quarta-feira, 14 de novembro de 2018

A QUEM INTERESSA NÃO ENSINAR EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA?

Todo dia um esgoto a céu aberto. Ontem um repórter perguntou ao fascista eleito se o ministro das relações exteriores seria homem ou mulher. 
Bolso respondeu: "Tanto faz. Pode ser gay também. Você é voluntário?"
Quer dizer, o tio do pavê que elegeram pra presidir o quinto maior país do mundo não sabe a diferença entre identidade de gênero e orientação sexual. É meio básico: um homem não deixa de ser homem por ser gay. Uma mulher não deixa de ser mulher por ser lésbica. Veem como aulas de educação sexual são importantes? Impedem que a pessoa continue ignorante pro resto da vida.
Semana passada Bolso falou em pronunciamento do seu bunker que só quem deve ensinar sexo "é o papai e a mamãe", nunca a escola, porque escola não é lugar pra essas safadezas. O novo presidente estava indignado com uma questão da prova do Enem que usava "vocabulário de gays e travestis" para perguntar sobre como uma linguagem é vista como dialeto. Para Bolso, isso é "doutrinação exacerbada".
Mas voltando ao conceito ridículo de Bolso e outros fundamentalistas cristãos sobre como só os pais devem falar sobre sexo com seus filhos.
Em outubro do ano passado, uma adolescente de 13 anos viu uma palestra do Conselho Tutelar na escola, e logo depois denunciou seu tio. Ela contou que vinha sofrendo abusos desde os 5 anos.
Em abril deste ano, duas meninas de 8 e 9 anos tiveram aula de educação sexual na escola em Goiás e contaram para a professora que haviam sido estupradas pelo padrasto enquanto a mãe delas trabalhava fora. 
Em maio, uma menina de 12 anos de Tocantins viu uma palestra sobre educação sexual na escola e decidiu denunciar o padrasto que a estuprava. Ele foi preso. 
Também em maio, no Mato Grosso, duas meninas de 10 anos viram uma palestra sobre violência sexual contra crianças e procuraram a professora para denunciar um amigo da família que as havia estuprado. 
Também no Mato Grosso, mas em setembro, uma garota de 10 anos viu uma palestra na escola do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência. No final, ela escreveu um bilhete: "Eu já fui abusada pelo meu pai, isso pode ser denúncia? Sim ou não?" 
Em todos esses casos, não foi a educação sexual nas escolas que ensinaram as meninas a fazer sexo. Mas foi a educação sexual que ensinou a elas a se defenderem.
Segundo o Atlas da Violência, 51% dos casos registrados de estupro em 2016 foram cometidos contra menores de 13 anos. A maior parte desses casos acontece dentro de casa, por conhecidos da vítima. 
Qualquer especialista em educação e sexualidade sabe que a melhor maneira de prevenir abusos, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis, é através de aulas de educação sexual nas escolas. Na Alemanha, por exemplo, educação sexual é visto como um dever do Estado (não um direito dos pais se seus filhos devem ou não ter aulas na escola sobre o tema).
Segundo a educadora sexual Julieta Jacob, "estudos comprovam que a educação sexual não acelera o processo de amadurecimento sexual. Uma criança que teve mais orientação sobre sexo e sexualidade não desenvolverá seus instintos sexuais primeiro do que aqueles que não tiveram. Isso é mito".
O "mito" que teremos como presidente mais uma vez prova que entende de sexo e de educação sexual tanto quanto entende de economia.  

44 comentários:

Anônimo disse...

Lola, de uma olhada na adpf 465. Se for considerada procedente, proibir educação sexual sera inconstitucional. Esta em liminar e aguardando pauta.


https://www.conjur.com.br/2018-ago-30/barroso-suspende-norma-proibia-ensino-genero-palmas

Anônimo disse...

Lola, quando o mito diz que não entende de economia, ele o faz por uma questão de humildade.

Ele esclareceu isso a jornalistas. Ele disse: "eu sei dirigir carro, mas perto do Nelson Piquet eu sou navalha.".

Espero ter ajudado.

Sonado Alaikor disse...

Definitivamente teremos (ao menos) 4 anos de muita luta para evitar que essas posturas esdruxulas do Bolsonaro tenham tanto efeito e causem tanto estrago quanto ele e seus asseclas querem. Chego a ficar cansado só de pensar no tamanho do retrocesso.

Lola, infelizmente temos tantas pautas agora, mas tantas pautas, que eu nem mesmo sei se daremos conta da metade delas. Realmente lamentável :(

Anônimo disse...

Tá, mas o que tudo isto tem a ver com politicas de esquerda que muitos professores enfiam no meio das matérias para ir trazendo seus alunos para o "lado esquerdo da força"
Da para um assistente social orientar crianças e adolescentes sobre abusos sem lhes dizer que "o socialismo e um sistema politico mais justo" ??
Ou então respeitar a orientação sobre sexualidades que uma mãe passa para uma filha ou um paí a um filho sem dizer que "seus pais são uns caretas cristãos reaças antiquados" ??

Anônimo disse...

"Bolso respondeu: "Tanto faz. Pode ser gay também. Você é voluntário?"
Quer dizer, o tio do pavê que elegeram pra presidir o quinto maior país do mundo não sabe a diferença entre identidade de gênero e orientação sexual."

Não, minha senhora, isso foi uma piada.

Anônimo disse...

Verdade, educação sexual é fundamental para aprender a prevenir gravidez, DSTs e abusos.
Os "homens de bem" precisam entender que se uma menina (sim, a preocupação deles sobre isso é só com as meninas. Com os meninos eles acham que a educação sexual pode fazer eles virarem gays, é outro contexto, outra história) quiser fazer sexo na adolescência, ela vai fazer. Ter alguem de fora da familia instruindo pode até ajudar a não fazer isso em idade precoce, e quando fizer que seja sexo seguro, consciente.
Enquanto o sexo for demonizado, estupro, abuso, gravidez precoce, dst vão continuar por aí fortes como sempre. Educação sexual deve ser um direito da criança.

Marina disse...

12:53, c vc vai defender o Escola sem partido, pelo menos faça o favor de ler o projeto de lei e o q as pessoas q estão o propondo defendem cara. O projeto é JUSTAMENTE para que não tenha educação sexual que não seja dada pelos pais. E mano, sinceramente, nunca, em nenhum lugar do planeta, sob nenhuma circusntânia, inclusive na União Soviética, uma assistente social foi orientar crianças e adolescentes sobre abuso e no meio do assunto falou sobre socialismo.
Vcs bolsominions não tem noção do planeta em qvivem msm né??É mta ignorância!!

Andreza disse...

direita: SOU CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO!!! O CERTO É ENSINAR AS MENINAS A SE PREVENIR PRA NÃO ENGRAVIDAR E NÃO MATAR BEBÊS INOCENTES!!!!
also direita: SOU CONTRA ENSINAR EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS!!! LÁ NÃO É LUGAR DE APRENDER SAFADEZA!!!!

A incoerência desse povo é bizarra. Só rindo mesmo pra não chorar.

"Só quem deve ensinar sexo é o papai e a mamãe" O curioso é que quem defende isso são exatamente as mesmíssimas pessoas que NUNCA conversaram sobre sexo com seus filhos, e quando fizeram não passaram de "só pode fazer depois do casamento." Tipo, explicar a coisa toda pra quê, né? Deixa pra menina se virar quando for ter a primeira vez mesmo.

É de um mau-caratismo tremendo achar que todos os pais e responsáveis do Brasil possuem conhecimento suficiente do assunto pra repassar aos seus filhos (isso sem contar quando esses próprios são os abusadores, como bem lembrado no texto). Sem querer soar grosseira, mas o que os nossos pais sabem/sabiam sobre sexo? O que você aprendeu sobre sexo com eles? A menos que você seja filho de uma sexóloga ou ginecologista, a resposta é: praticamente nada. A maioria das mães não sabe nem o jeito certo de tomar anticoncepcional, quem dirá ensinar a filha como se coloca uma camisinha. E isso não é culpa deles, e sim da sociedade conservadora (e hipócrita) que até hoje considera sexo um tabu. Nossos avós não conversaram sobre isso com eles, por isso eles não sabem/souberam conversar sobre isso com a gente. E nessa de nem a escola poder ensinar e nem os pais saberem como, essa falta de informação vai se perpetuando, e as próximas gerações continuarão recorrendo ao youtube para tirar suas dúvidas.

E para os evangélicos de plantão que quiserem usar a desculpa de que "é pecado": eu tinha uma amiga que dava aula pra crianças na escola dominical da Quadrangular, e até lá, dentro de uma igreja, as crianças eram orientadas para que soubessem reconhecer e denunciar um abuso.

Unknown disse...

Bolsonaro Cia a ponto de prejudicar crianças e adolescentes por uma guerrinha político-ideológica. É lindo falar que a educação sexual deve ser responsabilidade dos pais. Também acho que os pais devem falar sobre sexo com seus filhos desde bem pequenos. O problema que este senhor finge não perceber é que normalmente os pais não falam! Falar sobre sexualidade com os filhos é tabu para muitas pessoas, religiosas ou não. Os pais ficam constrangidos em abordar esse tema com os filhos como se sexualidade fosse coisa de outro mundo. Então graças a estupidez de Bolsonaro e Cia uma criança poderá ficar sem informações que a protegem de abusos porque os pais não conversam sobre sexualidade com ela em casa e os professores não conversam na escola.
Os pais que se sentem constrangidos, não sabem como conversar com seus filhos ou o que fazer para protegê-los do abuso sexual poderiam ler o livro Pipo e Fifi pra começar. A autora deste livro de prevenção do abuso sexual na infância também fez um material para identificar e prevenir o abuso contra bebês de 0 a 3 anos. É bem mais produtivo aprender como proteger as crianças de perigos REAIS do que perder tempo combatendo monstros imaginários criados por mentes entupidas de ideologia.
Quanto a educação sexual para adolescentes é verdade que esta não vai incentivar a prática sexual. Acho que os pais devem poder criar seus filhos de acordo com seus valores morais e religiosos. Alguns pais religiosos querem que seus filhos, principalmente as filhas (porque o machismo é enorme), sejam castos durante a adolescência. Podem educa-los como quiserem, mas isso não significa que os filhos irão obedecer. Há risco de gravidez precoce e DST's se estes adolescente não forem educados para conhecer métodos contraceptivos e serem sexualmente responsáveis. E é bom não apostar que os adolescente vão procurar no Google informações sobre isso antes de iniciarem a vida sexual. É mais fácil procurarem vídeos de pornografia, o que também não ajuda muito.

Andreza disse...

12:53

Escreve outra fic que essa tá muito ruim.

Unknown disse...

É um julgamento pessoal esse de que religiosos são "caretas cristãos e reaças antiquados". Eu acho que há muitos religiosos que são exatamente isso, mas educação sexual nas escolas não é o julgamento moral do professor sobre o comportamento sexual. Nunca vi um professor falar em falar em aula de educação sexual sobre "careta cristão e reaça antiquado". Nem deveria falar isso. Mas também não deve dizer que sexo fora do casamento é pecado, por exemplo. Aula de educação sexual não é aula sobre a moral religiosa a respeito da sexualidade. Não é para incentivar ou desestimular a prática sexual e nem provoca estes efeitos. Desestimular a prática sexual é uma coisa que os pais podem fazer de acordo com as convicções religiosas deles. A educação sexual serve para que o adolescente não inicie sua vida sexual, se ele optar por isso, de forma irresponsável. Não tem o objetivo "maligno" de tirar a autoridade dos pais. Isso é imaginação dos paranóicos do Projeto Escola sem Partido.

Anônimo disse...

Fazer sexo na adolescência não e pedófilia?

Anônimo disse...

Agradeceria se tivesse aulas de educação sexual na escola, pois minha mãe tinha vergonha de falar a respeito e muito ela não sabia, embora tivesse três filhos, incluindo eu. Certa vez perguntei a minha mãe o que era ereção e eu tinha uns 14 anos e tinha ouvido a palavra quando sai da escola, procurei no dicionário e pouco esclareceu e resolvi tirar a dúvida é qual foi a resposta da minha mãe? Não sei. Eu não tinha diálogo com meu pai, sobre sexo, piorou. Busquei informações a respeito em livros.

titia disse...

Um dos maiores nojos da minha vida é justamente pai (porque mãe quase nunca se vê) que trata a vagina da filha como propriedade dele. Não adianta falar em moral, em família, em religião, em Deus, em bons costumes nem nada; por trás dessa necessidade doentia de controlar a sexualidade das crianças sempre tem um abusador querendo garantir que a vítima (já feita ou em potencial) continue sendo ignorante e incapaz de se defender.

17:28 um adulto fazer sexo com um adolescente é crime. É só o que você precisa saber.

Anônimo disse...

Quando eu tinha oito anos, a namorada do meu tio resolveu me falar sobre sexo. Minha mãe nunca teve coragem pra isso e só foi falar sobre o tema quando eu já tinha uns 20 anos. Semanas depois, um amigo da família me deu um abraço, me apalpando nos seios e por cima da calcinha. Não era a primeira vez que isso acontecia. Minha mãe sempre trabalhou bastante e todo mundo ajudava a cuidar de mim. A diferença foi que dessa vez eu entendi o que tinha acontecido e tinha abertura pra falar com alguém. Ela acabou pedindo ajuda da minha mãe, pois acredito que também não sabia como agir (tinha 18 anos na época). Nem todo mundo tem a sorte de ter alguém assim na família. Concordo com a Lola. A falta de educação sexual só facilita o trabalho dos pedófilos.

Denise disse...

Eu acho bizarro essa coisa de que educação sexual não se aprende na escola. Talvez se todos os pais fossem conscientes e discutissem sexualidade com seus filhos desde a mais tenra idade ok, mas não é o que ocorre. Vou dar um exemplo do meu círculo de amizades (lembrando que moro na Austrália e aqui tem educação sexual e estereotipo de género como matérias obrigatórias na escola).

Assisti uma palestra na creche do meu filho sobre o número alarmante de casos de violência sexual contra crianças, muitas vezes praticada por outras crianças (da mesma idade ou mais velhas), e que o grupo de maior risco é de crianças de 3-8 anos. Comprei um livro voltado para crianças pra começar a discutir isso melhor com meu filho de 3 anos (apesar de sempre ter falado com ele sobre consentimento, sobre ele não ser obrigado a abraçar nem beijar ninguém que não queira, etc). O livro é voltado para crianças pequenas e é bem visual: ensina que os pais devem desde bb nomear as partes do corpo da criança corretamente (pra que em caso de abuso a criança possa ser entendida por qualquer adulto), ensina que as partes genitais não devem ser mostradas nem tocadas sem consentimento, estimula a criança a pensar em quais adultos ela confia para contar se algo lhe acontecer, ensina que mesmo pessoas que a criança confie não podem lhe tocar de forma que ela se sinta desconfortável, etc. Um livro lindo e que dá margem a muitas discussões, que faço questão de ler com meu filho. Daí indiquei para várias amigas, e 2 delas disseram que não iam ler com os filhos da mesma idade do meu porque acham o tema muito “avançado”. Essas mesmas amigas dizem que não deixam os filhos verem suas partes intimas (não tomam banho com os filhos de 3 anos!), não conversam sobre o assunto, pra elas isso é tabu. Agora me diga: se o público alvo de abusadores é justamente crianças a partir de 3 anos, se os pais não conversam sobre isso com seus filhos, como essas crianças tão pequenas vão estar equipadas pra se defender?? Ainda bem que aqui não existe essa imbecilidade do Brasil e se discute sim nas escolas mesmo sem o “consentimento” dos pais, inclusive esse livro que comentei foi objeto de leitura e discussão na turma do meu filho na creche (a sala dele é de crianças de 2-4 anos).

Anônimo disse...

Não titia , não e essa questão doente que você sempre cita de incesto ou abuso de um pai monstro para uma filha. A gigantesca maioria dos pais não abusam sexualmente de sua filhas, porém sabem que meninas engravidam, adolescentes tem o miolo mole, e não quer ver sua filha de 16 anos grávida de um moleque inconsequente da mesma idade porque sabe que discurso feminista algum vai mudar o fato de que vai sobrar pra ela e família dela a bucha no final.

Quanto a sexo com adolescentes fica muito vago, uma adolescente de 16/17 anos fazendo sexo com um homem de 18 ou 19 seria pedófilia? E se um garoto de 16 fizer sexo com uma menina de 14 ele deve ser preso então não?!

Felipe Roberto Martins disse...

Lola... é muito retrocesso, tá cada dia mais difícil viver no Brasil, diria sobreviver.

Anônimo disse...

A QUEM INTERESSA ENSINAR EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA?

Os primeiros interessados são os que querem confundir educação com ensino, visto que são conceitos totalmente diferentes. EMEF e EEEM significam respectivamente: Escola Municipal de Ensino Fundamental e Escola Estadual de Ensino Médio. O terceiro "E" da sigla NÃO significa Educação.
O ensino destina-se ao cultivo do saber humano nas diversas áreas do conhecimento como: Matemática, física, química, historia, geografia, filosofia e... e o ambiente para isso é a escola. E a educação esta relacionada com a transmissão de valores morais e culturais, e o ambiente para isso é o familiar.

Poucos países permitem que os pais ministrem o ensino aos seus filhos em um ambiente restritamente familiar, e o Brasil não é um deles. Houve um separação, na escola ensina-se e na família educa-se.

Outro ponto é que o ensino é universal (universalis/universidade), a matemática ensinada no Brasil é a mesma ensinada em Bangladesh e no Canadá, assim como a química, física e ...Enquanto que a educação é restrita a determinados grupos.

Anônimo disse...

A QUEM INTERESSA NÃO ENSINAR EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA?


Eu sei, Eu sei..... Um casal homo-afetivo.

Um jovem de 15 anos diz aos seus pais homo afetivos:
"Hoje a professora nos alertou sobre abuso sexual, pedofilia, prevenção de DST, método contraceptivos e que relações homossexuais não são naturais"

Um absurdo! Uma professora não pode ensinar isso ao nosso filho. Educação sexual é assunto de família e mimimi, e mimimi e ....mais mimimi.

Anônimo disse...

Se alguém ensina que relações homossexuais não são naturais essa pessoa é completamente ignorante, imbecil, bitolada, que não sabe de nada, MESMO, e não tem a menor competência para ensinar nada sobre sexualidade, MESMO! O tanto de exemplos que existem na natureza de relações afetivas-sexuais entre indivíduos do mesmo sexo... inclusive a espécie humana, porque no fim também somos parte da natureza. Homofobia e glorificação do heterossexualismo, empurrando-o goela abaixo a todo momento que é uma extrema forçação de barra e não existe em nenhuma outra espécie na natureza. Parece mais um mecanismo de defesa contra seus próprios impulsos e desejos, a proteção e defesa desesperadas de uma farsa repetida à exaustão...

Alguém disse...

Os mascus dementes não largam o osso do seu blog nunca, hein Lola? Quanto comentário escroto e sem utilidade nem valor nenhum (vindo desses vermes rastejantes, não tem como esperar algo diferente, né?)... Não sei como você suporta isso ainda. Não entendo por que são divulgados esses lixos de comentários preconceituosos, rasteiros, vazios, sem sentido e sem razão de existência. Vai ver é porque eu não frequentava o blog há um bom tempo, daí desacostumei desses absurdos ridículos, patéticos, insignificantes, baixos, vis. Mas acho importante ter esse respiro, se afastar de algo tão tóxico que só insiste em permanecer e se infestar e poluir, que não acrescenta nada de bom.

Anônimo disse...

Um projeto interessante é a polícia ir as escolas, explicar para as crianças as partes do corpo que adultos não podem tocar. E se tocar tem que contar para o papai e para mamãe. Para prevenir o que vocês estão expondo isso basta, é o que a cabeça da criança precisa processar para se proteger.

Pelo que vejo não é bem esse o direcionamento do ensino que vocês querem dar. Querem falar empurrar coisas que uma criança não precisa ser submetida. Vocês só querem falar de LGBTQ+, e isso na tenra idade não tem nada a ver.

Já não basta elas serem bombardeadas com lixos como pablo vittar todo dia na Tv? Os pais estão ficando sem meios para proteger seus filhos, a escola é front importante nessa missão. Tem que ensinar conteúdos e valores sadios, não entregar os pequeninhos às baixarias desse mundo cão. Eu sei, eles vão aprender e conviver com isso, mas ajudem a preservar pelo menos a infância.

Noth disse...

Uma coisa é conscientizar o adolescente a respeito de DSTs e formas de prevenção anticoncepcionais
Outra bem diferente é ensinar sexualidade e suas formas .

titia disse...

07:28 que bom que você é otimista. Mas desculpe se não compartilho da sua opinião, é que na minha experiência boas intenções não existem quando se trata de sexualidade feminina - seja adulta, seja infantil.

13:26 crianças precisam ser protegidas de quem quer lhes fazer mal, não das realidades da vida. Gays, lésbicas, travestis, todas essas pessoas existem e NÃO é certo nem saudável tentar manter as crianças numa bolha pra que elas não conheçam essas diferenças. O que você chama de "bons valores"? Ensinar a criança a ser um babaca intolerante, que trata todos que não se encaixam no seu padrãozinho preconceituoso com desrespeito e violência? Ensinar a criança a ser um bully, um sociopata sem empatia? A achar certo agredir, violentar e matar alguém só porque essa pessoa não segue seus "valores"? Imagino que você devia achar o máximo a segregação racial nos EUA de antigamente, em que negros e brancos tinham até ônibus separados.

Você quer escolas, restaurantes, hospitais, ônibus separados para gays e héteros também? Crianças não tem medo de diferenças, colega. Crianças são dispostas a aprender e aceitar o novo. Quem tem medo é você, que não suporta conviver com gays, lésbicas, travestis e transexuais porque tem medo de que sua frágil masculinidade vire cinzas se ouvir um mero "oi" de um gay ou travesti na rua. Vá procurar um psicólogo que você ganha mais.

Noth adolescentes SABEM que a sexualidade é ampla e tem várias formas. Sempre souberam, eu falo por experiência própria. Desde criança eu sabia que existiam pessoas hétero, gays, lésbicas, travestis e isso nunca foi traumatizante nem me deixou vulnerável a predadores, ou me fez começar a vida sexual precocemente. O que os adolescentes precisam aprender é a RESPEITAR todas as manifestações da sexualidade humana que não envolvam violência contra terceiros, e a escola é extremamente importante nesse aspecto - principalmente se os bostas dos pais tiverem essa mesma opinião ridícula de que tudo que não faça parte do universo papai-mamãe-branco-hétero-cristão deve ser eradicado ou escondido.

Vocês todos que tem medo de que crianças aprendam a respeitar homossexuais e transexuais nas escolas, o problema não é a "inocência" das crianças, o problema são as suas masculinidades extremamente frágeis. Ao invés de ficarem querendo cagar ainda mais a educação desse país, vão procurar um psicólogo pra tratar dos seus mais do que óbvios problemas sexuais.

Anônimo disse...

Escola não pode falar sobre gays, senão os alunos virarão gays.
Escola não pode falar sobre mulheres, senão os alunos virarão mulheres.
Escola não pode falar sobre açúcar, senão os alunos derreterão na chuva.

Unknown disse...

Noth, talvez sexualidade e suas formas não sejam assunto para crianças especialmente a questão sobre transexualidade, mas sexualidade e suas formas é assunto adequado para os adolescentes e sobre o qual eles tem curiosidade. Falar sobre isso sem julgamentos e com respeito não vai fazer um adolescente se tornar gay ou trans. Além disso, é importante fazer o adolescente entender que pessoas diferentes tambem são PESSOAS e devem ser respeitadas.

Unknown disse...

O que é aceito na sociedade de hoje é que a escola tem a função de educar então não é relevante a sua explicação sobre ensino/ educação. Dentro da educação fornecida pelas escolas estão as duas coisas. Já ouve educação moral e cívica. Não há mais. Hoje existe educação sexual e ensino religioso. Apenas palavras.

Unknown disse...

Ninguém quer confundir coisa alguma, mas há pessoas como você que querem complicar e trazer discussões que não acrescentam nada ao tema que está sendo debatido. Pedofilia, por exemplo, é um termo psiquiátrico que muitos usam para quando estão se referindo a abuso sexaul infantil. Não são as mesmas coisas mas todo mundo entende razoavelmente a discussão. O que estava se discutindo aqui era a importância da educação sexual não qual o termo mais adequado para se referir ao assunto. Parece que você ficou confuso quanto ao problema que estava sendo discutido.

Unknown disse...

Claro, claro. Faz todo sentido. PMs são extremamente qualificados em pedagogia para dar aulas de educação sexual para crianças e adolecentes... Faz todo sentido não falar sobre as diferentes formas de sexualidade com adolescentes. Afinal o adolescente não vai ter curiosidade sobre isso só porque você não quer! Ele nem vai saber que existem pessoas LGBTQI porque certamente você vai isolar seu filho do mundo inteiro.

Anônimo disse...

itia,

As crianças precisam ser protegidas das realidades da vida sim, em respeito ao seu desenvolvimento e integração à sociedade. As questões da vida em sociedade devem ser apresentadas a elas paulatinamente, conforme decorra o amadurecimento psicológico e fisiológico. Os pais responsáveis protegem seus pequenos dessas bagaceiras. A cabeça das crianças não é para isso que vocês estão querendo, doutrinadores. Todo conhecimento tem seu tempo certo.

A criança obviamente sabe que existe LGBTQ, mas daí a avançar no conteúdo entrando em detalhes das práticas sexuais e de todo o parangolê "pajubá" é algo totalmente desnecessário. Vamos dar aula de pajubá pro quarto ano, que tal? Falar da vida e dos transtornos dos travecos. Isso vale muito para alguém que está aprendendo a soletrar, a somar e a dividir, não é? Só por que você quer.

Uma educação que tenha o respeito como valor principal não tem nada a ver com entupir os pequenos com esse conhecimento inútil.

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Cristiane, faz sentido sim. É uma estratégia adotada na escola da minha filha, o SESC. Ela tem 10 anos. A polícia representa segurança, orientações apropriadas e realistas contra a violência. Infelizmente, o feminismo se fecha num mundinho absurdo em que o que vale é a liberdade ou libertinagem sem observar o caos das coisas e os perigos que todos homens e mulheres estamos sujeitos no convívio social. Confio muito mais num policial, figura de autoridade, falando sobre o perigo do mundo pra minha filha , do que numa feminista dizendo que é de boa ela sair por ir com shorts mostrando o rabo. Vamos raciocinar minha gente.



Anônimo disse...

A idade de consentimento, de acordo com a legislação brasileira, é 14 anos. E se for feito com outro menor, obviamente não é pedofilia.
E essa questão parece partir de alguém que não tem o mínimo conhecimento da realidade. Desde que o mundo é mundo que adolescente transa, todo mundo sabe. Se for para fazer, que seja de forma segura, para nao trazer problemas ou traumas.
E também, outro conhecimento público para o anon das 17:28: quando jovem bota uma coisa na cabeça, não tem quem tire. Então, a educação sexual é para a proteção do adolescente. Fazer, ou não, é escolha dele.

Anônimo disse...

Sinceramente, eu queria saber em que mundo maluco essa direita vive. Só penso que é em algum lugar sem conexão com a realidade.
Meus pais conversaram comigo sobre sexo, a conversa foi: " pra os bebês nascerem precisa fazer sexo. Não pode fazer sexo antes do casamento. Masturbação é pecado". Resultado: transei pela primeira vez aos 14 anos de idade. É óbvio que essa mentalidade de "papai e mamae ensinam" vai dar errado.
Concordo 100% com você, Andreza.

Anônimo disse...

14:31
Está bom você ir dar uma passadinha nas favelas para observar como os policiais tratam as pessoas e ver se é isso que você quer que sua filha admire.
De onde vocês tiraram que a polícia faz bem a alguém? Os policiais são corruptos até a alma.

Unknown disse...

Não sei qual os detalhes a respeito dessa orientação no SESC, mas não me referi apenas a prevenção de abuso sexual. Neste caso a PM até pode fazer alguma coisa. Além disso sua filha ainda é criança e no meu comentário eu inclui adolescentes. Mas não faz sentido que PMs façam isso em todas as escolas pois o professor é qualificado com conhecimento pedagógico para ensinar sobre sexualidade. Qual é o motivo de não se querer que o professor ensine sexualidade para adolescentes? Não se trata apenas de falar sobre métodos contraceptivos e sim sobre sexualidade, masturbação, virgindade, relação sexual, orgasmo. Você acha mesmo que um adolescente só quer saber sobre contraceptivos, gravidez e DST? Não sejamos hipócritas. É claro que não. A questão aqui é que as pessoas estão julgando os professores e a educação sexual como um incentivo a prática sexual precoce. Esta é a falácia. Se algum professor comete abusos no ensino deste tema já existem canais de denúncia.
Bolsonaro falou que sexo se aprende com papai e mamãe, o que seria lindo se acontecesse, mas na prática isso não ocorre. Os pais tem dificuldade pra falar com crianças/adolescentes sobre prevenção de abuso, DSTs, gravidez, quanto mais sobre aspectos do sexo em si (virgindade, masturbação, orgasmo). Só que os adolescentes vão continuar interessados no assunto mesmo que os pais se recusem a falar. Então eu acho que a educação sexual deve acontecer na escola e isto não tem nada a ver com incentivo a prática sexual precoce. Se os pais passarem a falar com seus filhos sobre esses assuntos "espinhosos" (ainda que dizendo que sexo antes do casamento é pecado), melhor ainda. O que não dá é pra ficar acusando professores de libertinos e imorais nessa histeria horrível.

Unknown disse...

"feminista dizendo que é de boa ela sair por ir com shorts mostrando o rabo."

Aula de educação sexual não ensina ninguém a usar shortinho curto (nem o feminismo). O máximo que pode ser ensinado a sua filha é que se ela for estuprada usando uma roupa de freira ou um shortinho, a culpa não é dela. É só isso. E também que ela não deve ser julgada pelas roupas que usa, de freira ou de shortinho.
E você deve saber que não é porque estão de shortinho que meninas/mulheres são estupradas. Mas é direito seu proibir que sua filha mostre demais o corpo. Também não acho legal roupas que sexualizem crianças.
Não acho errado a orientação dada sobre abuso por policiais no SESC, melhor isso do que nada, mas acho errado ficar julgando professores de libertinos e corrompedores ao darem aulas de educação sexual e tentar trocá-los por policiais com base nesse julgamento, é muito importante que os adolescentes tenham orientação sobre a sexualidade porque é nesta fazer que acontece o amadurecimento sexual em seus corpos. Se os pais não tem coragem de falar com os filhos então a escola deve se encarregar de fazer isso com responsabilidade. Outra vez: não se trata de incentivar ou desencorajar a prática sexual.

Unknown disse...

A questão TRANS eu acho inadequada para tratar com crianças porque é complexa até mesmo para cientistas. As coisas ainda não estão claras sobre a transexualidade, mas adolescentes devem aprender o que já se sabe sobre isso. E principalmente no que tange ao respeito por essas pessoas. Elas são gente também. Elas não vão se tornar trans ou se revoltar contra a religião por causa disso. Isto também não vai atrapalhar a aprendizagem de outros conteúdos.

Unknown disse...

E aula que os professores dão é de educação sexual, não de feminismo. Feminismo pode ser abordado em aulas de história ou sociologia.

Anônimo disse...

Oi Cristiane,

Relacionei à questão da prevenção contra violência pois era o argumento principal do post: crianças que após orientação denunciaram abusos.

Assim como você, não vejo problemas em abordar masturbação, virgindade, contracepção e orgasmo em sala de aula, contanto que no momento apropriado da puberdade - quando esses temas passam a ter relevância para o indivíduo.

Quanto à questão trans+etc também estou de acordo contigo, no sentido de que não é um ensino apropriado para crianças. Temas desse tipo podem muito bem ser tratados sob o ponto de vista do respeito à diferença, indistintamente. Com o tempo, incluam-se as especificidades.

Por último, de forma alguma associo o debate shortinho x roupa de freira ao fato de haver ou não um estupro, ou a uma culpabilização da vítima. Associo a uma questão de respeito dentro de casa, com as pessoas com quem você convive. Ter pudor e noção do ridículo não é um crime. Precisamos educar as pessoas para a elegância também, ao contrário do que quer o populacho.

Conheço "novinhas" que saem de casa com calça comprida, antes de chegar à escola tiram colocam na mochila e ficam com aquele shorts mostrando o rabo e com boceta inchada na frente. Por que não usa aquilo em casa? Por saber que é um desrespeito um apelo à sensualidade que não cabe num lar. Deixa os irmãos constrangidos, a mãe constrangida,o pai constrangido. Ela não usa isso em casa, mas vai e na rua tá com aquilo. Pensa num cara andando na rua só de cueca com o saco todo arrochado e mostrando o rabo. Ninguém precisa ver isso, ninguém precisa ser submetido a um nível tão profundo de intimidade no conhecimento do seu corpo. É uma violência!

O que você veste fala muito sobre você sim. Sobre sua educação, sua personalidade, suas atividades diárias. Enfim, penso assim porque ainda acredito em alguns valores, ao contrário de quem só quer destruir sem propor nada útil em troca.












Aula de educação sexual não ensina ninguém a usar shortinho curto (nem o feminismo). O máximo que pode ser ensinado a sua filha é que se ela for estuprada usando uma roupa de freira ou um shortinho, a culpa não é dela. É só isso. E também que ela não deve ser julgada pelas roupas que usa, de freira ou de shortinho.

E você deve saber que não é porque estão de shortinho que meninas/mulheres são estupradas. Mas é direito seu proibir que sua filha mostre demais o corpo. Também não acho legal roupas que sexualizem crianças.
Não acho errado a orientação dada sobre abuso por policiais no SESC, melhor isso do que nada, mas acho errado ficar julgando professores de libertinos e corrompedores ao darem aulas de educação sexual e tentar trocá-los por policiais com base nesse julgamento, é muito importante que os adolescentes tenham orientação sobre a sexualidade porque é nesta fazer que acontece o amadurecimento sexual em seus corpos. Se os pais não tem coragem de falar com os filhos então a escola deve se encarregar de fazer isso com responsabilidade. Outra vez: não se trata de incentivar ou desencorajar a prática sexual.








Unknown disse...

Eu compreendo que você não goste desse comportamento de algumas mocinhas, mas não são os professores e as feministas que estão incentivando que elas façam isso. As escolas públicas de ensino fundamental/médio que conheço nem permitem a entrada de alunas/alunos com esse tipo de roupa. Infelizmente eu percebo que há muitos pais tentando jogar a culpa pelo comportamento dos filhos em terceiros que não tem nada a ver com o problema.
A escola, ao não permitir o uso de certas vestimentas nos alunos, está fazendo a sua parte. Cabe aos pais colocar limites em seus filhos se não concordam que estes usem tais roupas. O fato é que mesmo com as restrições das escolas e a proibição dos pais haverá adolescentes que irão desobedecer as regras deixando os pais exasperados. Isso faz parte do crescimento de alguns deles mesmo. Eles querem ter mais autonomia e liberdade, por vezes passam dos limites. Quando os pais são muito restritivos pode acontecer dos filhos adolescentes adotarem comportamentos de desafio a sua autoridade, só por desafiar mesmo. Então é bom não ser autoritário com adolescentes. Os limites dados não devem ser tão restritivos quanto para crianças.


"Conheço "novinhas" que saem de casa com calça comprida, antes de chegar à escola tiram colocam na mochila e ficam com aquele shorts mostrando o rabo e com boceta inchada na frente. Por que não usa aquilo em casa? Por saber que é um desrespeito um apelo à sensualidade que não cabe num lar. Deixa os irmãos constrangidos, a mãe constrangida,o pai constrangido. Ela não usa isso em casa, mas vai e na rua tá com aquilo. Pensa num cara andando na rua só de cueca com o saco todo arrochado e mostrando o rabo. Ninguém precisa ver isso, ninguém precisa ser submetido a um nível tão profundo de intimidade no conhecimento do seu corpo. É uma violência!"

Tinúviel disse...

anônimo das 07:28, favor não chamar criança nenhuma, indesejada ou não, de bucha. Pensa antes de falar, criatura.

Ainda respondendo ao teu comentário, pedofilia é interesse sexual por crianças, independente da idade do interessado. Lembrando que criança se é até os 12 anos incompletos.

Já estupro de vulnerável se comete transando com crianças ou adolescentes menores de 14 anos. Isso mesmo, menores, a partir do dia em que fazem 14 anos deixa de ser crime.

Espero ter esclarecido. Não é a minha opinião, é a lei.

titia disse...

14:31 eu ia lhe responder com argumentos. Sério, eu ia. Mas depois de ver que os seus argumentos são os mesmos dos "cidadãos de bem" que querem as crianças ignorantes e vulneráveis a predadores, me chamar de 'doutrinadora', culpar as "novinhas" pelo assédio e se referir a adolescentes com termos chulos e vulgares como "mostrando o rabo" e "boceta inchada"... bom, é bem óbvio que você é um desses predadores que culpa mulheres e crianças pela violência que sofrem, que se não estuprou alguém ainda é só porque tem medo de ir preso. Então eu não vou conversar com você; vou é te mandar tomar bem no meio do olho do cu, sem vaselina e com areia de praia pra doer mais. Vá fazer um favor à humanidade e se matar, porque adubo é a única coisa pra qual você serve, seu punheteiro pedófilo escroto.

Unknown disse...

Eu respondi, titia, me baseando na noção de que se trata de uma mãe conservadora e ignorante, mas confesso que os termos chulos me deixaram desconfiada também. Vai ver que ela aprendeu com o Olavo de Carvalho.

Anônimo disse...

Cristiane, fica difícil as escolas e os pais orientarem as crianças quando há um bombardeio de ideologias na cabecinha delas. Não querem que a criança pense valores e convívio, querem que a criança, desde a tenra idade, pense em sexo e sexualidade. É para onde leva a sua visão "não imponham limites restritivos às crianças". Usam isso, e olhe as pessoas, os monstrinhos, que estamos criando.

Titia, você não parece uma internauta em condições de discutir argumentos. Então, também não me interesso pelas suas respostas.