Sou uma grande fã de Friends, considerada por muitos a melhor série de TV de todos os tempos (minha preferida ainda é A Sete Palmos, mas pra rir tem pouca coisa melhor que Friends e o The Office americano). A cada cinco anos, mais ou menos, o maridão e eu revemos a série inteira, sem nos lembrarmos de quase nada. E rimos muito, sempre.
Eu não esperava que o reencontro especial que chegou/está chegando fosse maravilhoso (nunca é). No entanto, são seis atores notáveis, com grande timing cômico, todos eles, interpretando personagens simpáticos (até o Ross! Eu gosto do Ross, apesar d'ele ser um babaca em vários momentos. E o Joey é bobo demais pra ser um predador). Portanto, foi bacana revê-los. Eu acredito que o grupo realmente se dava bem. E que bom que cada um ficou US$ 2,5 milhões mais rico!
Foi interessante também ver como o reencontro se esquivou de todos os temas e chistes de Friends que hoje são considerados polêmicos e, sinceramente, desprezíveis. Por exemplo: a série é abertamente gordofóbica. Todos os flashbacks da Monica adolescente gordinha (ou a Courteney Cox num fat suit) são horríveis, um insulto aos gordos, um reforço dos piores estereótipos que, se você, mulher, é gorda, vai ficar sozinha. As piadas repetidas (e sem graça) com o ugly naked guy (homem nu feio) também demonstram como a série despreza quem está fora do padrão.
A série hoje é extremamente criticada pela falta de diversidade entre os seis amigos. São todos brancos e héteros. Há pouquíssimos atores negros. Os criadores da série admitem que, se fizessem Friends hoje, dificilmente os protagonistas seriam todos brancos. E que não foi essa a intenção ao escolher o elenco. Apenas dois atores negros e quatro atrizes negras apareceram na série. De 236 episódios, somente 16 tinham algum ator negro. Mesmo assim, Aisha Tyler, a única atriz negra a ter um papel recorrente, só surgiu na nona temporada -- e ficou de fora do reencontro.
Outra crítica recorrente e merecida é que a série é lesbofóbica e transfóbica. Sobre a primeira acusação, baseada na ex-esposa de Ross, Carol, que o abandona para ficar com Susan, eu particularmente sempre gostei das duas personagens e sempre achei que Ross parece um bobalhão perto delas. Mas sim, elas só existem em relação a Ross, não têm vida própria sozinhas.
Quanto à acusação de transfobia, não há o que discutir. O "pai homossexual" de Chandler está tão mal escrito que não sabemos se é uma drag queen ou uma mulher trans. Kathleen Turner, a grande atriz que o interpretou, reconhece que a subtrama que a envolve "não envelheceu bem". De fato, há vários pontos da série que não envelheceram bem. Seria fascinante se fizessem um reencontro especial que, em vez de varrer esses temas pra baixo do tapete, mostrasse o que mudou nesses últimos 17 anos para que piadas antes vistas como inofensivas e divertidas façam tantos de nós torcer o nariz hoje (escrevi sobre isso há quase 2 anos, quando a série completou 25 anos).
Reproduzo aqui um artigo de Eva Guimil publicado no El País. Não é sobre o que levantei acima, mas sobre como é difícil para atrizes envelhecerem. Eu discordo de algumas coisas (por exemplo, o público reage mal e pergunta "o que aconteceu?" não só a respeito de Kelly McGillis, mas também de Val Kilmer, seu colega em Top Gun). No entanto, não resta dúvida que espera-se que as mulheres nunca fiquem velhas. Eis o artigo de Eva:
Em 1994, seis atores semidesconhecidos se juntaram a um novo projeto da NBC em troca de 24.500 dólares (128.000 reais) por episódio, cada um.
Vinte e sete anos depois, cada um desses seis atores, agora celebridades mundiais, embolsou cerca de dois milhões e meio de dólares (13 milhões de reais) por um especial de pouco mais de uma hora e meia. Um montante proporcional ao interesse excessivo gerado por tudo o que se relaciona com Friends, a série que definiu as linhas a serem seguidas pelas sitcoms que vieram depois. Um legado brilhante na criação, mas que deixa sombras no debate sobre idades, corpos e sexos.
Por exemplo, vamos falar sobre o sarcasmo com que foi recebida a óbvia mudança física de seus protagonistas. Uma transformação que se tornou um dos aspectos mais comentados do programa e que fez com que —como era previsível— as redes sociais, esse campo minado virtual, transbordassem de comentários maliciosos em que a palavra “botox” aparece quase o mesmo número de vezes que “nostalgia”.
As mudanças na aparência dos protagonistas são tão lógicas como evidentes, mas nos causam estupor porque em nossa memória Monica, Ross, Rachel, Joey, Phoebe e Chandler não envelheceram nem um dia desde que fecharam a porta de seu icônico apartamento no Village. Talvez porque aquele apartamento tenha permanecido perene nas reprises contínuas e, agora, nas plataformas de streaming (em troca de cifras milionárias). Mas Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, David Schwimmer, Matt LeBlanc e Matthew Perry envelheceram, sim. Dezessete anos, especificamente. E, para muitos, foi um choque descobrir que os jovens na faixa dos 20 anos na televisão se transformaram em pessoas na casa dos 50.
Surpreendeu, em especial, a mudança em LeBlanc e Perry. Por quê? Porque puderam envelhecer, algo muito raro em Hollywood. Enquanto isso, elas —com maior ou menor sucesso cirúrgico— permaneceram como o que se espera de uma estrela: alheias à passagem do tempo. O guarda-roupa das personagens provavelmente ainda sirva às três, Aniston pode até mesmo ser capaz de vestir o mesmo vestido de noiva com o qual entrou pela primeira vez no Central Perk ao escapar de seu casamento com Barry, o dentista.
Aniston, Cox e Kudrow não podem se permitir envelhecer, pois correm o risco de que os telefones de seus agentes parem de tocar. Chegaram para o evento em plena forma porque sempre têm que estar assim, é sua obrigação como estrelas femininas. Se o reencontro tivesse ocorrido há 10 anos, assim estariam, e também há cinco anos ou no ano passado, e se um comando da gravação as tivesse acordado no meio desta madrugada para levá-las a um set às três da manhã, é provável que as teria encontrado com os cabelos perfeitamente hidratados e uma manicure perfeita. Elas não podem se dar ao luxo de baixar a guarda.
O duplo padrão com que a indústria cinematográfica —reflexo do mundo— julga a passagem do tempo em homens e mulheres não é uma surpresa. A beleza feminina sempre seguiu as mesmas regras, com a maior variação sendo a preferência pelo tamanho de sutiã A ou C. E é por isso que em qualquer época, seja nos anos setenta, nos oitenta, ou na semana passada, são feitos especiais em que a estrela do momento imita Marilyn Monroe, Rita Hayworth ou Ava Gardner. A aparência da personagem masculina era adaptada de acordo com sua própria conveniência porque quem ditava seus cânones eram os próprios homens. E é por isso que nos anos setenta eles conseguiram convencer o mundo do conceito de feio atraente em que transitaram de Dustin Hoffman a Woody Allen, físicos totalmente distantes do galã clássico, permanentemente desastrados e nem mesmo muito simpáticos.
Qual foi o equivalente feminino? Nenhum. Ninguém questiona o cabelo branco de Matt LeBlanc. Na verdade, fomos criados com a ideia de que as têmporas prateadas são elegantes. As masculinas, é claro. As femininas são um símbolo de desleixo. Como os pelos do corpo, que nos homens implica virilidade e nas mulheres, novamente, desleixo. Tudo o que é natural se transforma em desleixo quando brota do corpo da mulher. Mas se essa fosse a cor do cabelo de Courteney Cox, teria ofuscado até mesmo a presença no reencontro dos superadorados BTS. E se Cox, Aniston ou Kudrow estivessem com o mesmo físico de Perry, alguém que parece passar mais tempo no sofá do que na academia —o que é bastante normal quando você é um bilionário com a vida resolvida— teria monopolizado a conversa sobre o reencontro, se é que esse reencontro chegasse a acontecer.
Se as três protagonistas não mantivessem o mesmo físico de quase duas décadas atrás, temos a garantia de que a HBO lhes teria pago aqueles dois milhões e meio para aparecerem na tela? Para responder a essa pergunta, vamos falar sobre outro reencontro. Neste ano os cinemas viverão outro muito especial, o de Maverick e sua Kawasaki na segunda parte de Top Gun (35 anos depois da primeira). Mas desta vez quem irá abraçada à cintura de Tom Cruise será Jennifer Conelly e não uma Kelly McGillis que cometeu o erro de envelhecer alheia à superficialidade de Hollywood. Seu primeiro passo foi remover os implantes mamários. “Meus agentes me telefonavam e me avisavam que eu estava ferrando a minha vida, mas eu só queria ser uma atriz e nos Estados Unidos não há ninguém que pareça ter 50 anos”, declarou. McGillis decidiu ser uma mulher que aparenta sua idade. O telefone parou de tocar.
No entanto, haverá a personagem Iceman, interpretada por Val Kilmer. Porque o físico atual de Val Kilmer —um dos homens mais desejáveis do mundo nos anos oitenta é hoje o de um homem de cabelos grisalhos que aparenta os 61 anos que tem— e ninguém se importa. É um homem e tem duas opções: pode se dar ao luxo de envelhecer ou pode agarrar-se à juventude como Tom Cruise fez. Tem o privilégio de escolher sofá ou academia.
De vez em quando, as revistas de tendências nos lembram daquela diferença pouco sutil com termos irritantes como o dad bod, ou seja, corpo de pai, cunhado por MacKenzie Pearson, uma estudante da Universidade de Clemson, que definia um homem que faltasse a uma aula de crossfit para ir beber e cuja a contrapartida feminina eram as “gorduchinhas”, porque no caso das mulheres não importava que estivessem saudáveis, apenas gostosas. O detalhe que não podemos ignorar é que enquanto um exemplo de dad bod era um Leonardo Di Caprio de maiô deitado em uma espreguiçadeira ou um Ben Affleck em um agasalho comprando no supermercado, os delas eram Christina Hendricks ou Monica Bellucci, maquiadas e vestidos como se fossem presidir um baile de gala. E, claro, sem um grama de pneuzinhos no corpo.
Esse escrutínio constante do corpo das mulheres levou Jennifer Aniston a explodir em 2017, farta de que toda vez que não pulasse o jantar a imprensa lhe atribuísse uma gravidez. Em uma carta aberta ao The Huffington Post, ela declarou: “A objetificação e o escrutínio a que submetemos as mulheres são absurdos e perturbadores. Usamos as notícias das celebridades para perpetuar essa visão desumanizadora da mulher, centrada apenas na aparência física, que os tabloides transformam em evento esportivo de especulação. Me incomoda que me façam sentir menos que porque meu corpo está mudando ou comi um hambúrguer no almoço e me fotografaram de um ângulo estranho e, portanto, me consideraram uma de duas coisas: grávida ou gorda”.
Quem sofre esse escárnio é uma mulher que vive diante das câmeras desde os 19 anos, sempre liderando a lista das mais desejadas, que deu nome a um corte de cabelo, e deixando em nossas retinas cenas como esta.
A gravidez pelo consumo de fast food não é um fenômeno de Hollywood. “Sim, eu estava grávida. Um hambúrguer gourmet e algumas batatas fritas”, escreveu em seu stories a atriz Úrsula Corberó, de La casa de papel, em resposta a uma notícia que questionava se ela estava grávida. Cristina Pedroche, outra mulher cujo físico é sempre questionado —o físico de Cristina Pedroche é questionado, vamos prestar atenção nisso—, também comentou isso em suas redes sociais “Magra? Mulher gorda? A baleia de Vallecas? O que eu sou é ... feliz“, escreveu em sua conta no Instagram.
Cristina Pedroche enfatiza outro drama feminino: uma mulher não pode ser gorda, mas tampouco magra demais. Outro estigma social, tanto da rainha Letizia como de Angelina Jolie ou Victoria Beckham. “Alarme por sua extrema magreza” e “preocupação com a sua condição física”, são as palavras que sempre acompanham suas fotos. O mundo moderno está dividido em treinadores e endocrinologistas.
Alguém está preocupado que Harry Styles esteja magro “demais”? Ou o galã oficial do Saturday Night Live, Pete Davidson? Alguém examinou o que está embaixo das roupas largas de Bad Bunny como fizeram com Billie Elish? Além do mais, alguém se preocupa com o corpo de Bad Bunny? Claro que não. É um homem. Eles podem se permitir ter o físico que desejam porque sabem que o telefone do agente nunca deixará de tocar.
Que reflexão necessária. Lola, gostaria muito de falar com você sobre uma disciplina que desenvolvo na educação básica. Teria algum canal de contato?
ResponderExcluirNunca consegui gostar de Friends. Até tentei. Mas não rolou. Depois de I. então, acho que gostar desse seriado se tornou impossível. I. revia um ou mais episódio todo dia. E ria gostosamente... Esse I. foi meu namorado de março de 2015 a fevereiro de 2017. E foi dele que peguei HIV. Assumi minha parcela de culpa nesse contágio. Fiz o que pude pra manter o relacionamento. E nem foi por ele ter me infectado que acabou acabando. Foi porque a gente tinha pouco a ver mesmo. Havia boa química sexual. Mas além disso, havia pouco. Ele morou aqui em casa. E reclamava que nossa empregada, à época já há 12-14 anos, comia a mesma comida que a gente. Ele é do tipo que empregada tem que comer arroz com ovo e olhe lá. Se quiser comer melhor, tire do próprio bolso... Pra agravar a situação dele, ele tinha uma mania que acho chatíssima, de uma vez ou outra falar uma palavrinha, ou até uma frase inteira em inglês, com uma pronúncia que ele achava perfeita mas que quem estudou inglês via que era ruim. Do meu ponto de vista esse chiste dele era uma afetação desagradável. Nunca reclamei com ele sobre isso. Não me achava no direito. Era uma coisa tão dele que não me achava no direito de pedir que ele mudasse esse ponto. Outra coisa era que ele maltratava Kiko. Jogava meu gato pra cima e deixava o bicho cair no chão. E só fazia isso na minha ausência. Até levantei a hipótese de L. estar tentando se vingar dele, intrigando nós 02. L., obviamente, não gostava de I. Que empregada gostaria de comer ovo todo dia e da inferiorização que isso representaria? Porém,descartei essa hipótese: Kiko odiava I. Meu gato não faria um pacto com L. contra I. Todo mundo que tem gato sabe que os gatos não são de conluios. Enfim, o tempo foi mostrando que eu e I. não tínhamos muito em comum. Friends era o seriado favorito dele. Então Friends evoca em mim lembranças de um ex-namorado cuzão. Todo mundo já namorou alguém cuzão, né? Meu exemplo de namorado cuzão foi I. Quando terminei o namoro já tava tão de saco cheio da cara dele... Sorry, fuck, shit, what the hell... Sentia engulhos quando ele falava essas coisas. E hoje em dia sinto engulhos só de pensar em Friends.
ResponderExcluirEu também não assistia, e nunca tive curiosidade na época.
ExcluirSinto engulhos de quem maltrata vulneráveis.
ExcluirSinto muito pelo HIV que o arrogante torturador de animais lhe passou. Sinto muito pela sua empregada. O HIV não foi de propósito, mas a arrogância e covardia eram/são. Que ódio de homem covarde.
Nós éramos incompatíveis, mas ele não era o cão chupando manga. Se fosse eu não teria me interessado por ele. Devo ter uma faceta masoquista, mas não é das maiores que tenho em mim. Relacionamento é assim mesmo. São ascendentes ou descendentes. Se consolidam ou se esgarçam com o tempo, à medida que as 02 pessoas vão se conhecendo. E muitas vezes se consolidam num período e se esgarçam num outro. Nós seres humanos somos muito complexos. Acho que os relacionamentos formam uma entidade à parte de cada um dos seus integrantes. Têm vida própria. Como tudo que é vivo, podem morrer a qualquer instante. Repentinamente até. Sobre se I. me infectou de propósito ou não, eu acho que não, meu irmão acha que sim. Meu irmão não o suportava. Mas por pudor nunca contei ao meu irmão detalhes do meu relacionamento com I. que me levam a concluir que ele realmente agiu com culpa e não com dolo. O julgamento que meu irmão faz não considera esses detalhes tão pequenos de nós 02. Tem coisa que não é confortável revelar. É constrangedor. Mexe muito com o pudor pra a gente conseguir dizer mesmo pra alguém muito íntimo como um irmão mais velho que por um bom tempo foi mais pai do que irmão.
ExcluirA senhora falou um tanto de coisas sem sentido. Deveria procurar um psicologo ou psiquiatra.
ExcluirCara Avadconsil, por seu relato, suas diversas citações ao cidadão, seu ñ esquecimento e seus relatos que beiram a um saudosismo, revelam o que até os leigos em psicologia atestam ao ler: vc ainda gosta do cidadão, e muito! Têm verdadeura obsessão e vontade de reviver tudo novamente, torcendo pra que dê certo dessa vez! Vc vive com ele na cabeça 24h por dia. Até sonha com ele também. Admita, isso que eu disse é vdd, sim ou não?
ExcluirGosto não. Estou namorando desde fevereiro 10.02.2018. A gente ficou noivo em dezembro de 2019. Marcamos de casar em 2025. Gosto do número 07. Em 2025 estaremos juntos há 07 anos se não terminarmos antes. Se ainda quisermos casar até lá, é porque o relacionamento é sólido o suficiente. Tudo muito simples. Acho besteira gastar muito dinheiro com festa de casamento. Felizmente ele também. Quando fizermos aniversário de 10 anos fazemos uma. Nem sei boda de quê são 10 anos. Sou uma pessoa cautelosa. Pode parecer que não. Afinal, contraí HIV por uma imprudência que também foi minha. Mas podemos ser muita coisa ao mesmo tempo. O ser humano é um oxímoro. Peguei tanto ranço da criatura que ele é o único ex-namorado de quem não me lembro do aniversário. Apaguei da memória mesmo a data.
ExcluirÑ minta pra vc mesma, cara colega! "Só às paredes confessso", um tango da melhor qualidade que se encaixa perfeitamente na sua situação. Sorte e força!
ExcluirNunca fui com a cara desse seriado, e olha que por causa de namorada eu já assisti todos os episódios, mas nunca ri uma única vez, só assistia pra agradar mesmo, e dos seriados antigos eu gostava mesmos era do Hércules, Xena, O Mundo Perdido, I Love Lucy (olha que esse é em Preto e Branco), Um Maluco no Pedaço e por aí vai, e atualmente assisto The Walking Dead, Fear The Walking Dead, Stranger Things, Sobrenatural, e uns animes de comédia romântica como Ijiranaide Nagatoro-san (super recomendo) Uzaki-chan wa Asibitai! e Kanojo Okarishimasu.
ResponderExcluirMeu seriado favorito de todos os tempos foi/ainda é Gilmore Girls. Conta a história de Loralay e Rory, a filha dela, que também se chama Loralay. É um seriado com forte presença feminina. Loralay engravida aos 16 anos de um colega e namoradinho de escola e resolve sair de casa por não aceitar ser controlada pelos pais, os esnobes e despóticos Emily e Richard Gilmore. Quando ela sai de casa vai pra Stars Hollow, uma cidade fictícia em Connecticut. Só uma pessoa muito corajosa e independente abandonaria uma vida de luxo em busca da própria liberdade. Além delas duas, as personagens principais, o seriado tem personagens coadjuvantes muito bons. E ele é recheado de referências culturais. Loralay adora filmes e Rory ama ler. Então as referências pop e aos livros são uma constante. A trilha sonora é ótima também. Lane, melhor amiga de Rory, adora música. Então há também muitas referências a músicas e a bandas. Foi um seriado longo, durou do ano 2000 a 2007, e cada temporada tem uns 20 episódios de quase 1h cada um. Seriados desse tamanho devem custar uma fortuna. Dificilmente vai ter um tão comprido hoje em dia. Recentemente vi a 2a temporada de Special, sobre um carinha de 20 e poucos anos que tem paralisia cerebral, é gay e tá construindo sua independência. Teve também Pose, que conta a história de Blanca, uma transexual que também se vira nos 30. Gosto muito dela. A história se passa nos anos 1990, e é focada na comunidade LGBT pobre. Muita coisa gira em torno dos bailes frequentados pelos gays pobres lá dos EUA, onde eles faziam muita pose, daí o nome do seriado. Sex Education também é muito bom. São todos seriados que estão na Netflix. Ah, e também tem Downton Abbey, outro seriado em que a presença feminina também é marcante. Saiu da Netflix . Mas eu tenho em DVD. Downton Abbey também é maravilhoso. Adorei. A Edith é a minha cara.
ResponderExcluir7 anos até que é bem curto se você for comparar com obras orientais, tipo Berserk (o mangá é uma obra prima, super pesado, você têm que ter um psicológico bem forte, porque pensa em alguém que sofre muito) que têm 30 anos e ainda não acabou, e mesmo depois da morte do criador que foi bem recente, vai continuar através dos discípulos dele, One Piece que começou em 1997 que ainda está em processo de produção com os seus 964 episódios mais 14 filmes, 13 especiais e 4 OVAs, Naruto que é dividido em 3 arcos, que são o clássico que conta a história da sua infância, Naruto Shippuden que conta a história da sua adolescência, e Boruto que já conta a história dos seus filhos, sem contar os muitos filmes e especiais.
ExcluirE detalhe os romances orientais são muito, mas muito mais lentos dos que os romances ocidentais (claro tirando os de putaria, que também têm alguns longos com mais de 200 capítulos), tipo você esperar 63 meses da tua vida, pra ver quase ver o casal de protagonistas pegar na mão um do outro, e alguém atrapalhar, ou 197 meses esperando por um beijo, pra ver só um beijinho na testa. Se você gosta de histórias longas, comece a ler mangás e assistir animes pois existe histórias pra todos os gostos, só pesquise pela obra antes de consumir, caso alguém te indique pois têm alguns que podem te deixar muito traumatizada mesmo, e não eu não estou exagerando, e também nunca julgue um anime/mangá pela aparência pois ele pode ter personagens com aparência super fofa, mas ser extremamente doentio e traumatizante com alguns que têm TODOS OS GATILHOS QUE EXISTEM.
Mas em sua enorme maioria são histórias bacanas e muito bem contadas.
Não tenho muita experiência com leitura ou filmes orientais. Ano passado li A Vegetariana, de Han Kang, uma escritora coreana, e Relatos de Um Gato Viajante, de Hiro Arikawa, que é japonesa. Gostei dos 02. Mas o 2o mexeu mais. É um livro do tipo água com açúcar. Satoru, um cara de uns 28 anos, sai visitando amigos pra ver qual deles pode adotar Nana, o gato dele. De cara a gente intui por que Satoru faz isso. Eles viajam de carro por várias cidades do Japão. Fiquei com uma vontade imensa de conhecer Hokkaido. Me emocionei com a história. Valeu pelas dicas. Vou experimentar.
ExcluirO nome dela é Loralai Gilmore, e não Loralay com y. Confundi com o Loralai da Loralay Fox, uma drag queen. Pois o Loralay da drag veio da Loralai do seriado. https://valkirias.com.br/lorelai-gilmore-o-centro-de-gilmore-girls/
ResponderExcluirOutro seriado tb muito bom, e curtinho, é Halston. O Ewan McGregor tá ótimo. Krysta Rodriguez também (ela faz a Liza Minnelli). Tem uma participação especial da Kelly Bishop, a mãe da Loralai em G.G. Ela é muito chique. https://youtu.be/ObaYtkq3DVo
ResponderExcluirAcho a série inteira problemática. quando adolescente tentei ver inúmeras vezes, mas nunca passava do primeiro episódio, porque achava chata demais. Assisti depois de adulta, e me incomodava demais as questões preconceituosas, os clichês, o exagero, o vexame.. Porém o insuportável pra mim sempre foi o Ross, mega machista, acho que até misógino em diversos episódios. Pra mim não cola a caracterização de personagem intelectual, mas socialmente bobão. Acho que a personagem dele sempre teve um mau caráter. Não consegui assistir a série e rir. Cada episódio era um incômodo diferente. Outra personagem insuportável era a Phibi, naquela caracterização forçada e cansativa. Pra mim, não é nem questão de não ter envelhecido bem, é de que não foi boa desde o começo.
ResponderExcluirEu gostava mesmo era de Incrível Hulk, as Panteras, Mulher Maravilha, Mulher Biônica e aqueles enlatados japoneses tipo Spectreman (o melhor, com aquela música de abertura rsrs...). Assistia direto quando criança nos anos 80 esses seriados de ação feitos nos anos 70 mas que chegavam com uma década de atraso no Brasil, tempos antes da internet, século 20 rsrs.... Nos anos 2000 era Law and Order, Law and Order SVU (e demais spin offs), CSI e derivados, e a minha favorita: House. Atualmente minhas favoritas são as séries de Dick Wolf, em especial as franquias Chicago e FBI. Não assisto muito Netflix, por esquecimento, mas gostei muito de Stranger Things :)
ResponderExcluir"ALGUNS TEMAS DE FRIENDS ENVELHECERAM MAL.". Discordo! O que envelheceu mal e piorou muito é a sociedade, com esses politicamente corretos, inclusão, diversidade, incentivo a ficar gordo e doente, incentivo ao homossexualismo e etc... isso é o que aconteceu e taxam as ótimas séries e piadas antigas de "preconceituosas"... matam o humor hj por causa dessas bandeiras "progressistas" que são um porre, tanto as causas quanto as defensoras que levantam essas bandeiras. Além da hipocrisia, claro! Como o caso daquele gordo defensor dos gordos da internet que se aproveitou do fato de ser gordo pra se vacinar na frente dos outros. Justo ele que dizia que ser gordo ñ eta doença... hipocritas!
ResponderExcluirComo diz um velho ditado, pimenta no feofó dos outros é refresco. Quando gente como você sentir no próprio feofó, vai ficar mais fácil pra vocês compreenderem. Aguardemos o andar da vida. Acredito em reencarnação e em carma. A justiça não falha.
ExcluirTem gente que é tão rasteira na compreensão das coisas que não consegue apreender sutilezas e complexidades. Combater a gordofobia não é a mesma coisa que negar que a obesidade seja uma doença. Até porque cada caso é um caso. Eu sou gordo e sedentário. Mas faço acompanhamento com um cardiologista há uns 10 anos. Como levo minha mãe ao cardiologista há um bom tempo, eu resolvi me consultar com ele também. Pra aproveitar melhor a viagem. Minha pressão arterial é boa. Meu colesterol ruim e triglicérides também. Meu hemograma tá bem direitinho. Mas vem piorando com os anos. Ou seja: se eu não emagrecer, vou precisar tomar remédios pra controlar isso ou aquilo. Mas não tenho dúvidas de que tem muita gente mais magra que eu, e não sedentária, que tem um hemograma pior do que o meu, porém, acredita que tá esbanjando saúde. Só por ser magra e frequentar assiduamente uma academia. Conclusão: você seja gordo ou você seja magro, o ideal mesmo é monitorar seu sangue com um médico. Magreza por si só não é sinônimo de saúde. É só uma questão de estatística. Estatiscamente, gordo sofre mais ataque cardíaco e AVC do que magro. Mas os magros precisam fazer seus check-ups também. Pois magro atleta também pode ter um AVC ou o infarto e morrer. É que nem na questão do aborto. Defender a descriminalização do aborto não torna ninguém um assassino de fetos. São coisas bem diferentes. Mas gente simplória é assim, não tem intelecto pra apreender diferenças e sutilezas.
ExcluirGente simplória só enxerga o mundo em preto e branco ou no máximo em cores primarias. Só que a vida real tem infinitos tons de de cores ou de cinza entre um extremo e outro. E esse pessoal confunde tudo, rotula tudo, não aceita que a vida não se resume ao que eles consideram certo e errado. Eu poderia dar trocentos exemplos aqui mas melhor não, vai ser uma lista sem fim. Gente obtusa. É bastante cansativo conversar ou conviver com gente assim.
ExcluirPesado
ResponderExcluirO preconceito causa sofrimentos, problemas emocionais, problemas psiquiátricos e mortes. Homofobia causa depressão, ansiedade e até suicídio, principalmente em adolescentes. Gordofobia causa tudo isso e ainda bulimia, anorexia, distúrbio dismórfico corporal, tanta coisa. O politicamente correto é um freio à contribuição pra sofrimentos e mortes evitáveis. É uma conquista civilizatória. Pra alguns pode ser ruim com ele. Mas nunca ouvi falar de o politicamente correto ter causado ou contribuído pra causar sofrimentos, problemas emocionais, problemas psiquiátricos ou mortes. Já vi esse depoimento do Peter Attia algumas vezes. É um médico lá dos EUA. Ele admite que era gordofóbico (fazia julgamentos morais dos obesos), e que a medicina ainda está começando a entender a obesidade. Num trecho ele diz que 30% dos obesos não são resistentes à insulina - pra a minha felicidade, estou nesse grupo - e que 6% dos magros são. Hoje em dia (o vídeo tem 07 anos. Então já tem um tempinho) ele está estudando a hipótese de a obesidade ser não a causa da resistência à insulina em obesos, mas uma reação do organismo na busca por contornar essa resistência. Ou um mecanismo acionado pelo corpo pra administrá-la. Ou seja, a obesidade pode ser um efeito da resistência à insulina, e não o contrário. E combater a obesidade pode exigir mudanças culturais profundas, inclusive campanhas como as que existiam contra o cigarro, só que contra alimentos com teor elevado de carboidratos e outros ingredientes pouco saudáveis. Por que nunca fizeram isso? Os acionistas da Nestlé e dos laboratórios que vendem remédios pra emagrecer e contra o diabetes devem ter a resposta. É mais fácil culpar os gordos e rotulá-los de preguiçosos e outras coisas do que mexer no bolsos desses bacanas. Né? https://youtu.be/UMhLBPPtlrY
ResponderExcluirPoliticamente é um discurso hipócrita para pessoas hipócritas, apenas isso.
ExcluirE o mundo é um lugar frio, é um lugar para os fortes, ou você aguenta a realidade e se aceita ou se entrega ao fracasso porque no fundo ninguém tem dó de ninguém não, todo mundo finge ser empático na internet mas no mundo real ninguém liga se você tá vivo ou morto.
ExcluirAh é, anônimo 12:01?!?!
ExcluirAposto que vc mesmo não aguenta um peido, e vem aqui tentar enganar com esse papo furado..
O politicamente correto obrigou a sociedade a mentir descaradamente: falar que o feio é bonito, que o preto ñ é preto, que o gordo é bonito, que o deficiente físico é normal, etc etc e etc. E ai de vc se for sincero e falar a verdade: será massacrado pela patrulha politicamente correta! Falar a verdade virou crime hj em dia. Então, td mundo mente pra ficar bem na fita, e os outros fingem que acreditam. Que m* que vcs fizeram com o mundo, ñ é mesmo?
Excluirsabia q a série é plagio de outra que SÓ tinha atores negros como protagonistas? ouvi dizer que ela abordava até questões feministas, mas aí ñ tenho como confirmar pois nunca assisti ela
ResponderExcluirEu assisti Friends mas nunca curti. Era mais como um quebra-galho, algo pra assistir na TV enquanto eu esperava os programas de que realmente gostava começarem (na época não tinha internet, a TV a cabo é que era a grande novidade). E olha, faltava graça em Friends, viu? Nunca entendi porque faziam tanto estardalhaço em cima dessa série embora minha irmã e os amigos dela amem. Era uma coisa tão besta.
ResponderExcluiravasconsil que bom que você se livrou do traste, gente assim é um atraso de vida e que você seja muito feliz de hoje em diante apenas com gente que traga coisas boas pra você. E é realmente ridículo julgarem a saúde de uma pessoa pela aparência dela, minha irmã é magra feito um palito, só come sopa e as taxas de colesterol e triglicérides dela são péssimas. Minha mãe também adora comida saudável, ama verduras, quase não come porcaria e as taxas dela também sempre foram ruim porque o colesterol alto é genético na família.
Não sei porque esses babacas continuam tentando fazer parecer que se importam com a saúde das pessoas, todo mundo já sabe que eles não se importam. Dá pra ver aqui mesmo no blog, a Lola fez um post sobreisso, foi uma marca que fez roupas de ginástica pluz size e esses nobres cidadãos tããããão preocupados com a saúde alheia caíram de pau na marca porque, ora, onde já se viu gordo querer se exercitar? É absurdo! Quem eles vão humilhar à vontade com a desculpa de preocupação com a saúde se os gordos emagrecerem? Mereciam uma surra de uma hora com havaiana de pau, uma com prego e outra sem.
07:55 você conhece o Bruno Costolli? Ele é um ótimo humorista e faz piadas que não são nem um pouco ofensivas. Ou o George Carlin, que já faleceu mas quando era vivo fazia piadas engraçadíssimas zoando os homens héteros e o patriarcado? O problema não é que o humor ficou ruim, o problema é que vocês tem a cabeça tão podre não conseguem achar graça de nada que não envolva humilhação, ofensa, agressão ou inferiorização de alguém. É que nem um estuprador, que não pode ter prazer se não estiver humilhando ou exercendo poder sobre alguém. O problema não é o humor, são vocês. Vão se tratar que passa.
Já repararam que essa suposta preocupação com saúde é direcionada só para cima dos corpos das mulheres? Pode ver, ninguém enche o saco de homens que estão gordos ou acima do peso, ou se acontece, é bem diferente do que acontece com mulheres. Mulheres são muito mais vigiadas, atacadas, sofrem muito mais preconceito. A preocupação desses idiotas não é com a boa saúde das mulheres, mas eles morrem de medo que não exista mais "mulheres gostosas" para eles olharem rsrs... Como se fosse obrigação da mulher se esforçar para ser deleite visual para homens. Ou tomar imenso cuidado para não ofender as sensibilidades masculinas. Por isso que odeiam tanto os movimentos de positividade ou neutralidade corporal, ficam dando chilique ao ver na internet ou na vida real mulheres gordas usando shorts, biquíni. Também mulheres "mais velhas" ou "magras do jeito errado" ou qualquer uma com corpo "errado" que deveria ser escondido, segundo padrões de bom gosto(rsrs....) masculino. Segundo esses otários qualquer mulher que ofenda seu "sagrado" (rsrsrs....) gosto estético tem que esconder o corpo com roupas horríveis, ou ficar trancada em casa. Pode reparar, em comentários de redes sociais, em portais de notícias, os xingamentos e os explicanismos sobre "saúde" partem sempre (ou majoritariamente) de homens. Repara só.
ExcluirE eu esqueci de comentar o assunto principal do post, mal aê. Vejo isso faz tempo, teve post sobre o assunto aqui no blog antes. A obssessão da sociedade com a juventude feminina é doentia, Hollywood virou um festival de homem velho fazendo parzinho romântico com mulheres que tem idade pra serem netas deles, um nojo. A primeira vez que vi isso foi em Tomorrowland, George Clooney pra lá dos 60 com uma menina de 20 pra parzinho, engulhei, e só vem piorando. É algo que só faz sentido numa sociedade em que a mulher não é considerada uma pessoa, mas uma mercadoria, um produto que só tem valor enquanto é novo.
ResponderExcluir12:01 ah, o clássico Rambo dos teclados.
ResponderExcluir23:59: "E o mundo é um lugar frio, é um lugar para os fortes, ou você aguenta a realidade e se aceita ou se entrega ao fracasso"
00:00 "MANHÊÊÊÊ COLOCARAM UMA MULHER PRA SER A PERSONAGEM PRINCIPAL DA MINHA FRANQUIA PREFERIDA! ESCALARAM UM ATOR NEGRO PRA INTERPRETAR ESSE SUPER-HERÓI QUE ERA BRANCO! TEVE BEIJO GAY NAQUELE FILME QUE EU NEM QUERIA ASSISTIR! AS FEMINAZIS ME CHAMARAM DE BABACA! AQUELA GORDA VESTIU UM BIQUÍNI NA PRAIA! MANHÊÊÊÊ O AUTOR DESSE QUADRINHO ESTÁ DIZENDO QUE EU NÃO ENTENDI A OBRA DELE! ESSE HISTORIADOR ALEMÃO ESTÁ DIZENDO QUE O NAZISMO NÃO É DE ESQUERDA! MANHÊÊÊÊ!!!!
Vai aprender a desossar um frango, chassi de borboleta. Se acha o forte mas não levanta nem a própria roupa do chão.
19:48 pelo contrário, o politicamente correto escancara umas verdades que vocês não gostam de ouvir. A verdade que gordos e gordas, negros e negras, mulheres, LGBTs e pobres são GENTE. A verdade que homens bracos e héteros não são superiores só por terem um insignificante pênis e umas bolinhas murchas. A verdade que beleza sempre foi e sempre será subjetiva, e que os padrões imbecis que vocês inventam pra definir beleza não tem valor algum no mundo e nem na vida de ninguém. A verdade de que vocês NÃO MANDAM na vida nem na vontade de ninguém. E as duas que vocês mais odeiam:
ResponderExcluir1 - Vocês machos brancos e auto proclamados héteros são uns fracos, uns chorões, que não aguentam um minutinho de "misandria" nem suportam o fato de que o mundo NÃO gira em torno do que vocês acham ou deixam de achar desejavel 24/7;
2 - Que vocês não são sinceros, vocês são só uns babacas escrotos de merda que deviam ter sido jogados no ralo ao invés de no útero das suas pobres mães e ficado no esgoto que é o lugar de vocês.
Tá achando ruim enfia o Danilo Gentalha no reto e tira pela orelha esquerda com alicates industriais.
Ah, parabéns avasconsil! Muitas felicidades no seu relacionamento e que dê tudo certo, e muitas felicidades para vocês caso decidam se casar.
ResponderExcluirP.S. 10 anos de casamento são bodas de estanho ou zinco. Se vierem, que sejam comemoradas com muito amor, companheirismo e felicidade.