativas a diferenças fisiologicas entre sexos. Fórmula 1 pode ser um ambiente com mais homens do que mulheres por questões culturais, ambiente sexista porque reflete a sociedade que é sexista, que tem necessidade de insistir nessa de "coisas para homem, coisas para mulher", mentalidade binaria, separatista, que as pessoas tem que cumprir determinados papéis e ter certos gostos conforme o órgão genital com que nasce. É isso, não é que F1 seja "típico" do universo masculino, como se fosse algo natural e inflexível. E as mulheres q gostam de assistir automobilismo? E os homens que não gostam? Mesma coisa que decretar que balé, dança, culinária, profissão de modelo são "típicos" do universo feminino, coisa "de mulher". E os homens que atuam na área, gostam, acompanham?

Mônica disse...

As pessoas não entendem q dizer "Fórmula 1 é chato pacas" não é ofensa.

Ofensa é dizer "quem gosta de Fórmula 1 é chato pacas".

Uma coisa, esporte, roupa, arte é normal ter quem gosta e quem não gosta.

A discordar de B não é ofensa.

B reclamar de A é mimimi nesse caso.

Anônimo disse...

Não são poucas as que se candidatam a grid girls para tentar se aproximar dos pilotos, não só para programas mas para tentar engatar namoros, na esperança de arranjar casamento com os pilotos, virar celebridades. Mas poucas conseguem.

Mônica disse...

Fiquei passada tb.
Discordar, não gostar das mesmas coisas virou ofensa agora.
Tenso...

Hugo disse...

O automobilismo é um dos poucos esportes em que homens e mulheres competem na mesma categoria. No Brasil hoje temos a Bia Figueiredo que fez carreira nos EUA e hoje está correndo na Stock Car. Nos EUA a Danica Patrick, uma grande pilota, acabou de se aposentar. Na F1 tivemos 5 mulheres correndo em toda sua história. Piloto negro, apenas um, Lewis Hamilton, atual tetracampeão da categoria.Quanto as grid girls, que acabem.

Pra terminar aqui vai um vídeo (emocionante, pelo menos pra quem gosta de automobilismo) de Rosemary Smith, pilota irlandesa de rally, que aos 79 anos dirigiu um Formula 1.Abraço. https://www.youtube.com/watch?v=VJ8sh2x4ol4

Anônimo disse...

16:04 - energúmeno, claro q é vc o analfabeto funcional

leia direito, paspalho

a própria lola já te respondeu

"O texto é meu, eu digo que um esporte é chato, é opinião de quem, mané?! Do meu gato? Eu devia ter escrito depois de falar que F1 é um esporte chato pracarai: "Atenção: esta é a opinião de Lola Aronovich, não é uma verdade universal. É só uma opinião de quem escreveu o post, ou seja, Calvin o gato não compartilha a mesma opinião"

entendeu agora? mascu semianalfabeto de merda, realmente como eu disse, a lola precisou desenhar pra vc

George Soros o patrocinador caloteiro disse...

"Lola, em momento algum você diz que é sua opinião."

Meu caro anônimo, você ao menos sabe o que é um blog? Então, blog da Lola, opiniões da Lola. Bem simples.

Ela não está aqui para obrigatoriamente emitir a sua opinião, e sim a opinião dela! Por isto este é o blog dela!

Sobre F1, sou homem e também acho a Fórmula 1 chata. Me julgue aí.

Anônimo disse...

Não, fofa. Eu não estou parecendo um mascul. Xingando desse jeito quem tá parecendo um mascul é você. Realmente entendi errado o texto achei que havia sido proibida, mas que as feministas não tinham nada a ver com isso. Pelo tom da sua resposta parece que vc ficou mais incomodada pelo fato de eu não ser contra as gridgirls do que com o fato de eu ter achado que é uma proibição. Menos xingamento, fofa. Pela sua forma de falar é vc quem parece um mascul.

Anônimo disse...

E otariazinha parecida com um mascul mal-estar é você, querida.

Cara Valentina disse...

O neopuritanismo tá divertido de acompanhar.

Um dia as feministas vão acordar e descobrir que são evangélicas.

Anônimo disse...

Alicia, eu não conheço futebol americano, mas conheço o roller derby.
Eh um esporte sobre patins "meio violento", onde o objetivo é jogar as concorrentes fora da pista. Eh super divertido. E nesse esporte tem de tudo, grande, gorda, baixa, fina, pequena, alta, tudo... porque precisam de todos os tipos para fazer uma equipe.

E o mais legla é que um esporte onde a eqiupe feminina é a pricnipal, os homens fazem a abertura do jogo; tem um "q" femnista muito forte!

dê uma olhada no Roller derby, é super legal assistir!

Yara

João disse...

O nível dos comentários aqui é deprimente. Se eu fosse a Lola, só permitiria comentários não anônimos de preferência com certificação via Facebook. E ainda assim deletando os fakes. Deus me guarde da raiva dessa gente sem capacidade de argumentação inteligente.

Anônimo disse...

12:49 - mascus embosteiam qualquer lugar mesmo

Anônimo disse...

Roller derby é muito legal mesmo e é um esporte curioso, porque não dá pra ter só um biotipo competindo. Aqui no Brasil já existe e mulheres trans competem normalmente com mulheres cis, sem alarde.

Anônimo disse...

É, mudaram o mundo mesmo. Parabéns.

Anônimo disse...

Não, Cara Burrentina! Não nos avise do que você é! Uma beata puritana. Um dia você vai acordar e descobrir que é a jumenta!

Anônimo disse...

Para de passar vergonha, seu monte de lixo! Neopuritanos são vcs da turma do filósofo que acredita em terra plana. Vtnc, troll idiota.

Anônimo disse...

Não concordo com as transsexuais em esportes femininos. É injusto com nós cisgêneras. As trans tem mais músculos e capacidade pulmonar, as cisgêneras serão extintas.

Anônimo disse...

Lola, Bernie não tem mais nada a ver com a Fórmula 1, o campeão da temporada passada é um NEGRO, chama Lewis Hamilton e ele é um dos maiores vencedores da categoria (pra vc ver como é coisa F1 de BRANCO mesmo, só que não rs). Normal que quem não entenda nada de automobilismo ache que é chato mesmo, e pelos seus comentários, vc realmente não entende... nem precisa, ninguem precisa saber sobre tudo). Sobre as grid girls, nos últimos tempos elas não usavam mais roupas coladas e provocantes, os figurinos eram sempre bem bonitinhos e faziam referencia a cultura do país. Não entendo essa birra toda com a profissão de modelo! Sim, modelo é uma profissão e talvez seja tão demonizada por ser ligada somente a estética (e beleza parece q ofende, né? rs) Frequento corridas a muitos anos (uns 25), sempre fui muito bem tratada e pelo que sei as grid girls curtiam bastante o trabalho (o que elas ganham em um fds é um pouco mais do que a maioria das pessoas que frequentam o seu blog ganham por mês). As prejudicadas foram somente as meninas mesmo, uma pena.... Obs, sou mulher tá?