Publico esta excelente análise de João Paulo Jales dos Santos, estudante do curso de Ciências Sociais da UERN.
A vitória de Bolsonaro no último dia 28 foi uma dura derrota para a esquerda. O petismo, maior força político-eleitoral do campo esquerdista, perdeu não para o PSDB, de centro-direita, mas para a extrema-direita, representante de tudo aquilo que a esquerda e qualquer pessoa minimamente sensata abomina. Foi uma vitória e tanto para o capitão da reserva do exército. Bolsonaro venceu com mais de 60% dos votos válidos em 13 das unidades federais. Sua votação se espalhou dos grandes centros urbanos até o interior das regiões Centro-oeste, Sul, Sudeste e alguns municípios do Norte.
Mas por que o medíocre parlamentar federal pelo Rio de Janeiro venceu? Desde 2013, o PT vem passando por um desgaste perante à opinião pública. Dilma foi reeleita em 2014, tendo perdido 4,4% dos votos que havia alcançado em 2010. A reeleição de Dilma, com os sucessivos fatos que se seguiram desde o dia que a presidente tomou posse em 1º de janeiro 2015 até o momento de seu afastamento da Presidência e o consequente impeachment, foi um encadeamento de fatos que desaguou numa retumbante derrota para a esquerda em doses rápidas e violentas. É preciso reconhecer que os erros econômicos cometidos por Dilma ajudaram no golpe que a tirou do Palácio do Planalto. Tivesse a economia aquecida e em crescimento, Dilma não teria sofrido a cassação de seu mandato presidencial.
Lula em 2006, no rastro do mensalão, foi reeleito com quase 61% dos votos porque a economia estava bem. Do mesmo modo que o bom momento econômico de 2010, com forte crescimento econômico, consumo intenso das famílias, desemprego em baixa e aumento real do salário mínimo, acabou sendo crucial para Lula eleger Dilma, uma completa desconhecida da população. Aliás, que se ressalte, a escolha de Lula por Dilma em 2010 nunca fora uma escolha unânime dentro do PT. Muitos dos líderes pragmáticos do partido, aqueles responsáveis pela articulação política dos mandatos de Lula, se opuseram a escolha do líder pela ministra chefe da Casa Civil. Como Lula é o líder maior do PT, mesmo que a contragosto, os críticos de Dilma no petismo decidiram aceitar a nomeação da ministra para ser a candidata do partido em 2010.
Até as manifestações de junho de 2013, Dilma conseguiu manter bons índices de aprovação popular. No entanto, mesmo com a alta aprovação, muitas lideranças do PT e dos partidos da base aliada do governo da petista se queixavam do jeito irascível da presidente. Se Lula conversava com todos, até mesmo com a oposição, Dilma fazia uma articulação completamente diferente. Cabia tão somente a um grupo pequeno de ministros as escolhas políticas e econômicas tomadas pela presidente.
Seu estilo não agradou nem mesmo os outrora articuladores dos governos Lula. Mas mesmo sob protestos, Dilma seguiu com seu estilo de articulação congressual. Conseguiu uma reeleição difícil em 2014, quando o tema maior daquela campanha foi a sensibilidade que o PT tinha com as classes média e baixa e os excluídos. Numa campanha em que a toada política se deu pela continuidade da inclusão dos pobres e garantia de continuidade de ascensão daqueles que entraram para as classes de consumo e emergente, Dilma derrotou Aécio e conseguiu uma reeleição com 51,64% dos votos. Mas uma reeleição que veio com um enorme passivo -- a perda de apoio popular que Dilma tinha obtido quando fora eleita em 2010.
Sua reeleição já sinalizava desgaste do PT perante o eleitorado. Mesmo tendo vencido em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, Dilma viu sua votação encolher num período de quatro anos, de 6,04% no 2º maior colégio eleitoral do país (MG), e 5,54% no 3º maior colégio eleitoral (RJ), havendo perdido 10,26% dos votos em São Paulo.
Com uma economia estagnada em 2014, com ‘crescimento’ irrisório de 0,5%, para uma brusca recessão de quase 4% em 2016, Dilma caiu também, além do planejamento da direita para isso, pelos erros econômicos que cometeu ao longo de seu 1º mandato, bem como sua inapta capacidade de articulação política. A presidente foi golpeada pela direita, mas não deixa de algum modo ser creditado em sua própria conta o fato de ter sido tirada da presidência no final de agosto de 2016.
Desde 2013, com as manifestações de junho, a dura reeleição do petismo em 2014, as manifestações reacionárias de 2015 e 2016, e a cassação do mandato presidencial de Dilma conquistado nas urnas, a esquerda brasileira sofre um forte e virulento desgaste na opinião pública e perda de apoio de sua própria base eleitoral que deu a Lula dois mandatos, e seguidamente, mais dois a Dilma.
Haddad conseguiu quase 45% dos votos válidos, uma façanha e tanto para o PT, que desde 2013 vem sofrendo uma violenta campanha midiática em torno de sua imagem. Mas os 45% de Haddad se deram muito por conta de sua votação no Nordeste. De 2014 a este pleito de 2018, o PT perdeu os apoios dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, bem como do Amazonas e do Amapá. A situação é ainda mais crítica quando se olha atentamente para o mapa eleitoral de 2018 e o compara com o de 2014. No Rio Grande do Sul, que entre 1989 e 2002 votou em lula para presidente ininterruptamente, o PT perdeu o apoio de 9,71% dos eleitores gaúchos entre a última eleição e esta. Quando se compara com a votação de 2010, a perda é ainda maior, de 12,30%. Rio Grande do Sul, em especial sua capital Porto Alegre, deram ao PT mandatos executivos importantes, que fizeram da administração do partido no estado vitrine para governos do PT em outros estados brasileiros.
Olhando com acuidade para Minas e Rio de Janeiro, o tombo para a esquerda num período de 4 anos é enorme. Minas desde 2002 vinha dando largas margens de vitória ao PT, com a exceção de 2014. De 2014 a 2018, a votação do PT em Minas diminuiu 10,6%. Em 2010, Dilma teve em Minas quase 60% dos votos, e Lula venceu em 2002 e 2006 no estado com votação de cerca de 66%. No Rio de Janeiro, que de 1989 a 2014, somente em 1994 não garantiu vitória ao PT, o tombo para a esquerda é ainda maior do que em Minas. De 2014 a 2018, o PT perdeu mais de 20% dos votos, num estado que Lula em 2002 chegou a vencer Serra com quase 80% dos votos válidos. Mesmo em estados que em 2014 não deram vitória a Dilma, a votação do petismo sofreu forte recuo. No Espírito Santo, a perda foi de quase 10%, em Goiás, de 8,4%. Em 2010, Dilma perdeu nesses estados para Serra por margem estreita.
Em Mato Grosso, estado onde a esquerda perdeu em 2006 e 2010, mas com pequena diferença, a queda nos votos foi da ordem de cerca de 12%, quando se compara com a votação de Dilma em 2014. No Paraná, onde Lula quase venceu Alckmin em 2006, a votação recuou cerca de 7,4% num hiato de 4 anos. Em Rondônia, a perda de votos gira na casa de 17,3%; Lula venceu lá em 2002 e 2006. Em São Paulo, maior colégio eleitoral, Haddad ficou abaixo de 33,33% dos votos.
Por que frisar esses dados eleitorais? Para evidenciar que as perdas de votos foram bruscas em muitas das unidades federativas. Em 2014, Dilma derrotou Aécio muito por conta de que em nenhum estado sua votação ficou abaixo de um terço dos votos. O PT desde que chegou ao poder central em 2003 viu estados que em outras ocasiões votaram no partido saírem de sua órbita de influência eleitoral. O Distrito Federal é outro caso a ser visto. Em 1989, 2002, 2006 e 2010, o DF deu vitórias ao PT. Neste 2018, Haddad ficou com 30% dos votos válidos na capital federal.
Há dinâmicas regionais e sociais que explicam muitas das perdas de colégios eleitorais que votavam no PT, mas a partir de 2006 começaram a votar contra o partido. De todo modo, as perdas de grandes e importantes colégios eleitorais como Minas e Rio de Janeiro, evidenciam o forte desgaste político que o petismo sofreu neste pleito. Numa junção que resultou em aguda crise econômica, endêmico desemprego, queda no consumo, restrição ao crédito, raiva contra o sistema político estabelecido, índices alarmantes de homicídios e criminalidade que vão desde os grandes centros urbanos até o vasto interior do país, Bolsonaro foi a figura perfeita para a atual conjuntura política de 2018.
É preciso pensar friamente como o campo esquerdista fará para reconquistar maiorias eleitorais em estados que já foram fiéis territórios petistas, mas que deram números exorbitantes e alavancaram de sobremodo a vitória de Bolsonaro. Não basta somente aguardar um desastre do governo bolsonarista, é preciso agir estrategicamente para reconquistar praças eleitorais que estiveram sob controle da esquerda em seguidas eleições.
Quando Thatcher implementou na década de 80 as políticas econômicas neoliberais na Grã-Bretanha, Tony Blair, eleito em 1995, garantindo a volta do Partido Trabalhista ao Poder depois de quase duas décadas de governo conservador, deu continuidade às políticas neoliberais do ‘thatcherismo’, mesmo que de modo mais suave. Bill Clinton, que depois de 12 anos fez com que os democratas voltassem à presidência dos Estados Unidos, deu continuidade às políticas neoconservadoras dos anos Reagan e dos quatro anos de George H. W. Bush.
Desde a década de 90, depois de anos de dominância conservadora com implementação de políticas econômicas neoliberais, a esquerda vem passando por aquilo que se chama de ‘aburguesamento’. Tal característica não se dá tão somente por causa da continuidade do neoliberalismo, mesmo que com uma vertente centrista, nas políticas de governos esquerdistas, mas pela perda substancial do discurso de lutas de classes no campo da esquerda.
A esquerda ocidental, sobretudo nos Estados Unidos e Europa ocidental, vem perdendo a orientação da luta de classes. Com isso, perde identidade perante sua base trabalhadora-operariada. Aqueles que davam vitórias aos partidos trabalhistas, de centro-esquerda e sociais-democratas, viram suas demandas não mais serem atendidas por estes partidos. Paulatinamente, os políticos de esquerda perderam o diálogo com os trabalhadores e a classe média operária. O trabalhador, o cidadão comum, não mais via os partidos esquerdistas se preocuparam em atender suas demandas concretas e práticas.
Preocupado em pagar suas contas, em comprar o leite, o pão, em vestir seus filhos, em proteções trabalhista e de seguridade social, o trabalhador comum, fiel eleitor das plataformas dos partidos de esquerda, viu os seus representantes se preocuparem com outras questões que não mais completamente as suas necessidades cotidianas. A luta de classes no campo esquerdista foi sendo substituída pela luta identitária, sem esta estar necessariamente interseccionada com aquela.
No vácuo de representação política dos representantes eletivos das classes proletária e média baixas, que garantiam as vitórias da esquerda, o trabalhador acabou sendo capturado pelo discurso reacionário neoliberal. Num momento de desespero social, com perdas de direitos trabalhistas, com a pauperização social, empregos menos qualificados, portanto com menor remuneração salarial, diminuição do Estado de bem-estar social, aqueles que votavam na esquerda se viram seduzidos pelo discurso beligerante da direita, que garantia ‘ordem social’.
Sim, é incongruente que as classes sociais que antes eram votantes da esquerda passassem a votar na direita neoliberal. No entanto, o trabalhador comum não consegue ter a compreensão da complexidade da realidade social objetiva, preocupado que está com suas próprias condições de dignidade de vida. Ao ver sua deterioração socioeconômica, conjuntamente com a perda do discurso da luta social das agremiações esquerdistas, a coalização trabalhista-classe média baixa e assalariada, votou na direita que arruinou suas condições materiais laborais, ao implementar as políticas neoliberais.
O discurso de garantia de lei, segurança opressiva e controle da situação social, seduz aqueles que veem perdas econômicas. Portanto, está assim explicado o motivo de muitos eleitores lulistas terem votado em Bolsonaro. O Lula branco, hétero, pai de família, casado com Marisa Letícia, garantiu aos excluídos e as classes baixas, boas condições de vida e mobilidade social, ainda que restrita, a milhões de brasileiros.
Com a deterioração econômica e consequente piora social e financeira, num momento de pauperização no lar das famílias trabalhadoras do país, os eleitores lulistas viram no discurso reacionário de Bolsonaro uma garantia para ter ‘lei e ordem’, bem como para proteger os valores da tradição cristã. O precariado [combinação do adjetivo precário com o substantivo proletariado] que há 4 anos deu mais um mandato a Dilma Rousseff foi quem garantiu a vitória de Bolsonaro neste 2018.
Se faz essencial, neste momento de vitória da extrema-direita, a esquerda voltar as suas bases sociais nas periferias dos grandes centros urbanos. Voltar a falar a língua do precariado arredio que garantiu quatro vitórias consecutivas desde 2002 ao PT. Enfatizar o discurso das lutas de classes, não esquecendo jamais das lutas identitárias, tendo a consciência de que de nada adianta falar sobre feminismo, conquista de direitos para minorias raciais e sexuais, sem atrelar isso à luta da opressão que o neoliberalismo imprime sobre a classe trabalhadora.
Esses quatro anos de governo Bolsonaro, e o desastre que virá deste mandato, são a oportunidade para a esquerda virar o jogo e reconquistar aqueles que tiveram ganhos sociais e possibilidade de ascensão social nos governos petistas, mas que estão irritados com PT. Entender os motivos dessa irritação se torna necessário para poder voltar a governar.
O governo Bolsonaro sinaliza para uma administração catastrófica. Estará à frente do governo e das pastas ministeriais uma direita completamente medíocre, incompetente, despreparada, sem noção e experiência de políticas sociais e públicas. Irão tentar administrar operacionalizando na máquina pública os chavões neoliberais. Sem garantir melhoria na economia, possibilitando emprego, renda e consumo para a população, o governo Bolsonaro será um verdadeiro descalabro público.
A direita bolsonarista, ao contrário da direita estabelecida que derrotaram, não tem experiência administrativa, não possui capacidade gerencial, não entende de orçamento público. Pensa que gestão pública equivale à gestão privada. Ledo engano. Se nem capacidade de gestão na livre iniciativa possuem, o que dirá de ter habilidade para gerenciar uma enorme máquina arrecadadora de impostos como a do governo central. O arrocho salarial, e mais perdas de direitos trabalhistas e sociais que virão do governo Bolsonaro, serão os ingredientes para implodir sua própria base eleitoral-social que elevou o deputado federal do Rio de Janeiro à Presidência da República.
Para a esquerda, fica a possibilidade de reconquistar em 2020 prefeituras dos grandes centros urbanos do Sul e Sudeste que já governou. De fazer uma oposição combativa e qualitativa ao governo Bolsonaro. Bem como reconquistar seu eleitorado perdido no Norte e Centro-oeste.
Que a derrota para a direita extremista e religiosa possa servir para a esquerda acordar e voltar a dialogar com suas bases sociais que perdeu nos últimos anos. O trabalhador, os excluídos, as classes baixa e média, o funcionalismo público, não irão concordar com as políticas neoliberais que virão de Bolsonaro e seus asseclas. Que o campo esquerdista possa aglutinar o desgaste do governo Bolsonaro e transformar isso em resultados políticos e eleitorais. Derrotar a direita reacionária, eis a missão para o campo progressista durante os próximos quatro anos. Avante!
O primeiro passo pra esquerda realmente conseguir retomar alguma coisa é parar de reduzir a esquerda ao PT. legal, o Partido tem 20% ou mais de eleitores cativos, o Lula é o maior líder da America Latina, E ATÉ ONDE ISSO NOS TROUXE?
ResponderExcluirNão é só o PT, como cúpula, que precisa urgentemente fazer a sua autocrítica, mas também a sua militância que, mesmo com essa derrota vergonhosa, insiste em reduzir a resistência que se seguirá, de toda a coletividade da esquerda, a um projeto de ressignificação do PT pra que esse retorne ao poder. Gente, pára! Se o PT realmente tem algum compromisso com a população, não é a hora de tentar reatar seus laços com a periferia pra tentar ser eleito no próximo pleito, mas sim de fazer isso pra, reconectando essa população à pauta de classes, possibilitar que um novo projeto tenha alguma chance de furar a colossal barreira do antipetismo - que o PT ajudou a construir sim, pelo amor de deus, é muita desonestidade intelectual querer blindar o partido dessa responsabilidade falando em culpabilização da vítima! É o que já estava claro que devia ter sido feito nessa eleição, e nessa soberba petista foi ignorado e deu no que deu. Não tô dizendo que o PT tem que deixar de existir, antes que alguém venha fazer uma leitura reducionista do meu argumento, mas realmente é tão difícil abrir mão da disputa presidencial e focar mais no legislativo e governos estaduais (onde o PT tem MUITA gente boa, e onde há muito mais proximidade com a base para a necessária reaproximação)?
Eu sou mulher, negra, bissexual, de classe média baixa, sulista, feminista, de esquerda desde que me conheço por gente, e estou apavorada com o próximo governo (pra não me taxarem de mascu infiltrado tbm). Mas é realmente assustador também que, mesmo nesse cenário apocalíptico, parte da esquerda insista em se agarrar à esperança de que vai ser o PT quem vai nos tirar dessa encruzilhada...
Mariana
Mariana, eu concordo com vc q falta autocrítica ao PT e assumir sua parcela du culpa nessa bagunça toda e ainda criar mecanismos para evitar a corrupção dentro do próprio partido acho q seria mto importante.Enfim, realmente ver onde errou e buscar corrigir os mecanismos q levaram à essas falhas.
ExcluirMas não acho q o PT deve abrir mão da disputa presidencial. O Haddad perdeu sim, mas teve uma votação expressiva e isso não pode ser ignorado. O PT continua sendo um partido mto expressivo, apesar dos bolsominions terem certeza que "acabaram com o PT", isso não poderia ser mais equivocado. Se o PT fizer toda a autocrítica e começar a construir a imagem do Haddad direito, tem grande chances em 2022...Se houver um 2022, claro.
O q eu acho q é necessário é aposentar de vez o Lula saca?Logicamente q não abandoná-lo nem nada disso, como fizeram com a Dilma no impeachment. Mas deixá-lo como presidente honorário, o "Fernando Henrique do PT", sabe?Tirá-lo da ativa.
Mas me parece q o PT não vai desistir de ter como narrativa central o 'Lula Livre'. Independente de concordar ou não com essa luta, eu penso q não é o melhor para o futuro do partido e nem para o futuro da esquerda no Brasil. Mas o PT desistir de ter candidato próprio à presidência, acho q tbm não seria mais interessante, talvez fosse nessa eleição, para vencermos a ultra direita burra (pleonasmo?), mas agora já foi..
Vcs estão pintando Bolsonaro como pior que o diabo. Se ele suavizar um pouco a sua imagem, vai ser o suficiente para dizerem "tá vendo como ele não era isso tudo que falaram".
ResponderExcluir"Vcs estão pintando Bolsonaro como pior que o diabo. Se ele suavizar um pouco a sua imagem, vai ser o suficiente para dizerem "tá vendo como ele não era isso tudo que falaram"".
ResponderExcluirPensei a mesma coisa.
Disse tudo Mariana. Apoiar o pt significa outra derrota nas próximas eleições. A raiva contra o partido não vai acabar tão cedo.
ResponderExcluirTemos que investir em outro partido se quisermos ter alguma chance.
Na verdade o Haddad n teve tanto apoio assim. Muita gente votou nele pra barrar o bozo (eu inclusive). Eles podem concorrer, assim como todos, mas a esquerda, de forma geral tem que apoiar outro partido. N sejam cegos, pelo amor de Deus!
ResponderExcluirO pt ter perdido pro bozo, só mostra o nível do ódio contra o pt. E duvido muito que vai ter acabado em 2020.
Ops 2022
ResponderExcluirMelhor esse povo que votou nele Jair preparando a cama, porque o choro vai ser grande:
ResponderExcluirhttps://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/11/apos-declaracoes-de-bolsonaro-egito-cancela-viagem-de-comitiva-brasileira.shtml
O idiota disse que transferiria a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, mexendo num vespeiro que nem é da conta do Brasil pra lamber as bolas de Trump, e arriscando que os países árabes boicotem o comércio conosco. Sabem o que significaria um boicote dos países árabes às exportações brasileiras, bozominions? O fim da maior parte do agronegócio. Yup, isso aí. Os países árabes são os maiores consumidores da carne brasileira no exerior por causa do método de abate, mas se o nazipalhaço que se acha o Trump tupiniquim fizer mesmo essa cagada, a Turquia, a Austrália e a Argentina tomam nosso lugar na hora. Só o fim do comércio de proteína animal com os países árabes nos custaria 13,5 BILHÕES. E aí o sul e o Mato Grosso, que votaram em massa nesse babaca, e os seus grandes ruralistas se foderam. E de quebra nós que não temos nada a ver com essa putaria também.
Então, minions, preparados pra viverem na Venezuela? Porque é pra lá que o Bozonazi vai nos levar...
E sim, gente, acabou para o PT. A propaganda enganosa e fascista venceu, o PT não jogou a merda dos outros partidos no ventilador quando teve chance, e agora ferrou o povo brasileiro por causa dos egos da alta cúpula que não aceitaram sair da liderança. Chega, gente, já deu. Eu sei que é injusto, mas o PT está morto pra população e vai precisar de muito tempo pra se recuperar. A esquerda PRECISA se agrupar ao redor de outra liderança, outro partido, construir uma nova identidade e se apoiar em outras siglas. E NUNCA esquecer o diálogo com o povo, com a classe trabalhadora, porque que eu saiba os partidos não são formados por formigas, são formados por seres humanos, e seres humanos tem a capacidade de pensar em mais de uma coisa/lutar por mais de uma pauta ao mesmo tempo.
ResponderExcluirO governo Bolsonaro não vai dar certo pelo simples motivo de ele não ter uma equipe coesa. Cada ministro fala uma linguá totalmente diferente do outro, o PSL e uma concha de retalhos populistas e metidos a outsiders cada um com sua própria agenda a seguir, e o presidente Bolsonaro não tem o minimo talento para apagar fogueiras, pelo contrario ele taca e fogo.
ResponderExcluirO PT não tem como voltar ao poder porque os lideres estão presos e velhos demais, a imagem do partido se distanciou do povo(Como bem disse Mano Brown). Acredito que vão surgir novas lideranças a esquerda e centro esquerda neste período(Boulos, Manu etc, e dependendo de como for os governos estaduais eleitos ate mesmo na Direita (Witzel, Zema e Doria se fizerem bons governos no campo econômico e segurança publica em seus estados)
ResponderExcluirO povo tem duas preocupações no momento:
ResponderExcluir1 Emprego e inflação sobre seus salários.
2-Se vão tomar um tiro ou uma facada em um ponto de ônibus ou um no transito para lhes roubarem um celular.
Quem entender isto ganha eleições, o resto e besteira intelectualeba de humanas.
Pessoas sem moral adoram cag..r regra pra vida dos outros.
ResponderExcluirPessoas sem moral adoram cag..r regra pra vida dos outros.
ResponderExcluirE ele já está fazendo péssimo governo, antes mesmo de assumir já provocou mal estar internacional (com o Egito). O agronegócio deve estar rangendo os dentes agora.
É muita palhaçada. Esquerdista pedindo pro Brasil se curvar pros países árabes. Tem certeza que é isso que vc quer mesmo?
Excluir#Ele não perdeu
ResponderExcluirLola, não sei qual o sentido de deixar esses cretinos reacionários atrapalharem a discussão. São uma metralhadora de chorume e burrice. Não contribuem com nada.
ResponderExcluirAté agora Bolsonaro tem se mostrado uma pessoa moderada e aberto para rever posições.
ResponderExcluirÉ lógico que cometeu erros, porém seus acertos são muito mais evidentes.
Só alguns para listar:
Vem escolhendo nomes técnicos para assumir ministérios. Isso por si só é para bater palmas de pé.
Escolheu Sergio Moro para um ministério de combate à corrupção e crime organizado. Não existe escolha melhor.
Está reduzindo o número de ministérios como ato simbólico para mostrar que seu governo estará comprometido com a eficiência e redução da máquina burocrática de Estado.
Já abandonou propostas polêmicas como a junção do ministério da agricultura e meio ambiente.
Dizer que o governo Bolsonaro, que por sinal ainda não começou, é péssimo, se trata de, no mínimo, uma visão míope da realidade.
Eles querem o melhor para o partido deles e não para as pessoas.
ExcluirSim. Ele tem acertado algumas coisas, mas chamou aquele EVANJEGUE do Magno Malta para o governo, um oportunista safado que não faz nada útil, que perdeu a disputa nas urnas. E vive tentando usar o estado para tentar controlar o C* dos outros. Eu queria entender essa obsessão do Magno Malta com o C* alheio. Talvez Freud explique. Não. Bater palmas para aquela cavalgadura o Bolsonaro já é demais.
ExcluirFernando Taveira disse...
ResponderExcluirLola, não sei qual o sentido de deixar esses cretinos reacionários atrapalharem a discussão. São uma metralhadora de chorume e burrice. Não contribuem com nada.
Eu pessoalmente acho melhor deixar os comentários abertos e depois, quando a Lola tiver tempo, fazer uma poda naquilo que for bizarro. Isso torna a discussão muito mais dinâmica.
Aaaaaaaiiiiiiihhhhhhnnnnn Lolinha pelamordeDeus nos salve dos comentários verdadeiros desse povo da direita, por favor! Minha cútis esquerdista é muito sensível e toda vez que leio verdades meus olhos e meu coraçãozinho vermelho dóem Lolinha! Bate neles Lolinha! Puxa a orelha deles tia, põe eles de castigo que eles estão me atrapalhando fazer o cigarrinho de maconha e pintar o cartaz "lulalá livre". Brigada tia!
ExcluirAnon 17:38
ResponderExcluirEle já causou mal estar, viu a reação do EGito, viu ele não respondendo aos jornalistas sobre esse assunto? Ele não tinha acabado de jurar respeitar a Constituição?
Ele é o mais despreparado sem noção idiota presidente de todos os tempos . O pior é mais repulsivo político do mundo, pra azar nosso
18:06 diplomacia não é um dos seus joguinhos de computador vagabundos que se fez merda é só resetar e não tem problema, bozominion. Na vida real diplomacia é um troço sério que se der errado resulta em isolamento, embargos, guerra, fome, crises, gente morta e outras coisinhas do tipo. Nem é um joguinho de pega-pega em que tem que haver um ganhador e um perdedor; quando dá merda na diplomacia internacional, bozinho, gente sofre e morre. Enfim, seu mico pode terminar fudendo completamente o país se continuar agindo feito um molequinho mimado e, em consequência das putarias dele, gente morre. Acho que deu pra entender a gravidade da situação, e porque isso não se resume a "se curvar" ou "eu ganhei, você perdeu". Quando você tiver maturidade o suficiente pra usar o troninho volta que a gente conversa.
ResponderExcluirBolsominions e seus conhecimentos políticos mais rasos que um pires...
Pobre país, não se sabe o que é pior , o coiso idiotando por aí e prejudicando o país antes mesmo de assumir ou seus eleitores falando boçalidades.
ResponderExcluirTristes trópicos
Prevejo muitos comentários imparciais sobre o mito. Cada passo q ele der a esquerda vai chorar dizendo q vai destruir o país. O drama e terrorismo n terminam tão cedo.
ResponderExcluirToda essa análise inútil. Vou dizer pq o pt e a esquerda perdeu. 1° : o pt não começou a corrupção no Brasil mas bateu RECORDE e jogou o pais na lama, so isso ja é motivo sufuciente para preferir votar em um cavalo do q colocar de volta os mesmo ladrões. 2°:em nenhum lugar do mundo, o esquerdismo/socialismo/comunismo deu certo,antes de aplicar o capitalismo, e com o uso constante da internet, mais pessoas com acesso à informando(exceto nordeste), decidiram nao deixar mais a esquerda escolher, pois apesar do "avanços", não estamos satisfeitos, e o discurso de que "roubamos mas fizemos isso e aquilo" só aumenta o odio e a raiva contra o pt, com essa tremenda cara de pau, querendo justificar o errado pq "fez" o certo. Não acreditamos que o estado pode nos salvar, o estado deve ser mínimo, e somente nos mesmos podemos nos salvar da merda. Vimos que o pobre de esquerda, continuaram pobres, por isso querem dar uma chance a ser pobre de direita, com a esperança e foco para um dia ter sua renda eleveda com seu proprio trabalho, e nao com esmola ds governo. Bolsonaro pode fazer um governo ruim, mas nem de longe vai ser pior do que com seria com o pt. Esse vai ser o melhor governo brasileiro que ja existiu, bolsonaro deixara um legado para as pro ximas geraçãoes, e esquerda estará, ao final de seu mandato, morta e cremada.
ResponderExcluirVc escreve um conjunto de cliches e diz que a analise do rapaz é inútil? Bolsonaro nao teve uma atuacao brilhante em nada que fez,nao tera agora.
ExcluirClichê mas verdade. Ja análise do rapaz é cheia de mentiras e justificativas, para tentar tirar a culpa do pt e da esquerda, e susbstituir pelo clichê, que todo mundo repete porque é a VERDADE. A verdade do que aconteceu esse ano, nao é subjetiva, nao cabe tantas argumentações, a verdade do pq bolsonaro venceu é clara e OBJETIVA, é só vc sair e perguntar para qualquer um que votou no bolsonaro maa não gosta dele, as respostas serão sempre semelhantes ou iguais. A análise dele é inútil pq tenta justificar a merda. Não gosto do bolsonaro, não sei como vai ser o governo dele, mas tenho mais nojo ainda do pt, e eu sei como seria o governo petista de novo, já estamos assistindo esse filme a mais de 12 anos, e cansados. Para pior ou melhor, é hora de mudar.
ExcluirTroca esquerda pelo PT, a esquerda FALA a lingua do povo sim,quem perdeu esse diálogo foi o PT,ou nao fala a lingua do povao o capoeirista morto?Mariele? Jean Willys? Lula? E tantas liderancas e movimentos sociais de trabalhadores do campo e da cidade,nao se pode confundir os problemas de um partido com os de toda esquerda.
ResponderExcluirO texto nao leva em consideracao a conjuntura de golpe de Estado qie vivemos, a atuacao criminosa do Poder Judiciario e do Poder Economico, o PT perdeu pq teve contra ele nao apenas um adversario mas sim um mecanismo golpista.
ResponderExcluirA queda do PIB em 2016 foi de mais de 4% , foi a pior recessão desde o quebra da bolsa nos anos 30 e o fim do regime militar com a hiperinflação.
ResponderExcluirEste foi o motivo da queda do pt
De novo esse papo de golpe?
ExcluirVocês deveriam esquecer esse papo de golpe e escutar o conselho do Ruy.
https://www.cartacapital.com.br/politica/burocracia-do-pt-vive-do-mito-lula-se-houver-sucessor-ela-morre
" pt não começou a corrupção no Brasil mas bateu RECORDE"
ResponderExcluir'A Privataria Tucana' devia ser leitura obrigatória pra quem quer falar em custo da corrupção nesse país. Porque mais de 1000 bilhões desviados em esquemas escusos por trás das privatizações é dinheiro de troco; prejuízo mesmo foram os 55 milhões desviados pelo Mensalão. Depois são chamados de manifestoches e ficam irritadinhos...
"A queda do PIB em 2016 foi de mais de 4% , foi a pior recessão desde o quebra da bolsa nos anos 30 e o fim do regime militar com a hiperinflação."
A balança comercial brasileira registrou, no ano de 1995, um déficit de US$ 3,17 bilhões: US$ 46,50 bilhões de bens e serviços exportados para o exterior, contra US$ 49,66 bilhões importados. - https://br.advfn.com/indicadores/balanca-comercial/brasil/1995
http://www.portalbrasil.net/economia_balancacomercial.htm
Quem entregou esse país como o segundo do mundo em desemprego foi FHC, não Dilma.
De novo: PESQUISEM antes de saírem por aí repetindo merda sem pensar feito papagaio amestrado. Ao menos prestem atenção na porra da aula de História.
O PT já pode convidar a turma tucana para ficar discutindo sobre o governo FHC. Como nenhum dos dois partidos vai fazer parte do governo atual, terão tempo de sobra para debater esse assunto. Entre um xingamento e outro, também podem refletir sobre a atual situação.
ExcluirErrata: os tucanos desviaram 100 bilhões nas privatizações, não 1000. Digitei um zero a mais sem ver. Mais de 100 bilhões.
ResponderExcluir17:38, realmente a escolha de Moro foi um movimento inteligente, apesar de ser óbvio, pois o cidadão médio foi à loucura com essa nomeação, fechando os olhos deliberadamente para o fato de q Moro recebeu a proposta DURANTE a campanha do Bolso, deixando bem claro a parcialidade do juiz. Mas enfim, enquanto a água não bate na própria bunda, pessoal não vê problema não é msm?
ResponderExcluirEle divulgou o total de 2 ministros confirmados, certo? O Sérgio Parcial Moro e o Astronauta. Ele divulgou pessoas com habilidade técnicas em sua própria área e zero habilidades ou experiências em administração pública. Não sei se isso é motivo para bater palmas..Veremos como se saem. E não vou ficar aqui fazendo futurologia, mas a julgar pelas escolhas da equipe de transição, a coisa vai feder mais pra frente.
E as idas e vinda do Bolso em "Vou juntar ministério, vou acabar com ministério, opa não vou não!Calma, vou sim", não demonstra moderação e sim o mais absoluto despreparo. Mas q ele é despreparado td mundo sabia.. Enfim, uma coisa é certa, ele não vai poder ser acusado e estelionato eleitoral, afinal, quais propostas né?
Post bacana e tal, mas, se a economia ficar um pouquinho melhor que tá hoje, já vai ser suficiente para passaram a mão na cabeça do bozzo para qualquer merda que ele queira fazer.
ResponderExcluirNão consigo mais ficar otimista com essas coisas. Lembro bem que todos falavam que Bollossauro jamais seria eleito bla bla bla e olha o que aconteceu.
08:39, pois eu sou de SP e o considero o melhor prefeito q SP já teve.
ResponderExcluirDesbaratou a quadrilha do ISS, reformulou os corredores de ônibus que ficaram excelentes, instalou as ciclovias que o paulistrouxa reclama, mas gosta e usa (e em breve irá para de reclamar), além de conseguir fechar seu mandato com dinheiro em caixa em um contexto de uma crise econômica lascada.
Tbm acho o Haddad o político mais injustiçada da história, por conta do ódio ao PT, o pessoal não consegue/se recusa a enxergar o excelente político e gestor q ele é.
Lola, com todo o respeito e vindo de uma esquerdista de carteirinha, não é porque a análise diz o que a gente quer ouvir que ela é excelente.
ResponderExcluirtitia 20:14
ResponderExcluirQue comparação idiota...
E por a caso só são bolsominions que jogam video games?
Meu maior choque com o texto é que ele foi escrito por um estudante de ciências sociais de uma faculdade pública. O texto desse estudante demonstra que nossos centros de ensino formam profissionais completamente dominados por paixões partidárias.
ResponderExcluir09:20 por que seria idiota? É isso mesmo que bolsominion pensa, que o mico deles pode falar a bosta que quiser e depois é só desmentir. Bom, toma aqui um choque de realidade, camarada: o mundo lá fora não é feito de gente estúpida e cega como o brasil. Bozo NÃO pode falar qualquer bosta pros chefes diplomáticos e governamentais de outros países e depois se safar com um "A culpa é do PT!", ou falando de kit gay que nunca existiu. Se ele falar ou fizer qualquer merda lá fora, o Brasil sofre sanções que terão consequências nefastas pro povo - o lado mais fraco da corda. E não, não são só os bolsominions que jogam videogame; mas eles são 99,9% dos que acham que o mundo real funciona do mesmo jeito que o seu joguinho vagabundo.
ResponderExcluirtitia
ResponderExcluirNão entendi o insulto "jogos vagabundos" e o que isso tem a ver com Bolsonaro.
titia
ResponderExcluir"Jogos vagabundos" que faturam mais do que indústria do cinema e música.
titia
ResponderExcluirSim, jogos são fantasias assim como filmes, séries, livros, quadrinhos e essa é justamente a graça deles.
Comente tudo num post só, anon, pra não floodar o blog. E se não entendeu o que eu disse, leia tudo de novo e PENSE.
ResponderExcluirMinistério do Trabalho já era. Extinto.
ResponderExcluirhttps://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/11/bolsonaro-confirma-extincao-do-ministerio-do-trabalho.shtml
Quais serão os próximos: Educação e Cultura? Meio ambiente?
Putz...
O PSDB nunca foi centro direitista. Já começa com um erro grotesco. No máximo podem ser considerados uma esquerda light.
ResponderExcluirO autor afirma que os "neoliberais" - ah, esses ultra e neo para tratar de liberalismo - tiraram os direitos da população.
Então... O PT ficou 14 anos no poder. Quem causou a maior crise e o desemprego recorde mesmo? Entre outras tragédias? Alem da corrupção como forma de governo?
É a velha mania de terceirizar responsabilidades, colocando esquerdistas como paladinos da razão e quem ousa apoiar outra corrente de pensamento logo é objetificado como pária da sociedade, culpado por todas as mazelas da sociedade.
Apostar no quanto pior melhor para voltar ao poder só demonstra o nível de preocupação da esquerda com o País. É o poder pelo poder, não importa as perdas pelo caminho. O que importa é voltar ao topo.
E depois ainda acham um absurdo a esquerda ter sido derrotada.
Agora imagina que louco se o Bolsonaro consegue fazer uma boa gestão? Quem será o culpado na construção da nova narrativa? O Batman?
Ah, não. Serão os neo-ultra-master-mega-malvados-opressores liberais...
21:56, vc comeu cocô?Quem apostou no pior melhor foi o centrão e inclusive o PSDB que inviabilizou o Dilma 2 e estimulou o golpe de 2016. Mano, acorda!
ResponderExcluirE PSDB é esquerda ligth na onde??É impressionante que no Brasil ter QUALQUER pauta social é considerado ser de esquerda. Olha, na Europa, até extrema direita defende programas de seguridade social mínimos, ok?
E é muita ingenuidade/burrice achar que foi o PT que inaugurou a corrupção como modo de governo no Brasil. Isso acontece desde o Brasil colônia, meu consagrado, e aliás existe em absolutamente todos os países, em maior ou menor grau. Tá precisando se inteirar um pouco, sei lá, vê House of Cards que já ajuda!
Mas uma coisa vou ter q concordar com vc. Uma parte (pequena) da esquerda vinha bradando "Fascista; Nazista" pra qualquer politiquinha neoliberal por aí e o q fez com q as pessoas não levassem a sério os avisos quando a ameaça real chegou. Pois é, se instalou.
Agora a questão não é se o Salnorabo vai fz uma boa gestão, não existe a menor possibilidade disso acontecer (infelizmente) pq ele é completamente incompetente em gestão pública e o objetivo do mentor dele é entregar todas as riquezas no Brasil para os EUA. A questão é a democracia sobreviver aos arroubos autoritários dele. Oremos.
A esquerda perdeu pq só quer saber de lacrar e de pautas de "minorias" e progressismo, eqto isso, a imensa maioria da população brasileira é conservadora qto aos costumese e nao aceitam a inversao de valores do progressismo, muito embora sejam de esquerda qdo se trata de política e economia. Eqto a esquerda nao esquecer essas pautas de minorias e se concentrar num projeto de desenvolvimento para o país, vão continuar perdendo...
ResponderExcluirDesenvolvimento sim, pautas sociais não "Ah isso é bobagem, coisa sem importância, gente fresca, importante é dar emprego, povo quer é melhorar de vida" kkkkkkkkkk
ExcluirImagino o autor desse comentário aquele típico pobre de direita que ganha dois contos por mês, anda de Corsa parcelado em 60 vezes e se acha rico. Aquele que vai pro trabalho de fretado ou é concursado na prefeitura como auxiliar administrativo e só por isso não se considera trabalhadorcomum. Aquele pobre branco ou moreno que acha bobagem falar de racismo porque isso não chegou nele e ele tem amigos negros. Aquele cara que comeu o pão que o diabo amassou para conseguir algo e acha que todo mundo depois dele tem que passar pela mesma coisa, qual o problema? Que bobeira essas políticas afirmativas né?
Pobre de direita, criatura patética.
A quem interessar, saiu esse artigo, no jornal El Pais, link logo a seguir:
ExcluirA falsa dicotomia entre pautas identitárias e economia
https://googleweblight.com/i?u=https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/06/opinion/1541544431_898684.html&hl=pt-BR&tg=748&pt=44