Pouca gente daqui do bloguinho sabe, mas eu já tive uma agência de casamento. Vou relatar em duas partes, porque ficou longo demais pra um texto só.
Verdade absoluta isso da agência! Não tô de gozação. Deixa eu contar como foi: eu morava em SP e já estava me cansando de ser publicitária/revisora/assessora de imprensa/qualquer coisa relacionada à palavra escrita. Meu amado pai morreu em 1993, e eu aproveitei pra me mudar pra Joinville e começar vida nova. Antes, ainda em SP, visitei algumas agências de casamento pra saber como funcionavam. Eu sempre tive um lado cupido forte, dessas pessoas chatas que não podem ver um amigo(a) sozinho sem querer emparceirá-lo com alguém. Até levo jeito pra coisa, modéstia à parte. Já motivei amigos meus a se juntarem, amigos que estão juntos há vários anos. Mas, lógico, uma coisa era fazer aquilo informalmente, outra era abrir uma empresa. Por isso visitei agências paulistas (a maior era uma que pertencia a Marcia Goldsmith, que pouco depois viraria apresentadora de TV de programas barraqueiros), e anotei algumas ideias. Lembre-se que isso foi antes da internet. Antes até do computador, pensando bem. Claro, o computador já existia, mas ainda era raro ter um em casa. Eu, por sinal, não tinha. Só vim a comprar um em 95 ou 96. E desconfio que a internet (discada!) levou quase um ano pra aterrisar por aqui, ou será que não?
Cheguei em Joinville e fiquei sem fazer muita coisa por um ano e meio, por aí. O maridão, naquela época ainda namoradão, veio logo e foi ficando, sem grande planejamento (arranjou uma escola pra dar aula de xadrez). Pra sobreviver, eu gastava a mixaria de cem dólares por mês. Alugava a casinha dos fundos e ganhava uma graninha jogando xadrez. Se bobear, ainda sobrava um pouquinho de dinheiro a cada mês. Dava muita liberdade saber que poderia sobreviver gastando tão pouco. Mas notei que minha vida estava um tanto sem rumo, sem ambição, e decidi abrir a agência em Joinville. Abrir de verdade, com alvará e tudo. Escolhi o nome Hearts Club, em homenagem aos meus amados Beatles e ao seu Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Mas não creio que tenha sido um bom nome, porque pouca gente fala inglês, e fica difícil de pronunciar (por outro lado, muita gente é fã dos Beatles). Pedi um logotipo pro meu amigo designer e diretor de arte Mucinho, fiz uma placa pra colocar na frente da casa, uns cartões de visitas, e pronto. Fui minha própria assessora de imprensa, e bastante eficiente. Mandava press releases pra colunas sociais (argh, ninguém odeia colunas sociais mais do que eu, juro). Descolei entrevistas pra divulgar o negócio nos jornais locais. Aí em cima você pode ver uma das matérias que saiu, e como eu ainda era magrinha (a camiseta da Letras USP foi minha mãe que me deu. Ela cursava História lá. E eu genuinamente pensava que vestir uma camiseta dessas era como usar uma do New York University, sabe? De quem nunca nem pisou no prédio? Naquele tempo eu não tinha diploma universitário e nem imaginava que o pessoal iria me perguntar, por causa de uma camiseta, “Você fez Letras na USP?” Não, não fiz. O maridão usava uma camiseta "História da USP" que minha mãe lhe deu, e acho que ele é incapaz de encontrar o prédio de História). Eu também anunciava a agência nos classificados pessoais, sempre com anúncios diferentes, pra chamar a atenção. O texto não era nada criativo (“Para viver um grande amor, participe da Hearts Club”, “Inscreva-se e apaixone-se” etc), e nem podia ser, por causa do tamanho (duas linhas custavam 8 reais) e das convenções. Porque, vamos admitir, quando você tem uma agência de casamento você lida com ideias bem tradicionais, de gente que quer casar mesmo.
Os cartazes eu que fiz. Até hoje fico surpresa como consegui fazer uma colagem com fotos de astros de cinema e cortar o coração tão direitinho. Hoje em dia eu não colocaria o Schwarzenegger em primeiro plano de jeito nenhum, mas era 1995 e eu precisava de alguma foto de alguém casando (Casablanca, E o Vento Levou e mesmo Ghost provavelmente não são bons modelos de casais felizes ― eles nem terminam juntos!). Romeu e Julieta, que usei prum outro cartaz, tampouco. Eu peguei um papel transparente e copiei o desenho de um livro de Shakespeare em quadrinhos que eu tinha (tenho ainda; deve estar numa das caixas espalhadas pela sala). E aí fiz o resto na minha velha máquina de escrever IBM, aumentando o tamanho da letra com xerox, e colando tudo (tá torto por causa da foto, não pelo layout). O outro desenho eu nem sei de onde peguei, mas enfim. Como xerox colorida era caríssima, reservei as cópias para o poster com a colagem dos filmes. Para os outros, eu coloria alguns pedacinhos com canetinha. E aí tentava colocar os cartazes onde me deixassem (supermercados, livrarias etc). Ah sim, um dia fui a um forró com o maridão, só pra distribuir cartões! Não foi uma boa tática de marketing.
Havia uma outra agência na cidade ― que eu saiba, minha única concorrente. Nunca conheci os donos nem nada.
Se não me falha a memória, eu cobrava uma taxa de 120 reais por pessoa. Não por mês, por pessoa. Taxa única (muitos pagavam em três vezes). A pessoa pagava e ia conhecendo gente. Os critérios eram caretões: pra ser aceito na agência, tinha que querer compromisso sério. Homem já casado não entrava (e olha, alguns tentavam). Era também uma agência que tentava formar casais heterossexuais (havia algumas, em SP, para casais homossexuais. Mas nenhuma misturada). E era tudo bem simples. A pessoa geralmente vinha até a minha casa, onde funcionava o escritório, fazia uma entrevista comigo, preenchia uma ficha com características e preferências, deixava uma foto, pagava, e eu ia apresentando pessoas da agência que estavam mais ou menos dentro daquele perfil. Com o tempo, a agência ganhou um tiquinho de fama e fui recebendo fichas de outras cidades catarinenses, e até de outros estados.
Eu não fazia nada de mais. Só cruzava as fichas, ligava pra pessoa, dizia que havia uma pessoa assim e assado, quer conhecê-la? Caso a resposta fosse afirmativa de ambas as partes, dava o telefone de uma pessoa pra outra. Eu perguntava se eles queriam que eu mesma marcasse um encontro (era só me dizer onde: restaurante, praça, cinema, na agência mesmo?), mas praticamente todos preferiam marcar sozinhos. Portanto, minha interferência era mínima. (Continuo em breve. Paciência!).
Cheguei em Joinville e fiquei sem fazer muita coisa por um ano e meio, por aí. O maridão, naquela época ainda namoradão, veio logo e foi ficando, sem grande planejamento (arranjou uma escola pra dar aula de xadrez). Pra sobreviver, eu gastava a mixaria de cem dólares por mês. Alugava a casinha dos fundos e ganhava uma graninha jogando xadrez. Se bobear, ainda sobrava um pouquinho de dinheiro a cada mês. Dava muita liberdade saber que poderia sobreviver gastando tão pouco. Mas notei que minha vida estava um tanto sem rumo, sem ambição, e decidi abrir a agência em Joinville. Abrir de verdade, com alvará e tudo. Escolhi o nome Hearts Club, em homenagem aos meus amados Beatles e ao seu Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Mas não creio que tenha sido um bom nome, porque pouca gente fala inglês, e fica difícil de pronunciar (por outro lado, muita gente é fã dos Beatles). Pedi um logotipo pro meu amigo designer e diretor de arte Mucinho, fiz uma placa pra colocar na frente da casa, uns cartões de visitas, e pronto. Fui minha própria assessora de imprensa, e bastante eficiente. Mandava press releases pra colunas sociais (argh, ninguém odeia colunas sociais mais do que eu, juro). Descolei entrevistas pra divulgar o negócio nos jornais locais. Aí em cima você pode ver uma das matérias que saiu, e como eu ainda era magrinha (a camiseta da Letras USP foi minha mãe que me deu. Ela cursava História lá. E eu genuinamente pensava que vestir uma camiseta dessas era como usar uma do New York University, sabe? De quem nunca nem pisou no prédio? Naquele tempo eu não tinha diploma universitário e nem imaginava que o pessoal iria me perguntar, por causa de uma camiseta, “Você fez Letras na USP?” Não, não fiz. O maridão usava uma camiseta "História da USP" que minha mãe lhe deu, e acho que ele é incapaz de encontrar o prédio de História). Eu também anunciava a agência nos classificados pessoais, sempre com anúncios diferentes, pra chamar a atenção. O texto não era nada criativo (“Para viver um grande amor, participe da Hearts Club”, “Inscreva-se e apaixone-se” etc), e nem podia ser, por causa do tamanho (duas linhas custavam 8 reais) e das convenções. Porque, vamos admitir, quando você tem uma agência de casamento você lida com ideias bem tradicionais, de gente que quer casar mesmo.
Os cartazes eu que fiz. Até hoje fico surpresa como consegui fazer uma colagem com fotos de astros de cinema e cortar o coração tão direitinho. Hoje em dia eu não colocaria o Schwarzenegger em primeiro plano de jeito nenhum, mas era 1995 e eu precisava de alguma foto de alguém casando (Casablanca, E o Vento Levou e mesmo Ghost provavelmente não são bons modelos de casais felizes ― eles nem terminam juntos!). Romeu e Julieta, que usei prum outro cartaz, tampouco. Eu peguei um papel transparente e copiei o desenho de um livro de Shakespeare em quadrinhos que eu tinha (tenho ainda; deve estar numa das caixas espalhadas pela sala). E aí fiz o resto na minha velha máquina de escrever IBM, aumentando o tamanho da letra com xerox, e colando tudo (tá torto por causa da foto, não pelo layout). O outro desenho eu nem sei de onde peguei, mas enfim. Como xerox colorida era caríssima, reservei as cópias para o poster com a colagem dos filmes. Para os outros, eu coloria alguns pedacinhos com canetinha. E aí tentava colocar os cartazes onde me deixassem (supermercados, livrarias etc). Ah sim, um dia fui a um forró com o maridão, só pra distribuir cartões! Não foi uma boa tática de marketing.
Havia uma outra agência na cidade ― que eu saiba, minha única concorrente. Nunca conheci os donos nem nada.
Se não me falha a memória, eu cobrava uma taxa de 120 reais por pessoa. Não por mês, por pessoa. Taxa única (muitos pagavam em três vezes). A pessoa pagava e ia conhecendo gente. Os critérios eram caretões: pra ser aceito na agência, tinha que querer compromisso sério. Homem já casado não entrava (e olha, alguns tentavam). Era também uma agência que tentava formar casais heterossexuais (havia algumas, em SP, para casais homossexuais. Mas nenhuma misturada). E era tudo bem simples. A pessoa geralmente vinha até a minha casa, onde funcionava o escritório, fazia uma entrevista comigo, preenchia uma ficha com características e preferências, deixava uma foto, pagava, e eu ia apresentando pessoas da agência que estavam mais ou menos dentro daquele perfil. Com o tempo, a agência ganhou um tiquinho de fama e fui recebendo fichas de outras cidades catarinenses, e até de outros estados.
Eu não fazia nada de mais. Só cruzava as fichas, ligava pra pessoa, dizia que havia uma pessoa assim e assado, quer conhecê-la? Caso a resposta fosse afirmativa de ambas as partes, dava o telefone de uma pessoa pra outra. Eu perguntava se eles queriam que eu mesma marcasse um encontro (era só me dizer onde: restaurante, praça, cinema, na agência mesmo?), mas praticamente todos preferiam marcar sozinhos. Portanto, minha interferência era mínima. (Continuo em breve. Paciência!).
Mas e aí, despenquei muito no seu conceito? Ou era impossível cair mais?
AHAHHAHAHAHAHAHAHAH!!!!!!!!!
ResponderExcluirAi, Lola, me deu calafrios um texto tão grande sobre gente tradicional querendo casamento tradicional... nada contra casamento, muito pelo contrário, mas isso de sair procurando companhia desesperadamente, e ainda mais... PAGANDO! AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!! o horror, o horror!!!!!!!!
é demais pra mim.
ahahahahahaha
ResponderExcluirLola, não pensei que vc fosse uma capitalista selvagem.
Não tem nada demais.
ResponderExcluirEra um serviço como outro qualquer. Até porque nos tempos pré-internet era muito mais difícil para pessoas solitárias e/ou tímidas procurarem "caras-metades".
A apresentação careta e a porucura por compromisso fazem parte do jogo. Se fosse uma agência que vendesse a possibilidade de relacionamentos fugazes acredito que o negócio ganharia uma fama das piores.
Eu gostei dos cartazes!
ResponderExcluirO do coração ficou fofo *-*
é o negócio perfeito! quase sem custos pra manter, ótimo, excelente hahahah
ResponderExcluirTb não tenho nada contra.
ResponderExcluirVc ajudava pessoas timidas, e que provalmente não estavam felizes sozinhas a terem a chance de iniciar um relacionamento.
Acho algo nada "horroroso".
Acho genial pessoas empreendedoras, rsrs, sempre quis ter uma idéia dessa, mas não me veio a luz. Afinal na época pré-internet não havia muitas opções. E além do mais sou a favor da liberdade acima de tudo, se quer casar td bem, se não, td bem também.
ResponderExcluirViva a Sociedade Alternativa!
cara achei d+, foi uma ótima ideia, as pessoas desde sempre andam a busca de alguém e muitos são tímidos mesmo, precisam de ajuda, e sobre os critérios ditos caretões, penso q a grande maioria ainda sonha em casar de branco e toda a pompa q envolve o ritual, se não fosse assim não haveria tanta empresa de organização de casamento. tenho uma amiga q conheceu o marido através de um site de relacionamento, estão juntos e esperando o 2º filho, cada um busca sua felicidade da forma que achar melhor.
ResponderExcluirNão imagino vc fazendo isso, mas naquela época teve uma moda disso. Eu tenho uma amiga em são paulo que fez o mesmo...ela até visitou a agencia da tal márcia antes também...eu lembro que disse para ela:
ResponderExcluirencontrar gente nova já é complicado, agora, ainda pagar por isso é o fim...mas ela tinha uma boa clientela.
Isso em sampa...em joinville deve ter sido diferente, imagino.
Conte tudo!
Ah, não. Termina de contar logo, vai!
ResponderExcluirO melhor de tudo é tua capcidade criativa pra se virar. Adorei.
Aff quanto trabalho pra fazer os cartazes!Pq vc simplesmente não procurava no Google Imagens,colocava as imagens no Pen Drive e imprimia na impressora da sua casa dã!KKKKKK zuerinha
ResponderExcluirMas uma coisa...Lola,arranja um par de carças pra eu?
;)
hahaha
Impossível cair mais HEHEHEHEHE...
ResponderExcluirDiz aí hahaha recebia pagamento em chocolate ou dinheiro msm ? Curiosidade para saber quanto as pessoas pagavam por uma coisa dessas ? Vc já jogou alguem em uma cilada ou tentava sempre mandar pessoas feias com pessoas feias e tal ? AEHuehauE
Lola, fofa, se eu fosse solteira e se vc ainda tivesse a angencia, confiaria em ti pra me arrumar um par;)
ResponderExcluirNäo acho nada de horror em sair "desesperadamente", como disse o L.Arquilla, procurando um par por meio de terceiros.
Foi na internet que achei o amor da minha vida: cansada de caras que só queriam sexo e nada de envolvimento, fui parar nos sites de namoros onde tem muito desses babacas tb, mas uma vez que conversas acontecem antes do contato visual, é ótimo para checar personalidade, afinidade e tudo mais, eliminar os que tem objetivos diferentes.
Eu sempre recomendo pra minhas amigas com problemas de relacionamento tentar esse meio. Conheco muitos casais que se aproximaram por meio de cupidos naturais como a Lola fazia antes da agencia. Quem está de fora tem um angulo maior de visao.
Que legal Lola!!! nunca imaginaria isso de você! aguardo a segunda parte!
ResponderExcluirWell, conheci minha cara metade num chat do Yahoo, mas não pagaria por esse serviço (ainda que tenha pago algo em passagens :D )
ResponderExcluirFico imaginando mesmo Lola publicitária...
haushaus essa foi ótima!
ResponderExcluirTu sabes que apesar da internet e todos esses sites de relacionamentos, ainda existem agências de casamento assim?
Tem uma em LA, chamada Millionair Matchmaker, a dona da agência, Patty Singer tem um programa de TV na Bravo... os candidatos a procura do amor tem que ser milionários, daí ela procura os possíveis pares. Tem gente de todo o tipo =D
Quero saber da 2ª parte... waiting!
Lola, como fazer pra saber se o cara quer relacionamento sério ou só quer umazinha ou duas?? Eis a questão... esses dias fiquei com um idiota por 4 meses, todo sério, me ligava todo dia, mandava mensagem, ia lá em casa pra me ver por 15 min e só, e detalhe: ele não tentava nada, nada nada, mas, no final... só queria sexo, aventura e mais nada. Eu preciso de um manual.. e acho que já desisti.. me aparecem 2 mil propostas pra transar e nenhuma pra namorar. Lola, socorro!!!
ResponderExcluirAs pessoas são mundos.;0)
ResponderExcluirInteressante como podemos se muitos mundos, né?
beijocas.
A gente morre e não vê de tudo, né?
ResponderExcluirDepois dessa, estou altamente motivada a abrir uma agência de divórcios...Hoje em dia dará mais lucros!rsrs ;)
ResponderExcluirNão Lola, não caiu nem um pouco no meu conceito. Me surpreendeu, isso sim! Lola cupido! Espero ansiosa o fim da história!
ResponderExcluirSurpreendente isso... Lembro que anos atrás isso era bem popular, mas não imaginava que era um serviço pago.
ResponderExcluirE tipo, você tem o dom de formar casais? Te desafio a achar alguém pra mim, essa eu quero ver! XDDDDDDDDDD
Cara Lola e leitores, Leiam no blog Terra Goyazes, mais um capítulo da série A Idade das Trevas, inventário sobre o ruinoso período do tucanato no poder (1994-2002)! No ar e na rede o capítulo: O mito da eficiência da iniciativa privada, no endereço: http://terragoyazes.zip.net
ResponderExcluirOlá Lola,
ResponderExcluirDespencou nada, afinal, a vida é assim, sempre nos conduz pra cada uma... O importante mesmo é a experiência e as boas lembranças!
É Lolinha, caiu no meu conceito... HAHAHAHA... mentira...
ResponderExcluirAinda te adoro! *-*
Mas que é uó... é.
beijãozão!
Anônimo que disse: "no final... só queria sexo, aventura e mais nada. "
ResponderExcluirE tu não caiu de boca, por que?
manda o cara falar comigo...sexo e e aventura é tudo o que quero !!!kkkkkkkkkkkk
consultório sentimental da Lolinha! ahhahahahaha
ResponderExcluirLola, como a gente faz quando o cara não percebe que a gente tá a fim?
AHHAHAHAHAHAHAH
Olá,Lolíssima.
ResponderExcluirAdorei, essa história ,... estou aqui aguardando.
Beijos.
L. Archilla,
ResponderExcluircomo a Lola não anda muito presente, vou te dar uma força.
Avisa ao sujeito.
O cara não tem culpa de ser desligado.
Lolinha, e o concurso de blogueiras?
ResponderExcluirVc desistiu de fazer?
Abçs
obrigada, Bruno!
ResponderExcluirOi, Lola. Trabalho honesto é trabalho. Não importa o que se faça. Caiu no meu conceito, não!
ResponderExcluirAliás, a história não é engraçada nem nada, mas tem todo um humor, próprio de você.
No próximo capítulo espero que você conte que realmente "promoveu" felizes encontros que até acabaram em casamento! Será? Aguardo!
Que graça os cartazes Lola...
ResponderExcluirhaha Lola, hilário esse episódio da agência de casamentos...
ResponderExcluirAh, sei que é descontextualizado, mas há alguns posts você mencionou que não queria ter filhos... Tenho 17 anos, sou sua fã e leitora assídua do blog. Embora comente pouco, concordo com muito do que você diz, inclusive sobre esse assunto, mas sempre que menciono essa opção MINHA, as pessoas me criticam como se eu fosse desumana, já ouvi até que não era mulher por causa disso... Particularmente, eu adoro crianças, mas, ao contrário da maioria das pessoas, tenho consciência do que é ter um filho... Lolinha, por favor, me ilumine sobre isso!!
M. Belikova
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirLola, olha... Por enquanto, eu estou adorando!
ResponderExcluirConheci há muito pouco o seu blog, ainda estou me inteirando...
Bjos!
que legal, LoLa! continuas com bom conceito na minha opinião, se é que ela (minha opinião) conta pralguma coisa na resposa pra pergunta que encerrou o post... bem, cheguei aqui pelo post de hoje... clicando aqui e ali e lá e a acolá já tenho uns tantos e qtos posts da saudade por ler, todos interligados... inté!
ResponderExcluir