segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

LEI NÃO FAZ REVOLUÇÃO

Gente, eu fico com muita preguiça de quem vem dizer "Ah, mas não tem lei impondo que a mulher adote o sobrenome do marido, então é uma questão meramente individual, cada um faz o que quer". 
Só porque não tem lei impondo uma coisa não quer dizer que aquela coisa não exista ou que não seja uma imposição, ué. Porque imposições não ocorrem apenas através de leis. 
Um professor que eu sigo no Twitter exemplificou: ele dá aula em faculdade, assim como eu.
 

Não existe no regimento da universidade nenhuma regra que diga que ele precise dar aula de camisa. No entanto, ele dá aula de camisa. Por quê? 
Outro exemplo: a Lei Maria da Penha é considerada pela ONU uma das mais completas do mundo no que se refere à violência doméstica. Ano que vem essa importante lei comemora 10 anos. Mas ela não reduziu a violência. Só ter uma lei não muda o nosso dia a dia. Nossa cultura ainda acha que "em briga de marido e mulher não se mete a colher", que a mulher é uma criança que precisa ser disciplinada, muitas vezes através da violência, que bater em criança é educar (esse costume é tão naturalizado que sequer é visto como violência doméstica). 
Pensemos em faixa de pedestres.
 

Por lei, os carros têm que parar para permitir que um pedestre atravesse na faixa. Quantas cidades no Brasil respeitam essa lei? Brasília é uma das exceções. E sei que respeita porque fizeram uma campanha intensa, com multas, inclusive, e conscientização dos cidadãos. 
O que ativistas tentamos fazer é isso: criticar as estruturas, conscientizar as pessoas. É um trabalho exaustivo e lento. Seria muito mais rápido se esta fosse uma vontade das escolas e da grande mídia.
Voltando ao assunto do post, nos EUA, 95% das mulheres casadas adotam o sobrenome do marido.

Certamente não existe nenhuma lei impondo que as mulheres façam isso. Mas existem tradições, costumes, toda uma cultura que diz que a mulher DEVE adotar o sobrenome do marido. 
E é isso que questionamos: tradições, sistemas (que têm um nome: patriarcado). Seria até fácil mudar o mundo se tudo dependesse de implantar algumas leis. Leis são importantes, não estou dizendo que não sejam, mas é meio óbvio que só elas não fazem uma revolução.
E eu quero uma revolução.

114 comentários:

Anônimo disse...

E daí que as mulheres adotam o sobrenome do marido? Quer destruir isso por quê?

Kittsu disse...

O sobrenome do meu é uma gracinha, bem incomum. Mas eu não trocaria. Do meu próprio sobrenome o que eu acho mais bonito vem da família da mãe da minha mãe, que seria o primeiro a ir embora se fosse seguir a hierarquia de predominância dos nomes de família, e eu não iria querer sacanear meu pai tirando o nome dele. No fim das contas nome nenhum vai pra frente, mesmo, porque não vai ter descendência (rsrs)

Anônimo disse...

Quando li o titulo pensei que o enfoque seria outro.
Infelizmente, precisamos de leis para muitas coisas ainda.
E uma coisa que deveria ser vetada urgente sao aqueles CONCURSOS de mini miss infantil e juvenil

eita coisa sem sentido ! (pra dizer o minimo)

Anônimo disse...

Porque os homens não adotam o sobrenome da mulher também 11:31, visto que " não existe problem a nenhum nisso "? Olha, toda forma patriarcal, mesmo que subjetiva em subjugar as mulheres deve see destruida. Exercer seu sobrenome sobre os outros é sim uma relação de posse e submissao.

Anônimo disse...

Anon 11:31

"E daí que as mulheres adotam o sobrenome do marido?"
Resposta: Nenhum problema com isso, desde que seja por livre e espontânea vontade.

"Quer destruir isso por quê?"
Resposta:Queremos destruir a obrigação, seja esta por lei ou através das tradições imbecis (patriarcado). Tudo contra quando essa livre e espontânea pressão só é válida pra metade da população. Entendeu ou quer um desenho?

Ah, e antes que me esqueça: respostas agressivas não serão respondidas. Obrigada, de nada.

Anônimo disse...

11:53

Deve ser destruída só pq você falou. Sobrenome do marido não subjuga a mulher.

12:00

É de livre e espontânea vontade, assim como o são dar descarga após o xixi, escovar os dentes, etc... nenhuma dessas coisas é obrigação, mas são tradições saudáveis.

Não há pressão nenhuma, veja bem: As mulheres escolhem seus maridos. Não há mais casamento arranjado no Brasil pra 90% da população. Eu creio que no tempo de namoro dá pra mulher conhecer bem o homem, e se pensam em casar, já vão saber o que o parceiro pensa sobre essa questão do nome. Se casaram mesmo assim, é pq estavam de acordo com isso. Não há punição, tanto que muitas mulheres não adotam, apesar de serem minoria. Procure saber e verá muitas que não adotaram.

Anônimo disse...

Complementando: Se a mulher é contra adotar o sobrenome do marido, que case com um homem que esteja de acordo com isso.

Anônimo disse...

Lola, eu tenho a impressão de que os comentários vem ficando tão ruins por conta da popularização do seu blog. Deve ser isso. Minha Deusa, quanta ignorância junta!
Esse aí, das 12:31 nunca leu nadinha antes, para dizer essa asneira.
Eu só fico me perguntando se a visita desse tipo de gente ajuda. Talvez, com o tempo e muita leitura, um que outro venha a se instruir um pouquinho. Mas é tanta ignorância que dá uma preguiça...

Anônimo disse...

Tradição saudavel impor seu sobrenome como posse aos outros? Duvido que seriam tradições "saudaveis" se os homes perdessem os seus sobrenomes e seus filhos herdassem apenas o da mãe, visto que é a mãe que engravidou,gerou e pariu, tendo sua importancia maior que o pai. Sobrenome do marido subjuga sim, as mulheres que o adotam acabam,infelizmente, aceitando que são objetos de posse mesmo que no Plano subjetivo. Toda tradição patriarcal deve ser destruida porque possuem como base e nutrição a subjugação da mulher.

Anônimo disse...

12:26, nesse pensamento, espero que os homens que não querem pagar pensao a mulher arranjem um a esposa que trabalhe e consiga bancar a si mesma ao inves de tentarem bancar o provedor da casa. E a culpa é do homem que sofreu violencia domestica e foi traido, visto que escolheram a mulher errada.

Anônimo disse...

Muito bacana seu posicionamento, Lola.

Sou fa!

Beijo,

Camila

P.S: Também quero uma revolução.

Anônimo disse...

Lolinha, adotei. Não sei, se hoje, adoraria novamente. Cresci em uma família em que cada um tinha um sobrenome é minha mãe me induziu a mentir o sobrenome do meu padrasto. Suava frio quando viam meus documentos e podiam questionar "o segredo da família". Romântica, pensei que seria bonito todos com o mesmo nome. Tola, não passei meu nome secreto para os filhos. Hoje, em caso de separação, seria novamente a única sem o mesmo sobrenome.

Anônimo disse...

12:31 ô preguiçoso arrogante, pra você:

http://lmgtfy.com/?q=escreva+lola+escreva+viol%C3%AAncia+dom%C3%A9stica

Boa leitura.

Anônimo disse...

12:31 tá de palhaçada. Tem tempo pra digitar merda no blog dos outros mas não tem tempo de pesquisar respostas pras próprias perguntas. Quer tudo mastigadinho mas não faz nada pra merecer isso.

Na tua língua isso tem nome e se chama vagabundice.

Anônimo disse...

É burrice ou má vontade?
Leia o texto novamente ou volte pra escola.

Odara disse...

Ótimo texto.
Apoio total a revolução :)

Anônimo disse...

Serio q tem homem q é contra a mulher nao adotsr o sobrenome dele? Kkklk tai um tipo com o qual NUNCA se deve casar e se deve manter milhares de quilômetros de distancia. Se me deparo com um tipo desse vomito uma semana

Anônimo disse...

Fala serio, homem quer marcar mulher igual gado fazendo-a adotar seu sobrenome e tem mulher q aceita isso ainda? Nao seja trouxas. A menos q tenham um motivo mto forte p fazerem isso, é muita vontade de ser trouxa

Anônimo disse...

Para mim existe uma grande diferença entre você educar seu filho com umas palmadas e uma cintadas de vez em quando com espancamento a que mulheres são submetidas por machistas. Ate porque nenhuma mãe sente prazer em fazer isto, mas sim por necessidade, e acreditem doi mais em nós que neles, mas se não demos umas palmadas as vezes agora no futuro a vida e a sociedade vai dar-lhes porradas.
E e foda ficar ouvindo de quem não e mãe que educar filho e violência domestica.

Anônimo disse...

Realmente nos EUA não e lei que a mulher tenha o nome do marido depois de casada, elas fazem PORQUE ELAS QUEREM.O nome delas as regras delas.

Anônimo disse...

/\ E 90% delas "querem" porque foram ensinadas a querer pela sociedade. Nome delas, regras da sociedade.

Tá difícil esse analfabetismo funcional.

Anônimo disse...

Fazem pq querem o caralho, fazem pq são condicionadas a isso desde pequena com a lavagem cerebral machista e nojenta q fazem nelas

Anônimo disse...

Revolução para gente como a Lola e profesorsecos como este do post que tem a fantasia de dar aula nu, e educar os seus filhos no seu lugar e você não poder dar um pio a respeito. Eles chama isto de "educação comum e desconstrutivismo"
Esta experimentação não e noca, ja foi testada e exaurida na antiga URSS por exemplo (xiiii, Gramsci os ensinou a fazerem sem tocarem no assunto, ou então vender o veneno na embalagem do remédio entendem?) mas enfim isto deu tão errado que na comunista(Educação comum) URSS praticante o estado destruiu o conceito de família, hoje a Russia por exemplo e um país gigantesco e subpovoado com baixissima natalidade, com problemas sérios de produção e , e o estado faz de tudo para estimular seus cidadãos a formarem famílias e terem filhos, e as militância ditas 'progressistas' são combatidas pelo governo de lá como um cancer social.

Anônimo disse...

13:47 ???????????

Mais um twitter falso que criaram pra Lola, é isso?

"Elitista, eurocentrista. Odeia a arte do pixo."

Amigo o que eurocentrista tem a ver com ser antipixo (se é que ela é mesmo)? O pixo também é praticado na Europa, e aliás já existia lá antes mesmo do Brasil. Não entendi a correlação.

Anônimo disse...

O q educa nao e agressao física, mas o dialogo. Castigos como tirar o celular, o computador, oz jogos, a tv são mto mais efetivos q espancar. Quem é preguiçoso e comodista e acha q tudo se resolve na palmada nao devia nem ter filhos. É um absurdo isso. Lembro de todas as vezes q apanhei com mta raiva, os valores q aprendi foram na base do dialogo e do exemplo. Por isso q temos tanta gente a vê violência com naturalidade, vide o caso da Fabiola em a traição causou mais revolta q a a agressão física. Somente a legitima defesa legitima agressão física, fora isso, é so papo de gente ignorante q parou na idade media e não tem inteligência p resolver problemas de maneira racional. Me poupem. Se é p bater NAO tenham filhos. De gente doente a sociedade ta cheia.

Anônimo disse...

14:36, fonte Comic Sans?

Anônimo disse...

Conceito de família q os reacinhas defendem: aquele em q o cara "come" a secretária, vai do bordel toda semana, enquanto a esposa fica em casa lavando as cuecas dele e se discorda dele em algum momento toma pancada na cara. Ah, q lindo. Belo conceito de família!

Anônimo disse...

Nao aceito que se eduquem filho com palmada
pra mim, isso é violencia.

isso de necessidade nao cola pra mim nao...
qd a gente leva um filho pra vacinar, e fica com o coração na mao, morrendo de dor no coração mas sabe que aquilo é necessidade. Isso é necessidade.

nao vejo ninguém assim na hora de bater nao. Pode até ser uma palmada, mas o que eu vejo é gente que bate na hora do stress, da raiva, pra aliviar a tensao...
gente que bate pq o filho nao quer tomar banho....sabe..temos que educar...vai que ele vira um adulto que nao toma banho, né ? ahhh...esse papo nao cola pra mim nao.

Ezco Musaos disse...

"profesorsecos como este do post que tem a fantasia de dar aula nu"

---> kkkkkkk tive que rir disso. Não é possível que uma pessoa seja tão ignorante a ponto de ter entendido isso do post. Os neurônios dessa gente só podem ter algum tipo de atrofia mesmo, só pode.

Anônimo disse...

Já postei aqui antes e repito: a evolução só vem do conhecimento! Preocupação com probleminhas do tipo "sobrenome do marido", nunca irá colocá-las no patamar que querem. Continuo sem entender porque vocês, que são a maioria nas faculdades há muito tempo, ainda não colocaram um ponto final nesta história de machismo. Aproveitem as benéfices que a qualificação proporciona e assumam de uma vez por todas a liderança de setores estratégicos em nossa sociedade, ora! Antes reclamavam que não possuiam direito ao volto. Hoje possuem uma representante do sexo feminino na Presidência. Protestavam por acesso ao estudo. Hoje lideram nas universidades. Reclamavam por oportunidades no mercado de trabalho. Atualmente as mulheres se destacam, até no campo do empreendedorismo. Que cultura machista é esta, afinal? Vou dizer mais uma vez, o que vocês chamam de "machismo" é VIOLÊNCIA, pura e simplesmente, da qual mulheres, homens, gays, lésbicas,bissexuais transgêneros, transexuais, crianças, idosos,são vítimas diariamente.

Anônimo disse...

Fazem pq querem o caralho, fazem pq são condicionadas a isso desde pequena com a lavagem cerebral machista e nojenta q fazem nelas

21 de dezembro de 2015 14:34

Então a mulher é tão incapaz mentalmente assim, a ponto de ser manipulada pela sociedade machista?

Anônimo disse...

15:02 o homem seria triplamente incapaz, porque proibiu as mulheres de trabalhar e entrar em exercito mas depois reclama de "interesseiras "(se elas não se auto-sustentam,esperava o que?) e de alistamento obrigatorio. E continuam reclamando.

Ezco Musaos disse...

"Preocupação com probleminhas do tipo "sobrenome do marido", nunca irá colocá-las no patamar que querem."

---> Não é você quem determina o que é ou não pauta feminista. O blog é da Lola, ela posta sobre o que quiser.

"Continuo sem entender porque vocês, que são a maioria nas faculdades há muito tempo, ainda não colocaram um ponto final nesta história de machismo."

---> Mesmo com as conquistas femininas, a sociedade ainda insiste em ver a mulher como propriedade do homem, tanto que, olha só, é a coisa mais natural do mundo ela ter que trocar o sobrenome pelo do marido. Como o machismo vai acabar, se culturalmente, nesses detalhes aparentemente simples, ele ainda tem força? Como afirma o post, leis ajudam, mas não fazem revolução por si só. Do que adianta, por exemplo, haver leis que garantem acesso das mulheres ao mercado de trabalho, se ainda há desigualdade salarial, se a imensa maioria das mulheres ainda tem a sobrecarga da dupla jornada quando o mesmo não existe para a imensa maioria dos homens?

"Que cultura machista é esta, afinal?"

---> É essa que vc alimenta. Essa que insiste em dizer que machismo não existe mais apenas para manter a mulher "no lugar dela", mesmo que ela já tenha conquistado direitos legalmente. Essa cultura que ainda não vê plenamente a mulher como ser humano.

"o que vocês chamam de "machismo" é VIOLÊNCIA, pura e simplesmente, da qual mulheres, homens, gays, lésbicas,bissexuais transgêneros, transexuais, crianças, idosos,são vítimas diariamente."

---> Homem hétero branco não é violentado apenas por possuir essas três características. O mesmo não vale para quem não tem alguma delas. Não, a violência, assim como a sociedade como um todo, não é nada igualitária.

Anônimo disse...

---> Homem hétero branco não é violentado apenas por possuir essas três características. O mesmo não vale para quem não tem alguma delas. Não, a violência, assim como a sociedade como um todo, não é nada igualitária.

21 de dezembro de 2015 16:27

Você faz acepção de gênero para qualificar violência? Que coisa machista!

Anônimo disse...

> É essa que vc alimenta. Essa que insiste em dizer que machismo não existe mais apenas para manter a mulher "no lugar dela", mesmo que ela já tenha conquistado direitos legalmente. Essa cultura que ainda não vê plenamente a mulher como ser humano.

Citei que as mulheres atualmente ocupam vários postos, dentre eles a Presidência da Reṕublica. Continuo perguntando: que machismo é este?

Ezco Musaos disse...

"Você faz acepção de gênero para qualificar violência? Que coisa machista!"

---> Você sabe muito bem o que eu quis dizer (ou será que não? Tenho minhas dúvidas, o nível de analfabetismo funcional tá feio aqui). Quis dizer que esse teu papo furado de que a violência é a mesma para todos não cola. Crimes de ódio existem sim.

Ezco Musaos disse...

"Citei que as mulheres atualmente ocupam vários postos, dentre eles a Presidência da Reṕublica."

---> Como se uma mulher ocupar o cargo de presidente da República automaticamente eliminasse todo o machismo estrutural da sociedade. Vc fez curso de analfabetismo funcional?

Anônimo disse...

14:20 diz isso pro meu pai, que me enchia de porrada pra me lembrar que eu não era gente, era bibelô pra família perfeita de fachada dele, pra me calar quando eu o questionava, pra me manter quietinha no pé dele quando eu queria me afastar dele, pra me botar de novo na coleira quando eu queria fazer as coisas sem ser do jeito dele, pra me manter quieta quando eu me agitava e hoje se pergunta por que eu não sou uma mulher independente, ativa, com boa auto estima, corajosa e com força pra enfrentar o mundo.

Eu sempre achei que pais sabiam tudo quando pequena, hoje eu percebo que eles são na verdade um bando de débeis mentais idiotas. Passam a infância tornando a criança dependente, amedrontando-a com surras, sufocando qualquer pensamento questionador, agredindo psicologicamente pra controlar a rebeldia, resolvendo qualquer discussão na porrada... pra depois não entender porque o filho ou a filha adultos não são independentes, porque eles tem medo de tudo, porque a filha nunca questiona abusos ou continua em relacionamentos violentos e abusivos, porque o filho sai metendo porrada em todos os colegas na escola. Ah, e porque depois que crescem os filhos não querem contato com vocês.

Anônimo disse...

Vc não está mais nos anos 70 cara, a maioria dos homens de meia idade hoje em dia e solteiro ou divorciado, não um rrem de fome nem vivem em cavernas, limpam suas casas e fazem sua comida.

Casamento hoje em dia ao contrário do passado e coisa de gente de vinte poucos anos devido a supervalorização da juventude que impera hoje, e estes jovens de hoje( geração selfie) tem extrema dificuldade de se desapegar da juventude, são muito superficiais e imediatistas, portanto crises de meia idade estão ficando cada vez mais precoces, o que tem levado a uma epidemia de solitários. Tanto homens quanto mulheres.

Quanto ao mercado de trabalho ele se adequá a produtividade e concorrência e não a ideologias e utopias, homens casados devido ao elevado custo de vida gerado na sociedade por um estado que e um verdadeiro saco sem fundo de impisros e parasitas concursados, com retorno pufio ao contribuinte, tem que muitas vezes fazer muita hora extra quando não trabalhar em dois empregos para manter um padrão de vida familiar. Muitos que conheço trabalhar 14 horas por dia fora o tem gasto com trajeto.
Tudo isto para se aposentarem 5 anos mais tarde com espectativa de vida 10 anos menor

Anônimo disse...

Lola...VC combate o comportamento dos homens e isto É impossível.É dar murros em ponta de facas...perda de tempo.Existem homens e mulheres que cozinham e fazem afazeres domésticos e existem homens e mulheres que não fazem.Existem h...e m...que numa situação de traição agridem e matam e outros que não. Imaginar padrões para homens e mulheres é querer de certa forma manipular as pessoas e chega um momento que aspessoas nao aceitam ser manipuladas.

Odara disse...

Eu sou mãe (de 3) e discordo totalmente de você :(

Ezco Musaos disse...

Anon 17:18, falou, falou, mas não disse nada. Agora explique no que isso prova que o machismo não existe mais na nossa sociedade.

Anônimo disse...

Eu acho q deveria ter lei q proibisse as mulheres de adotar sobrenome de marido. Mulher não é objeto pra carregar o nome do dono. Sem falar na dor de cabeça e burocracia q tem de ser enfrentada por conta desse ato de submissão.
Acho q deveria tb cair em desuso a condução da noiva pelo pai até o altar. Isso é a maior demonstração de machismo q existe. É o simbolismo q representa a passagem de responsabilidade do pai para o noivo.

Ezco Musaos disse...

Troll VC das 18:01, o remedinho não está em dia, hein?

Anônimo disse...

Aqui no NE chamamos de "galadinho" . Aquele cara meio anta meio burro, mas que se acha todo especial.

Anônimo disse...

Antes eu aprendia muito com os comentários. Hoje eu só leio pra ver as respostas irônicas que as mulheres dão a esses caras. Antes até os troll eram de nível. Agora parece que tem crianças de oito anos escrevendo. Dá pra sentir que do outro lado tem um débil mental dizendo: "ah vou escrever tal coisa, elas não vão saber responder e eu acabo esta discussão agora".
Fatima

Anônimo disse...

Desculpa, Odara, meu comentário às 17:02 foi um desabafo pro cara das 14:20 e acabei não pensando que poderia ofender pais e mães do blog. Me desculpe. Não quis ofender ninguém, sinceramente. Eu apanhei demais quando criança, muitas vezes só por me atrever a lembrar meu pai que eu era gente, alguém com vontades e sentimentos próprios, não o enfeite pra foto de família feliz dele, a bonequinha sem vontade e sem nada a dizer. Apanhei, sofri violência psicológica, agressões verbais, ameaças, chantagens emocionais, fui calada em tudo e até hoje eu sofro as sequelas desse tipo de tratamento. Sofri tanto que agora eu simplesmente não tolero gente que defende esse tipo de "educação", eu parto pra cima com tudo, encho a boca pra dizer a esse tipo de pais o que exatamente eles estão fazendo com os filhos e como é ridículo eles esperarem um adulto feliz e bem ajustado desse tratamento. Sinto muito, Odara, muito mesmo. Não quis te ofender, desculpa.

Anônimo disse...

Eu tenho argumentos e VC nem isso produz nem precisa de remédios porque não tem neurônios...

Anônimo disse...

18:41 já terminou de fazer birra? ótimo, pega aqui a chupetinha e a fralda limpa e espera aqui quietinho como um bom neném por alguém disposta a te pegar pela mãozinha e mastigar tudo pra você.

Anônimo disse...

Você mudou o layout Lola? Prefiro o antigo, esse fundo branco me da dor de cabeça, não consigo nem ler um comentário que já me canso, quanto mais ler o post inteiro.

Anônimo disse...

O que esses trolls estão fazendo aqui? Vocês não tem videogame? Vão lá jogar, caras.
Tchau.

Ezco Musaos disse...

Lola, a mascuzada pedófila (redundância) está solta aqui. Uma moderação cairia bem agora.

Zero disse...

antes de defender* o tal bombeiro, deverias te certificar se ele não era gay, ateu, esquerdista ou algo "maléfico" do tipo....

*defender = vir atacar pessoas desconhecidas sem o menor sentido. porque não fosse em alguma pagina do corpo de bombeiros prestar seus sentimentos. qual o problema ? nenhum. ou postar na internet algo em sentimento a família.

mas não. isso não tem "graça". o legal é usar a morte de um ser humano pra vir num blog feminista atacar pessoas...

duvido, e muito, que irias num blog masculista pregar sobre riscos que mulheres se submetem, caso o falecido fosse uma bombeira...

Clara Azevedo disse...

Na verdade, dói mais na criança mesmo. Dói fisicamente e psicologicamente. Na mãe só dói a culpa, no filho dói de medo, e medo de quem mais deveria amar ele.

Anônimo disse...

Claro né, ficam de "mimimi só tem homem nas profissões de risco", mas vai colocar lá a mulher pra ser pedreira, mineira, lenhadora, pescadora ou bombeira. Quanto dos coleguinhas machos não vão ficar contando piadinha sexista ou fazendo assédio no trabalho? Quantos com tua mentalidade não vão falar "ih mas isso é emprego de sapatão"? Essas atitudes tem nome e se chamam MACHISMO. Mas daí as mulheres são minorias nessas profissões e vcs vem me culpar o FEMINISMO. Poha, isso que é viver na matrix.

Anônimo disse...

"Citei que as mulheres atualmente ocupam vários postos, dentre eles a Presidência da Reṕublica."

---> Como se uma mulher ocupar o cargo de presidente da República automaticamente eliminasse todo o machismo estrutural da sociedade. Vc fez curso de analfabetismo funcional?

Eu quem sou analfabeto funcional? Eu usei a palavra DENTRE, justamente para dizer que é UMA das várias funções cujas mulheres são protagonistas. Você extrai fragmentos do meu comentário, no intuito de deturpar minha opinião, em cumprimento fiel à agenda feminista de distorcer qualquer opinião. Quem ler meu comentário(todo) verá que eu, de forma clara, ressalto a importância deste protagonismo e cito as conquistas no campo dos estudos, do empreendedorismo, etc.... A única coisa que frisei que o CONHECIMENTO é a melhor arma. Qual a dificuldade pra entender isso. Só pode ser comentário pra polemizar!

Anônimo disse...

Eu vou adotar o sobrenome do meu noivo,algum problema? Quem é você que se acha no direito de tolher a liberdade alheia?
Se eu não quisesse, eu não adotaria,agora querer determinar como as mulheres devem ou não se comportar soa como autoritarismo.
Meu nome,minhas regras!!

Anônimo disse...

"Pai/mãe, quero ser pedreira/lenhadora/mineira!"

"Que pedreira/lenhadora/mineira o quê! Essas aí são profissões de homem filha, tem certeza que não quer algo mais de mulher não? Professora, cozinheira, cabelereira, tanta coisa boa pra mulher. E quando vc se casar é só escolher um homem rico que aí nem precisa trabalhar"

"Não pai/mãe, quero ser pedreira/lenhadora/mineira!"

"Mas você é mulher, não vai ter força pra trabalhar como os homens. Ninguém vai te dar trabalho assim! E além disso você sabe que eles vão ficar incomodando você né? Porque não é normal uma mulher trabalhando nisso"

"Tudo bem, eu me acostumo. Vou me esforçar"

"E se eu te disser que ninguém vai querer casar com uma pedreira/lenhadora/mineira? Como vai ter tempo pra cuidar dos filhos e do marido numa profissão assim? Hoje em dia uma mulher sozinha assim no mundo é tão perigoso!"

"Não me importo, gosto do trabalho"

"Mas filha, então você é sapatão???"

"Não pai/mãe, só queria ser pedreira/lenhadora/mineira"

"Bom então é só uma fase, vai passar. Porque não conversa com sua tia Bete manicure pra saber como é a profissão dela?"

"Ok (desisto)"

Tudo culpa do feminismo.

Anônimo disse...

"Eu vou adotar o sobrenome do meu noivo,algum problema? Quem é você que se acha no direito de tolher a liberdade alheia?"

Sim, é um comportamento machista, patriarcal, ultrapassado e cafona. Reveja essa sua escolha.

Anônimo disse...

Código Civil (Lei nº 10.406, de 2002), não confere ao homem a chefia da sociedade matrimonial. O art. 1.511, determina que o casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos cônjuges.

Até agora as feministas não entenderam que a legislação mudou e não se obriga mais à mulher adotar o sobrenome do marido. Depois dizem que sou analfabeto funcional. Só pode ser brincadeira.

Anônimo disse...

Aliás, ao homem, é também facultado adotar o sobrenome da esposa. Recuso - me acreditar que mulheres são tão obtusas assim para entenderem algo tão simplório.

Anônimo disse...

21:21 se tu não é analfabeto funcional então é no mínimo preguiçoso. Ler o post inteiro que é bom nada, né? Só pode ser brincadeira.

"Certamente não existe nenhuma lei impondo que as mulheres façam isso. Mas existem tradições, costumes, toda uma cultura que diz que a mulher DEVE adotar o sobrenome do marido. E é isso que questionamos: tradições, sistemas (que têm um nome: patriarcado). Seria até fácil mudar o mundo se tudo dependesse de implantar algumas leis. Leis são importantes, não estou dizendo que não sejam, mas é meio óbvio que só elas não fazem uma revolução."

É realmente simplório, mas pra analfabeto funcional ou preguiçoso intelectual fica difícil de entender mesmo.

Anônimo disse...

Tem alguém falando em mudar alguma Lei nesse post? Cadê? Porque ninguém tá questionando as Leis, e sim uma tradição da sociedade. Argumentos com base em legislação pra quê?

"Opa vamos debater sobre literatura. Espera, fulano está apresentando argumentos de álgebra linear, vamos escutar ele também"

Ezco Musaos disse...

"Quem ler meu comentário(todo) verá que eu, de forma clara, ressalto a importância deste protagonismo e cito as conquistas no campo dos estudos, do empreendedorismo, etc..."

---> Quem ler teus comentários entende muito bem que você tenta usar o fato de a legislação ter mudado como "argumento" de que não existe mais machismo estrutural na sociedade. Enfim, você só está aqui pra ilustrar o que o texto do post diz, sobre a ilusão de quem pensa que leis podem mudar costumes danosos do dia pra noite.

Ezco Musaos disse...

Na mente reaça tudo é muito simples: a lei anti-racismo foi aprovada. Legal, racismo oficialmente deixou de existir, todos se calem agora sobre isso, nada de conscientização sobre esse problema. Tá vendo aquela atriz negra na TV? É a prova viva que o racismo acabou.

Anônimo disse...

Analfabetismo de quem?Das mulheres que foram "ensinadas" a aceitar o nome do marido ou seu analfabetismo e burrice por não entender que em toda historia da humanidade houve e vai continuar havendo dominadores e dominados?Ou vocês mulheres qdo. chegam ao poder não o modificam em beneficio próprio?Nem todos os homens formaram famílias patriarcais e. Em todas as mulheres aceitaram participar de uma.

Anônimo disse...

"Certamente não existe nenhuma lei impondo que as mulheres façam isso. Mas existem tradições, costumes, toda uma cultura que diz que a mulher DEVE adotar o sobrenome do marido. E é isso que questionamos: tradições, sistemas (que têm um nome: patriarcado). Seria até fácil mudar o mundo se tudo dependesse de implantar algumas leis. Leis são importantes, não estou dizendo que não sejam, mas é meio óbvio que só elas não fazem uma revolução."

É realmente simplório, mas pra analfabeto funcional ou preguiçoso intelectual fica difícil de entender mesmo

Incrível! Só corrobora minha opinião sobre o quão são obtusas!! Esta obrigação só era imposta à mulher por força do antigo Código Civil. Se a lei era machista não sei. A questão é que as leis sintetizam a vontade de um povo, no tempo e no espaço, e, portanto, foi uma revolução, na medida em que mudamos este paradigma, com a instituição do novo Código Civil, prova disto é que cada vez mais, homens tem adotado sobrenomes das esposas. Revolução também se faz por mudanças no ordenamento jurídico ou as feministas pensam que tem que ser na base da violência?
que adianta ler o texto todo e não ter capacidade de síntese?

Anônimo disse...

Escola comprou o espaço? Quem quer ler sua opinião seu idiota?Isto aqui é um espaço de opiniões diversas nao a co solidacao dos seus ponto de vista

Anônimo disse...

Alugou o espaço babaca? Se a Lola quer apenas um ponto de vista aqui por que permitir que as pessoas opinam?

Anônimo disse...

Tava faltando o juiz da vez pra dizer quem ta certo e qu3m ta errado

Anônimo disse...

Agora tem militante de sofá que deseja reescrever o rito de casamento da Igreja Católica. Se não tolera o rito da Santa Igreja há uma fórmula mágica: jamais entre numa Igreja. O sermão do padre só atinge quem comunga.

Anônimo disse...

Não é lei, muita gente não prática, não faz diferença prática nenhuma na vida de quem prática. Mas ainda assim temos que reclamar porque é uma agressão simbólica. Quem tem preguiça de ler essa baboseira sou eu. Mas ainda bem que as feministas existem ver gente instruída fazer papel de bobo faz um b danado para meu ego.

Ezco Musaos disse...

MasCUzinho meu seguidor das 23:37 e de outros horários, faltou dizer pros coleguinhas que eu também sou feio, feio da cara de mamão.

Ezco Musaos disse...

""Escola comprou o espaço? Quem quer ler sua opinião seu idiota?Isto aqui é um espaço de opiniões diversas nao a co solidacao dos seus ponto de vista"

---> Você quer, né mesmo? Tanto que está respondendo a todos meus comentários, me seguindo como um cachorrinho. Sai pra lá, comigo não tem chance não! Vá de retro, coisa ruim! kkkkkk

Eli disse...

"Na verdade, dói mais na criança mesmo. Dói fisicamente e psicologicamente. Na mãe só dói a culpa, no filho dói de medo, e medo de quem mais deveria amar ele."

Pais que batem não entendem o que é ser uma criança e não ter controle sobre o próprio corpo. A minha mãe podia me bater o quanto ela quisesse que ninguém iria me ajudar, ela podia até me matar se quisesse. É esse o medo que a gente sofre, o perceber que os seus pais podem fazer o que bem entender com você e você não pode fazer nada, só torcer pra nada de pior acontecer e tentar não deixar eles bravos, mas daí eles ficam bravos com qualquer outra merda e descontam em vc e daí vc percebe q nada adianta ser a criança mais perfeita que existe, vc sempre vai sair perdendo.

Eu sempre me senti insegura com os meus pais, ainda agora, morando sozinha, às vezes eu tenho essa sensação de insegurança, de angústia, mas acho q são só os flashbacks.

Eu só queria dizer pros pais q batem q se vcs se sentem culpados agora podem ter certeza q lá na frente vai ser bem pior e é bem feito. Minha mãe nunca vai admitir mas a culpa corroe ela, ela tenta de tudo pra me agradar, mas é muito tarde, ela tem plena consciência q eu n consigo falar um "eu te amo" pra ela. E o sonho dela de ser avó foi por água abaixo por causa dela tbm, pq eu sei q se eu tivesse filhos eu n conseguiria me controlar.

Anônimo disse...

Rapaz, você é analfabeto funcional pq tá batendo o pé de lei e "ninguém é obrigado, faz porque quer" quando o post inteiro é um convite ao debate sobre condicionamento social. Analfabetismo funcional é saber juntar palavras e interpretar frases isoladas, mas não saber extrair significado de um texto mais longo e complexo. E você tá de parabéns nesse quesito.
O texto fala sobre como continuamos com comportamentos que não são necessariamente incentivados por leis: como a socialização interfere nas nossas decisões. Reflita: mesmo não sendo obrigatório no casamento e mesmo que homens também possam adotar o sobrenome da esposa, quantas mulheres você conhece que adotaram o nome do marido? E quantos homens o fizeram? Pois é. Por que a discrepância? A maioria das pessoas nasceu com os mesmos gostos, por incrível coincidência? É explicável por diferença na formação cerebral de homem e mulher? Concordamos que não e não, certo? Então chegamos à conclusão que provavelmente é costume social.
Aí você me diz "AIN MAS VOCÊ QUER TIRAR A LIBERDADE DAS MULHERES DE MUDAREM O SOBRENOME". Não, só quero questionar o costume. Quero que as mulheres prestes a casar saibam primeiro, o trabalho que dá pra mudar TODOS os documentos. Quero que os homens prestes a casar não achem que a esposa não querer mudar o sobrenome significa que há motivos pra desconfiança. Quero que as mulheres reflitam se querem passar de novo pelo processo de mudança de sobrenome caso o casamento acabe. Quero que reflitam, se é prova de amor por parte da mulher, por que homem não dá a mesma prova e adota, também, o sobrenome da esposa.
Quero fazer frente à face Disney do patriarcado, onde casamento é ser feliz pra sempre, a princesa apaixonada se entrega ao príncipe, onde todos podem ver o compromisso selado na aliança e no sobrenome trocado, óin <3 Quero que as mulheres saibam que no mundo real tem burocracia, que divórcio não é caso raro, que homem que exige troca de sobrenome da mulher mas não se dispõe a fazer o mesmo na verdade não gosta taaaaanto assim dela. Aí sim dá pra dizer que ela pôde escolher.

Anônimo disse...

Sério, essa de que "dói mais em mim do que nele" é desculpa, no melhor sentido de tentar te fazer não sentir culpada, mesmo. Minha mãe me dava uma surra, ficava uma meia hora bufando, depois conversava com alguma amiga no telefone ou assistia um filme e recuperava o bom humor. Já eu ficava o dia chorando no quarto, e mais alguns dias amuada e quieta. Hoje ela nem lembra de algumas surras que me deu, e das que lembra, conta rindo pros outros. Já eu lembro de todas e não vejo um pingo de graça nas histórias. Resultado, fiquei que nem a anom de cima: não amo minha mãe, não consigo fingir que amo e ela sente isso. Tenta me agradar, faz drama com a família no discurso "ingraaaaata, eu fiz tuuuuudo por ela!" e só faz aumentar meu desprezo. Claro, não eram só as surras, mas com certeza eram o ápice da falta de paciência e da hipocrisia.
Olha, eu até entendo que ser mãe não é fácil, ainda mais quando se cobra que "mãe que é mãe faz de tudo pelo filho". Mas bater só vai te afastar do seu filho. Nem todo mundo que apanhou na infância despreza a mãe como eu, admito, mas TODOS que eu conheço que desprezam um dos, ou os dois pais, apanharam na infância. "Não bater" está a anos-luz de "não educar". Se seu filho estiver fazendo pirraça, segure-o e leve pro quarto ou pra um lugar fechado de onde ele não vai poder sair até se acalmar. Quando falar que vai fazer uma coisa, como "se você fizer isso mais uma vez, vou tirar sua internet por um mês", cumpra. Mesmo que ao longo do mês o comportamento dele melhore. Procure saber mais porque seu filho recorre a algumas "mal-criações": levei uma surra quando minha mãe descobriu que eu estava faltando balé. Ela nunca ficou sabendo que eu sofria bullying. Será que ele corre e quebra demais as coisas em casa porque você não o leva pra parques, atividades esportivas, pra brincar na rua? Será que ele te responde porque você sempre trata ele com tom de voz autoritário? Será que ele se recusa a comer porque detesta a comida que você faz? Será que ele mente porque você dá pouquísssima liberdade pra ele?
Crianças são gente como você. Elas vão fazer coisas inaceitáveis, como bater no irmão mais novo, gastar o troco que não podia, mentir sobre o que estavam fazendo, nem sempre na inocência. Mas da mesma forma que você só usa força com um adulto em casos extremos, só use força com criança em casos igualmente extremos (ele tá afogando o irmãozinho na banheira? Não? Então não tem necessidade de você torcer o braço dele). Elas erram da mesma forma que você, e as pessoas não te dão um tapa, não te beliscam, não te imobilizam seminua e te dão uma surra pra te disciplinar. Então por quê infernos que com criança pode?
Realmente, não acho que devemos crucificar pais que já bateram nos filhos. Mas bater é uma vergonha. É falta de controle sua, falta de empatia sua, válvula de escape pura e simples. Não é educação, não dói mais em você do que no seu filho. Repito: isso é desculpa porque você não sabe o que fazer.

Elton S. Neves disse...

Olha, eu não vejo problema algum a mulher adotar o sobrenome do marido, como eu não veria problema algum o marido adotar o sobrenome da mulher. Sempre pensei que tal ação acontecesse no casamento civil para que a mulher partilhasse dos bens do marido. No caso de separação, tudo que ambos construíram dentro do matrimônio seria dividido meio a meio. No caso de morte do marido a sua esposa e filhos seriam os herdeiros diretos dos seus bens materiais.

Logicamente que isto é uma questão cultural, e a nossa cultura intelectual e comportamental para a nossa "desgraça" é unicamente "Patriarcal". Séculos atrás o homem saia para trabalhar, ganhar o sustento do dia a dia, enquanto a mulher ficava em casa cuidando dos filhos.

Talvez tenha sido daí que tenha saído tal lei ou costume, como o homem sempre foi o provedor, o macho "alfa", então a mulher, a sua protegida e sustentada teria que adotar o seu sobrenome.

O problema é que estamos em pleno século XXI e muita coisa mudou, a mulher hoje em dia não é mais a protegida e aquela que vive as custas do maridão. Hoje, tanto quanto o homem a mulher sai para trabalhar, estudar, e também mata um leão por dia para sobreviver.

Mas, a grande questão ainda é esta: ainda vivemos em uma sociedade patriarcal. Portanto, vivemos regidos por leis e costumes patriarcais. Bom, sou néscio nesta área, mas, se a mulher documentalmente não levar consigo o sobrenome do marido, como fica os seus direitos acerca dos bens materiais conquistados pelo casal, e isto dentro dos dois casos já citados por mim acima, no caso de separação ou morte do marido?

Olha, acho que isto deve ficar sob a escolha de cada mulher individualmente, se umas acharem que devem ao casarem-se adotarem o sobrenome do marido que o façam, aquelas que não se sentirem a vontade com isto, que não adotem tal costume.

Imposição é uma ação que na maioria das vezes nunca cai bem seja para o que for.

Que a Deusa-Mãe abençoe a todos. E para quem quiser conhecer o meu blog-literário, ei-lo:

http://novoeltondasneves.blogspot.com.br

Anônimo disse...

Ezco Musaos..
Que tipo de homem é você? Aquele tipo que concorda com tudo o que as mulheres falam por aqui para não ser criticado nem rotulado de "machista"?Precisa ver se no dia a dia com sua familia você é tudo isso.Aqui na Internet todos falam o que querem...mas e na intimidade do lar?

Anônimo disse...

O comportamental do homem em relação à mulher não é escolha dele mas condicionaMento para atender interesses de governos e de quem tem poder.Eu como cidadão comum não tenho o poder de direcionar os destinos de uma mulher.Empresários homens e mulheres muitas vezes preferem um funcionário bom para não ter que pagar a mulher quando esta engravida.Governos preferiram mulheres cuidando dos filhos em casa porque assim não gastariam com creches.Sem falar que a qualidade dos cuidados que uma mulher tem com seus filhos supera os cuidados que uma criança recebe numa creche.Aprendi a ler e escrever com minha mãe antes de entrar para a escola com três anos de idade.Acho que a sociedade ha 300 anos atrás era uma coisa...o homem cortava arvores e quebrava pedras e a mulher cuidava dos filhos....normal...nada tinha para se almeijar.Com a revolução industrial o homem mudou para melhor mas esquecemos das mulheres.Acho que a familia é a melhor base para a sociedade.Acho apenas que governos deveriam estabelecer quatro períodos de trabalho por dia na sociedade de seis horas cada.Desse modo enquanto a esposa estivesse trabalhando o marido estaria em casa com os filhos.Quando a mulher retornasse do trabalho ambos ficariam com os filhos .Depois o homens iria trabalhar e a mulher ficaria em casa e ao retornar seria o período de descanso.Dessa forma marido e esposa trabalhariam e cuidariam da educa cão e afazeres domésticos..alem do que cidades como São Paulo teriam o trafego reduzido já que a quantidade de pessoas seriam divididas por turnos.....H61

Anônimo disse...

Sai pra lá VC é VC que rebate as opiniões dos outros sempre se colocando como o juiz de todos ..é fácil se colocar como juiz...precisa ver como VC é em casa com sua mulher

Ezco Musaos disse...

Lixo virtual das 06:28, desiste. Sei que tá apaixonado por mim, quer saber até da minha intimidade, mas não dá não, lamento partir teu coração.

Mila disse...

Se eu for me casar um dia, talvez adicionasse o sobrenome do marido ao meu porque provavelmente vou querer filhos que partilhem do mesmo sobrenome. Mas pelo que dizem dá um trabalho gigantesco e por questões práticas pode ser que não seja necessário.

No post anterior veio muita gente dizendo que tradições não fazem leis. Talvez aqui não, e não de uma forma direta, mas é por causa das tradições que muitas leis ficam só no papel. Vale lembrar que há países cujas Cartas Magnas são costumeiras ou consuetudinárias, ou seja, nem todas as leis estão sistematizadas e encontram-se, dentre outros, na jurisprudência e nos costumes.
Já que citaram o exemplo da faixa aqui em Brasília, as pessoas levaram muito tempo para se acostumar (algumas ainda fazem pouco caso) e foi à base de educação e conscientização mas também do bolso. Leis como a da discriminação racial estão aí há anos e não são respeitadas por se travestirem de maus-entendidos e vitimização. Maria da Penha, Estatuto do Idoso, Lei Seca são algumas das leis que os brasileiros só passarão a seguir quando as consequências forem mais severas.

Anônimo disse...

Acho curioso q eu vejo um monte de gente falando: "apanhei e não virei marginal, virei cidadão de bem". O q seria cidadão de bem? Uma pessoa que por qualquer motivo quer agredir outra? Que não sabe dialogar e acha q educar uma criança na base da pancada é perfeitamente normal e aceitável, bem como bater numa mulher q é infiel? isso, pra mim, não é um cidadão de bem. Cidadão de bem é aquele q não recorre a métodos primitivos pra resolver problemas, q sabe que não estamos mais na Idade da Pedra, e que existem mil maneiras inteligentes e civilizadas de resolver um assunto. Só de essas pessoas estares repetindo um padrão violento e defendendo isso como método em pleno século XXI, quando o normal seria q castigos físicos fossem cada vez menos usados (tal como a palmatória deixou de ser usada nas escolas), demonstra q os pais falharam fortemente na educação dessas crianças. Se apanhar adiantasse, os bandidos sairiam todos recuperados da cadeia. E o q vemos é só os bandidos saindo cada vez piores.

Anônimo disse...

6:23, você tem um pensamento muito romantizado de que "a familia é a melhor base para a sociedade". A familia seria a melhor base para os homens conseguirem escravas. E mais, se os governors não investirem em creches em politicas que ajudem as mulheres que querem ter filhos ao mesmo tempo que trabalham, a taxa de natalidade vai cair drasticamente. É simples: façam o que as mulheres querem ou quase ninguem vai nascer.

Odara disse...

Ué, eu não entendi do que você está falando....
Eu sou absolutamente contra bater em crianças!

Odara disse...

E não me senti nem um pouco ofendida com o comentário ;)

XXXX disse...

A família é unidade básica da sociedade.
Portanto, destruindo a família, a sociedade se destruirá.

Adotar o sobrenome do marido, é uma forma de manter a unidade da família.

Mas, acima de tudo, devemos ser livres e adotar ou não o nome do marido ou da esposa é uma escolha do casal.

Você é livre para ir contra a cultura e tradições e não adicionar o nome do marido, mas não imponha isso para a sociedade.

Mesmo que você não concorde, a sociedade deve ser livre para manter sua cultura e tradição.

Anônimo disse...

Nossa, é um sobrenome agora q assegura a unidade da família? kkkkkkkk Que piada. Adotar sobrenome do marido impede q o sujeito espanque a mulher, abuse da filha, agrida o filho? kkkk Tem q rir dessa mentalidade imbecil dessa gente q insiste em manter tradições imbecis. E vc é livre pra fazer a porra q quiser da sua vida, só não venha querer impor tradições a quem não quer segui-las. E liberdade de expressão ainda existe, logo, a Lola é livre pra alertar as mulheres do quão machista e sem sentido esse negócio de adotar o sobrenome do marido é.

Ezco Musaos disse...

09:31, não vi a Lola impondo nada a ninguém, nem propondo nenhum projeto de lei, como certos deputados fazem em nome das tradições, prejudicando milhares de pessoas que não se encaixam nesses costumes. Só a Lola convidar os leitores a refletir sobre essa tradição patriarcal. Liberdade de expressão é isso. Se ninguém questionasse, por exemplo, nossa tradição escravocata por ser proibido questionar tradições, compraríamos escravos até hoje.

Ezco Musaos disse...

*Só vi a Lola convidar

XXXX disse...

Anônimo 09:44

Percebi que você não entendeu o meu comentário, mas vamos lá:

Nossa, é um sobrenome agora q assegura a unidade da família?
Não, adotar o sobrenome do marido, é uma forma de manter a unidade da família. Não disse que assegura a unidade da família, mas o sobrenome é uma dentro de inúmeras outras .
Adotar sobrenome do marido impede q o sujeito espanque a mulher, abuse da filha, agrida o filho?
Quem disse sobre isso? O fato de adotar ou não o sobrenome não vai fazer nenhuma diferença o homem que agride a família.
E vc é livre pra fazer a porra q quiser da sua vida, só não venha querer impor tradições a quem não quer segui-las.
Novamente, você não entendeu meu texto, disse que, acima de tudo, devemos ser livres e adotar ou não o nome do marido ou da esposa é uma escolha do casal. Não impus nenhuma tradição.
E liberdade de expressão ainda existe, logo, a Lola é livre pra alertar as mulheres do quão machista e sem sentido esse negócio de adotar o sobrenome do marido é.
Sim, como disse anteriormente, devemos ser livres. Ela é livre para escrever os textos e em nenhum momento a censurei ou a desrespeitei, ao contrário de você com o comentário: Tem q rir dessa mentalidade imbecil dessa gente q insiste em manter tradições imbecis. .

Sim, devemos questionar e a crítica de impor à sociedade não foi ao texto da Lola, mas a alguns comentários escritos.

Anônimo disse...

XXXX,
Os seus comentários são machistas e reacionários!
Passar bem.

Alain Soral disse...

Deixem as mulheres adotarem o sobrenome do marido, caso elas queiram. Vocês não falam por todas mulheres. Cadê o direito e a liberdade individual de escolha? Se uma mulher quiser adotar o sobrenome do marido, o que vocês, o estado ou a sociedade tem a ver com isso? Deixe ela fazer isso. Vocês vão dizer se elas devem ou não fazê-lo? Cuidado para não caírem no fascismo.

Anônimo disse...

Sério, essa de que "dói mais em mim do que nele" é desculpa, no melhor sentido de tentar te fazer não sentir culpada, mesmo. Minha mãe me dava uma surra, ficava uma meia hora bufando, depois conversava com alguma amiga no telefone ou assistia um filme e recuperava o bom humor. Já eu ficava o dia chorando no quarto, e mais alguns dias amuada e quieta. Hoje ela nem lembra de algumas surras que me deu, e das que lembra, conta rindo pros outros. Já eu lembro de todas e não vejo um pingo de graça nas histórias. Resultado, fiquei que nem a anom de cima: não amo minha mãe, não consigo fingir que amo e ela sente isso. Tenta me agradar, faz drama com a família no discurso "ingraaaaata, eu fiz tuuuuudo por ela!" e só faz aumentar meu desprezo. Claro, não eram só as surras, mas com certeza eram o ápice da falta de paciência e da hipocrisia.
Olha, eu até entendo que ser mãe não é fácil, ainda mais quando se cobra que "mãe que é mãe faz de tudo pelo filho". Mas bater só vai te afastar do seu filho. Nem todo mundo que apanhou na infância despreza a mãe como eu, admito, mas TODOS que eu conheço que desprezam um dos, ou os dois pais, apanharam na infância. "Não bater" está a anos-luz de "não educar". Se seu filho estiver fazendo pirraça, segure-o e leve pro quarto ou pra um lugar fechado de onde ele não vai poder sair até se acalmar. Quando falar que vai fazer uma coisa, como "se você fizer isso mais uma vez, vou tirar sua internet por um mês", cumpra. Mesmo que ao longo do mês o comportamento dele melhore. Procure saber mais porque seu filho recorre a algumas "mal-criações": levei uma surra quando minha mãe descobriu que eu estava faltando balé. Ela nunca ficou sabendo que eu sofria bullying. Será que ele corre e quebra demais as coisas em casa porque você não o leva pra parques, atividades esportivas, pra brincar na rua? Será que ele te responde porque você sempre trata ele com tom de voz autoritário? Será que ele se recusa a comer porque detesta a comida que você faz? Será que ele mente porque você dá pouquísssima liberdade pra ele?
Crianças são gente como você. Elas vão fazer coisas inaceitáveis, como bater no irmão mais novo, gastar o troco que não podia, mentir sobre o que estavam fazendo, nem sempre na inocência. Mas da mesma forma que você só usa força com um adulto em casos extremos, só use força com criança em casos igualmente extremos (ele tá afogando o irmãozinho na banheira? Não? Então não tem necessidade de você torcer o braço dele). Elas erram da mesma forma que você, e as pessoas não te dão um tapa, não te beliscam, não te imobilizam seminua e te dão uma surra pra te disciplinar. Então por quê infernos que com criança pode?
Realmente, não acho que devemos crucificar pais que já bateram nos filhos. Mas bater é uma vergonha. É falta de controle sua, falta de empatia sua, válvula de escape pura e simples. Não é educação, não dói mais em você do que no seu filho. Repito: isso é desculpa porque você não sabe o que fazer.



TRAGAM UM OSCAR PARA ESSA MULHER. TO DIGITANDO COM OS PÉS PQ TO TE APLAUDINDO COM AS MÃOS.


ALICE.

Anônimo disse...

Revolução é RESPEITAR A VONTADE DA MULHER SEM FICAR CAGANDO REGRA SE ELA TROCA DE NOME OU NÃO, que coisa meu deus, até pra ajudar esse povo só atrapalha.

Sou a favor de problematizar SIM e da configuração atual da lei, que não só faculta a troca como permite a mudança a qq cônjuge. De resto, a pessoa que escolhe.

O meu eu não troquei mas isso não faz de mim mais ou menos feminista (ou pessoa de direitos) que a colega que trocou feliz da vida.

Anônimo disse...

As pessoas maissssssssssssssssssssss desequilibradas que eu já conheci na minha vida falam isso de "apanhei e veja como estou bem hoje".

Tá bem cheio de remédio, depressão, síndrome do pânico, pressão alta, stress, relações familiares deterioradas baseadas em medo... tá ótimo, um exemplo pra sociedade!

Aliás, para os papais e mamães espancadores do Brasil, só uma dika: é muito bonito esse papo de "você precisa confiar na gente" e "sou amigo(a) do meu filho", apenas gostaria de lembrar aos srs. e sras. abusadores que quando existe MEDO, amizade e confiança não podem existir. Isso vale pra bicho, isso vale pra gente.

Desequilibrados emocionais que fazem com uma criança o que não fariam com um adulto desconhecido na rua e chamam isso de AMOR não têm aptidão emocional para performar a paternidade/maternidade. Sem mais.

Anônimo disse...

Quando aparece uma noticia de que os maridos estão usando o sobrenome de suas esposas sempre aparecem homens falando na " imposição matriarcal ", mas o contrario nunca parece uma subjugação não é? Adotar o sobrenome do marido surgiu do patriarcalismo, fato. O que eu não entendo são mulheres que mesmo dizendo que são "feministas " acabam adotando uma pratica totalmente patriarcal. Muitas disseram que fizeram isso e se arrependeram. Outras disseram que farão pelo romantismo, mesmo que seja uma demosntração de amor por apenas um dos lados. De qualquer modo, se você continua sendo feminista , isso não anula o fato dessa pratica ter origem no sistema patriarcal e no modo subjetivo você esta concordando ter um "dono", oque demonstra no minimo uma contradição. Não vejo liberdade no retrocesso, e esse não deve seria aceito no meio feminista. Se não, porque estamos estudando e votando mesmo?

Anônimo disse...

Sou a favor de que ninguém adote o nome de ninguém ao se casar. Essas mudanças só trazem mais problemas com a burocracia, gasto de dinheiro e tempo com algo futil além de toda carga historica misogina. Quem gosta do patriarcalismo Disney que se mude para o oriente medio.

Anônimo disse...

Adotar o sobrenome do marido só implica em uma coisa: subjugação da mulher, q fica como uma gado marcado enquanto casada e depois q se separa, ainda tem aturar ex-marido exigindo q ela pare de usar seu sobrenome. Mulherada, entendo a situação daquelas mulheres q são cegas demais pra compreender o quão humilhante é "perder" a identidade q vc tem desde criança, ter um trabalho do cacete pra mudar toda a documentação, pra a outra parte além de não fazer o mesmo por vc, ainda provavelmente exigir q vc retire o sobrenome em caso de divórcio. Mas mulheres q estão numa página feminismo lendo toda essa discussão ainda insistir em adotar o sobrenome, acho incompreensível (a não ser q tenha uma boa razão, lógico). Podem falar o que quiserem, se só a mulher muda o sobrenome, sem q o cara faça o mesmo, acho coisa de TROUXA sim. Não vai ser menos feminista, só vai ser trouxa.

Anônimo disse...

Pagu Funk pode?

Anônimo disse...

Lembro-me que essa tradição de sobrenome foi mais um motivo de familias tanto europeias quanto orientais não quererem ter filhas. Motivo? As garotas não herdavam o nome da familia e sem filho HOMEM a linhagem iria acabar. Com isso, milhões de garotas mortas quando crianças ou consideradas de segunda classe, outra especie inferior. Para as mulheres que vão adotar o nome do marido: tem algum irmão para continuar a linhagem visto que você não teria valor?

Anônimo disse...

Lixo virtual das 23:37:
Pq vc não deixa os comentaristas tradicionais do blog em paz e vai amolar seus amiguinhos Mascus lá no fórum de fracassados?

Anônimo disse...

tenho nojo de quem bate em filhx

donadio disse...

"Deixem as mulheres adotarem o sobrenome do marido, caso elas queiram. Vocês não falam por todas mulheres. Cadê o direito e a liberdade individual de escolha? Se uma mulher quiser adotar o sobrenome do marido, o que vocês, o estado ou a sociedade tem a ver com isso? Deixe ela fazer isso. Vocês vão dizer se elas devem ou não fazê-lo? Cuidado para não caírem no fascismo."

Por que ela não adota logo o nome do vizinho? Ou do cantor sertanejo preferido dela? Ou por que não inventa um nome totalmente novo do nada?

Cadê essa liberdade individual e esse direito de escolha? Essa liberdade você não apoia, não é mesmo?

donadio disse...

"Se ninguém questionasse, por exemplo, nossa tradição escravocata por ser proibido questionar tradições, compraríamos escravos até hoje."

Ou seríamos vendidos como escravos até hoje.

Anônimo disse...

Ah, Odara, eu achei que meu desabafo contra pais que espancam os filhos tinha te ofendido de alguma maneira. Eu queria falar só sobre pais que espancam filhos, mas na raiva esqueci de especificar isso e a crítica ficou generalizada no meu comentário, então quando li seu comentário sobre discordar imaginei que tivesse ficado ofendida pelo que eu disse.

Rê_Ayla disse...

...profundo nojo e DESPREZO por pais que batem nos filhos (incluindo meu falecido pai e minha mãe).

Anônimo disse...

Olha ...no Japão...Coréia...e Estados Unidos estão sendo desenvolvidos robots que se parecem com seres humanos para fazer tudo que fazemos.entra no Google.A FEMA criada pelos americanos construiu 3600 campos DD concentração nos Est Unidos e esticou aqui em s Paulo e rio milhares de contêineres com. Caixões.Tem gente demais no mu do e os poderosos estão par criar guerras pra matar metade pelo menos.Entra no google se informa sobre FEMa.Breve as mulheres. O pedir pra ter filhos e familia

Anônimo disse...

Não precisamos de um sobrenome Masculino para ser respeitada (pois Mulheres que decidem viver só e ter filhos em Inseminação Artificial são mal vista na Sociedade), não precisamos de Homens mais para nada, muito menos para satisfazer nossos desejos. Século XIX, as Mulheres PODEM uma coisa que as Mulheres semprem quiseram, PODER e HOJE elas PODEM !

Anônimo disse...

00:55 que tal você aprender a escrever antes de comentar? Falo de escrever mesmo, construir frases coerentes que tem sentido e passam uma ideia, não juntar palavrinhas num amontoado de bagunça incompreensível como você faz.

Anônimo disse...

Não sei se já foi mencionado mas em países latinos, excetuando o Brasil, a norma é que o sobrenome da mãe venha por último. E continuam países e sociedades machistas mesmo assim.

simone andrea disse...

O que me deixa desolada, como advogada: não há lei nenhuma que imponha à mulher adotar o sobrenome do marido, desde 1988 (há 27 anos, portanto) o homem NÃO É mais o chefe da família (art. 225, § 5º, da Constituição), a igualdade de direitos entre mulheres e homens é total (nos termos da ConstituiçÃO) mas... quem deveria dar o exemplo de igualdade não dá: 99,99% das juízas que se casam adotam o sobrenome dos maridos. E os tribunais pouco aprovam pessoas (sobretudo mulheres) solteiras e não conservadoras. Escolha de cada mulher? Mentira! Enquanto essa doença mental coletiva, que é o machismo, perturbar a mente das pessoas, poucxs serão capazes de, efetivamente, "escolher". Já ouvi história de homem (mais novo do que eu, e advogado!), chantageando a noiva na frente do juiz de paz, quando ela disse que manteria seu nome: "Mas como? Vc vai querer que seus filhos tenham nome diferente do seu? Vai parecer pra todo mundo que vc não é mãe deles!" Já ouvi mulher bem instruída, pós-graduada, dizer que acabou adotando "porque é uma questão de gentileza" (mulheres são educadas desde cedo para serem "gentis" e submissas). Postagem da hora, Lola. Quem vocifera contra quem questiona essa estúpida tradição é inimigo das mulheres. Ponto. Simples assim.

simone andrea disse...

E mais: se o homem faz questão que a mulher adote o sobrenome dele, é um troglodita ignorante, que acha normal impor deveres e proibições à mulher, só porque ele é homem, e ela, mulher! Não há nenhuma diferença ética entre um machista (que acha que pode mandar nas mulheres) e um nazista (que acha que pode mandar nos judeus), um racista senhor de engenho (achava que podia mandar nos negros).