sexta-feira, 15 de agosto de 2014

QUANDO A PROPAGANDA USA O FEMINISMO PARA VENDER

Pedi a maravilhosa Elis para que traduzisse este artigo provocativo da Andi Zeisler que foi publicado na Salon. Sinceramente, não tenho opinião formada sobre o que ela chama de empowertising (trocadilho com empoderamento e publicidade, algo como empropaganda?).  
Gostei muito dos comerciais citados, e é possível ver esta tentativa de lucrar com o feminismo por outro ângulo. Concordo que temos que ser críticxs em relação a tudo -- até à propaganda bem-intencionada. Mas eu adoraria ver marcas brasileiras copiarem a iniciativa.

Na era do "empowertising", vale a pena se perguntar se o feminismo deveria ser tratado como marca.
Nos últimos meses, uma série de anúncios tem aparecido nas áreas da internet que eu tendo a frequentar — vamos chamá-las de áreas amigáveis no estilo Upworthy. Um deles, da Verizon, se chama “Inspire Her Mind” (“Inspire a mente dela”) e mostra uma garota em diversos estágios da infância e adolescência, sempre desencorajada por uma voz fora da tela. Ela caminha por um córrego (“Não suje seu vestido!”), examina a vida marinha na praia (“É melhor não mexer com isso”), constrói um foguete na garagem (“Por que você não dá isso [uma furadeira] ao seu irmão?”). 
Na cena final, ela para em frente ao cartaz de uma feira de ciências no corredor de uma escola e, desanimada, em um reflexo do ato mais estereotipicamente feminino: passa um brilho labial. A narração: “Nossas palavras podem ter um grande impacto. Não é hora de dizermos também que ela é brilhante?” é ouvida, enquanto estatísticas sobre mulheres que se formam nos campos das ciências exatas aparecem na tela.
No segundo, dos produtos menstruais Always, a renomada cineasta Lauren Greenfield (cujos trabalhos incluem a exposição fotográfica e o livro Girl Culture, Cultura de Menina) pede que adultos reproduzam o que é correr, lutar e arremessar “como uma menina”. Surgem sorrisos excessivamente afetados e punhos com movimentos exagerados. Depois, Greenfield pede que meninas realizem as mesmas atividades, e elas seguem as orientações com uma determinação que ignora estereótipos. 
Por fim, Greenfield conversa com as crianças — que ficam confusas de verdade com a ideia de que dizer que alguém faz as coisas “como uma menina" tem a intenção de insultar — e com os adultos, que estão bem cientes do quanto isso é insultante. O texto no anúncio afirma, então, que a autoconfiança das meninas cai dramaticamente na puberdade, e incentiva o público a redefinir o que “como uma menina” significa.
Produtos para higiene feminina sempre usaram simulações de promoção de uma maior autoconfiança — “forte o suficiente para um homem, feito para uma mulher”, “lhe dá asas” etc —, mas algo novo acontece nesta colaboração com Greenfield. A Verizon, enquanto isso, estabeleceu intencionalmente parcerias com a Makers, a iniciativa digital cujo objetivo é mostrar histórias de mulheres do mundo inteiro, e com a Girls Who Code (Meninas que Codificam, cuja fundadora, Reshma Saujani, narra o anúncio) para criar a campanha “Inspire Her Mind”. 
No último ano, anúncios da Dove, Pantene e GoldieBlox apresentaram propostas semelhantes de retratar o progresso da conscientização, com vídeos amplamente compartilhados e imensamente elogiados, criados para atingir a viralidade máxima.
Mas o que esses anúncios realmente estão vendendo não está necessariamente claro. A peça “Like a Girl” da Always, por exemplo, não está vinculada a nenhum produto da linha da marca, parece apenas ter sido criada para ser viral. (O que aconteceu rapidamente, com mais de 10 milhões de reproduções no YouTube nos primeiros quatro dias após o lançamento.) Da mesma forma, a Verizon não está concentrando a campanha “Inspire Her Mind” em um novo plano de cobertura, está apenas dizendo, “Ei, somos a operadora que se importa com o seu potencial (ou o da sua filha), então escolha-nos.” Então o que realmente está à venda?
Desde o início do movimento pela liberação das mulheres nas décadas de 1960 e 70, a indústria da publicidade estava lá para transformar os princípios do feminismo em dinheiro. A Maidenform foi uma das primeiras marcas a falar com as mulheres usando a linguagem da liberação, com sua campanha “Dream” (Sonhe); os cigarros Virginia Slims, os perfumes campeões de vendas Charlie e Enjoli (o primeiro “para a nova mulher”, e o segundo com um jingle sobre “trazer o bacon para casa e fritá-lo” que virou um hit de publicidade) e o desodorante Secret seguiriam a tendência, com campanhas indeléveis cujo objetivo era vender padrões antigos usando um vocabulário novo.
Com os anos 1990, veio o crescimento das redes de televisão (e o estabelecimento de canais de TV a cabo destinados a mulheres, como Oxygen, Lifetime e WE) e, subsequentemente, o crescimento da estratégia da indústria de destinar conteúdos a públicos mais específicos. E veio também um novo interesse no feminismo, incentivado primeiro pelo fenômeno Riot Grrrl e, mais tarde, pelo diluído “girl power” das Spice Girls. 
Era o clima perfeito para o florescimento de um tipo específico de propaganda: a Lady Foot Locker criou uma montagem de mulheres correndo ao som de uma versão sludge metal do clássico liberal “I Am Woman, Hear Me Roar”, de Helen Reddy, enquanto a Mountain Dew dedicou uma pequena fatia de seu material voltado aos esportistas de final de semana às mulheres, com uma montagem trazendo esportes extremos ao som do sarcástico remake de Lesley Rankine para “Thank Heaven for Little Girls”, de Maurice Chevalier. 
Na mais famosa delas, a Nike entrou na onda girl power com a série de anúncios de 1995 intitulada “If You Let Me Play” (“Se você me deixar jogar”), que ligava o atletismo na infância a resultados positivos na adolescência e na vida adulta. Neles, uma série de meninas adoráveis de várias etnias falavam melancolicamente para a câmera: “Se você me deixar jogar… Eu terei mais autoconfiança… Eu sofrerei menos de depressão… Será mais provável que eu abandone um homem que bata em mim… Será menos provável que eu engravide sem querer.”
Os anúncios dos anos 2000 passaram a ser mais cara de pau na hora de cooptar as ideias por trás de palavras-chave do feminismo como “empoderamento” e “escolha” para uma gama de produtos associados às mulheres. A Lean Cuisine, por exemplo, fez propaganda de sua pizza congelada dietética com uma campanha que trazia o produto em uma lista de direitos da mulher, que incluía “o direito ao voto” e “o sutiã push-up”. Os próprios sutiãs push-up foram tema de uma campanha da marca de lingerie Barely There, que afirmava que se Betsy Ross tivesse sido convidada a assinar a Declaração de Independência, ela certamente gostaria de tê-lo feito usando roupas íntimas com bom caimento. 
E a gigante do comércio de diamantes De Beers criou todo um novo mercado voltado a mulheres que são tão independentes, bem-sucedidas e ousadas que não estão interessadas em esperar que um homem gaste dois meses de salário em um anel de noivado qualquer. Anúncios do “anel para a mão direita” retratavam mulheres casadas como pessoas chatas, que não faziam nada, e mulheres solteiras como aventureiras destemidas com textos como “Sua mão esquerda balança o berço. Sua mão direita governa o mundo.” Desde que você pudesse pagar pelo diamante, a campanha prometia transformar a solteirice em uma afirmação de independência e ousadia.
E desde 2002, quando a Campanha pela Real Beleza da Dove começou a oferecer uma campanha multi-plataforma combinando visual impressionante (com fotógrafas como Annie Leibovitz e Peggy Sirota), peso institucional (um estudo escrito por acadêmicos de Harvard, parcerias com as Escoteiras dos Estados Unidos e a Girls Inc.) e o potencial de compartilhamento das mídias sociais, o que tem sido chamado de propaganda de “fempowerment” (algo como “fempoderamento”) — ou, como eu gosto de chamar “empowertising”(união de empowerment [empoderamento] e advertising [publicidade])  — tornou-se uma categoria própria. 
Mas os novos anúncios da Verizon, Always e cia. não são como seus predecessores, que simplesmente cooptavam ideais feministas para incorporá-los a argumentos já existentes da publicidade. O argumento, de repente, é o próprio feminismo -– é mudar a forma como os consumidores pensam em homens e mulheres, meninos e meninas, estereótipos e perspectivas. As energéticas engenheiras em potencial da GoldieBlox, as garotas da Pantene, avessas a rótulos e com cabelos brilhantes, e as crianças confusas da Always nos desafiam a imaginar como mudanças de mentalidade poderiam mudar o mundo. E embora pensar de maneira diferente sempre tenha sido um alvo das propagandas, aqui o objetivo parece ser fazer isso em nossas vidas, não apenas no consumo.
Mas é razoável olhar esses novos anúncios com uma desconfiança saudável, uma vez que eles surgem após décadas de ofertas de pizzas congeladas e “empoderamento” com sutiãs push-up. As contradições que estão no cerne de anúncios que promovem slogans fáceis como os da Dove e da Pantene certamente não passaram despercebidas, com críticas feministas e articulistas do setor de publicidade observando que, por exemplo, é difícil levar a sério a defesa que a Dove faz da “real beleza” quando se leva em consideração que a empresa Unilever é um dos maiores comercializadores de cosméticos para clareamento da pele no sul da Ásia. 
E eu não fui a única a ficar estupefata com a recente tentativa da Dove de “transformar sovacos em axilas” com seu desodorante de cuidados avançados; criar de maneira óbvia um problema para o qual a marca tem justamente o produto que é a solução não é exatamente defender a aceitação do corpo.
Além disso, as imagens e mensagens não vão além dos chavões seguros, que defendem movimentos de ascensão, de um feminismo mainstream. O foco da Verizon e da GoldieBlox em como as meninas são desencorajadas de seguir carreiras nas áreas de exatas traz as mensagens mais específicas que vamos encontrar. No resto, o ponto de vista é positivo, mas genérico e seguro. É mais provável que nós não vejamos anúncios de marcas multinacionais incentivando as meninas a ajudarem a eliminar a diferença de salários, lutar contra a discriminação baseada na cor de pele na mídia ou defender melhores condições de trabalho para as pessoas que fazem muitos dos produtos que estão sendo vendidos.
Um artigo de junho na Time sobre o anúncio “Inspire Her Mind” destaca, sem querer, o que é perturbador com relação à mais nova onda de anúncios de fempowerment. Nele, Charlotte Alter escreve: “Embora eu admire o sentimento por trás de tentar incentivar mais meninas a estudarem código, é um pouco suspeito que a Verizon esteja entrando na onda após o feminismo ter se tornado uma marca valiosa.” A maneira simples e sem cerimônia como Alter se refere a um movimento de longa data em defesa de direitos civis e autonomia como “uma marca” reflete os próprios anúncios: nós podemos vender absorventes, diamantes, xampu e desodorante com retórica feminista, então por que não vender o próprio feminismo? E para quem essa marca é mais valiosa?
Nós vivemos, como Peggy Orenstein observou, em um mundo mudado pela metade. É um mundo no qual Sheryl Sandberg chama a si mesma de “torcedora do feminismo” e Miley Cyrus afirma de modo passional que é “uma das maiores feministas do mundo”, enquanto Elizabeth Warren e Hillary Clinton são chamadas de “feminazis” por ousarem expressar opiniões de bom senso em defesa da igualdade de salários e do atendimento à saúde reprodutiva da mulher. Neste mundo, no qual a questão que sempre esteve no coração do feminismo — as mulheres são seres humanos com os mesmos direitos e liberdades que os homens? — ainda está sendo debatida, precisamos ter uma conversa mais ampla sobre se o feminismo deveria ser tratado como uma marca.
Iniciativas recentes de “renovar a marca” do movimento para torná-lo mais relevante para a nova geração e eliminar seu legado presumido de mulheres velhas, peludas e indesejáveis gritando pelas ruas chegaram e foram embora sem grandes resoluções. Mas a marcha para tornar um movimento em favor da justiça política e social em uma opção de consumo de fácil digestão já começou: começou logo que o American Wool Council criou o “Liberated Wool Sweater” (“Suéter de lã da liberação”) nos anos 70, quando as meninas da Nike pediram ao mundo que as deixasse jogar. 
A questão agora é se as pessoas que compram o que a Verizon, a Always e as outras marcas estão vendendo também podem participar do cerne mais complexo do movimento -– no qual a igualdade verdadeira quase nunca é fácil de vender.

56 comentários:

Anônimo disse...

Ontem mesmo passou um programa na moral sobre feminismo, bem tarde, foi até legal, mas uma emissora como a globo e ainda como Pedro Boçal que bate em mulher, eu fiquei me perguntando se aquilo fazia sentido.

dani disse...

Só que essas propagandas são praticamente todas americanas, eu vi uma só e no youtube, nós brasileiras ainda não estamos bem representadas nas propagandas.

Anônimo disse...

Sou uma estudante de administração, Lola, e posso falar que essas propagandas que não estão necessariamente vinculadas a um produto são uma nova tendência na publicidade. E a ideia é bem essa mesmo que a autora passa no texto: somos uma empresa que se preocupa com a causa "x".
É uma forma de fidelização com o cliente. Pesquisas apontam que muitos consumidores não se importam de pagar mais por um produto se eles sabem que a marca por trás deles é socialmente responsável, faz o descarte correto resíduos, enfim,que a empresa tem valores e crenças partilhadas por eles consumidores.

O que, e você for analisar, tem o seu lado bom. Se as empresas estão adaptando as suas campanhas com essas mensagens de empoderamento, por assim dizer, é sinal que é nisso que o público dela acredita. É sinal que o público, os consumidores acham que as mulheres estão finalmente ocupando espaços e fazendo coisas que elas sempre tiveram o direito.

Anônimo disse...

O Pedro Bial bate em mulher?
Nem gosto dele, mas fontes, por favor.

Anônimo disse...

Lola, o Deus do mundo é o dinheiro. Ele que move quase tudo...

Só há propagandas enaltecendo o feminismo, pois pesquisas mostram que é possível encher o bolso dos executivOs com isso.

A maioria desses executivos vão curtir com prostitutas de luxo o dinheiro ganho com campanhas feministas.


Desde que o mundo é mundo dinheiro comprou sexo. Até o fim dos tempos, enquanto houver humanidade, vai haver sexo em troca de grana.

Anônimo disse...

O Na Moral de ontem foi um lixo. Pedro Bial um mascu fazendo esforço para se conter. Duas filósofas uma feminista ( que salvou o programa ) e outra filósofa reaça criticando feminismo. Além de Anitta com texto decorado sobre feminismo e Fernanda Montenegro dando uns palpites. Eu me perguntei o tempo todo : Por que não convidaram a Lola? Lola elevaria o diálogo :)

Anônimo disse...

Me desculpem mas isso pra mim não é nada mais que female tears. Puro mimimi

Anônimo disse...

Ele bateu na ex-mulher giulia gam só procurar.
Até minha mãe disse que depois disso não gosta mais dele

Death disse...

Não sei, a maioria dessas propagandas são legais...mas eu tenho sempre um pé atrás, não sei até onde são peças de publicidade e até onde são mensagens positivas de fato.

Acho que a grande questão é ficar de olho se não vão distorcer o significado de feminismo e pq ele esta ai.

Anônimo disse...

mascus agora querem falar female tears falta de criatividade ,
se tivessem na guerra não falavam tanta baboseira.

dani disse...

Eu também me perguntei porque não a Lola , Pedro Bial misóginista debochado. A sorte foi que as duas ativistas pelo menos falaram porque a anitta tava a favor mas falou muita besteira.

Anônimo disse...

O ruim é eu pelo menos não vejo nenhuma dessas propagandas na tv aberta nem na fechada, só naqueles anúncios de youtube que a gente fica naqueles 5 seg interminaveis, uma vez eu vi um assim e por acaso.

Anônimo disse...

Eu vi na moral na internet
O que era aquela filosofa zzz falando que se o cara brochar a namorada colocar na internet iam rir dele. Claro que vão rir pois ele não cumpriu o "papel de homem" e não porque ele é homem e tá transando meu deus que burra.

Danilo disse...

Resposta: As propagandas para vender o feminismo são dominados por autores feministas. São autores feministas que que elaboram propagandas para vender o feminismo. As propagandas tem apelo midiático e isso é interessante para o feminismo.

O feminismo ser "vendido" não seria ruim dentro de uma ótica feminista.





Anônimo disse...

Anônimo das 16:29

A unica referência que eu achei disso no Google foi
"Havia rumores, minhas leitoras me contaram, que ele bateu na sua ex-mulher, Giula Gam, mas não há queixa formal contra ele."
Que é do próprio blog da Lola.

lola aronovich disse...

Falei um pouco sobre NA MORAL ontem, no meu Twitter. Eu vi o programa inteiro (que, aliás, é bem curtinho). Tv é um show de superficialidade mesmo, sempre. Os temas nunca têm tempo pra serem desenvolvidos, as pessoas têm um tempo mínimo de fala. Mas eu achei que, diante das possibilidades, a Djamila Ribeiro (a filosofa negra, feminista) e a Clara Averbuck foram muito bem. E foi bom ter a Anitta e a Fernanda Montenegro como aliadas -- certo, a Fernanda falou muita besteira, mas pelo menos ela se disse representada pela Marcha das Vadias e leu/interpretou trecho de Simone de Beauvoir. A Talyta Carvalho (a antifeminista) só falou asneira. Ela ficou "famosa" (certo, ninguém se lembra) quando, dois anos atrás, publicou um artigo contra o feminismo. Ela é orientanda do Pondé. Mas, enfim, pelo menos ela tinha ALGUM motivo pra estar lá. É mais do que pode ser dito sobre o Fiuza, um reaça de marca maior que não tem nada a ver com feminismo (contra ou a favor, pelo que me lembro). E o outro babaca no final, nem guardei o nome. E sim, o Bial é outro bacaca. Há rumores que ele bateu na Giula Gam. Nunca vi notícias muito concretas sobre isso. Mas, por todas as declarações dele no geral (incluindo "O amor é lindo" na suspeita do estupro no BBB), ele é um ridículo.
No geral, acho que o saldo foi muito positivo. Sempre que há um debate entre feministas e antifeministas, percebe-se que os ou as antis não têm argumentação alguma, só se baseiam em preconceitos.
Obrigada a todxs que disseram que eu deveria ter sido chamada, mas não, eu não acho que eu deveria. Minha paciência com TV acabou quando eu aceitei participar de um debate ridículo na MTV "mediado" por Lobão.

Anônimo disse...

Fiuza é marido de badalo badalo narcisia, tá na cara que ele quer se aparecer, não sei nem que diabos ele tava fazendo lá.
Lobão é outro zé ruela não me surpreende a mtv ter falido kkkkk

Anônimo disse...

as rad pira, as marxista pira, as liberal comemora

Anônimo disse...

Que ar de superioridade dela falando que não deve nada ao feminismo e sim a democracia.
Ela acha que se o mundo fosse só machista e democrático ela ia ter voz ativa assim.
Então largue todas as conquista femininas e fique só com as democráticas!!!

Anônimo disse...

E Talytonta Carvalho
ASNEIRANDO QUE FEMINISTA NÃO PODE SER DONA DE CASA.
UMA COISA É SER DONA DE CASA OUTRA COISA É TER UM MARIDO FOLGADO QUE NÃO FAZ NADA PORQUE ACHA QUE A MULHER TEM O DEVER DE LAVAR A CUEQUINHA DELE.

Patty Kirsche disse...

Em marketing existe a questão de que certas associações de produtos a determinados públicos acabam sendo "negativas", pois espantam outros públicos. O público feminino sempre foi um deles. Pra se vender algo pra homens era preciso deixar claro que aquilo NÃO era pra mulheres. E até mesmo entre as mulheres essa rejeição podia se manifestar. Talvez grandes empresas estejam querendo mudar essa imagem para ganhar dinheiro mesmo.

Mas eu não vejo como algo negativo que propagandas tentem atingir feministas; uma das formas mais eficazes de se destruir uma propaganda sempre foi ameaçar os lucros das empresas envolvidas. Se produzir propagandas preconceituosas começou a dar prejuízo, alguma vitória nós podemos comemorar.

Anônimo disse...

"as rad pira, as marxista pira, as liberal comemora"
Sim, porque todas somos rasas e não existem nuances nas problemáticas.

Anônimo disse...

Lola eu gostaria que falasse um pouco de pornografia feminista.
gostaria de saber o que pensa disso

Danilo disse...

Minha paciência com TV acabou quando eu aceitei participar de um debate ridículo na MTV "mediado" por Lobão.

Resposta: Lola, ontem eu vi pelo youtube uma entrevista que você concedeu no ano de 2013 em um programa, creio que universitário. Tu falou alguns pontos de vista interessantes mas não achei a sua oratória tão boa. Curioso porque toda pessoa que escreve bem (você escreve bem) executa uma excelente oratória. Mas nem toda pessoa que fala bem escreve bem. Sou obcecado por falar bem. Os maiores da humanidade foram os maiores oradores. Hitler, Luther King, Mussolini etc.

Anônimo disse...

orra, chamando as rad e as marxistas ferrenhas de rasas?

Danilo disse...

"No geral, acho que o saldo foi muito positivo. Sempre que há um debate entre feministas e antifeministas, percebe-se que os ou as antis não têm argumentação alguma, só se baseiam em preconceitos."

Resposta: Meu sonho é debater com feministas verbalmente. Quem não têm argumentação contra é porque não conhece o assunto e ponto. Simples assim.

Anônimo disse...

A tal da Talyta concordava com todos os diagnósticos do Feminismo, só não concordava com a narrativa de dominação nem com a importância do movimento. Isso é tão grave assim? Não dá pra aceitar que alguém ache que a democracia fez mais pelas mulheres que o Feminismo? Dói no ego?
Sem querer dizer que ela foi brilhante, mas o ponto de vista dela está longe de ser ofensivo pra qualquer um, menos pras feministas.
E a Djamila, que sem dúvida era a mais inteligente do convidados, resolveu dizer que a agressividade das discussões feministas nas redes sociais era porque as pessoas "não entendiam o que era feminismo", mas e a animosidade feminista, não só externa, mas interna também? Nem se comenta porque só os outros que são agressivos?

Anônimo disse...

Esse Danilo realmente se acha o dono da verdade.
Parece ser machista e anda num blog feminista, pq não vai falar num dos tantos blogs que tem para sua raça.
Não espere que alguém aqui lhe dê ouvidos.

Anônimo disse...

agora se skol nova schin adidas marcas de carro(graças ta surgindo outras marcas no mercado brasileiro) produtos de entretenimento(desde os dubios aos totalmente grosseiros)e outras marcas misoginas usar do feminismo so vejo oportunismo
é a unica coisa,oportunismo
Dou nenhum tustao pra misoginia

agora empreesas que nunca ofederam tao grosseiramente(ate q dar pra engolir como essa esquizofrenica dove)e empresas novatas responsaveis tudo bem

Anônimo disse...

Alguém poderia perguntar para as filosofas feministas no programa do Bial, o porque e as feministas generalizarem os homens.

Claudio disse...

Lola, o feminismo só vai vingar no brasil porque tem passe livre do sistema(pois manipula mais as mulheres serem elitistas), que tal você fundar o "femismo", o principal objetivo da ideologia é alertar as mulheres interesseiras que elas estão sendo manipuladas e usadas pelo sistema... pois para o homem fica fácil, basta ter dinheiro (nesse caso ele sempre terá mulher atraente e nova, pro resto da vida ou até falir) e pronto e para a mulher? Como fica? Quando eu descobri isso, eu me aproximei da minha mãe (até então a condenava por ser interesseira), e estou tentando encontrar uma mulher que eu tinha rejeitado no passado por ela ter sido antes de me conhecer, interesseira.

*Os gráficos provando minha teoria estão prontos, porém eu estou pensando infinitas vezes antes de te enviar, pois acredito que você fará uma postagem ironizando.

Danilo disse...

"..pois para o homem fica fácil, basta ter dinheiro (nesse caso ele sempre terá mulher atraente e nova,"


Resposta: Boa parte da vida afetiva do homem depende do dinheiro, mas não é tudo. Na cidade que moro se você for apenas rico e não ter beleza nenhuma tu é verme. Conheço inúmeros casos de que mulheres dispensaram homens ricos por serem feios demais, raquíticos ou gordo demais.

Para sexo casual então não precisa ter dinheiro basta ter beleza e uma altura razoável.

Danilo disse...

"Esse Danilo realmente se acha o dono da verdade.
Parece ser machista e anda num blog feminista, pq não vai falar num dos tantos blogs que tem para sua raça.
Não espere que alguém aqui lhe dê ouvidos."

Resposta: Isso é um blog e não terapia de feminista.

Anônimo disse...

O papel da publicidade é o que? Vender.

Então prefiro milhões de vezes uma propaganda que me venda cerveja e seja feminista, do que uma que venda cerveja, e seja machista. E dai que o problema é que eles estão focados no lucro? Oras, o dinheiro foi o que sempre moveu o mundo. Se o feminismo ta vendendo, dou graças a zeus. Bom que venda muuuuito mesmo. Pois é essa a linguagem que o mundo fala.

E se por um lado a Dove fala pra que a gente se ame, e depois manda eu comprar desodorante para clarear o suvaco, ok. A gente primeiro se ama,e depois , caso a lição seja bem aprendida, não nos preocuparemos mais com a cor do suvaco, oras. Temos que começar por algo. E estou adorando essa tedencia feminista.

kikty

Raven Deschain disse...

Concordo com a/o anon aí de cima. Se tá vendendo: lol. Melhor do que vender merda, tipo aquela propaganda imbecil da Avon dizendo que somos gordas nojentas porque comemos UM maldito brigadeiro.

Anônimo disse...

Sawl

Sobre Feminismo(mesmo que indireto) nas propagandas acho positivo sim independente se o objetivo(claro quando se trata de publicidade os lucros são sempre pensados ao mesmo tempo das ideias).
Exemplo: a propaganda do tempero em pó(pra frango que vem com o saquinho) Knorr mostra mãe e filha pequena temperando o frango e no final depois de assado, aparecem na mesa elas, o pai e o filho.
Na propaganda da Maggi(com o mesmo tipo de produto: tempero em pó pra frango) aparecem mãe, filha pequena e FILHO todos temperando, ensacando e botando no forno. No final aparece a família reunida na mesa.
Um simples detalhe, separou uma família bonita em que todos trabalham em conjunto sem distinção de sexo(Maggi) e outra machista em que mãe e filha são meras empregadas da casa!
Eu queria que vocês opinassem sobre uma declaração misógina e absurda do ridículo do técnico da França Didier Deschamps sobre a aposentadoria do jogador Nasri. O babaca machista e viadinho do técnico alegou que se Nasri se aposentou então que: "jogue no time FEMININO"!!
Este IMBECIL destratou não só as jogadoras francesas como jogadoras de futebol talentosas e guerreiras do Mundo inteiro que precisam além de mostrar que são talentosas quanto seus colegas homens, ganham menos e ainda sofrem um preconceito arcaico e ridículo!!
Vai ver a declaração tenha a ver por ele ser um velho cretino e nenhuma jogadora quer ele! Babaca:

http://t.esportes.br.msn.com/fotos/nasri-no-time-feminino-bernard-jogador-de-twitter-e-douglas-costa-melhor-que-james-entre-as-frases-da-semana#image=6

Sawl - Always the rebel

Paula disse...

eu tb sou da opinião de que se feminismo ta vendendo, tamo no lucro (com o perdão do trocadilho) :p

Anônimo disse...

Não vejo nenhum problema em empresas utilizarem o feminismo para venderem seus produtos. E acho ainda menos preocupante elas utilizarem o feminismo como forma de promover a própria marca. Oras, a maior prova que o feminismo esta se expandindo é justamente a apropriação dele pela publicidade. Se fosse algo irrelevante, a publicidade o ignoraria e nós continuaríamos tendo propagandas machistas.

E não é justamente uma das pautas do feminismo? Que a mulher seja representada de forma positiva tanto na publicidade quanto na literatura, no cinema, nas novelas e nos programas de humor?

Então, sei lá, não consegui entender qual o problema. É óbvio que a apropriação feminista da propaganda não será perfeita, somos pessoas muito diferentes e mesmo que uma peça fosse realizada por um grupo feminista provavelmente desagradaria outro grupo.

Mas claro, eu tenho essa opinião porque tendo de escolher entre o capitalismo real (com suas empresas malignas, desigualdade social, exploração e o escambau) e o socialismo real (com suas ditaduras, com fronteiras fechadas, com crises constantes de desabastecimento, com paredões de fuzilamento) eu escolho o capitalismo. Assim, sem exitar.

Creio portanto que nao compartilho da mesma opinião da pessoa que escreveu o texto, que me parece mais preocupada em criticar o capitalismo do que propriamente defender o feminismo.

Anônimo disse...

"Não dá pra aceitar que alguém ache que a democracia fez mais pelas mulheres que o Feminismo? Dói no ego?"

Não dá, não!E não é questão de ego, mas de verdade histórica!!! Isso se chama desonestidade intelectual da tua parte e da antifeminista (?) lá, afinal de contas, as mulheres não tinham direito a voto (em regimes democráticos) não tinham direito a abrir conta corrente - só com anuência do pai/marido/irmão - não podiam se candidatar, etc...Se vc for pesquisar sobre o movimento sufragista nos EUA, vc entenderá que a "democracia" sozinha fez pouco pelas mulheres. Se elas não levantassem a bandeira do voto feminino, por exemplo, talvez até hoje as mulheres seriam impedidas de votar.

Anônimo disse...

é otimo utilizarem do feminismo pra vender mas aquelas com historico machistas que voce vem e passa a mao na cabecinha como numa nova schin da vida ai meu bem voce precisa rever seus conceitos

Anônimo disse...

estou a falar quanto a boicote de nova schin e outras,mas qualquer empresa machista nao machista utilizando nao do machismo é o basico,nem precisa dessa coisa de dar estrelinha pois é basico do basico da etica,de humanidade por parte da empresa.Mas as empresas historicamente machistas merecem a fossa mesmo.Do lixo elas surgiram pra merda e moscas voltaram,q morram

Unknown disse...

Gostando ou não, vivemos em uma sociedade capitalista cuja agenda é definida de acordo com o que é favorável às grandes companhias. E nada me deixa mais feliz do que ver que o feminismo, finalmente e aos poucos, está deixando de ser marginal para se tornar uma pauta importante.

É claro que o interesse dessas multinacionais é vender mais. Mas se, com isso, eles "venderem" o feminismo junto, isso só aumenta o alcance do nosso movimento. Muito melhor do que propagandas que objetificam a mulher.

Anônimo disse...

Obviamente feminismo e todas as outras lutas sendo enaltecidas em qualquer ambito de maior alcance sera sempre bem vindo.

Concordo quanto a boicote,como falaram acima,as empresas que mesmo extremamente arrempedidas e fazendo mudanças em seu comportamento... mesmo assim é algo imperdoavel.
O uso do trabalho escravo por exemplo é uma coisa inadmissivel ao perdao,assim como o racismo dentre outros principalmente na publicidade.
Mesmo demonstrando depois arrempedimento e lutando contra aquilo que fez outrora...inadmissivel ao perdao.
Sao como parasitas, para aparecerem em suas revistas dos homens mais ricos.
So as feministas capitalistas cristãs que poderao se fazer de cegas e esquecer os podres do passado.

ja que vivemos no capitalismo... e nao tem pra onde fugir ...aconselho-as a colocar suas fichas em empresas que nasceram da sensatez,da responsabilidade.

Grato
Rafa

donadio disse...

"Desde que o mundo é mundo dinheiro comprou sexo."

Como o mundo tem 4,5 bilhões de anos de idade, e o dinheiro apenas uns três mil, acho que não.

donadio disse...

"as rad pira"

As rad já são piradas.

"as marxista pira"

Só se forem muito burrinhas, por que esta é a discussão que interessa a elas fazer.

"as liberal comemora"

Pode até ser positivo para elas no sentido de demonstrar que o capitalismo consegue equacionar a "questão feminina" até certo ponto.

Mas qualquer um que seja posto no mesmo barco com a Nike (sweatshops na Ásia) ou De Beers (apoio total ao apartheid na África do Sul) tem um problema bem maior que os das rads ou das marxistas...

donadio disse...

"Não dá pra aceitar que alguém ache que a democracia fez mais pelas mulheres que o Feminismo? Dói no ego?"

Bom, eu acho que a gente tem que aceitar. Vai fazer o que, fuzilar?

Mas que é uma asneira bem quadrúpede, lá isso é.

Não existe "democracia" no vazio, sem que alguém conquiste essa democracia. E quem é esse alguém?

O movimento operário. O movimento de luta pela terra. O movimento estudantil. Os movimentos das minorias raciais. Os movimentos das minorias religiosas. E o movimento feminista.

Aonde tá essa "democracia sem feminismo"?

Resumindo, dói mais a vergonha alheia do que o ego.

donadio disse...

"empresas que nasceram da sensatez,da responsabilidade"

Empresas nascem para dar lucro, não da sensatez ou da responsabilidade.

@dddrocha disse...

Lola, você já participou do debate mtv? Gente, cadê link?

@dddrocha disse...

Aliás, ótimo texto.

lola aronovich disse...

Dddrocha, não sei se dá pra encontrar um link pro debate (afinal, o troço tem 4 anos, e nem sei se a MTV ainda existe), mas tem o post que escrevi na ocasião. Um post super light e delicado, aliás. Hoje eu escreveria algo num outro tom...
Eu até poderia participar de algum programa na TV onde fosse a única entrevistada e tivesse algum tempo mínimo pra falar, mas participar de programas com um monte de convidados é saber que suas opiniões serão picotadas. Isso se vc tiver chance de falar alguma coisa...

Anônimo disse...

"Empresas nascem para dar lucro, não da sensatez ou da responsabilidade."

As que tem breve passagem sim,as que nasceram no intuito de durar,não.

Nenhuma que ja utilizou de preconceitos em suas campanhas e trabalho escravo merece sua credibilidade.


Rafa

donadio disse...

"Empresas nascem para dar lucro, não da sensatez ou da responsabilidade."

"As que tem breve passagem sim,as que nasceram no intuito de durar,não.

Nenhuma que ja utilizou de preconceitos em suas campanhas e trabalho escravo merece sua credibilidade.
"

Siemens e Krupp me parecem ter nascido no intuito de durar. A Siemens foi fundada em 1847; a Krupp em 1810.

Ambas notoriamente utilizaram trabalho escravo durante o Terceiro Reich.

Empresas que não dão lucro vão à falência. Portanto, empresas duram quando dão lucro, enquanto dão lucro. Não há nenhum outro critério. Muito menos um critério moral que faça empresas boazinhas, "sensatas" ou "responsáveis" durarem mais.

@dddrocha disse...

Lola, li o post e estou carregando o vídeo.
Cara o Lobão é brochante.
Gosto das músicas dele, mas confesso que com a verborragia acabei desanimando um pouco.

Ta-chan disse...

Esse tipo de campanha publicitaria é feita para as pessoas consumirem sem peso na consciência.
Tipo, a pessoa usa produtos da Dove, acha linda e empoderadora a campanha pela real beleza (que tem uso absurdo de Photoshop nas imagens). A pessoa, provavelmente, sabe que a Unilever dona da marca Dove, também é dona da marca Pond's, que é líder de vendas de produtos para o clareamento da pele na asia. A Pond's mina a auto estima das pessoas com propagandas como essa aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=xgx6xrc0gBs

Como é possível que as comentaristas daqui tenham uma visão tão pouco critica a respeito dessas campanhas, que não são mais do que migalhas jogadas a nós por essas empresas?

É obvio que precisamos acabar com a objetificação da mulher na propaganda!Mas isso não vai acontecer com vcs batendo palmas para empresas que querem apenas que pensemos que elas são simpáticas a nossa causa!

Um outro caso de como propagandas vendem esse falso empoderamento é essa campanha do O Boticário, que vendo maquiagem como libertação.

https://www.youtube.com/watch?v=7RgfOp3RgYo

Anônimo disse...

"Empresas que não dão lucro vão à falência. Portanto, empresas duram quando dão lucro, enquanto dão lucro. Não há nenhum outro critério. Muito menos um critério moral que faça empresas boazinhas, "sensatas" ou "responsáveis" durarem mais."

Como o feminismo,peguemos o exemplo, está tomando conta e feminismo so tende a crescer e nao a regredir logo vamos ver se continuarao a sobreviver tais marcas.Elas que nasceram em uma epoca nojenta.Ou estarao no museu do machismo em tempos conscientes.

Grato
Rafa.

Estou a falar do futuro.Enquanto falas do passado.
E este futuro tá chegando.

So os cristaos perdoadores perdoarao deixando-os isentos de qualquer onus sorrindo a toa.

Entendeste desta vez?Vai continuar de ladainha?

Grato.
Rafa.

Termino aqui minha participaçao neste post.Bye.

Anônimo disse...

Dentro do possivel e da oportunidade boicotar ne Rafinha?Por exemplo,nem sempre teremos uma outra marca e poderemos estar naquela urgencia...Posso te chamar assim?Rafinha do bem?Rafinha do mal voces ja sabem quem é,ne

eu por exemplo morei muito tempo fora quando voltei sabia de nada mlk ai fui beber essa tal de schin e so depois por aqui soube que propagadeou estupro.Nunca mais vou beber,nem ela e nenhuma outra que praticou machismo.Dar nojo so de relembrar.Arghh.Alcool tambem faz mal.Certa é lola e sua aguinha.

Mas o negocio é sempre se policiar que uma hora ou outra consciencia aprende e naturalmente começa pesar.

Acho que deveriam ter leis para punir as empresas por esses pequenos de sutis porem grandes crimes, que cometeram/cometem contra as minorias...Os vejo como os sanguinarios da ditadura de 60/70...
Mas isso muito provavelmente so mais adiante... mas é improvavel.Pode nao ser com as minorias ganhando voz...nao sei.
O certo é o boicote mesmo.

No futuro,somente a consciencia de cada um para nao haver lembranças do passado odioso presentes em seu cotidiano.

Viu Rafinha voce me levou pro futuro.Estou me sentido o Marty McFly.Bjus querido.
Bjus a todxs!