Talita Victor conseguiu escrever um texto leve sobre um tema espinhoso: como os fundamentalistas religiosos tratam de acabar com o direito ao aborto em todos os casos (inclusive os legais).
Depois da jornada vitoriosa de luta feminista contra o famigerado PL 5069/2013, de autoria do bandido notável Eduardo Cunha, a ofensiva fundamentalista retomou o foco para apressar a aprovação do chamado “Estatuto do Nascituro” – PL 478/2007, que estava parado na CCJC da Câmara desde junho de 2013, ou mesmo emendas constitucionais nesse sentido. Já que o Congresso tem aprovado barbaridades via PEC, todo cuidado é pouco!
Bom, as estratégias para isso são complexas e muito bem articuladas, envolvem Câmara e Senado e outras proposições de “ensaio”. Os caras não dormem. Vejamos:
1- Primeiro, horas depois daquele voto progressista e super pró escolha do Ministro Barroso (STF) em novembro último, a bancada conservadora (antiaborto ou “pró vida”), avalizada por Rodrigo Maia, constituiu uma Comissão Especial para dar uma “resposta ao Supremo”.
Segundo o próprio Maia, “a criação da comissão especial é uma resposta dizendo: entendemos que há uma prerrogativa que foi usurpada da Câmara, do Congresso, e vamos cumprir nosso papel. Se entendemos que houve uma interferência no Congresso Nacional nosso papel é legislar, seja ratificando ou retificando a decisão do Supremo”. Ocorre que a PEC que serviria a esse propósito (determinar o início da vida humana para fins de personalidade jurídica) seria a 164/2012, também do gângster Eduardo Cunha. Essa PEC altera o caput do artigo 5º da Constituição Federal para estabelecer a inviolabilidade do direito à vida DESDE A CONCEPÇÃO. No entanto, ela ainda NÃO FOI APROVADA pela CCJC e, por isso, não poderia ser objeto de comissão especial.
Segundo o próprio Maia, “a criação da comissão especial é uma resposta dizendo: entendemos que há uma prerrogativa que foi usurpada da Câmara, do Congresso, e vamos cumprir nosso papel. Se entendemos que houve uma interferência no Congresso Nacional nosso papel é legislar, seja ratificando ou retificando a decisão do Supremo”. Ocorre que a PEC que serviria a esse propósito (determinar o início da vida humana para fins de personalidade jurídica) seria a 164/2012, também do gângster Eduardo Cunha. Essa PEC altera o caput do artigo 5º da Constituição Federal para estabelecer a inviolabilidade do direito à vida DESDE A CONCEPÇÃO. No entanto, ela ainda NÃO FOI APROVADA pela CCJC e, por isso, não poderia ser objeto de comissão especial.
2- Então, ferindo o devido processo legislativo, na malandragem mesmo, a bancada “pró vida” usou uma outra PEC (58/2011), que foi aprovada pela CCJC sem qualquer polêmica, em março de 2013, e estava paradinha desde então aguardando comissão especial para apreciá-la. Essa PEC 58/2011 propunha tão somente alterar a redação do inciso XVIII do art. 7º da Constituição Federal, para estender a licença maternidade em caso de nascimento prematuro à quantidade de dias que o recém nascido passar internado. Legal, né?
Mas direitos às mulheres não interessam nesse caso. Isso significa que a jogada deles é transformar, de forma estruturante e pela via constitucional, por meio de uma relatoria suspeitíssima, um presidente suspeitíssimo, uma composição de colegiado mais suspeitíssima ainda, o que seria uma ampliação do direito da mulher trabalhadora (licença maternidade) na proibição de qualquer interrupção da gravidez, mesmo as já previstas em lei. Isso porque o objetivo deles é que um óvulo fecundado passe a ser reconhecido e tutelado pelo Estado como um sujeito de direito, igual a qualquer pessoa nascida viva.
Mas direitos às mulheres não interessam nesse caso. Isso significa que a jogada deles é transformar, de forma estruturante e pela via constitucional, por meio de uma relatoria suspeitíssima, um presidente suspeitíssimo, uma composição de colegiado mais suspeitíssima ainda, o que seria uma ampliação do direito da mulher trabalhadora (licença maternidade) na proibição de qualquer interrupção da gravidez, mesmo as já previstas em lei. Isso porque o objetivo deles é que um óvulo fecundado passe a ser reconhecido e tutelado pelo Estado como um sujeito de direito, igual a qualquer pessoa nascida viva.
3- Desde dezembro do ano passado, essa comissão especial da PEC 58/2011 se reuniu seis vezes. Falou-se de tudo ali, menos dos direitos das mulheres, numa descarada fuga do objeto da PEC, que deixou até o autor da proposta original espantado com o que passou a presenciar nessas reuniões. Aliás, o brilhante especialista em direitos trabalhistas, parto, pré parto e puerpério, Silas Malafaia, foi convidado para audiência pública!
Por óbvio, de 32 membros, 28 são homens e, absolutamente todos eles têm ligações muito fortes com igrejas evangélicas ou segmentos carismáticos da igreja católica, quando não foram eleitos exatamente por esses meios. São autores, coautores ou relatores de uma série de propostas que visam restringir os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, impondo retrocessos enormes. Das quatro mulheres deputadas que foram indicadas para compor a comissão, três são contrárias à manobra que se que anunciou fazer. A quarta é presidente da Frente Parlamentar (Bancada) Evangélica.
Por óbvio, de 32 membros, 28 são homens e, absolutamente todos eles têm ligações muito fortes com igrejas evangélicas ou segmentos carismáticos da igreja católica, quando não foram eleitos exatamente por esses meios. São autores, coautores ou relatores de uma série de propostas que visam restringir os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, impondo retrocessos enormes. Das quatro mulheres deputadas que foram indicadas para compor a comissão, três são contrárias à manobra que se que anunciou fazer. A quarta é presidente da Frente Parlamentar (Bancada) Evangélica.
4- Enquanto isso, no Senado... tramitava a PEC 181/2015 (originalmente 99/2015), do Senador AFASTADO Aécio Never. Em que pese a autoria, a proposta tinha objetivo idêntico ao da PEC 58/2011 (ampliar licença maternidade). Por isso, também não foi difícil aprova-la na CCJC da Câmara. O parecer foi admitido por unanimidade e a matéria passou a tramitar junto da PEC 58/2011. Na verdade, formalmente ocorreu o inverso. Portanto, o acompanhamento que temos de fazer agora é sobre a matéria principal, de trâmite mais adiantado, ou seja, a PEC 181/2015, que já vem do Senado.
5- Enquanto isso, no Senado, de novo... o Senador Eduardo Amorim (PSC), investigado pelo STF, do partido de Feliciano e Bolsonaro, apresentou em maio deste ano seu parecer pela aprovação da PEC 29/2015, do Senador Magno Malta, figura esta que também dispensa comentários. Essa PEC é idêntica à de Eduardo Cunha, mencionada acima (164/2012), e altera o caput do artigo 5º da Constituição Federal para estabelecer a inviolabilidade do direito à vida DESDE A CONCEPÇÃO. No Senado, não se constituem comissões especiais para análise de PEC, apenas a CCJ e o Plenário se manifestam. Ou seja, o rito tende a ser bem mais rápido que na Câmara. Isso significa que, a qualquer momento essa matéria pode entrar na pauta do Senado. Portanto, essa PEC 29/2015 merece atenção redobrada. Se aprovada no Plenário do Senado, chegará à Câmara com bastante força, sobretudo se colar o apelido de “PEC da Vida”, e a ela será apensada a 164/2012.
6- Concomitantemente, quando nossas atenções se voltavam pra essas PECs, o relator do Estatuto do Nascituro (PL 478/2007) na CCJC da Câmara, Deputado Marcos Rogério -- um jurista da Assembleia de Deus que, ao contrário da média da bancada fundamentalista, é muito inteligente e disputava com Eduardo Cunha e João Campos essa liderança -- apresentou seu parecer pela aprovação da matéria.
7- Existe uma regrinha regimental na Câmara que diz que uma proposição pode ser apreciada por até três comissões de mérito. Se a matéria exigir que mais de três comissões (de mérito) se manifestem, deve ir unicamente para uma comissão especial. Isso tem sido muito ruim nessa legislatura, porque essas comissões têm funcionado como reduto dos nossos inimigos. Eles se aglutinam e sequestram as comissões com bastante habilidade, haja vista que são muito mais numerosos.
Fato é que o Estatuto do Nascituro apenas foi despachado para duas comissões de mérito (Seguridade Social e Família – CSSF e Constituição, Justiça e Cidadania – CCJC). O PL passou por uma terceira comissão, de Finanças e Tributação (CFT), tendo sido relatado por ninguém menos que Eduardo Cunha. Mas a análise ali não foi de mérito. Com tudo isso, eu quero dizer que devemos ter bastante atenção e, se possível, fazer pressão sobre Rodrigo Maia para que ele defira o requerimento do líder do PSOL, Glauber Braga, que pede que a Comissão da Mulher faça análise de mérito da matéria antes da CCJC. Leiam o pedido aqui.
Fato é que o Estatuto do Nascituro apenas foi despachado para duas comissões de mérito (Seguridade Social e Família – CSSF e Constituição, Justiça e Cidadania – CCJC). O PL passou por uma terceira comissão, de Finanças e Tributação (CFT), tendo sido relatado por ninguém menos que Eduardo Cunha. Mas a análise ali não foi de mérito. Com tudo isso, eu quero dizer que devemos ter bastante atenção e, se possível, fazer pressão sobre Rodrigo Maia para que ele defira o requerimento do líder do PSOL, Glauber Braga, que pede que a Comissão da Mulher faça análise de mérito da matéria antes da CCJC. Leiam o pedido aqui.
8- Resumindo:
Observação:
não nos esqueçamos de que o primeiro ensaio (bem sucedido por parte dos fundamentalistas desta Legislatura) para inserir expressamente o jabuti jurídico “nascituro” na legislação foi a aprovação de Resolução alterando o Regimento Interno da Câmara, em abril de 2016, que inclui entre as competências da Comissão de Seguridade Social e Família “matérias relativas ao nascituro”. Ou seja, outros ensaios como este podem aparecer a qualquer momento como emendas a Medidas Provisórias ou outros projetos de lei ordinária e servirão para testar a adesão/ resistência de cada parlamentar às teses antiaborto ou pró escolha.
não nos esqueçamos de que o primeiro ensaio (bem sucedido por parte dos fundamentalistas desta Legislatura) para inserir expressamente o jabuti jurídico “nascituro” na legislação foi a aprovação de Resolução alterando o Regimento Interno da Câmara, em abril de 2016, que inclui entre as competências da Comissão de Seguridade Social e Família “matérias relativas ao nascituro”. Ou seja, outros ensaios como este podem aparecer a qualquer momento como emendas a Medidas Provisórias ou outros projetos de lei ordinária e servirão para testar a adesão/ resistência de cada parlamentar às teses antiaborto ou pró escolha.
Deixo aqui um link para a história dramática da chilena que luta pelo direito de aborto.
ResponderExcluirhttp://www.bbc.com/portuguese/geral-40285636
O 'direito do nascituro' não considera o sofrimento fetal. Tampouco considera o sofrimento físico e psicológico da mulher.
Contempla os regramentos de algumas religiões dentro de um Estado laico, desconsiderando todas as outras religiões ou quem não pratica nenhuma.
Aborto legal e em condições seguras deve ser um direito. Quem tem impedimentos religiosos, que não o pratique, mas não impeçam decisões das mulheres sobre seus próprios corpos e sobre o seu futuro.
parabéns temerda, tá feliz agora?
ResponderExcluirEssas merdas mal cagadas que se acham o máximo porque aprenderam a esbravejar e colocaram um terno não ligam a mínima pro feto - e quando o feto vira bebê, ai é que eles querem que se foda mesmo. Todo mundo já sabe que o objetivo dessa fossa fermentada conhecida como bancada religiosa e de todos que apoiam essas barbaridades é punir as mulheres que se atreveram a fazer sexo. Estão pouco se fodendo pra vida e pras crianças; querem é que a mulher sofra por ter feito sexo. Todo mundo já sabe, até os minions desses abortos mal feitos sabem, mas fecham os olhos e fingem que não é bem assim. Afinal, se eles tivessem peito de admitir "Quero proibir o aborto só pra punir as vagabundas que se atreveram a trepar/ ter mais gente ignorante por meu curral eleitoral/ter mais trouxas pra extorquir na minha igreja" nunca mais são eleitos nem pra gari.
ResponderExcluirFalsidade + oportunismo + machismo + ignorância muitas vezes voluntária da população + picaretagem total = congresso brasileiro. Cagando o país pra todo mundo e sendo aplaudidos pelos idiotas.
eles c vindo com tudo. nessas horas bem que os homens de esquerda podiam se manifestar só vejo mulheres se preocupando.
ResponderExcluirHomens de esquerda como o deputado Luiz Brasuma do PT? Você viu que o PL 478 é dele?
ExcluirTo pra conhecer UMMMMMMMMMMMMM pró-feto que realmente tá preocupado com a vida humana.
ResponderExcluirÉ só fazer uma análise do discurso pra ver quais as prioridades dessa gente.
Vadia, vagabunda, piranha, na hora de dar foi bom, fecha as pernas, virou os zoim, puta, cadela, jezebel e laaaaaaaaaaaaaaaa no fim da fila mas bem no fim da fila mesmo se fala no feto. Que, por sua vez, basicamente também não é um feto. Na imaginação dessa gente, é um homúnculo loiro de olhos azuis, um Groot humano missivista intrauterino que com a mais absoluta certeza vai compor uma sinfonia e descobrir a cura do câncer. Ou seja: nem quando defendem o feto abstrato, é um feto realmente.
Só que enquanto mulher continuar comprando esse discurso, a questão não avançará.
O nascituro tem direito à vida, mas o SUS não garante nem o ultrassom morfológico, que diagnostica varias patologias que podem ser tratadas no útero. E quando a grávida sabe que tem algo errado com o bebe não tem direito a medicina fetal.É estranho isso do direito do nasci turo nao pode abortar mas nao tem direito nenhum a saúde
ResponderExcluirEssa foi uma excelente observação!!! A ser cobrada dos que defendem direitos cidadãos de fetos.
Excluir"Sinceramente, a meu ver, o único argumento válido tanto para prós quanto para contras é "eu escolho". Ponto. Fim de papo. Sem discussão. Já desperdicei anos da minha vida argumentando a favor do aborto, mas no fim das contas, não interessa o que eu penso. Interessa o que eu faço e só. "Ah, mas ser contra sempre tem fundamentação machista". Nem sempre. Sei de alas do feminismo que entendem o aborto também como ceder ao domínio patriarcal, como rejeitar a essência feminina e por aí vai. Eu discordo, mas há quem pense assim (tem maluco pra tudo).
ResponderExcluirA única coisa que realmente me incomoda é a tentativa de imposição de valores. Não admito que uma pessoa que decidiu, por livre e espontânea vontade, que jamais faria ou fará um aborto, venha me dizer que eu não posso escolher esse caminho porque ELA não concorda. Eu não tento convencer ninguém abortar, coleguinha. Nem mesmo quando acredito que poderia ser a melhor opção em determinada circunstância. A decisão não é minha e eu não tenho que dar palpite na vida íntima de ninguém. Portanto, não aceito que venham me apontar o dedo.
Também não admito julgamento de caráter por conta das minhas escolhas pessoais. Só quem sabe da minha vida e das minhas condições sou eu. Esse papo de "tem tanta maneira pra evitar" é o mais furado dos argumentos. Vai se informar sobre falhas nos métodos contraceptivos e depois a gente conversa. Mas se informe mesmo, porque eu tenho experiência no assunto.
E pra terminar, acho que seria bem legal se parássemos, enquanto mulheres, de exigir perfeição de outras mulheres, como se nós não falhássemos nunca. Somos humanas e imperfeitas, temos o direito de errar. "Ah, mas a fulana confiou só na pílula. Confiou só na camisinha. Achou que PDS era simples assim." Porra, gente! Parem! Errou,caralho! Se enganou, se confundiu, foi ingênua, whatever! NINGUÉM É PERFEITO NESSA PORRA! E se errar é humano, por que diabos apenas as mulheres devem ser obrigadas a pagar pelo erro pelo resto da vida? Menos, gente, bem menos. Um pouco mais de compaixão não faz mal a ninguém. Talvez a tão decantada sororidade devesse começar por aí".
(Texto de Carla Abbondanza)
Comentário espetacular
ExcluirO aborto deveria ser totalmente legal, e mais, acho que só pessoas responsáveis deveriam ter o direito de terem filhos. Para pessoas tontas e burras, quanto menos filhos deixarem no planeta, melhor.
Excluira) A maioria dos pro vida sao na verdade pro parto pois apos o nascimento da criança eles querem que a mae se exploda.
ResponderExcluirb) Lola este congresso e pavoroso as eleiçoes de 2018 temos que virar o jogo ja estou na luta pelo Psol para colocar progressistas no congresso.
Enquanto isso, o líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini, diz que não se deve prender Aécio Neves.
ResponderExcluirO senador Paulo Paim (PT-RS) aparece entre os autores da maldita PEC 29/2015: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/120152
ResponderExcluirE pensar que eu votei nele... que decepção.
Será que ele assinou sem ler, igual costuma fazer o Lasier Martins? (Que por sinal também tá na lista de coautores dessa PEC. Da bancada gaúcha do senado só a Ana Amélia não tá nessa lista).
Tem uma coisa que ninguém consegue me responder quando se trata em proibir o aborto em todas as circunstâncias - incluindo risco de morte ou dano grave pra gestante: como eles pretende fazer com que suas amadas mórulas se desenvolvam em cadáveres?
ResponderExcluirTá parecendo o The Handmaid's Tale (sim, finalmente criei coragem pra assistir).
Jane Doe
Seria até favorável a dar o direito de escolher ter ou nao o filho às mulheres, contanto que o direito fosse extendido ao pai da crianca.
ResponderExcluirMelhor dizendo: seo pai vai ter que pagar pensao alimenticia, deve ser direito dele reivindicar que a mulher aborte. Caso ela nao concorde, ficaria o pai entao livre de obrigacoes financeiras com a crianca.
Só assim teremos direitos iguais!
Aborto 100% legal para as mulheres, sendo possível comprar pílulas abortivas pela Internet e poder tomar no início da gravidez, sem nenhum tipo de problema, assim que deveria ser nosso país, acho que a desigualdade até poderia diminuir sem pessoas irresponsveis tendo filhos igual coelhos.
ExcluirSó uma correção: o Luís Bassuma é deputado do PV, não do PT.
ResponderExcluirÉ exatamente o que a TITIA falou, eles só querem mais ignorantes para poderem extorquir. Antes que alguém venha falar "mas na China eles tem um mega população que faz e acontece, e se no Brasil também ter uma mega população certamente vai dar certo também" não amiguinho lá eles tem essa população maciça, para fins bélicos em caso de guerra nuclear os que sobreviverem vão superar as outras populações, e lá isso só dá certo pelo fato de ter leis duras, pena de morte para políticos corruptos (acho que por isso que grande maioria dos políticos brasileiros são contra a pena de morte no Brasil). Além disso no Brasil o SUS não funciona, não tem médicos, equipamentos, postos de saúde, hospitais, pronto socorro e muito menos remédios para poder cuidar dessas mães, além disso essa lei vai impedir as pesquisas com células tronco embrionárias, atrasando muito mais a precária medicina brasileira.
ResponderExcluirOrgulho de ser de Extrema Direita Militarista Conservadora
Se o aborto fosse legal, mesmo o sus tendo problemas as mulheres poderiam comprar os remédios abortivos com maior facilidade e menor burocratização.
ExcluirPSOL cara pálida das 18:33? Graaaande diferença! PQP viu? Urna não é latrina não viu?
ResponderExcluir"Que, por sua vez, basicamente também não é um feto. Na imaginação dessa gente, é um homúnculo loiro de olhos azuis, um Groot humano missivista intrauterino que com a mais absoluta certeza vai compor uma sinfonia e descobrir a cura do câncer. Ou seja: nem quando defendem o feto abstrato, é um feto realmente."
ResponderExcluirNunca li uma definição tão boa. Feto missivista! Ninguém merece essas cartinhas (racistas, porque a feta é sempre loira de olhos azuis). Mas nunca uma Suzane, por exemplo (aquela, que ama os pais). Pior que a gente nem precisa ter filho pra saber duas coisas: 1. que é mentira que o feto importa pra sociedade; basta passar por um abortamento natural pra saber disso (absolutamente ninguém respeita o seu luto), 2. que o sorriso do bebê compensa tudo. Compensa o cacete. Vou chegar no gerente do Itau, mostrar meus anjinhos e pedir pra ele dar uma aliviada nos juros do LIS.
"Melhor dizendo: seo pai vai ter que pagar pensao alimenticia, deve ser direito dele reivindicar que a mulher aborte. Caso ela nao concorde, ficaria o pai entao livre de obrigacoes financeiras com a crianca."
ResponderExcluirNunca encontrei alguém que pensasse assim. Eu não concordo com o homem ter direito algum sobre solicitar aborto, MAS eu sempre achei que fosse justo o pai ficar livre de obrigações financeiras caso ele quisesse o aborto e ela não. Isso, é claro, supondo que vivêssemos em uma sociedade que aceite o aborto em qualquer caso.
Resumindo: acho que o aborto deveria ser liberado, e que o homem também fosse liberado de pagar pensão se não quisesse a criança. Acho justo.
Acho uma afronta total à liberdade não permitir que a mulher escolha se quer continuar a gravidez ou não. O fato da fêmea ter a capacidade de nutrir um feto dentro do próprio corpo não significa que ela deveria ter essa obrigação, de maneira alguma.
ResponderExcluirO pior é que não basta ser contra o aborto para punir a mulher por ter transado, mas também só por existir mesmo. Nem se ela quiser se manter casta irão ligar caso seja estuprada. O mais provável é que venham a acusá-la de querer o ato, como já fazem hoje em dia, época em que o aborto é liberado em casos de estupro. Pensem nisso, querem é que a mulher se foda de qualquer forma, não importa o que ela faz ou deixa de fazer.
ResponderExcluir
ResponderExcluira) Lola gostaria que vc fizesse um post sobre a possível soltura do medico Roger Abdelmassih ainda não acredito que querem solta- lo
Donadio,
ResponderExcluirO Luiz Bassuma hoje é do PV, mas só porque foi expulso do PT.
https://oglobo.globo.com/brasil/eleicoes-2010/punido-pelo-pt-deputado-federal-luiz-bassuma-diz-que-partido-deveria-fazer-mesmo-com-dilma-por-ser-contra-aborto-4985099
http://gizmodo.com/uber-has-been-sued-over-mishandling-the-medical-file-of-1796136956
ResponderExcluirmerecia um post, pode ocorrer no Brasil, se é que já não ocorreu
http://mudancadeparadigmas.com/wp-content/uploads/2016/05/RogerAbdelmassih070516.jpg
ResponderExcluirA maioria do Congresso Nacional nacional é contrária ao aborto por que a maioria da população brasileira também é contra.
ResponderExcluirIsso é a democracia. A minoria tem o direito a sua opinião mas quem decide é a maioria.
Se querem mudar as leis, façam a maioria no Congresso nas próximas eleições (sabemos que não vai acontecer).
Respeitem a democracia.
E quem paga são as mulheres religiosas faveladas, pobres e de classe média baixa, que em geral, são as que mais possuem filhos sem planejamento. Pelo menos sou uma mulher com base material, qualquer coisa é só viajar para o uruguai ou cuba.
ExcluirA verdade é que não tem nenhum partido pelo direito das mulheres, mas o psol é muito masculinista.
ResponderExcluirO pt não é exatamente um modelo, mas ainda tem uma cultura de escuta das mulheres; a proposta da legalização da cafetinagem encabeçada pelo PSOL e totalmente contrária à posição das mulheres do partido é revoltante. E tem mto a ver com a negociação dos direitos reprodutivos das mulheres pelos homens.
Vi um comentário sobre homens que não querem filhos e blá blá.
Não precisa ficar dando pitaco sobre o corpo da mulher e nem inventar desculpinhas para fugir de responsabilidade. É bem simples: é só guardar o pintinho, mocinhos.
Mas na verdade esse papinho aí é só papo mesmo, porque enquanto mulheres lutam pelo aborto seguro, homens tem o direito garantido de abandonar impunemente seres humanos formados. São mais de cinco milhões de crianças sem registro no Brasil, e tenho certeza, só de olhar em volta, que a maioria das crianças, mesmo registrada pelos pais, ainda é de responsabilidade das mães - $$$ e cuidados básicos.
Prezados srs. "mulheres só podem abortar se uzomi não tiver que pagar pensão":
ResponderExcluirNossos direitos reprodutivos não são negociáveis.
Usem camisinha, seus mentecaptos - e usem corretamente, façam vasectomia, espremam um limão na uretra ou a encham com cola quente, whatever... o feminismo e nenhuma mulher quer barganhar seu direito fundamental de não colocar mais massa de manobra no mundo.
Promover a prevenção da gravidez, conscientizar a população sobre as responsabilidades que vem com um filho, amparar as grávidas e assegurar cuidados com a primeira infância vocês não querem... E só "ainnnnn as morulinhas dia deuzzzzz"
Vão catar coquinho e deixem nossos úteros em paz.
Jane Doe
"é só guardar o pintinho" é o equivalente a "na hora de abrir as pernas tava bom né?"
ResponderExcluirE nos casos de gravidez por estupro?
ExcluirAcho que os últimos comentários levantam um ponto interessante, mais especificamente os que tangem o direito dos homens de não pagar pensão caso não concordem com o prosseguimento da gravidez.
ResponderExcluirA Jane Doe fala: "Usem camisinha, seus mentecaptos - e usem corretamente, façam vasectomia, espremam um limão na uretra ou a encham com cola quente, whatever...".
Ora, se os homens devem usar camisinha, talvez as mulheres que não desejem engravidar também devem evitar transar sem o uso de métodos contraceptivos.
O que eu acho é o seguinte: o tesão é o mecanismo que a natureza encontrou pra que as espécies se perpetuem.
Homens sentem. Mulheres também. Consequentemente, gravidezes (sim, esse é o plural de gravidez) indesejadas acontecem e, portanto, procurar um "culpado" é simplesmente ridículo.
Note, entretanto, que ninguém deve mandar no corpo da mulher.
Na minha opinião é absurdo que um homem exija que uma mulher aborte.
Mas é bastante racional que o homem em questão fique livre de obrigacões financeiras caso a mulher deseje continuar uma gravidez não planejada.
Se o aborto fosse 100% legal e o abortivo fosse por injeção, igual acontece no Japão, tudo bem. Como não é o caso, vai pagar sim, aceita calado vagabundo de merda.
Excluir"eu sempre achei que fosse justo o pai ficar livre de obrigações financeiras caso ele quisesse o aborto e ela não"
ResponderExcluirTraduzindo: o fulaninho quer fazer sexo sem camisinha e se eximir das obrigações financeiras com a criança se ela nascer, porque das afetivas e dos cuidados eles já se eximem rotineiramente mesmo.
Falsa simetria comparar o homem que não usa camisinha com uma mulher grávida que não usou camisinha.
ResponderExcluirPra começar, porque quem gesta, quem pare, quem amamenta é a mulher. É o corpo dela que se transforma na gravidez, não o do homem.
Segundo, na nossa sociedade misógina, a carga de trabalho é em cima da mulher. É ela que vai ter a jornada dupla (ou tripla, ou quádrupla).
Terceiro, na nossa sociedade misógina, é da mulher que se cobram todos os sacrifícios. Coisa mais comum é ver pais reclamando da pensão alimentícia enquanto ostentam nas redes sociais. Coisa mais comum é ver mães se desdobrando em mil para prover os filhos.
'Prezados srs. "mulheres só podem abortar se uzomi não tiver que pagar pensão"'
ResponderExcluirPrezada Jane. Em primeiro lugar, eu sou mulher, tenho útero assim como você. Em segundo lugar, eu não acho que nós deveríamos só pode abortar somente se homem não pagasse pensão, só disse que acho justo, já que ambos poderiam escolher se querem ou não a criança. Não acho mesmo que homem deva ter obrigação de pagar pelo filho, porém, eu apoio o aborto em qualquer ocasião, algo que eu não disse no meu comentário, mas deveria ter dito para evitar comentário de gente enchendo o saco.
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'o fulaninho quer fazer sexo sem camisinha e se eximir das obrigações financeiras com a criança se ela nascer'
Qual é o problema? Assim como a mulher pode evitar ter o filho, o homem não deveria ter obrigação também. Eu comecei a pensar assim depois que percebi meu caso. Eu queria muito ter filhos no futuro, mas eu não quero ter homem, marido. Como lidar com isso? Poderia fazer uma reprodução assistida, só que sai muito caro. Poderia transar com qualquer um na rua, não? (naturalmente, alguns sugeriram isso) Entretanto, como garantir que ele não tenham alguma DST ou algum problema genético? Isso que eu não quero qualquer um, quero alguém que dê genes parecidos com os de minha família, com fenótipo parecido, algo que seria possível na reprodução assistida, embora fosse gratuitamente. Se não existisse essa obrigação do homem pagar pensão, seria mais fácil conseguir um progenitor que não venha querer o filho depois. Claro que essa não foi minha única motivação para pensar assim, mas foi o passo inicial. Se mulher não tem obrigação de manter um filho, homem não deveria ter também e ponto final, nada mais justo, essa é minha opinião. O problema é que, hoje, homens até podem se safar, enquanto mulheres não. Acho que aborto deveria ser escolha exclusivamente da mulher, feita por qualquer motivação, e que o Estado não tem nada a ver com isso.
Sobre o anônimo que disse "Na minha opinião é absurdo que um homem exija que uma mulher aborte.", concordo plenamente, e justamente nesse exemplo que se vê o motivo para eu achar que homem não deva ter obrigação a pagar pensão. Só que eu acho também que, negando o pagando da pensão, ele deva perder todos os direitos que tem sobre a guarda da criança, mesmo que se arrependa no futuro.
Entendo perfeitamente o seu caso, sendo ele inclusive o mesmo do meu. Também desejo ser mãe solteira por planejamento.
Excluir"Coisa mais comum é ver pais reclamando da pensão alimentícia enquanto ostentam nas redes sociais."
ResponderExcluirÉ sério isso? O que mais vejo é homem fodido economicamente, já que estamos vivendo uma crise, que afetou todos por aqui, tendo que pagar pensão. Devo só conhecer gente pobre então (dica: não é o caso). Isso sem contar dos casos que conheço de mulher que só gasta com coisas pra ela: calçados, roupas, bebidas, ingressos para festas noturnas... só não vou comentar mais por risco de alguém me identificar, pois alguns detalhes são muito específicos. Ah! E tem outra que ganha a pensão, mas deixa o filho sempre sujo, ele sequer escova os dentes. Ela não faz nada para mudar isso ou a própria vida dela, só fica em casa esperando um milagre. Não sei com o que essa inútil usa a pensão, mas com certeza não é com o filho, que tem um tênis velho há anos que está apertando agressivamente o pé do pirralho.
Para finalizar: qualquer bunda cagada hoje em dia "ostenta" nas redes sociais. Pare de acreditar em tudo que postam. Ninguém vai simplesmente chegar lá e dizer que está sofrendo de depressão ou passando aperto em casa.
"Para pessoas tontas e burras, quanto menos filhos deixarem no planeta, melhor."
ResponderExcluirComo iriam definir quem é responsável e quem é tonto/burro?
homens são fodidos economicamente porque são burros, gastam com besteiras, nunca por causa de filhos.
ResponderExcluirdizer pra homem guardar o pintinho não equivale nunca a dizer para uma mulher "na hora de fazer foi bom". todo mundo sabe que na verdade na maioria das vezes não foi bom coisa nenhuma. pra homem sexo qdo é ruim é bom. e muitos se recusam a usar camisinha e ou enganam que estão usando e tiram antes de gozar.
então guardem o pintinho que é o melhor que vcs fazem.
um homem que não cuida do filho é um mau caráter, um babaca completo sem escrúpulos que merece repúdio social, que não merece amor de ninguém, não importa se ele quis o aborto, não importa se a camisinha estourou, deixar uma criança sem amparo é imperdoável.
então guardem o pintinho que é o melhor que vcs fazem.
Excluirum homem que não cuida do filho é um mau caráter, um babaca completo sem escrúpulos que merece repúdio social, que não merece amor de ninguém, não importa se ele quis o aborto, não importa se a camisinha estourou, deixar uma criança sem amparo é imperdoável.
Ou seja, são vocês que querem punir os homens por fazerem sexo, não o contrário.
Você como feminista teme o crescimento da religião Islâmica no Brasil?
ResponderExcluirEles estão multiplicando no Brasil e estão ganhando muitos adeptos por aqui e segundo pesquisas vão ser daqui alguns anos a maior religião do país. Veja 4 pontos:
1- As passagens do Corão que falam de harmonia e paz são as primeiras citações de Maomé a serem escritas e as mais violentas constituem a segunda parte das citações. As mais recentes REVOGAM as primeiras, ou seja, as passagens violentas, intransigentes e que exigem assassinatos em massa e decapitações são as que estão valendo HOJE!
2- A SHARIA é um tipo de lei que os muçulmanos têm a obrigação de implantar em todo o mundo e não podem descansar enquanto isso não se tornar uma realidade global. Para eles, democracia é pecado e abominação. Segundo eles a LIBERDADE DE EXPRESSÃO é uma falha na sociedade atual e serve apenas de brecha útil para a reivindicação da implantação do Islamismo.
3- SHARIA, é a lei pela qual eles se sentem no direito de bater em suas esposas, açoitar publicamente alcoólatras e aqueles que jogam, amputar as mãos de ladrões, executar homossexuais, açoitar fornicadores e apedrejar até à morte aqueles que cometeram adultério. Pela própria SHARIA também são condenados à morte quem ousar criticar MAOMÉ, o ALCORÃO ou o ISLAMISMO. Tal “lei” ainda determina que os que abandonam o Islamismo sejam assassinados em nome de Alá e determina que aqueles que creem que Jesus é filho de Deus sejam decapitados. É também dever de todo muçulmano fazer guerra (JIHAD) contra todos os povos até que todas as sociedades e governos se curvem à “religião de Deus” em suas terras.
4 - Os muçulmanos PODEM ENGANAR quem não é muçulmano se isso for proteger suas vidas ou o islamismo. Também podem mentir em nome de Alá se isso favorecer o avanço e a expansão do ISLAMISMO em uma sociedade ou nação não muçulmana.
Quando os muçulmanos presentes em uma sociedade são a minoria, eles costumam citar os versos do Alcorão que falam de paz e harmonia, mas quando o número passa da metade da população local, é comum acontecer deles se tornarem mais agressivos e promoverem a incitação e mobilização islâmica através dos versos violentos.
FONTE:
https://www.revistaamalgama.com.br/06/2016/matar-homossexuais-mandamento-muculmano
Mulheres segundo o alcorão: podem apanhar de seus maridos,não podem se casar sem permissão,são obrigadas a usar burca,tem mente defeituosa,sua palavra não vale nada,são proibidas de ter cargo na política,além de serem obrigadas a aceitarem outras
esposas......entre outros.
RECENTEMENTE: Li um artigo onde Islâmicos perguntavam porque o Brasil aceitava homossexuais,isso era absurdo!
OLHA AÍ , COMO O ISLÃ DESRESPEITA MULHERES:
http://www.exmuculmanos.com/como-o-isla-desrespeita-as-mulheres/
Deveria ter número máximo de filhosestipulados para mumuçulmanos para que eles entrassem deixassem o passado incivilizado deles para trás (2 filhos no máximo por casal).
ExcluirDiferente das feministas em geral no Brasil, na europa há feministas que antes da imigração muçulmana já prediziram as ações contra as mulheres que poderiam acontecer. O interesse das mulheres deveria ser mais importante que o relativismo cultural e a feminista que ignora isso está apenas seguindo cegamente a cartilha da esquerda sem pensar nos problemas futuros.
Excluirass: feminista cansada de ver a maioria dos imigrantes homens jovens e solteiros entrarem na europa e defenderem isso.
"O Luiz Bassuma hoje é do PV, mas só porque foi expulso do PT."
ResponderExcluirÉ. E foi expulso do PT exatamente por fazer essa merda. Por iniciativa dos coletivos de mulheres do partido.
"O aborto deveria ser totalmente legal, e mais, acho que só pessoas responsáveis deveriam ter o direito de terem filhos."
ResponderExcluirSei. E quem vai decidir se você é "responsável" ou "tonta e burra"?
O Temer? O Fachin? O Rodrigo Maia? O policial misógino e racista na delegacia? Um desses "médicos" que humilha gestante na hora do parto? Ou um desses que acha que negro não pode ser médico (vide médicos cubanos com "cara de empregada doméstica")?
Por isso sou a favor do Socialismo.
ResponderExcluirNo socialismo, eu posso transar com mais mulheres, já que o capitalismo só quem transa muito são gente q tem dinheiro.
Viva o socialismo!
Nem no socialismo você conseguiria, nesse caso a prostituição seria proibida e mulher nenhuma se junta com imprestável, principalmente sem nenhum meio econômico para falsear as aparências.
ExcluirQuando se diz para um homem "guardar o pinto", você automaticamente está autorizando que se diga a uma mulher para fechar as pernas. O mesmo argumento, o mesmo propósito. Estou plenamente de acordo com isso (para ambos os sexos) mas para quem não está seria melhor procurar apoio em outros discursos.
ResponderExcluirFalsa simetria não existe.
ResponderExcluirVocês confundem (propositalmente) o direito da criança já nascida com o direito da mulher ao seu próprio corpo.
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