Todo 8 de março (aliás, todo dia) é dia de luta, de combater retrocessos, de celebrar conquistas. Mas nos últimos anos, sob um governo fascista e assumidamente misógino, racista e LGBTfóbico, esta data tão importante se tornou ainda mais um marco da resistência. Nós somos a resistência!
Ano passado, por causa da pandemia, tivemos poucos atos no 8 de março. Mas agora (vacinadas e usando máscaras) estão marcados vários protestos por todo o país. Um dos motes é "Pela vida das mulheres: Bolsonaro nunca mais! Por um Brasil sem machismo, racismo e fome".
O pior governo da história do país piorou a vida de todo mundo, principalmente das mulheres, e principalmente das mulheres negras, o grupo mais precarizado. A gente se lembra quando Bolso repetia, durante a campanha de 2018, que brasileiros teriam que escolher entre mais empregos e menos direitos. Pois bem, chegamos ao último ano desta administração que destruiu o Brasil com menos empregos, menos direitos, menos renda.
E é emblemático do que o país se tornou que um governo tão catastrófico, tão corrupto, tão genocida, com mais de 650 mil mortos por covid, termine seu mandato. Ninguém tem a ilusão de derrubar Bolso com um impeachment agora. Vai ter que ser nas urnas. Mas o nosso #EleNão, o nosso Bolsonaro Nunca Mais, tem que ser gritado todos os dias, não só em outubro. Engana-se quem pensa que será fácil derrotá-lo. Não será. Mas nós mulheres vamos derrotá-lo. As mulheres em sua maioria repudiam Bolsonaro. E não haverá outra fakeada para tentar humanizá-lo.
Veja aqui onde será o ato na sua cidade (mais de 40 cidades têm manifestações marcadas), e participe. Se não puder ir, faça a sua parte nas redes sociais. Eu infelizmente não poderei sair às ruas porque tenho duas palestras online, de manhã e à tarde. Mas vamos todas lutar juntas, cada uma do seu jeito, para varrer o genocida e tudo que ele representa para a lata de lixo da história. Bolsonaro Nunca Mais!
a) Lola sou sua fã amo seu blog
ResponderExcluirb) Para melhorar nossa condição na sociedade mulheres progressistas tem que ocupar espaços políticos. Temos que eleger deputadas e senadores. Os coletivos feministas são excelentes alternativas.
c) Olha a lei Mari Ferrer que protege vítimas de estupro feita pela deputada federal Lidice da Mata. No Rio a vereadora Mônica Benício aprovou projeto contra o feminicidio
Não entendo por que essa garota insiste tanto nesse item "A" e nem por que ela divide a mensagem em itens.
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