quarta-feira, 6 de outubro de 2010

CONCURSO DE BLOGUEIRAS - GRANDE FINAL

Mais uma etapa do Concurso de Blogueiras com o tema A Origem do meu Feminismo. Mas esta é a última, a grande final, em que participam os três posts mais votados de cada fase. Claro que sou suspeita pra falar, mas acho que o concurso é um grande sucesso desde que conseguiu reunir 32 excelentes posts, vários deles escritos especialmente para a ocasião. Sinal de que o feminismo está firme e forte na blogosfera. E estou satisfeita também com o número de votos, um total de 921 nas quatro etapas. Mas o principal mesmo é visitar todos os 32 blogs e ver as leitoras interagindo, trocando ideias. É esse mesmo o principal objetivo do concurso. Esses dozes posts, portanto, são os finalistas:

Como um machista me transformou em feminista – Amanda, do Petit Journal de la Porte Dorée
Aos treze – Anastasia, do Relicariante
O Feminismo & Eu - Bia, do Groselha News
Mulher da vida – Borboleta, do Borboleta nos Olhos
Origem da consciência do meu feminismo – Chris, do Mulheres de Atenas
O começo de tudo – Fernanda, do Grito de Fernanda
Mulheres, homens e mais mulheres – Leika, do Proseando
Feminista, eu? - Leticia, do Chá-Tice
Chega de maçãs – Luci, do Caso me Esqueçam
Meu feminismo não tem origem, tem futuro – Nathalia, do Letras na Tela
Menina pode sim – Rita, do Estrada Anil
Coisas de menino – Valek, do Aline Valek

A enquete do concurso (ao lado, à direita, do lado de cima da tela) ficará aí por umas duas semanas. Peço para que vocês divulguem o concurso o máximo possível nos seus blogs e Twitters (sempre colocando o link para este post, já que é aqui que há os links para todos os doze posts finalistas. O link é http://escrevalolaescreva.blogspot.com/2010/10/concurso-de-blogueiras-grande-final.html), mesmo que vocês já tenham feito isso em outras etapas. Podem pedir votos para algum post em particular. Todos são excelentes. E, claro, leiam e releiam os posts, e votem no preferido. Creio que todos eles dialogam com a gente, nos lembram de quando nos tornamos feministas, ou mesmo de por que negávamos o rótulo, ou apontam que está na hora de nos assumirmos feministas. Por tudo isso, estou muito, muito feliz por realizar o concurso.

32 comentários:

aiaiai disse...

para quem votou Marina, carta aberta do movimento pro Marina

http://www.movmarina.com.br/profiles/blogs/carta-a-marina-e-a-seus?xg_source=activity

HG disse...

Oi Lola,
Desculpa se o espaço não é este, mas como vi aiaiai postando, resolvi postar também.
Texto de Leonardo Boff: http://www.adital.org.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=51181

Anônimo disse...

Querida Fofaronovich!

Quero agradecer a oportunidade de participar no concurso, na categoria tartaruga-manca =D

Um dos aspectos muito bacanas do concurso é a chance de divulgar casinhas virtuais simplesmente jóias. Meu sótão virtual simplesmente bombou nesses últimos dias! E isso foi súper motivador a buscar mais informações, ler mais e escrever mais e mais.

Li todos os posts, visitei todas as casinhas e comentei em quase todas! Todas as meninas estão de parabéns, com seus textos bem escritos, que fizeram rir e chorar, e, acima de tudo, proporcionaram muita reflexão.

Aprendi muito com cada uma dessas meninas fantásticas e suas experiências de vida, que nos trazem hoje com esse ponto em comum... pensar e repensar o mundo a partir de lentes não somente feministas, mas libertadoras!

BeiJukka

Serge Renine disse...

Aronovich:

Será que o feminismo não seria mais bem sucedido se em vez de as mulheres mimetizarem os homens em tudo, tentando obter os mesmos direitos e o mesmo respeito, elas tivessem ressaltado sua fabulosas qualidades e singularidades, assim se impondo como um ser autnônomo e não um apendice?

Imitando os homens, me parece, que as mulheres conseguiram mais deveres, em vez de mais direitos.

Flávia Simas disse...

Imitando os homens, Serge? Eu gostaria de entender melhor a qual feminismo exatamente você está se referindo. Seria feminismo de revistas "femininas" da editora Abril?

Wonderwoman disse...

Por causa de comentários como o seu Serge, nós vamos continuar, por muito tempo, brigando e defendendo nosso feminismo. E essa iniciativa da Lola foi fantástica.
Aiaiai, tambem achei esse texto bem legal, postei hoje no twitter também. É de um professor de filosofia do Espírito Santo UFES.
Agora, Lola, desculpa, mas f%%$@@$!.
Com tantos posts bons, vários para os quais torci (até contra mim mesma) não sei em quem votar!
kkkkkk
Vou reler com calma
Beijos
Camilla

Niemi Hyyrynen disse...

Lola,

Ai está uma das coisas mais bacanas do seu blog! A divulgação de blogs e do pensamento feminista.

é uma iniciativa bacaníssima,

lerei desta vez todos os textos e se possível comentar.

:)

Niemi.

Anônimo disse...

Raios, me distraí com as eleições e perdi o prazo de votação dessa fase, só consegui ler uns dois posts. :/

Anônimo disse...

Tem razão, Serge - há uma quantidade finita de direitos e de respeito no mundo. Não é suficiente para todos e nós, homens, já chegamos primeiro. Que história é essa de virem querer nos imitar? As mulheres deveriam se contentar com suas qualidades fabulosas como a beleza e a aptidão natural pra cuidar dos filhos, né não? Só assim elas seriam verdadeiramente autônomas! Direitos e respeito pra quê? É mesmo brilhante a tua lógica, parabéns.

Serge Renine disse...

Por favor, senhoras, não fiquem alteadas com o meu comentário. Eu disse imitar no melhor significado da palavra, ou seja, imitar da seguinte forma: trabalhando fora (e depois em casa), fazendo trabalhos perigosos ( motoristas de caminhões, ou ônibus, policiais, etc.), agindo com agressividade (coisa tipicamente (besta) masculina), etc.
Não que a mulher não passo fazer esses trabalhos, mas eu acho que com as qualidades que a mulher possui ela não precisaria, pois ela pode optar por algo muito superior.

Não se trata do feminismo pedir respeito como quem diz: ”olha eu posso fazer a mesma coisa que eles”, mas de exigir, ou impor, respeito pela superioridade do ser. Na antiga Roma, as matriarcas eram assim ( mãe do Julio Cesar foi uma das últimas), as Espartanas também eram assim.

O que me parece é que a mulher é muito melhor que a ensinaram que ela é só que ainda não se descobriu como um ser especial. Para mim o simples fato de haver o Dia Internacional da Mulher é ofensivo a vocês.

Anastasia disse...

Não entro mais no msn desde que descobri o dinamismo do diálogo nos coments da Lola. Mas no momento estou muito apressadinha para responder alguns machinhos :P

Aee cambada, vamos votar no concurso!

Ághata disse...

Hã?? 921 votos??? Uau!! Inacreditável! XD

Ághata disse...

Lolinha, só posso acreditar que, sim, o concurso foi um completo sucesso! XD
Tô pasma com a quantidade de votos! Achava que ia ser uns 500, quem diria foi quase o dobro!

Mas, é, agora vai ficar difícil votar apenas em um!! /o\

Vivien Morgato : disse...

Apesar de Serge ter argumentado mal- descupaê, Serge,mas ficou ruim mesmo - até acho que o raciocinio dele pode vir a ser interessante:
já vi feministas que acabavam por ultra valorizar o que parecia ser "universo masculino" - eu sei,eu sei,isso é idiota,mas vamos trabalhar com o senso comum- deste modo,já ouvi mulheres ridicularizando muiiiiita coisa do chamado "universo feminino" e/ou agindo de acordo com estereótipos masculinos ( idiotas).

Hum,mais ou menos assim: " eu odiava aquela merda de brincar de casinha, gostava de soltar pipa" ou " odeio cozinhar, prefiro tomar cervejha vendo futebol".

Entendam que nao quero fazer juizo de valor....quero ir exatamente ao contrario disso.Pra mim tanto faz se a criança brinca de boneca, solta pipa ou sei láo que. Nenhum desses é mais bacaninha do que outro.

beijão, adoro essa caixa de comentários...

Anônimo disse...

Serge.

O Dia Internacional da Mulher não é ofensivo para nós, uma vez que tal data só foi instituída como forma de sempre lembrar mulheres que foram covardemente assassinadas simplesmente em função de luta por igualdade.

PAra a maioria de nós, é uma data de recordar e lembrar o porquê da luta e as razões verdadeiras do feminismo.

O que nos ofende e irrita profundamente - ok, pelo menos a mim - é a estúpida mercantilização de tais datas (não só Dia da Mulher, toda e qualquer data que poderia/deveria ensejar mínima reflexão).

O Dia da Mulher HOJE é tido como dia de dar flor, fazer gentileza e enaltecer como nós mulheres tornamos o mundo mais belo ou então ah, como as mulheres são especiais porque trazem vidas ao mundo .

Sinceramente e com todo respeito? PRO INFERNO esse papo de reduzir AS MULHERES a meros objetos decorativos e de reprodução.

É contra esse tipo de estrutura que as feministas lutam. Não se trata de imitar homens, e sim dizer não vou ser objetificada/coisificada e não quero ser proibida de ser ou fazer APENAS porque não tenho um pênis .

E tem mais: você fala que:

"Será que o feminismo não seria mais bem sucedido se em vez de as mulheres mimetizarem os homens em tudo, tentando obter os mesmos direitos e o mesmo respeito, elas tivessem ressaltado sua fabulosas qualidades e singularidades, assim se impondo como um ser autônomo e não um apêndice?

Imitando os homens, me parece, que as mulheres conseguiram mais deveres, em vez de mais direitos"

Caríssimo, não se trata de ser melhor do que homem algum. Trata-se apenas de ser tratada como SER HUMANO, sabe. Tipo, "é ser humano? tem esses direitos e deveres" e não o discurso "homem pode X,Y e Z. Mulher pode... obedecer e ficar calada".

E por fim, esse papo de "Imitando os homens, me parece, que as mulheres conseguiram mais deveres, em vez de mais direitos é típico Backlash, i.e., o movimento contra-feminista que culpou e culpa até hoje o Feminismo, dentre outros, pela jornada dupla de trabalho, ao invés de responsabilizar os HOMENS por perpetuarem as estruturas culturais nas quais eles são socialmente estimulados a não assumirem tarefas domésticas com o mesmo "compromisso e zelo" com a qual muitas mulheres são doutrinadas desde pequenas.

Jux

Anônimo disse...

@Serge: Você sabe que as mulheres são pessoas, né? Pergunto porque, até onde eu sei, as mulheres não são todas iguais - têm desejos, capacidades e potenciais totalmente diferentes - e quando você fala coisas como "... a mulher é muito melhor que a ensinaram que ela é" ou "... com as qualidades que a mulher possui ela não precisaria..." parece até que você acha que só existe um tipo de mulher...
E outra: pelo que me consta, ninguém faz questão se descobrir como um ser especial - o que as pessoas querem é não precisar pedir nem exigir nem impor um respeito que deveria ser automático.

Anônimo disse...

No outro comentário era pra ser "... até onde eu sei, as pessoas não são todas iguais..." Dã.

Anônimo disse...

@Serge:

a título de curiosidade, a respeito do "melhor sentido da palavra imitar".

Segundo o dicionário Priberam (www.priberam.pt), imitar traz os seguintes significados:

1. Fazer à semelhança de.
2. Reproduzir (o que outrem fez).
3. Tomar por modelo.
4. Assemelhar-se a.
5. Arremedar.

Pode ser até cousa da minha cabeça, mas a idéia de IMITAÇÃO traz sempre a idéia de algo "barato"/copiado. E quero que você aponte quem prefere uma imitação seja-do-que-for em detrimento do original.

Sacou a diferença?

Caríssimo, Mulheres não querem IMITAR os homens no que eles fazem. Elas querem ser LIVRES para escolher FAZER ou NÃO o que eles fazem, do jeito DELAS.

Elaine Cris disse...

Eu fico é desanimada de ler, em pleno séc. XXI que se eu gosto de beber minha cervejinha de vez em quando, adoro dirigir (nunca faço ao mesmo tempo, óbvio, rs) , amo estudar e detesto qualquer serviço doméstico, é porque estou querendo mimetizar alguém e não sendo eu mesma.
E aí se eu reclamar de ter minhas preferências ou aptidões desrespeitadas dessa forma, ainda ganho uns tapinhas nas costas e leio que eu não preciso disso ou não posso ser assim, pois sou superior a isso.

Wonderwoman disse...

Será que aqui também vale dar Retweet?
É que a Laurinha disse TUUUDO agora que eu queria dizer.
Se eu estivesse no twitter @camillamaggo RT @laurinha EM GÊNERO E NÚMERO, tudo mesmo.

Ághata disse...

Assim, é com este papo típico do Serge que sempre me levam a dedução de que, oh, eu só posso ser homem - já que muito do que eu faço ou deixo de fazer é prerrogativa de ser humano sujeito de direitos (vulgo macho). Nem correr atrás do direito de ter cabelo curto eu posso porque esta história de dispor à vontade do seu corpo sem se preocupar em ser/parecer bonita pra qualquer zé bocó que cruza o meu caminho não se aplica ao meu sexo. Aliás, se eu quiser raspar a cabeça, o mundo cai.

Quem foi mesmo aquela feminista que disse que só os homens sabem como as mulheres devem se portar?
Procuraí Serge.

Pentacúspide disse...

DOLCINHA, tens a certeza de que é legítimo usar esta frase: "O que nos ofende e irrita profundamente"? Não era melhor dizeres "o que ME ofende"? Estatisticamente (e por experiência própria, visto que de há um tempo pra cá tenho estado a trabalhar num supermercado) as datas "mercantilizadas" têm mais feed-back da parte das mulheres do que dos homens. As mulheres são as que dão mais presentes nos dias de mãe, de pai, do filho e de etc. As mulheres são as que mais se preocupam para ter um peru à mesa no jantar, porque não importa o quanto é emanicipada a mulher (com muitas excepções, lógico) AINDA se preocupa em passar a imagem de uma boa dona de casa e chefe de família.

E, PRIMEIRO CEGO, concordo com SERGE quando diz que a mulher é mais do que lhe ensinam que é, embora ache estúpido o argumento. Para rebater essa frase pensa antes: quantas feministas conheço? e dessas, quantas batem mesmo o pé para reclamar pelo que lhe é devido? Mulheres feministas de boca para fora há muitas; e mesmo essas muitas parecem ínfimas diante de mulheres "estou-me a cagar", "mulheres machistas" e mulheres "hã, estás a falar de quê?" (pelo menos as mulheres dos quatro círculos culturais onde já vivi). Apesar da farta informação, tão farta que muitas vezes fica diluída, ainda mulheres são ensinadas a aceitarem-se com costelas de Adão.

Anônimo disse...

@Pentacúspide:
"Cê num Sabe lê não?"

Então, olha:
Vou COPIAR - vide ferramente CtrlC - um dos trechos do que eu ESCREVI ACIMA e vou DESTACAR EM NEGRITO a parte em que exatamente apresento a exceção acerca da generalização de um recorte meu, mas que é possível ser compartilhado com mais feministas de verdade:

O que nos ofende e irrita profundamente - ok, pelo menos a mim - é a estúpida mercantilização de tais datas (não só Dia da Mulher, toda e qualquer data que poderia/deveria ensejar mínima reflexão)

Sugstão prática (porque eu não perco tempo dando conselhos): faz você uma enquetezinha básica e pergunte pra feministas de verdade QUANTAS delas se sentem felizes com a Comemoração do Dia Internacional da Mulher feita à base de flores, bombons, cartões enaltecendo a missão reprodutiva feminina bem como aqueles que reforçam o potencial de beleza que os corpos femininos devem ter.

Nathália. disse...

Sobre o Dia Internacional da Mulher: o motivo foi ótimo (a questão das mulheres queimadas vivas numa fabrica nos EUA), a idéia é boa (marcar o fato), mas a comemoração foi banalizada.

Infelizmente resumiram o dia em: maquiagem, roupa e sapato, isso quando não dão eletrodomésticos, como se a mulher fosse uma extensão da casa O.O

Enfim, seria uma boa reviver a finalidade do Dia em questão.

Nathália. disse...

Sobre o Concurso...

A idéia foi ótima, os posts foram melhores ainda!
Adorei ter tido contato com tanta gente feminista junta!

Adoro estar participando da final (fiquei MUITO feliz em ir pra final, com um tanto de blogueiras incríveis que passei a admirar!)

E é isso aí, gente, vamos ler os posts e votar!!

Luciana Nepomuceno disse...

Além de conhecer blogs incríveis, ler textos que me questionaram e comoveram, além de receber gentis visitas, ser votada para seguir até a final...além disso ainda tive a oportunidade de receber e apresentar um guest post de uma autora portuguesa. Pois é, As Origens do Meu Feminismo, versão lusitana:
http://borboletasnosolhos.blogspot.com/2010/10/va-fazer-cama-guest-post-de-alem-mar.html

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Fofaronovich do meu corazón!
Pleaseeeee: apaga os cetáceos azuis que invadira os comments. Deixa um só, ok???

Ah! Esse comment gigante é resposta pro Pentacúside :P

Anônimo disse...

@Penta: Uma coisa é você dizer que a mulher é mais do que lhe ensinam que é porque na nossa cultura elas são consideradas secundárias aos homens, com isso eu concordo - nenhuma pessoa é secundária a nenhuma outra.

Outra coisa é o Serge dizer que a mulher é mais do que lhe ensinam que é logo depois de ter dito que elas tentam imitar os homens sendo motoristas de caminhão, de ônibus, policiais ou agindo de forma agressiva. Eu leio isso como uma mostra que ele pensa que 1 - mulheres têm que ser (ou são naturalmente) delicadas e não-agressivas e 2 - policial, motorista de ônibus e motorista de caminhão são trabalhos de menor valor. E eu não concordo com nenhuma dessas duas coisas.

lola aronovich disse...

Ish, Dolcinha, acho que acabei apagando TODOS os comentários... Eu apagava e o comentário repetido continuava aparecendo. Eu apagava e dava "error". E aí, quando eu vi, mais nenhum tava lá. Mil desculpas! Mas gente, por favor, pra me ajudar, tomem cuidado pra não colocarem comentários repetidos. Sei que o sistema do blogspot não tá bom, que demora pra postar os comentários e tal. Mas, se vcs virem que repetiram os comentários, tentem apagar o repetido, por favor.
Aliás, a minha sugestão, ainda mais pra quem vai escrever comentário longo, é escrever no Word, e depois cut and paste. Aí, se porventura o comentário não aparecer, é só colar de novo.

Pentacúspide disse...

dolcinha,

achas que é semanticamente igual as frases:
O que nos ofende e irrita profundamente - ok, pelo menos a mim (...)
e
O que ME ofende...?

pelo que eu sei, nao é.
No primeiro, há uma generalizacao objectiva, mas contida (por dissimulação aqui, considerando o ponto que queres atingir).
No segundo, não uma particularização expressa.
Portanto, eu continuo a sustentar a minha pergunta: será legítimo usares "NÓS".