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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

OS MAIS VISTOS NOS CINCO ANOS DO YOUTUBE

O YouTube foi criado há cinco anos, em fevereiro de 2005. Vamos ver se o David Fincher faz um filme sobre a criação desse fenômeno também (que pra mim é mil vezes mais importante que o Facebook). O jornal The Sun diz quais foram os dez vídeos mais vistos nesses cinco anos (quer dizer, como a lista é de abril, e ficou mofando aqui no computador, vai que o Felipe Neto já tenha ultrapassado todos eles e eu não tô sabendo).
1) Esse da foto que ilustra o post é o número um, de um bebê que morde o dedo do irmão. Se o bebê não virar um Hannibal the Canibal, é lindo mesmo e faz rir, até pra quem não tem filhos.2) A hilária explicação pra baixíssima reprodão dos pandas. 3) Susan Boyle canta, comove os jurados, e muda as percepções de uma plateia. 4) A evolução da dança, pelo comediante Judson Laipply. Vídeo meio longo, seis minutos, mas muito legal, e ele dança bem. Faz parecer que a humanidade não teria evoluído se não fosse o John Travolta.5) Tava faltando a loira falando de sexo. Ela é simpática e fala bem de-va-gar-zinho pros carinhas entenderem. Fez sucesso.6) O garoto de Guerra nas Estrelas. Prefiro o panda, mas não sou ligada em Star Wars. 7) Muitos tentam dublar uma música de forma engraçada. Poucos conseguem. Não tenho certeza se esse conseguiu.8) Ah, esse eu e o resto do mundo já mostramos. É aquele comovente em que dois amigos encontram um leão que não veem há anos. Meu gatinho Calvin também se comporta assim comigo, mas ele não é tão grande.9) É bom saber que dá pra fazer tudo isso com uma bicicleta. A minha precisa ser com rodinhas se eu não quiser cair e rachar a calçada.10) Esse daqui do bichinho é o mais curto. Não é um chipmunk, ao contrário do que diz o título. Um chipmunk é uma espécie de esquilo, gracinha total. Esse é um prairie dog, outro bicho que não existe na nossa fauna (ou existe? Parem de me corrigir, pô! Assistam o vídeo!).
E aí, qual o seu preferido? O meu, se eu tiver que escolher um, é o do panda. Ou do leão. Ou do esquilo que não é esquilo. Deu pra notar que tenho uma quedinha por bichos? Por que eu não olho pro bebê e grito "Ah, eu quero um!", mas tô berrando até agora pro leão e pro panda?

quarta-feira, 8 de julho de 2009

CRÍTICA FALADA: A ERA DO GELO 3 / Primeira e única?

O maridão até abriu a boca! (vídeo abaixo; leia aqui antes).

Oi, pessoal! É com grande emoção que trago pra vocês a primeira crítica falada deste bloguinho! E aproveitem, porque pode muito bem ser a última. Bom, pelo menos não levou mais que quinze minutos pra fazê-la, o que representa uma grande economia de tempo pra alguém que tá se preparando pra um concurso (moi! moi!). Se eu tivesse que escrever algo que fizesse o mínimo de sentido, teria que ler algumas críticas pra me lembrar do desenho animado, e aí rascunhar umas ideias. Desta forma oral, foi só convencer o maridão a participar. Ok, essa parte não foi nem um pouco fácil. A câmera não capta as cordas mantendo o maridão na cadeira. Ha ha, brincadeira. Mas vocês não conseguem ver que estamos de mãos dadas, tão romântico. Na realidade, estou segurando a mão dele pra ele não sair correndo. Bom, pelo menos o vídeo ficou engraçadinho. A gente ri bastante, principalmente eu, e espero que o riso seja tão contagiante quanto... bocejos.
Ah sim, transcrevo aqui algumas palavras estrangeiras que são ditas no vídeo, pra vocês ao menos poderem identificá-las (porque não estão claras): Queen Latifah, Detroit, Twentieth Century Fox, whatever, spoilers. Por falar em spoilers, tem alguns. Mas pelamor, né? Reclamar de spoiler em filme pra criança?! (e tem uma hora que eu falo avelã mas parece a vilã. Eu sou fanha?).
Deu onze minutos de vídeo! É meio excessivo, mas a gente tinha tanta coisa inteligente pra dizer sobre A Era do Gelo 3 que não deu pra deixar mais curto. É igual à minha cabeçona: sei que ela é enorme, mas o cérebro que eu tenho não permite um tamanho menor de cabeça.
E, de brinde, vocês podem apreciar todo o guarda-roupa do maridão! Ele que construiu esse armário que aparece no vídeo também, mas nunca terminou de fazer a porta. Daí vocês podem observar o vestuário inteiro. Ô gente, favor não reclamar das roupas do maridão ou da decoração do quarto. Nosso palácio nunca vai ser fotografado pra aparecer na Caras. Nem na Casa & Decoração. Talvez na Vigilância Sanitária: Manual de Como Não Manter a Casa Limpa. E economizem o esforço dos dedinhos se é pra comentar que eu a) tenho olheiras, logo, deveria usar creminhos; b) sou gorda, logo, deveria emagrecer; c) tenho peitos que ocupam a tela inteira, logo... Sei lá o que fazer! Usar uma tela cinemascope? Acreditem em mim: eu sei tudo isso. Já mencionei o tamanho do meu intelecto?
Tá, se vocês se concentrarem bem, de vez em quando até vão ouvir algumas palavras sobre o filme em questão. Boa sorte! Opa, ficou meio longo (11 minutos), então tivemos que dividir o vídeo em dois. Agora vai.


domingo, 5 de julho de 2009

ENFIM, MINHA VOZ


Não sei de onde surgiu essa obsessão pra ouvir minha linda e maviosa voz (taquara rachada é o pai, Mario Sérgio!). Ok, minha voz tá mais pra mafiosa, mas voz é que nem altura: é a que a gente tem, e não dá pra mudar muito (e não seria ótimo se a gente aceitasse outras partes do nosso corpo com a mesma desenvoltura?). Como todo mundo, eu não gosto da minha voz gravada, nem a reconheço, mas quando ouço minha voz ao vivo, enquanto eu falo, até a acho decente.

Semana passada o maridão foi convocado pra procurar alguns vídeos antigos que ele, à la Cloverfield, havia filmado. Não tem muita coisa com a minha voz. Tem esses dois com esquilinhos em Detroit. Ah, os esquilinhos! Aí não dá pra ouvir muito além de “Ai, que fofinho! Que lindo! Que gracinha! Quer mais um amendoim, fofooo?”. Quer dizer, não acho que demonstro essa eloquência toda no vídeo. Mas os esquilos, quando o maridão conseguiu focalizá-los, são maravilhosos. Sinto saudades deles. E não venham me dizer que eles são ratos com caudas peludas! (tá, tem um certo parentesco. Distante!).


Neste outro vídeo mal dá pra ouvir minha voz, mas achei interessante colocá-lo aqui por uma questão de registro histórico. Aqui estamos eu, o maridão, e duas amigas brasileiras, Andie e Carol, nas escadas de um estádio, esperando pra entrar no primeiro comício que o Obama deu em Detroit. Isso foi em junho do ano passado. Mais tarde, em setembro, ele realizaria um segundo comício, bem em frente à universidade que eu frequentava, a duas ou três quadras de casa. Mas, infelizmente, a gente já não estava mais lá. No vídeo, vocês podem ver meus cabelos esvoaçantes ao vento, e meu olhar fuzilador mandando o maridão parar de filmar. Ele obedeceu, que ele não é tão bobo.
Como eu sabia que esses pedacinhos de voz não seriam suficientes pra saciar um público tão exigente como vocês, gravei um vídeo! Duas utilidades em uma! Além de vocês terem acesso ilimitado a minha voz, vocês podem também ver como é o meu quarto. Eu ia dizer que é quarto de pobre, porém honesto e limpinho, mas creio que as imagens me desmentem.

Faz tempo que tenho vontade de fazer algum podcast (se for assim que se diz) ou algo que o valha. Algo falado, não escrito. Mas pra falar sozinha seria hiper chato. E pra falar com o maridão... bom, como vocês podem ver pelo vídeo, ele não fala comigo.
E antes que alguém diga alguma tolice, eu não tenho sotaque catarinense! Eu não falo cantado. É uma percepção totalmente equivocada que meus amigos paulistas têm de mim!
Ok, agora fico aqui no aguardo de altos elogios a minha voz. Podem começar com "Lolinha, você fala quase tão bem quanto escreve". Me iludam que eu gosto.