Em meados de janeiro a famosa vlogger Jout Jout fez o vídeo "6 toques para um carnaval agradável". A frase "Depois do NÃO é tudo assédio" viralizou e inspirou a Peita a lançar camisetas e adesivos com essa mensagem, com a autorização da Jout Jout.
Feitos às pressas, mas com esmero, os adesivos com a frase serão distribuídos gratuitamente em São Paulo pelas Maravilhosas Corpo Baile, da Graziela Meyer e Eloisa Honorato; em Salvador pela Sandra Muñoz do Movimento de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia e em Recife pelo Bloco Feminista Essa Fada. A página informa: "para quem quiser peitar a sociedade com esse tiro, a camiseta está à venda no site da Peita".
A Peita, da designer Karina Gallon, foi às ruas em Curitiba no dia 8 de março do ano passado, na Marcha Mundial das Mulheres, quando ainda não se chamava Peita. Recomendo o manifesto delas. A Peita faz algo simples, mas muito necessário: oferece "ferramentas para que mulheres lutem contra a opressão do machismo".
Não pode ser tão difícil fazer um carnaval sem assédio, que respeite as mulheres.
Legal mas discordo, antes do não e tudo assedio também.
ResponderExcluirUé, se é uma luta e pauta de esquerda, pq estao vendendo as "peitas"?
ResponderExcluirAheuahuehahuejauee
Capitalismo bom ne
quem disse q é "pauta de esquerda"? idiota
ResponderExcluirDesculpe, anônimo 15:24, mas desde quando combater assédio ou qualquer outra forma de violência é "pauta de esquerda"? Combater a violência é promover o respeito entre pessoas, e, sendo assim, uma atitude independente de orientação política.
ResponderExcluirLutar contra o assédio é pauta de esquerda? Recomendo você ir no dicionário procurar o significado de assédio antes de falar algo assim.
ResponderExcluirAchei interessante algumas matérias sobre mulheres grávidas pulando carnaval. Os comentários alertam para o fato de que mulheres grávidas não podem esperar numa fila entretanto, podem sambar a vontade.
ResponderExcluirAlgumas mulheres grávidas se sentem dispostas o suficiente para pular carnaval. Bom pra elas. Mas grande parte não tem condições físicas de ficar em pé por muito tempo. Por causa de meia dúzia de sortudas (ou inconsequentes, como vc queira dizer) todas devem perder um "direito" que existe devido á sua condição vulnerável? (basta ter o mínimo de bom senso pra chegar à brilhante conclusão que uma gravida não tem condições de ficar em pé por muito tempo).
ExcluirPelo seu raciocínio então, não deveria mais existir transporte urbano, porque algumas pessoas são maratonistas...
Outro dia recebi um meme no WhatsApp, uma foto da ala das baianas de uma escola de samba qualquer, essa ala é geralmente composta majoritariamente por mulheres de mais de 60 anos. Tinha uma frase dizendo 'nao aguentam ficar cinco minutos em pé no busão mas desfilam rodopiando por 90 minutos'. Mesmo raciocínio torto.
ExcluirMensagem imperdível para o Carnaval: seja adulto, tenha responsabilidade e não coloque a si próprio em situações de risco.
ResponderExcluir12:01 - as "grávidas" q "sambam" não são as mesmas q esperam numa fila, seu babaca
ResponderExcluir12:48 - siga seu próprio conselho então e se mate, é a única maneira de vc não se pôr em "situações de risco", paspalho
"desde quando combater assédio ou qualquer outra forma de violência é "pauta de esquerda"?"
ResponderExcluirDesde quando a direita se assumir como pró-assédio e pró-violência...
Se um homossexual insistir depois do meu não eu posso denunciar ele por assédio?
ResponderExcluirSim, pode.
Excluir08:11 - não
ResponderExcluirPq?
Excluir08:11 sim você pode, é assédio pode ser denunciado. Mas nós sabemos que você provavelmente nunca foi nem nunca vai ser assediado, só quer arranjar uma desculpa pra assediar mulheres sem sofrer represálias, portanto eu lhe digo com toda a sinceridade e falta de respeito que vá tomar bem no meio do olho do seu cu e deixe as mulheres - tanto na rua quanto no blog em paz - porque ninguém quer você, sua praga.
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