terça-feira, 24 de março de 2015

GUEST POST: DISCRIMINADA POR SER MULHER, EM RESTAURANTE EM BRASÍLIA

A advogada Simone me enviou o seu relato:

Anteontem, no domingo, fui almoçar no restaurante natural A Tribo, aqui em Brasília, e sofri discriminação machista muito clara e grosseira de um fulano que se apresentou como "dono" do negócio.
Eu e uma amiga lá almoçamos e ocupamos uma mesa coletiva, de seis lugares. Quando chegamos, já havia duas pessoas na mesa, pedimos licença e nos sentamos, como de costume em mesas coletivas de self services. 
Daí, enquanto almoçávamos, as outras pessoas terminaram de comer e foram embora. Quando eu e minha amiga terminamos de comer, continuamos lá, conversando, como estava ocorrendo nas demais mesas, pois àquela hora já havia pouco movimento. Então um cara que estava trabalhando no restaurante, sem uniforme, ao recolher os pratos, já foi virando para a minha amiga e dizendo assim: eu vou reservar esta mesa. Dá para tirar essa bolsa da cadeira (ele apontou pra minha bolsa, que já foi tocando)? 
Minha amiga respondeu, já estamos de saída, mas não dá para tirar esta bolsa porque ela é da minha amiga (eu), que está no toalete. O cara: mas eu já vou reservar a mesa. Assim que desci, peguei a bolsa, e, a caminho do caixa, minha amiga me contou que o cara tinha "pedido" a mesa para ela. Aí observei que realmente havia muitas outras mesas ocupadas com pessoas que já tinham terminado de almoçar e estavam conversando. 
O cara que tinha exigido a mesa estava no caixa. Perguntei para ele por que escolhera "pedir" a nossa mesa, já que na maioria das demais mesas as pessoas tinham terminado de almoçar e estavam conversando (detalhe: nas outras mesas nessa situação, havia famílias e casais). Ele, num tom ríspido, respondeu, "Você está totalmente errada, eu não escolhi a sua mesa, eu tinha seis pessoas em pé para acomodar". Repliquei: aqui todo mundo espera quando não tem lugar, tem outras mesas em que as pessoas estão só conversando, mas você tinha que pedir justo a única mesa só com duas mulheres.
Aí ele engrossou, disse que eu estava errada e que o restaurante era dele e lá ele mandava, que o problema estava na minha cabeça. Fui ao ponto e devolvi: se eu estivesse errada, você não reagiria com tanta agressividade; você, em primeiro lugar, pediria desculpas, calmamente diria que foi um mal-entendido e se explicaria, com respeito. Mas você já reagiu falando rispidamente, como se, só por ser homem, pudesse ralhar com uma mulher. 
Daí veio a pior parte. Ele levantou o queixo e me disse assim: o seu problema é que você não gosta de homem. Respondi um pouco do que ele merecia ouvir, e não reproduzirei aqui. E falei em alto e bom som, para os presentes no restaurante: esse cara aqui me discriminou por ser mulher. Dei as costas e saí. O sujeito, para mostrar o "poder " que ele não tem, gritou, "Você não entra mais aqui". E ouviu de mim: não entro porque tenho asco, porque aspirante a homem nenhum manda em mim.
Chamar a polícia: não adiantaria.  O fato -- discriminação de gênero -- não é crime, daí o PLC 122/2006 tentar corrigir a lacuna da Lei 7716/1989, que define os crimes de discriminação resultante de preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional.

Meu comentário: Em posts como este, sempre aparecem os arautos do Estado Mínimo pra afirmar que o dono do lugar é deus e tem o poder de agir como bem entender. Falei sobre isso num post recente:
"Há diferença entre preconceito e discriminação. Se o tal amigo se negar a dar uma vaga de trabalho para um gay apenas por ele ser gay, isso é discriminação -- e é proibido por lei, não é uma questão de opinião. Se ele tiver um estabelecimento comercial, um bar, por exemplo, e um casal gay for jantar lá e, no meio do jantar, eles se dão um beijinho (como fazem os casais hétero), e o dono do bar se recusar a atendê-los ou expulsá-los, isso é discriminação, também proibido. Não tem essa de 'o bar é meu, faço o que eu quiser'. O bar está assentado num lugar chamado mundo."
Só pra poupar tempo. Agora fiquemos com os comentários habituais do tipo "Vocês só ficam de mimimi, isso não foi discriminação!"

114 comentários:

Mila disse...

Brasília é um lugar no qual reina a falta de educação, para dizer o mínimo. Todo mundo conhece algum lugar que trata mal seus clientes (recusando-se a atender, inclusive), como o caso no post, discrimina e faz o possível para que eles não voltem. Além do serviço descortês, há os casos de discriminação (velada ou não) que atingem negros, mulheres, homossexuais... Infelizmente, pra quem se enquadra nas categorias acima, é preciso mostrar ter dinheiro para talvez ser tratado com alguma dignidade.

Anônimo disse...

No lugar de ficar revoltada, fico é feliz quando leio ou escuto esses relatos, que cada vez se multiplicam mais.
Fico feliz porque essas coisas já aconteciam antes, mas agora cada vez mais mulheres reclamam, se indignam, se revoltam.
Esse projeto de homem, no mínimo, vai pensar duas vezes antes de discriminar uma mulher. Quem perde é ele, principalmente clientes.

Anônimo disse...

E se ele tivesse pedido outros para saírem,será que ficariam nesse mimimi de que estavam sendo vitima de preconceito? Duvido muito.
Feminista é paranoica.

Anônimo disse...

"Feminista paranoica" Mimimi.
Agora vcs querem até determinar quando e se a outra tem o direito de se sentir ofendida. Como machista é mimizento.

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pedir para uma feminista levantar porque vão reservar a mesa é machismo????
Claro né,isso só acontece com mulher... ser alvo de atendentes ou donos de estabelecimentos fdp e mal educados.
Lembrei de um caso q vi,em q um homem foi reclamar q estavam cobrando mais do que ele consumiu e foi assassinado pelo dono,machismo demais kkkkkkk

Unknown disse...

Eu acho que isso foi um pouco mais além. Além do preconceito de gênero, também entra ai homofobia.
Sim, homofobia, porque quando o cara declarou que a moça que relatou não gosta de homem, deixou claro que achava que ela e a amiga eram um casal gay. Independente se as duas forem héteros, isso pode enquadrar na lei da homofobia, porque foram destratadas por serem mulheres e estarem juntas.
Enfim, não posso afirmar nada por não estar lá, mas falei pelo que eu entendi

Lu disse...

Anon de 15:08

"Pedir para uma feminista levantar porque vão reservar a mesa é machismo????"

Mas concorde que é mais fácil "pedir" (entre aspas, pq em Brasília a gente sabe que muitos estabelecimentos, os funcionários são mau educados mesmo) pra uma dupla de mulheres que pro mano maromba da mesa ao lado.
Imagina a situação ocorrendo com o maromba. Ele ia falar "Vc não gosta de homem?".

Parem de ser hipócritas e ditarem que a mulher não pode se sentir ofendida.

Lu disse...

*Mal educados, em vez de mau educados

B. disse...

Minha singela opinião:

Achei machismo/preconceito/tudo de ruim o ridículo do cara falar "ihh, não gosta de homem não?" Acho que é ponto pacífico que assim ele passou dos limites.

Agora pedir pra elas saírem dali pra reservar a mesa não achei nada machista.

Anônimo disse...

Hummm, será que além de misoginia pode ter sido homofobia também? Não sei, fiquei com a impressão de que o escrotossauro pode ter confundido que vocês duas eram um casal, principalmente pelo comentário de "você não gosta de homem".

Anônimo disse...

LU
Acho que é demais,esperar q feministas se atenham aos fatos,ao que a pessoa diz,ao invés de inventar coisas.
N sei onde eu falei que mulher n pode ficar ofendida com qualquer coisa.
O ponto é que vcs pegam algo que acontece com qualquer um e diz q é machismo,só pq dessa vez aconteceu com uma mulher.
Ela foi vítima de um babaca mal educado.

Death disse...

Só homem acha que não existe isso. Fato que quem lida com o público geralmente se sente mais confiante em tratar mal mulheres, e como destacado pela Mônica as duas foram ainda mais hostilizadas pq o dono pensou que se tratava de um casal gay.

Anônimo disse...

Discriminação não deveria ser crime. O seguro de vida e o seguro de automóveis, são mais caros pra homens, jovens, etc; e não vejo problema algum com isto.

O dono do estabelecimento deveria ter direito a fazer o que quiser. Se por exemplo, deixar claro, algo racista, como "não aceito negros", pelo menos os negros poderão organizar boicotes e outras formas de coibir o comportamento machista. Infelizmente o estado tem que ditar o que uma pessoa pode ou não fazer, odeio este estado babá. Em minha opinião, nem deveria existir governo. Deveríamos por em pratica a ideia de cidades privadas que tentaram por em honduras, com até mesmo polícia privada.

Anônimo disse...

ISto não é nada, tinha uma chefe mulher minha que dizia não contratar mulheres, porque elas "não aguentam pressão", "tem TPM", "ficam ofendidinhas por qualquer coisa", são emotivas e outras coisas, que eu jamais esperaria ouvir de uma mulher.

Raven Deschain disse...

Ah só pra deixar a tarde mais alegre:


http://www.buzzfeed.com/clarissapassos/como-um-homofobico-comecou-a-melhor-campanha-anti-homofobia

Anônimo disse...

achei meio mimimi, todos estamos sujeitos a sermos maltratados, infelizmente

Anônimo disse...

Pediu pra reservar a mesa? Que absurdo. Nunca vi isso, ainda mais em fds, quando vou em restaurante não só pra comer, mas pra conversar. Se ele me pedisse para levantar, eu pediria um café, o qual tomaria lentamente.

B. disse...

"ISto não é nada, tinha uma chefe mulher minha que dizia não contratar mulheres, porque elas "não aguentam pressão", "tem TPM", "ficam ofendidinhas por qualquer coisa", são emotivas e outras coisas, que eu jamais esperaria ouvir de uma mulher."

Deve ser amiga da minha conhecida aquela.

Mas como dizem algumas vertentes do feminismo: temos que ter sororidade, coitadinhas, foram criadas assim...

Concordo com a yara (acho) e a Raven que comentou em outro post: não adianta tentarmos educar os homens se a mulherada tb não se ajuda na libertação.

Sobre o assunto do post, já die minha opinião. Concordo que o dono foi machista e como falaram aí, homofóbico ao destratar as clientes. Bom, bem feito, perdeu clientes. Mas o ato de pedir pra reservar a mesa em si, não achei problema.

Lu disse...

Anon,

O fato: o cara foi grosseiro com ela. Aqui é normal (mas não deveria ser) que funcionários tratem mal seus clientes.
Mas pq vc acha que o povo fica mais valente quando é com mulher? Pq se chegassem metendo a mão nas coisas de um homem maior que eles, teriam uma grande probabilidade de levar uma bifa na cara. Sejam sinceros: o sujeito só mostra valentia contra quem é aparentemente mais fraco que ele.

Anônimo disse...

Não sou machista, nem feminista, nem ista nenhum, e não vi preconceito nisso. O cara pode ter sido sem educação, mas duvido que seja por uma questão de sexo. Enquanto a protagonista da história de fato de estressou, e jogou uma retórica danada...
Toda história tem três versões: a de um lado, a do outro e a versão isenta. Cada um interpreta como quer e cada um tem o dever de discutir civilizadamente a respeito.
Esta é só minha opinião. :/

Anônimo disse...

Existe uma cultura nacional de ficar alugando mesa em restaurante que é inaceitável em outros países do mundo. É comer e ir embora. Mesa tem que rodar, pessoa que fica lá de bobeira tá tirando vaga de cliente pagante. O dono agiu certo.

Anônimo disse...

"O cara pode ter sido sem educação, mas duvido que seja por uma questão de sexo. Enquanto a protagonista da história de fato de estressou, e jogou uma retórica danada... "

Eu DUVIDO q não tenha rolado uma carteiradinha básica da parte dela por conta desse papo da mesa. Bem Brasília né? Aposto que alguém presente ali poderia confirmar isso.

Anônimo disse...

Eu já fui vítima de machismo várias vezes. Inclusive, uma vez chegaram a me dar flores. A flor é o órgão reprodutivo das plantas. Apesar da maioria das plantas serem hermafroditas (diminuindo assim a opressão patriarcal) ainda assim tomando-se esse fato observa-se mais claramente dois fenômenos típicos do domínio machista:

1) O vegetal tem sua genitália extirpada sem consentimento, sendo assim negada de seus direitos reprodutivos.

2) O estupro velado do homem que literalmente entrega órgão sexuais masculinos na mão da dama.

Anônimo disse...

Quem tem comércio e não tem pernas para sustentar um negócio para um público selecionado, deveria se preparar melhor para receber seus clientes. O cara pode ser racista, machista, etc, mas tem que tratar os clientes de forma minimamente educada e cortês. Se estou pagando, quero ser bem atendida. Agora, se o cara não quer negro, gay, mulher ou qualquer outro em seu negócio só pq não gosta, tem de estar preparado para sustentar o comércio só com o público selecionado que ele quer.

Kittsu disse...

http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2015/03/gravida-do-3-filho-anuncia-em-rede-social-doacao-de-bebe-em-mt.html

Vejamos os comentários sobre a pessoa que resolveu doar a criança a abortar:

"Mexer os "zoinho" quer, mas assumir responsabilidades não??? Aí é fácil demais..."

"Nossa queria entender como uma pessoa abandona seu filho... como uma milher dessa dorme, e se não tem condiçoes por que essa retardada engravida"

"O fim dessa "mulher" vai ser portando o vírus da AIDS. Alguém duvida?"

"fechar as pernas e usar caminha pra que né?"

"CRIAR UM NÃO DÁ NÉ? MAS PRA FAZER SABE FAZER COM COMPETENCIA! EH BRASILZÃO MESMO , CHEIO DE GENTE ESTÚPIDA , IGUAL ESSA MULHER AÍ ... DEPOIS NÃO CUIDA , NÃO TEM NADA , CRESCE E VIRA UM MARGINALZINHO QUE ASSALTA PRA COMPRA A PEDRINHA DE CRACK. CHEGA DE GENTE ESTÚPIDA. SE Você É ESTUPIDO E LEU ESSA MENSAGEM , TENHA UM ATO DE HOMBRIDADE E SE MATE ."

"Engraçado que na hora de abrir as pernas, não pensou nas consequências..."

Muitos comentários de gente concordando com a opção de doar ao invés de abortar, mas uma boa parte ainda adotando a postura de acusação contra a gestante...
Não trepou tá errada, trepou tá errada, não engravidou tá errada, engravidou e não manteve tá errada, engravidou e manteve tá errada, se quis criar a criança tá errada, se não quis criar tá errada...

Anônimo disse...

"Eu DUVIDO q não tenha rolado uma carteiradinha básica da parte dela por conta desse papo da mesa. Bem Brasília né? Aposto que alguém presente ali poderia confirmar isso."


Depois somos nós que não nos atemos aos fatos e inventamos histórias. Só pq a moça é advogada significa que ela vai dar carteirada? Eu, hein?

Elis F. disse...

Off topic, porém válido:
http://www.loucasporesmalte.com.br/2015/03/swatches-feministas-esmalte-homens-risque/

Mariana disse...

Lola, meio off topic, e não sei se você já falou sobre isso (se sim, falta de atenção minha), mas vc viu o grupo que invadiu a sala da usp (da FEA) pra falar sobre racismo? viu o vídeo? Qual a sua opinião?

Abraços!!

Anônimo disse...

Houve homofobia, não sei se ouve preconceito de gênero mas com certeza se o cliente fosse homem ele teria falado com educação! Os homens são valentes na frente de mulheres mas na frente de homens são uns bebês.

Unknown disse...

Olá amigos e amigas debatedores!

Não posso estar com vocês analisando e desmascarando as falácias feministas hoje, estou em viagem!

Mas logo voltarei!

abraços cordiais!

Anônimo disse...

Meu Deus... Tudo ta virando machismo e misoginia. Estes dias, disse que a justiça tende a favorecer mulheres e fui tachado de machista. O que é nada a ver. Esther Vilar em seu livro "o homem domado", já deixou claro que o casamento é uma forma de adestrar os homens. E olha que a Esther Vilar é feminista militante, que participou de vários debates, escreveu muitos livros e vendeu muitos livros.

Anônimo disse...

Muita gente se sente mais a vontade de abordar mulheres não acompanhadas por homens e isso é fato.

Neste caso do restaurante, como nas outras mesas haviam famílias e, provavelmente, havia homens presentes nestas mesas o dono achou que deveria abordar o único grupo formado apenas por mulheres, pois elas não iriam enfrentá-lo ou até mesmo obedecer sem questionar (porque "naturalmente" mulher é obediente e nunca discute - ou mandaria o cara ir tomar naquele lugar mesmo).

Então, essa situação é sim discriminatória devido ao motivo que levou o dono do restaurante a apenas questionar as duas mulheres.

Fora que quando questionado, ainda teve a cara de pau de fazer insinuações sobre a orientação sexual das mesmas. É uma situação muito sutil, mas a gente nunca pode esquecer que machismo, racismo e homofobia nem sempre ocorre em situações claras, elas também ocorrem de maneira muito sutil, que deixa a vítima de discriminação sempre na dúvida: será que fui discriminado/discriminada mesmo?!

Que bom que a autora do guest post teve a certeza absoluta que foi discriminada, porque ela foi.

Domingos Tavares disse...

@Mila
Eu sou de Brasília e posso dizer que não conheço nenhum lugar que atenda bem. Principalmente quando estou com minha esposa.

De qualquer maneira, eu já estou esperto. Não irei a uma espelunca como essa que enxotou duas clientes por nenhum motivo. Perdeu dois clientes e qualquer pessoa que me pergunte sobre o restaurante eu já vou falar mal.

Anônimo disse...

Restaurante é o ambiente que tem um dos maiores festivais de micromachismos que eu conheço... PQP!

Se você mulher tá numa mesa com pelo menos 1 homem e pede uma cerveja, adivinha pra quem vão servi-la?!

Se o garçom vai anotar o pedido, adivinha pra quem ele dar atenção e anotar o pedido?!

Se você convidou seu amigo/namorado/pai/homem aleatório e você vai pagar a conta, adivinha pra quem entregam a conta? (Obs.: na minha família a regra é clara: quem convida paga a conta).

Raven Deschain disse...

Elis, obrigada. Huashua eu ia falar dos esmaltes. A porra da marca conseguiu ofender todo mundo, machista, mulher, feminista, homem, TODO MUNDO. Vi até mascu ofendido. Essa sim, ó, merece nota 10.

Anônimo disse...

Otavio, volta não!!! Compre passagem só de ida!!!

Mila disse...

@Domingos Tavares
Exatamente. Já fui mal atendida diversas vezes (de atenderem meu pedido por último quando eu chego primeiro, de servir algo que não pedi) e ainda ter a cara de pau de exigir 10%. Isso acontece principalmente nos lugares mais "chiques".
Quando viajei pra Floripa e fui muito bem atendida, até estranhei.

Kittsu disse...

Eu posso ver o seu ip, arnold. Até como "anônimo". Pff, bobinho.

Anônimo disse...

Lola, acompanho seu blog há muito tempo e respeito muito o trabalho feito aqui, mas ultimamente tem surgido uns guest posts tão... como posso dizer, que dão pano pra manga para mascus? Não sei, mas pense bem, esses guest posts podem estar sendo inventados e enviados por trolls.

Elis F. disse...

Os comentários são um festival de equívocos. As criatura que acham é absolutamente normal a"homenagem ao nosso assunto número 1".

Então, não tenho feisse mas passei fanpage do blog pra dar uma olhada e descobri que existe a página "Mulheres CONTRA o feminismo". Pode isso?

Leila disse...

Eu só posso aplaudir a moça por ter se posicionado e enfrentado o machistinha covarde. Se sempre agirmos dessa forma, acabaremos por intimidar esses escrotossauros até obteremos tratamento igual.
Parabéns à autora.

Anônimo disse...

Achei que a autora do texto foi meio exagerada em alguns pontos. Tem gente que precisa entender que pessoas escrotas agem assim "de graça", independente de ela ter ido com sua cara ou não, independente de você ser branco, oriental, travesti, homem, mulher e o caralho a 4. Às vezes a pessoa não precisa ser necessariamente machista, homofobica, racista pra te tratar mal, só ser babaca mesmo, ou estar num dia ruim. Não to tentando justificar a atitude do cara, mas shit happens.

FeministaPotiguar disse...

[Off-Tópic] Lola, viu a repercussão da campanha ridícula da marca de esmaltes Risque?https://estilo.catracalivre.com.br/beleza/com-campanha-sexista-linha-homens-que-amamos-da-risque-gera-polemica/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=com-campanha-sexista-linha-homens-que-amamos-da-risque-gera-polemica Acho que merece um post! Beijo!

Anônimo disse...

Diva

Nada melhor que publicidade negativa pra acabar com o negocio de um misógino babaca!

Repitam comigo: Tribo de Brasília, Tribo de Brasília...

Anônimo disse...

oi Lola, chegou a ver essa notícia? http://oglobo.globo.com/sociedade/jean-wyllys-protocola-projeto-de-regulamentacao-do-aborto-15687763

Será que podemos fazer algo para apoiar?

abraços

Anônimo disse...

Blogueiro da direita trollado pelo engenheiro mijão! Engenheiro mijão disse que era Nessahan Alita e o cara acreditou! hahaha

Anônimo disse...

Como ainda tem gente que questiona se elas foram "discriminadas por serem mulheres"?

Além do fato de que a mulher é vista como mais fraca/acessível, e, por isso, é sempre mais abordada do que homens (é só ver como se pede esmola muito mais pra mulher do que pra homem, por exemplo), ainda teve DISCRIMINAÇÃO POR ELA ESTAR COM UMA MULHER.

Sabe, isso se chama homofobia.

Precisa desenhar pra que as pessoas entendam?

Raven Deschain disse...

Ah siiim. Tb não tenho face, mas vi a postagem da Bee e os comentários no blog. Mulher achando lindo, pq elas gostam mesmo quando o bofe lava a louça. Ai chessus.

Anônimo disse...

Infelizmente é mó normal homem prestador de serviços querer se fazer de galo quando aborda uma mulher, parabéns e obrigada a moça por enfrentar o cara. Nessas férias, minha madrasta foi super destratada por um grupo de garçons em um quiosque na praia, resumindo, ficaram debochando da reclamação dela (pedimos uma porção de fritas q demorou uma hora pra vim e veio fria) e aí ela rodou a baiana hihi <3 E o melhor foi depois o garçom vindo trazer a conta e minha madrasta não tava ali, só meu pai, aí o cara veio cheio de dedos, pediu desculpas e tal. Pra ela ele não pediu né? Covardes

Anônimo disse...

Como sempre, tem o povo que não vê nada, não percebe nada, não ouve nada. Preconceito? Imagina, nós é que somos paranóicas... Depois reclama que a gente se irrita.

Anônimo disse...

Hahahahahaha! Gente, esse comentário que acha que advogado em Brasília vai dar carteirada definitivamente não é de Brasília!!! Numa cidade onde trocentos milhões de advogados são inscritos todo ano, fazer parte da classe apenas significa que você é subempregado ou mal pago.. Absolutamente não tem como um advogado tirar onda em Brasília...

Anônimo disse...

Exagero total, nem toda falta de educação é machismo.

Rafael

Anônimo disse...

Fosse eu pedia uma refrigerante que ia durar umas 3 horas naquela mesa.

Anônimo disse...

HiHi, parece eu hoje. Eu e meu namorado alugamos um apêzinho o ano passado. O contrato está no nome dos dois. E nós rachamos TUDO meio a meio.

E hoje, um ano depois que entramos no apê, descubro que esse tempo todo a agência manava os emaisls PARA ELE (cobrança, pagamento, etc).

Liguei la perguntei o porquê disso. Porque somente para ele e não aos dois, ou memso,somente para mim.
Resposta: porque usamos ordem alfabetica.
Eu: ah é? Mas o meu nome E SOBRENOME bem antes do dele no alfabeto.
Emendei falando que era machista e que estava bem chateada. Ai ela disse:

"desculpa que vc se sinta assim. Vou mudar agora mesmo".

Puxa, achei legal. Quanto mais gente brigar por "mimimi" como o pessoal fala, mais o povo vai dar atenção a esses micromachismos que nos envenenam a vida.

Gente, bora mimizar.

Yara

Unknown disse...

Olá sou Sheila Silva e acho um absurdo acontecer coisas desse tipo nos dias atuais. Infelizmente temos que nos deparar com essa situação, mas já sabemos como nos portar diante disso, não abaixamos a cabeça.

Kittsu disse...

http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2015/03/gravida-de-seis-meses-passa-no-teste-fisico-de-concurso-da-pf-no-piaui.html

Pensa numa muié bruta que só casco de mula!
Mas agora vamos à discussão que interessa: O alvo de crítica é tão somente à gestante, por ter se adequado ao edital do concurso que ditava que nenhum estado fisiológico alterado seria alvo de "tratamento privilegiado". Nenhum desses jumentos impensantes pensou que este edital é discriminatório e oferece riscos a gestantes e nascituros. Diga-se de passagem, esta observação no edital de que nenhuma condição fisiológica transitória será considerada para uma segunda chance em outra data é uma grande de uma burrice: Vão descartar gente muito capacitada, incluindo fisicamente, porquê foi atropelado 3 dias antes e tá todo quebrado ou (OH CÉUS, COMO PÔDE?!) engravidou e está em estágio avançado da gestação?
Edital machista, discriminatório, mas a culpa é da gestante que encarou e venceu essa instituição cujo o intuito era eliminar gente como ela (mulheres, quem mais?).

Anônimo disse...

Meu bar, minhas regras.

Anônimo disse...

Olá é incrível como acontece esse tipo de coisa nos dias atuais, infelizmente ainda encontramos esse tipo de homem por ai, mas já sabemos como lidar com essa situação, não abaixamos a cabeça.
Sheila N. Silva

B. disse...

"Restaurante é o ambiente que tem um dos maiores festivais de micromachismos que eu conheço... PQP!
"

Ih isso renderia outro post!

Gosto de ir em bares e restaurantes com meu namorado, e sempre acontecem essas coisas. Uma vez fui numa lanchonete e o garçom SÓ falava com ele, me ignorando completamente.

E as trocentas vezes que a conta foi entregue para meu namorado, mesmo quando eu ia pagar.

Ou uma constrangedora vez em que paguei em dinheiro uma conta em lanchonete, na boca do baixa mesmo, o atendente pegou o dinheiro DA MINHA MÃO, contou, pegou o troco e DEU O TROCO PARA MEU NAMORADO. Sério, gente.

André disse...

Acho que rolou um tanto de homofobia também.

Anônimo disse...

"Gosto de ir em bares e restaurantes com meu namorado"
_
Eu vou morrer passada salpicada, mas não vou entender feminista dizendo uma frase destas. :/

Anônimo disse...



Olá garotas!

Gostaria de deixar uma mensagem de otimismo em relação aos avanços do feminismo no Brasil.

Hoje fui com meu marido ao cabeleireiro aqui na França, onde moramos atualmente. Costumamos frequentar o mesmo salão há bastante tempo.

Ele tinha um corte agendado e eu fui junto para marcar um horário pra mim. Nisso a dona do salão marcou o sobrenome dele numa lista. Eu disse:

- Não, meu sobrenome não é "X", é "Y". Ela mudou o nome, meio brava, dizendo:

- Mas vocês não são casados?

Eu expliquei que sim, mas que no Brasil podemos manter nossos sobrenomes. E ela:

- Ah, na França também podemos manter o sobrenome de solteira. E eu disse:

- Mas no Brasil podemos deixar SÓ o sobrenome de solteira. (ou seja, a "madame X" não existe...)

E ela:

- Ah, mas e os filhos?

Eu disse:

- Têm o sobrenome dos dois. E nisso, foi o ápice do machismo quando ela olhou pro meu marido e disse:

- Ah, viu, ela não quer saber do teu sobrenome, hein, atenção! (como se eu não o amasse ou algo do tipo!). Ele respondeu:

- Mas eu também penso que essa coisa de sobrenome do marido está ultrapassada mesmo.

Nisso uma espanhola que trabalha no salão se identificou com a gente e disse:

- É isso mesmo, não somos propriedades dos homens. :) Minha filha tem os dois sobrenomes (o dela e do marido) e aqui ninguém entende...

Fiquei conversando com ela e a dona do salão continuava brava comigo e nem me deu tchau! Amanhã tenho o corte que agendei, mas nem tenho vontade de ir. Ainda bem que não é com ela. Já pensou se ela me faz um corte chanel pra se vingar? hahah (nada contra quem tem esse corte, mas pro meu rosto não combina cabelo curto).

Enfim, isso tudo pra dizer que, se por um lado aqui na França o aborto é legalizado (ponto positivo pra eles), no Brasil não damos mais tanta bola pra essa coisa de sobrenome do marido, e também não precisamos dizer se somos "senhoras" ou "senhoritas" enquanto os homens são sempre "senhores"... (ponto positivo para o Brasil).

Bem que poderíamos pegar só o lado bom de cada país, não é?

Abraço,
Júlia

B. disse...

Rsrsrs, só rindo, agora feminista não pode ter namorado NEM sair com ele em bares e restaurante. Ouviram meninas??

Anônimo disse...

B, (caramba, vi seu comentario e não sabia que era você.. ai subi para ver o nome! PArece perseguiéao:-) )

Enfim, o que ia dizer é que TODA mulher ja passou por isso. de pagar e a pessoa que da o troco dae para o namorado. TODA MULHER.

Mas quantas de nos reclamamos na hora diretamente para a pessoa que fez o ato? Poucas. Poquissimas.
Precisamos começar a falar o que acontece. O cara deu o troco para o namorado? Vamos perguntar diretamente a pessoa: "mocx, porque vc deu o troco a ele e não a mim, sendo que fui eu quem paguei?" Tenho certeza que na proxima vez, e apessoa pesnará duas vezes.

A gente tem que comçear a quebrar o machismo dessas pequenas coisas, que no final fazem uma coisa enorme que vai matando a gente pouco a pouco.

Sinceramente: aqui no bloGUE ( viu arnold? não é so lola!) é legal desabafar saber que nõ estamos sozinhas no mundo. Mas é pregar para convertido. Temos que reclamar na vida real, com pessoas que não entendem que õa devem dar o caralho do troco para o hoeme, se quem pagou foi a mulher. Temos que ir para vida real. Certeza que uma hora as coisas mudam.

yara

Anônimo disse...

B, (caramba, vi seu comentario e não sabia que era você.. ai subi para ver o nome! PArece perseguiéao:-) )

Enfim, o que ia dizer é que TODA mulher ja passou por isso. de pagar e a pessoa que da o troco dae para o namorado. TODA MULHER.

Mas quantas de nos reclamamos na hora diretamente para a pessoa que fez o ato? Poucas. Poquissimas.
Precisamos começar a falar o que acontece. O cara deu o troco para o namorado? Vamos perguntar diretamente a pessoa: "mocx, porque vc deu o troco a ele e não a mim, sendo que fui eu quem paguei?" Tenho certeza que na proxima vez, e apessoa pesnará duas vezes.

A gente tem que comçear a quebrar o machismo dessas pequenas coisas, que no final fazem uma coisa enorme que vai matando a gente pouco a pouco.

Sinceramente: aqui no bloGUE ( viu arnold? não é so lola!) é legal desabafar saber que nõ estamos sozinhas no mundo. Mas é pregar para convertido. Temos que reclamar na vida real, com pessoas que não entendem que õa devem dar o caralho do troco para o hoeme, se quem pagou foi a mulher. Temos que ir para vida real. Certeza que uma hora as coisas mudam.

yara

Anônimo disse...

Lola, te amo. Entendo moderação em caso de quem sobre bulling, ou estupro.. mas em casos como esses é muito chato. So serve para deixar a conversa menos fluida.

Beijos, sua linda

Yara!

Anônimo disse...

Alguém perde a capacidade de se relacionar só porque é feminista? Não pode ter namorado? Ou não pode gostar de bar? Tem que apodrecer em casa sozinha?

Eu, hein, cada loucura.

Anônimo disse...

Seu bar, suas regras o caralho!

Se você abre um espaço PRO PÚBLICO, tem que tratar todos bem!

Ou coloca na porta do negócio que você é babaca e, como um dono babaca de bar, tem restrições! Aposto que ninguém ia chorar por não entrar no seu bar!


Kittsu disse...

""Gosto de ir em bares e restaurantes com meu namorado"
_
Eu vou morrer passada salpicada, mas não vou entender feminista dizendo uma frase destas. :/"

Pois é, que absurdo né? Nóis gosta de home, gosta de pinto, de companhia dozômi... até tem amigo zômi, algumas de nós até têm homens na família! =ooooo
Sabe o que é pior? reza a lenda que algumas foram geradas em 50% por um espermatozóide. Parece surpreendente, mas juro que pode até ser verdade.

Anônimo disse...

Aja saco para aturar feminista,se a mulher fosse impedida de fazer as provas,alegariam machismo,preconceito contra grávidas.
Ela resolveu ir estando grávida,a responsabilidade é dela.

DeniseM disse...

Senta lá, Cláudia!

Bizzys disse...

Anon das 12:25, eu explico: existem feministas hetero, que se relacionam com homens. Chocante, né?

Anônimo disse...

Hahahahahaha! Gente, esse comentário que acha que advogado em Brasília vai dar carteirada definitivamente não é de Brasília!!! Numa cidade onde trocentos milhões de advogados são inscritos todo ano, fazer parte da classe apenas significa que você é subempregado ou mal pago.. Absolutamente não tem como um advogado tirar onda em Brasília

fora a segunda maior concentração de "vc sabe com quem está falando?" por metro quadrado no país (a primeira é o Leblon - RJ)

Anônimo disse...

Eu vou morrer passada salpicada, mas não vou entender feminista dizendo uma frase destas. :/

feminista não pode namorar não, migs?
kd isso no contrato q eu não vi

Anônimo disse...

E onde está o problema nessa frase?

Anônimo disse...

"desculpa que vc se sinta assim. Vou mudar agora mesmo".

Puxa, achei legal. Quanto mais gente brigar por "mimimi" como o pessoal fala, mais o povo vai dar atenção a esses micromachismos que nos envenenam a vida.

Gente, bora mimizar.


eu já mimizei com o Carrefour :3

no tempo q faziam venda online, eu mesma me inscrevi pra receber ofertas e tal. Aí em um Dia dos Pais da vida vem aquele monte de coisa maneira: churrasqueira, geladeira para bebidas, aparelho de som, livros, Blu-Ray... e a gente sabe como q são as ofertas femininas né? geladeira, máquina de lavar, artigos para bebê.

resolvi usar a força do meu poder pessoal e mandei um email para o SAC apontando exatamente isso

sabem o que aconteceu?
parei de receber os emails hauhauahauha me tiraram da lista =/

só q eu tenho certeza que eu não fui a única pessoa a notar isso. E nem a reclamar. E aí vem meu ponto.

se UMA pessoa reclamar, ela pode ou não ser atendida em uma coisa q afeta mais pessoas. Se MUITA gente reclamar, só não vou dar ouvidos à coisa literalmente se não quiserem. A pressão é diferente.

então fiz minha parte, apertei o verde e confirmei. E na minha ilusão, todo mundo faz isso e o mundo muda, uma cabeça por vez ^^

Mila disse...

Eu tbm gosto de ir a bares e restaurante com meu namorado. Agora só por ser feminista, não pode namorar homem? Vão caçar a carteirinha e dizer que "traímos" o movimento.
Não se sinta ofendida com esse comentário B. Eu fico passada e salpicada é com gente que acha que ser feminista é odiar homem.

Anônimo disse...

Eu fico passada e salpicada é com gente que acha que ser feminista é odiar homem.

por motivos de: não sou feminista, sou feminina

toda vez q vejo isso eu morro um pouquinho por dentro

Anônimo disse...

Isto meninas, amem o opressor, ta "sertinhu" viu, só saibam que a recíproca, não e verdadeira

B. disse...

De fato, Yara, nesse assuntos a moderação atrapalha a fluidez da conversa. Mas a alternativa (trolls mil) também não? Aí fica 90% dos comments de troll e os outros 10% de feminista RESPONDENDO troll!

Anônimo disse...

Hahahahaha
Melhor resposta! o/

Anônimo disse...

Julia , tb to na França, em qual cidade vc està?

Eu fico llllloooouuuuuccaaa aqui com essa palhaçada de nome do marido. ter que brigar para pdoer ser chamada pelo meu proiprio nome? E quer saber? Brigo mesmo. E muita mulher me recrimina.

Elxs: nossa, tudo isso por causa de um nome?
Resposta minha: apede para ele pegar o seu então, ja que não muda nada e a lei autoriza desde 2008.

Elxs: mas é diferente, é homem, né? e dai os filhos ficam como? Com 10 sobrenomes?

Eu: A gente esclhe se passa o sobrenome x ou y, e os filhos tb ficam com dois

Elxs: mas dai um dos pais vai ficar chateado, porque vc preferiu passar o nome do outro.

Eu: sim, e por isso vamso "par defaut" deixar sempre a mae chateada. Assim ninguem tem problema.

Me deixa possessa. E dai pergunto: as mulheres poderem escolher o sobrenoe muda o ue na droga da sua vida? CAceta.Porque lutar contra isso?

Julia, vc ta em qual ciddade?

Luluzinha

Anônimo disse...

Mimizenta do carrefour, parabéns para você.

Se todo mundo reclamar, umahoras eles entendem. Não temos que ter medo de parecermos chatas. Oras bolas!!!

Beijo

lola aronovich disse...

Yara e B, juro que gostaria de deixar os comentários sem moderação. Flui bem melhor, fato. Mas só nos últimos 30 minutos apareceu um cara pra deixar 3 comentários repetidos neste post mandando feminista tomar no c*. Isso também atrapalha, né? Não é o assunto do post que atrai troll. Os trolls estão em todo lugar. Claro que há temas mais atraentes pra eles, como o post que ainda vou publicar hoje...

Anônimo disse...

kkkk feminista pode dizer meu corpo,minhas regras mas querem mandar no estabelecimento alheio.

meu bar,minhas regras sim e ela ta mimizando aí mas n foi tão educada para exigir o mesmo.

Anônimo disse...

Eu acho que deveria deixar sem moderação,de qualquer jeito vc posta os comentários de alguns trolls,n tem muito sentido isso.
Acha mesmo que alguém vai entrar em depressão com esses babacas mandando a gente tomar no cu?

Bizzys disse...

Anon das 14:18, pegunta realmente sincera:

Se não é para "amar o opressor", qual solução você dá para uma mulher feminista e heterossexual? Ficar sozinha o resto da vida (sem fazer sexo nem nada)? Se relacionar apenas com mulheres, mesmo não sentindo atração?

Gostaria mesmo que você me respondesse.

Raven Deschain disse...

Ué anon do Carrefour. O email marketing deles é manual? Que xexelencia! O.o

Eu sou inscrita por exemplo, no Submarino e adoro, pq ele salva cookie, então se eu procuro por Machete no site, no email vem coisas relacionadas. Q babaquice filtrar até propaganda por gênero. Cruzes.

Unknown disse...

lamentável pleno seculo 21 nos temos que ler,ouvir ou ver esses tipos de discriminações,parabéns Lola através desse blog você acaba informando e ajudando muitas pessoas a se informar e saber lidar com essas situações parabéns.

Anônimo disse...

Eu queria saber em que ponto disse que sou "feminina", não feminista. Vamos caçar as carteirinhas das amigas que namoram homens.
Esse é um discurso que os opressores usam contra nós, miga... Melhor separar que unir todas não é? E aí, me dói ver feministas pregando segregação, ódio e querendo definir quem merece ou não ser feminista; e agora que erradas somos nós em nos relacionarmos com homens (WTF?).
O meu feminismo é sobre empoderar as mulheres, é querer ser respeitada com dignidade como ser humano, é querer ter o direito de amar quem eu quiser amar sem ser julgada, é querer que meu corpo não seja propriedade pública, é querer que minhas características fisiológicas sejam respeitadas. E principalmente, querer que as mulheres sejam donas delas mesmas, sem opressão de outra pessoa (seja homem ou mulher).
Se é pra pregar segregação e ódio, obrigada. Já tem machista, racista, homofóbico, transfóbico etc fazendo isso por aí. Não preciso engrossar esse movimento.

Já que as heteros não podem ser feministas, "por amar o opressor", reforço a pergunta da Bizzys: qual a solução para nós mulheres heteros?

Anônimo disse...

Discriminação e preconceito não deviam ser crimes contanto que não haja violência. E ler isso me deixou nervoso, essa mulher parece ser incrivelmente irritante. Estou disposto à trocar meus problemas pelos dela qualquer dia da semana.

Kittsu disse...

"Aja saco para aturar feminista,se a mulher fosse impedida de fazer as provas,alegariam machismo,preconceito contra grávidas.
Ela resolveu ir estando grávida,a responsabilidade é dela."

Anta seborréica. O edital JÁ É machista por excluir gestantes ao impor uma exigência que na maioria das vezes não pode ser cumprida nesse período, sob risco à gestante e ao feto. Essa exigência pode a) causar um aborto; b) excluir uma mulher do certame. Essa moça é excessão, tanto é que mesmo bem preparada passou mal durante o teste. E se tivesse matado a criança? E se tivesse morrido? Aí a culpa seria exclusivamente dela, segundo antas seborréicas. Não ao estúpido que fez o edital desta forma, penalizando mulheres pela capacidade biológica da gestação - que adivinha! homem não tem! Logo, eles jamais terão que superar este obstáculo, este impedimento eles não terão jamais. Novamente, mais uma coisa que para os homens é naturalmente mais fácil (o tal do privilégio) que antas sebosas jamais reconhecerão.

Cristiane disse...

Muito bom saber o nome do local. Não apareço nunca mais por lá. E falarei para todos que conheço também não irem. Liberdade de escolha, pelo menos, nós temos. Ainda. :(

Anônimo disse...

"Esther Vilar em seu livro "o homem domado", já deixou claro que o casamento é uma forma de adestrar os homens."

Como assim? Foram os homens que inventaram o casamento, inventaram para serem adestrados? hahaha

Casamento prejudica muito mais a mulher. Mulher nenhuma devia casar.

Lu disse...

Post anônimo, discurso de ódio, cagação de regra, insistência em achar q feministas são loucas raivosas pela castração... Mascutroll não adianta plantar semente de misandria e ódio pra depois pagar de coitadinho oprimido pelas mulheres malvadas. Discurso de ódio nunca vai germinar no feminismo. Procure outra trollagem.

Anônimo disse...

Bom saber. Não conhecia esse restaurante, mas sabendo disso agora, não irei lá.

Anônimo disse...

"Casamento prejudica muito mais a mulher. Mulher nenhuma devia casar."

Depende do(a) conjuge né? Tem mulher que já escolhe um cara pra se fuder:

- um cara que """""""""""ajuda na casa""""""""""" (que eu saiba, quem ajuda é criança e velho; adulto mora e faz também, dizer que é "ajuda" presume que a responsabilidade é de outra pessoa),

- cara totalmente desesperado pra ter filhos quando a mulher nem tá com essa vontade toda (e na minha opinião, a coisa q mais tira poder social, empregabilidade, independência financeira etc. de uma mulher não é casar e sim ter filhos),

- cara que trata a mãe igual lixo mas a pamonha da mulher jura que com ela vai ser diferente (ah vai)

- sujeito que tem coragem de discutir os problemas do seu relacionamento com todo mundo, menos com vc (pra não perder a chance de fazer a sua caveira)

- ciumentos em geral (e tem espertona aí que acha isso uma puta prova de amor)

- gente claramente incompatível sexualmente

- gente que te coloca em casa no fim da fila das prioridades mas que na rua e na hora de tirar foto é o marido ideal

e detalhe que muito de tudo isso dá pra sacar no namoro, mas né, o desespero de "desencalhar", do "o que os outros vão falar", do "mulher não vive sem homem" faz a infeliz fazer uma escolha desinformada dessas e depois lamentar a vida de bosta.

Anônimo disse...

Se é pra pregar segregação e ódio, obrigada. Já tem machista, racista, homofóbico, transfóbico etc fazendo isso por aí. Não preciso engrossar esse movimento. [2]

Anônimo disse...

"kkkk feminista pode dizer meu corpo,minhas regras mas querem mandar no estabelecimento alheio.

meu bar,minhas regras sim e ela ta mimizando aí mas n foi tão educada para exigir o mesmo."

Aham, o seu próprio corpo pode ser comparado com um mercado.... Acho que você não pensou muito quando escreveu isso daí, amigo.

Unknown disse...

Você só falou o que seria discriminação,não explicou o que seria preconceito?e com o evitar isso,alem de não frequentar mais o bar?e como ter certeza que a discriminação foi por ser mulher?aguardo

@vbfri disse...

Poxa... Mais um lugar pra lista dos: não piso nem que a vaca tussa.
Acho que nunca fui nesse restaurante e nem mais pretendo ir.
Pra quem não viu a discriminação, dou a dica: existiam outras pessoas, em outras mesas conversando. Mas ele pediu pra amiga dela sair enquanto estava sozinha (dica: fala no texto que a moça estava no banheiro).
Agora, o que leva o dono de um restaurante abordar uma mulher sozinha, mandar ela embora? E, depois, confrontado, partir pra ignorância?
Se fosse homem ele teria tratado igual? Não, né?
E se chegasse o namorado e/ou marido de uma delas? Ele iria continuar mandando embora?
Desculpa, mas acho que não.
Não foi um mero caso de falta de educação. Foi machismo mesmo.

@vbfri disse...

"Existe uma cultura nacional de ficar alugando mesa em restaurante que é inaceitável em outros países do mundo. É comer e ir embora. Mesa tem que rodar, pessoa que fica lá de bobeira tá tirando vaga de cliente pagante. O dono agiu certo."

Ahhhh.... Mas não é meeeeesmo. Cansei, CAN-SEI de ir pra restaurante fora do Brasil e ver a galera mofando nas mesas. Na França, a própria cultura do café é essa. Vc leva um livro pra um café e fica 5 horas lendo livro e tomando café.

Aliás, nos EUA não é muito diferente.

Dane-se se tem uma fila kilométrica na porta. A galera fica lá por hooooooras.

O ÚNICO lugar de onde já fui expulsa foi no Brasil, que já chegam "quer um café? A conta?" Na França, quando muito, colocam a conta na sua mesa (mas para eles é como colocar a comanda na mesa) e deixam vc em paz. Se vc resolve pedir algo, retiram a conta, e levam depois, como valor.

Então esse papinho aí não cola.

Aliás, já fui em restaurante sozinha (aliás, no Brasil é um escândalo comer só,nos outros países faltam estender o tapete vermelho para você - pessoa sozinha em restaurante normalmente gasta mais dinheiro e fica menos tempo) e, gostei tanto do atendimento que, dias depois, levei umas 5 amigas pra conhecerem. Primeira vez gastei uma 50 reais. Dessa vez, foram uns 100 por pessoa.

Se tivessem me tratado mal, eu recomendaria? Claro que não.

Isso é oferta e mercado. Isso é boca-a-boca. Um cara que tenha um mínimo de bom senso, nunca faria isso com duas clientes.

Então, migx, não dá pra defender o seu ponto de vista.

Aliás, a última vez que estive em Paris, fui tomar café com a minha prima e o namorado dela. Ficamos umas 3 horas num café maravilhoso. Tomamos água, café e chá. Nada mais do que isso. Horas a fio conversando e ninguém enchendo o saco.

Já marquei o café (que é maravilhoso por si só, no alto das Galerias Lafayette) como recomendação pra minhas amigas.

E, da próxima vez, vou lá para comer a comida. Que parece ser divina.

Outra coisa: em países onde as pessoas lêem, a cultura é essa mesma: sentar com café e besteirinhas, sozinho, e fica lendo por horas...

Anônimo disse...

Eu AMO ir a restaurante sozinha. Dependendo do ambiente leio uma revista enquanto como. Nunca fui mal tratada por isso, nem enxotada de la. AMO me dar um almoco ou jantar de presente. Logico que gosto de ir com amigos/ familia, mas nem sempre temos a mesma disponibilidade ou $ para irmos juntos no dia que da na telha.

Claro que como sozinha em lugares onde o servico eh otimo, pessoal treinado e qualificado pra te atender.

Dependendo do restaurante, eles ate tem um balcao onde vc pode tomar agua/bebida ou comer uma entrada enquanto espera uma mesa, caso o restaurante esteja cheio.

O meu restaurante preferido ( sozinha ou acompanhada): mercearia do conde, SP. Comida, servico, atendimento 10. E o ambiente lindo, colorido, alto astral. Nesse nem levo revista, pq eh judiacao ler num lugar tao lindo assim...hahahah


aqui em Campinas: gosto do Kilimanjaro ( tem em 2 shoppings), sempre vou sozinha la e nunca fui mal atendida por isso. Uma vez eles tiraram uma sobremesa do cardapio, eu reclamei ( com jeitinho, brincando), que nao era possivel eles terem tirado uma sobremesa tao boa!! kkk conclusao, o garcom veio ate a minha mesa e disse que se eu pedisse, eles fariam a sobremesa e serviriam especialmente pra mim. Imagina se nao pedi e se nao comi( e paguei, logico!! ) kkkk

Minha irma mora em Londres e ja foi garconete, hoje ainda trabalha em restaurante , mas em outra funcao. Ela me conta que la as " regras de etiqueta" em restaurante sao completamente diferente das do Brasil( por ex, vc nao pode acenar, estalar os dedos, ou fazer sinal com a mao pra chamar o garcom, la eh considerado falta de educacao...aqui eh o normal, dependendo do lugar).

obs: estive na Alemanha em 2007, la eh comum as pessoas sentarem juntas em mesas que tem cadeira vaga, mesmo nao sendo da familia ou conhecida da outra pessoa que esta sentada. Pelo menos em barzinho/ restaurante ao ar livre eh assim : tem uma pessoa sentada numa mesa de 3 lugares, comendo sozinha, vc chega , pede licenca e senta, faz seu pedido de boa, se quiser conversar com a outra pessoa ok, se nao quiser e preferir ficar na sua tambem ok. ( Vi isso na cidade de Regensburg).

Maria Valeria





Raven Deschain disse...

O pior é que nem é no Brasil todo. É nessa parte brasileira que se acha nórdica.

Em Salvador, Recife, Fernando de Noronha ou Maceió nunca me mandaram embora ou me trataram mal. Agora em Balneário Camboriú, Porto Alegre ou Curitiba é bem assim, como vc disse: quer um café, a conta?

Se eu estou pagando pela bosta da sua comida cara, o mínimo que vc faz é me deixar comer em paz. Ou conversar. Ou beber um copo d'água.

Unknown disse...

Sobre o maitre, garçom, dono, sei lá... ter pedido a mesa, eu não vou comentar.
Problema foi ele, na discussão, dizer que ela "não gosta de homem". E se não gosta, qual é o problema, meu amigo? A quem, além da própria pessoa e do parceiro, interessa a orientação sexual de quem quer que seja? Isso lá é argumento pra usar em discussão, seja lá qual for?
Oooo povinho ignorante que, em vez de argumentar como seres humanos civilizados, parte pra comentários pessoais.
Não, não foi uma ofensa, porque, quando se trata de uma lésbica, isso é verdade e não a desqualifica nem um pouquinho.
Mais do que machismo, eu classifico a atitude do cara como homofobia. E ele tentou "atacar" a cliente assumindo que ela também seria homofóbica. Podre!!!

Anônimo disse...

@vbfri: arrasou, amore

Anônimo disse...

Gente, que desespero!!! Floripa benefícios atendido? Não tem Cristo que me faça morar naquela cidade de novo, justamente pelo pessimo atendimento em todos os lugares.

Anônimo disse...

Julia e Luluzinha, também moro na França (Clermont-Ferrand) e também vivo cotidianamente essa irritação por conta de uma tradição. Sim, porque quando eu disse para o meu sogro que não pegaria o nome do meu marido, consequentemente o dele, primeiro ele disse que isso não existia, que eu tava inventando moda. Inclusive, adoro. Precisou a mãe do meu marido intervir e dizer que ele é que não estava com nada e que eu podia sim, continuar so com o meu nome pra ele ~se convencer~ de que a possibilidade existe. Depois veio a fase "mas é a nossa tradição" ao que eu respondi que nem de tradição eu gosto e que o argumento não é valido pq não é a minha e que eu não estou impondo as coisas nas quais acredito ao filho dele...

Depois surgiu a questão dos filhos e aih ele colocou na mesa o otimo argumento de que é ridiculo colocar dois sobrenomes numa criança. Obrigada, tenho 3? Vou inclusive dizer pros meus pais que vc ta mandando os parabéns por eles terem escolhido fazer isso cmg. Depois veio dizer pra eu pensar na criança, que em vez de escrever so um nome vai ter que escrever 2, oh que absurdo! De novo, cresci escrevendo 3 e não lembro do transplante de mão ao qual fui submetida ou de situações vexatorias decorrentes desse fato. Ainda por cima esta cada vez mais comum por aqui tanto a mulher quanto as crianças terem nomes compostos. Então, melhore...

A discussão entre mim e o meu marido era para a ordem dos nomes. Ele quer que o primeiro seja o dele (que é o que sera realmente usado) e eu quero que o meu seja o primeiro, como é no Brasil. Combinamos de escolher por sorteio, assim ninguém impõe nada a ninguém. hahaha

Sem falar que logo depois to casamento absolutamente TODO MUNDO me perguntava "e ai, como é teu sobrenome agora?". Amg, é o de sempre? A administração de duas instituições francesas simplesmente desapareceram com o meu sobrenome inteiro e colocaram o do meu marido, assim, deliberadamente, sem o respaldo de documendo algum porque, observemos: EU NAO MUDEI DE NOME!!! E uma delas foi um orgao de saude, o que me deu muita dor de cabeça por conta da diferenças de nomes nos documentos...

Quando comecei a trabalhar na empresa onde trabalho hoje teve a questão do e-mail institucional, que aqui leva o sobrenome completo. Quando expliquei que isso seria incomodo no dia a dia a pessoa me responde ~devia ter pensado nisso quando escolheu não adotar o nome do seu marido~ ................... TELA AZUL!!!

Enfim, eu posso discorrer sobre isso durante dias porque a lista é grande!!!

Beijos Lola, e parabéns pelo blog! :)

Anônimo disse...

Ah, esqueci de assinar. Sou a Nat, o anon. de Clermont-Ferrand, França.

Anônimo disse...

já comi muitas vezes nesse restaurante e nunca fui muito bem atendida, mas quem mora em BSB já se acostumou com esse jeitinho do serviço aqui. Mas esse caso é absurdo demais. Pedi uma explicação na pag deles no FB. A resposta foi "Não tem preconceito" e mais nada. Acho q vale um boicote com manifestação nas redes, principalmente pela arrogância.

Lésbica de Exatas disse...

Dava um dollyeo chagi na cara do verme, cuspia na cara e saía sem pagar.

Legal mesmo é buffet tradicional chinês: fico três horas enchendo o bucho e arrotando para comer mais e a tia lá fica toda feliz, já que na cultura deles é sinal de honra comer muito da comida dos outros.
Outro dia tava num restaurante chinês com meu pai, tava no quarto prato, e meu pai só comeu dois: veio a tia nos cumprimentar e sugerir que ele provasse o omelete porque tinha acelga que era bom para diminuir barriga. Huehuahuehua.
E pior que vendo novelas chinesas eu vi: isso lá é normal, não apenas alugar a mesa por três horas, mas ficar comendo e repetindo direto por três horas.
Deveriam trazer mais chineses para Porto Alegre. Chineses são foda.

Raven Deschain disse...

Huashua Lésbica: super concordo. Chineses everywhere!

Anônimo disse...

Como se chama garçom fora do Brasil? Eu espero algum olhar na minha direção e aceno discretamente. Estalar os dedos é o cúmulo, garçom não é cachorro.

Anônimo disse...

Acho interessante quem tem oportunidade de estar se comunicando um com o outro e expondo suas ideias. Precisamos estar em constante comunicação para para aprimorarmos nossos ideais e o uso da tecnologia nos permiti entrarmos em contato com o diferente