Esses dias abri um sorriso porque mascus estavam reclamando da dificuldade cada vez maior de manter perfis fakes no Facebook.
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E, sem fakes, como fariam para viralizar os sites de ódio que criam? (eles precisam dos fakes para entrar em páginas progressistas e escrever "Viram que absurdo?", com link pro site de ódio. Aí o pessoal desavisado espalha, crente que tá ajudando, quando está apenas divulgando ódio -- e, de quebra, trazendo vírus pro seu computador. Por isso, nunca divulgue links de ódio. Só denuncie!).
Apesar de eu não ter FB, sei que muitas ativistas reclamam contra censuras ridículas de imagens de mastectomias, por exemplo. Sei também que o FB é uma empresa privada, e que é perigoso uma companhia ter tanto poder. Por outro lado, pra mim -- como alvo constante -- é muito bom que o FB finalmente esteja sendo mais enérgico para coibir o ódio (gostaria que o Twitter fizesse o mesmo).
Foi algo assim que escrevi no Tw no fim de semana. Um seguidor antigo, que entende muito mais de internet do que eu, disse que não dá pra confiar no FB e me recomendou um artigo publicado recentemente por um site português, Guilhotina. É longo, mas traz muita informação, e por isso reproduzo-o aqui, com algumas pequenas adaptações pro nosso português.
Entre 2009 e 2011, ecoou pelo mundo ocidental um número sem fim de artigos de opinião que atribuíam a redes sociais como o Facebook e o Twitter as responsabilidades pela onda de revoltas que atingiu partes do Oriente Médio e da América Latina. O tom desses artigos misturava triunfalismo tecnológico e civilizacional: “Vejam como os nossos valores superiores finalmente chegaram a estes povos incultos e imundos graças às maravilhas tecnológicas da Internet.”
No entender destes escribas, estas redes sociais haviam permitido a uma nova geração tecnologicamente apta coordenar-se para exigir democracia e liberdade contra regimes opressores. Deixemos por agora de lado que análises posteriores mais sérias sobre o fenômeno tenham revelado que o uso destas redes sociais para fins de protesto foi grandemente exagerado. Ou que a verdadeira história é que há uma enorme quantidade de jornalistas que, na realidade, não estando no terreno, não falando a língua e não conhecendo a história dos locais sobre os quais escrevem, simplesmente iam ao Twitter e Facebook para roubar fotos e vídeos e aldrabar uma coisa qualquer sobre o que se passava.
Façamos antes a pergunta – qual o verdadeiro potencial de redes sociais como o Facebook para fins políticos radicais?
Em Portugal, durante o período das manifestações anti-austeridade que começou em 2011, foi visível, em eventos como o Que Se Lixe a Troika e os Cercos ao Parlamento, a velocidade estonteante a que os eventos associados de Facebook cresciam, com milhares de novas pessoas a cada hora. Independentemente de tal não se traduzir necessariamente em participação nas ruas, era um forte sinal de que se conseguia escapar da “bolha” em que a participação política habitualmente se limita, e chegar a uma audiência maior. Foi em parte o testemunho por parte dos membros e membras da Guilhotina deste poder do Facebook de chegar às pessoas que nos fez investir na plataforma.
Várias pessoas que viriam a formar a Guilhotina já administravam uma variedade de páginas no Facebook. Fazer crescer a audiência no pré-2014 era um desafio vastamente inferior ao que é hoje. O tempo e conteúdo que no passado gerava milhares de “gostos”, hoje tem sorte se gerar centenas e chega a um número muito mais reduzido de pessoas.
Tendo em conta que a Guilhotina foi lançada em finais de 2013, esta alteração de dinâmica em 2014 foi-nos particularmente óbvia na lentidão com que a página crescia, apesar de contar agora com trabalho colectivo mais prolífico.
O que aconteceu em 2014?
Antes de 2012, uma publicação era igual a uma visualização, desde que alguém tivesse dado "like" na página. O Facebook introduziu então o “alcance orgânico”, que restringe a quantidade de pessoas que inicialmente vêem uma publicação para cerca de 16% da audiência total da página. Dependendo da quantidade de interações que a publicação angaria (comentários, partilhas e likes), o algoritmo do Facebook poderá decidir mostrá-la a mais gente ou não. Em 2014, a porcentagem de alcance orgânico caiu para 6,5%.
Se os 16% já eram um desafio, os 6,5% parecem ter sido um marco não apenas quantitativo mas também qualitativo na dificuldade em chegar à audiência. O alcance orgânico tem continuado a cair desde então, encontrando-se hoje entre os 1 a 2%, dependendo de vários fatores; por exemplo, páginas pequenas que estão começando recebem um maior alcance orgânico, que vai diminuindo conforme crescem. Os primeiros 2.000 likes são notoriamente mais fáceis de obter do que aquilo que se segue, provavelmente numa tentativa de não desencorajar aqueles que estão investindo na plataforma recentemente e fazê-los sentir que, chegando a um certo ponto, mais vale continuar, apesar do retorno reduzido.
O Facebook justificou o alcance orgânico com a necessidade de aumentar a seletividade dos conteúdos, cada vez mais abundantes, que chegavam aos usuários. Claro que se existisse uma genuína preocupação com os usuários, o Facebook podia perfeitamente oferecer-lhes mais ferramentas de seleção, ao invés de lhes retirar poder sobre o que vêem e dá-lo ao algoritmo. Na realidade, estas alterações serviram obviamente para reforçar junto dos anunciantes a necessidade de pagar o dízimo ao Mark para que lhes fosse permitido atingir à sua audiência –- ou, melhor dizendo, aos seus consumidores.
Para páginas políticas, sejam elas ligadas a movimentos, coletivos de informação ou outros –- que não contam com recursos financeiros milionários para se “promoverem” -– este foi obviamente um passo em direção à irrelevância, enquanto o capital viu reforçada a sua hegemonia, apesar de ter de passar a pagar o imposto Zuckerberg.
Traição do Facebook aos seus princípios de espalhar a livre comunicação?
De modo nenhum. Só um jornalista de tecnologia, com o cérebro esburacado devido à sobre-exposição a citações inspiradoras do Steve Jobs, poderia pensar tal coisa. O objetivo do Facebook sempre foi a extorsão via monopólio, como qualquer startup tecnológica que se preze.
O primeiro passo: identificar um novo espaço de mercado por explorar, recentemente criado pela disseminação de novas tecnologias. Segundo passo: angariar capital de investimento e entrar a todo vapor para dominar o novo espaço (neste caso, expandir o número de usuários da rede social), mesmo que para tal se perca dinheiro, o que no caso do Facebook aconteceu até 2009 –- ou seja, queimou dinheiro durante cerca de 4 anos e meio.
Mas isso é esperado, porque é neste ponto que se lançam as sementes do monopólio que virá. Se existisse a preocupação de crescer lucrativamente desde o início, este crescimento seria muito mais lento. E depois quem poderia prever o que aconteceria? E se um gigante já estabelecido como a Apple, Microsoft ou Google dissessem “Boa ideia, vou roubar”?
Não, é preciso garantir que quando chegar a hora da verdade, a utilização do produto seja tão disseminada que nem seja possível aos usuários considerarem uma alternativa, nem exista espaço para a competição crescer. Não entrar no Facebook? Mas como, agora que todos os nossos amigos e família só se comunicam por lá, agora que todos os eventos são filtrados por lá? Querem ser ostracizados? Entrem, é gratuito e sempre será. Ok, entraram e descobriram que é um tédio, e agora? Sair do Facebook? Todo mundo que conhecem está lá. Todos os interesses, todas as fotografias, todas as conversas. Impensável, suicídio social.
E é neste ponto, onde a vida sem o Facebook se torna inimaginável, onde este já estava no bom caminho de atingir os seus atuais 2.234 milhões de usuários (janeiro 2018) e capturar a maioria do mercado das redes sociais -– apesar de ter caído de um pico de cerca de quase 90% para 65% atualmente (abril 2018) -– é neste ponto que se erguem os muros.
Eis que chega o terceiro passo: exercer o poder de monopólio. Como a Google com a publicidade nos motores de busca (91% do mercado em abril de 2018) e a Microsoft com os sistemas operativos (81% nos computadores de escritório em abril de 2018), o Facebook reina incontestado no campo das redes sociais, e isso significa que é o Facebook que dita os preços e os termos. Daí a sua riqueza fabulosa, devido à competição dos anunciantes para conseguir chegar aos sumarentos consumidores no interior da rede social. O Facebook possui a vantagem, possivelmente ainda mais que a Google, de ser uma plataforma onde os próprios usuários fazem todo o trabalho de se auto-segmentar através de todas as informações íntimas que partilham com o Mark, pensando que partilham com amigos e família. Em termos de marketing, é uma dádiva sem preço poder conhecer os seus alvos com tal clareza, ou poder escolhê-los com tanta precisão.
Esta passagem do segundo passo –- expansão -– para o terceiro –- monopólio –- torna-se assim a marca de água das possibilidades políticas do Facebook, preso entre o momento onde precisa que todo mundo entre a bordo –- e portanto coloca menos restrições à comunicação -– e o momento onde atingiu a audiência necessária para começar a apertar com quem nele publica conteúdo, independentemente de ser comercial ou não.
Consequentemente, o Facebook é hoje um enorme centro comercial. Um local onde as pessoas se reúnem, conversam, namoram, realizam atividades lúdicas, mas em que todo este componente social não passa de uma isca para o verdadeiro objetivo de arrastar todo mundo para dentro de uma franquia qualquer e fazê-las consumir. As marcas pagam renda ao Facebook pelo direito a um espaço no todo-poderoso centro comercial mundial do Mark Zuckerberg.
E como um centro comercial, não é um espaço pensado para o livre debate político. Por trás da fachada brilhante estão os longos corredores de cimento que vão dar às salas de vigilância onde os seguranças podem seguir todos os nossos movimentos através de mil olhos no teto; onde os marqueteiros tomam nota de cada olhar, cada passo, cada compra; onde departamentos de contabilidade fazem as contas de quantos centavos vale cada um dos nossos reais.
Claro, como em qualquer centro comercial, os visitantes podem-se reunir tranquilamente para discutir as vantagens e desvantagens da ditadura do proletariado nos confortáveis sofás do Starbucks local. Mas experimentem começar a ser demasiado barulhentos, a distribuir panfletos, a organizar, e cedo aparecerão 4 seguranças e 2 polícias para perguntar qual é a ideia e por favor para dar no pé que o capital tem mais que fazer que aturar vocês.
O ambiente ideal desejado pelo Facebook é um de agressiva normalidade e centrismo, onde nem os consumidores se sentem importunados, nem os anunciantes precisam se preocupar com a possibilidade dos seus conteúdos aparecerem ao lado de cadáveres na Síria e Palestina.
A forma como o Facebook constrói esse ambiente, para além do já mencionado imposto para chegar à audiência, assenta também em mecanismos de censura opaca.
Mecanismos de censura
O primeiro destes é a pseudo-democracia da denúncia, usando a lógica de que se um suficiente número de pessoas sentirem que algo é ofensivo, provavelmente é. Os possíveis abusos de tal lógica são fáceis de prever, e é frequente tanto a extrema esquerda como a direita verem regularmente as suas páginas derrubadas como parte de guerras de denúncias mútuas.
Este cartum do Latuff derrubou várias páginas de esquerda só por ter uma suástica |
Mas que 10 ou 10.000 racistas denunciem e derrubem uma página pelos direitos negros ou que 10 ou 10.000 machistas façam o mesmo a uma página feminista não torna o processo mais ou menos democrático, até porque a palavra final sobre algo ser removido ou não é dos censores do Facebook. O processo de denúncia apenas dá justificativa ao Facebook para se livrar de tudo aquilo que possa assustar consumidores e anunciantes. E sempre que uma página é derrubada de forma permanente, é preciso reconstruir quase do zero, garantindo que nunca se sai do gueto da pequena audiência.
Ao mesmo tempo, não é preciso grande ciência para adivinhar que, mesmo que reuníssemos 1 milhão de usuários para denunciar a Raytheon por fabricar armas usadas para matar civis inocentes, bem podíamos esperar sentados para que a sua página fosse derrubada.
Apesar da Guilhotina só por uma vez ter sofrido este tipo de censura, quando publicamos as fotografias dos violadores da Queima das Fitas em 2017, conhecemos também a experiência de uma página maior -– que não será nomeada devido a ter sido vendida e subsequentemente transformada num saco de lixo –- que era recorrentemente derrubada, especialmente quando publicava sobre a Turquia, país com um setor de trolls particularmente desenvolvido.
Um aparte sinistro: depois de um desses ataques, todos os administradores e ex-administradores da página tiveram suas contas bloqueados com a justificativa que tinham nomes de usuários incomuns e possivelmente falsos (o que não era de todo o caso), exigindo o envio ao Facebook de documentos de identificação oficial para que as contas fossem destrancadas.
Após a censura da denúncia, surge a censura dos vagos padrões de comunidade do Facebook, que são pau para toda a obra e dão uma cobertura moral à censura, visto que os conteúdos são sempre eliminados com o pretexto de proteger os usuários de algum tipo de trauma, tal como o gerado pela visualização de mamilos femininos. Obviamente que há conteúdos genuinamente censuráveis publicados por cérebros doentes, mas a expressão destas regras na política à esquerda é o impedimento de trazer à luz do dia a tradução no mundo real de conceitos como o racismo, imperialismo e machismo.
Filmaram a polícia matar um negro indefeso? Filmaram crianças destroçadas por bombas no Oriente Médio? Filmaram mulheres sendo apedrejadas na Arábia Saudita? Lamentamos mas publicar tal violência viola os padrões de comunidade, banidos todos. Mas só se forem um pequeno jornalista, ativista ou uma testemunha do momento. Se forem o New York Times, o Washington Post, a CNN ou a BBC, nenhuma atrocidade, por mais gráfica que seja, está fora do cardápio se ajudar a dar cobertura para lançar novas intervenções militares.
Este processo de deslegitimação de tudo quanto não são interesses do capital só acelera à medida que toda a estupidez à volta das fake news -– conjurada por Trump mas empoderada pela cúpula do Partido Democrata americano para justificar a derrota patética de Hillary Clinton –- descambou num processo de russofobia no Ocidente que está a servir de pretexto para impor um maior controle da informação. A Google tomou a iniciativa com a delistagem (remoção do motor de busca) ou deranking (dar menos prioridade no motor de busca, atirando os resultados para o fundo de uma longa lista) de uma série de sites independentes, especialmente aqueles com posturas anti-imperialistas e céticos das narrativas oficiais que apontam o dedo a Putin sempre que alguém entorna café em Washington.
Agora será o Facebook a estabelecer o seu próprio sistema de censura mais descarada, já tendo anunciado uma parceria com o Conselho Atlântico para decidir o que são notícias verdadeiras ou falsas.
O Conselho Atlântico, lembrem-se, é um think tank financiado por conhecidos campeões da paz, democracia e liberdade tais como:
Emirados Árabes, Companhia Nacional de Petróleo de Abu Dhabi, Airbus, Carnegie Corporation, Chevron, Ministério do Negócios Estrangeiros do Reino Unido, NATO, Grupo Blackstone, Google, HSBC, Lockheed Martin, Raytheon, Rockefeller, Departamento de Estado dos EUA, ExxonMobil, JPMorgan Chase, Corporação Petrolífera Turca, Pfizer, Bank of America, Boeing, BP, Deloitte, Banco de Investimento Americano, Northrop Grumman, Shell, Statoil, quatro dos cinco ramos das Forças Armadas americanas (força aérea, exército, fuzileiros e marinha), Walmart e os Ministério da Defesa da Noruega, Suécia, Japão, Letônia e Lituânia. Uma pequena seleção dentre muitos, muitos outros grandes nomes do humanismo e progresso civilizacional.
Não que coisas peculiares dentro do âmbito dos interesses do imperialismo não tivessem já acontecido. Na Guilhotina denunciamos o desaparecimento pela calada da nossa publicação sobre os Capacetes Brancos, que só descobrimos por acaso quando a tentamos encontrar para deixar como referência noutra publicação. Nunca recebemos qualquer notificação de que o conteúdo havia sido removido no ano e quatro meses que passaram desde a sua publicação original. Fica a suspeita de que o motivo porque as ferramentas de pesquisa cronológica do Facebook foram ficando piores com o passar do tempo se deve à plataforma estar a pensar fazer edições ao passado. Esta publicação dos Capacetes Brancos foi reposta pouco tempo depois da primeira descoberta do seu desaparecimento, mas entretanto voltou a sumir.
Ou aquela vez em que o Facebook insistia que “houve um erro” quando tentávamos publicar sobre a invasão turca de Afrin que estava acontecendo no momento, mas permitia a publicação de tudo o resto. Experimentamos publicar as imagens da ofensiva turca com um texto diferente que não mencionava a Turquia, Erdogan, curdos, Afrin, etc e eis que o “erro” sumiu.
Foi também por volta dessa época que muitas páginas ligadas à causa curda foram purgadas desta rede social. O momento midiático dos curdos como heróis e heroínas que combatem o ISIS havia passado, e era agora a hora do realpolitik e de dar espaço a um dos principais membros da NATO para poder levar a cabo uma limpezazinha étnica.
Enfim, não era esperado que uma plataforma da dimensão do Facebook conseguisse para sempre evitar jogar um papel mais ativo no campo da política, tendo em conta que o capital não pode permitir a poderes propagandísticos de tal dimensão andarem por aí à solta.
E o que significa tudo isto para nós?
A realidade é que é o Facebook não é abandonável, pelo menos por agora. Há infelizmente demasiada gente enfiada “lá dentro” para ser possível simplesmente virar as costas à plataforma. Mas é certamente verdade que a falsa promessa que um dia fez, de chegar a novas audiências, está praticamente morta e enterrada. Neste momento, investir no Facebook como plataforma é um erro. O Facebook, para quem não paga o imposto Zuckerberg, não passa de um sistema de lembretes para uma audiência que já nos conhece, e mesmo essa nos vê cada vez menos. Lembrete: publicamos um artigo novo. Lembrete: vai haver um evento assim ou assado. Lembrete: saiu o novo jornal Mapa.
E só vai ficar pior daqui pra frente. É portanto imperativo que todos os coletivos políticos que queiram ter voz a longo prazo criem as suas próprias plataformas online o mais brevemente possível, invistam em múltiplas redes sociais e pensem em novas formas de chegar a audiências no mundo real, enquanto continuamos a utilizar o Facebook de forma utilitária. Porque um dia desses alguém vai apertar a tecla que diz que somos todos fake news e será o fim da macacada no centro comercial do Mark.
Muitos fatos são verdadeiros, mas independente de tudo isso sou a favor do combate às fakenews. Só lembrando Lola, as páginas de extrema direita aqui no Brasil estão todas detonando o Mark Zuckerberg justamente por pensarem que o Facebook está censurando só notícias de DIREITA. Cada um que acuse o Facebook por prejudicar apenas o seu próprio lado.
ResponderExcluirNo mais achei o texto bastante exagerado. O final mostrou bem o nível de histeria do autor. Também senti que ele minimizou as merdas que o Putin tem feito. Ecos horrores de controle de informação, perseguição e tortura do Putin são denunciados pelos próprios russos
ResponderExcluirA Rússia já virou uma ditadura populista, com o Putin e seu outro aliado revezando cargos de poder.
ExcluirLola, vc e a esquerda subestimou, riu e levou na brincadeira a candidatura de Trump. Veja onde o homem está hj. Vc e a esquerda, hj, substima, ri e zomba da candidatura de Bolsonaro. Será que vcs não aprenderam com a rasteira que levaram nos EUA? Já disse: Bolsonaro vai ganhar, vai ganhar inclusive com o voto das mulheres, e vcs vão ter que engolir caladinhas novamente. Vê se aprende e seja menos arrogante, blogueira! Vc vai ter que se desculpar por suas estultícias daqui a 5 meses.
ResponderExcluirNao compare o Bolsolixo a Trump pois o norte americano e um empresario o Bolsolixo e um parasita que vive as custas do Estado.Acordem para o desespero de vcs Lula lidera o Bolsolixo somente lidera em episodios que Lula nao aparece e mesmo assim ele perde para o voto nulo Bolsolixo e vice
ExcluirEu não vou ficar caladinha porra nenhuma, pirralho idiota! Cresce imbecil. Eu tbem acho que o Bolsonaro vai ganhar, mas olha so o medo que eu tenho do bolsonaro. Isso mesmo! Bolsonaro me assusta tanto quanto uma formiga. Esses pirralhos imbecis que morrem de medo de mulher pensam que o feminismo vai acabar só porque o bolsos vai ser presidente. Coitados
ResponderExcluirEu rio, substimo e zombo não é da candidatura do bolso e sim do retardo mental e do quão ridículos Bolsonaro e bolsominions são. É retardo mental. Eles se expressam e agem como se tivessem 8 anos de idade. Vocês são patéticos.
ResponderExcluirei, bolçominion retardado (pleonasmo)
ResponderExcluiro babaca COVARDE do bolçolixo nunca vai ser presidente deste país, pra isso ele precisaria no mínimo antes de qualquer coisa:
. deixar de ser BURRO - o q é muito difícil pra essa traste tendo em vista q ele é um portador de anomalYa y e um direitopata demente
. deixar de ser CAGÃO - ele se acha tão "~maxo~" (sic), mas se borra de medo ao enfrentar uma MULHER num debate, vai ter piripaque na primeira vez q aparecer na TV, igual ao filhinho rola-bosta
É por isso, entre outras razões, q essa anta paralítica JAMAIS VAI SER PRESIDENTE DA REPÚBLICA, pode sonhar, mascu trouxa, a única coisa q o imbecil do boçalnaro vai ganhar é uma cela na PAPUDA, seu otário de merda
bolçovômito não vai sobreviver ao massacre q o farão passar no debate da band, dali ele não passa, kkkk
E não é só os nulos e brancos q o vencerão na eleição, inútil, é qualquer um q competir com ele, pq esse bosta é rejeitado por Deus e o mundo, nem o diabo quer
passar mal, bolçominion nojento
vai arregaçar é a sua uretra, seu mascu de merda
ResponderExcluiro trumijo (mictório do putin) está a dois passos da rua, e as chances do bolçolixo em se eleger são tão nulas, q só "ganha" se ele realmente fizer como o trumpee: fraudar as eleições
seu encosto, zé buceta cretino, lambe-buça asqueroso
vá tratar da pedra no seu rim, animal, aquela merda de 3gk pesando na sua uretra e vc aí falando bosta, a urina tem q sair pelo olho, pq o canal do seu poço de fimose tá lotando de cálculo, imbecil
aproveita e descostura o seu cu, pq ng mais tá aguentando tanta merda tendo q sair pela sua boca, seu esgoto
A coisa grande, dura, espinhenta e indigesta q VOCÊ vai ter q aguentar depois de outubro, é o pus vaginal entalado no seu pau broxa, mascu
Nos encontraremos em Novembro sim, seu mascu otário
Nem estou na discussão, mas quem tem costume de fraudar as eleições, com as nossas maravilhosas urnas eletrônicas SEM auditoria, são os candidatos de esquerda, com a ajuda do T.S.E. (Olá Toffoli - ex advogado do PT), como fez Dilma Roussef nas últimas eleições (quando Toffoli se trancou em uma sala secreta com uma senha única onde era possível somente a ele burlar a programação das urnas remotamente, passando os números para a PresidAnta em tempo real enquanto fraudava a eleição, tanto que quando saiu na imprensa os primeiros números da apuração, já estava em 52% x 48%, com quase 90% das urnas já apuradas).
ResponderExcluir19:16 - fonte: seu cu
ResponderExcluirnão adianta chorar mascu, nem com fraude o bolçolixo se elege
a) Engraçado reclamam das urnas eletronicas que elegeram a Dilma mas esquecem que elas tb elegeram o Bolsonaro.
ResponderExcluirb) Estes bolsominions sao dignos de pena idolatram um homem que nem coragem de ir a debates tem.
c) Lula e lider das pequisas pois adolescentes com menos de 15 anos nao votam. Quando Lula nao aparece e que o Bolsonaro lidera mas perde para os votos nulos.
Não existe "perder para votos nulos", pois esses votos não contam pra nada na apuração. O candidato vencedor precisa ter 50% dos votos VÁLIDOS + 1, mesmo que sejam hipoteticamente 10 votos válidos e 50 milhões de votos nulos, o vencedor precisaria ter somente 06 votos no 2º turno pra ganhar. E é por aí mesmo que vai acontecer, vcs dando chiliques ou não, vão ter que nos engolir!!!
ResponderExcluirQuerido LULA esta liderando esta questao do voto nulo demonstra que o povo quer o Lula surtem
ExcluirMascu dando chilique é a coisa mais patética. Mas confesso que é divertidíssimo kkkkkkkkkkkkkkk....
ResponderExcluirEsperneia mais, mascu lambedor da bunda do bolsonaro kkkkk
19:50 - ô otário
ResponderExcluirnão é só os nulos e brancos q o vencerão o bolçomerda, é qualquer um q competir com ele, pq esse bosta é rejeitado por Deus e o mundo, nem o diabo quer
e trouxa das 20:19
Não vai ter Lula, mas tb não vai ter bolçomerda
diretobostas do brasil inteiro podem chiar, mas q preparem a uretra, pq a trolha vai ser gigantesca no canal de vcs, seus porcos imundos
Li essa notícia no Facebook :
ResponderExcluirPartido da Mulher Brasileira lança homem ao governo gaúcho
????
E não adianta chorar agora! O PT dividiu o Brasil em 2 (eles x nós, lembram-se?). E NUNCA MAIS haverá união nesse Paizeco de quinta categoria. Sempre será nós x eles e vice versa. O PT destilou ódio e veneno à população, e depois não aguentou quando essa mesma população retribuiu o ódio e o veneno para os seus criadores, o PT. Pelo menos disso o PT pode se orgulhar: de ter dividido permanentemente o Brasil e de ter destilado o ódio na população. Se um lado ficar frente a frente com o outro, certamente haveria mortes porque um lado não suporta o outro, nem nunca mais suportará. Vcs tem vontade de MATAR todos nós (já manifestaram isso aqui várias vezes), e da mesma forma nós temos muita vontade de EXTERMINAR pra sempre vcs da nossa terra. Esse ódio sempre é alimentado por ambos os lados. Estamos em guerra, e numa guerra, o lado vencedor (nós), temos o direito legal ao butim. Vcs serão motivo de escárnio público em 2019!!!!
ResponderExcluirEu com vontade de exterminar você? Tá se achando demais troll. Nem ódio eu sinto de você.
ExcluirA primeira coisa que comunistas fazem é fuzilar todos os adversários no paredão, assim como o Pinochet jogou-os de helicópteros para evitar terrorismo de grupos comunistas.
ExcluirQuem dividiu o Brasil foi um coronel mineiro mimado que nao aceitou que perdeu uma eleiçao e instigou uma classe media pao com ovo que acredita que elite mas nao passam de otarios
ResponderExcluir21:32, vc sabe o que é "ad hominem"? Pesquise e veja o que é. É o que vc está fazendo e é o último recurso dos ignorantes e hipócritas, quando não tem mais saída. PAZ!
ResponderExcluir21:58 - eu só tô falando a sua língua, babaca
ResponderExcluirpq deve ser a única q vc entende, seu semianalfabeto de merda
Fico pensando em como deve estar sendo difícil ser esquerdista e feminazi nos últimos anos. Primeiro o impeachment da Anta, depois a vitória de Trump e demais candidatos de direita pelo mundo afora, depois a prisão do cachaceiro e agora a vitória do Bolsonaro. Tá feia a coisa pro lado de vcs né? A-D-O-R-O!
ExcluirNa verdade eu não acho que nada tá feio e não tenho nenhum medo do Bolsonaro. Quero ver qual vai ser o Bolsonaro que vai acabar o com as feministas. O que eu a-d-o-r-o é ver que vocês se incomodam tanto com a gente que ao invés de fazer algo útil ficam vindo aqui pentelhar como fedelhos de 10 anos.
ExcluirSorry, não tô sentido nenhum mal-estar com estes tempos.
"Russofobia", que merda de texto! Foram os russos que apoiaram o Trump.
ResponderExcluirQuem escreveu esse texto deve ter sido aquele lixo dono da página vermelha, homofóbico idolatra do Stalin.
Essa história de categorizar eleitores de Bolsonaro como "fedelhos de 8-10 anos" não está funcionando mais, tendo em vista que a maioria das famílias tradicionais conservadoras ( incluindo a mãe e os avós) votam nele, assim como a maioria dos servidores públicos em geral, especialmente das forças de segurança ( que de crianças não tem nada). Então, esse discurso de vcs não "cola" mais não. Vão ter que arrumar outro pra apoiar a candidata de vcs, Manu, com seus incríveis 0,5%. Isso porque a população gosta muito de feminista, tá certinho! SQN!
ResponderExcluirAgora você confirmou que tem retardo mental. Eu disse que vocês tem idade mental de 8-10 anos e que agem COMO se tivessem 8 anos o que é bem diferente de dizer que bolsominions tem literalmente 8 anos. Você não finge que tem retardo mental, você tem retardo mental. E não, a população não odeia o feminismo, a maioria das mulheres são feministas, até mesmo aquelas que dizem que não são. Elas não são ativistas. Já vocês masculinistas/machistas nem as mulheres conservadoras querem por perto. Daí vocês culpam o feminismo pelo fracasso de vocês sendo que ninguém quer vocês porque vocês são uns bostas machistas que não tem nada pra fazer e só sabem pentelhar como fedelhos em sites feministas. Isso aí é falta de sexo. Vão se masturbar.
ExcluirComo os eleitores do Bolsolixos sao teimosos o cara perde para o voto nulo o povo quer o Lula
Excluir"Apesar do nome, o Partido da Mulher Brasileira (PMB) lançou nesta terça-feira, 12/6, um homem como pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul. O administrador de empresas Luiz Fernando Portella, de 37 anos, tentará concorrer pela primeira vez ao Palácio Piratini"
ResponderExcluirFonte: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2018/06/12/interna_politica,688103/partido-da-mulher-brasileira-lanca-homem-como-pre-candidato-ao-governo.shtml
É espantosa esta notícia. Aliás não me causa tanto espanto quando vejo os debates nestes blogs feministas. Fica a impressão que estes movimentos feministas são como"boi de piranha". Distraem as idiotas com bobagens para que se abram espaços cada vez mais aos homens. Nem com um partido feminista conseguem elegerem-se. E haverá mulher votando em Bolsonaro sim.
Tipo Eu, mulher que votarei no bolsonaro, apesar de preferir o João amoedo (mas voto em qualquer um menos em esquerdista).
Excluir"A população não odeia o feminismo, a maioria das mulheres são feministas, até mesmo aquelas que dizem que não são. Elas não são ativistas. Já vocês masculinistas/machistas nem as mulheres conservadoras querem por perto"... interessante. Então 90% das mulheres que nós conhecemos estão mentindo e estão vivendo bem com seus esposos e filhos, mas têm em mente um plano "B": largar tudo e virar feminisra ativista. Ahã, vc está certinha! Todas as mulheres da minha família (em sentido beeem amplo), inclusive tias e primas de longe, sogra, cunhadas e tias da esposa, são casadas com cidadãos trabalhadores conservadores. E o que faz todas elas felizes é quando se reúnem para um almoço ou encontro em família, para conversar entre si sobre marido, filhos e etc. Quase todas votam em Bolsonaro. Pela sua ótica patética, todas elas odeiam a vida delas e só fazem isso para disfarçar, pois no fundo elas querem mesmo é ser ativista do feminismo. Ahã! Tá certinha vcs! Quem será as frustradas aqui mesmo?
ResponderExcluirElas amam suas vidas dessa forma pq sao mulheres com a ideia fixa que suas vidas giram em torno dos maridos. Muitas que pensam dessa forma aceitam coisas absurdas em nome do casamento e se sentem culpadas wuaqua o casamento fracassa. Elas podem ser felizes dessa forma, mas não é nada saudável depositar sua felicidade em outra pessoa. O feminismo visa mostrar a mulher que ela tem que se sentir completa e as que desejam casar que façam isso para que o casamento seja só mais uma forma de completar sua felicidade e nao que seja uma fonte de dependência financeira e psicológica.
ExcluirMuitas que pensam dessa forma aceitam coisas absurdas em nome do casamento e se sentem culpadas quandoua o casamento fracassa***
Excluir10:28 - cala a boca mascu
ResponderExcluirvc não engana ng aqui não
essa sua família trouxa de comercial de margarina nem existe, otário, kkkkkkk
pega a fanfic e enfia no seu rim, babaca
bolçominion é CHATO PRA CARALHO
ResponderExcluirputo q fugiu, q bando de gente demente
o verme COVARDE do bolçomijo nunca vai ganhar a eleição, seus imbecis
pra isso vai precisar no mínimo deixar de ser um cagão, mas a covardia é marca registrada dessa família porca e imunda
Eu preferi sair do twitter, pois invadiram minha conta algumas vezes até que desisti, prefiro ficar no facebook pq acho mais completo.
ResponderExcluirTrump ganhou a eleição de forma indireta e bolsolixo não terá esta opção. Trump é um mega-empresário neoliberal, só que puxado de um lado mais conservador para ganhar votos desse tipo de eleitorado, já que o partido republicano que o representa é mais conservador que o partido democrata. O bolsolixo é só um populista da extrema-direita, ele não tem nada a ver com Trump.
Eu com vontade de exterminar você? Tá se achando demais troll. Nem ódio eu sinto de você
ResponderExcluirQue tá se achando é vc.
Ninguém tem medo de moleque mimado tentando posar de revolucionário. São apenas patéticos.
Só apontamos a hipocrisia de quem vive fazendo ameaças e ainda tem a cara de pau de chamar os outros de fascistas.
Eu sou a favor da liberdade de expressão.Acho ridículo pessoas querendo controlar o que os outros falam ou deixar de falar na internet.Isso se chama ditadura.Eu quase todo dia,recebo mensagens de estranhos no meu face,algumas ofensivas,o que faço?Apenas ignoro,mas jamais vou tirar o direito do outro escrever o que ele quiser.
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