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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

OS SONHOS MAIS LINDOS SONHEI

Tive um sonho muito estranho ontem de manhã. Foi de manhã porque acordei antes das 6, em parte por causa dos gatos, que sempre me acordam às 5:30 pra comer, em parte porque queria ver ginástica artística, mas só estavam passando um futebolzinho chato.  Então voltei a dormir e sonhei que havia um escritório bonito e chamativo na Av. Paulista. Muito bem decorado, amplo, com uma frente toda de vidro. Na entrada, do lado de fora, havia várias urnas eletrônicas antigas, de diferentes modelos. O lugar tava pra fechar e eu fui me despedir do único funcionário, que estava comendo um quibe. Ele me contou que o aluguel daquele escritório custava 80 mil reais por mês. Eu lhe desejei boa sorte pra encontrar um novo emprego. Nos abraçamos duas vezes, e nas duas vezes  havia um rolo de papel higiênico branco entre a gente, na altura do peito. Interpretando uma parte do meu sonho, acho que eu sonhei com voto impresso e com este cartaz:

segunda-feira, 7 de abril de 2008

CREMINHO ME FAZ SONHAR COM A HEBE

Ontem acordei gritando por causa de um pesadelo. O sonho ruim na realidade era um comercial: aparecia a Hebe Camargo (já uma boa razão pra acordar gritando) vendendo uma marca de camas. Ela falava como aquelas camas todas eram magníficas e luxuosas, e pedia que suas fãs lhe dessem uma. Pedido atendido – 650 fãs de classe baixa e uma de classe alta fazem uma vaquinha pra comprar a cama pra Hebe. A apresentadora, realizada, diz: “Quando eu doar a cama, vou doá-la pra minha fã de classe alta. Com ela não vai ter problema”. Nessa hora eu despertei, suando, agitada, e talvez não gritando, mas gemendo. O maridão, que já estava acordado havia horas, procurando no computador como assistir à corrida de Fórmula 1 (da última vez ele encontrou na internet rapidinho, mas como não anotou, dançou. Bem-feito!), veio ao meu amparo. Ele tem uma teoria esquisita que o creminho que usamos no rosto antes de dormir provoca pesadelos. É, eu o forço a usar um creminho anti-rugas da L'Oreal, porque meu lado feminista não permite que só eu tenha que me preocupar com a velhice. Eu não diria que o maridão passa o creminho em seu rosto. Ele joga, isso sim. Lá do quarto eu só ouço “Plaf! Plaf”, e aí, quando ele vem pra cama, sempre há uma maçaroca branca concentrada em seu nariz (que vai direto pro travesseiro). Tá, é um desperdício de creminho, eu sei. E o maridão ainda acha que o creme é sonífero (passou, dormiu) e causa os piores pesadelos. Logo, ao narrar meu sonho pra ele, ele perguntou:

- Foi o creminho, não foi?

- Acho que não, amor. Porque o creminho eu passei sete horas atrás, e não acho que tem esse efeito prolongado.

- O creme não compensa.