Um estudo aponta o que todo mundo que tem um gato já sabe: não é você que tem um gato, é o gato que tem um humano. Os gatos estão no controle. O tipo de miado que um gato emite para pedir comida - mandar que a gente o alimente é uma palavra mais adequada - gera um senso de urgência no “dono” do bichano. Os cientistas sofreram pra chegar a essa conclusão óbvia, já que os gatos pesquisados não quiseram repetir seus chamados selvagens fora de casa, e para outras pessoas. Logo, os pesquisadores pediram que os “donos” gravassem esses ruídos perturbadores (também parecidos com gritos de bebês humanos), que depois foram ouvidos por diversas pessoas. Resultado: até humanos que nunca tiveram gatos souberam identificar os sons que exigiam comida.
Ahn... Tomara que não tenham torrado muito dinheiro nesse estudo. Não é por nada não, mas o que mais um bicho que dorme dois terços da vida pode querer? Que eu ligue a TV? Declame um poema? Que a gente jogue pôquer com eles? Eles geralmente querem comida! Minha gatinha Blanche mia quando tem fome, quando quer leite, quando quer brincar, ou quando está simplesmente entediada. É bem difícil distinguir um miado do outro, mas digamos que eu tenha 25% de chance de acertar. São ridículos (algum dia eu filmo e mostro pra vocês) os exercícios que eu faço pra descobrir seu real objetivo em cada ocasião. Pra me poupar dessa humilhação, Blunf vem adotando um método infalível: se eu tardar pra lhe dar comida, ela vem até o escri e morde minha canela. Delicadamente.
Já com o Calvin é muito mais simples. Pra começar, ele nunca mia. Às vezes, quando fica locão (sempre depois das cinco da tarde, hora de acordar), emite um som curto e abafado. Mas não é dirigido a ninguém em particular. Comigo ele só quer duas coisas: comida ou carinho. Tenho 50% de chance de acerto, e ainda são categorias fáceis de lembrar, porque ambas começam com C. Ele aparece do nada, faz rumrum nos meus chinelos, e levemente passa a cauda pelas minhas pernas pra avisar que está lá. Se eu demorar demais pra atendê-lo (ou seja, mais que cinco segundos), ele se materaliza em cima da mesa e passa a fazer rumrum no laptop, ameaçando derrubá-lo. Tudo que eu tenho que fazer pra brecar essa ameaça é me levantar da cadeira e ir até a porta. Calvinho vem em seguida, saltitante. Se ele quer comida, ele me segue (melhor dizer, me atropela) até a mesa da cozinha. Se ele quer carinho, ele para na porta do meu quarto e se senta lá, bastante paciente, geralmente esperando eu voltar da cozinha, porque eu errei de C. Aí eu tenho que ir pro quarto, me deitar na cama, esperar que Calvin venha e se deite em cima do meu peito, e dar-lhe sua dose de carinho. Às vezes o negócio pode demorar muito, e eu aviso que, se eu pudesse, ficaria lá com ele até o resto do mês, mas que infelizmente tenho outros afazeres. Então eu o coloco suavemente em cima da cama e ele fica lá, dormindo. Às vezes ele se cansa antes de mim e dorme. E ocasionalmente ele decide que o carinho tá muito bom e tal, mas agora ele ficou é com fome.
E ele nem precisa se dar ao trabalho de cansar suas cordas vocais pra me comandar.
Ahn... Tomara que não tenham torrado muito dinheiro nesse estudo. Não é por nada não, mas o que mais um bicho que dorme dois terços da vida pode querer? Que eu ligue a TV? Declame um poema? Que a gente jogue pôquer com eles? Eles geralmente querem comida! Minha gatinha Blanche mia quando tem fome, quando quer leite, quando quer brincar, ou quando está simplesmente entediada. É bem difícil distinguir um miado do outro, mas digamos que eu tenha 25% de chance de acertar. São ridículos (algum dia eu filmo e mostro pra vocês) os exercícios que eu faço pra descobrir seu real objetivo em cada ocasião. Pra me poupar dessa humilhação, Blunf vem adotando um método infalível: se eu tardar pra lhe dar comida, ela vem até o escri e morde minha canela. Delicadamente.
Já com o Calvin é muito mais simples. Pra começar, ele nunca mia. Às vezes, quando fica locão (sempre depois das cinco da tarde, hora de acordar), emite um som curto e abafado. Mas não é dirigido a ninguém em particular. Comigo ele só quer duas coisas: comida ou carinho. Tenho 50% de chance de acerto, e ainda são categorias fáceis de lembrar, porque ambas começam com C. Ele aparece do nada, faz rumrum nos meus chinelos, e levemente passa a cauda pelas minhas pernas pra avisar que está lá. Se eu demorar demais pra atendê-lo (ou seja, mais que cinco segundos), ele se materaliza em cima da mesa e passa a fazer rumrum no laptop, ameaçando derrubá-lo. Tudo que eu tenho que fazer pra brecar essa ameaça é me levantar da cadeira e ir até a porta. Calvinho vem em seguida, saltitante. Se ele quer comida, ele me segue (melhor dizer, me atropela) até a mesa da cozinha. Se ele quer carinho, ele para na porta do meu quarto e se senta lá, bastante paciente, geralmente esperando eu voltar da cozinha, porque eu errei de C. Aí eu tenho que ir pro quarto, me deitar na cama, esperar que Calvin venha e se deite em cima do meu peito, e dar-lhe sua dose de carinho. Às vezes o negócio pode demorar muito, e eu aviso que, se eu pudesse, ficaria lá com ele até o resto do mês, mas que infelizmente tenho outros afazeres. Então eu o coloco suavemente em cima da cama e ele fica lá, dormindo. Às vezes ele se cansa antes de mim e dorme. E ocasionalmente ele decide que o carinho tá muito bom e tal, mas agora ele ficou é com fome.
E ele nem precisa se dar ao trabalho de cansar suas cordas vocais pra me comandar.
Ai que lindo Lola!
ResponderExcluirEu tenho uma gatinha chamada Thundera, uma cadela Sparta e um cão Ted.
Eles moram com meu pai (vivo com minha mãe). Muitas vezes eu choro de saudade deles =(
A minha mãe tem uma cadelinha, a Nina.
Fotos dos meus amores:
http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=1989293231664447470&aid=1200220451
Lola, espero que uma pesquisa relevante dessas tenha sido feita com dinheiro privado, quem sabe patrocínio da Whiskas? :-)
ResponderExcluirEstou aqui querendo estudar a influência da respiração deficiente de Nabucodonosor no crescimento das monocotiledôneas dos Jardins Suspensos da Babilônia e ninguém quer me financiar... :-P
Eu acho os felinos criaturas interessantíssimas (e ainda sou Leão na astrologia ocidental e Gato na oriental), mas sou mesmo uma dog person.
bom finde!
Eu amo gatos!! Eu amo todos os animaizinhos (menos baratas)!!! Todos os gathinhos e bechenhos são nhindos!!
ResponderExcluirNhonn... *-*
ResponderExcluirÉ eu vi uma matéria sobre miados e sobre o ronronar dos gatos...
O Nando nem precisa me pedir carinho, porque a primeira coisa que eu faço quando chego em casa, depois de lavar as mãos, é agarra-lo... hahahaha... meu gato gosta de beijo, nunca vi um gato gostar de beijo, ele é o primeiro... gosta que beijem o pescosso... se estica todo. Uma graça! hahaha... ai depois que eu o coloco no chão, eu já verifico se tem comida, porque ele também me atropela, e quero morrer quando ele anda na minha frente ou no meio das minhas pernas, parece que ele fica me direcionando, ai morde minha perna... hahaha... isso quando ele não morde a minha bunda... hahaha... depois de alimentado e da crise de soluço, porque ele come muuito rápido e fica com soluço depois, morro de rir...
Ai ele resolve que é hora de brincar... mas isso tudo é na hora que eu chego da faculdade 00h por ai.. hahaha... e ele quer brincar quando eu to tirando a roupa pra tomar banho, e meu gato é meio violento, as brincadeiras dele envolvem mordidas, arranhões, e chaves de braço, ele abraça meu braço ou minha perna e me morde, cravando as suas unhas no meu bracinho. HAHAHA... mas ele gosta mais é de brincar de esconde-esconde. :D
E nem sempre quando ele me pede comida, eu coloco, porque ele é chato, sempre tem comida, mas ele quer fresquinha. Ai eu não coloco pra ele comer a que tem.
e carinho eu dou até quando ele não quer... hahaha... morro de saudade dele o dia inteiro. T_T
Acho engraçado que quando ele vai pra rua, escapa... eu chamo ele pelo nome, e ele vem correndo. ^^ Ou as vezes quando eu chego em casa e ele ta na rua, ele vem correndo me recepcionar. Só agora que ele ta meio preguiçoso, antes eu abria o portão e ele já ia pra porta me esperar. *-*
Meu tio-irmão vai pra Joinville semana que vem. T_T Se eu não trabalhasse em 2 empregos e estudasse, daria um jeito de ir com ele, só pra te conhecer e conhecer a Blanche e o Calvin *-*
Beijão, Lola! ^^
ain, como adoro gatinhos!!! O Lupe deixa de comer pra brincar, vc acredita? hahaha.E ele quando corre todo feliz, faz um barulho igual o Wall-E "nhoc nhoc nhoc nhoc".....
ResponderExcluirMônica, acho que entendi você... Achei sei comentário simplesmente BRILHANTE. Márcia
ResponderExcluirDesculpem: "seu comentário"
ResponderExcluirEu já tenho a teoria de que, assim como os filhos, os gatos saem aos pais (humanos, no caso). Eu vejo pelas felinas de casa. A Chechênia, que já era do Marcos (que nunca foi muito falante), é quietinha, ao contrário da maioria dos siameses. As duas gatas que eu (a tagarela) criei são super vocais. A Pelu, principalmente, CONVERSA comigo. É muito engraçadinho vê-la tentando arrumar novos sons pra falar comigo. No geral os pedidos são só de carinho, companhia, comida e caixinha de areia limpa, mas tem umas subdivisões meio estranhas, como "coce minha barriga mas não desse jeito" ou "tire esse outro gato fedido da cama pra gente ficar juntinho". O mais legal é ficar inventando discursos pra ela, como "mamãe, sai de perto que você está atrapalhando meu crescimento". Um dia vou fazer um blog só pra colocar esses diálogos imaginários :)
ResponderExcluirAhhhhhhhhh Lolaaaaa!
ResponderExcluirEu quero um gatoooo!
aaaaaaaaaaaaw......yum yum yum
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=blVEC0ERdnE
coisa mais fofa do mundo!
óóóóunnnn
ResponderExcluirdepois de ler tanta coisa fofinha sobre gatinhos eu só consigo emitir grunhidos de fofurice!
ah! e o gato da última foto é parecidíssimo com o Fellini.
Já te disse que eu AMO gatos, né?
ResponderExcluirPois bem, não custa nada repetir....
Beijos
Lola,
ResponderExcluirDizem que os cães acham que são humanos e os gatos acham que são deuses. Quem convive com os dois, como eu, pode comprovar essa teoria. Agora imagine ser comandada por 46 deuses, como é o meu caso...
Abraço,
Iolanda.
Um site com fotos ótimas e legendas super divertidas usando gatos é o I Can Has Cheezburger. Mas tá em inglês.
ResponderExcluirIolanda, os gatos não acham que são deuses. Eles têm certeza! :-)
Mônica
Crônicas Urbanas
Bárbara, isso de querer sempre comida fresquinha eu tenho um truque. Pego o pote da ração e finjo que estou colocando no pratinho. Eles ficam felizes e comem tudo.
ResponderExcluirNada av com o post mas vivo esquecendo de te mandar esta notícia. Aqui já é velha (tem umas 2 ou 3 semanas, eu acho) mas não vi isso aparecer em jornal do Brasil.
ResponderExcluirMais um caso HORROROSO: http://www.cnn.com/2009/CRIME/08/27/california.missing.girl/index.html?iref=newssearch
bjo
Débora, não acredito q seu gato cai nessa!
ResponderExcluirEu amo gatos! *-*
ResponderExcluirTenho seis dessas criaturas lindas, já tive mais, e todos possuem personalidades distintas. E os adoro justamente porque eles possuem um controle sobre a gente que é invejável xD
Gato é tudo de bom. Ainda mais em apartamento, acho um animal ideal: nada de barulho ou passeios diários. É só ter uma caixa de areia sempre limpa, comida, água, telas nas janelas e carinho. Quer mais facilidade que isso?
ResponderExcluirAh, te deixo um link: http://br.noticias.yahoo.com/s/11092009/48/entretenimento-modos-macho-machoes-dancaram-velho.html
Eu não sei o que pensar; me pareceu, em muitas partes, machista, mas parece que o autor fica camuflando. O que você acha?
Oi, Pessoa querida.
ResponderExcluir"ser mãe é padecer no paraíso", imaginas!?!?!?!, eu não suporto gato. Por amor a minha filha, irei receber uma meliante dessa em minha casa, minha filha vem de férias no final de ano e vai trazer uma gatinha que mora com ela.rsrsrsrs, é a treva!!!
beijos...
Quero seu comentário sobre 11 DE SETEMBRO. Por favor!
ResponderExcluirObrigada por todos os comentários, suas adoradoras de gatos! Ri principalmente com os relatos da Barbara, da Monica, e da Ale (é verdade, às vezes a Blanche faz umas variações de barulho, como “coce já minha barriga mas não desse jeito”). E Iolanda, vc é minha ídola por cuidar de 46 gatos! Lauren, o que a Débora falou (isso de fingir que está dando ração nova) às vezes funciona, mas o melhor, melhor mesmo é dar bem pouquinho a cada vez, assim a ração fica sempre fresquinha. Vivo brigando com minha mãe e com o maridão por causa disso. Eles abarrotam o prato de ração, fica sobrando, e depois os gatos querem tudo fresquinho. E eu os entendo! É como deixar biscoito fora do pacote.
ResponderExcluirAlba querida, abra seu coração! Dê uma chance ao gato da sua filha. Eu já conheci um monte de gente que dizia “não suporto gato” e, assim que teve o prazer de ter um, rendeu-se aos encantos felinos. É muito difícil não se render. Eles enfeitiçam a gente.
Meu comentário sobre 11 de setembro? Ué, nem tenho muito o que dizer. Fiquei muito chateada quando o atentato terrorista aconteceu, mas, por algum motivo que nem me lembro, estava de ótimo humor naquele dia, e nem um atentado desses conseguiu derrubá-lo. Acho que há muitas explicações estranhas, muitas coincidências, mas não sou exatamente uma adepta das teorias conspiratórias. Politicamente, concordo com tudo que o Michael Moore disse em Fahrenheit 11 de Setembro. Não era bem isso que vc queria ouvir, era?