sábado, 25 de abril de 2015

GUEST POST: UM POUCO SOBRE O GAMERGATE

Nunca publiquei nenhum post sobre o Gamergate, um "movimento" misógino que serviu de pretexto para vários nerds marcarem seu território. Um leitor, I., escreveu este enquanto teve um blog sobre games:

Em meados do ano passado, um ex-namorado acusou Zoe Quinn, produtora de games indie, de tê-lo traído com cinco homens simultaneamente e colocou na internet as conversas que tinha como “prova” de sua traição. Com isso, ela foi fortemente xingada por uma horda de gamers por ter feito o "golpe do sofá" (um dos homens é jornalista de um site de games). Eles justificaram a onda de assédio como uma luta pela “dignidade contra a corrupção da imprensa de games”.
Uma das criações de Quinn, Depression Quest, foi atacada nos fórums da Steam (site onde o jogo é baixado) e da Metacritic (site onde se avalia jogos) por causa da vida sexual dela. E considerando que o jogo funcionaria como um simulador de depressão, algo muito distante dos jogos ultra-explosivos como Call of Duty e Battlefield, também foi acusado pelas mesmas pessoas de “não ser um jogo”, já que não é de seu gosto.
A acusação do golpe do sofá é absurda porque o jornalista com quem ela dormiu nunca escreveu publicamente e muito menos publicou crítica positiva sobre o jogo. O próprio ex-namorado nunca a acusou de ter dormido em troca de crítica positiva.
Muitos babacas da internet adoram falar do golpe do sofá como prova de que a sociedade é matriarcal (leia-se: para um homem é preciso trabalhar muito para conseguir uma promoção, enquanto para a mulher é só fazer sexo com o patrão), mas esquece que para esse golpe funcionar é preciso que a sociedade seja patriarcal, ou seja, que o patrão seja um homem (sim, há patroas que fazem golpe do sofá com funcionários, mas isso é mais raro que mico-leão-dourado), e que isso reforça a ideia de que o único poder que a mulher tem é sexual.
Agora eu vou tirar o elefante do armário: a acusação sobre a “corrupção da imprensa de games”. Eu preciso falar uma coisa que deve parecer óbvia para quem tem um grau mínimo de inteligência: essas pessoas que ficam xingando Zoe Quinn por sua traição NÃO estão lutando pela dignidade do jornalismo de games, eles estão apenas arranjando uma desculpa esfarrapada para praticar o seu hobby favorito da internet (além dos games) que é xingar de vadia qualquer mulher que tenha uma vida sexual ativa. Aliás, seu hobby de xingar qualquer mulher. Ponto.
Vamos ser sinceros: se nós invertêssemos os gêneros, ou seja, um homem ter traído a sua namorada para ficar com uma outra que trabalha dentro do ramo de games, todo mundo estaria parabenizando ou endeusando o cara por ter “passado o rodo geral” e ainda ter conseguido ficar com uma garota que gosta tanto de games que até trabalha lá dentro.
O jornalismo de games tem milhões de problemas, mas a corrupção é apenas uma delas. A falta de experiência e o excesso de paixão pela mídia são fatores que pesam mais nas quantidades absurdas de notas altas nas críticas de games do que a famosa acusação de propina que as grandes corporações dariam para os críticos (não que isso não exista).
Os “milhões” de problemas podem ser resumido a dois fatores: a de os jornalistas serem dependentes das desenvolvedoras multinacionais de games e a de seu público-alvo não querer que videogames sejam levados a sério (apesar de eles sempre falarem o contrário). Quando alguém fala que quer que videogames sejam levados a sério, geralmente está querendo dizer que A PESSOA quer ser levada a sério por jogar videogame.
Não conheço uma única pessoa conhecida nacionalmente (sub-celebridade, blogueiro ou jornalista de games) no ramo de games que não tenha uma ideologia ultra-conservadora. Eu queria ser esse contraponto. Após começar o blog, constatei que o real motivo de a imprensa de games de uma forma geral não funcionar é a de que não existe um público sustentável para se debater filosoficamente sobre um jogo em questão.
Halo seria uma alusão ao neonazismo? Call of Duty funcionaria uma propaganda pró-guerra que serviria aos interesses norte-americanos? Kratos realmente precisaria de um psiquiatra? Bioshock Infinite seria mais um jogo a ter “donzelas em perigo”? Bayonetta e Lollipop Chainsaw poderiam ser considerados jogos feministas? O “Deus” do Reino dos Cogumelos seria uma mulher? Saints Row poderia ser considerado uma franquia progressista? Será que, apesar de ser anti-climático, Mass Effect 3 teria um bom arco narrativo? Arkham City seria sexista por ter vilões que constantemente chamam a heroína de “vadia”?
Todas essas questões serviriam para filosofar por horas e horas. Porém, não é isso que vemos em sites e fórums de games. O que vemos é uma enxurrada de trailers, teasers e reviews que se dizem críticas. É isso que o pessoal quer: saber o que terá no jogo, se valerá a pena jogar e mais nada. E depois quer que as pessoas que não jogam videogames levem isso “a sério”.
Não é importante para o jornalista questionar a moralidade ou a filosofia de um jogo porque, apesar de o seu público-alvo não se interessar nisso, o questionamento pode quebrar a “relação” que tem com a empresa e ela pode se recusar a fornecer as preciosas informações.
Se esse é um problema em países onde geralmente estão sediadas as tais empresas (EUA e Japão), imagina no Brasil. Aqui, se a sua franquia não for PES, FIFA, Call of Duty, Battlefield ou GTA, a sua visibilidade na imprensa de games é praticamente zero. Para a Nintendo só se dá destaque porque muitos dos nossos jornalistas cresceram jogando alguma coisa da Nintendo e, mesmo assim, eles falam sobre a empresa da mesma maneira que falariam sobre um vídeo da Galinha Pintadinha: com muita distância e achando que seu público-alvo é formado por bebês.
Estou ciente que não posso culpar os nossos jornalistas pela péssima clientela que tem, mas o que eu posso fazer é pedir por uma mudança drástica no comportamento de vários que se intitulam gamers. Não estou pedindo para que todos se transformem em filósofos mas, pelo menos, parem de ter uma posição raivosa contra qualquer coisa que seja contra vocês. 
Peço para que extirpem qualquer sinal evidente de machismo, racismo e homofobia para poder, enfim, serem levados a sério. Nem todo mundo que é contra algum elemento de um jogo é um fundamentalista religioso que quer banir os videogames para sempre; só estamos fazendo críticas construtivas para fazer o mundo dos games mais diverso e, consequentemente, MELHOR.
Enquanto isso, estou à espera de algum jornalista de games ou blogueiro brasileiro que se dedique integralmente à justiça social no mundo dos videogames. Nós estamos precisando. 

244 comentários:

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Thomas disse...

Raven:

https://www.youtube.com/watch?v=bcNGYRKBfHA

Um Cara Diferente disse...

foram só minhas considerações finais, Raven.

e depois apenas respondi onde me mencionaram.

mas pra mim, valeu.

você, Camila, Lola Kittsu e Ingrid me mostraram a merda que estava me afundando (e com orgulho ainda).

e fui sincero mesmo, eu sentia pena quando via vocês (mulheres)com homens.

acredito que porque não vejo homens do modo que vocês veem, e detesto eles.

é aquela coisa de "como pode ela gostar?" entende?

Um Cara Diferente disse...

desculpem pelos comentários repetidos, deu problema aqui.

Anônimo disse...

"detesto eles"

VOCÊ É UM "DELES". VOCÊ É UM HOMEM, cara! Se mata logo e poupa todo mundo (inclusive você mesmo) da sua chatice deprimente e dessa sua existência patética e inútil.

lola aronovich disse...

Não se mata não, Um Cara Diferente. Tente aprender com esta experiência que você teve por aqui. Reflita, comece tudo de novo, amadureça, viva. E aqui a maior parte das feministas não têm problema com homem não. Aliás, gostamos muito deles (não todos: mascus são totalmente desprezados). Hoje tive que ler nesta caixa que mulher hétero gostar de homem é Síndrome de Estocolmo. Aprendo algo novo (nem sempre algo útil) todos os dias...

Um Cara Diferente disse...

que educado você.

sim, eu sou homem, e não sou gay.

não tenho atração nenhuma.

o "eles" são os que estão com elas.

foi algo leve, não tô "gritando" ódio, se acalme.

não vou elaborar muito.

assim como há mulheres que "não entendem como" os homens gostam delas ou de alguma parte do corpo que elas não gostam muito.

eu não entendo o que mulher vê em homem e nem se alguma visse algo em mim?

valeu?

Um Cara Diferente disse...

obrigado, Lola.

não me matarei. passei por muita merda na vida, boa parte sozinho. e ainda tô aqui, não será um troll sem graça que vai me "matar".

sobre o Estocolmo, desculpe fui eu, (um, o outro foi os trechos de "literatura")

você viu que eu estava bem alucinado, essas "teses" furadas foram durante anos meu apoio psicológico e meu refugio.

no fundo acredito que eu queria mesmo esse "choque", que eu não provasse estar certo e sim que provassem o contrario.

realmente vejo que é obvio o que todas disseram, se não gostassem não fariam.

mas, há de ser também que um adolescente solitário com conhecimento geral considerável e capaz de formular suas próprias teses e sua visão do mundo não daria algo muito bom.

nunca fiz mal a ninguém, os únicos "debates" que tive forma via internet.

me sinto aliviado de verdade, em ver que GOSTAM mesmo e não que são usadas por homens, fora do contexto essa frase é ridícula, mas depois do que você leu, faz sentido, né?

grato pelo apoio e compreensão.

não sou uma má pessoa, sou apenas um cara que se perdeu.

Raven Deschain disse...

Thomas, vai se fudê! Huashua que merda. E eu ri ainda.

Anônimo disse...

Thomas, o universo não te botou no planeta para fazer isso que você gosta de fazer, você é resultado de um mero acaso, tenha consciência de sua insignificância, o universo não está nem aí se você transa ou não.

Julia disse...

Pq vc não vai se drogar ao invés de postar merda neste blog?
Uma overdose sua não cairia mal.
Inclusive alguém poderia filmar e colocar na internet. Aí não precisava nem postar o video da depilação. Muito mais divertido.

Julia disse...

Eu estou.

Julia disse...

Thomas, você me dá ânsia de vômito.

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk XD

Julia, você é ótima! Tirou as palavras do meu teclado.

Hahahahahahahahahahaha

Julia disse...

Eu achei que a caixa de comentário ficou mais interessante depois do derailing. Não entendo nada de videogames mesmo..

Anônimo disse...

Sabe o que é nem sequer perder tempo cogitando digitar uma resposta? É o nível da minha disposição pra esse ser aí...

Zero disse...

pessoal, sou o "Um Cara Diferente"

tudo que comentei aqui é verdade, vão no meu twitter e verão que é.

lá também falei sobre isso e me mostraram que eu estava errado.

por incrível que pareça é um perfil de humor (verdade, algumas piadas / ironias fazem algum sucesso lá).

faço piadas pra afogar algumas mágoas.

tive doente alguns dias e fiz alguns desabafos, contei um pouco da historia de bosta da minha vida.

fui acolhido. gostam de mim lá.

alguns até gostam de alguns pensamentos que compartilho as vezes, mas 90% é "light" e piadas leves.

estou block pela Lola, e com razão fiz piadinha sem graça e block.

mas nunca ofendo ninguém, sempre me desculpo quando acho que fui grosseiro, mas de modo geral, faço bastante gente rir com piadas non-sense.

Zero disse...

acabei de seguir a Ingrid no twitter e agradece-la "pessoalmente" por ter aberto meus olhos e provado que estava errado.

ao "descobrir" que ela era mulher mesmo e não alguém me trollando, "rasguei" minhas teses furadas e me sinto feliz de fato.

Obrigado, Lola, Ingrid, Kittsu, Raven, Camila, Rosanna e outras mulheres aqui do blog.

vocês praticamente salvaram
minha vida.

obrigado a todas.

se antes eu já sentia uma admiração monstro por vocês todas, mulheres, agora ainda mais.....

Kittsu disse...

Pernocas ou didn't happen.

Jus disse...

Bom, eu não conheço muitos games, mas eu jogo - e gosto muito - de um chamado Life Is Strange. É um jogo que pode, sim, ser considerado feminista. Ele é protagonizado por uma mulher, forte e independente que não tem medo de certos tipos de homens, além disso ele representa bem a realidade do quão terrível é o slutshaming. Levando em conta isso, o jogo teria tudo para ser ótimo, certo? E é. Mas, como o I disse, todas as críticas que eu li, especializadas ou não, de homens e guris, dizem que o jogo é uma bost*, que a protagonista é uma anta e afins. É frustrante isso, saber que quando existe uma ideia boa rolando por aí, ela seja completamente renegada por pré-conceitos hostis de um patriarcado tão hostil quanto.

Raven Deschain disse...

Olhs. Nem sabia q dava pra logar nessa bagaça com o tuiter. Curti.

Zero disse...

tem twitter Raven?

tenho um do qual chamo de "perfil não oficial de mim mesmo".

porque só não tem foto e nome real, mas o resto todo é verdade.

(tirando as piadas que explicito que são fakes).

Wellington Conegundes da Silva disse...

Interessante o artigo em questão, porém deveria haver alguns contra pontos, como o fato de haver sites e articulistas que faze críticas de games fora dos tradicionais resenhas para venda (me vem a mente o site do Nintendo Blast por hora).
Os setor de games ainda é um setor de nicho, tal qual de animes, quadrinhos e cultura geek em geral, ou seja seu público se fecha em um universo particular onde as auto críticas são difíceis e relações de análise que fogem ao padrão de consumo consagradas são ignorados ou repudiados.
Das feiras dedicadas a fans é notório o pouco espaço a atividades de discussões, análises e troca de experiências, pois grande parte é majoritariamente voltada ao consumo, as amenidades, onde o valor da discussão se vê por quantas estrelas uma franquia recebe e ao quantos fanáticos cultuam cegamente determinado produto.
Volto a repetir que há exceções dentro da regra, de pessoas que querem mudar cenários que tendem a reproduzir discursos de gênero, de preconceito racial, etc.
Das muitas feiras de animes que fui, praticamente nenhuma questiona coisas como o papel misógino e estereotipado das personagens femininas; algo que é tido como natural e até mesmo fator de identificação entre fans.
Nunca vi nenhum questionamento relacionado a representação de etnias dentro de diversas obras (há muitos games, quadrinhos, filmes e animações que destilam ódio à grupos sociais e étnicos e são aplaudidos - vide Resident Evil).
Acho que mais do que ter gente escrevendo ou falando sobre, é entender que esses nichos refletem uma situação geral onde é difícil aceitar-se errado, de questionar-se enquanto devoto de algo, que aquilo possui problemas de ordem moral e tende a reproduzir um padrão de violência que abastece uma ignorância endêmica.
Os jogos em si não são possuem nenhum tipo de problema, a tecnologia apenas o é, ou seja, não possui em si um valor moral, ou ético, vide a energia nuclear, que pode ter diversos usos e atende a qualquer intenção imaginável. O fator é o como nos expressamos sobre essa ferramenta, como a abastecemos de indiferença e sadismo, como dissimulamos chagas que tanto queremos modificar e mudar.

Anônimo disse...

Um cara diferente, sou garota sempre achei os garotos uns imbecis. Falava que nao iria casar, tinha uma mae de uma amiga que me dizia que casamento era maravilhoso, que o casamento dela e otimo etc. Isso ela dizia pra mim que era nova e ainda nao tinha casado, um dia eu tava conversando com uma amiga em comum e ela estava falando que essa mae da minha amiga sofria sendo maltratada na mao do marido. Uma mentira contada mil vezes acaba se tornando verdade. Nao passa de um conto de fadas que a sociedade se esforca pra sustentar.

Anônimo disse...

Relacionamento abusivo e quando alguem vive um inferno e pensa que aquele que causa o sofrimento e a unica felicidade da vida. E contraditorio mas e o que muitas mulheres vivem.

Anônimo disse...

Tinha uma mulher em um posts anteriores que dizia que com plena certeza que pros homens ela era so um buraco. Apareceu varias mulheres pra dizer que nao, que nem todo homem e assim. A verdade e que as mulheres NAO SABEM QUEM OS HOMENS SAO. Voce diz repetidas vezes que os homens sao lixo e mulheres aqui defendo com aquela historia que nem todo homem e assim. As vezes nao ha mais o quefazer a nao ser deixar que os iludidos se iludam. Elas so ve aquilo que eles sao na frente delas, nao sao como voce que sabe o que se passa na cabeca desses viventes que sao apenas comedores de vagina e nada mais.

Anônimo disse...

Vc diz que foi rejeitado por todad, pode ter sido que as garotas fizeram doce. Haja saco mas acontece

Zero disse...

velho, nem perde tempo. tu é masculista, já lavaram teu "cérebro". que mulher é má, é "utilitarista", burra, etc.


eu não sou nada disso. não vás me converter. vai dormir...

Julia disse...

Anon 23:47
:*

Rodrigo disse...

Não acredito que perdi essa discussão! Droga. Adoro quando o assunto "games" é abordado por aqui, sou um entusiasta e sim, acredito que muita coisa precisa mudar com esse público e com essa indústria.

Mas a propósito, considero Bayonetta um jogo bem machista, por isso passei longe. Acho que Metroid se encaixa bem melhor como jogo feminista.

Lembrem-se que games e animes caminham lado a lado, e fãs de animes costumam idolatrar o Japão e sua cultura ultra-conservadora. Que as otomes o os otakus aqui presentes não me entendam mal, também sou fã, mas sou socialista.

DeniseM disse...

SENTA.LÁ. CLAUDIA.

DeniseM disse...

Pq é uma maneira muito gostosa de se relacionar com alguém, tendo um relacionamento duradouro ou não!

Anônimo disse...

Capricha mais nesse discurso, queridinho!

Raven Deschain disse...

Nah. Mto empenho.

Anônimo disse...

Nada importa, pois dentro de um tempo menor do que imaginamos, tudo muda, e você perdeu seu tempo e foi para baixo da terra.

É essa ilusão sobre o controle da vida que manifesta essa consciência coletiva.

A natureza é impermanente, e há poucas escolhas, e o nosso pensamento é a resistência paradoxal. Você tem uma escolha, deixar se levar pelos pensamentos, ou ignorá-los..

sem filtro sem noção disse...

Olá meu nome é Tiago Quirino Da Silva eu tenho um canal no youtube chamado Sem Filtro Sem Noção: https://www.youtube.com/channel/UC1qeTCjd5Azaww4NPgHKxwg
e esse é o nosso video que deu mais sucesso com 512 visualização: https://www.youtube.com/watch?v=PdqK-K9iUAI
olha só que bacana esse vídeo, acho que vale a pena divulgar meu canal, se gostar divulgue por favor.
grato Tiago.

Rodrigo disse...

Não, sério. É impressionante. Ou não é.

Anônimo disse...

Terra chamando… oi?

Rodrigo disse...

Ah, depois de desbloquear o último estágio do NES Remix, eu vou dormir. Amanhã é às 06h00.
Boa noite.

Julia disse...

Vc dirige? Come batata frita? Atravessa a rua? Bebe? Porque vc ta se arriscando muito aí heim! Pode ser atropelado, sofrer acidente, ter um infarto, cirrose hepática... Se eu fosse vc eu me libertava e nao corria mais esses riscos!

Anônimo disse...

Não tô crendo no que eu tô lendo...

Wellington Conegundes da Silva disse...

Bom ver que a discussão aqui abunda!

Anônimo disse...

Não.

Rodrigo disse...

Desculpa, mas eu tinha que voltar pra provar que estava sendo sincero em meu primeiro comentário, como se pode ver nesse fórum de games, num tópico do ano passado.

http://forum.nintendoblast.com.br/t35931p15-operationplatinum-bayonneta-2

Anônimo disse...

Não entendi.

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