“Apesar de frequentar seu blog há pouco tempo, percebi que seus posts (que são longos e ótimos — dá pra ler em 2 minutos sem sentir!) são bem pessoais, quer dizer, misturam opinião com as estórias da sua vida e de seu dia-dia. Você já se sentiu exposta demais? Já se arrependeu de ter exposto alguma coisa da sua vida aqui? Essa questão me intriga, porque sou blogueira iniciante, mas como você, sou prolixa e uso muito o blog para colocar opiniões e fatos pessoais. E confesso, às vezes fico na dúvida se essa exposição é boa... Mas, I can't help it!” Carolina Pombo.
Conheço várias blogueiras que têm a maior neura com isso de cuidado em se expor demais, porque o mundo tá cheio de stalkers (perseguidores), e com mulher costuma ser muito pior. Essas blogueiras usam pseudônimos e jamais postam fotos delas, e evitam falar qualquer coisa pessoal que permita a identificação. Respeito quem tenha essas neuras. Sob todos os parâmetros, eu me exponho demais. Eu sei. Mas estou acostumada. Afinal, escrevo uma coluna de jornal com o meu nome há doze anos. Sai uma fotinho minha na coluna. Algumas pessoas em Joinville me reconhecem e vem falar comigo. Mas, na vida real, é raríssimo que isso traga problemas. Na internet, entretanto, os stalkers podem se esconder atrás do anonimato.
Como estou longe de ser uma celebridade, e simplesmente não sou importante, acho que as chances de alguém me seguir obsessivamente com más intenções são mínimas (ok, existem os hediondos trolls, mas esses me perseguiriam ― virtualmente apenas! ― mesmo que eu usasse pseudônimo). Eu tenho que prestar muito mais atenção em não expor amigos e membros da família do que em me expor (porque, francamente, não tenho o que esconder. Minha vida é chata assim). O incômodo é escutar “Não publica isso no blog” vindo das amigas, como se eu fosse sair por aí contando a vida das pessoas (e como se elas tivessem tanto a esconder). Sabe quem nunca me censura? O maridão! Adoro que ele seja descolado dessa forma (também, eu só falo bem dele, né?).
Às vezes eu até hesito se devo publicar tal coisa. Por exemplo, um post em que eu fazia um escândalo diante da perspectiva de ter que dar aula de Fonética. Aí eu pensei: putz, e mais tarde, quando eu estiver dando aula de Fonética, e alguma aluna ler o post? Pega mal, né? Felizmente, não darei aula de Fonética. Mas agora cá estou eu falando mal de Inglês Técnico: Estatística. Não tenho jeito mesmo.
“Perguntinha: por que o Nordeste? Sei que se você não tivesse sido aprovada no concurso de Fortaleza, teria tentado em outros lugares, mas já li em algum lugar aqui que você e o maridão tinham mesmo vontade de mudar para uma capital nordestina. Você é de São Paulo? Not sure about that. Mas, a pergunta é: por que o Nordeste?” Rita.
Eu nasci em Buenos Aires, vim pro Brasil com menos de 4 anos de idade, e sou naturalizada brasileira. Primeiro morei 6 anos no Rio, 16 em SP (toda a minha adolescência e início da juventude), e agora faz 15 que moro em Joinville (com uma parada pra um ano em Detroit, Michigan, meu ano americano). O maridão e eu sempre gostamos do nordeste. Preferimos calor ao frio (eu acho. Isso pode estar mudando com o negócio das baratas). E não é que gostamos de praia, mas gostamos disso de não chover muito num lugar. Porém, o principal são as pessoas. Nordestino, em geral, é muito gente boa. Simpáticos, amigáveis, queridos. O maridão e eu sempre falávamos que, quando nos aposentássemos, moraríamos no nordeste. Até que a gente pensou: por que só quando nos aposentarmos? Por que não agora? E aí pintou a oportunidade. Vamos ver se o lugar corresponde às nossas expectativas, que são altas. Meu problema imediato é que me acostumei a uma cidade média como Joinville (meio milhão de habitantes). Fortaleza tem cinco vezes mais gente! Vou ter que me adaptar.
“Lolita, você sempre fala que as pessoas acham que você é 'meio lésbica' (seja já o que isso significar!) só porque vc é feminista. Pois eu sou lésbica e meia e queria saber se você já se sentiu atraída por alguma mulher. Sei que o 'maridão' lê o blog, então, digamos, antes do casamento, é claro!” Anônimo
Ah, lésbica e meio parece muito mais legal que meio lésbica! Olha, na verdade não são bem “as pessoas” que me acham meio lésbica. É um ou outro bobalhão que acha que ofende me chamando de lésbica, como se isso fosse insulto. No geral, imagino, ninguém tem dúvidas sobre a minha heterossexualidade. Afinal, sou casada com um homem (lindão e sexy, ainda por cima ―depois você me dá aquele chocolate que combinamos, anjo) há quase vinte anos. E a gente faz aquele casal bem grudento, que anda de mãos dadas e troca beijinhos em público.
Então, dizem que a sexualidade feminina é mais fluída, menos restrita que a masculina, o que permite uma experimentação maior. Dizem também que não é incomum mulheres terem algum tipo de queda por amigas. Mas eu, putz, nunca me senti atraída por alguma mulher, nem antes ou durante meu casamento. Eu gosto muito de mulher, claro, mas não romanticamente ou sexualmente. O pior é que acho que também não atraio nenhuma mulher. Sei que sou bem tapada, mas nunca percebi alguma mulher dar em cima de mim. Chato, né? Mas nada que não possa piorar: antes de eu entrar no mestrado, eu não conhecia nenhuma lésbica assumida. Hoje felizmente tenho várias amigas lésbicas... que nem olham pra mim! (taí minha querida Bau que não me deixa mentir. Humpf!).
Conheço várias blogueiras que têm a maior neura com isso de cuidado em se expor demais, porque o mundo tá cheio de stalkers (perseguidores), e com mulher costuma ser muito pior. Essas blogueiras usam pseudônimos e jamais postam fotos delas, e evitam falar qualquer coisa pessoal que permita a identificação. Respeito quem tenha essas neuras. Sob todos os parâmetros, eu me exponho demais. Eu sei. Mas estou acostumada. Afinal, escrevo uma coluna de jornal com o meu nome há doze anos. Sai uma fotinho minha na coluna. Algumas pessoas em Joinville me reconhecem e vem falar comigo. Mas, na vida real, é raríssimo que isso traga problemas. Na internet, entretanto, os stalkers podem se esconder atrás do anonimato.
Como estou longe de ser uma celebridade, e simplesmente não sou importante, acho que as chances de alguém me seguir obsessivamente com más intenções são mínimas (ok, existem os hediondos trolls, mas esses me perseguiriam ― virtualmente apenas! ― mesmo que eu usasse pseudônimo). Eu tenho que prestar muito mais atenção em não expor amigos e membros da família do que em me expor (porque, francamente, não tenho o que esconder. Minha vida é chata assim). O incômodo é escutar “Não publica isso no blog” vindo das amigas, como se eu fosse sair por aí contando a vida das pessoas (e como se elas tivessem tanto a esconder). Sabe quem nunca me censura? O maridão! Adoro que ele seja descolado dessa forma (também, eu só falo bem dele, né?).
Às vezes eu até hesito se devo publicar tal coisa. Por exemplo, um post em que eu fazia um escândalo diante da perspectiva de ter que dar aula de Fonética. Aí eu pensei: putz, e mais tarde, quando eu estiver dando aula de Fonética, e alguma aluna ler o post? Pega mal, né? Felizmente, não darei aula de Fonética. Mas agora cá estou eu falando mal de Inglês Técnico: Estatística. Não tenho jeito mesmo.
“Perguntinha: por que o Nordeste? Sei que se você não tivesse sido aprovada no concurso de Fortaleza, teria tentado em outros lugares, mas já li em algum lugar aqui que você e o maridão tinham mesmo vontade de mudar para uma capital nordestina. Você é de São Paulo? Not sure about that. Mas, a pergunta é: por que o Nordeste?” Rita.
Eu nasci em Buenos Aires, vim pro Brasil com menos de 4 anos de idade, e sou naturalizada brasileira. Primeiro morei 6 anos no Rio, 16 em SP (toda a minha adolescência e início da juventude), e agora faz 15 que moro em Joinville (com uma parada pra um ano em Detroit, Michigan, meu ano americano). O maridão e eu sempre gostamos do nordeste. Preferimos calor ao frio (eu acho. Isso pode estar mudando com o negócio das baratas). E não é que gostamos de praia, mas gostamos disso de não chover muito num lugar. Porém, o principal são as pessoas. Nordestino, em geral, é muito gente boa. Simpáticos, amigáveis, queridos. O maridão e eu sempre falávamos que, quando nos aposentássemos, moraríamos no nordeste. Até que a gente pensou: por que só quando nos aposentarmos? Por que não agora? E aí pintou a oportunidade. Vamos ver se o lugar corresponde às nossas expectativas, que são altas. Meu problema imediato é que me acostumei a uma cidade média como Joinville (meio milhão de habitantes). Fortaleza tem cinco vezes mais gente! Vou ter que me adaptar.
“Lolita, você sempre fala que as pessoas acham que você é 'meio lésbica' (seja já o que isso significar!) só porque vc é feminista. Pois eu sou lésbica e meia e queria saber se você já se sentiu atraída por alguma mulher. Sei que o 'maridão' lê o blog, então, digamos, antes do casamento, é claro!” Anônimo
Ah, lésbica e meio parece muito mais legal que meio lésbica! Olha, na verdade não são bem “as pessoas” que me acham meio lésbica. É um ou outro bobalhão que acha que ofende me chamando de lésbica, como se isso fosse insulto. No geral, imagino, ninguém tem dúvidas sobre a minha heterossexualidade. Afinal, sou casada com um homem (lindão e sexy, ainda por cima ―depois você me dá aquele chocolate que combinamos, anjo) há quase vinte anos. E a gente faz aquele casal bem grudento, que anda de mãos dadas e troca beijinhos em público.
Então, dizem que a sexualidade feminina é mais fluída, menos restrita que a masculina, o que permite uma experimentação maior. Dizem também que não é incomum mulheres terem algum tipo de queda por amigas. Mas eu, putz, nunca me senti atraída por alguma mulher, nem antes ou durante meu casamento. Eu gosto muito de mulher, claro, mas não romanticamente ou sexualmente. O pior é que acho que também não atraio nenhuma mulher. Sei que sou bem tapada, mas nunca percebi alguma mulher dar em cima de mim. Chato, né? Mas nada que não possa piorar: antes de eu entrar no mestrado, eu não conhecia nenhuma lésbica assumida. Hoje felizmente tenho várias amigas lésbicas... que nem olham pra mim! (taí minha querida Bau que não me deixa mentir. Humpf!).
Não entendi qual o desespero em relação ao Nordeste. Será que ainda acham que por aqui só existem Curiscos, Lapiões e Marias Bonitas?
ResponderExcluirMas, Lola, essa teoria de que "chove pouco" só se aplica para agreste e Sertão. No litoral, e zona da mata chove tanto, ou mais, que em outras regiões do Brasil (exceto Norte e São Paulo, que bateu o recorde de Noé...)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLola faz um tempinho não venho aqui mas só por falta de tempo porque, toda vez que venho leio coisas tão boas! Sabe mesmo vc não sendo brasileira eu achava que vc era "nossa" (catarina) e agora que vc foi embora parece que a gente ficou um pouco pobre. Na verdade não é justo querer vc só pra gente. Voce é do Brasil, é do mundo.Bj da Fatima/Laguna
ResponderExcluirÔ Giovanni Gouveia!!! Você interpretou errado o tom da minha pergunta à Lola! Não há nada de desespero em relação ao meu queridíssimo Nordeste!!! Eu só perguntei o porquê da escolha dela porque a Lola já tinha falado algumas vezes aqui no blog sobre sua vontade de ir pra lá, mas nunca explicitava as razões. E eu não sabia se era por causa da comida maravilhosa, se pelas mangas e mamões dulcíssimos, se pelas praias lindas, se pelo sotaque arraxxxtado, se pela riquíssima cultura, se pelo Maior São João do Mundo, se pelo litoral de tirar o fôlego do Rio Grande do Norte, se pela noite do Recife, se por algum projeto pessoal específico.... olha, foi pura e sincera curiosidade.
ResponderExcluirAbraços!
Rita
p.s. Ah, eu sou paraibana e desde que nasci vi que não somos só Marias Bonitas. ;-)
Sobre as chuvas, eu não sei quanto a Fortaleza, mas aqui em Aracaju sempre costuma chover um pouquinho de madrugada. Mas fora a época de chuvas (que está se aproximando por sinal), onde costuma chover por dias seguidos, faz bastante calor o ano todo.
ResponderExcluirLola, ainda se podem fazer perguntas eu tenho uma duvida.
ResponderExcluirpq no seu perfil vc se coloca como "mestre" em historia?
O correto não seria mestra?
Para os apedeutos: não, eu não moro em Sào Paulo.
ResponderExcluirSinceramente, Oliveira, acho que ninguem mencionaria seu nome nesse post... talvez o Massegui te chamando de idiota...
ResponderExcluirAi Ai... isso de se expor é complicado, mas o que me preocupa seria na hora de procurar um emprego, dizem que grandes empresas examinam sua vida virtual tambem - o que para mim é um absurdo.
Morar no Nordeste é meu sonho de consumo e de muita gente que conheco também.
ResponderExcluirDesculpaê, Rita, é que escrito não tem a mesma entonação... ;)
ResponderExcluirLola,
ResponderExcluirminha preocupação também é mais com as pessoas com quem convivo (família, amigos, etc) do que comigo, já que, como diria o @aomirante, 'minha vida é um e-book aberto disponível para download'. Não coloco fotos das pessoas (ou minhas) porque não sei qual uso os outros vão fazer delas - não 'mandinga' ou qualquer coisa assim, hehehe, mas não gostaria de ver qq foto minha ilustrando página dos outros, sabe-se lá sobre o quê (e copiar e colar é a maior facilidade, né, o autor não tem o menor controle e eu não colocaria nada no blog sem o expresso consentimento do 'fotografado'...). E eu não sou muito de falar da minha vida pessoal nem no 'mundo real', quanto mais no virtual. Mas, no final das contas, quem me acompanha acaba sabendo sim muita coisa sobre mim!
abraço
Mônica
Lola, só digo uma coisa... sou lésbica e meia e te acho a mulher dos sonhos e daria encima de você traaaaanquilamente... só não o faço pq respeito o maridão (e adoro, só pelos diálogos kkk), pq sei que vc é hereta e pq se minha namorada ver isso... posso me considerar uma mulher morta! kkkkk.
ResponderExcluirCarla:
ResponderExcluirEu nào sei o que quis dizer, mas se foi o que eu entendi, uma coisa poss te dizer.
Eu nào procuro emprego, eu dou emprego.
Êeeee adorei ver minha pergunta respondida! Quando tudo começou eu tinha mais pudores com exposição no blog, mas agora to mais soltinha! De qualquer maneira, preservo ao máximo as pessoas que convivem comigo, especialmente minha família. Mas, não tem jeito, porque ela também é o tema de vários posts... sei lá... espero nunca ter uma surpresa chata por isso!
ResponderExcluirNão oliveira, não foi isso q quis dizer... só quis dizer que foi totalmente sem proposito vc dizer que não é de São Paulo...
ResponderExcluirE tbm quis dizer que EU procuro emprego e as vezes me preocupo.
Se fosse por suas opniões vc teria mtos empregos garantidos, pq infelizmente existem mtas pessoas como vc
Tudo certo, Giovanni!
ResponderExcluirAbraços!
Rita
Acho que a pergunta da anônima mais pareceu uma sondagem que uma pergunta em si.
ResponderExcluirPor falar em exposição, do jeito que o blog faz sucesso logo veremos Lola na TV dando entrevista e lançando livros.
Essa do Oliveira eu tb não entendi. Achei que tinah perdido algum comentário falando que ele morava em SP. A troco de que ele postou isso????? Só pra dizer que deixa seu comentario meso que nao tenha nada av???
ResponderExcluirLola, tbem vou pra Fortaleza, só que em abril. Quero conhecer vc e a Jarid!!!! Deixa deixa!!! =D
ResponderExcluirPS: Amo o Nordeste, mas eu provavelmente vou fazer o caminho inverso ao seu: sair de Salvador e ir morar em SP ou Rio. As condições de trabalho aqui em Salvador são precárias e meu marido indiano tá chegando... temos q batalhar emprego p ele =)
Ah, e sobre isso de ser lésbica, todo mundo me pergunta tbm, por vários motivos:
ResponderExcluirnão sou fresca, não saio por aí rebolando, não encho a cara de maquiagem,não faço biquinho pra falar, não fico dependendo de homem pra tudo (é mais fácil eles dependerem de mim), falo palavrão, sou musculosa, rétadaaaa , tenho uma postura firme e auto-estima lá em cima.
Por que caralhos as pessoas acham que mulher tem q ser tudo retardada, fragilzinha e babaca??? Fico puta da vida com isso. Qquer mulher que seja mais incisiva, mais agressiva, mais batalhadora, já é logo tachada de "sapatona".
Claro que as empresas pesquisam a vida online das pessoas... é difícil definir limites de ética nesse caso, porque informações na internet são públicas, qualquer pessoa pode ver. Se tu publicou, é pra outros verem, não?
ResponderExcluirHoje em dia qualquer coisa pode pesar na hora de conseguir ou não um emprego. Imaginem esse caso: chegam duas pessoas concorrendo a uma vaga, com currículos iguais, mesmas qualificações, mesma experiência, mesma disponibilidade de horários. Mas uma delas faz parte de uma comunidade do orkut chamada "Eu odeio ter que acordar cedo", outra não. Quem fica com a vaga?
Se é ético ou não as empresas fazerem isso? Boa pergunta...
Eu tenho medo do que eu vou escrever, mas fico pensando, se eu tiver medo, qual será o sentido de ter um blog?
ResponderExcluirEu fujo do Nordeste é pelo calor. Pra quem sofre de linfedema como eu, calor é um veneno e um inferno.
Já tive uma única vez uma atração por uma pessoa do mesmo sexo. E o que é pior, tive preconceito contra mim mesma. Agora se voltar a pintar isto aceito numa boa, mas adoro homens! Um Shemmar More é tão bom.
huahuahuahuahua!!! Queridos e queridas amigas do blog escrevalolaescreva, que eu saiba Lolíssima não é nada lésbica. É bem heterossexual, apaixonada pelo maridão Silvinho, meu querido amigo. Sabe, a gente sempre teve uma amizade muito grande e próxima e sempre chorei as mágoas no ombro da Lola, esta amiga íntegra e linda! Depois conheci o Silvinho, que tb, por tabela, se tornou meu amigo, e espero que um dia a gente tenha muito mais oportunidade de estar juntos. Quem sabe nas férias vcs vão vir para cá, ficar em casa...Beijos!
ResponderExcluirLola, eu adoro seus textos pessoais, cheios de detalhes, etc.
ResponderExcluirSó acho que você se expos demais sabe quando??? Quando nos perguntou qual casa (das que você considerou possíveis comprar ou alugar aí em fortaleza) a gente gostava mais, e depois que se decidiu, nos disse qual era, onde ficava, etc.
Acho que saber sobre você, seus gostos, suas opiniões, suas histórias, não pode te prejudicar de modo algum, mas acho que falar onde mora é um pouco demais. Eu teria receio...
Acho que esse lance de se expor tem muito a ver com a publicização da intimidade feminina... historicamente a escrita pública foi designada aos homens e a escrita privada (diários, etc) às mulheres. Hoje algumas de nós subvertem isso.
ResponderExcluirEu tive problemas com o meu blog www.desafiomulhermoderna.blogspot.com quando namorava pois, apesar de nem dizer o nome do dito cujo, contava como me sentia, etc. e tal.
Quem me quiser que aceite esta faceta da minha personalidade - os blogs.
Por outro lado, por exemplo, aqui na França não consigo nem mesmo gente pra depoimentos pro meu documentário, que todo mundo diz que tudo é muito íntimo e particular. Afe.
Sobre gostar de mulher:
ResponderExcluirAdoro mulher bonita (com pernas bonitas, principalmente), fora isso nào me interessam.