segunda-feira, 23 de abril de 2018

"PSICÓLOGA" JUSTIFICA AGRESSÃO DE BIEL (E DE TODOS OS HOMENS)

Eu não estava sabendo quase nada sobre a briga entre o cantor Biel e a modelo Duda, mas dei RT em alguns tuítes que chegaram até mim, e redigi uma ou duas mensagens sobre como reaças estavam escandalizados que a moça tinha jogado um copo nele (os mesmos reaças que dizem que mulher que quer se defender deve andar armada). 
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Pouco depois recebi alguns tuítes de uma leitora que se disse psicóloga e parecia justificar a agressão de Biel. 
Logo em seguida ela me enviou um email perguntando se poderia escrever um texto relatando sua experiência. Eu disse que podia. Aí ela me enviou o texto abaixo, que eu só editei um pouquinho, como faço com todos os guest posts. 
O texto abaixo me deixou com muita, muita raiva. Porque parece ter sido escrito por um misógino. De repente é mesmo um mascu asqueroso se passando por uma psicóloga. Mas é também como muita gente ainda pensa -- que a mulher é responsável pela violência que sofre. 
Discordo de cada palavra do post. E preocupa-me que existam psicólogxs que pensem assim (mas há de tudo, inclusive psicólogo que acha que homossexualidade é doença a ser curada). 
Conto com vocês para rebater cada falácia e contradição e ignorância pura e simples do texto. (1o aviso: Pra quem não sabe quem é Biel, tentei contar a história através das imagens. 2o aviso: Trolls, vocês não são bem-vindos. Caiam duro e morram. Obrigada). 

Olá, leitores da Lola, podem de chamar de Desconhecida.
Fui estagiária de psicologia na Delegacia da Mulher, e por tais motivos não posso relevar quem sou. E essa foi uma experiência marcante e reflexiva para mim. Tive um professor que disse que estar verdadeiramente estudando em uma universidade traria momentos em que você mudaria o que era antes, e esse foi um desses momentos.
Como muitos de vocês, vi o vídeo da namorada do Cantor Biel jogando um copo nele enquanto gritava com ele. Como muitos de vocês, isso também me chocou. Mas acho que aquilo que passou na minha cabeça foi diferente do que vocês pensaram. Graças a esse estágio. E gostaria de compartilhar essa minha experiência, para talvez contribuir a ajudar alguns em relação à violência doméstica.
Antes de falar dele, gostaria de mencionar uma aula da qual saí indignada. A professora disse que um casal dividia a responsabilidade em tudo o que envolvia a relação deles. Então eu (que fazia alguns estudos de gênero) perguntei sobre os casos de violência doméstica, e sim, eu tive que ouvir que a mulher era 50% responsável pela violência doméstica. "Que absurdo!", pensei. Claro que ela explicou mais sobre aquilo, mas ouvir da boca de uma de uma senhora de idade que uma mulher tinha responsabilidade na violência que ela sofria foi demais para mim.
Deveria ter prestado atenção. 
Havia só uma vaga para o estágio, e fiquei feliz por ter conseguido.
Vou explicar o que eu fazia. Era um acolhimento psicológico pelo qual as mulheres passavam antes de prestar queixa na Delegacia da Mulher. Não era como um inquérito ou nada assim, nem um incentivo para que elas prosseguissem ou abandonassem a queixa. Como é uma experiência ansiogênica, que deixa “os nervos à flor da pele”, era um momento no qual elas teriam a oportunidade de se expressarem, descarregarem suas angústias, chorar, esclarecer algumas dúvidas sobre a Lei Maria da Penha (já que algumas se sentem intimidadas ao conversar com alguém do setor jurídico e mostram confiança nas psicólogas depois de um tempo). 
Basicamente, elas poderiam contar o que quiserem para mim sem ter consequências. Assim, elas estariam mais cientes e calmas antes de fazerem a queixa. Durante o meu estágio, nenhuma das mulheres que atendi deixou de fazer a queixa (já que depois desse acolhimento, algumas descobrem que não é isso o que querem fazer e desistem).
Logo no primeiro dia, nos meus primeiros atendimentos, saí sentindo uma raiva que não sabia explicar a origem. E isso persistiu. Comecei a ficar com raiva por qualquer coisa, ficar briguenta. Eu, que tinha a fama de ser paciente e quieta! Todos perceberam uma mudança em mim. Pensei por um tempo que devia ser por causa dessa mudança de vida, de sair de um mundo de aulas e começar a atuar no campo.
Depois de algumas leituras e supervisões (caso você não saiba, estudantes de psicologias e até mesmo psicólogos formados têm de discutir os casos atendidos com um psicólogo mais experiente, essa é até uma das bases da prática da psicologia. Mas tudo o que é dito em uma supervisão permanece em sigilo em ambos os lados), descobri o que era. Comecei a ter um olhar mais analítico nos discursos dessas mulheres, pegar alguns detalhes, fazer algumas perguntas, sempre tentando manter o clima mais ameno possível. Acabei fazendo o que o qualquer estágio propõe: aprendi.
O que estava acontecendo comigo? Simples: transferência. É um termo psicanalítico que pode ser entendido por leigos como “os sentimentos do paciente que são implantados no terapeuta”. Aquela raiva, aquela agressividade, aquela pessoa que eu não estava mais aguentando ser, era nada mais nada menos do que a transferência daquelas mulheres. Eu sentia e reagia como elas.
Caiu a ficha: sim, aquelas mulheres vítimas de violência doméstica eram agressivas, diferente da imagem de mulher reprimida que eu persistia em ter delas.
Mas quando elas estavam na minha sala, elas pareciam reprimidas, pareciam sofridas, pareciam pobres coitadas virtuosas que tinham uma vida perfeita até conhecerem aquele homem. Eu poderia até duvidar dessa transferência, atribuir minha irritabilidade por outro fator, até prestar atenção em alguns pontos.
Ingênua e vinda de uma formação voltada para a psicoterapia, ainda mais sabendo que meu trabalho era só de acolhimento, que não poderia prejudicar o processo ou impedir que elas denunciassem, acreditei a princípio que essas mulheres seriam sinceras comigo. Que falariam a verdade. 
Porém, depois de algum tempo de atendimento, descobri que sim, poderia dar a impressão que era uma investigação e que eu fazia o papel de “policial bom”. Depois de conversarmos por algum tempo e deixar claro o que era um acolhimento, quando começavam a mostrar seus sentimentos, a chorar, a desabafar de verdade, algo de vez em quando acabavam escapando. Falavam de algumas coisas que fizeram contra seus companheiros.
Foi aí que aconteceu aquela mudança em mim que aquele professor me alertou.
Eu tinha uma imagem que muitas feministas possuem de uma mulher que sofre violência doméstica. De que aquela mulher era uma pobre coitada, submissa, vítima do patriarcado e que não conseguia reagir porque a sociedade a impede. Me esquecia de olhar para mim e lembrar que eu era uma mulher também, que eu não funcionava assim. Achava que deveriam ser empoderadas, mas aquela era só uma palavra forte e sem um significado específico. 
Eu tinha aquela imagem de uma mulher que estava quieta no seu canto, e do nada apareceria um mostro na forma de um homem para bater nela, e depois disso ela voltaria ao seu canto, com lágrimas nos olhos, incapaz de fazer nada. Nenhuma das mulheres que atendi parecia se encaixar nisso. Não via nenhuma delas sendo insultada e agredida sem ter retaliação!
Aquelas mulheres vítimas de violência doméstica que estavam na delegacia da mulher não me pareciam nem um pouco submissas...
Foi quando entendi o que aquela professora quis dizer sobre a mulher também ser responsável pela violência que sofre, e o verdadeiro significado de empoderamento, que seria aquilo que eu poderia oferecer no meu papel de psicóloga para elas, e o motivo de termos uma lei como a Lei Maria da Penha. Não lidamos com uma relação com uma tamanha diferença de poderes que faz o homem mandar e a mulher obedecer, se não toda a sociedade concordaria que ela deve ser insultada, humilhada e agredida e teríamos uma revolta massiva contra a Lei Maria da Penha.
Estamos falando de uma relação na qual duas pessoas insultam, humilham e agridem, e aceitam isso como deles. Uma relação que é mantida pelo amor, mas também por várias formas de violência. Por mais estranho que possa parecer, em algumas teorias psicológicas, a explicação para que esse casal exista e funcione é justamente essa, ambos sentem atração por essa agressividade do outro... Entende inconscientemente aquela agressão como afeto.
E nisso que entra o empoderamento, a minha descoberta do significado dessa palavra. Se empoderar é tomar consciência. Simples assim, mas algo tão difícil. É saber que você está nessa relação por uma opção sua e se responsabilizar por isso, assim tendo o direito de escolher se quer continuar ou não. É saber que se é insultada, agredida, violentada pelo companheiro, você é responsável pela atitude que terá depois, se aceitará ou tomará uma atitude. É depois de levar a primeira bofetada, lembrar que aquilo que decidiu fazer foi continuar com ele e aceitar as suas desculpas. É saber que também fez o mesmo na segunda bofetada. 
É saber que você sabe que se fizer alguma determinada coisa, o seu companheiro será violento, por já ter vivido algo semelhante com ele antes. É saber que se você for agressiva com ele, ele provavelmente será agressivo com você, da mesma maneira que aconteceu antes. É reconhecer que se você está em uma relação que coloca sua vida em risco, é porque você aceitou, já que houve diversos sinais e atos que mostraram a você como esse companheiro é. Empoderamento é assumir o seu 50% de responsabilidade em tudo o que acontece entre você e o seu companheiro. E ainda mais: é saber que você tem pelo menos um pouco de controle sobre você mesma, e poder tomar atitudes diferentes daqui para frente. Vale tanto para uma mulher quanto para um homem.
Empoderamento é saber que pode agir de maneira diferente da de antigamente.
E a diferença entre os sexos, o que faz com que a Lei Maria da Penha seja uma conquista? Eu diria que é pela corpulência de um homem ser maior que a de uma mulher, alguns antigos aceitarem isso como natural, além da tendência de um homem de exercer a violência física. Assim, as consequências costumam ser piores para uma mulher. Porém, disso se extrai uma outra informação, uma que pode ser chocante para vocês: sim, em todo caso de violência doméstica, não temos uma vítima e um agressor. Temos duas vítimas e dois agressores. Homens não só perpetuam a violência, mas também são vítimas, só que na maioria dos casos com consequências mais “leves”.
É com esses olhos que vejo o vídeo do cantor Biel com sua namorada. Não com “foi só um copo”, “ele batia nela”, “que cara escroto”. Vejo como um minuto gravado de dias de uma relação na qual provavelmente ambos se ofendiam, ambos se humilhavam, ambos se agrediam. Não é uma questão de culpa dele ou dela, é uma demonstração crua de como é um relacionamento desse tipo. Queridas e queridos, essa menina jogando um copo no seu companheiro é a vítima que entra na Delegacia da Mulher. E para aqueles que acreditam que nenhuma mulher tem culpa de nada, nesse episódio, é ELA quem perpetua uma violência verbal e física. A namorada tacou um copo de vidro na direção dele, com intuito sim de ferir ou ameaçar.
E é por isso mesmo que eu tenho o sonho de que essa lei também possa um dia proteger os homens.
Mas... aí que entra minha frustração. O motivo pelo qual mesmo depois de todos esses clarões, eu continuei a voltar para casa com muita raiva. A grande falha nas intenções. Eu estava contribuindo com a última violência perpetrada por essa mulher contra seu companheiro: o processo jurídico.
Afirmo a vocês que de todas das mulheres que atendi, só uma não se encaixa na seguinte afirmação: “Você fez tudo isso comigo e agora quer me largar? Ah, mas essa não vai passar batido! Eu vou acabar com a sua vida!” 
Todas foram para a delegacia no momento em que seu companheiro as deixou ou fez menção de abandoná-las. Pelo menos nos casos que eu acompanhei essa foi uma constante. O relacionamento já terminou ou foi ameaçado de terminar, então é nesse momento que a mulher percebe que é vítima de violência doméstica e decide tomar uma atitude? Creio que a alma dessa lei seja baseada em terminar com esse tipo de relação e, ao menos na minha região, nas minhas mulheres, isso não aconteceu. Por não ser o espaço e momento adequado, eu nunca perguntei a nenhuma delas quando elas souberam que sofriam violência doméstica, mas todas me informaram, sem que eu perguntasse, que tomaram essa atitude de denunciar quando “ele disse que ia embora”.
Por isso mesmo eu me pergunto se a forma da divulgação, da forma como falam de violência doméstica, é eficaz. Porque todas elas sabiam que não eram aquelas pobres coitadas que não faziam nada e do nada aparecia um mostro que batia nelas. No começo do acolhimento, sentia que muitas fingiam se colocar nessa posição, para só depois de se sentirem confortáveis o suficiente e perceberem que eu não iria prejudicá-las de maneira alguma, começavam a ser sinceras comigo e mostravam sua humanidade, disfarçadamente.
Não que isso ocorra em todos os casos, talvez eu seja a premiada de só atender casos assim. Atendia o que aparecia na minha frente... Por exemplo, em uma das conversas com os funcionários, descobri que durante o período do dia que eu não estagiava, uma mulher desistiu de processar depois do acolhimento, e uma semana depois foi hospitalizada em decorrência das agressões do companheiro.
Comentário mascu em site de ódio para combinar com a opinião da "psicóloga"

95 comentários:

Taty Valéria disse...

Lola, eu confesso que esse foi o primeiro post do seu blog que eu não consegui ler até o fim. Sinceramente? Se essa "pessoa" que escreveu for realmente uma estagiária em psicologia, estamos todas f*didas. Vi uma enxurrada de senso comum. Parece que um garoto de 12 anos escreveu isso. Acredito, inclusive, que essa "pessoa" deve ter feito uma boa pesquisa sobre termos técnicos, mas que a intenção não surtiu o efeito desejado. Relato fraco, argumentos mais fracos ainda, e uma linda história de "acolhimento" que não condiz com a realidade.
Eu poderia passar o dia aqui enumerando os diversos buracos nessa fala, mas vou resguardar meu tempo.

Anônimo disse...

tudo fanfic de mascu se passando por "psicóloga"

Anônimo disse...

se vc discorda da asneira, pq postou? lola

quem é q merece ler uma merda dessa?

ainda mais sendo q vc disse q é contra

vc não gostou das idiotices e achou q os seus leitores iam gostar? eu hein

Anônimo disse...

Sobre esse caso, tem uma pergunta que não consigo calar: se ELE tivesse jogado o copo nela, as feministas iam ver com os mesmos olhos? Iriam aceitar fuçar o passado da vítima pra provar que ela também é agressora?

Não concordo com a desculpa de falsa simetria, pra mim quem agr4ide é o culpado e pronto.

Anônimo disse...

depois tem "feminista" q acha ruim quando dizem q se relacionar com homen é a coisa mais prejudicial q existe pra uma mulher

ora, a própria "psicóloga" confirma

Anônimo disse...

11:18 - vc é babaca assim mesmo ou é só um mascu abortado?

ele (antes disso) já fazia muito pior do q jogar um copo na cara de alguém, seu bosta

ele abusava, espancava e se aproveitava da mulher, seu merda

o q é um copo na cara perto disso? seu lixo

devia ser um tiro nos miolos desse merda

A garota se libertou, mas fez pouco

devia ter matado de uma vez

Anônimo disse...

é esse tipo de gente q depois não quer q diga a verdade sobre os lixomens:

são 98% dos pedófilos e estupradores
são 95% dos homicidas
são 97% dos criminosos e presidiários

a maioria dos assassinados são omens, sim, mas 95% de seus assassinos são os próprios homens

pessoas como essa tal "psicóloga" só confirmam o fato de q os homens são BOSTAS, portadores de anomalia y e dementes

E q de fato, se relacionar com homem é a pior coisa q existe pra saúde física e mental de uma mulher

Anônimo disse...

É tudo FANFIC e a tal desconhecida não é nem psicóloga, é só um mascu

Mas deixa eu pontuar algumas coisas:

"aquelas mulheres vítimas de violência doméstica eram agressivas"

foi o q a psicóloga concluiu depois de ter recebido "transferênÇia"

"transferênÇia"

qua qua qua

teria sido mais convincente se tivesse dito: "energia ruim", "baixo astral"

mas não...

"transferên-Ç-ia"

O q andam ensinando nessas escolas de pÇicoloJia? "transferênÇia", a prova irrefutável, é pracabar

E por fim...

O cara estupra uma criança, mas 50% da "culpa" é da menina

foi isso o q eu entendi?

o omen é um pedófilo (pq 98% dos pedófilos são homens, só pra lembrar), mas ele é uma vítima das crianças "sedutoras"

coitado desse cara q vai levar um processo jurídico, né, afinal ele tb foi "vítima" da menininha

Puto q fugiu, desmascarem logo essa "pseudo-cóloga", descubram o masCU por trás disso e mandem pra uretra entupida de esmegma seca do marcelo mello

Anônimo disse...

Se isso for "psicologia"

(na verdade: piçikolojia)

já podem enterrar, o cadáver dessa çiênçia tá fedendo já

ah, ela tb usou piçikanályze

é, melhor cremar, esse defunto nem o bigato quer

selo pseudo-cóloga cristã de qualidade

Anônimo disse...

Vc não devia ter dado espaço pra esse tipo de coisa no seu blog, né lola

santa paciência, hein

Anônimo disse...

fonte das merdas dita pela psicoLOUCA: meu umbigo

ou melhor dizendo,

fonte: meu cu

Anônimo disse...

Textao fraco, cheio de furos, recheado de cliches, senso comum. Já começa no início, quando classifica a professora como "senhora de idade". Que idade? Cacete, é uma MULHER, para que essa classificação, que de respeitosa não tem nada? O texto é complicado de ler, é enorme, mal escrito, mas, em resumo, para a autora a culpa pela violência sofrida é das vítimas, que ela considera desequilibradas. Pela total falta de sensibilidade, tenho cá minhas dúvidas se foi mesmo escrito por uma psicóloga que tenha trabalhado na delegacia de Atendimento a Mulher.

Anônimo disse...

O cara leva uma copada na cara e a culpa e dele.

Anônimo disse...

As coisas terem justificativas, terem um "porquê" delas acontecerem, não é o mesmo que valida-las. Muitas mulheres são agressivas e emocionalmente instáveis, e acabam encontrando parceiros que também são assim, e ela acaba contribuindo para situações de sofrimento, pois a mulher nunca vencerá o homem em força física.

Muitas parceiras brigam, xingam, provocam o parceiro. Existe parcela de culpa feminina sim. Mas reconhecer isso não é o mesmo que dizer "tudo bem, deixa acontecer". Quer dizer apenas que o trabalho de prevenção de violência contra a mulher é uma via de mão dupla, que tem que acontecer tanto na conscientização com os homens, como do lado de vocês, tirando essa estigma de vítima que sempre imprimem nos casos. Há mulheres obsessivas, paranoicas, agressivas sim. Isso é uma realidade.

E sobre as armas, nenhum reaça condena. Pelo contrário. Essa mulher não teria arma, pois não é defendido que qualquer um possa ter armas, e sim que se possa obter o porte e posse de armas da mesma maneira como obtemos uma CNH, fazendo cursos e testes. Ninguém defende que se compre armas na farmácia. Se essa mulher pudesse ter uma arma seguindo os projetos da direita, muito provavelmente ela não seria uma instável emocional que teria provocado o Biel. E se tivesse arma, e o Biel agredisse ela, estaria no seu direito de se defender. Assim como ela poderia ter pegado uma faca, um pedaço de garrafa, uma lâmpada quebrada, um jarro, ou qualquer outro objeto, pra ferir ele.

E se ela jogou o copo pra se defender e não pra provocar, mais um bom motivo do porque ela deveria ter uma arma pra se defender do agressor.

Mas pra esquerda é bastante comum fazer associações e distorções, o que torna toda discussões com vocês ridículas que não ajudam a melhor em nada a sociedade.

Anônimo disse...

12:45 - vc eu tenho certeza q é um babaca, e não apenas um mascu resto de aborto

"não é o mesmo que valida-las" - (sic)

mas é o q vc, os mascus, e a "psicóloga" fazem, vcs são um bando de cara de pau, isso sim

"acabam encontrando parceiros que também são assim" - o q não justifica o babaca agredi-la, seu lixo

"ela acaba contribuindo para situações de sofrimento" - seu cu, né mascu

isso o q vc diz só corrobora o fato de q: se relacionar com homen é a coisa mais prejudicial q existe pra uma mulher, sua saúde e vida

"Muitas parceiras brigam, xingam, provocam o parceiro" - e vc acha q é a toa, seu lixo?

"Existe parcela de culpa feminina sim" - a culpa da menina de 8 anos estuprada pelo prefeito da cidade deve ter sido dela tb, né, seu BOSTA

"Mas reconhecer..." - reconhecer o q? idiota, vc só falou merda

"é uma via de mão dupla" - seu cu

"tirando essa estigma" - "estigma" é a sua uretra lotada de pus vaginal, seu verme, elas não possuem "estigma" de vítima, elas SÃO vítimas, sua mula

"Isso é uma realidade" - fonte: seu furúnculo

"da mesma maneira como obtemos uma CNH, fazendo cursos e testes" - MAS JÁ É ASSIM NO BRASIL, SEU IDIOTA - O Q VCS REASNOS DEFENDEM JÁ É O Q ACONTECE, SUA ANTAAA

"Essa mulher não teria arma" - o c%ralho, seu merda, ela tá nos EUA, lá se compra arma até em padaria, seu jumento

"Ninguém defende que se compre armas na farmácia" - a sua uretra, energúmeno, como não? um bando de reasnos e câncervas defendendo o modelo armamentista SENIL dos eua q é exatamente assim, vc é idiota assim mesmo ou é de nascença? tá achando q alguém aqui é otário?

"Se essa mulher pudesse ter uma arma seguindo os projetos da direita" - q é a dos eua, ela poderia ter uma arma sim, seu lixo

"instável emocional que teria provocado o Biel" - instável é o ranho entupido no seu nariz, mascu, essa garota era constantemente ABUSADA e VIOLENTADA

"instável" é o seu pau broxa, sua berne humana

o biel q era um canalha, cretino e abusador q sem dúvidas VAI PARA A CADEIA, seu verme

ela não "provocou", seu inútil, ELA SE DEFENDEU, seu lixo

"agredisse" - ele AGREDIU, seu burro

"estaria no seu direito de se defender" - ela JÁ SE DEFENDEU, sua anta

"um bom motivo do porque ela deveria ter uma arma pra se defender do agressor" - claro idiota, assim já teria mandando o verme do biel pro quinto dos infernos q é o lugar dele (e o seu)

Mas como vc é hipócrita, como agora vc diz q "seria bom" ela ter uma arma se antes vc tinha acabado de chamá-la de "instável", e portanto, "não-merecedora" de uma arma? Vc é imbecil assim mesmo ou pediu pra nascer?

Pra direita, pra câncervas, mascus, etc. é bastante comum fazer inferências, sofismas, fake news, falácias, mentiras e distorções, o que torna toda discussões com vocês ridículas e inúteis que não ajudam a melhor em nada a sociedade

Vc é um bosta, viu mascu, saiba disso

Anônimo disse...

Com certeza o texto não foi escrito por alguém que trabalhava na área. Mesmo porque, é justamente nesse caso que a pessoa se exporia com nome, endereço, etc - já que está até defendendo os homens.
A única parte que acertou foi que as pessoas têm responsabilidade pelo que acontece com elas.. espiritualmente, psicologicamente, talvez. JAMAIS fisicamente, juridicamente. Ou seja, se uma criança faz birra e um dos pais a mata, a culpa vai ser da criança porque sabia que provocaria uma reação negativa? Não.
Como os 50% da culpa é também do homem, ele poderia ter saído daquela relação ainda mais facilmente, porque tem todo um sistema que o ampara. Então porque raios ele acha que agredir fisicamente porque se sentiu agredido emocionalmente vai ser compreendido?
Homens devem se fortalecer em seu interior, porque o mundo aqui fora é regido por leis do que acontece aqui. Se não são capazes de lidarem com os próprios conflitos, se isolem, mas não machuquem as mulheres (porque vcs continuarão na merda).

Anônimo disse...

já notaram q tudo quanto é tipo de revisionismo pseudo-científico só serva pra tentar aliviar a barra dos (lix)omens?

Haja sofisma marketeiro pra "limpar a imagem" de uma "raça" q compreende cerca de fucking 98% dos pedófilos

pqp

Anônimo disse...

Mulheres: é urgentemente necessária a união feminina, a fim de que as mulheres possam se reconhecerem, se proteger umas às outras e parar de uma vez por todas os homens e seus crimes milenares contra o sexo feminino e contra toda a vida no planeta. Fora dessa união não há nenhuma possibilidade, somente às mesmas velhas merdas patriarcais e misóginas de séculos, que estão levando de forma lenta e dolorosa à destruição da vida na Terra.

Ceci disse...

O anônimo das 11:33 é fake. Alguém se fazendo de feminista pra "comprovar" a tese de que feminista odeia homem. Não, pessoa, feminista não odeia homem, sinto lhe informar.

Aliás, fake como a própria "psicóloga" do texto. Além disso usa jargões errados hahaha Transferência tem a ver com comportamentos repetidos do pai e da mãe ou familiar que te criou, e não com sentimentos do paciente. Quer mentir, mente direito!

Anônimo disse...

Mulher nenhuma é obrigada a adorar, servir e amar homem. Mulheres não são obrigadas a nada. Entendam logo isso definitivamente e não se esqueçam nunca mais.

É um direito inalienável de toda mulher, não só das que se nomeiam feministas, desprezar ou odiar homens, ainda mais por todas as bostas que os homens têm feito milênios a fio...

Anônimo disse...

13:45 - vc leu direito?

foi dito ali q a fanfic da "psicóloga" é que corrobora o fato de q: se relacionar com homen é a coisa mais prejudicial q existe pra uma mulher

não tem nada a ver com "feminista odeia omen", leia novamente até compreender

"Transferência tem a ver com comportamentos repetidos do pai e da mãe ou familiar que te criou, e não com sentimentos do paciente. Quer mentir, mente direito!" - tá falando isso pro tal mascu se fazendo de "psicóloga"

Pq eu acho q vc não entendeu outra coisa... o comentário das 11:46 está debochando do conceito burro tirado do cu do mascu "psicóloga" sobre transferênçia, exatamente pq, como vc disse, transferência não tem a ver com sentimentos do paciente

tá precisando ler mais

Anônimo disse...

"Mulher nenhuma é obrigada a adorar, servir e amar homem. Mulheres não são obrigadas a nada. Entendam logo isso definitivamente e não se esqueçam nunca mais.

É um direito inalienável de toda mulher, não só das que se nomeiam feministas, desprezar ou odiar homens, ainda mais por todas as bostas que os homens têm feito milênios a fio..."

FALOU TUDO

Anônimo disse...

é neopositivismo

é pçicoloJia "evolucionista" (q não é psicologia e nem evolucionista)

e dá-lhe revisionismo histórico

e dá-lhe pseudo-ciência

engulam goela à baixo todas as pesquiZas (risíveis, mequetrefes e sem valor) encomendadas pelos institutos de apoio à moral masculina

É apavorante saber q os omens (sem 'h' mesmo, pq são gente desprezível demais pra merecer a inicial de Humanidade) são 98% dos pedófilos, estupradores, assassinos (dos próprios omens), criminosos, dentre outros grupos fartamente negativos

Tentem de tudo pra fazer os omens parecerem bons moralmente em algo, vamos lá guerreiros...

Anônimo disse...

Sim.

Anônimo disse...

o textão fanfic tá só dizendo em outra palavras q...

o sexo masculixo é altamente não-recomendando para o sexo feminino

agora contem uma novidade

Anônimo disse...

Ela pode ter jogado o copo ou para se defender das agressões do marido ou mesmo num momento de descontrole, justamente por estar exausta, cansada das agressões. E daí?

Anônimo disse...

Ah Lola! Nem terminei de ler. Texto total fantasioso. Nem como ficção serve pra discutir algo. Tá cheio de mulher que sofreu violência que poderia ter voz aqui em vez desse espaço pra ficção.

titia disse...

Sinceramente? Sem a menor dúvida foi um mascu que escreveu isso. Um mascu (ou uma mascu né, mulher misógina querendo fazer fita com macho merda ainda tem de monte por aí) que assistiu pelo menos metade das aulas de português e depois passou o texto no corretor do Word. Outras comentaristas mais versadas provavelmente já destrincharam os erros que essa criatura estúpida cometeu em se tratando de questões relacionadas à psicologia, mas só de ler o finalzinho do texto já dá pra saber: passou o estágio inteiro se consultando só com essas mulheres perversas, malvadas, misândricas que agrediam os 'póbris ómis' tanto quanto eram agredidas por eles e só no último dia aparece uma que era vítima "de verdade"? Ah, vai pra porra seu canalha! Faz um favor pro mundo e cai morto.

Kasturba disse...

Nossa... Difícil isso ter sido escrito por uma psicóloga, mas como tem psicóloga que põe a cara da mídia pra defender "cura gay", não duvido que seja...

Sobre a ultima figura, o comentário do masculino no site de ódio: Diz que a mulher "tem que se puder" porque não arranjou um bom marido trabalhador e foi abrigar um pilantra, então é vagabunda. Mas se ela tivesse arranjado um bom marido trabalhador, então estaria com ele pensando em se dar bem, portanto interesseira, portanto vagabunda.
Não existe nenhuma "opção correta" para uma mulher, somente não existir. Esse caras são loucos mesmo! Não que isso seja uma novidade pra alguém aqui...

Kasturba disse...

Sobre o texto da "psicóloga" em si, está com mais cara de ter sido escrito por um homem agressor, na tentativa de tentar "defender os pobres homens mal compreendidos". Porque, acredito eu, que todo agressor deve se sentir agredido mesmo, antes de partir pra agressão. Mas isso não quer dizer que tenha sido, e sim que na sua cabeça louca tudo o que acontece e que foge ao esperado, foi algo propositalmente tramado contra ele.
A mulher deixou a comida queimar? Vagabunda, fez isso pra irritá-lo, toma bofetada.
Gastou mais dinheiro do que o previsto no mercado? Vagabunda, quer medir forças, toma bofetada.
A esposa reclamou porque a TV tá muito alta? Vagabunda, reclamou só pra encher o saco, toma mais bofetada.
Chegou bêbado em casa? A vagabunda também deve ter culpa nisso, toma outra bofetada.

Digo isso porque já passei por uma situação de relacionamento abusivo. Nunca chegou à agressão física, mas ele me agredia psicologicamente. E sempre era por "culpa minha":
Se eu estava andando na rua normalmente e um cara me desse uma cantada, ou mesmo só olhasse, a culpa era minha porque estava com roupa provocativa (detalhe: eu só usava roupas super largas nessa época), ou porque estava na rua em vez de estar em casa.
Se eu estava andando de ônibus e um cara sentasse do meu lado, a culpa também era minha, porque na hora que o cara veio, eu deveria ter ficado em pé, mas nunca sentada ao lado de um homem
E diversas outras situações toscas como essas. E aí sempre ele me culpava, fazia escândalo, me chamava de puta, de vagabunda, cuspia na minha cara...

E, não, "psicóloga", eu nunca o xinguei o fui agressiva com ele. Na verdade tudo o que eu fazia era chorar e tentar terminar o relacionamento, mas depois desse "estouro" ele sempre me pedia perdão, dizia que me amava muito, dizia que iria melhorar, que ele tinha um desvio e eu era a única pessoa que poderia ajudá-lo, e eu, muito calmamente e amorosa, o perdoava pra recomeçar o ciclo.

Anônimo disse...

Lola, vou só deixar aqui uma história para vcs analisarem: uma mulher era vítima de violência doméstica diariamente, pois o marido chegava tarde em casa, vindo do bar. Procurou ajuda médica. O médico, um senhor velho e sábio, receitou um gargarejo com um remédio, que ela deveria fazer por 10 minutos, assim que o marido chegasse em casa. Como milagre, a violência cessou. Ela voltou ao medico pra agradecer o milagre, e ele disse: O segredo era só pra manter sua boca ocupada naquele momento, minha senhora. Fim! Gostem ou não, essa é a verdade!

Anônimo disse...

Então o homem pode jogar um copo na cara da mulher na hora que ela vêm com tapas pra cima dele que está de boas também né?

Anônimo disse...

Ah, cara, não vou ficar explicando nada, vc sabe muito bem o que eu quis dizer, não se faça de bobo. Vai encher o saco em outro lugar.

Anônimo disse...

"É apavorante saber q os omens são 98% dos pedófilos, estupradores, assassinos, criminosos, dentre outros grupos fartamente negativos

Tentem de tudo pra fazer os omens parecerem bons moralmente em algo, vamos lá guerreiros..."

Impossível amiga, hj 14 homens estupraram um menina de 11 anos

não há pçicolojia "evolutiva" q faça os omens parecerem menos do q ABERRAÇÕES da natureza

Anônimo disse...

Gente, quanta agressividade nos comentários. A Lola só queria abordar a mesma coisa de um angulo diferente, esperando que os comentários fossem maduros suficientes para desqualificar a inversão do texto que, como sempre, a sociedade joga a "culpa na vitima".
Trabalho na área jurídica e, pela minha experiência, os casos de violência doméstica são sub-notificados. No geral, precisa haver um impulso adicional para que aquela pessoa deixe de se manter na inércia e se exponha. Na maioria dos casos, por insistência/imposição da família, amigos, envolvimento e riscos aos filhos. A pessoa que sofre a dependência financeira-emocional, tudo suporta na esperança que um dia melhore. Aquele amor romântico mesmo... Irreal. Até que a morte os separe. Até mostra uma agressividade, mas não se engane, ela se submete e não consegue sair deste circulo vicioso. Até musica a respeito é encarada com naturalidade "entre tapas e beijo é hora e desejo...e assim vou vivendo sofrendo e querendo esse amor doentio". Denunciar é mostrar as fraquezas, a culpa (indevida) que se sente, reconhecer o fim e ninguém quer se mostrar fraco, perdedor, mais que isso não há forças de se mostrar nada. Acredito que as mulheres lutam para reverter a situação, brigam, mas de tanto perder vão mudando, tornam-se vencidas, até serem arrastadas para uma delegacia por um irmão, amiga, toda estrupiada. Talvez, essa agressividade seja também um pedido de ajuda (considerando a mínima possibilidade de não ser fake a história), ninguém é agressivo sem razão - há um gatilho! Não espere a vitima não ter mais forças para defende-la para dar razão.

Anônimo disse...

17:44 - não, seu babaca

omen nenhum pode agredir uma mulher

Anônimo disse...

Esse texto dessa suposta "psicóloga". Isso para mim é coisa de algum(a) masculinista, que acha que homem tem que ter privilégios, mais direitos em tudo, que é natural etc etc e se agarra a qualquer coisa para justificar isso. Isso é alguém que está sempre querendo justificar as agressões, desqualificando as vítimas, chamando-as de desequilibradas, agressivas e agora escreve um textão se passando por "uma psicóloga, que já trabalhou na Delegacia de Atendimento à Mulher, que conheceu as vítimas de perto e concluiu que elas não são tão vítimas assim", apenas para dar legitimidade e respaldo ao senso comum de que as vítimas devem ter feito alguma coisa para estar nessa situação. Para quem tem esse pensamento, esse texto cai como uma luva, traz o que eles gostam de ouvir e ler, tipo: "Ih, Oh, olha só, quem falou que as vítimas são agressivas e más foi a própria psicóloga, que trabalhou lá dentro, então é verdade mesmo".
Esse texto é chorume puro, apenas.

Anônimo disse...

Caro anônimo das 17:37

O sr é um pseudo homem que odeia mulheres, incluindo sua própria mãe que sofreu 9 meses pra botar um lixo como vc no Mundo, e tem tesão em seus colegas misóginos como vc.
Goste ou não, essa é a verdade.

Anônimo disse...

Essa "psicóloga" é so um marmanjo de 20 e pouco anos misógino, fracassado, que mora no porão dos pais e tem ódio dos poucos direitos que mulheres têm, incluindo denunciar um verme que as agrediu.
A garota ter jogado o copo nesse otário foi só um reflexo de defesa das agressões que sofria, mas pro cérebro vazio do misógino, mulher tem que ser espancada, violentada, torturada, sem dar um pio. :/

Anônimo disse...

18:49: se for pra se defender de um bosta feito vc, pode agredir sim, seu lixo

Anônimo disse...

"Essa "psicóloga" é só um marmanjo de 20 e pouco anos misógino, fracassado, que mora no porão dos pais e tem ódio dos poucos direitos que mulheres têm, incluindo denunciar um verme que as agrediu.
A garota ter jogado o copo nesse otário foi só um reflexo de defesa das agressões que sofria, mas pro cérebro vazio do misógino, mulher tem que ser espancada, violentada, torturada, sem dar um pio. :/"

FALOU E DISSE

Anônimo disse...

Anon das 18:55

"Mas as mulheres NUNCA aguentam as situações de conflito normalmente existentes um qquer relacionamento, sem partir pra cima do homem, com agressões físicas. E quando o homem se defende, ferindo a mulher, vêm essas histórias de " violência contra a mulher"."

Criatura, você tem sérios problemas cognitivos, não é possível, em que mundo você vive?? O que mais vemos por aí é o contrário, homem que não aguenta nada, qualquer coisa é motivo para agredir, espancar, matar. Saia da sua bolha, do seu quarto, dá uma olhada no noticiário, nos jornais, na tv, na internet mesmo. Dá uma olhadinha, apenas um dia, por exemplo naquele programa da Record, o Cidade Alerta, é o que mais aparece é caso de mulher morta pelo parceiro pelos motivos mais fúteis. Vá tomar um chá de realidade, pelo amor de Deus.

Anônimo disse...

Boa sorte em processar pessoas anônimas na internet por qualquer besteira, anônimo palhaço!

Anônimo disse...

"Lola, vou só deixar aqui uma história para vcs analisarem: uma mulher era vítima de violência doméstica diariamente, pois o marido chegava tarde em casa, vindo do bar. Procurou ajuda médica. O médico, um senhor velho e sábio, receitou um gargarejo com um remédio, que ela deveria fazer por 10 minutos, assim que o marido chegasse em casa. Como milagre, a violência cessou. Ela voltou ao medico pra agradecer o milagre, e ele disse: O segredo era só pra manter sua boca ocupada naquele momento, minha senhora. Fim! Gostem ou não, essa é a verdade!"

Não, anônimo das 17:37

Ninguém tem que manter a boca ocupada para não falar, apenas porque o outro não tem estrutura psicológica para ouvir o que não quer. Vivemos em sociedade, isso não existe, as coisas não devem ser assim. Se vc adota isso em sua vida com sua família e conhecidos, se vc é chegado a intimidar as pessoas com base na violência, você não é nem de longe uma pessoa correta, é só um covarde, com propensão a criminoso. Apenas isso.

Anônimo disse...

Lola,
Acho muito difícil que um profissional Psi tenha escrito esse texto.
A pessoa não sabe a diferença entre os conceitos analíticos de transferência e contratransferência.
Não deu pra terminar de ler, desculpe.
Beijo.

Anônimo disse...

Mascu, vou só deixar aqui uma história para vcs analisarem: um omen era vítima de castração genital diariamente (cada dia era um pedaço do pinto a menos), pois a mulher chegava tarde em casa, vinda do trabalho. Procurou ajuda médica. A médica, uma senhora velha e sábia, receitou um gargarejo com um remédio, que ele deveria fazer por 10 minutos, assim que a mulher chegasse em casa. Como milagre, a violência cessou. Ele voltou à medica pra agradecer o milagre, e ela disse: O segredo era só ter deixado de ser um bêbado boçal e ter lavado a cueca suja de freio, meu senhor. Fim! Gostem ou não, essa é a verdade!

"ninguém deveria jogar copo, dar tapa, murro, chute ou qquer ato semelhante"

seu cu, mascu

é claro q a mulher DEVE jogar copo, dar tapa, murro, chute, qualquer outro ato semelhante e até matar se for preciso um homen q estiver infernizado sua vida, seu imbecil

O resto é projeção sua, seu mascu de merda, pq é exatamente o contrário:

os omens é q NUNCA aguentam as situações de conflito normais existentes em qualquer relacionamento, sem partir pra cima da mulher com agressões físicas.

E quando a mulher se defende, ferindo o maxo escroto, vêm esses mimimis patéticos de mascu, como o seu, seu retardado.

Bela bosta é esse seu comentário q vc cagou pelos dedos, seu esgoto

"lei misândrica" é a sua uretra necrosada, seu mascu broxa rola-bosta

Anônimo disse...

Ótimo relato.

Obrigado Lola por permitir sua publicação.

Que bom que nem todo mundo acredita que as relações humanas são simplistas e preto no branco. Que existe muito mais nas relações abusivas do que apenas um agressor e um agredido.

Anônimo disse...

Começou a puxação de saco vinda dos canalhas que adoram "idiotas úteis" sendo trouxas em benefício deles. Vão vendo...

Anônimo disse...

Que bom que os EUA são um país sério e a mulher foi presa pela agressão. Se fosse no Brasil, ia ficar por isso mesmo.

Anônimo disse...

Em 2010 li um livro chamado "O Código da Vida" de Saulo Ramos.

O livro é uma narrativa sobre os bastidores do poder e nele achei uma coisa interessante. O escritor criou um personagem fictício dentro da narrativa: Um amigo chamado Gervásio.

Gervásio era um "coringa" do livro. Quando o autor queria opinar sobre determinado assunto, Gervásio entrava na história fazia a pergunta muito convenientemente para o autor.

Não sei porque eu lembrei deste personagem ao ler o texto do blog.

Anônimo disse...

21:03

quem vai pra cadeia é o merda do muleke abusador, seu otário

Anônimo disse...

To achando que essa psicologa é mais uma vitima da ideologia de gênero.

É um homem que pensa que é mulher.

Anônimo disse...

ideologia transgênero, vc quis dizer, seu burro

isso aí não existe

Anônimo disse...

21:30 - e se alguém discordar de um boçal feito vc, é uma pessoa inteligente e esclarecida, no mínimo, seu imbecil

Anônimo disse...

Sou homem e três mulheres, uma delas minha atuak namorada, já bateram em mim em momentos de raiva e em nenhum momento revidei ou utilizei de força. Apenas sai de perto.

Repudio toda e qualquer agressão contra mulher e sei que isso é uma realidade, inclusive uma funcionária minha sofre violência física e psicológica do marido e uma vez fomos à delegacia com ela fazer um B.O, mas hoje ninguém mais no trabalho interfere, pois ela voltou com o cara.

Enfim, meu ponto é que esteticamente os casos de violência contra a mulher são quase a totalidade e são provavelmente um dos maiores expoentes de um mal que um homem pode fazer para uma mulher, mas existem sim ocasiões, ainda que pontuais, onde mulheres agridem os homens e não apenas para se defender, mas simplesmente por não aceitar uma situação.

Não vou fazer juízo de valor neste caso , pois este cara é um notório mal-caráter, mas o que o vídeo indica é uma mulher descontrolada jogando o copo nele que não estava falando ou fazendo nada, embora 11 segundos não indiquem muito de algo que aparentemente é mais amplo.

Procurem ser mais justas, nem todo homem é um filha da puta e nem toda mulher é inocente, essa dicotomia Homem -> Machista não funciona em todos os casos.

Unknown disse...

Estranho msm foi ele mostrar(uma semana dps) os 13 ptos de uma agressão provocados pela esposa
.totalmente cicatrizadas, uma semana dps!! Estranho,né. ..

Anônimo disse...

Já vi delegada (mulher,msm!) de polícia defendendo essas ideias. ..lamentável! Mas é bom sabermos,quem ou o q vamos enfretar qdo tivermos q denunciar qquer tipo de violência!!

Anônimo disse...

Liberaram a internet no manicômio ? Essa caixa de comentários só tem gente psicótica alucinada, de todos os lados, está assustador !!! Impossível qualquer debate minimamente civilizado.

Felipe Roberto Martins disse...

Triste. ë preciso vivenciarmos o Respeito em cada hora de nosso dia com ações reais. Todos merecem seus direitos e deveres, respeito e dignidade respeitados.

Anônimo disse...

"Uma menina de 11 anos disse que foi estrupada por 14 homens em um baile funk" Essa era a manchete em um site.

Fui ler a matéria: No local indicado não houve nenhum baile funk, o exame no IML mostrou que não houve agressão e depois a menina mudou a versão negando tudo.

Já sei: O delegado é homem, o legista é homem, os investigadores são homens o repórter é homem e todos são machistas e desqualificaram a versão da menina.

Çei.

Anônimo disse...

Lola, quando vc diz: "Trolls, vocês não são bem-vindos. Caiam duro e morram. Obrigada)."
Vc sabe que está cometendo um crime né? Incitando a violência, tentativa de homicídio, ameaça, etc etc e etc. Vc deveria responder por isso, já que é formadora de opinião e comanda sua gangue de zumbis amestradas. Se algo acontecer com algum homem por esses motivos, vc será responsabilizada diretamente. Já mandei o "print" para o MPF saber o que vc faz aqui e poder tomar as providências cabíveis contra vc, já que está costumeiramente cometendo crimes na internet. Passar bem, bandida!

Anônimo disse...

Ao analisar os comentários fica bem nítido que a as mulheres aqui do blog legitimam agressões de mulheres perpetradas contra homens?

Antes que digam que sou "mascu", não, sou homem, que também não concorda com quaisquer atos de agressão, sejam eles praticados por homens ou mulheres!

Com certeza, quando um homem, na eventualidade de ser agredido ou ter seus pertences danificados por sua companheira, natural que procure uma Delegacia para registrar o boletim de ocorrência. Entretanto, se para a mulher já é um martírio ser atendida numa Delegacia, imagine para um homem!

A questão não é o machismo que impede a sociedade de não acreditar que um homem seja vítima de agressão feminina. O problema é que as mulheres não consideram agressão atos dominadores contra seus parceiros. A sociedade aceita como normal a mulher impor algum tipo de castigo ao homem que de alguma forma, quebrou o contrato nupcial ou não cumpriu as regras em qualquer tipo de relação com a mulher. Por isso ridiculariza-se o homem que procura alguma ajuda pois, de certa forma, o homem mereceu. Neste contexto, é importante que a sociedade passe a não normatizar a agressão contra homens também.

titia disse...

Se homens forem agredidos por mulheres, eles tem direito por lei de ir na delegacia e prestar queixa. Sério, caras, vocês sabiam? Lesão corporal é lesão corporal. E dou todo o apoio pra que façam isso. Vocês tem todo o direito de ir na delegacia e prestar queixa da mulher que bateu em vocês e, dessa forma, resolver tudo de forma civilizada e sem violência.

Ah, se eu fizer isso vão rir de mim? Me ridicularizar? Me chamar de viado? Bom, colega, numa sociedade machista essas coisas acontecem, e quem quer desafiar as convenções paga um preço. A Lola recebe ameaças, Marielle foi difamada até depois de morta, coisas assim. Essa é a escolha que vocês tem: apanhar calado ou denunciar, começar a mudança e suportar algum escárnio machista. Não adianta reclamar da minha falta de solidariedade ou de como mulheres são insensíveis com os problemas dos homens. Migos, mulheres estão sendo estupradas e morrendo por denunciar enquanto vocês são chamados de viados e bichinhas por fazer o mesmo. Dá licença?

Se querem uma mudança, caras, vocês mesmos tem que fazê-la. Não podem exigir das mulheres que assumam suas pautas e resolvam seus problemas enquanto vocês ficam sentadinhos e mudinhos no sofá só esperando, pra não correrem o risco de-oh, horror!-serem chamados de viados. Ajam como homens e cuidem das suas próprias vidas. Mulheres não existem pra trocar suas fraldas o resto da vida, colegas, chega uma hora em que vocês tem que assumir a responsabilidade e cuidar de si mesmos. É fato. Aceitem e cresçam que dói menos.

E claro que você é mascu, 07:31. "Ninguém aqui está descendo o pau na agressora, isso significa que todas são a favor de agredir homens"? "Não sou a favor de agressão, mas..."? "Atos dominadores contra seu parceiro"? "Castigo por quebra de contrato nupcial"? "Ah, o cara aprontou alguma e fez por merecer por isso a mulher bateu"? Diz aí, você é o mesmo babaca que tentou se passar por psicóloga e vomitou esse amontoado de besteiras no blog da Lola?

Não entendo porque eles ainda tentam fingir que não são mascus. É só abrir a boca que eles se denunciam, sério, são incapazes de manter a máscara pelo tempo suficiente pra escrever duas frases nos comentários. Ao menos tenham a dignidade de assumir que são uns bostas na cara dura.

Marina disse...

Bom, no meu entendimento essa relato é o resultado da falta de educação em sociologia, mesmo nas profissões ditas de "humanas". Esse suposta psicóloga não tem noção nenhuma sobre dependência econômica e todos os desdobramentos disso. Aparentemente não entende nada de dependência emocional e é incapaz de perceber que nós mulheres somos criadas para crescer esperando o príncipe encantado e ser dependente dele de todas as formas possíveis depois q ele aparece.Desconhecimento das estruturas sociais, enfim. Eu não sei onde ela aprendeu o que é feminismo, mas todo mundo com um pouquinho de senso de realidade sabe que violência doméstica não se trata de uma mulher acuada em um canto que aparece só pra apanhar do marido. Mulheres que sofrem violência doméstica também são seres humanos, ô psicóloga, e tbm sentem raiva, sabe!Ainda que estejam submetidas ao medo perpetuado pela violência doméstica. Caso vc não saiba, psicóloga, seres humanos são multidimensionais, portanto é possível sentir mais de um sentimento de uma vez. Enfim, como a Lola disse, o texto dela está errado do começo ao fim e se ela o escreveu buscando aprender alguma coisa, eu sugiro que estude sociologia e procure enxergar o ser humano inserido nesse contexto social e não como um modelo perfeito (e irreal) para estudar psicologia.

Marina disse...

Ah, e mais uma coisinha q é impressionante que tenhamos que pontuar:

Gritar, xingar, espernear, dar escândalo ≠ socar, quebrar, estuprar, atirar, matar

Ok?Apesar de todas essas atitudes serem reprováveis, qualquer ostra consegue ver a diferença!

Anônimo disse...

Com muitas diferenças nas histórias, eu acabei de passar por algo parecido e o que fica pra mim é: como nós nos permitimos chegar a esse ponto? Tudo o que se lê hoje sobre essa história (e o que eu consigo remontar da minha história na minha cabeça) é o ápice de uma escalada de violências verbais e psicológicas; chantagens emocionais, mentiras, desrespeitos. Pra mim é muito fácil dizer que é feminista (pinta-se à la Frida e voilá...) quando a maior dificuldade é desconstruir o próprio machismo.

Anônimo disse...

Complementando meu comentário... Mas acima de tudo, ainda bem que hoje podemos olhar as relações sob o prisma do feminismo. De nos olhar sob o prisma do feminismo, de nos reconstruir sobre o que podemos nos apegar dentro do feminismo.

Anônimo disse...

07:31 - sim, vc é um mascu

e não, o seu último parágrafo não corresponde com a realidade

o fato de vcs homens serem ridicularizados (por outros homens) é apenas e simplesmente por causa do maxismo

vcs mesmos se ridicularizam, deixe de ser babaca e tentar de alguma forma, com muito sofisma, pôr a culpa disso em cima da mulher

homens nunca se cansam de botar a culpa de seus fracassos nas mulheres

"Sou omen" (e daí? quem liga? alguém perguntou?) e três mulheres (sic), uma delas minha atuak ("atuak", difícil entender o q esses mascus escrevem) namorada, já bateram em mim em momentos de raiva (fanfic) e em nenhum momento revidei ou utilizei de força (sic). Apenas sai de perto." (tudo sic, tudo fanfic)

"pois ela voltou com o cara" - q fanfic mais repetitiva hein, mascu, nota 0,5 pela falta de criatividade

"um dos maiores expoentes de um mal que um homem pode fazer para uma mulher" - não mascu, o homem em si já é o maior expoente do mal à uma mulher

"mulheres agridem os homens" - pq eles merecem e pq as mulheres precisam SIM se defenderem

"e não apenas para se defender, mas simplesmente por não aceitar uma situação" - fonte: seu cu

o que o vídeo indica, mascu, são anos de abuso psicológico e exploração por um babaca, e tb... uma mulher q, não aguentando mais isso, revida devidamente para proteger-se do mal, isso e apenas isso é o q o vídeo indica, seu imbecil, cale a boca e pare de falar merda, seu otário

"nem todo homem é um filha da puta" - se ainda fossem filhos de uma prostituta seriam mais decentes, mas não, são quase todos filhos de homens babacas e saem babacas iguais os pais

"nem toda" (sic), e alguém disse q são todas? ô inútil, se "não" são todas, é pelo menos quase, o q já não posso dizer o mesmo dos homens, já q 95% (ou mais) dos criminosos são do sexo masculixo

essa dicotomia Homem -> Machista funciona SIM em todos os casos

Anônimo disse...

Já trabalhei no acompanhamento de pessoas (homens e mulheres, cis e trans, héteros e LGBTQ) vítimas de violência doméstica e por mais fantasioso que esse texto seja, infelizmente é comum que haja a reciprocidade de agressões em lares deteriorados, assim como também é bastante comum que a pessoa agredida passe a descontar nos filhos. A coisa nunca vem do nada, tá ali andando na rua e toma uma pimba do marido. Começa com agressões verbais mútuas (ou não verbais, o famoso "dar um gelo") e vai escalonando progressivamente, cada um testando o limite do outro e em uma situação assim é óbvio que o mais forte vai levar a melhor quando tudo chegar às vias de fato.

Mas até chegar nisso leva-se um bom tempo. Tempo que daria para a pessoa avaliar a situação e sair daquilo ali. E não sai porque o limite (dele ou dela) ainda não chegou, talvez porque viu os pais tendo um relacionamento conturbado também e ache que é o normal, que toda relação é assim (ouvi isso inúmeras vezes), que homem (ou mulher) é assim mesmo e que um filho vai dar responsabilidade para o(a) cônjuge e fazê-lo(a) mudar. E fica a dica: não muda não viu gente? Costuma piorar em 99,99999% dos casos.

Outra situação comum, que é onde se enquadra o caso da ex-mulher do cantor, é o famoso "comigo vai ser diferente". Então o cara tem um histórico público de tratar mulheres com desrespeito mas essa mulher em particular vai salvá-lo porque ela não é como as outras, não é uma qualquer, é uma garota de família e com valores e vai saber impor respeito. Outra dica: desça do cavalo porque você é qualquer uma e ele vai te tratar como as outras, senão pior. Quando uma pessoa com esse (mau) caráter sente que tem domínio sobre alguém, um abraço. O nome disso é casamento.

No mais, fica a regra de que a gente aceita o amor que acha que merece. Todo problema de violência doméstica começa com alguém com extrema baixa auto-estima dominando alguém que tem a estima própria ainda pior ou que é simplesmente mais fraco que a pessoa, como um filho p.ex, que não vai ter como escapar dessa situação até conseguir sair daquela esfera de poder. Só que até lá, o estrago já foi feito. E, não raro, essa pessoa agredida vai agredir alguém no futuro porque ela aprendeu no seio do lar que é assim que se gosta, é assim que se relaciona, é assim que se ama, é assim que se educa.

Anônimo disse...

Eles brigaram porque ele é um macho escroto mimadinho que acha que tem que ter tudo e todos aos pés dele, eles são todos iguais e merecem o ostracismo

lembram da repórter que ele falou que se pegasse quebrava ela toda?

eu acho que ele já deveria ser um cadáver há muito tempo.

Esse menino é um peso morto, não tem talento, não é bonito e não é nada, além de ser uma fonte inesgotável de chorume.

Anônimo disse...

12:19

Parabéns. Esse é um dos poucos comentários baseado na realidade.

Anônimo disse...

Exato! Senti o mesmo.
Mascu travestido de estudante de psicologia. Qualquer 5 minutos de pesquisa no Google revelam os termos utilizados

Mia

Anônimo disse...

Acho que você tem problemas, falta de amor ou só recalque mesmo, foi o que deu para identificar pela sua resposta com tanta raiva.

Não me darei ao trabalho de responder, mas apenas deixar uma mensagem para você tentar ser uma pessoa mais feliz e com menos ódio.

Luise Mior disse...

Titia, concordo plenamente! Homens podem denunciar caso sofram lesão corporal. Violência contra a mulher tem diferenças de outras violências, e não acredito que a pessoa que mandou esse texto Lola seja psicóloga. Até eu, uma aprendiz de psicologia nas horas vagas, consegue notar a ignorância e falsa simetria. Abraços querida e boa semana ♥

Anônimo disse...

Concordo totalmente.Alguém ainda tem dúvidas de que isso é fake?Não podia ser mais óbvio.
Aqui eu destruo os argumentos de quem escreveu isso como um alfinete explodindo um balão:
http://louvadeusafeminista.blogspot.com.br/2018/02/o-moralismo-idiota.html?m=1
Esse argumento que a pessoa usou é a bosta mais clichê do mundo.

Renata M. C. disse...

Lola,
Sou psicóloga formada há mais de dez anos e feminista, lógico! Acho muito complicado você receber um texto e divulga-lo de alguém que se diz psicólogo, médico, etc... e essa pessoa não comprova a você que ela é quem diz ser.Ela sendo psicóloga ou não, fica difícil comprovar pq há muitos psicólogos com um olhar de extremo senso comum, nada de empatia e com muito julgamento ao atendido. Vou partir do princípio que esse relato é de uma psicóloga. É bem difícil imaginar que seja, mas vamos lá: quando ela diz que começou a ficar agressiva como "as atendidas por ela" isso não se trabalharia em supervisão do curso e sim em psicoterapia pq todo estagiário ou psicólogo formado é orientado a fazer terapia e se não faz dá interferência no atendimento. Supervisão tem o objetivo de investigar, entender e propor melhoras ao atendimento. Se ela começou a ficar agressiva como ela diz por "transferência " das mulheres que ela acompanhava isso diz mais sobre ela (O emocional, o despreparo, mecanismos de defesa dela, personalidade, etc... "dela") e não dos atendidos. Imagina se eu atendo uma pessoa com pânico? Eu vou ficar com pânico?? E se eu atender um ansioso? Eu fico ansiosa?? Isso é despreparo e falta de terapia. Outra coisa extremamente grave como isso é ela julgar as mulheres e junta-las numa única definição. Sabe o que é comum em um atendimento em que há agressão, desrespeito, ameaças? Stress, confusão mental, raiva, choro, desilusão...e as vezes agressividade sim sabe pq? A mulher já apanhou, tem marcas no corpo e no emocional, ela chora e abaixa a cabeça ou ela grita com raiva e explode pq essa é a reação mais comum em um atendimento assim. E se um profissional não entende isso e não aguenta ou julga e escreve um relato pífio desse mude de profissão tá!

Anônimo disse...

KKKKKKKK só rindo dessa mascuzada ignorante. Meu caro, "caim duro e morram" expressa apenas o desejo de que vcs desapareçam da face da terra. Desejar a morte de alguem não configura crime nenhum ("crime impossível", dá um google ;)). Certamente os procuradores da república e delegados de policia federal tem mais o que fazer. Essa sua pseudo notitia criminis inqualificada só vai render algumas boas risadas. Vai cacar saci (ou quem sabe estudar, se informar, ser feliz e parar de encher o saco dos outros), babaca!

Death Neko disse...

Completamente anti-ética com a própria profissão. Como ela disse, o trabalho é acolher um sofrimento. Mas ela mesma admite que "descobriu que é possível investigar". Psicologia trabalha com a história dos sujeitos. Cabe à outras profissões os serviços de investigação.
Inclusive a atuação de psicologos para avaliar relatos é algo que está em constante debate pois vai de encontro à ideia da profissão.

Anônimo disse...

Acho que esse seu texto não foi redigido por uma mulher, uma psicóloga. Será que ela sabe o real sentido do empoderamento? Lei Maria da Penha para proteger os homens, ela não sabe que as leis são formuladas por homens para favorecê-los de alguma ou de todas as formas. Esse texto não deveria ter passado pelo seu crivo Lola. Pois, sugere uma dúvida? Foi realmente uma mulher que o escreveu? Os indícios apontam que não!!!

titia disse...

Pra você também Luíse Mior e sim, tudo pode ser resolvido sem violência. Se o sujeito prefere apanhar a ser chamado de viado por um punhado de babacas por fazer a coisa certa (procurar na justiça resolver de forma pacífica uma situação violenta) ele precisa é de muita ajuda psicológica, e não que as mulheres abandonem suas lutas pra cuidar da vida deles.

Unknown disse...

fake. certeza. Não é psicóloga coisa nenhuma. Desconhecimento total de como é uma situação de abuso, culpando as vítimas... eu sou feminista desde sempre, mas já caí em relação abusiva - nunca apanhei, mas sofri violência psicológica. Não é desse jeito que funciona... Vc não consegue sair da relação. Não é uma aceitação consciente, voluntária ou simbiótica da violência. Este texto é um desaforo pra toda mulher que já sofreu violência!!!!

Unknown disse...

Olá Lola! Infelizmente cheguei um pouco tarde na discussão. E a Desconhecida não me convenceu que é psicóloga. Também sou da área de psicologia e percebi alguns erros conceituais no texto da Desconhecida. Se for mesmo psicóloga então não estudou muito a psicanálise. O se chama de transferência nada mais é do que a atualização do desejo do paciente na pessoa do terapeuta. O terapeuta substitui um outro significativo. O paciente transfere para o terapeuta, os desejos e afetos das primeiras relações significativas que teve. Dessa forma, embora ele não tenha nenhum vínculo com o psicólogo fora da sala de psicoterapia pode ainda assim amar (chama-se amor de transferência), odiar, desejar saber sobre a vida do psicólogo entre outros comportamentos que normalmente se tem com alguém significativo e não com um desconhecido. Quando Freud cunhou o termo ele estava se referindo ao processo de análise que costuma ser demorado e não uma consulta isolada de acolhimento (isso pertence a nossa época). além disso, como a Desconhecida supostamente representa o terapeuta o termo usado por Freud para descrever as reações inconscientes do analista em relação ao analisando é contratransferência, não transferência. E Freud julgava negativamente a contratransferência. Contratransferência e transferência são fenômenos importantes na psicanálise, não em todas as abordagens terapêuticas.
A desconhecida afirma que a maior parte das mulheres que acolheu só denunciaram seus homens porque eles queriam deixa-las. Não nego que tais casos existam, mas a maior parte dos casos não é assim. Elas denunciam seus parceiros com o intuito de que eles mudem seu comportamento. Muitas não querem mesmo se separar do agressor e alguns estudos no campo da psicologia já abordaram isso. Também achei estranho essa história de que a professora de psicologai falou que a mulher é culpada por 50% da violência. Ela não é "culpada" de nada. A questão é que as pessoas não agem apenas de maneira racional deixando alguém que a agride. Este agressor é também o parceiro por quem ela se apaixonou, construiu uma vida, talvez teve filhos. Há sentimentos envolvidos então não é tão fácil (embora ela seja livre para fazer essa escolha) separar-se deste homem. Por isso elas denunciam a violência e tentam faze-los mudar de comportamento, mas não querem se separar.
a Desconhecida parece muito ingênua em relação a violência conjugal. Não é de hoje que se questiona a posição essencialmente vitimista da mulher em relações conjugais violentas. Essa visão já foi criticada dentro do próprio movimento feminista e fora dele nos estudos das masculinidades Sabe-se que há casos de extrema submissão feminina e de extrema dominação masculina, mas quase sempre, nas relações conjugais modernas, homens e mulheres partilham o poder e constroem a partir de suas vivências, do modo como são socializados, de como aprendem a ser relacionar e também da assimilação de papéis de gênero a relação conjugal violenta.

Unknown disse...

Continuação.

Quando a mulher pode sair da relação violenta, mas escolhe continuar ela está fazendo uma escolha. Ela tem poder e é sujeito da relação. O objetivo da terapia vai depender do casal se for uma terapia de casal ou da mulher em caso de terapia individual. Um psicólogo não diz se ela deve acabar com a relação ou não, mas deve faze-la perceber a responsabilidade dela nas escolhas que faz. Se for uma terapia de casal e eles optarem por ficar juntos pode-se desenvolver novas formas de comunicação, questionar certas crenças sobre gênero e relação conjugal, aprender outros comportamentos afim de modificar a relação violenta.
E sim, embora haja casos em que a mulher é totalmente a vítima submissa, na maioria das vezes ela também comete algum tipo de violência contra o parceiro. Isto pode ser como reação a violência dele (porque ela precisa se defender) ou não. A diferença é que a violência dela, devido a aprendizagem do gênero que desencoraja nas mulheres o uso da violência física direta se concentra mais em xingamentos, agressão psicológica ou arremessar objetos contra o parceiro. Fazem isso porque não aprenderam comunicar-se de maneira não-violenta ou até mesmo na tentativa de modificar um comportamento do parceiro. Pode ser também por ciúme. Os homens também fazem tudo isso, além de praticarem frequentemente a violência física e até mesmo o assassinato da parceira.
Essa questão do poder compartilhado pelo homem e pela mulher na relação conjugal violenta e de como os parceiros constroem juntos esse tipo de relação está bem relatado aqui: A intervenção do serviço social junto a questão da violência contra a mulher https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/viewFile/6111/5675
E aqui se trata da agressão realizada por ambos: VIOLÊNCIA CONJUGAL EM UMA PERSPECTIVA RELACIONAL: HOMENS E MULHERES AGREDIDOS/AGRESSORES http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/viewFile/1041/759
São estudos feministas também.
Quero deixar claro que sou contra a lei Maria da Penha ser aplicada também nos casos de violência contra os homens. Violência física é cometida principalmente contra as mulheres e nas relações conjugais são elas quem acabam morrendo. Pouco importa se ela escolheu continuar na relação violenta. Acredito que enquanto as mulheres continuarem sendo ensinadas a colocar o relacionamento como a coisa mais importantes de suas vidas, a acreditarem no "eu casei para viver com meu marido não para me separar" elas vão continuar se ferrando quando a comunicação pacífica no relacionamento falhar.
Acho que se as relações de gênero se tornarem mais igualitárias pode acontecer das mulheres praticarem mais a violência, inclusive física, mas eu prefiro acreditar que os homens possam parar de violentar mulheres e de matar mulheres com quem se relacionam e que a violência praticada pelas mulheres diminua também.

Anônimo disse...

Se isso é uma estagiária de psicologia, então está com uma formação muito ruim. Mas em tempos de 'marisas lobos' não duvido nada que possa ser verdade e até seja uma de suas seguidoras. O mais triste nisso é que imagino que esse topo de 'profissional' seja o mais cotado no mercado.

Anônimo disse...

"tentativa de homicídio" o.O
Lola, vc atirou contra algum mascu mas errou o alvo? Ou ainda, armou uma bomba defeituosa em sua casa/carro/local de trabalho?
Esse cara aí de cima ta alucinando! Rsrsrrsrs
Não sei como ainda me espanto com tanta desinformação!!!
(Ps: bomba no local de trabalho com ctz nunca rolaria, ja que é notório e sabido que essas mulas não trabalham)

Anônimo disse...

Olha eu acho que seu comentário merece ser considerado. Mas há equívocos. Essa sociedade que normatiza agressão contra os homens é bastante machista. Já viu todo tipo de piada que uma homem enfrenta quando é corno? E quando apanha de mulher? E adivinha quem são os piores zombadores em um homem nesta situação: os próprios homens. O machismo também prejudica os homens e mesmo assim eles o perpertram. Quanto a violencia. Há uma discrepancia nas estatísticas sim! Isso é real. Homens batem em mulheres e as matam muito mais do que as mulheres fazem isso. E também matam muito mais uns aos outros. Talvez o que a sociedade precise fazer e parar de validar a violencia masculina contra mulheres e contra os proprios homens. E claro, nos casos em que as mulheres realizam violência, condenar tambet.

Elisa disse...

Lola,

Me pergunto por que você postou esse texto at all.

Anônimo disse...

infelizmente não consegui ler o texto por completo, encontrei tantos comentários sem nexos, que me custa a acreditar que essa pessoa que escreveu seja realmente uma psicologa, e se realmente for nos mulheres estamos realmente em " maus lençois.

Panthro disse...

Olha, nem tava mais comentando aqui, mas depois desse eu preciso. Linda toda essa teoria aí, mas ela não funcionou nem um pouco quando o primo da minha cunhada matou a namorada porque ela se separou dele depois dele ter sido violento com ela. Ele hoje está preso, acreditando que matou ela "por amar demais". E ela está morta. Então todo esse discurso de empoderamento como tomada de consciência me soa como bem besta mesmo. Talvez seja a sua realidade e tudo, mas achar que a sua realidade dá conta do que acontece no mundo é bem prepotente e viajante. Então seje menas.

De resto, ainda acho que a melhor forma de se evitar a violência doméstica é educar as pessoas, especialmente os meninos, pra entender o que é amor e o que é um relacionamento. Um cara que acha que matar é prova de amor não tem idéia do significado da palavra.

Anônimo disse...

Concordo, por que espalhar comentários mascus travestidos de psicologia? Lola, você ao menos checou a fonte?

Camille disse...

Realmente desnecessário...

Camille disse...

Já existem besteiras nada a ver como essas a rodo em caixas de comentário de jornal por aí. A meu ver, não precisa dar mais espaço p isso não.

Anônimo disse...

Sou psicóloga e digo: não foi uma psicóloga que escreveu esse texto. Mas, se tiver errada, essa pessoa deveria rasgar seu diploma. Não utilizo a psicanálise como Teoria primária, mas vou fazer só um breve adendo, o correto seria “Contra-Transferência”, que seria o estabelecimento da relação do Analista/Terapeuta com o seu paciente, Transferência é o oposto. Percebam que o foco dessa “psicóloga” é muito autocentrado, no que ela sentia, em como ela queria que a Lei fosse ampliada, em que como ELA, ELA, ELA... E a paciente/vítima? Pra quem investiga o “inconsciente”, ela fez observações muito superficiais, bem rasas. Outra coisa, a violência doméstica pode ser explicada brevemente, no conceito psicanalítico, através de uma tríade: ganhos secundários (sim, infelizmente há ganhos na relação: moradia, filhos, status, “mito do amor romântico”), resolução não saudável do Complexo de Édipo (aquela máxima de que escolhemos nossos companheiros e nossos demais relacionamentos através da visão que temos dos nossos pais/cuidadores) e, por fim, pela configuração do relacionamento masoquista-sádico (que mais uma vez remete às relações parientais, “mereço ser maltratada”, “sou uma pessoa ruim, logo, esse castigo é válido”). Há ainda no contexto psicanalítico, a famosa Síndrome de Estocolmo. (Não fui breve, me alonguei demais kk) Enfim, a violência doméstica não pode ser explicada somente por “eu estou nessa situação porque quero, tenho 50% de culpa”, isso é muito simplista e me recuso a crer que alguém que estudou 5 anos tenha feito um texto desses...

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Erika Rodrigues disse...

Ela estava descontrolada, a mulher pode bater, agredir, e ponto é?