Ontem dei entrevista a um telejornal e a um jornal de Araçatuba, que cobrem a região de Penápolis (SP), cidade de 62 mil habitantes em que, na sexta à noite, André Luiz Gil Garcia, mais conhecido na internet como Kyo, atirou numa moça pelas costas e se suicidou pouco depois.
Após uns vinte minutos de explicações minhas sobre a quadrilha misógina, o jornalista desabafou: "Estou enojado".
Esta foi a reação de muita gente que leu o último post, em que contei que André/Kyo fazia parte de uma quadrilha misógina que me perseguia (e outras mulheres também) há anos. A maior parte das pessoas nem imagina que existe esse nível de ódio às mulheres. Tem quem ache que a gente se ofende ao ser chamada de gorda, baranga, mal-amada. Ah, se fosse só isso...
Somos diariamente ameaçadas de morte e muitas vezes de estupro. Divulgam nosso endereço residencial, põem recompensas nas nossas cabeças, prometem atentados nos nossos locais de trabalho, inventam mentiras para que sejamos despedidas, estendem as ameaças às pessoas que amamos (no meu caso, ao meu marido, minha mãe, irmãos), fazem montagens pornôs com nossas fotos e as espalham, colocam nosso telefone residencial em sites de prostituição e swing, criam sites de ódio em nosso nome, nos processam quando os denunciamos... A lista é longa. E na enorme maioria das vezes esses caras sequer nos conhecem. Nos atacam por sermos feministas. Inúmeras vezes, só por sermos mulheres.
Relato de uma leitora deixado ontem (clique para ampliar) |
No chan do Marcelo: "Devolvam o ódio que o mundo lhes deu" |
Boa parte é também incel (celibatários involuntários, vulgos virjões, homens frustrados por não receberem sexo ou afeto das mulheres que tanto odeiam). Politicamente, sempre apoiam a direita, principalmente os candidatos que prometem liberar as armas no país. Dessa forma, eles poderiam realizar suas fantasias de cometer vários atentados contra "a escória" (mulheres em geral, feministas em particular, negros, LGBT, esquerdistas).
Orgulho de ser "dogoleiro" (mascu do chan de Marcelo. preso desde o dia 10/5) |
Revolução Incel |
Aproveitei as entrevistas para perguntar aos jornalistas como estava a vítima de André/Kyo. Fiquei sabendo seu nome (Luciana; tenho o nome completo mas não é bom divulgar). Ela está viva, é o que importa. Seu quadro é gravíssimo, mas ela está estável. Passou por uma cirurgia para tirar fragmentos de bala da vértebra (foi atingida na nuca por uma garrucha calibre .22). Impossível não ter sequelas. Deve ficar paraplégica. Todas nós lamentamos muitíssimo, Luciana.
Mas tem mais. Hoje recebi este email da T.:
Conhecia o Gil há mais ou menos 10 anos.
Jogávamos xadrez juntos. Em um dos torneios acabei por ficar com ele. Coisa de criança, deveria ter 15 anos. Foram apenas beijos.
Depois disso, aos 16/17, me assumi homossexual!
Aos 18 me mudei para outra cidade.
O Gil nunca aceitou. Por anos ele me mandou mensagens no Orkut, Ask, Facebook, Twitter e email.
Foram 10 anos dele me mandando todo tipo de mensagem. Algumas muito pesadas, como as que ele diz que só sou lésbica por ser mal comida e mais algumas barbaridades.
Bloqueei ele de todas as formas. Porém, ele começou a mandar mensagens para a minha irmã tentando contato comigo. Contei a história para ela, mostrei os e-mails, e ela passou a cortá-lo e por fim bloqueá-lo. Ele queria meu wpp, e-mail, fb!
A última vez aconteceu esse ano.
Foram 10 anos de perseguição.
Todas as vezes que eu ia para a minha cidade tinha medo de encontrá-lo.
Ontem quando soube da notícia, a sensação de todos que sabem dele, dos e-mails etc, é que se eu estivesse lá, poderia ter sido eu, e não a Luciana.
Por sinal, ela não estava com uma amiga, mas sim com a namorada dela.
Enfim, só queria compartilhar isso contigo. Nunca denunciei, não imaginava que ele faria mal a outra pessoa dessa forma.
Obrigada pela informação, T. Isso é algo que ninguém disse ainda: Luciana e a moça que foram assediadas por Kyo não eram apenas amigas -- eram namoradas. Mais um agravante pro crime do mascu: lesbofobia.
Premeditado |
Ele obviamente não está sozinho. Ontem seu "acto sancto" foi parar num fórum incel em língua inglesa. Os mascus de lá comentaram aberrações repulsivas e eugenistas como: "Não digo que concordo com ele mas entendo", "Ele tem o meu respeito por ser contra a mistura de raças", "Deve ser horrível ser um incel branco no Brasil", "Só matou uma? É um inútil".
Também teve o depoimento que me enviaram da G., uma ex-namorada virtual de André/Kyo: "Eu namorei o André virtualmente por alguns meses, depois de acabar entrando em um grupo de facebook que ele era dono, e entre posts de ódio super curtidos, tinham uns posts dele, que ninguém respondia, posts que demonstravam a tamanha frustração que ele tinha com esse mundo e com as mulheres em específico. [...] Ele não poupava as palavras e atos de ódio, ele se vangloriava de ter sido o mentor de Wellington Menezes, o cara que atirou dentro de uma escola em Realengo, ele também era administrador do dogolachan, um chan de ódio a minorias e em especial, mulheres, antes de se matar, o Kyo postou no seu chan o que faria e junto a carta de despedida deixou a frase que Wellington também usou antes de abrir fogo contra estudantes, 'os impuros não me tocarão'".
Recado de André/Kyo no chan com a mensagem permanente "Se for se matar, leve a escória junto" |
E não era coisa boa. Assim como nenhum mascu.
UPDATE em 5/7/18: Comunico com enorme tristeza que Luciana de Jesus do Nascimento, de 27 anos, morreu hoje. Será que agora a polícia irá atrás do resto da quadrilha de Marcelo e Kyo, ou teremos que esperar novas vítimas da misoginia?
UPDATE em 5/7/18: Comunico com enorme tristeza que Luciana de Jesus do Nascimento, de 27 anos, morreu hoje. Será que agora a polícia irá atrás do resto da quadrilha de Marcelo e Kyo, ou teremos que esperar novas vítimas da misoginia?
Se ele tinha webnamorada porque se matou?! Ele não dizia que só queria uma menina fofinha Nico Nico Ni para jogar videogame com ele?!
ResponderExcluirEu nao sou católica mas se existir inferno, aposto que o capeta deu boas risadas quando o inteligentão chegou lá.
ResponderExcluirPoderíamos fazer uma vakinha pra ajudar a moça, que tal?
Que namoro virtual nada, essas pessoas doentes inventam cybernamoros e essa suposta namoradinha virtual tbm é uma pessoa desequilibrada igual a ele e neonazista parece... Dois desequilibrados em um relacionamento (virtual) saudável? E mesmo que ele tivesse um namoro virtual, isso não impediria ele de ser perturbado, de importunar uma mulher, seja por frustração ou vingança, de mata-la e depois de se suicidar.
ResponderExcluirComo se namora virtualmente?
ResponderExcluir-"como se namora virtualmente?"
ExcluirFazendo planos para os dois se verem pessoalmente, oras. Não é impossível. Tem ônibus intermunicipais, ônibus interestaduais, aviões. Tem a tal ID jovem. Dá para viajar de carona também.
Distância é desculpa.
Mandando o c* por e-mail
ExcluirLola, cuidado. O ódio desses babacas está aumentando.
ResponderExcluirEssas moças (que tbm demonstram ser ''fora da casinha'') que se sujeitam a namorar esses perdidos, mesmo que apenas virtualmente, não costumam ser o que eles consideram como ''tops'', e essas bobas provavelmente com muita baixa auto-estima, ficam aturando as lamúrias deles sobre as mulheres que eles acham ''top'' e que dão fora neles e depois ainda acham que ele são os ''coitadinhos'' e que essas ''tops'' é que não sabem valorizar um homem tão ''bonzinho''. Certas elas que dão fora nesses sujeitos doentes, mulher que rejeita mascu é top mesmo.
ResponderExcluirE quanto a esta moça que pagou um preço alto por rejeitar esse mascu assassino, que consiga vencer o máximo possível, todo o mal que esse monstro fez a ela (antes de livrar o mundo da presença nociva dele), ela sim é uma guerreira, não esses covardes.
09:48 Sei lá, muita gente começa namoro virtual com gente que mora em outro lado do mundo, ficam trocando juras de amor e votos de fidelidade pela internet, alguns até conseguem se encontrar pessoalmente alguma vez, a maioria nem chega a isso. E, claro que rola muito golpe.
ResponderExcluirP/ mim ''namoro virtual'', ou a distância só faz sentido quando o casal já se relacionava pessoalmente antes e por algum motivo alguém teve que mudar de cidade etc e tal e então continuam namorando a distância por um tempo determinado até a situação se resolver e voltarem a se ver nos finais de semana, ou pelo menos 1x ao mês. Pra mim só vale a pena se for assim.
Chega, não adianta mais ficar protegendo esses sujeitinhos e seus forums doentes não, que escancarem o nome desses forums lixos deles mesmo e os fakes que eles usam e dar print nas monstruosidades que eles postam. As coisas já chegaram a um nível que já passou do grave e do absurdo. Não são notícias isoladas 1x por ano e em poucos lugares, isso é feminicídio mesmo, é muito crime de ódio a mulheres que estão sendo assassinadas por serem mulheres. Esses caras não ficam apenas falando mal de mulheres pela internet como fofoqueiros, ELES ESTÃO MATANDO MUITAS MULHERES pra valer no mundo todo, causando vários traumas psicológicos e sequelas físicas, e não é de hoje. Quem tem prints das monstruosidades desses sujeitos tem mais é que juntar tudo, espalhar e denunciar mesmo.
ResponderExcluirSe ele tivesse sido bem comido nada disso jamais teria acontecido.
ResponderExcluirHomens héteros são muito bizarros, doentios, destruidores de mulheres e de tudo mais que existir próximo a eles.
"Politicamente, sempre apoiam a direita, principalmente os candidatos que prometem liberar as armas no país. Dessa forma, eles poderiam realizar suas fantasias de cometer vários atentados contra "a escória""
ResponderExcluirFaz sentido, porque no Brasil é muito difícil conseguir armas ilegalmente, e o porte de armas sendo ilegal faz com que seja mais difícil só para criminosos conseguirem armas. E criminosos seguem a lei, então eles não iriam querer comprar mesmo se conseguissem.
Imbecil. Com criminalização do porte de arma, quem não tem direito ao porte e mesmo assim anda armado vira bandido e ganha acréscimo de pena pelo crime de andar armado sem poder. Matar alguém (que não seja emepegítima defesa) também é crime e apesar disso não deixa de acontecer. E os imbecis não acham que matar alguém não deva ser crime. Imbecil!
ExcluirTodos esses caras são assim pq não conseguiram um bom namorado que os fizessem felizes.
ResponderExcluirHomo e bissexualidades não servem e jamais serviram para "consertar" sentimentos não-correspondidos, ressentimento ou obsessão de pessoas frustradas. As pessoas são indivíduos diferentes. Psicologia e Psiquiatria fazem esse trabalho.
ExcluirTanto este texto, quanto o de ontem, fazem alusão a transtornos mentais nestes indivíduos. Porque quando, nos comentários, citamos estes mesmos transtornos mentais citados nos textos, algumas pessoas esbravejam de forma a negar este fato?
ResponderExcluirPercebo que há ainda muita confusão e diferenciar machismo e a conduta destes elementos. Notem que alguns posts mais recentes, a blogueira traz à baila comportamentos típicos de doentes mentais! Penso que o que este comportamento de ódio é bem diferente do que vocês definem como machismo. Eu começo a perceber claramente que o objetivo do feminismo nunca foi a luta por direitos iguais entre homens e mulheres e sim desconstruir o próprio indivíduo homem. Se a luta é por direitos iguais, em que momento neste blog vimos algum esforço neste sentido? Ah mais o blog é feminista, dirão!
Agora começa a brotar estes dementes suicidas e não vemos uma política pública, voltada para atender às questões de saúde mental de homens por exemplo.
Então cria-se esta falácia de "machismo institucionalizado", "cultura do estupro" e outras expressões cunhadas tão simplesmente para atribuir um comportamento violento e individualizado a todos os homens como forma de demonizar alguém, pelo simples fato de ser homem. Por isso o movimento feminista passa a arregimentar mais ódio e tomara que isso não se alastre.
Quero casar com seu comentário <3
ExcluirApenas pessoas que não conhecem nada de psiquiatria e de psicologia como o anon 11:24 e o anon 19:35 que o aplaudiu fazem comentários ignorantes e absurdos como esses. É correto que esses homens tem desequilíbrios mentais mas não existe nenhuma doença mental - ou física - que esteja separada do seu contexto social. Especialmente doenças mentais tem uma dimensão social na manifestação de seus sintomas. Um esquizofrênico da Índia e um esquizofrênico do Brasil quando tem delírios de conteúdo religiosos certamente não os tem com os mesmos deuses e isso é por causa do contexto social. Vemos nos masculs desequilíbrios mentais, comportamento violento, talvez depressão, desajuste social, dificuldades de se relacionar, mas o que isso tem a ver em si com odiar mulheres ou matar mulheres? Por que mulheres como alvo? o alvo do ódio tem a ver com a cultura machista, misógina que cria meninos para ver mulheres como objetos a que eles supostamente tem o direito de consumir. Junte os desequilíbrios mentais com a cultura machista e você tem um mascul misógino. Mulheres também tem transtornos mentais e ainda assim não saem atirando por aí em outras mulheres ou homens nem criam chans para denegrir homens ou planejar mata-los. Antes de comentar sobre psicologia ou psiquiatria estude um pouco pra não passar vergonha com um comentário tão tosco. Que povo burro do caralho.
ExcluirQual a diferença da garota ser amiga ou namorada? O estrago é o mesmo, vida de lésbica vale mais por acaso?
ResponderExcluirÉ pq no caso talvez ele tbm tenha sido motivado por preconceito e não só pq a moça o rejeitou. E ainda tem o depoimento da suposta ex que se assumiu lésbica, é só pra entender as motivações.
Excluir
ResponderExcluirEu não tenho simpatia por homens que sofrem por causa de sua própria masculinidade quando as mulheres são sempre as principais vítimas. O homem que tem sexo sem sentido e não pode formar uma conexão está tratando mulheres como bonecas sexuais que existem para servi-lo e resolver seus problemas de intimidade. O homem que é violento e tem problemas de raiva desconta em sua esposa e suas crianças, e o sofrimento físico e psíquico delas sempre será maior do que qualquer que seja o arrependimento que ele sente, quando ele sente algum arrependimento. Honestamente, é como se eles esquecessem ou não acreditassem que as mulheres experimentam sentimentos de raiva, inferioridade, desconexão emocional, etc., exceto que nós não ficamos por aí machucando as pessoas e depois esperando um tratamento especial. E na maior parte do tempo em que esses homens não querem mudar, eles só querem poder fazer coisas ruins e ter atitudes ruins em relação às mulheres sem se sentirem culpados por isso.
Se possível manda o link da entrevista aqui
ResponderExcluiro que a PF, a Interpol, o FBI [até a CIA] estão esperando para identificar, denunciar e prender TODOS os membros do Dogolochan?
ResponderExcluirLola, você é muito corajosa por expor tudo isso e continuar defendendo tudo o que você acredita, mesmo diante de tantas ameaças.
ResponderExcluirMas por favor, se um dia você sentir que o fardo está pesado demais (eu já teria parado muito antes), lembre-se que, apesar do seu trabalho ser incrível e necessário, de fazer meninas e mulheres pensarem sobre várias questões, você não precisa passar por isso. Sua vida e segurança, e a de seus entes queridos, valem mais do que qualquer ideia, por mais bonita que ela seja.
Essas pessoas são perigosas, são mais do que revoltadinhos na internet, eles realmente agem.
Alícia
E os detalhes da crueldade só aumentam, que triste pelos ferimentos graves da moça. Gente, se houver vaquinha, eu topo ajudar. O que poderíamos fazer agora é ligar em peso para o MP da cidade e solicitar investigação. Se ele foi incentivado à matar, há pessoas que devem responder como cúmplices de assassinato.
ResponderExcluirA maioria de nós mulheres nasce bisexual, depois devido a pressões sociais somos ensinadas a nos manter na heteronormatividade, reprimindo o prazer entre nós ( na maioria dos casos não nos permitindo ao prazer entre nos, quase 80% das heteros tem dificuldade em ter orgasmo)
ResponderExcluirMas graças ao feminismo cada vez mais meninas estão se permitindo ao prazer, carinho e afeto entre si, e como homem no patriarcado não é nada atraente para mulheres cada vez mais feministas e empoderadas( pesquisas indicam que é a geração de jovens mulheres que mesmos sentem atração fisica e visual por homens) estão estas meninas por curiosidade se permitem ao prazer entre elas, ou se mantendo "castas" e se afastando cada vez mais de homens que se recusam a evoluir e deixarem de serem toscos, preferindo muito mais a masturbação do que a pouca satisfatória relação sexual com homens.
É isto está deixando os bebês chorões frustrados em não ter mais suas bonecas infláveis a disposição como o patriarcado lhes prometeu, muitos partem para misoginia e violência , temos que ter cuidado e nos apoiar sempre contra eles.
O que fará a polícia?
ResponderExcluirSó um não pode mais fazer mal.
Homem é naturalmente feio, deformado, e fedido. Testosterona em excesso fede.
ResponderExcluirIsso sem falar nas personalidades grotescas porque daí a ladeira abaixo em alta velocidade só piora...
Considerando que os bandidos daquele fórum deram pilha no suicida e que o discurso misógino agora é atribuição da Polícia Federal investigar............ aôôôôô PF, bora trabalhar galera!!!!
ResponderExcluirNamoro virtual é igual orelha de boi, longe do rabo e perto do chifre.
ResponderExcluir"Fazendo planos para os dois se verem pessoalmente, oras. Não é impossível. Tem ônibus intermunicipais, ônibus interestaduais, aviões. Tem a tal ID jovem. Dá para viajar de carona também.
Distância é desculpa."
Carona num é uma boa não, vide aquela moça que foi assassinada, ela usava apps de carona pra estudar fora da cidade.
Já tive um "namorado virtual" e acho o termo perfeito, é virtual mesmo, igual tamagochi, você passa um tempão cuidando daquilo e quando a coisa morre, nada de verdade morreu, só a sua ilusão kkkkkkkkkk obviamente que eu tinha 15 anos de idade então dá pra relevar né. Agora gente adulta entrar nessa, é só pra tomar golpe mesmo.
"Eu começo a perceber claramente que o objetivo do feminismo nunca foi a luta por direitos iguais entre homens e mulheres e sim desconstruir o próprio indivíduo homem."
ResponderExcluirPUTA MERDA PAREM O FEMINISMO, DESCOBRIRAM NOSSO PLANO
vai te catar seu merda
Vi umas fotos do falecido e até que ele era boa pinta né? Só vi fotos, não videos.
ResponderExcluirMas eu consigo imaginar o nível da mongolice pra um cara chegar nos 30 sozinho, desempregado, morando com a mamãe e sem conseguir abordar normalmente uma pessoa só porque é mulher. Melhor não dividir os recursos do planeta com esses tipos. E ainda bem que ele não teve filhos, preservou o pool genético de toda a humanidade (vlw parça).
Não entendo como doença mental se dissocia de machismo, o sujeito precisar de tratamento não apaga o ódio misógino que ele sente, nem o estrago que ele faz na vidas das mulheres que cruzam o seu caminho.
ResponderExcluirSobre o porte das armas liberado: não há comparação, por mais corruptos que sejam a polícia e o exército - principais focos da venda de armas ilegais no país, entre venda proibida e venda liberada. Princípio básico de economia: quando mais livre a venda, maior a compra.
O Kyo era uma pessoa com problemas mentais que precisava de ajuda. Infelizmente, a ajuda não veio.
ResponderExcluirLola, veja o que a jornalista e humorista Dana Schwartz disse no twitter sobre esses misóginos "nerds" e desajustados:
ResponderExcluirhttps://78.media.tumblr.com/1442d32d7e92dd9ddfc174c7e7e16767/tumblr_padqi5gWQY1qirzj5o1_1280.jpg
https://78.media.tumblr.com/729588d741ec8a844631a0592e8ee475/tumblr_padqi5gWQY1qirzj5o2_1280.jpg
Achei muito interessante e verdadeira a fala dela. Se você puder traduzir e divulgar aqui no blog acredito que será muito útil :)
Tudo de bom para você
Beijos
Impossível não é, mas não é todo mundo que tem dinheiro suficiente para ficar pegando avião e viajando na estrada todo mês e nem todo mundo consegue carona através de alguém que seja confiável para pegar estrada. Para manter um namoro a distância é preciso ter uma boa renda própria, a não ser que os pais das pessoas envolvidas queiram patrocinar este relacionamento, pelo menos por um tempo. Isso não é pra todo mundo.
ResponderExcluirInfelizmente ele não quis a ajuda de forma alguma, essa que é a verdade.
ResponderExcluirInteressante como esses sujeitos parecem simpáticos, charmosos e até bonitos com tanta facilidade para mulheres que eles acham medianas e submedianas. Para as mulheres que eles consideram ''top'', não passam de lixos, ou ''betas'' como dizem os mascus como ele. Certas das que percebem logo os lixos que eles são e dão fora neles.
ResponderExcluirNem é por ter 30 anos e estar desempregado (muita gente está) e ainda morar com a mãe, pois ainda faz parte do perfil brasileiro padrão só sair de casa quando casa e isso na classe média em diante das capitais. Pois no interior e periferias das grandes cidades, continua comum muita gente que quando casa (ou se junta) fazer puxadinho no fundo do quintal ou aproveitar a laje da casa dos pais pra fazer uma casa em cima. Muita gente faz isso para ceder chantagens dos pais que acusam os filhos de estarem abandonando eles ao saírem de casa, mesmo depois de casados. No interior muita gente ainda defende esse tipo de chantagem e ainda acham que quem vive assim, está em um ''conto de fadas'', é bizarro, mas é a realidade de muita gente no Brasil ainda. Nem todo brasileiro vive uma realidade de ''classe média dos EUA'' dentro do Brasil.
Claro que, sem defender esses psicopatas. Pois esses tipos costumam até arranjar bons empregos com facilidade, mas sempre acham que nada está a altura deles, ou sempre procuram confusão. Eles acreditam que só iriam ser felizes se fossem ricos e bombados para assim, atraírem as mulheres que eles acham ''tops'' (loira bombada de c* rosa), enquanto as que eles consideram ''medianas'' e ''submedianas'' só serviriam para ''marmita''. Eles não procuram ajuda profissional nem quando alguém aconselha de boa vontade, porque acham que o mundo é que está errado por permitir que mulheres digam NÃO a eles.
17:24, muita gente aconselha esses caras a procurarem ajuda sim, só falta levarem um/a psicólogo/a na porta deles, mas a maioria deles não querem ajuda. Aqui neste blog, a Lola e outras feministas mesmo sendo insultadas o tempo todo pelas trollagens deles, aconselhavam eles saírem dessa vida miserável de ódio, que isso não levava a nada de bom. Mas eles de volta repetiam as asneiras de sempre ''gordas, balzacas, rodadas'', ''mulher não gosta de homem bonzinho e a culpa é das feminazis malvadas'', ''eu queria ser rico e bombado para ter uma loira bombada de c* rosa'' e outros absurdos.
ResponderExcluirÉ cada uma, só falta agora cobrarem que todas as mulheres (incluindo suas vítimas) levem psiquiatras e psicólogos/as delivery para esses sujeitos.
ResponderExcluirQuanto a isso de morar só, em relação as mulheres pelo menos, ainda vivemos em um país muito machista em que se tem muito preconceito contra mulheres que moram sozinhas por opção, principalmente se for na mesma cidade dos pais. Se for em outra cidade, ainda podem achar que é motivo de trabalho e estudo, mas se for na mesma cidade da família, falam mal e isso nem é o pior, mas de homens da própria vizinhança que podem assediar, constrager, perseguir... Infelizmente as mulheres precisam estar sempre alertas, mal podem dormir tranquilas.
ResponderExcluirEm compensação, homem que passa dos 30 morando com a mãe é visto como problemático vagabundo
Excluir11:54 - sua anta, a diferença é q esse foi um caso de CRIME DE ÓDIO
ResponderExcluirnão tem a ver com a vida de uma lésbica valer mais, seu cretino, e sim q crime de ódio é uma agravante, sua mula
11:21 - não seja imbecil, é exatamente pelo brasil proibir venda indiscriminada de armas q a taxa de homicídios nesse país não vai a 150 mil por ano, babaca
Porque não postou o meu texto inteiro lola?
ResponderExcluirSó postou a parte que lhe convém, para difamar mais ainda o meu amado.
O André merece que saibam o quanto ele sofreu até chegar no ponto que chegou.
Gabriela, seu texto é gigantesco e absurdo em certas partes. Um cara que passa mais de 7 anos de sua vida atacando e ameaçando mulheres na internet, cometendo crimes, fazendo parte de uma quadrilha misógina e neonazista, para no final tentar matar uma mulher que ele nunca tinha visto antes -- sinceramente, tem como difamar um cara assim? Ele se arruinou sozinho. Não te conheço, mas procure ajuda psicológica com urgência. Sério. Vc ir atrás de um mascu para se relacionar já não é nada saudável. É até perigoso. Tenho certeza que vc sabe disso. Não tente salvá-los. Salve-se a si mesma.
ResponderExcluirRatificando: Gabriela, procure tratamento COM URGÊNCIA.
ExcluirEssa Gabriela deve ter baixíssima auto estima, tadinha
ExcluirLola maravilhosa <3
ResponderExcluirTe admiro demais!
;*
Anônimo disse...
ResponderExcluirQuero casar com seu comentário <3
19 de junho de 2018 19:35
Qual comentário? kkkkkk
Anônima das 14:27, ninguém nasce com uma sexualidade, é errado em muitos níveis dizer que bebês nascem com uma sexualidade já definida e fixada quando na verdade essas mini pessoinhas não querem nada mais que mamar no peito da mãe, que alguém cuide delas e limpe sua sujeira quando essa se torna incômoda e que as confortem e protejam, apenas.
ResponderExcluirA heterossexualidade não é apenas uma "normatividade sexual" que envolve pressões e repressões, inclusive a repressão da homossexualidade e a homofobia, ela é ainda mais que isso: a heterossexualidade é um regime político composto por um conjunto de instituições e práticas sociais definidas, naturalizadas e reguladas por costumes, valores, ideologias e leis patriarcais / masculinistas / machistas / misóginas.
ResponderExcluirA Gabriela de paula era a tal namorada virtual e supostamente neonazista desse cara? Esse cara que vc chama de seu amado era alguém que não tinha capacidade nenhuma de amar nem a ele e nem a ninguém. Ele era alguém muito doente que não queria se ajudar e não permitia ser ajudado. Se vc acha que ele sofreu e estava sozinho, foi porque ele quis assim, pois sugestões para ele procurar todo o tipo de ajuda, principalmente de profissionais de saúde mental, não faltou.
ResponderExcluirNão te conheço, mas vc é uma mocinha tão jovem e bonita, dê a volta por cima, se não encontrar algum parente ou amigo que possa te ajudar, procure ajuda especializada com psicoterapia e não se envolva mais com sujeitos assim, nem virtualmente, pois eles manipulam muitas mulheres com essa conversa fiada de que são ''bonzinhos, coitadinhos, sofridos, injustiçados, sozinhos, que ninguém gosta deles''. Na maioria das vezes, esses caras não querem ser salvos, querem que alguém sempre esteja alimentando o ego deles.
Gabriela, por favor, reflita e pense com carinho no conselho da Lola, é para o seu bem, procure ajuda sim, não caia mais nas mentiras e manipulações desses caras, não facilite ser o próximo alvo de um deles, salve sua vida.
ResponderExcluirA maioria desses caras costumam ter uma boa aparência (isso significa geralmente brancos) e são de classe média, bem cuidados e mimados, são o que sociedade julga como ''cidadão de bem'' e ''acima de qualquer suspeita''. Esses caras tiram muito proveito disso, sendo a grande maioria deles tbm racistas e neonazistas.
ResponderExcluir20:36 concordo!
ResponderExcluirJá tive um "namorado virtual" e acho o termo perfeito, é virtual mesmo, igual tamagochi, você passa um tempão cuidando daquilo e quando a coisa morre, nada de verdade morreu, só a sua ilusão kkkkkkkkkk obviamente que eu tinha 15 anos de idade então dá pra relevar né. Agora gente adulta entrar nessa, é só pra tomar golpe mesmo.
ResponderExcluirpior q é verdade, minha tia arrumou um "namorado virtual" que mandava mil fotos, passavam horas e horas no skype, vou encurtar a história: prejuízo de 25 mil reais pra ela
e detalhe que essa tia é tão xaropeta que ainda meio que defende ele (que tem outro nome, outro estado civil e já fez isso com pelo menos 10 mulheres nos últimos 2 anos, segundo informações da polícia), diz que não é bem assim, que perdoa... solidão é um negócio brabo mesmo
ou sei lá, vai ver que ela gosta do que não presta mesmo
bosta não atrai abelha, só mosca, já começa daí
20:30, a sexualidade com a qual as pessoas nascem, durante a infância, é latente
ResponderExcluirEla não se manifesta (pelo menos não plenamente), mas está lá
É como as mudanças anatômicas provocadas pela puberdade, elas estavam interiorizadas no organismo da criança, só esperando a hora de florescer
“Se mulheres são as fontes mais antigas de cuidado emocional e nutrição física tanto para meninos quanto meninas, seria lógico, pelo menos de uma perspectiva feminista, posicionar as seguintes questões: se a busca por amor e ternura em ambos os sexos levam originalmente às mulheres, por que de fato mulheres deveriam sequer redirecionar essa busca? Por que a sobrevivência da espécie, os meios de reprodução, e as relações emocionais/eróticas deveriam se tornar tão rigidamente identificadas umas com as outras? E por que tais restrições violentas deveriam ser encontradas necessariamente para obter à força total lealdade emocional e erótica das mulheres e subserviência aos homens? Eu duvido que muitas estudiosas feministas tenham tomado as dores de reconhecer as forças societais que extraem as energias emocionais e eróticas delas mesmas e de outras mulheres e de valores identificados nas mulheres. Essas forças, como eu tentarei demonstrar, vão desde escravidão por força física literal ao disfarce e distorção de opções possíveis…” Adrienne Rich, A Heterossexualidade Compulsória e a Existência Lésbica
ResponderExcluirEm “A Heterossexualidade Compulsória e a Existência Lésbica”, Adrienne Rich expõe duas questões que a preocupam. A primeira é “como e porque a escolha feita pelas mulheres de gostar de outras mulheres como companheiras e amantes, de compartilhar suas vidas, suas paixões, seus trabalhos, ou de viver em tribo com elas tem sido mal vista, invalidada, condenada à clandestinidade ou à mentira”. Na segunda ela se interroga sobre “a omissão total ou quase, da existência lésbica em uma vasta extensão de escritos, incluindo os escritos feministas”. Ela acredita que “não é suficiente para o pensamento feminista que existam textos especificamente lésbicos”, pois “qualquer teoria ou criação política/cultural que trata a existência lésbica como um fenômeno marginal ou menos ‘natural’, como mera ‘preferência sexual’, ou como imagem refletida ou das relações heterossexuais ou homossexuais masculinas é enfraquecida por meio disso, quaisquer que sejam suas outras contribuições. A Teoria Feminista não pode mais dispor-se meramente a expressar uma tolerância do ‘lesbianismo’ como um ‘estilo de vida alternativo’, ou fazer alusão simbólica às lésbicas. A crítica feminista da orientação heterossexual obrigatória para mulheres está por um longo tempo atrasada.” Adrienne Rich (1981)
Parece que a Gabriela admira o Elliot Rodger. O que faz uma mulher admirar esse cara?
ResponderExcluirEm seu ensaio, “The Origin of Family”, Kathleen Gough cataloga oito características do poder masculino em sociedades arcaicas e contemporâneas que Adrienne Rich utiliza como esquema para apontar métodos pelos quais os homens exercem seu poder sobre as mulheres (Gough não percebe estas características de poder como reforçando a heterossexualidade especificamente, mas somente como produzindo desigualdade sexual):
ResponderExcluir1. interdição às mulheres de formas de sexualidade fora de seus domínios, por meio da clitoridectomia e infibulação; cintos de castidade; punição, incluindo a morte, para adultério feminino; punição, incluindo a morte, para a sexualidade lésbica; negação psicanalítica do clitóris; censuras contra a masturbação; negação de sensualidade maternal e pós-menopausal; histerectomias desnecessárias; imagens pseudolésbicas na mídia e literatura; fechamento de arquivos e destruição de documentos referentes à existência lésbica.
2. a sexualidade masculina é imposta, por meio do estupro (incluindo estupro marital) e espancamento da esposa; do incesto pai-filha, irmão-irmã; da socialização de mulheres para sentirem que o “impulso” sexual masculino corresponde a um direito; da idealização do romance heterossexual na arte, literatura, mídia, publicidade, e assim por diante; casamentos de crianças; casamentos arranjados; da prostituição; do harém; das doutrinas psicanalíticas de frigidez e orgasmo vaginal; das representações pornográficas de mulheres respondendo aprazivelmente à violência sexual e humilhação (uma mensagem que o sadismo heterossexual é mais “normal” que a sexualidade entre mulheres).
3. os homens exploram o trabalho feminino e controlam a produção, através das instituições do casamento e da maternidade nas quais as mulheres são sistematicamente desvalorizadas e exercem trabalho doméstico gratuito; da segregação horizontal de mulheres em trabalho pago; do engodo da mobilidade ascendente simbólica da mulher; do controle masculino do aborto, contracepção e nascimento de crianças; da cafetinagem; do infanticídio feminino, que rouba as mães de suas filhas e contribui para a desvalorização generalizada das mulheres.
4. a apropriação e a retirada dos filhos por meio do direito-do-pai e do “sequestro legal”; as esterilizações forçadas; o infanticídio sistematizado; a apreensão legal de crianças de mães lésbicas por tribunais de justiça; o tratamento inadequado da obstetrícia masculina; o uso da mãe como “torturadora simbólica” em mutilação genital ou ao amarrar os pés da filha (ou a mente) para ajustá-la ao casamento, são alguns dos modos pelos quais os homens roubam as crianças de suas genitoras.
5. coibir os movimentos corporais das mulheres e impedir seu movimento, por meio do estupro como terrorismo, mantendo as mulheres fora das ruas; da bandagem nos pés; do atrofiamento das capacidades atléticas das mulheres; dos códigos de vestuário “feminino”; do véu; do assédio sexual nas ruas; das prescrições para as mães ficarem em casa em “tempo integral”; da dependência econômica forçada de esposas.
6. o uso das mulheres como objetos de transações masculinas, pelo uso de mulheres como “presentes”; pelo dote ou preço da noiva; pela cafetinagem; pelos casamentos arranjados; pelo uso das mulheres para expor produtos; pelo uso de roupas sensuais para exibicionismo público; pelo uso de mulheres como divertimento para facilitar negócios masculinos, geralmente a esposa como anfitriã ou a garçonete de coquetel vestida para titilação sexual masculina.
ResponderExcluir7. o corte da criatividade feminina através da caça às bruxas, mulheres inteligentes e curandeiras; a perseguição e massacre de mulheres independentes, “não assimiladas”; a definição das buscas masculinas como mais valiosas do que as femininas em qualquer cultura, de modo que os valores culturais se tornam a personificação da subjetividade masculina; a restrição da satisfação pessoal feminina ao casamento e à maternidade; a exploração sexual de mulheres por homens artistas e professores; a interrupção social e econômica das aspirações criativas das mulheres; o apagamento das tradições femininas e:
8. a retirada das mulheres do domínio de conhecimentos e realizações culturais, por meio da não educação de mulheres; do grande silêncio relativo às mulheres, e particularmente, à existência lesbiana na história e na cultura; da estereotipação de papéis sexuais que desviam mulheres da ciência, tecnologia e outras atividades consideradas “masculinas”; dos laços sociais e profissionais masculinos que excluem mulheres; da discriminação contra as mulheres nas profissões.
Estes são alguns dos métodos pelos quais o poder masculino é manifestado e mantido. Olhando para o esquema, o que certamente impressiona é o fato de que nós estamos confrontando não uma simples manutenção de desigualdade e posse de propriedade, mas um agrupamento de forças pervasivo, estendido desde a brutalidade física ao controle de consciência, que sugere que uma enorme contraforça potencial está tendo de ser contida.
Algumas das formas pelas quais o poder masculino manifesta a si mesmo são mais facilmente reconhecíveis como forçando a heterossexualidade para mulheres do que outras. No entanto cada uma listada contribui com o agrupamento de forças dentro do qual mulheres têm sido convencidas que o casamento e a orientação sexual em direção aos homens são inevitáveis, ainda que insatisfatórios ou componentes opressivos de suas vidas. O cinto de castidade, o casamento infantil, o apagamento da existência lésbica (exceto quando vista como exótica ou perversa) na arte, na literatura e no cinema, e a idealização do amor romântico e do casamento heterossexual são algumas das formas óbvias de compulsão, as duas primeiras expressando força física, as outras duas expressando o controle da consciência feminina. Enquanto a clitoridectomia vem sendo atacada por feministas como uma forma de tortura das mulheres, Kathleen Barry primeiro alerta que isso não é apenas um modo de tornar uma menina em uma mulher “apropriada para o casamento” através de uma cirurgia brutal; pretende-se que as mulheres em proximidade íntima dentro de um casamento polígamo não terão relações sexuais entre si, que – partindo de uma perspectiva genital-fetichista masculina – as conexões eróticas femininas, mesmo em uma situação de segregação dos sexos, sejam literalmente extirpadas.
A Gabriela é chegada numa ''anamia'' que é tipo um grupo de meninas que costumam idolatrar as doenças anorexia e bulimia. É Gabriela, é bom procurar ajuda mesmo, vc precisa.
ResponderExcluirA função da pornografia como influência sobre a consciência é uma grande questão pública de nossos tempos, quando uma indústria multibilionária tem o poder de disseminar imagens visuais cada vez mais sadísticas, degradantes das mulheres. Mesmo a chamada pornografia não explícita e a propaganda, apresentam as mulheres como objetos de apetite sexual destituídos de conteúdo emocional, sem significado individual ou personalidade – essencialmente como uma mercadoria sexual a ser consumida por homens. (A chamada pornografia lésbica, criada para o olhar voyeurístico masculino, é igualmente vazia de conteúdo emocional e personalidade individual). A mensagem mais perniciosa transmitida pela pornografia é a de que as mulheres são presas sexuais naturais dos homens e que elas gostam disso; que sexualidade e violência são congruentes; e que, para as mulheres, o sexo é essencialmente masoquista, a humilhação é prazerosa, o abuso físico é erótico. Porém, junto dessa mensagem vem outra, nem sempre reconhecida: de que a submissão imposta e o uso de crueldade, se exercidas por um casal heterossexual, são sexualmente “normais”, enquanto a sexualidade entre mulheres, inclusive mutualidade erótica e respeito, é “esquisita”, “doentia”, e mesmo pornográfica em si mesma ou não muito excitante, comparada com a sexualidade de chicotes, das cordas e da sujeição. A pornografia não cria simplesmente uma atmosfera na qual sexo e violência seriam permutáveis, ela amplia o conjunto de comportamentos considerados aceitáveis para os homens em seus intercursos heterossexuais – comportamentos que reiteradamente retiram as mulheres de sua autonomia, de sua dignidade e de seu potencial sexual, inclusive o potencial de amar e ser amada por mulheres com mutualidade e integridade.
ResponderExcluirOs meios de assegurar o acesso sexual masculino às mulheres receberam uma recente investigação minuciosa por Kathleen Barry. Ela documenta evidências extensivas e apavorantes da existência, em uma muito larga escala, da escravidão internacional feminina, a instituição conhecida como “escravidão branca” que de fato, tem envolvido, e neste exato momento envolve, mulheres de todas as raças e classes. Na análise teórica de sua pesquisa, Barry faz a conexão entre todas as situações forçadas sob as quais as mulheres vivem sujeitadas aos homens: prostituição, estupro marital, incesto pai-filha e irmão-irmã, espancamento de esposas, pornografia, preço da noiva, a venda de filhas, purdah, e mutilação genital. Ela vê o paradigma do estupro – onde a vítima da agressão sexual é responsabilizada por sua própria vitimização – levando à racionalização e aceitação de outras formas de escravização onde se presume que a mulher tenha “escolhido” seu destino, que o aceitou passivamente, ou o cortejou perversamente através de comportamento impulsivo ou incasto. Ao contrário, Barry sustenta que “a escravidão sexual feminina está presente em TODAS as situações onde as mulheres ou as meninas não podem mudar as condições de sua existência; onde independente de como elas chegaram a essas condições, por exemplo, pressão social, dificuldades econômicas, confiança mal empregada ou o desejo por afeição, elas não podem escapar; e onde elas são sujeitadas a violência e exploração sexual”. Em vez de “culpar a vítima” ou tentar diagnosticar a sua presumida patologia, Barry direciona seu holofote para a própria patologia da colonização sexual, a ideologia do “sadismo cultural”, representada pela vasta indústria da pornografia e pela identificação global das mulheres primariamente como “seres sexuais cuja responsabilidade é o serviço sexual aos homens”.
Incrível como esse tipo de gente tão desequilibrada, fazia e ególatra costuma ter tando puxa-saco.
ResponderExcluirKathleen Barry delineia o que ela chama de uma “perspectiva de dominção sexual” através da qual o abuso sexual e o terrorismo das mulheres pelos homens têm sido apresentados de modo quase invisível, por serem tratados como naturais e inevitáveis. A partir deste ponto de vista, as mulheres são consumíveis enquanto as necessidades sexuais e emocionais do macho possam ser satisfeitas. O propósito político do seu livro é substituir esta perspectiva de dominação por um modelo universal de liberdade básica para as mulheres da violência específica de gênero, das restrições de movimento, do direito masculino de acesso sexual e emocional. Como Mary Daly em Gyn/Ecology, Barry rejeita as racionalizações estruturalistas ou outras racionalizações relativistas culturais para a tortura sexual e a violência anti-mulher. Em seu capítulo introdutório, ela pede a suas leitoras que elas rejeitem todas as fugas convenientes de ignorância e negação. “A única maneira que nós podemos sair do esconderijo, romper nossas defesas paralisantes, é saber tudo isto – toda a ampla extensão da violência sexual e da dominação das mulheres… Ao sabermos, ao encararmos diretamente, nós podemos aprender a mapear nosso caminho para fora desta opressão, ao visionar e criar um mundo que impedirá a escravidão sexual feminina… Até nomearmos sua prática, darmos sua definição conceitual e sua forma, ilustrarmos sua vida ao longo do tempo e no espaço, aquelas que são suas mais óbvias vítimas não serão capazes de nomeá-la ou definir sua experiência.”
ResponderExcluirMas todas as mulheres, de maneiras e em graus diferentes, são suas vítimas; e parte do problema de nomear e conceituar a escravidão sexual feminina é, como Barry vê claramente, a heterossexualidade compulsória. A heterossexualidade compulsória facilita o trabalho do proxeneta e do cafetão nos círculos mundiais de prostituição e “centros eróticos”, enquanto, na privacidade do lar, leva a filha a “aceitar” o incesto/estupro por seu pai, a mãe a negar que isto esteja acontecendo, a esposa agredida a continuar vivendo com um marido abusivo. “Agir como amigo ou cupido” é a principal tática atrativa do proxeneta, cujo trabalho é dirigir a menina fugitiva ou confusa para o cafetão. A ideologia do romance heterossexual, irradiada nela desde a infância por meio dos contos de fada, da televisão, do cinema, da propaganda, das canções populares e da pompa dos casamentos, é um instrumento pronto para as mãos do proxeneta e um que ele não hesita em usar, como Barry amplamente documenta. A doutrinação feminina precoce do “amor” como uma emoção pode ser em grande medida um conceito ocidental; mas uma ideologia mais universal diz respeito a primazia e a incontrolabilidade do impulso sexual masculino. Esta é uma das muitas compreensões oferecidas pelo trabalho de Barry:
“Quando o poder sexual é aprendido por garotos adolescentes através da experiência social do seu impulso sexual, as garotas também aprendem que o lócus do poder sexual é masculino. Dada a importância colocada sobre o impulso sexual masculino na socialização das garotas assim como dos garotos, o início da adolescência é provavelmente a primeira fase significante de identificação masculina na vida e desenvolvimento de uma garota… Quando uma garota se torna consciente de seus sentimentos sexuais crescentes… ela se distancia de suas relações, até então, primárias com suas amigas. Quando elas se tornam secundárias para ela, perdem a importância que tinham na vida dela, a própria identidade dela também assume um papel secundário e ela cresce em identificação com os homens.”
20:30, a sexualidade com a qual as pessoas nascem, na infância, é latente
ResponderExcluirMas ela está lá
É como as mudanças orgânicas causadas pela puberdade, na infância, elas estiveram interiorizadas, só esperando o amadurecimento para florescerem
Desculpa a intromissão, mas olha o que a Gabriela de Paula fala do Elliot Rodger: ''continuará sempre no meu coração <3 Um anjinho, não importa o que os outros digam, você se foi, mas deixou a sua marca, como sempre sonhou <3''
ResponderExcluirTenso!
O efeito da identificação com os homens significa “internalizar os valores do colonizador e participar ativamente na realização da colonização de seu eu e de seu sexo… Identificação com os homens é o ato pelo qual as mulheres colocam os homens acima das mulheres, incluindo elas mesmas, em credibilidade, status e importância na maioria das situações, desconsiderando a qualidade comparativa que as mulheres possam trazer para a situação… A interação com mulheres é vista como uma forma menor de se relacionar em todos os níveis.” O que merece investigação adicional é o pensamento-duplo em que muitas mulheres se empenham e do qual nenhuma mulher está permanentemente e totalmente livre por mais que relações de mulher-para-mulher, redes de apoio feminino, sistemas de valores femininos e feministas, sejam apreciados e depositada confiança, a doutrinação na credibilidade e status masculino pode ainda criar sinapses no pensamento, negações de sentimento, criação ilusória de fatos que se desejaria que fossem realidade, uma confusão sexual e intelectual profunda.
ResponderExcluirNós ainda precisamos nos perguntar por que algumas mulheres nunca, nem temporariamente, “se distanciam de suas relações, até então primárias” com outras mulheres. E por que a identificação com os homens – o direcionamento da própria lealdade social, política e intelectual aos homens – existe entre mulheres que são lésbicas durante toda a vida? A hipótese de Barry nos lança entre novas questões, mas ela elucida a diversidade de formas nas quais a heterossexualidade compulsória se apresenta. Na mística do impulso sexual masculino dominador, vitorioso, o pênis-com-uma-vida-própria, está enraizada a lei do direito sexual masculino às mulheres, que justifica a prostituição como uma suposição cultural por um lado, enquanto defende a escravidão sexual dentro da família com base na “privacidade familiar e singularidade cultural” por outro lado. O impulso sexual masculino do adolescente, que assim como as mulheres e os homens jovens são ensinados, uma vez provocado, não pode tomar responsabilidade por si mesmo ou tomar um não como resposta, tornando-se, segundo Barry, a norma e a razão física para o comportamento sexual masculino adulto, uma condição de desenvolvimento sexual obrigatória. As mulheres aprendem a aceitar como natural a inevitabilidade deste “impulso” porque nós o recebemos como dogma.
“Considerando o desenvolvimento sexual obrigatório que é compreendido a ser normal na população masculina, e considerando o número de homens que são cafetões, proxenetas, membros de gangues de escravidão, oficiais corruptos que participam neste tráfico, proprietários, operadores, empregados de bordéis e alojamentos e instalações de "entretenimento", provedores de pornografia, associada com a prostituição, espancadores de esposas, molestadores de crianças, perpetradores de incesto, clientes e estupradores, uma pessoa não poderia não ficar momentaneamente atordoada pela enorme população masculina comprometida com a escravidão sexual feminina. O imenso número de homens engajados nestas práticas devia ser motivo para declaração de uma emergência internacional, uma crise de violência sexual. Mas o que devia ser motivo para alarme é em vez disso aceito como coito sexual normal.”
– Kathleen Barry, “Female Sexual Slavery” (1979).
Susan Calvin, em sua rica e provocadora, se altamente especulativa, dissertação sugere que o patriarcado se torna possível quando o grupo feminino original, que inclui crianças mas ejeta machos adolescentes, vem a ser invadido e excedido em número por machos; que não o casamento patriarcal, mas o estupro da mãe pelo filho, vem a ser o primeiro ato de dominação masculina. A entrada à força, ou alavancagem, que permite que isto aconteça não é somente uma simples mudança nas relações de sexo; ela é também a ligação mãe-criança, manipulada por machos adolescentes a fim de permanecerem dentro da matriz passada a idade de exclusão. A afeição maternal é usada para estabelecer o direito masculino de acesso sexual, que, entretanto, deve ser desde então mantido por força (ou através do controle de consciência) já que a ligação adulta profunda original é aquela da mulher com a mulher. (Lesbian Origins, 1978)
ResponderExcluir“Eu acho esta hipótese extremamente sugestiva, já que uma forma da falsa consciência que serve a heterossexualidade compulsória é a manutenção de um relacionamento mãe-filho entre mulheres e homens, incluindo a demanda que as mulheres forneçam conforto maternal, nutrição incondicional, e compaixão para seus assediadores, estupradores, e espancadores (assim como para os homens que as vampirizam passivamente) quantas mulheres fortes e assertivas não aceitam postura masculina de ninguém mas dos seus filhos?
Mas seja qual for a sua origem, quando nós olhamos firme e completamente para a extensão e elaboração das medidas projetadas para manter as mulheres dentro de um confinamento sexual masculino, se torna uma questão inescapável se o assunto que temos que nos dedicar como feministas não é somente ‘desigualdade de gênero’, nem a colonização da cultura pelos homens, nem os tabus contra a homossexualidade, mas o da obrigatoriedade da heterossexualidade para as mulheres como um meio de assegurar um direito masculino de utilização física, econômica e emocional. Um de muitos meios de coação é, logicamente, tornar invisível a possibilidade lésbica, um continente engolfado que frequentemente levanta-se de tempos em tempos somente para se tornar submerso outra vez. A pesquisa e teoria feministas que contribuem com a invisibilidade ou marginalidade lésbica estão trabalhando realmente contra a libertação e empoderamento das mulheres como um grupo." Adrienne Rich, A Heterossexualidade Compulsória e A Existência Lésbica
A suposição que ‘a maioria das mulheres é naturalmente heterossexual’ coloca-se como um obstáculo teórico e político para muitas mulheres. Ela permanece como uma suposição convincente, parcialmente porque a existência lésbica tem sido escrita fora da história ou catalogada na categoria de doença; parcialmente porque ela tem sido tratada como excepcional em vez de intrínseca; parcialmente porque reconhecer que para mulheres a heterossexualidade pode não ser uma ‘preferência’ de qualquer maneira, mas algo que tem de ser imposto, controlado, organizado, propagandeado e mantido pela força, é um passo imenso a tomar se você se considera livremente e ‘naturalmente’ heterossexual. Ainda a incapacidade de considerar a heterossexualidade como uma instituição é como a incapacidade de admitir que o sistema econômico nomeado capitalismo ou o sistema de casta do racismo é mantido por um conjunto de forças que compreendem tanto a violência física quanto a falsa consciência. Tomar o passo de questionar a heterossexualidade como uma ‘preferência’ ou ‘escolha’ para mulheres – e efetuar o trabalho intelectual e emocional que segue – chamará por uma qualidade especial de coragem em feministas identificadas heterossexualmente, mas eu penso que as recompensas serão grandes: uma libertação do pensamento, a exploração de novos caminhos, a quebra de um outro grande silêncio, nova clareza nas relações pessoais.” Adrienne Rich.
ResponderExcluirEsse sujeitos tem um verdadeiro ''harém'' de mulheres deprimidas, belicistas, ''metaleiras'', auto-destrutivas e metidas a neonazistas bajulando eles.
ResponderExcluirA Gabriela costuma idolatrar serial killers, mas o que é isso menina? Sai dessa!
ResponderExcluirNão é a Gabriela, suas antas!!!!
ResponderExcluirÉ o Bruno Padilha fingindo ser ela, ele disse que faria isso lá no chat do Legado do Ódio.
Esse perfil da Gabriela de Paula no Facebook não é fake não, assim como o perfil dela do instagram. Tem muitos posts antigos e ela segue e é seguida há muito tempo por gente igualmente desequilibrada, neonazista e que defende mascus. Não é o bruno panaca se passando por ela não, infelizmente ela é doente mesmo, tanto quanto eles. Ela mesma sempre ase assumiu assim e tem uma horda de gente igual q ela que a conhece há um tempo, puxando-saco dela quando ela posta essas frases bizarras, que já tem tempo que ela posta. Infelizmente existem groupies de mascus. Não xingue as antes pq vc não é melhor que elas.
ResponderExcluirA Gabriela é super depressiva, ela já vivia postando fotos de antidepressivos no instagram faz tempo, bem antes dessa tragédia provocada pelo ex-namorado virtual dela. Um dos motivos pelo qual ela se interessou por ele foi justamente as ideias neonazistas e destrutivas dele e isso nunca foi segredo, ela sempre assumiu isso. Ele não apenas se fingia de coitadinho, ele tbm se mostrava uma pessoa ruim e realmente problemática.
ResponderExcluirNão sei se é alguma feminista querendo acreditar que foi um fake feito pelo bruno. Apesar da Gabriela obviamente não sair por aí atirando em todos, as facas que ela coleciona, ela é uma pessoa desequilibrada sim e precisa de ajuda urgente. Ela tem fascínio por mascus e atiradores metidos a ''justiceiros'', e se não se tratar agora, pode eleger mais um mascu como ''namorado virtual'' novamente, e ela mesma ser a próxima vítima. Ela costuma sentir carinho e pena por esses sujeitos.
Não foi um mascu que fez o fake dela não, até gostaria que fosse, mas não, ela é (ou está) assim mesmo, doente, confusa e perdida. Espero que para o seu próprio bem, ela siga os conselhos das pessoas que querem realmente ajuda-la e procurar uma boa terapia, em vez de insistir nesses bajuladores de loucos e igualmente depressivos que ela mantem contato e que também precisa de ajuda como ela.
Por mais que mulheres não saiam por aí atirando e matando, tem muita mulher com problemas mentais, mas tem tem feministas que querem afirmar que mulheres não tem problemas mentais e esse tipo de crença baseada apenas em militância e ideologia não ajuda em nada.
ResponderExcluirEm compensação, homem que passa dos 30 morando com a mãe é visto como problemático vagabundo
ResponderExcluir--------------------------
Mas é mesmo. Só olhar o perfil dos mascus: homem, adulto, com livre acesso a internet, nem-nem-nem (nem trabalha, nem estuda, nem procura emprego), sustentado por alguém idoso (geralmente a mãe) e geralmente com laudo médico de alguma doença mental genérica inventada como freecard para suas façanhas. Por isso que têm tempo de sobra pra ficar infernizando mulheres na internet e punhetando em grupinhos de fracassados.
Esses "mascus" seriam perturbados mesmo se morassem sozinhos, o problema é a cabeça deles e não o fato de morarem com os pais
Excluirgente e a vaquinha, vai sair ou não?
ResponderExcluirA Gabriela posta coisas depressivas e medonhas, incluindo idolatria a atiradores revoltados há quase 2 anos, então foi nessa época que o bruno disse que faria um fake dela? Ou ele disso isso apenas recentemente?
ResponderExcluirNão é só uma questão de morar com a mãe, isso seria o de menos em se tratando de Brasil. Os maiores problemas desses sujeitos é que não procuram uma boa terapia especializada (porque eles acham que feministas, negros, gays etc são culpados pelas rejeições que eles levam) e nem procuram ocupar o tempo vago de desempregado (muitas vezes por opção mesmo) tentando se aprimorar em alguma coisa construtiva. Tem universidades brasileiras e internacionais que disponibilizam cursos gratuitos pela internet em várias áreas, que com certeza servem pra alguma coisa, nem que seja para rechear um pouco o currículo. A internet está aí oferecendo tantas formas produtivas de bons conhecimentos, vc pode aprimorar e praticar vários idiomas estrangeiros tbm, por exemplo. Tem várias opções pela internet tbm de ganhar algum dinheirinho temporário prestando serviços a empresas temporariamente.
ResponderExcluirMas em vez de tudo isso, esses esses caras nem ligam. Só querem viver bitolados em um mundo racista, neonazista, misógino, de fanáticos religiosos e frequentando academia com a grana da mãe pra ficarem bombados. Homens de quase 30 anos em diante ficam vagabundando virtualmente, se aproveitando e manipulando mocinhas depressivas e confusas que praticamente nem saíram da adolescência ainda. E são esses mesmos sujeitos efebófilos/pedófilos que vivem atacando mulheres de 30 anos que vivem como alguém da idade delas em vez de não querer sair da adolescência, como esses sujeitos misóginos. Ninguém os obriga a gostar e namorar mulheres negras, mães solteiras, divorciadas, gordinhas, mais velhas etc. O que mais tem é uma sociedade machista e racista rejeitando essas mulheres, então por que tanto ódio assim contra elas? Esses caras caras não amam a si mesmo e nem a ninguém, eles vivem de um ódio cego e infinito.
O que nunca faltou para a maioria desses caras foi tentativo de ajuda, mas eles não querem, só querem se destruir e fazer com que o mundo se torne ainda pior que já é.
A Gabriela tem 19 anos ainda, agora me diz o que um sujeito desse de uns 30 anos quer com uma menina que nem saiu da adolescência de verdade ainda? Não duvido nada que seja do tipo que vivia falando mal das mulheres da mesma idade que ele. Esses mascus tem ódio de mulheres da mesma idade que eles porque eles não querem assumir e aceitar a própria realidade e vivem numa eterna adolescência imaginária.
ResponderExcluirSim! Pra eles o tempo só passa pra mulher e nunca pra eles, esquecem um dia a minhoquinha deles não vai prestar pra mais nada (se é que já prestou pra alguma coisa)
ExcluirEu não faço ideia de quem seja esse "Bruno" que está querendo se passar por mim, mas enquanto eu estiver viva, vou lutar pelo o que eu acredito, o André era sim uma pessoa muito boa, infelizmente vocês só enxergam as coisas ruins que ele fez.
ResponderExcluirQuanto aos comentários sobre mim, não precisam se preocupar, logo estarei com o meu amado.
Não faça besteira. Vá procurar ajuda urgente, menina. Há pessoas que te querem viva e feliz.
ExcluirEsses mascus mais velhos, como homens adultos, é que deveriam se manter longe de adolescentes, mas esses sujeitos são perturbados e doentes, não querem nem saber o quanto influenciam mal esses jovens que estão numa fase de crescimento e descobertas.
ResponderExcluirEu não sou neonazista e nem tinha como ser tbm por vários motivos e condições. Mas já passei por situações em que fui enganada e manipulada por esses sujeitos que se dizem nerds, mas que não passam de playboys racistas, fanfarrões e mimados muitos de classe média alta, que só pq fracassaram no mundo dos mauricinhos e playboys, e não tiveram chance com as patricinhas das baladas, da escola/facu, do condomínio, resolveram se intitularem como nerds/rockeiros e usarem meninas mais tímidas, com baixa auto-estima e/ou depressivas como bajuladoras do ego deles. Na época do orkut, tinha muitos deles em comunidades sobre timidez, depressão, rock/metal, ''só me fodo'', agnosticismo/ateísmo, ''bonzinho só se fode'' e outras do tipo. Muitas garotas caíam nas conversas fiadas deles de mentirosos, sentiam muita pena deles, achavam que eles eram os ''coitadinhos'' e achavam que as patricinhas que chutavam eles eram ''vilãs'' que preferiam os ''reis dos camarotes/cafas'' a esses ''coitadinhos tão fofos e românticos''. Eles faziam as garotas se virarem umas contra as outras, faziam as meninas mais tímidas, sensíveis, com baixa auto-estima e grande parte depressivas, sentirem ódio das que chutavam eles. Sendo que as que chutavam eles é que estavam certas o tempo todo. A maioria posavam de nerds, mas eram um bando de playboys vagabundos e mimados que não se dedicavam aos estudos, ao trabalho, só queriam choramingar pela internet, encher a cara de cerveja e rodar em shoppings. Se achavam os ''príncipes encantados'' incompreendidos das ''tops'' ingratas. Quando acreditavam que tinham grandes chances com alguma ''top''/patricinha, imediatamente começavam a tratar mal e a humilhar as meninas que os acolhiam, chamando-as de sem sal, sem graça, chatas, feias, problemáticas, esquisitas, etc. Diziam que as patricinhas/micareteiras, geralmente brancas e loiras, é que eram alegres, divertidas, saudáveis, extrovertidas, bonitas e que faziam eles felizes. Obviamente isso deixava qualquer pessoa confusa. Depois que levavam corno e um pé na bunda de suas musas, eles voltavam com o mesmo esquema do ''coitadinho'', cheios de manipulações e mentiras naquelas comunidades.
ResponderExcluirEsses caras fizeram estragos muitos grandes em várias mulheres com suas manipulações psicológicas e destruíram a vida de muitas delas. Naquela época não havia quem alertasse como hoje. Por isso eles andam cada vez mais raivosos, pois estão sendo desmascarados.Fujam desses sujeitos, eles não são legais, não são bonzinhos, não são românticos, não são nerds. Podem até ser depressivos, mas pelo mundo não ser tão machista e racista como eles gostariam que fosse como era no passado e por eles não serem ricos. Por isso muitos deles são obcecados pelo passado, anos 50, idade média etc e geralmente são reacionários. Eles destroem tudo ao redor deles.
Tem mascus, que de acordo com o que eles dizem nos forum, gostam de aliciar mulheres para um esquema de prostituição velada que eles chamam de PAC-b (plano de aquisição constante de boceta). Neste esquema eles pagam para essas mulheres que eles chamam de ''tops'' transarem com eles por um determinado tempo.
ResponderExcluir"Anônimo disse...
ResponderExcluirPor mais que mulheres não saiam por aí atirando e matando, tem muita mulher com problemas mentais, mas tem tem feministas que querem afirmar que mulheres não tem problemas mentais e esse tipo de crença baseada apenas em militância e ideologia não ajuda em nada.
20 DE JUNHO DE 2018 08:21"
E a alma desgraçada do comentário das 20:36 ainda quer me dar aula sobre psicologia. O coitado(a) acredita que mulheres não podem ser agressivas por possuírem transtornos mentais. kkkkkkkkk
O seu problema não é apenas que você não entender nada de psicologia e psiquiatria, seu burro imbecil. É que você não sabe sequer interpretar texto pois desde adolescência a ideologia destruiu seus neurônios e você não tem a menor capacidade de entender o que ler. Mulheres com transtornos mentais podem ser agressivas, estúpido! Apenas não escolhe como alvo todos os homens do mundo apenas por serem homens como aos masculs fazem com as mulheres devido a CULTURA MACHISTA sendo que esta cultura afeta a manifestação dos sintomas destes que claramente tem transtornos mentais. Antes de comentar falando merda vai estudar, aprender a interpretar um texto daí você estuda psicologia e psiquiatria para não falar asneira, seu tosco.
ExcluirBurro do caralho!
O estudo também apontou que há maior incidência de primeiro episódio psicótico em homens de 18 a 24 anos em comparação com mulheres na mesma faixa etária, o que, para Menezes, confirma um dado relativamente consistente na literatura.
ResponderExcluirEstudo indica população mais vulnerável a transtorno mental grave
Homens jovens, minorias étnicas e moradores de áreas com baixos indicadores socioeconômicos têm maior propensão a apresentar um primeiro episódio psicótico, como é definida a manifestação inédita de transtornos mentais que incluem esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar e depressão com sintomas psicóticos – como alucinações, ideias delirantes e desorganização do pensamento.
De acordo com o pesquisador, estudos anteriores já indicavam maior incidência de primeiro episódio psicótico em homens jovens e também que, conforme os homens se aproximam da idade de 35 anos, a incidência de transtornos mentais neles tende a se equiparar à das mulheres. Em mulheres adultas, entre 45 e 54 anos, a incidência de transtornos mentais é um pouco maior do que a dos homens nessa mesma faixa etária.
“Ainda não se sabe exatamente a razão dessa diferença da incidência do primeiro episódio psicótico entre sexos e faixas etárias. Mas isso pode estar relacionado ao processo de amadurecimento cerebral, uma vez que o cérebro atinge sua maturidade entre os 20 e 25 anos. Nesse período, os homens parecem ficar mais vulneráveis do que as mulheres para desenvolver transtornos mentais”, pontua o professor.
Fonte:
https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/estudo-indica-populacao-mais-vulneravel-a-transtorno-mental-grave/
20 de junho de 2018 08:49 Anom
ResponderExcluirÉ o Bruno, disse que faria isso aqui no espaço da Lola.
O retardado foi buscar ajuda nos fóruns mascunazis pra virem aqui apoiar ele e comentar nos posts, ninguém deu moral pra ele. Nem os próprios mascusnazis se suportam. HUAHAUHAUHA
Ser agressiva não significa sair por aí atirando em pessoas, cometendo atentados terroristas e chacinas, nem ficar saindo por aí agredindo verbalmente, assediando, estuprando, espancando e matando pessoas, tanto que não são mulheres quem fazem essas coisas, mas sim homens, como mostram relatos e estudos sobre violência, as notícias, as histórias cotidianas e a realidade. Se você acha que vai conseguir distorcer completamente a realidade, inverter a culpa e projetar os crimes dos homens na conta das mulheres você só pode estar delirando. O que já é esperado de mascunazistas misóginos egocêntricos, alucinados, totalmente auto centrados, deficientes emocionais e mentalmente perturbados em um nível extremo e bizarro.
ResponderExcluirHomens que moram só e com bons empregos tbm podem ser misóginos, racista, pedófilos e neonazistas e cometer crimes, tanto que em países como os EUA onde as pessoas costumam sair de casa entre 18 a 20 anos é cheio de serial killers misóginos, racistas e neonazistas tbm. Nem sempre o gordinho tímido, fracassado e metido a ''nerd'' que mora no porão da casa da mãe é um criminoso. Ninguém disse que mulheres não possam ser agressivas e violentas, apenas que a incidência de mulheres que saem por aí espancando, estuprando, armadas e atirando tanto em homens quanto mulheres e até crianças, é baixíssima, em comparação a incidência dos homens.
ResponderExcluirO bruno disse que faria isso quando? Recentemente? Pois a gabriela posta coisas medonhas nas redes sociais há quase 2 anos.
ResponderExcluirOh babaca 13:03, não use o meu comentário para desvalidar o texto corretíssimo e muito feliz do 20:36, é fato que homens tenham tendência a ter um comportamento fisicamente e verbalmente mais violento que as mulheres sim. Eu apenas disse que mulheres também podem ter falhas de caráter, ser racista, machista, neonazista e transtornos psiquiátricos assim como os homens. Continuo concordando que certos comportamentos como pegar armas e sair atirando por aí, estuprando e espancando, são muito mais corriqueiros entre homens sim.
ResponderExcluirA Lola não quis publicar o comentário em que perguntava a Gabriela o que esse andré tinha de bom e o que ela pretendia fazer. Mas repito novamente, aonde vc quer chegar Gabriela? Ou vc só aparece aqui para trollar? Ao contrário de uma feminista, tenho certeza que não é bruno que está por trás das barbaridades que vc já publica nas redes sociais há bastante tempo. Vá procurar ajuda mocinha, se salve, saia dessa vida triste de tiete de psicopatas.
ResponderExcluirQuem quer criar a vakinha para ajudar a moça, como isso vai ser? As pessoas que quiserem doar irão depositar na conta dela ou quem está organizando, e já tem algum contato com ela?
ResponderExcluirO mascu bruno é um lixo sim, mas esse perfil da Gabriela não é um fake criado por ele não. Eu não sei se ela se faz de perturbada apenas para provocar as pessoas e chamar atenção, o que não deixa de ser uma forma de ser perturbada tbm, mas é ela sim.
ResponderExcluirMe chamem como quiser, perturbada, doente, maluca, eu não ligo, eu só quero que o André seja compreendido, eu mesma demorei meses para entender a mente dele, sim eu sabia que um dia ele chegaria ao ponto que ele chegou, mas eu não pude para-lo, por conta das coisas horríveis que ele me dizia, tive que me ausentar da vida dele.
ResponderExcluirEu não tenho o mínimo de empatia pelas pessoas que estão sofrendo com as atitudes do André, só tenho empatia e compaixão por ele, no meu texto eu explicava minha obsessão por ele e muita gente tem me mandado mensagens para falar merda e eu só tenho uma coisa a dizer, vão arrumar o que fazer!
Eu não tenho paciência para lidar com normies, eu realmente tenho sentimentos fortes pelos assassinos em massa que eu posto no meu facebook e instagram, entre outros que ainda não tiveram a oportunidade de aparecer, em breve postarei publicamente meu texto sobre o André e digo mais; Podem continuar mandando mensagens para meus amigos dizendo para me internar, podem continuar com essa palhaçada, eu não me importo, eu já to morta a muito tempo e morri um pouco mais depois da notícia do que o André fez, não pela garota, mas sim pelo o que ele fez consigo mesmo, eu realmente deveria ter abandonado a minha vida de gado e sequestrado ele, em carcere ele nunca faria algo do tipo, eu cuidaria dele até o final dos meus dias.
Em breve serei só eu e o kyo, juntos pelo resto da eternidade. ♥
Você só precisa procurar ajuda para descobrir de onde vem essa admiração por assassinos e outros homens que só querem te machucar e te falar coisas horríveis. Tem que descobrir de onde esse ódio que você sente por si mesma e talvez pelas mulheres. Pelo que vi você tem graves problemas mentais, inclusive anorexia. Se estão falando para os teus amigos te ajudar e eles não fazem nada certamente você não tem bons amigos. Sim, você precisa de ajuda urgente e de de ha alguém por perto que possa te ajudar.
ExcluirGabriela, não entendo. Vc diz que adora e admira matadores, mas queria sequestrar o cara para impedi-ló de matar e cuidar dele. Sabe qual é a origem dessa contradição? Vc sofre do caso extremo de uma síndrome bem comum às mulheres. Aquela fantasia de que um homem mau só é assim pq o mundo foi cruel, mas que vc, com seu grande amor e senso de moral e justiça, iria conseguir salvá-lo. Amiga, preciso te dizer, isso é uma ilusão e nem é muito original. Eu até acredito que pessoas doentes podem ser tratadas e, de repente, até voltar a ser produtivo para sociedade. Mas não é o amor que cura, é um bom psiquiatra e medicação.
ExcluirTem um rapaz nessas comunidades masculinistas chamado Leonardo Lawlyet que se proclama um cristão conservador e fervoroso inimigo do feminismo, mas, pasmem, namora (ou é casado, sei lá) com uma feminista. E o mais hilário é que poucas pessoas por aquelas comunidades sequer mencionam isso. Por que será? Simples, o cara é um membro influente na comunidade. Quando se é membro da "elite masculinista" muitos comportamentos/atitudes que seriam desaprovados são aceitos.
ResponderExcluirja fui user respeitado no antigo mundorealista
ResponderExcluirfazia artigos e tal, a galera chegou ate postar meus textos em facebook, blogs etc
mas por tras de toda aquela imagem era so um gordin que jogava tibia, ai so repetia o que lia da real com outro jeito e o pessoal adorava
nunca namorei... mas era um guru dos relacionamentos que nunca tive, pq repetia coisas que li e que agradavam quem queria ler sobre essas coisas
é tipo os manjoes de economia avançada no foru uol que nunca trabalharam e ganham mesada do papis
ou seja, dizia o que a molecadinha queria ouvir
no final so continuava um gordam virj com raiva de mulher
"é tipo os manjoes de economia avançada no foru uol que nunca trabalharam e ganham mesada do papis"
ResponderExcluirBicho sabe tudo de mercado............... no Sim City.
Quem deveria analisar, estudar ou compreender a mente do André era um profissional da saúde mental, não vc Gabriela, que é uma garota de 19 anos. Ele foi aconselhado para procurar ajuda profissional, mas não quis. E, é claro que tudo isso não iria terminar em coisa que prestasse.
ResponderExcluirPelo menos acho que ninguém aqui do blog foi procurar aqueles seus amiguinhos virtuais, mesmo sendo alguns deles neonazistas assumidos, tóxicos e sinistros. Se temos algo p/ dizer sobre vc, é somente p/ vc, não para terceiros.
Ao contrário de uma feminista que acreditava que o bruno panaca criou um fake seu, sabemos que vc mesma posta essas coisas sinistras não apenas recentemente, mas que há muito tempo já vem defendendo esses psicopatas assassinos em série. E agora está sondando querer ''se juntar'' a este último psicopata que vc admirava.
Faça o que o André não fez por ele mesmo Gabriela, procure ajuda profissional, não é só uma questão de ser normal e muito menos perfeito, mas de que essa situação que vc está não te faz bem e vc pode mudar para melhor, não sozinha, pois tem sim muita gente que pode e quer te ajudar.
Os mascus xingam mulheres que são mães solteiras (sendo que vários deles são pais solteiros), divorciadas (sendo que muitos deles tbm são), mais velhas (muitos deles são +35/40), que transam no primeiro encontro (vários deles frequentam prostíbulos...), consomem bebida alcoólica (os caras consomem álcool até para provar suposta virilidade), loucas (sinônimo de mascu)...
ResponderExcluirE esses sujeitos estão sempre se envolvendo com os piores tipos de pessoas.
A alegação deles é sempre a mesma: ''ela era uma top (loira/bombada) e/ou me deu um chá de buç@'' e por isso viciei e virei ''escravo cego mangina dela, buaaaaaaaaaa''. Sim, esses sujeitos que alegam esses argumentos absurdos, rasos e infantis são adultos na idade, muitos até já passados dos 35 anos. E esses sujeitos tão tóxicos, ainda se declaram ''cidadãos de bem'' e bons cristãos. Mas não tem como alguém legal, inteligente, de bom caráter e saudável se interessar por tipos como esses. Esses caras são ignorantes, racistas, fúteis, pedófilos e muitos são alcoólatras. É impossível então algo dar certo ali! Então é merda atraindo bosta, mesmo!
Para esses sujeitos doentes, mulher se resume a sua estética (de preferência branca/loira/bombada) e seus orifícios e, além disso tbm, que a mulher tenha que ser ''burra'' em assuntos mais gerais e que uma suposta inteligência dela, só deve se limitar a assuntos domésticos, os que eles chamam de assuntos ''femininos'' e obediência ao mascu que a sustenta. Alguns deles do forum legado bostalista, são até mais racistas que tudo.
Muitos deles mentem que tem altos cargos e ganham bem e que pagam universitárias, vendedoras, recepcionistas e secretárias para transar com eles, em um esquema de prostituição velada que eles chamam de PAC-b. Não duvido que tenha muitos deles mentindo que são médicos, advogados, empresários e coisas do tipo. A maioria daqueles caras enganam muito uns para os outros e se detestam.
A maioria dos mascus são obcecados em se tornarem horríveis monstros bombados e as vezes até xingam de ''gays'' os que não querem se tornar bombadões. É um mundo lixo, decadente e tóxico. Não tem como vir e acontecer algo de bom em um meio assim. Por isso os mascus estarão sempre infelizes e cheios de ódio. Que eles se destruam, é natural, mas o que é mais cretino, é eles destruírem inocentes que não tem nada a ver com o mundo podre deles.
A Gabriela faz parte daqueles grupos de meninas que idolatram as doenças anorexia e bulimia, nas qual elas chamam essas doenças carinhosamente de ''anamia'', esses grupos são formados em sua grande maioria por meninas depressivas e auto-destrutivas que querem viver no limite destas doenças, sem se importarem se irão morrer. É muito triste isso!
ResponderExcluirEssa gente puxa-saco das redes sociais não são seus amigos de verdade, pois sabem que vc está doente e as vezes agem de forma cômica aos seus comentários infelizes sobre admiração a assassinos e mortes. Esse tipo de gente não é amigo de ninguém, muitos são doentes tbm ou só querem zoar pela internet.
Pense nos conselhos das pessoas aqui Gabriela. Se vc não tiver um amigo de verdade ou algum parente de confiança para conversar, pode pesquisar pela internet sobre opções de psicólogos, sejam gratuitos ou a preço social, que possam te atender na sua cidade e te ajudar como vc precisa.
Além de bom psiquiatra e medicação, o psicólogo c/ uma técnica adequada de psicoterapia tbm ajuda bastante.
ResponderExcluirGabriela por favor, não fique fazendo insinuações que vai se juntar ao André. Não faça isso com si mesma, vc pode superar tudo isso, ser a garota saudável que vc pode ser. Força!!
ResponderExcluirEsses zoeiros de internet que se aproveitam da situação de vulnerabilidade das pessoas, não deixam de ser doentes tbm, além de covardes e egoístas.
ResponderExcluirA Gabriela tem esquizofrenia para quem não sabe, ela é borderline e tem "ana e mia". A garota é problemática eu já falei com ela algumas vezes mas bloqueei do Facebook por medo, ela também tem vontade de atirar nas pessoas por conta de algo horrível que fizeram com ela, voces deveriam tentar se comunicar com ela pelas redes sociais dela, ela é bizarra mas muito interessante conversar com ela, pelo menos antes do ex dela se suicidar ela estava mais estável, não sei agora.
ResponderExcluirOntem ela postou um vídeo no Instagram toda cortada, pelo jeito ela vem tentando se matar e não quer ajuda.
A pergunta que faço é, cadê o pai e a mãe desse povo doente que fica causando na internet? Então sujeito(a) é biruta, tá vendo estrelinha e a galera de casa não nota, não faz nada, acha que é assim mesmo?
ResponderExcluirEles devem ter família desestruturada
ExcluirE ai pessoal vai ter vaquinha pra ajudar a vítima? Alguém já entrou em contato com a família dela pra saber o que ela tá precisando?
ResponderExcluirLola, já pensou em criar um canal no YouTube tube? Eu acredito que toda essa história de sanctus deveria ser muito divulgada. Eu hoje vi no Facebook um perfil que estava lamentando a morte desse cara que atirou na moça. Mas eles passam despercebidos para muita gente. Temos que fazer um escândalo
ResponderExcluirQuem tem interesse em criar a vakinha, precisa entrar em contato com a família da moça e decidir se eles darão alguma conta ou se a pessoa que deu a ideia da vakinha vai criar alguma conta e depois se responsabilizar em passar as doações para a família da moça.
ResponderExcluirNo facebook da Gabriela, que pode ser acessado através de seus comentários, tem link do instagram. Não sabia que ela era tão doente assim e tinha vontade de sair atirando nas pessoas. Eu cheguei a ver comentários de pessoas mais velhas nos perfis dela que pareciam ser de parentes, alguma que aparece numa foto aparece ser tia ou avó dela, sei lá. Mas parece que ninguém percebe essa menina ou se importa com a condição dela, ou devem achar que é tudo coisa da idade, de ''jovem rebelde'' ou sei lá o que! Pelo visto ela não quer ajuda. Mesmo que ela fale e faça essas bizarrices só para causar, não deixa de ser doentio da parte dela do mesmo jeito. Não sei mais quem poderia ajuda-la, a principal pessoa para ajuda-la seria ela mesma, e ela não quer. Então, boa sorte para a Gabriela! Só espero que ela não desconte em pessoas inocentes, os seus traumas, problemas e questões que ela mesma não tem interesse em resolver.
ResponderExcluirComo assim ela não quer ajuda?Devem obrigar ela um perigo para a sociedade
ResponderExcluirEla não quer ajuda e parece que ninguém da família dela se manifesta sobre isso. E que as frustrações e ódio dela pelo mundo não a faça machucar inocentes.
ResponderExcluirPercebi que vários desses supostos amigos da Gabriela das redes sociais, que ela troca juras de amor, são fakes e outros são espalhados pelo Brasil e que ela nunca viu pessoalmente.
ResponderExcluirSerá que realmente acham normal uma pessoa adulta (qualquer um a partir dos 18 anos) em idade e condições de trabalhar passar o dia inteiro trancado em um quarto feito um adolescente e sem nenhuma fonte própria de renda? a resposta é sim e vou mais longe, tem mãe que gosta e incentiva especialmente quando o pai não está mais entre os vivos, a mãe projeta tudo no filho e diz que gosta dele ser caseiro, gosta que não namora, gosta que fica na saia dela.
ResponderExcluirHomem desocupado hoje em dia é candidato sério a radicalização assim como tá cheio de mulher besta aí e igualmente desocupada querendo arrumar marido no Estado Islâmico.
Sim, eu adoro os assassinos em massa e não eu não queria realmente deixar o André chegar a cometer esse crime, porque apesar de adorar vários deles, eu não gostaria que nenhum tivesse matado, pois assim seriam pessoas que como eu tem desejos ruins, pensam coisas ruins, mas não fazem, apenas levam a vida normalmente, mas percebendo o quanto os seres humanos são podres, a maioria dos meus amores, estão mortos ou sentenciados a prisão perpétua, porque diabos eu iria querer isso para alguém que eu amo?
ResponderExcluirNão acho que seja difícil me entender, não sou contraditória e sim uma pessoa que ama e odeia na mesma intensidade.
Infelizmente existe muito tabu em relação ao ódio, isso me fez tentar esconde-lo e reprimi-lo por muito tempo, isso só me fez mal e vejo que quando conversamos com alguém que odeia tanto quanto eu odiava as pessoas, essa pessoa descarrega um peso, só de falar as coisas que ela odeia e não ser julgada.
Era o que eu fazia com o André, é claro que ele não aceitou tratamento, eu mesma fiz tratamento por anos e pra que?
Para descobrir que iria ficar louca aos poucos? Grande merda, só adia o sofrimento, só atiça a ansiedade...
Eu não tenho ninguém para conversar sobre como eu me sinto de verdade, as pessoas julgam demais, vocês julgam demais, tenho certeza que ninguém escolhe passar ou sentir certas coisas nessa vida, infelizmente nós passamos por coisas que fogem do nosso controle e sentimos coisas que talvez não gostaríamos de sentir, o problema é que tem pessoas que abraçam o ódio, eu mesma já fui assim, sentir tristeza e raiva todo o tempo tem seu preço, você precisa abraçar um dos dois e ser amigo do sentimento.
Eu entendo quem escolhe a raiva e fica abraçado nela até o final de seus dias, mas eu preferi abraçar a tristeza, para não ferir as pessoas, como eu fui ferida, mas isso também tem seu preço, a tristeza também causa efeitos colaterais graves, mas cada um sabe o que passa, cada um sabe porque abraçou, qual abraçou, o momento que decidiu abraçar, os motivos!
A vida pra mim não passa de um vazio e sempre me disseram, você tem que preencher este vazio com coisas que goste, sei lá, vai fazer algo que goste.
E é isso que eu faço, entre meu trabalho e a faculdade, eu faço o que me preenche mesmo que um pouquinho, eu pesquiso assassinos, tento entende-los, caminho por lugares, navego em fóruns, só para conhecer algum com essência que eu reconheço de longe e ajuda-lo a não destruir sua vida.
A maioria, quer matar pois tem frustração como um sentimento constante em sua vida e matando alguém você tem 3 caminhos; Fugir, ser preso ou se matar.
A maioria ta cansado de fugir de si mesmo, e do que sente.
Ser preso nem sempre é uma opção.
Se matar é mais fácil quando você sabe que se ficar vivo terá os dois destinos acima.
Enfim, eu penso muito, sobre tudo e o assunto que mais me interessa é: Pessoas que sentem vontade de matar.
Isso não é tãaaao bizarro assim quanto vocês estão estipulando.
Anônimo Anônimo 08:25 quanta baboseira... Tudo isso ai que vc escreveu e ruim para pessoas introvertidas e tímidas, porque cria um estereotipo de que são pessoas malucas que vão pegar em armas ou matar pessoas, quando são apenas pessoas que gostam de passar um tempo sozinhas e se sair de casa e ser muito sociável fosse prevenir crimes e radicalização o Brasil não teria 60 mil assassinatos todo ano e o Japão e países nórdicos (lugares onde as pessoas são mais introvertidas) teria uma epidemia de violência.
ResponderExcluirAchei engraçado vc culpar a mãe, como se fosse apenas ela responsável pelo cuidado dos filhos... e o pai? Ou os outros homens da família?
"gosta que não namora", essa sexualização e romance forcado e origem de muitos problemas. Coloca na mente das pessoas que e preciso de alguém para ser feliz quando deveríamos ensinar que a felicidade vem de dentro e que e possível ser feliz sozinho(a). Por isso muitos homens violentos matam suas ex-namoradas, porque acreditam nessa idealização do romance e que só vão ser felizes com aquela pessoa.
Anonima das 6:21, devia pegar mais leve. Tu fala como se fosse algo de outro mundo o cara querer ter uma menina legal para passar o inverno vendo Ancient Aliens e comendo onion rings com ele. Muita crueldade isso aí.
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