O caso Lina Vieira é um belo exemplo de como nossa mídia é golpista (no que, aliás, é parecidíssima com a mídia da Venezuela, do Equador, da Argentina, de Honduras, e de qualquer país latino-americano que ousou eleger um governo que ela não aprova). Mas esse da ex-secretária da Receita realmente me impressiona, porque foi orquestração pra tentar derrubar a candidata do governo, a Dilma. Sei que a essa altura muita gente já se esqueceu do factóide, mas foi assim: bem no meio do “Fora Sarney”, Lina apareceu pra dizer pra imprensa que ela tinha se encontrado com Dilma no ano passado, e que Dilma lhe teria dito pra “agilizar as investigações contra a família Sarney”. Lina entendeu essa ordem da ministra da única maneira possível: abafar qualquer investigação que estivesse em andamento. O quê, você também não interpretaria agilizar como pode parar aí? E, segundo a própria Lina, o pedido foi tão descabido que ela ignorou o assunto. Dilma alegou que nunca se encontrou com Lina, o que pra mim pareceu ridículo, na ocasião. Não seria só Dilma dizer “sim, me encontrei com ela e pedi pra ela acelerar o processo. Ela entendeu o quê?”. E pronto. A menos, como diz Nassif, que até a história do encontro seja pura invenção. Que é o que parece.
O tal encontro teria ocorrido ano passado, mas Lina não sabia quando. Estava de mudança, e tinha perdido sua agenda. Chutou uma data: algum dia em dezembro, no final da tarde. Foi convocada ao Senado pra esclarecer, e não disse nada. Porque nem era importante que ela dissesse algo. A única coisa que a mídia e a oposição queriam era tachar Dilma de mentirosa. Mas foi meio ridículo, convenhamos, transformar isso em escândalo, com toneladas de manchetes em jornais e noticiários. E também foi um tanto desonesto, pra quem chama os outros de mentirosos com tanta rapidez, ocultar o fato que Lina é casada com um ex-ministro do FHC e marqueteiro do DEM, ou que ela consultou o senador José Agripino Maia antes de depor. Uma cobertura “isenta” não deveria ao menos revelar esses detalhes tão pequenos deles dois? E, ahn, não é que Dilma ou Lina sequer estavam em Brasília naquele dia (19 de dezembro) que Lina disse que elas haviam se reunido?
Mas eis que Lina finalmente encontrou a agenda! Sério, não sei quanto a você, mas se eu fosse depor no Senado, eu teria feito um esforcinho pra encontrar a tal agenda na ocasião, não três meses depois. Não importa, o que importa é que ela descobriu quando foi a reunião com Dilma: 9 de outubro. É, Lina errou por alguns meses. Acontece, porque faz tanto tempo (ano passado). E também não foi no final da tarde (Lina havia dito que tinha pouca luz no recinto), foi pela manhã, antes do almoço. E uma dúvida razoável é porque Dilma iria pedir para agilizar, quer dizer, encerrar as investigações contra Sarney, se até janeiro o candidato do governo ao Senado era Tião Viana? E continuamos sem saber das ligações perigosas de Lina com a oposição pra qual seu marido trabalha.
Nada disso tem a menor importância, gente! O que importa mesmo é que agora temos certeza: Dilma mentiu. Mente sempre, aquela ex-terrorista. Ainda bem que temos a mídia pra nos salvar.
P.S.: Isso tudo me lembra o que meu amiguinho Nate disse sobre o pessoal de direita deles. Seu blog é uma sátira, mas muita gente não entende. Em março, Nate inventou que Obama queria reverter a hegemonia do inglês no mundo e substituí-la por... esperanto. Isso faria parte da missão de Obama de implantar o comunismo nos EUA. E não é que teve reaças que acreditaram e espalharam a besteira do Nate por blogs de direita? Como diz Nate: “Este incidente reafirmou minha fé que nós conservadores somos as melhores pessoas do planeta. Os liberais iriam exigir provas ou pelo menos lógica, mas meus colegas conservadores sabiam que meu coração estava no lugar certo e confiaram na minha palavra”. Pois é, a direita daqui também acredita em tudo, sem se incomodar com picuinhas como fatos e datas.
O tal encontro teria ocorrido ano passado, mas Lina não sabia quando. Estava de mudança, e tinha perdido sua agenda. Chutou uma data: algum dia em dezembro, no final da tarde. Foi convocada ao Senado pra esclarecer, e não disse nada. Porque nem era importante que ela dissesse algo. A única coisa que a mídia e a oposição queriam era tachar Dilma de mentirosa. Mas foi meio ridículo, convenhamos, transformar isso em escândalo, com toneladas de manchetes em jornais e noticiários. E também foi um tanto desonesto, pra quem chama os outros de mentirosos com tanta rapidez, ocultar o fato que Lina é casada com um ex-ministro do FHC e marqueteiro do DEM, ou que ela consultou o senador José Agripino Maia antes de depor. Uma cobertura “isenta” não deveria ao menos revelar esses detalhes tão pequenos deles dois? E, ahn, não é que Dilma ou Lina sequer estavam em Brasília naquele dia (19 de dezembro) que Lina disse que elas haviam se reunido?
Mas eis que Lina finalmente encontrou a agenda! Sério, não sei quanto a você, mas se eu fosse depor no Senado, eu teria feito um esforcinho pra encontrar a tal agenda na ocasião, não três meses depois. Não importa, o que importa é que ela descobriu quando foi a reunião com Dilma: 9 de outubro. É, Lina errou por alguns meses. Acontece, porque faz tanto tempo (ano passado). E também não foi no final da tarde (Lina havia dito que tinha pouca luz no recinto), foi pela manhã, antes do almoço. E uma dúvida razoável é porque Dilma iria pedir para agilizar, quer dizer, encerrar as investigações contra Sarney, se até janeiro o candidato do governo ao Senado era Tião Viana? E continuamos sem saber das ligações perigosas de Lina com a oposição pra qual seu marido trabalha.
Nada disso tem a menor importância, gente! O que importa mesmo é que agora temos certeza: Dilma mentiu. Mente sempre, aquela ex-terrorista. Ainda bem que temos a mídia pra nos salvar.
P.S.: Isso tudo me lembra o que meu amiguinho Nate disse sobre o pessoal de direita deles. Seu blog é uma sátira, mas muita gente não entende. Em março, Nate inventou que Obama queria reverter a hegemonia do inglês no mundo e substituí-la por... esperanto. Isso faria parte da missão de Obama de implantar o comunismo nos EUA. E não é que teve reaças que acreditaram e espalharam a besteira do Nate por blogs de direita? Como diz Nate: “Este incidente reafirmou minha fé que nós conservadores somos as melhores pessoas do planeta. Os liberais iriam exigir provas ou pelo menos lógica, mas meus colegas conservadores sabiam que meu coração estava no lugar certo e confiaram na minha palavra”. Pois é, a direita daqui também acredita em tudo, sem se incomodar com picuinhas como fatos e datas.
Quem é daqui do Nordeste por certo conhece um programa de Rádio chamado "Pegadinha do Mução", a tônica do programa são trotes telefônicos que o apresentador passa em desavisados, tirando onda com o apelido ou com algum ponto fraco da vítima, que teve o "serviço" passado por algum amigo ou desafeto para o apresentador. O trote não termina com o outro lado desligando, porque o apresentador liga várias vezes pra vítima.
ResponderExcluirPois bem, esse Mução é, na verdade, filho de Lina Vieira.
A oposição está achando que o formato da "Pegadinha do Mução" pode ser uma boa política, mesmo porque a oposição brasileira é uma piada.
Ando meio desiludida com essa minha profissão de jornalista, pelo menos no Brasil. Aqui na França ha esperança! Existe vida inteligente nos noticiarios! Pena que nao posso fazer parte dela por causa da lingua...
ResponderExcluirLola, o asnalfa disse la no meu blog que vc é a favor do nepotismo? Como é a historia?
Entrei aqui só para dizer kkkkkkk, pq com essas trapalhadas da nossa direita, so rindo mesmo.
ResponderExcluirMas, fiquei de cara com esse comentário do Giovanni. Vc tá brincando ou é sério mesmo? O tal Mução é filho da Lina?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk A coisa fica cada vez mais hilária!
Gio, assim como a Aiaiai, também fiquei de cara com a sua informação. Como não sou daí do Nordeste (AINDA!), nunca ouvi falar nessa Pegadinha do Mução, que parece um programa odioso. Não sabia que ele era filho da Lina. Na verdade, nunca tinha ouvido falar da Lina antes de toda essa "confusão" (vamos ser gentis). Mas o Agripino é velho conhecido nosso, não?
ResponderExcluirAmanda, tinha lido esse seu post ontem. Gostei muito. Eu nem sabia de nada disso sobre o filho do Sarkozy... Ri quando vc mencionou a extensa biografia do menino.
Mas sabe, não tinha lido o comentário do Asnalfa. Pô, Asn, que coisa feia! Ficar me caluniando nos comentários de outros blogs... Se a Amanda tivesse escrito um post falando sobre o meu blog, vá lá, acho que vc podia deixar um comentário me insultando. Mas num post que não tem absolutamente nada a ver comigo? E ainda fica mandando email pra mim toda semana pedindo pra comentar tal e tal matéria!
Desde quando eu sou a favor do nepotismo? Vamulá, é porque eu (e 65% da população) é eleitora do Lula, né? Eu sou contra contratação de parentes no serviço público e no privado. Aliás, acho altamente incoerente ser contra nepotismo no governo e achar uma maravilha que o dono de uma empresa particular coloque lá todos os seus filhos. Como é o índice? 80% das empresas privadas brasileiras são "familiares"? Sabe o que isso quer dizer, não? Que lá trabalha toda a família.
Eu passei num concurso para professora universitária na UFC, e um documento entre as dezenas de certificados que preciso entregar é algo dizendo que não tenho parentesco com ninguém da prefeitura de Fortaleza. Algo assim, provando que não haveria nepotismo na minha contratação. De algum modo isso me parece muito mais transparente que contratações em empresas particulares...
Amanda, obrigada por me avisar. E poste textos mais jornalísticos. Vc é minha correspondente estrangeira em Paris!
A Mídia me irrita profundamente, é por isso que eu não assisto TV, me dá gastrite. Odeio quando eles começam a especular casos imbecis, para encobrir outros mais graves...
ResponderExcluirComo aquele exagerado e irritante da Gripe Suina, só passava isso, uma amiga minha cronometrou quanto tempo falariam da crise do senado... e quanto falariam da Gripe suina... no jornal nacional '¬¬ Eu estava tentando acompanhar sobre a Crise, por Jornal, desisto da Globo, e mesmo assim, fiquei putissima da vida, quando vi que o Sarney subiu no palquinho dele, falou meia dúzia de palavras bonitas, e ficou por isso mesmo. Eu acho que até cheguei a fazer um post sobre isso, eu acho que ele deveria ser afastado por Alzheimer, porque ele não conhece o próprio neto, ta com algum problema.
O caso da Dilma e da Lina, é irritante também, toda essa palhaçada de teve ou não teve encontro?! Qual era a dificuldade de assumir? A Dilma tá com Alzheimer também, além do câncer? '¬¬
Enfim, passei aqui pra dizer que fiz o post sobre Alienação Parental, e gostaria que você lêsse, se puder, claro.
Beijão!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirai, minha vida tá tão boa sem tv e sem ler jornal...hehehehe. Essas brigas de politiqueiros parecem briguinhas de sub-celebs. Ui, essa gente não tem mais o que fazer da vida? Sério...são mais tenho estômago pra essas coisas.
ResponderExcluirEu não acredito na imprensa, não acredito em políticos...e se eu pudesse me mudaria de galáxia pra ficar beeeeem longe deles todos!!!!!!
Lola,
ResponderExcluirconcordo totalmente com você a respeito dos grandes conglomerados de comunicação serem golpistas. Minha dissertação de mestrado foi a respeito do conflito político-midiático da Venezuela e o modo como jornais como El Universal e El Nacional retratam alguns fatos comprova essa afirmação.
No Brasil, sabemos também que a Globo já conseguiu eleger seus candidatos quando bem quis. É de se imaginar que usará - já está usando na verdade - das mesmas estratégias nas eleições do ano que vem. E é aí que surge minha pergunta: você acha que considerando a cultura participativa possibilitada pelas novas mídias que permite que o indivíduo produza e selecione informações, os barões da mídia ainda conseguirão determinar o resultado de eleições como no passado? Ou, por outro lado, que pessoas como você - formadores de opinião da internet - passem a ter um poder de influência maior, e isso no futuro cause a perda do poder político da mídia?
Ufa! Espero que tenha me feito entender. O questionamento faz parte da minha tentativa de me orientar para fazer meu projeto de doutorado, que espero começar ano que vem.
Ah! E apesar de não aparecer muito aqui pelos comentários visito seu blog diariamente e adoro!
Eu nem ligava muito pra dilma até esse episódio do agripino. Nem lembro se já havia sinalização de que ela ia sair candidata, mas ali ganhou meu voto.
ResponderExcluire o caso de lina vieira é... patético. não há nem muito o que falar.
Carla, a pergunta não me foi dirigida, mas olha o seminário que vai acontecer em BSB:
ResponderExcluirhttp://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=20501
Barbara, é, legal foi a Gripe Suína, que a Folha deu em junho que infectaria 35 milhões de brasileiros e mataria não sei quantos. E aí, quando não deu nada disso, ela encomendou ao seu insituto de pesquisa Datafolha pra fazer uma pesquisa e provar seu ponto. A pergunta era: “Nos últimos dois meses, vc teve algum sintoma de gripe?”. Imagina, uma pesquisa altamente científica, sabe! E ainda assim só deu 20 milhões de pessoas “infectadas”. Eu odeio a arrogância da mídia. Odeio como mente descaradamente e nunca assume que errou. Sobre o caso Lina, o irritante não é a Dilma negar (se ela não se encontrou com a Lina, por que diria que sim?), e sim o carnaval da mídia em cima de algo tão sem importância. E visivelmente armado. Barb, qual o seu blog? Ponha o link aqui pro seu post.
ResponderExcluirMei, eu também me sinto bem por não ver TV. Quando eu estava nos EUA eu ficava um tempão sem ver notícias do Brasil, mas morando aqui eu sempre dou uma olhada nos jornais (online). Mas passo muito mais tempo lendo blogs. Eu gosto muito de política.
Carla, que legal que sua tese de mestrado foi sobre a situação na Venezuela. O caso lá realmente é emblemático, e eu tinha muito medo, em 2002, 2003, que a mídia brasileira faria a mesma coisa com o Lula. De tentar derrubar um governo democraticamente eleito mesmo.
ResponderExcluirEu acho fascinante como a mídia em geral perdeu força nos últimos anos. E isso deve desesperar os donos dos meios de comunicação, os jornalistas e a elite, que não conseguem mais eleger quem eles querem. Porque até 2002 sempre foi assim: eles sempre elegeram seus candidatos. E aí em 2002 não deu, e mesmo após todos os escândalos de 2006, não deu de novo. Aliás, em 2006 aconteceu algo inédito: o candidato deles PERDEU votos no segundo turno. E olha que a campanha anti-PT foi brutal, e continua sendo. Eu não sei bem o que aconteceu, pra falar a verdade. Considero que a influência da internet é muito pequena ainda. Claro que, pra muita gente que tem acesso, é ótimo poder ler opiniões diferentes da grande mídia do eixo Rio-SP. Mas também não sei até que ponto a imprensa tem poder. Ela sempre foi lida por um grupinho de gente. A televisão é diferente. Ela sim tem imensa penetração. Mas será que, hoje em dia, a Globo conseguiria pegar um candidato desconhecido, de um partido insignificante, e elegê-lo, como fez com o Collor? Acho muito difícil. A Globo não tem mais tanto poder. Sua audiência não é mais a mesma de 89. Quanto ela tinha de ibope em 89? Quase 60%? E hoje tem quanto, 35%? Ainda é muito, lógico. Muito mais que uma só rede de TV tem em outros países. Mas não é mais 60, 80%, e isso se nota. Ela não pauta mais o país. A tendência é que a audiência se dilua cada vez mais. E, com mais gente tendo acesso à internet, que a TV fique mais tempo desligada.
Laura, é, lembro que a Dilma ganhou muitos eleitores com a resposta que deu pro Agripino. Eu acho que a primeira vez que pensei nela como candidata a presidente foi em 2006. E aí fiquei feliz em entrar numa comunidade no orkut e ver que muita gente já tinha tido essa ideia.
hey, Lolita...olha que bacaninha!
ResponderExcluirhttp://conceptart.org/forums/attachment.php?attachmentid=808644&stc=1&d=1256151205
Olá , Lola
ResponderExcluirBendita agenda que conseguiu tudo, ela teve o poder!!
é de fazer rir.
Quando vc diz que só notou a Dilma depois do episódio do Agripino, ...eu e muitos outros também.
Beijos Lolinha
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirParabéns Lola,
ResponderExcluirSó mesmo você para transformar o velho assunto da Lina em uma matéria tão atraente.
Só não tomei a liberdade de copiar porque já está em Minhas Notícias.
Abraços,
Saraiva
Giovanni, obrigada pela dica! Apesar do evento acontecer longe de mim (moro em Curitiba) e eu não poder participar! :(
ResponderExcluirLola, obrigada pela resposta. Me parece que o fato da grande mídia vir perdendo seu poder de influência - mesmo que devagar - não merece grandes contestações. Meu grande problema para o doutorado é pensar uma metodologia que possa comprovar essa tese.
Fico aqui quebrando a cabeça!
Mais uma vez parabéns pelo blog!
O mais triste é que faço Publicidade, e querendo ou não é comunicação, que querendo ou não depende das Mídias.
ResponderExcluirTa ai o link, Lolinha:
http://kissesandcake.blogspot.com/
Beijo!
Sinceramente não dá pra ler jornal hoje em dia! Eu leio apenas para me manter informada, mas é uma operação difícil que me dá uma certa nausea.
ResponderExcluirA gente percebe logo a armação, as pequenas coisinhas que se transformam em denúncias gigantescas, as falças denuncias e etc...
Lembro que na primeira semana do golpe em Honduras, a televisão e o jornal simmplesmente noticiavam os acontecimentos. Uma semana depois "acertaram" o passo: só faltou falar abertamente que o golpe foi justo e o próprio Zelaya é que fez por onde; ou seja o golpe foi resultado a insistencia de um político em romper com os poderosos locais.
O mesmo acontece com essa tal de Lina. As tais informaçõe não significam absolutamente nada, mas a imprensa vai em cima.
Dá muita raiva!!!
Lolissima, bom dia!
ResponderExcluirto saindo correndo so para responder seus comentarios de outra coisa ok?
1. valeu pelo adress... e nao veja bruno ai ainda...ok?
2. eu vou trabalhar naquela tela de novo esse fds e tentar finalizar selitios okkkk?
3. se minha mala fosse gigante e fosse facil eu te levava uma galocha linda... pena que e sempre volume demais.
beijocas e bom dia okkkkkeyyy? rs...
pois é, essa nossa direita tá um fiasco, 90% das pessoas com quem converso tá gostando do governo e disse q votaria na dilma se ela for a candidata, eu sou um. além disso essa não é a primeira vez que tentam fabricar um escândalo. como li em algum lugar, a veja com essa de toda semana querer criar um escândalo, tá perdendo credibilidade.
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