Maria Clara, estudante de Direito da UFMG, corajosamente assina este texto sobre um professor (mais um!) que fez uma declaração preconceituosa durante as aulas:
Cartaz na UFMG, dois anos atrás |
Ultimamente um estranho fenômeno vem sendo experienciado em várias instituições de ensino superior brasileiras. Professores dessas instituições, sem nenhuma relação entre si a não ser sua posição cátedra e suas visões medievais a respeito da vida social em geral, têm sofrido retaliação por parte de alunos após fazerem declarações preconceituosas em sala de aula. Todos nós sabemos -– e pra quem ainda não sabia, sinto informar –- que esse tipo de discurso sempre teve espaço dentro das salas de aula. A novidade não está na opressão, e sim na resistência.
A série de eventos a seguir aconteceu na Faculdade de Direito e Ciências do Estado da UFMG no mês de abril de 2015: um professor da universidade, que também é desembargador no TJMG, José Marcos Rodrigues Vieira, fez uma série de comentários LGBTfóbicos durante uma de suas aulas. Após declarar que “Graças a Deus ainda existe um pouco de heterossexualidade no Direito”, o professor continuou sua fala ofensiva condenando demonstrações de afeto públicas entre pessoas do mesmo sexo, usando como exemplo o beijo entre as atrizes Fernanda Montenegro e Nathália Timberg na novela das oito. Vários alunos, compreensivelmente ofendidos pelas declarações preconceituosas, se retiraram de sala. O professor, do alto de sua insensibilidade, chamou esses alunos de “vagabundos”.
Se a história tivesse terminado aí, nada teria acontecido. A tradição e a deferência à autoridade são enraizadas nos cursos de Direito em geral, e a UFMG infelizmente não é exceção. O que destacou esse caso em particular das dezenas de outros que acontecem rotineiramente na instituição foi o que se decorreu posteriormente ao incidente. Uma das alunas que estavam presentes na sala de aula, lésbica, se sentindo desrespeitada pela atitude do professor, fez um desabafo em seu perfil pessoal do Facebook. A postagem chegou ao conhecimento do professor, que na aula seguinte se colocou como vítima, afirmando que iria buscar reparações contra a aluna, por vias administrativas e legais. Ela, aterrorizada pelas ameaças, se retirou da sala de aula aos prantos.
Ao contar essa história, é nesse ponto geralmente que sou interrompida pelos defensores do professor. Brandindo a bandeira da “liberdade de expressão”, eles afirmam que assim como ele tinha o direito de expressar seu desgosto pelas demonstrações de afeto entre pessoas do mesmo sexo, ela tinha o direito de expressar o seu desacordo com tal declaração; que assim como ela poderia ser sujeita às repercussões legais, ele também poderia.
Apesar de discordar completamente dessas afirmações, vamos entreter essa ideia: de que ambos o discurso de ódio e a reação a ele são legítimas a priori, e que quaisquer rusgas derivadas de qualquer um dos dois poderiam ser resolvidas legal ou institucionalmente, de forma isonômica. O que deveria ser feito a seguir, nesse cenário? A aluna deveria levar sua reclamação até um órgão ou uma pessoa responsável para que uma investigação fosse instaurada e o professor fosse punido, se assim fosse apropriado. Tudo ok até aqui?
Segundo a lógica que estamos seguindo, o passo seguinte seria uma apuração impessoal e objetiva dos fatos pela universidade, certo? Mas é aí que a realidade acaba com as ilusões dos nossos amigos reaças. Segue o que realmente aconteceu.
Após sair da sala de aula, a aluna se deparou com outro professor da casa. Ao ser questionada a respeito de sua visível apreensão, ela explicou a história para ele, que imediatamente a aconselhou a apagar a publicação e se desculpar com o professor José Marcos. Surpreendida pela falta de apoio, ela prosseguiu para a diretoria do curso, onde explicou o ocorrido para o professor doutor Fernando Gonzaga Jayme, diretor do curso de Direito.
Ele a repreendeu imediatamente, criticando a exposição do professor por parte dela e a aconselhando a se desculpar com ele, de forma que ele desistisse de instaurar o processo administrativo. A partir daí, ela decidiu recorrer ao órgão representante dos alunos do curso de Direito da UFMG, o CAAP (Centro Acadêmico Afonso Pena), que hoje é gerido por uma gestão de esquerda que, desde a sua campanha, se propôs a defender pautas de grupos vulneráveis dentro da universidade. O CAAP, junto ao Coletivo GISBERTAS, que atua dentro da faculdade voltando-se às questões de gênero e orientação sexual, o CACE (Centro Acadêmico de Ciências do Estado) e alguns professores da instituição, buscaram a direção para esclarecimentos.
Depois disso aconteceram diversas ocorrências aberrantes de abuso de poder, desvio da função pública e negligência por parte dos representantes da universidade. Em certo ponto, em uma reunião a portas fechadas conduzida pela direção do curso com os alunos da turma que presenciou o ocorrido, o diretor Fernando Jayme foi gravado pelos alunos afirmando que a instauração de um procedimento administrativo seria ineficaz, e que “se [ele] quisesse, poderia até manipular essa comissão”. O professor José Marcos foi procurado diversas vezes por intermédio da direção, mas recusou-se repetidamente a se reunir com os representantes do CAAP e com a aluna que fez a publicação.
Esse grupo de alunos e professores, sem conseguir atingir uma solução extra-institucional, entrou com uma petição junto à Reitoria da UFMG requerendo que o professor José Marcos, assim como o diretor do curso de Direito, seu vice, e a coordenadora do curso, fossem investigados e subsequentemente punidos, sendo preventivamente afastados de seus cargos e funções para que a isonomia do devido processo legal fosse garantida.
Beijaço na UFMG em 16/4 |
No período seguinte ao envio da petição, diversas instituições e organizações, como o Conselho Nacional de Direito Humanos (CNDH) e a Comissão de Diversidade Sexual da OAB-MG, emitiram notas de repúdio, exigindo da Reitoria a instauração do processo administrativo.
Escada interna de prédio de Direito UFMG |
O prazo estipulado para a análise da petição e instauração do processo veio e foi sem que a UFMG se pronunciasse, novamente exemplificando o desequilíbrio de poder entre as duas partes envolvidas no incidente. No presente momento, professores e alunos estudam a viabilidade de realizar uma denúncia junto ao ministério público. O professor José Marcos continua dando aula, apoiado por grupos e alunos conservadores que ainda têm força dentro da universidade. Alunos e professores envolvidos na elaboração da petição estão sendo assediados por membros da comunidade cátedra do curso de Direito.
É aqui que fica a minha indagação para aqueles que insistem na defesa de um conceito de liberdade de expressão que não dialoga mais com a nossa realidade plural: onde fica a isonomia dentro de tudo isso? Onde que esse professor e essa aluna estão no mesmo degrau, vulneráveis da mesma forma? Eu desafio vocês, e todos esses professores que se veem acima do bem e do mal, inabaláveis na convicção de sua autoridade ilimitada, a se despirem de seus privilégios e defenderem esses mesmos discursos racistas, machistas, LGBTfóbicos, o que for, em uma realidade onde carteirada não significa nada. Onde ser homem, ser branco, ser hétero, ser desembargador, não significa nada em frente a um tribunal. Onde todos somos julgados da mesma forma.
O fenômeno do qual eu falei no começo desse texto consiste em exatamente isso. A internet está dando a esses professores um gostinho do que é responsabilização pelos seus atos. Todo esse processo está sujeito a certo grau de sensacionalismo, e temos que ser cuidadosos. Mas enquanto aqueles que se encontram em posições vulneráveis, historicamente indefesos pelas instituições que se dizem suas defensoras, não conseguirem enfrentar seus opressores em um ambiente igualitário institucionalmente, que criemos esse ambiente à força, da forma que pudermos.
É um método falho, mas que, no momento, é uma das nossas melhores armas. E que termo melhor para nomear essas ocorrências do que “caça às bruxas”? Para o terror dos reaças, chegou a nossa vez.
Estes Omis dinossauros, estão somente reagindo a passagem de seu tempo maldito, onde a mulher era passiva ao Omi hétero. E somente a infecção hetero, reagindo a libertação lesbica.
ResponderExcluirNo futuro, seremos maioria, o ativismo lesbico, pode ser considerado a 4° onda feminista, e a que vai nos libertar de vez da escoria.
Luna.
Em uma das fotos do post, vemos vários gays, se amassando, em frente a instituição toda pixada.
ResponderExcluirMuito emblemático.
Lola insiste nessa visão maniqueista, quando alguém faz algo errado, logo é da direita malvada.Os esquerdistas bonzinhos estão sempre do lado do povo sofrido.
ResponderExcluirAs ideologias e preconceitos têm diferentes tons de cores, não é essa visão preta e branca superficial.
Ô Alexandre, tem escrito, bem no título, GUEST POST. Não foi a Lola q escreveu essa postagem.
ResponderExcluirE parabéns à moça q escreveu o post e à moça que foi ofendida por seguir em frente com a denúncia. Preconceituosos de plantão só dizem essas merdas porque sabem que as vítimas sofrem retaliação quando se pronunciam. Mas as coisas estão mudando sim. Ainda bem.
Mas as coisas estão mudando sim. Ainda bem.
ResponderExcluirTanto é que ninguém fez nada kkkkkkk
Desistam, não vamos engolir o mimimi politicamente correto de vocês e nem suas crenças.
É a história de sempre, ofendem meio mundo mas n podem ser ofendidas que começam a choramingar.
"As ideologias e preconceitos têm diferentes tons de cores, não é essa visão preta e branca superficial."
ResponderExcluirTenho que concordar!
Força pra aluna que fez a denúncia...cara ridículo!
ResponderExcluir"professores que se veem acima do bem e do mal, inabaláveis na convicção de sua autoridade ilimitada"
ResponderExcluirE o que mais tem né? Para direita, para esquerda, pra frente, pra trás, na faculdade, em blog.... só tem dono da verdade espalhado por tudo quanto é canto....
As ideologias e preconceitos têm diferentes tons de cores, não é essa visão preta e branca superficial.
ResponderExcluirMitou e lacrou Alessandro.
Em tempo, não existe curso com maior percentual de imbecis que o Direito, talvez medicina cheggue perto, mas o estudante médio e os professores de Direito em sua maioria são uns quadrúpedes.
Pera, o Idelber não era de esquerda e ameaçou processar todo mundo que tinha denunciado ele?
ResponderExcluirParabéns e muita força a aluna que denunciou o professor e também ao grupo de apoio que está levando o caso adiante!
ResponderExcluirParabéns à aluna que teve a coragem de levar tudo isso adiante, ao invés de apagar seu desabafo das redes sociais, e ter se desculpado ao professor, como foi aconselhada.
ResponderExcluirGays e lésbicas convivem com esse tipo de "comentário inocente" desde que o mundo é mundo. É sempre tiveram que abaixar a cabeça, pois "é um favor que nos fazem tolerar a nossa existência".
A quem acha que a Lola (aqui reinterando a dificuldade de interpretação de texto de alguns, que não perceberam que esse texto não é da Lola) só questiona o machismo que vem da direita ou rotula imediatamente machistas como pessoas com uma posição política de direita aconselho fazer uma breve busca dentro do blog com os termos "machismo" e "esquerda" juntos. Aliás, o movimento contra o próprio Idelber, O esquerdo macho, começou nesse bloguinho. Machistas e homofóbicos não passarão independente da ideologia. Além disso, ótimo texto da moça, quero ver essa galera do "liberdade de expressão" aguentando as consequências do que diz. Por que ter liberdade pra falar é muito bom, mas tem que aguentar a liberdade de falar do outro de questionar a sua fala também.
ResponderExcluirGrupo New Hit condenado!!!!!
ResponderExcluirMas só 11 anos. Achei muito pouco.
http://www.brasilpost.com.br/2015/05/07/new-hit-estupro-julgamento-_n_7235222.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004
ResponderExcluirnão é impressionante que pessoas processadas por estupro, com fortes indícios que a coisa tenha de fato acontecido, fartas provas materiais e o escambáu possam responder EM LIBERDADE?
a presunção é de inocência mas não é leviano soltar gente assim na rua?
Sabe qual o problema de gente que faz cagada? Essas pessoas contam com o fato de que quem não concorda com aquilo vai agir de extrema boa fé e tentar todos os passos jurídicos, administrativos, agir corretamente enfim.
ResponderExcluirO que deve ser feito nesse tipo de situação é sacar de um celular, filmar tudo, jogar no Youtube e deixar o mundo pegar fogo.
Você agindo corretamente vão tentar te processar e silenciar do mesmo jeito. Então já que vai se fuder, dá um motivo pra tirar o soninho dessa gente também. Estrago por estrago, contra fato (filmado, divulgado) não tem argumento.
Parem de ser bonzinhos por medo, porque essa canalhada não tem um pingo de medo de te fuder, não.
Concordo 16:49.
ExcluirTem é que dar um jeito de sujar o nome desse professorzinho de merda.
Grupo New Hit condenado!!!!!
ResponderExcluirPena q não vão ficar nem 1 ano na cadeia. A pena pode ser 11, mas na realidade tlvz até respondam em liberdade
Anon 16:43
ResponderExcluirPra mim é um crime colocar esse povo nas ruas. Aqui no rio, 2 chefões do trafico receberam o direito de passar a páscoa em casa. Olha o absurdo!! Claro q não voltaram. E agora no dia das mães, outros trocentos vão para as ruas... No q será q vai dar? Enqto isso as vítimas ficam presas dentro de casa
Queria saber q os legisladores têm na cabeça pra criar umas leis tão ridículas dessas. Desse modo, ser criminoso tem vantagens. O pior q a sociedade não se mobiliza contra isso. Preferem bater panela e pedir intervenção militar
Please... não alimentem o machinho... tudo que ele quer é tirar o foco do texto.
ResponderExcluirPara autora, parabéns pela luta de vocês. O Judiciário é um dos setores mais retrógrados do país, imagino que a formação como é hoje colabore com isso
Justiça? Ha! No Brasil só existe justiça pra quem paga ou pra quem está do lado "certo" da linha. E a vontade de sair dando nó na língua de todo mundo que diz que os gays querem direitos demais, como eu faço?
ResponderExcluirPode chorar você também, Serginho, porque ninguém vai mais engolir seu machismo e sua homofobia, e nem você vai poder cuspi-los impunemente por aí. Se bem que de tanto chorar só porque a mamãe disse que não faz mais seu mingau já deve ter se acostumado...
Gente, quase me acabei de rir aqui depois de lero o manifesto do Macho Chorão VVVVV! Mais engraçado que qualquer tentativa do Danilo Gentilli de fazer um rir!
Direito? pfff na faculdade de direito da usp tem até elevadores separados pra professore e outro pra alunos e funcionarios.
ResponderExcluirNossa, estupro coletivo de 2 adolescentes acabar em condenação de 11 anos (dos quais devem cumprir uns 2 ou 3 no máximo?)! É pra comemorar ou pra chorar??
ResponderExcluirVocês viam o caso do estudante "mulher trans lésbica" (aspas porque não passou de trollagem) que causou tumulto no encontro das mulheres da UNE? Agora os reaças do Facebook estão idolatrando ele como "mito".
ResponderExcluirRelato de uma participante:
https://www.facebook.com/embracethemisandry/posts/1421285568190186?hc_location=ufi
Reaças idolatrando o cara: https://www.facebook.com/pedro.henrique2725/posts/754755904643893?hc_location=ufi
Texto escrito por ele: https://www.facebook.com/lelenamarcondes/posts/1577277919188237?fref=nf
Putz, mas esse desgraçado merece um escracho, hein?
Excluir"Um cara chegou de calça jeans e camisa de homem (posteriormente o chamaram de 'classe média' por causa dessa roupa), daí ele fez a barba e conseguiu uma roupa de mulher emprestada com as garotxs do evento.
ResponderExcluir- No debate sobre aborto, ele alegou se sentir oprimido por não possuir útero e que estava sofrendo discriminação;
- No debate sobre racismo, ele 'se auto-intitulou' negro (ele é branco) e queria debater o assunto, causando a maior confusão;
- No debate sobre menstruação, ele disse que estava sendo discriminado por não menstruar, sabotando o debate;
- No debate sobre homofobia, ele disse que era transexual, mas descobriram que ele não tinha feito cirurgia de mudança de sexo, então deveria ser chamado de transgênero, o que fez as meninxs presentes entrarem em surto;
- No debate sobre transfobia, ele disse que era mulher, mas que era lésbica. Com esse papo, ele chavecou e pegou (é, pegou no sentido de beijar e tals) umas das participante do evento.
O cara simplesmente sambou na cara dos presentes e saiu dando gargalhada. HAHAHAHAHAHAHHA"
LGBTfobia? De verdade, o que significa LGBTfóbico? Essa aglutinação grosseira de letras é contra producente e dilui totalmente o significado (destituindo de sentido) o problema a que se quer referir e enfrentar, na realidade: a anti-homossexualidade/anti-lesbianidade presente nas nossas instituições e em grande parte dos indivíduos. Muitos deles com poder social, como esses professores, diretores e reitores.
ResponderExcluirIsso sem falar que fobia se refere à psicopatologias, não a problemas sociais com soluções sociais.
Segue uma "nota de repúdio" das que caíram na trollagem tentando defender (!) o cara. https://www.facebook.com/ruajuventudeanticapitalista/posts/440011926166089?comment_id=440022382831710&offset=0&total_comments=10¬if_t=feed_comment_reply
ResponderExcluirMas pulem o texto e vão pros comentários pra entender a indignação. Aqui um comentário de uma que conhece ele:
"Se a nota não fosse dirigida a um feministo escroto que eu tive o desprazer de conhecer no nosso primeiro ano de faculdade seria válida. Se trata de um machista ex aluno de ciências sociais da Universidade Estadual de Maringá, ameaçava psicologicamente a ex-namorada, tentou induzir psicologicamente amigas minhas a transar com ele, não se trata de uma camarada trans, não mesmo."
O correto é LGBTTQQFAGPBDSMfobia, "lesbian, gay, bisexual, transgender, transsexual, queer, questioning, flexual, asexual, gender-fuck, polyamorous, bondage/discipline, dominance/submission, and sadism/masochism".
ResponderExcluirBem acho que virou moda ser homofobico/machista porque simplesmente isso da ibope! Marcos feliciano ficou conhecido assim, silas também e tem o mais novo nessa moda o tal de ziraldo que nem muito conhecido era e já garantiu os 15 minutos de fama. A mídia é importante em muitos casos mas tem que ter limite essa gente não merece ibope.
ResponderExcluirSó que não.
ResponderExcluirCamila, essa moda já tá durando mais de 5.000 anos...
ResponderExcluirO respeito à diversidade começa em casa e deveria se estender aos bancos das Universidades; infelizmente tem educadores que são indignos de assim serem nomeados, disseminam o preconceito em sua condição de "professor" retratando o caos que está a educação nesse país...
ResponderExcluirSe "gênio" significa oportunista, manipulador, canalha e cara de pau; sim, ele é um "gênio". Segundo esses critérios, são muitos os "gênios", são legião.
ResponderExcluirGênio porque fez vocês provarem do próprio veneno.
ResponderExcluirHilário kkkkkkkkkkkkkkk
Vocês vírgula, mascuzinho. Ninguém ainda provou do meu veneno e se tivesse provado não estaria vivo pra contar a história.
ResponderExcluirkkkkkkkkk E como provaram, o cara se vitimizou direto, se dizendo ofendido e ninguém pôde dizer nada, senão, seria preconceito e opressão.
ResponderExcluirAssumam, o cara venceu a partida.
Lola comenta o caso da UNE por favor, ou alguma comentarista daqui escreve um guest post...
ResponderExcluirQuem disse que ninguém disse nada? Você estava lá? Até parece que o que mascu fala se escreve.
ResponderExcluirse masculinistas compartilhando o texto do cara do EME da UNE dizendo que ele ''mitou'' não prova que transativismo = masculinismo eu não sei mais nada.....
ResponderExcluirSe os LBGT's da vida podem falar e fazer o q querem hj, por causa da "modinha", estes professores SIM (e todos que quiserem) podem falar SIM o q quiserem deles também. LIBERDADE DE EXPRESSÃO é uma via de mão dupla. Do mesmo jeito q vcs xingam os homens hetero-ortodoxos do País, chamando-os de "reaças", entre outras mais ignóbeis, como dinossauros, misóginos, criminosos, etc... Eles também podem chamar gays de viados, lésbicas de sapatonas, podem não querer conviver com tais pessoas, podem chamar feministas de feminazis, aproveitadoras, pelancudas peludas, falta-de-louça-pra-lavar, etc...
ResponderExcluirLIBERDADE de EXPRESSÃO!!! Não é só vcs que têm esse direito. VIVA os professores e o jovem rapaz que desafiou os comunistas na palestra do post anterior. CORAJOSOS e merecedores de aplausos.
Anônimo das 01:27
ResponderExcluirSe vc tirar suas lentes transfóbicas, perceberá que há babaquinhas no post dizendo que "o cara se considera transgenero mesmo" e "nem ele mesmo sabe o que é".
Ou seja, mesmo os mascus babacas sabem que é grosseiro afirmar que a pessoa em questao era um mascu-trollador-de-direita inflitrado.
O caso é bem esquisito de fato, mas daí a querer dizer " transativismo = masculinismo" é muita desonestidade, muita mesmo.
A meu ver, a melhor opção para casos assim é a exposição documentada dos fatos, por gravações em vídeo/audio. Qualquer conversa PRÓPRIA pode ser gravada independente de autorização judicial ou do interlocutor, o que não pode é gravar a conversa privada dos outros mas a sua sim. E como disseram, coloca isso aí no Youtube, no Vimeo e sites estrangeiros assemelhados e deixa o fogo comer. Vão processar? Provavelmente mas é extremamente comum que esses processos aconteçam de qualquer modo, pelo menos a opinião pública estará ciente do que ocorre geralmente a portas fechadas.
ResponderExcluirO que aconteceu na UNE é apenas o que acontece quando espaços exclusivos a mulheres são desrespeitados em favor de um ativismo irracional. Fico impressionada como a pecha de "transfobia" funciona e atinge as mulheres. Conhecem a teoria do "Teto de Algodão"?
ResponderExcluirEm nome disso, pessoas são silenciadas por homens dentro de um feminismo que quer colocar todas as causas à frente, menos a das mulheres. Provavelmente reflexo da socialização feminina, já que somos educadas para pegar o bife menor sempre, isso se sobrar algum.
O medo de parecer preconceituoso é uma chantagem acadêmica com graves consequências e que basicamente anula as lutas, no melhor estilo "dividir para comandar" - porque quem se opõe ao já mencionado ativismo irracional é excluído, melhor dizendo, EXCLUÍDA, inclusive dos próprios ciclos feministas.
Na moral, eu não sei mais qual é a de vocês.
Eu lembro de um rapaz que postava aqui, o Raziel, que se dizia trans mas só era no Facebook, para infernizar feministas. Para ser "politicamente correta" mulher tá aceitando qualquer chorume e dando espaço para esse tipo de coisa acontecer. Porque se você resolve que seu espaço não é pra ser invisibilizado ou anulado em detrimento de homens, nossa! Que radical! Que transfóbica! Que horror! Mas quando um sujeito faz exatamente o que aconteceu na UNE, aí vai chamar de fatalidade? Não colegas, não é fatalidade, é consequência das suas próprias fraquezas ideológicas.
ResponderExcluirEu ri com o cara da UNE.
ResponderExcluirMas não é um problema de algum tipo de "incoerência do feminismo". É apenas uma lógica que fatalmente vai ser estragada por gente babaca:
São pessoas que se preocupam em respeitar tendo seu ambiente invadido por quem só tem a intenção de desrespeitar. Ora, as demais pessoas vão fazer de tudo para não "ferirem a sensibilidade" de ninguém, e o maluco se aproveitou dessa "falha de caráter" (rs). Só faço uma virgula pra considerar se uma mulher colocando um bigode falso e adotasse trejeitos de macho alfa para adentrar uma "conferência dos direitos do homem" estaria em tanta segurança quanto ele esteve. Mas enfim... isso diz mais respeito a ele próprio do que dos demais do evento. Como estava lá para ser palhaço, que tão somente fosse tido como um palhaço.
O medo é a arma do patriarcado, UM homem, silenciou 50 mulheres, precisou de UM homem, pra que 50 mulheres, a maioria sendo lésbica se sentisse com medo, e tivesse a necessidade de nos organizarmos num evento para que ele fosse retirado de lá, 50 mulheres unidas, não conseguiram tirar UM HOMEM de um espaço FEMINISTA. UM homem, colocou a vida e a segurança de 1.000 mulheres em risco.
ResponderExcluirAPRENDAM
Na próxima, quando alguém tirar a carta da "transfobia" da manga, não tenham medo de sujar as mãos e principalmente de proteger M U L H E R E S
CHEGA DE FALAR DE TRANSFOBIA!
ResponderExcluirCHEGOU A NOVA YOGURTEIRA TOP THERM!
Mas sério, rads. Tá chato. Parem com essa obsessão. Já entendemos que pra vcs todo mundo é piroco (menos vcs iluminadas e superiores, claro).
Chega de falar de transfobia? Concordo. Vamos falar de aborto, menstruacao, utero, problemas hormonais na menopausa... Opa!! Nao pode, pois podemos ofender alguem...
ExcluirPodemos falar, oras.
ExcluirQuem tem essa obsessão por "piroco" são vocês. Não vejo nenhum "piroco", "esquerdomacho" ou "libfem" se doendo. Mas vocês não saem mais desse assunto.
"Pra mim é um crime colocar esse povo nas ruas. Aqui no rio, 2 chefões do trafico receberam o direito de passar a páscoa em casa. Olha o absurdo!! Claro q não voltaram. E agora no dia das mães, outros trocentos vão para as ruas... No q será q vai dar? Enqto isso as vítimas ficam presas dentro de casa
ResponderExcluirQueria saber q os legisladores têm na cabeça pra criar umas leis tão ridículas dessas. Desse modo, ser criminoso tem vantagens. O pior q a sociedade não se mobiliza contra isso. Preferem bater panela e pedir intervenção militar"
especialmente quando o conjunto das provas aponta para a materialidade e para autoria
qual a finalidade de deixar um estuprador na rua só porque ele é manso no fórum? é pra estuprar mais, é pra ter mais vítimas?
aí fica aquela questão, o que vale mais:
- a possível inocência de um detido ou
- o risco dele não ser inocente e fazer novas vítimas?
aparentemente o que vale é a primeira, mesmo com tudo apontando previamente a autoria
e tem o detalhe de você não ser obrigado a produzir provas contra si mesmo, que na teoria é uma coisa bacana. Mas em caso de estupro, de coisa que depende de exame de DNA, é ok deixar o cidadão fazer isso? Até porque ninguém está falando de arrancar uma perna mas de passar um cotonete na bochecha e coletar cabelo, por exemplo. Entendo que deveria caber uma exceção aí, já que de qualquer modo nenhum direito no nosso ordenamento jurídico é absoluto (nem o direito à vida, diga-se).
http://tjgo.jus.br/index.php/home/imprensa/noticias/119-tribunal/5219-juiz-determina-que-reu-manifeste-interesse-na-coleta-de-material-biologico
"Ora, as demais pessoas vão fazer de tudo para não "ferirem a sensibilidade" de ninguém, e o maluco se aproveitou dessa "falha de caráter" (rs). "
ResponderExcluirO problema é que isso está acontecendo em todos os espaços feministas e quem aponta isso é tida como radical e já está automaticamente excluída do movimento.
É basicamente uma analogia da vida. 5, 50, 5000, 50000 mulheres apontam uma coisa e ninguém dá bola. No momento em que um homem apontar, aí todo mundo escuta - inclusive as mulheres.
Esse e o preco q o movimento feminista paga por querer abracar todas as causas. Deveriam se ater as exclusivamente a causas das mulheres, pois ja existem movimentos LGBT para defender trans. Onde ja se viu nao poder falar sobre aborto ou menstruacao pra nao excluir mulheres trans? Entao nunca vamos poder discutir nenhum assunto q nos seja importante, pq spre vamos excluir alguem. Ou seja, vamos ter de discutir e lutar por transicao de genero e contra racismo, mas nao poderemos falar sobre outras causas de extrema importancia pra mulheres? Com isso vamos sendo silenciadas, pq nao vejo esses outros movimentos lutarem por direito das mulheres nem discutirem sobre questoes q nao sejam exclusivamente de interesses deles.
ResponderExcluirExatamente!!!!
ExcluirIsso esta ocorrendo no movimento feminista pq nos mulheres somos ensinadas desde criancas a nos colocarmos em segundo plano em td na vida. Somos mais exigidas e desvalorizadas qdo temos irmaos do sexo masculino, somos cobradas a darmos mais valor a familia q a carreira ... ou seja, temos de ser altruistas e qlqr tentamos nos colocarmos em primeiro lugar isso e tido como egoismo. Agora o movimento esta sendo vitima dessa cobranca e o feminismo assim pode estar com dias contados, pois vai acabar colocando outras lutas na frente da luta pelos direitos das mulheres
ResponderExcluirO macho racista desgraçado tá se declarando "negra", "mulher" e lésbica. Quando na verdade não passa de um XY hétero e branco.
ResponderExcluirFez a barba (q era enorme) se vestiu de "mulher" e arruinou um evento inteiro.
Lola deve estar pensando que não podemos generalizar o erro dele e falar de todas as "mulheres" trans*, mas acho que ela ainda não entende O QUE É o TRANSATIVISMO. Reparem num desses links que postaram aqui em cima como todas as trans famosas do facebook: Maria Clara Araujo, Hailey Kaas, Travesti Reflexiva e outras da turminha #SomosTodasVeronica estão dando apoio ao cara. Até quando vão silenciar mulheres pra defender isso? Quando vão perceber que Transativismo é uma extensão do MRA pra sabotar o feminismo? Ontem quando pedi pra Lola falar sobre o assunto, afinal o blog dela é a página feminista mais acessada e com mais poder aqui no BR e ela respondeu: "Vai ver se eu tô na esquina, transfóbica!"
Disse que isso nada mais era que briguinha de radfem e transfem, se esquecendo que a maioria das mulheres ali não eram radfems. Tá muito bonito!
Não senhora, anônima radfem transfóbica. Ela disse que os seus e outros comentários anônimos radicais aqui é que eram briguinha de rad com mascu. Ela não estava falando desse mané aí!
ExcluirQue desonestidade esse seu comentário. Sujeira!
Tô morrendo de rir do cara " barbudo-negro declarado-lesbico-trabns".
ResponderExcluirgente: movimento negro luta pelos negros. Movimento LGBTL luta pelos LGBTL. E quem luta pelas mulheres? NINGUEM, porque nós estam os ocupadas defendendo o resto do mundo.
Sabem o mito que nós femnistas tentamos descontruir de que mulher tem que ser linda, amante fogosa, mãe perfeita, profissional do ano? POis é, tentamos decontruir isso porque sabemos que não é possível ser 100% em todas as areas da vida. Pois tragam isso para o feminismo; caramba.
Fazmos fazer o melhor possível por todos, mas temos que priorizar uma luta. E quando um homem barbado, seja ele trans ou não, vem falar que não podemos falar de aborto porque é excludente, a UNICA resposta que deveria ser dada é: ora, va se ferrar. O/A senhorx está num evento de mulheres, quer o que?
E não sou tranfobica, não sou troll, não sou racista, não sou rad. So uma feminista irritada mesmo.
Yara
Quantos negros gays estão no movimento negro falando que o movinte negro é excludente porque não tratam dos problemas dos gays? Imagino que eles tenham problemas especificos, e talvez o movimento negro entenda e ajude alguns pontos, mas tenho certeza absoluta que o movimento negro não proriza os problemas dos gays negros ao problema de todos os negros.
ResponderExcluirMas nós mulheres maravilhosas, com certeza faremos isso.
Acho que o ocorrido na UNE cabe como reflexão. Não sou rad, mas nesse ponto eu concordo com elas. Em vários círculos feministas, por vezes, perdemos a oportunidade de falar de assuntos pertinentes às mulheres para não silenciar outras.
ResponderExcluirOu seja, para não silenciar uma ou duas, vamos varrer pra debaixo do tapete assuntos como aborto? (pra não silenciar a mulher trans, vamos esquecer as milhares de vítimas do aborto?).
Nós mesmas fazemos isso aqui no blog. Já disse mais de uma vez que toda vez que vamos falar de gordofobia, feministas magras, veganos e etc tentam nos culpabilizar ou diminuir a opressão, exatamente como o machismo faz.
Nesta hora, o feminismo fica em segundo plano. Ser mulher, em alguns assuntos, não nos une. Será que somos pauta em outros movimentos que somos solidários? Veganos, Negros, LGBTs, etc? Somos importantes para eles?
OFF-TOPIC: pessoal e Lola, vocês viram uma reportagem no programa na Ana Maria Braga sobre "quem paga a conta"? Bom, a reportagem foi um show de machismo.
ResponderExcluirUm cara disse: "se a mulher for bonita, eu pago, mas se for feia, eu divido!" (olha o nível)!
E uma mulher lá falou: "ahh o homem que tem que pagar né, eu já gastei dinheiro demais com maquiagem, roupinha nova, então ele tem que pagar né"
E a repórter perguntou acho que como ela fazia isso, como ela agia nos jantares e a guria: "ah tem um truque né? Quando a conta chega, eu vou no toalete"...
Primeiro, olha o nível a que a criatura desce! Segundo, podem me crucificar, mas depois alguns homens dizem "mulheres querem direitos iguais, mas fogem na hora da conta" e desculpa, mas no caso dessas mulheres, eles estão certos! Essas criaturas são um desserviço, na boa...
Queria, de verdade, a opinião de vcs, pq comentei com amigas minhas sobre isso e todas elas me "xingaram" pq eu não tava tendo sororidade com essas mulheres, que elas foram condicionadas a isso...e vocês o que acham?
B., acho meio-a-meio. As mulheres são educadas pra esperar que homem pague a conta, são ensinadas todas essas desculpas. Mas também já estão crescidinhas o suficiente pra não continuar pensando merda enfiada na cabeça delas...
ExcluirA impressão que dá é que homem não tem que se arrumar, só levar a carteira. Credo.
B, quem disse que essa mulher que acha que homem tem de pagar a conta é feminista? E no mais homem machista só quer saber de feminismo na hora que dói no bolso dele.. Sinceramente, problema dele.
ExcluirNão, o homem só espera que as mulheres pratiquem o que tanto pregam, mas pelo jeito o feminismo é somente um bando de comentário de mulheres revoltadinhas na Internet... Ou seja as mulheres crescem mentalmente e, ao ver que o feminismo não lhes trouxe nada de vantagem voltam ao mundo real, onde as vantagens de ser mulher são grandes.
Excluir"Veganos, Negros, LGBTs, etc? Somos importantes para eles?"
ResponderExcluirNão, não somos.
E Yara arrasou.
Exatamente!!!!
ExcluirB.
ResponderExcluirEu não sou muito da turma da sororidade não. Essas mulheres que se recusam a pagar a conta, ou dão o "truque" do toalete, independente de serem mulheres, são mal-educadas (pra dizer o mínimo). Elas acabam validando os comentários desses machistinhas que dizem "feminismo até a hora de pagar a conta". Acredito, no entanto, que a maioria das mulheres não se vale de desculpas como essas dadas no VT.
A educação que eu recebi de casa foi: só saia de casa quando tiver dinheiro. Às vezes, com os amigos, a gente combina alternância. Afinal, não vamos deixar de sair pq um está com a grana curta. Dar uma força não mata ninguém.
Eu costumo alternar os gastos de saída com o meu namorado. Se ele paga o cinema, eu pago o lanche... um dia ele paga o jantar, noutro sou eu, e assim por diante.
A questão mesmo é de educação e cordialidade com o outro. No caso de relações próximas, o válido sempre é conversar numa boa.
Nunca vi problema em piroco pagar a conta ou a mulher se recusar a pagar. Não acho que a culpa de os machos falarem "feminista só até a hora de pagar conta" seja das mulheres. Eles reclamam de pagar mais pra entrar em baladinhas e coisas assim. Acho bem justo que eles paguem mais, afinal as mulheres ganham menos. Pagar a conta das mulheres é uma gentileza que eles deviam fazer por qualquer um e não só para as mulheres com quem eles querem transar. Cheio de culpabilizadores da vítima aqui, hein? A mulher não é machista nem cúmplice do machismo, ela é vítima do machismo. Não existe mulher machista, existe mulher reprodutora do machismo. Machismo é quem se beneficia do machismo, o que não é o caso das mulheres.
ResponderExcluirRadscum, acho que homem ou mulher vir reclamar que mulher não paga a conta, para mim é igual homem chorar porque mulheres não servem exercito. Tipo, macharada, eu tenho coisa mais importante para me preocupar. Mesma hostoria isso da conta.
ResponderExcluirTanta mulher sendo machista chamando a outra de piranha, falando que não contrata mulheres etc.. prefiro converar com eleas sobre machismos mais explicitos. Eu pago sim minha conta, mas entre todos os problemas que temos, fazer mulher diviidr a conta não é minha prioridade.
Agora, discordo de vc em uma parte. Pra mim, tem sim mulher machista. Um monte, infelizmente. Não é por serem vitimas que não podem serem algozes também....
Yara
Cheeeeeeeeeeeeeeeeegaaaaaa!
ResponderExcluirÉ em todo lugar essa palhaçada agora??
Cuma? não tem mulher machista?
ResponderExcluirOlha so esse comentario, feito por uma mulher em baixo da foto de um menino brincando de boneca.
"Imagem ridícula. Homem tem que ser homem, macho que é macho nao fica em casa fazendo serviço de mulher, ele vai pra rua pra pode conseguir levar comida pra dentro de casa"
Bando de viado, querem dar o cu ou colar xereca, o façam entre quatro paredes. "anormais"! Já ouviram falar de poluição visual? Vão se fuder! como dizem lá nos Estados Unidos, até mesmo pra hétero que fica dando showzinho de afeição em público. "GET A FUCKIN' ROOM!
ResponderExcluirNão entendi se o 11h54 é o comentário da mulher ou do anônimo mesmo rsrs
ResponderExcluirOlha, já to de saco cheio desse papo de "não existe mulher machistas". SAIAM de suas bolhas universitárias (falo por experiência própria) e vão viver a vida real, vão pras casas das famílias e ouvir o que as MULHERES estão passando a seus filhos! Vão ver mulher na noite paulistana recorrendo a truque de PILANTRA/QUINTA CATEGORIA pra não pagar a conta. Vão falar com as meninas que apanham das mães. Vão falar com a minha "amiga" que não contrata mulher, vão lá oferecer chazinho e abraço vão!
Como disse a Yara, podem me chamar do que for, sou só uma feminista irritada!
Para a Yara e Anon das 11:38
ResponderExcluirSim, há muitas mulheres reproduzindo um machismo escabroso, mesmo dentro do feminismo. É que reproduzir não é se beneficiar, sabe? Os homens não são privilegiados, eles se BENEFICIAM da opressão feminina. Assim como os ricos não são privilegiados, mas se BENEFICIAM do capitalismo. Eu só tenho menos paciência com mulher "privilegiada" reproduzindo machismo, tipo Phyllis Schafly, Margaret Thatcher: pq elas sim estudaram, são brancas, ricas e vem com esse papinho de meritocracia, que tiveram todas as oportunidades desde cedo, que não devem nada ao feminismo. Se não fosse pelo feminismo, Thatcher não poderia nem votar, muito menos exercer o cargo que exerceu. Ela estudou, não é possível que não sabia disso. Ela sabia, mas queria ganhar biscoito dos machos. As maiores vítimas de toda essa situação acaba sendo as mulheres negras, pobres e lésbicas. (E ainda tem libfem desinformada que diz que o feminismo radical é racista e reacionário. Boçais!)
Então, como expliquei, com uma visão hierárquica do sistema e da sociedade, não há mulher machista. Elas reproduzem machismo pq aprenderam a reproduzir. No caso de homens, eles são machistas mesmo. Não só pq reproduzem, mas se beneficiam do machismo. Claro que há exceções, pode apostar que eles oprimem não só mulheres, mas outros homens em classe, raça, orientação sexual. Porém, como existe mulheres pobres, negras e lésbicas, seria errado dizer que os homens pobres, negros, gays não oprimem as mulheres.
B, dá um tempo. Você não quer entender, não vou desenhar. Já falei que até entendo a revolta com mulheres "reproduzindo" (veja bem, reproduzir não é se beneficiar) machismo se elas forem ricas e privilegiadas como Thatcher, Schafly, estudadas ou esquerdistas (Cynara Menezes). Mas é claro que quando alguém como a Cynara reproduz é menos grave que quando alguém da direita como Thatcher e Schafly reproduz, né? Não passo a mão na cabeça de ninguém só pq é de esquerda. É bem desonesto você citar essas mulheres aí que vc conhece, justamente pq nem estão na bolha universitária a que você se refere e cresceram ouvindo esse machismo que hoje em dia elas estão repetindo. Daqui a pouco vai ter gente aqui falando de negro racista, gay homofóbico, racismo inverso, misandria (como já ouvimos muito de libfems). Vão estudar, vão...
ResponderExcluirVão estudar, vão...
ResponderExcluirArgumento escroto para quem discorda de você.
E quanto as mulheres anti feministas que dizem que nós somos vagabundas e temos que morrer??? Coitadinhas reproduzindo machismo? Tenha dó.
Acorde para realidade, tem sim, muita mulher machista.
E a mulher dá o golpe para n pagar a conta e deixa tudo para o cara, n está sendo beneficiada como? Quem se ferra é o homem q sai com elas.
Bruna, vai estudar vc tb!
ResponderExcluirSabe qual o problema de vocês, libfems? São um bando de Camille Paglia! Vocês querem o poder p culpabilizar a vítima e ainda assim serem chamadas de feministas? Não vão. Não acho um argumento escroto, aprendi com a Lu Genro. hahahaha
Saco cheio pq eu fico aqui tentando explicar quando a pessoa faz questão de não entender. Vai estudar, vai.
Se a mulher quer que o cara pague o jantar, não interessa o motivo, ela devia ter sido clara com ele "Olha, não tenho direito/sou à moda antiga/etc", agora fazer truquezinho de pilantra não, né? Sério, se eu fosse homem e saísse com ela, ficaria bem chateado e pensaria "Querem direitos iguais mas fogem da conta, literalmente vão pro banheiro"...
ResponderExcluirEu acho que SIM, os homens devem ser incluídos no feminismo pra desconstruírem seus preconceitos, SIM, não adianta feminismo só p uma parte da sociedade, senão o feminismo vira um fim em si mesmo...como o feminismo de facebook.
Por outro lado, ao empoderar mulheres, temos que parar de ve-las como coitadinhas e tem algumas tem que se ajudar né?
A mulher faz tudo pro marido, lava todas as louças, diz que tarefa doméstica é serviço de mulher e depois reclama que só ela faz as coisas? Ai, ai...E por aí vai.
Julia, a moça essa não era feminista.
ResponderExcluirOps, era "* não tenho dinheiro, em vez de "direito".
ResponderExcluirO elitismo da relação professor -aluno é antiga, principalmente em faculdades mais conservadoras, a jovem deve lutar pelos seus direitos, são caminhos a serem abertos. Professores também são corporativistas, mas,deve-se lutar. Declarações homofóbicas ocorrem mesmo, da UERJ, em curso de ciências sociais, ouvi declarações homofóbicas de professores de antropologia e ciência política em diversas ocasiões. É uma relação de poder.
ResponderExcluirRadscum, simpatizo com varias posições das radicais, embora não seja nenhuma estudiosa... e acho injusto falar que as rads culpam a vitima. acho que as radss responsabilizam as mulehres pelas suas ações, como pessoas adlultas devem ser responsabilizadas.
ResponderExcluirMãe que bate na filha porque transou? Menina que chama a outra de piranha? Mulheres que não contratam mulheres? Puxa.. até onde temos que ter paciencia? Pq ok, elas não se benefeciam do machismo, mas então, são burras pra caralho.
Mas qual a briga aqui? Saber se tem mulher machista ou reprodutora de machismo? Eh so uma questão de nomenclatura, é isso?
Independente do nome, é um desserviço que elas fazem.
B, morro de rir sempre que vc fala do chazinho!
Yara
"Eh so uma questão de nomenclatura, é isso? "
ResponderExcluirDeveria ser, mas nos grupos feministas é uma briga de faca pra defender mulher machista. Discussões sérias são perdidas pq ficam falando "não existe mulher machista, são todas coitadinhas"...
Já falei aqui que vi uma discussão inteira, sobre uma guria que brigava com a mãe e desabafou que não aguentava mais a mãe machista e pedindo dicas de como resolver a situação...Resultado? TODAS as participantes da discussão malharam ela pq "não existe mulher machista" e conselhos tipo "tá te faltando sororidade, tem que ter amor e sororidade com a tua mãe".
B, vc sabe que nesse topico fecho 100% com vc.
ResponderExcluirE digo mais, todo mundo que tem esse discurso " não tem mulher machista" tem um limite. SEMPRE lembro de duas meninas dno facebook que começaram a fazer cartazes de "não sou feminsitas porque...." ai apareceu um monte de feminsita explicando com jeitinho pq o que elas estavam afazendo era crtino.
O jeitinho durou 10 minutos. As duas meninas continuaram atacando. Resultado: no dia seguite tinha até um tumblr feito para zoar as meninas.
Ou seja, passaram em meia hora de "pessoas compreensivas que oferecem chazinho" a "vc é uma cretina que não sabe o que fala". E acho normal. Não adianta explicar para quem não quer entender.
Yara
Tem prostituta que se declara feminista mesmo sendo fazendo programa, sendo a favor de legalizar/regulamentar a profissão mesmo ela sendo de classe média e a regulamentação não fosse mudar em nada a vida dela, mesmo ela falndo bem de pornografia, e sei lá, eu acho que ela está reproduzindo um machismo e está sendo um desserviço também, mesmo ela se declarando "feminista". E aí?
ResponderExcluirA Lola diz que existe mulher machista sim, mas só quando a mulher é olavete, quando é alguém como a Cynara Menezes, tem que deixar passar? Nem um nem outro. Hipocrisia total. O problema não é bem nomenclatura pq eu também falo "mulher machista" as vezes, mas leia-se "mulher que reproduz machismo", pq realmente não acho que mulher se beneficie do machismo, embora reproduza.
Se tentar dialogar não dar certo, eu deixo pra lá... Mulher que corrobora com machismo tem que entender que se um dia ela chama a outra de vadia, amanhã a vadia pode ser ela... Depois quem vai apoiá-la não são os homens.
ResponderExcluirO processo de empoderamento também passa por aí, meninas. Empoderar também é dar autonomia, deixar de tutelar, dar significado, tornar as mulheres independentes, com poder de escolha. E sim, que suas ações são seguidas de consequências.
ResponderExcluirSobre esse episódio da UNB, a pessoa que causou toda essa polêmica era um transex ou um troll? Fiquei boiando.
ResponderExcluirHéteros e/ou bissexuais dominando o debate com suas demandas héteros e desviando completamente o assunto quando se trata de anti-homossexualidade/anti-lesbianidade, desigualdade de forças, relações de poder de héteros sobre homos/lésbicas...
ResponderExcluirÉ de se surpreender? Não, não é. Mas eu pergunto: até quando?
Radscum, se a prostituta é por força da situação, não é culpa dela. Se ela faz isso por escolha, entao é empoderada.
ResponderExcluirMas mulher machista, tem escolha. E se esolhe ser machista é porque escolheu ser tratada como cidadã de segunda classe. Talvez a africana que exisa a filha tenha menos escolha. Mas essa meninada na internet chamando a outra de piranha, é estupido, e tem a escolha de não faze-lo. E elas deveriam saber que elas serao as xingadas amanha.
E supondo que estejam um homem e uma mulher chamando uma outra mulher de piranha. Porque o homem na mesma situação é machista e a mulher é reprodutora do machismo? COm situações identicas?
Repito,não é porque elas não se beneficiam que não possam ser os algozes.
yara
"E supondo que estejam um homem e uma mulher chamando uma outra mulher de piranha. Porque o homem na mesma situação é machista e a mulher é reprodutora do machismo? COm situações identicas?
ResponderExcluir"
Vão te responder assim: pq mesmo na situação identica, o homem se beneficia disso, a mulher não"
Então, na boa, se alguém NÃO se beneficia de algo e mesmo assim o faz, é pq é BURRA.
Ela faz pra ganhar biscoito do macho, B. Se analisarmos com a profundidade de um pires, parece que está se beneficiando, mas tu acha que isso realmente é se beneficiar? Mesmo?
ResponderExcluirAs mulheres só poderão ser acusadas de machismo quando elas realmente tiverem sido libertadas.
Já viram uma pág no facebook, "Moça, você é machista" (sic) ?
ResponderExcluirSeria cômico se não fosse trágico. Uma vez fizeram um post lá que dizia mais ou menos assim: "Acha que por eu ser mulher não posso gostar de pornografia? Moça, você é machista!"
Andrea Dworkin deve ter dado umas cambalhotas no túmulo... Eu acho pouco inteligente essa teoria de que mulher é machista.
Ah e não acho que prostituta se prostitui por escolha. Escolha condicionada que nem a do lixeiro que tem que escolher entre catar lixo ou passar fome. Se prostituição não fosse apenas capitalismo por parte das que realmente não precisam, haveria mulheres milionárias se prostituindo... Podem ver que mesmo as que supostamente escolhem ou gostam da profissão como Lola Benvenutti, Bruna Surfistinha e afins sempre tem um motivo: as vezes é pq precisam estudar, pra comprar uma bolsa cara. Se fosse mesmo toda essa maravilha elas nunca teriam parado.
PS. Não concordo com a Luna, o primeiro comentário do post. Não acho que o que precisamos é de uma 4a onda, sequer da terceira precisamos. O que precisávamos mesmo era voltar pra 2a Onda do feminismo. Minha sugestão é que enterremos a 3a onda do feminismo como se ela nunca tivesse existido :)
Rad, foi por isso que eu disse, que prostituta é por escolha OU força da sitaução. Claro que muitas nao tem escolha, por isso nao da pra condenar.
ResponderExcluirAlgumas poucas fazerm sim por escolha. Nao digo que seja bom, mas fizeram uma escolha. Bruna surfistinha parou pq tem grana suficiente para viver. Eu trabalho com comercio internacional. E fiz essa esoclha. Mas se amanhã tiver grana suficiente para viver vendendo coco na praia, paro meu atual trabalho. Não porque deteste, mas porque tenho outras opçoes.
Mas enfim. Respeito seu ponto de vista!
E B, talvez quando o pessoal falar que nao tem mulher machista pq nao se beneficia do machismo, acho que deveriamos falar simplesmente como vc disse : "então ta, ela nao é machista. So é burra pra caramba mesmo. Ta melhor assim?"
Yara
Radscum, por que você ainda tem fé em movimento feminista para efetuar mudanças radicais no mundo? Você nomeia a si mesma escória radical. As "feministas" não são a escória radical, elas são mulheres "privilegiadas" da classe média que se utilizam de mulheres que estão abaixo delas, numa lógica derivada e semelhante à dos homens se utilizando das mulheres.
ResponderExcluirAs "feministas" se aproveitaram da verdadeira escória em benefício próprio. As "feministas radicais" da segunda onda roubaram todas as ideias da verdadeira escória radical, diluíram algumas coisas, modificaram outras e atenuaram tudo para elas não parecerem tão "lunáticas", "radicais extremistas" e "anti-macho" (como a verdadeira escória) e para que essas ideias pudessem servir politicamente aos interesses de mulheres "privilegiadas" - heteros brancas de classe média.
A verdadeira escória radical são as mulheres que estão nas ruas vendo as coisas como elas realmente são e dizendo o que elas sabem, as putas, as sapatões, caminhoneiras, criminosas, maníacas homicidas: destruidoras com o potencial para demolir totalmente a estrutura do sistema masculino que as esmaga. Essas mulheres precisam se unir e juntar suas forças para efetuarem alguma transformação de verdade.
Procure ler sobre como realmente surgiu e se desenvolveu a segunda onda do feminismo e o feminismo radical - vai ver como o que eu disse é verdade.
Anonimx das 18:00 (Tô usando o x no final pq fiquei em duvidas se vc é mulher ou homem)
ResponderExcluirNão entendi bem seu recado. Não sei se vc é anti-feminista, não sei se é anti-radicalismo ou se é só libfem de terceira onda, daquelas que acreditam nas mentiras de que a segunda onda era elitista, racista e lesbofóbica. De uma visão mais radical, de fato o feminismo da segunda onda não começou bem. Betty Friedan iniciou um feminismo liberal em 1963 que era voltado para mulheres de classe média, brancas e heterossexuais. Em 1967 com o surgimento do Feminismo Radical tudo começou a mudar e o feminismo nunca mais foi tão radical e producente como era (em todos os sentidos) naquela época. Não seja boçal, estou bem informada sobre a Segunda Onda do feminismo, ao contrário de vcs que contam mentiras pra tentar enterrar aquele que foi o verdadeiro feminismo! Engraçado, pq no fim do seu comentário, senti que vc acha que as prostitutas e possivelmente as transsexuais tb e até assassinas é que fazem a "revolução". Bem coisa da terceira onda, este backlash disfarçado de feminismo!
Acham que feminismo é fazer aquilo que as mulheres vem fazendo desde o começo dos tempos justamente por serem subordinadas ao patriarcado e ao capitalismo. Eu acho que o feminismo não deve ser acadêmico, pode ser radical, mas nem sempre extremista, p que todas as massas de mulheres possam ser conscientizadas, mas discordo de vc querer deslegitimar o feminismo pq as criadoras desse feminismo moderno eram mulheres de classe média e estudadas. Seu discurso é similar ao dos reaças que deslegitimam os esquerdistas se eles forem de classe-média.
Gostei da conclusão de um anônimo aí.
ResponderExcluirOu existem mulheres machistas, ou as que apenas "reproduzem" o machismo sem se beneficiar, são todas burras.
Prefiro pensar que existem mulheres machistas, condicionadas a isso pelas circunstâncias, do que pensar que todas elas são "burras".
Tem várias feministas que agridem mulheres muitas vezes independentes e que nunca fizeram mal a elas nem ninguém só porque de alguma forma essas mulheres fogem do padrão das feministas. Enquanto muitas vezes essas mesmas feministas mimam mulheres que cometeram algum crime covarde ou que fizeram mal até mesmo a alguma mulher tbm declarando elas como vítima reprodutora do machismo. Tem feministas que adotaram como amiguinhas as mulheres bombadas e popozudas, tipos idolatradas por homens machistas ninguém sabe o porque, enquanto essas panicats e mulheres-frutas na maioria das vezes querem mais é que as feministas se explodam. Já vi feministas brancas agredindo mulheres negras em uma pag do facebook dedicada a mulheres negras só porque essas mulheres negras tinham uma profissão e uma forma física consideradas uma traição para o feminismo, de acordo com essas feministas.
ResponderExcluirSe uma mulher machista acredita que está levando vantagem em ser machista e que isso a beneficia, isso é uma escolha delas, um pensamento delas, uma visão delas. Não é uma feminista com todo a sua arrogância e soberba que vai decidir isso por essa mulher. Querer decidir isso por ela é querer ser dona do pensamento alheio.
Falam que querem cuidar da vida de todas as mulheres, mas na mesma hora soltam alfinetadas contra as mulheres magras (provavelmente sem o popozão, o peitão e o coxão que os machistas adoram e exigem), mulheres veganas, só faltou atacar tbm as mulheres que se depilam, pra variar. Tem até as mais lunáticas que acham que a solução é virar lésbicas e quando existe abusos de mulheres em relacionamentos homo afetivos falam que a abusadora era apenas mais uma "vítima reprodutora do machismo". Ah vá
A maioria dessas feministas são brancas e de classe A/B. Mas se acham as representantes de todas as mulheres do mundo.
Então quando alguém vem questionar essas alfinetadas contra mulheres, falam que estão sendo oprimidas e dando espaço para o que não interessa, a "todas as mulheres do mundo". Afinal são vcs que decidem o que interessa a "todas as mulheres do mundo". Então tá.
Ah desce um pouco desse pedestal de achar que representam todas as mulheres do mundo, que todas as mulheres do mundo devem ser iguais a vcs, viver igual a vcs, pensar igual a vcs para provarem a vcs que são livres. Que grande liberdade é essa em que é preciso o tempo todo estar provando para um determinado grupo que é livre.
UM homem, colocou a vida e a segurança de 1.000 mulheres em risco.
ResponderExcluir..........
Alguém me explica como UM homem (ou mulher trans, sei lá) conseguiu colocar em RISCO a vida de mil mulheres?
Qual risco de vida efetivamente corrido no evento?
Mais fácil elx ter corrido risco de ser linchadx....
Que previsível, o que esperar de uma mulher "privilegiada" de classe média? Distorceu tudinho e não entendeu nada. Tá bem evidente que você é uma "feminista", uma liberal que luta por "direitos" dentro do sistema patriarcal-capitalista, só fala besteira, não faz a menor ideia do que tá dizendo e ainda tem a cara de pau de se chamar radical. Valerie Solanas se revira no túmulo quando "feministas" como você continuam a roubar o trabalho dela e de outras como ela e se nomeiam de "radical" ou "scum". Vocês não entenderam nada da mensagem que ela deixou e são "scum" onde? Só se for de brincadeira na internet com as outras coleguinhas "privilegiadas" que moram em condomínio e se fingem de dominatrix com o namorado. Quanto fetiche identitário dessas meninas "privilegiadas" brancas heteros de classe média se achando radicais. Tá saindo por todos os poros, vocês são elitistas, racistas e lesbofóbicas sim, e altamente contraditórias quando parecem perceber a realidade e dizem que prostitutas são duramente oprimidas e não querem continuar tendo que se prostituir, mas depois soltam essa merda estúpida e preconceituosa de "elas não podem fazer a revolução". Não me importo com ofensas gratuitas de ninguém, eu não ligo, pode achar o que você quiser. Pra evitar a fadiga, nem vou mais perder meu tempo, só digo isso: acorda pra vida, sai dessa bolha!
ResponderExcluirNão há problema nenhum em uma pessoa ser branca, até porque quando se trata de feministas, ser branca/hetero/classe alta/média não é ser opressora. O discurso muda. Quem vive atacando quem tem pele branca e é de classe alta são vcs na maioria das vezes. Adoram usar pele branca e classe social para deslegitimar opiniões. Mas quando é com vcs aí o negócio é outro. A mesma coisa são os comentários irônicos e fúteis tachando de que não ter tênis da nike, iphone, ipod é "fazer voto de pobreza" são vcs aí. Não sabia e aprendi com vcs que não ter essas coisas caras e supérfluas era fazer voto de pobreza. Vivem alfinetando a vida alheia, os gastos alheios, chamando de "burguês" quem não consome coisas "trashs" em geral de multinacionais capitalistas em altas quantidades. Adoram criticar, mas não toleram críticas, não toleram quem se defende das alfinetadas de vcs sobre a vida alheia.
ResponderExcluirPois cada vez mais mulheres já perceberam isso e não se identificam com isso. Tem muitas mulheres que não tem muito a ver com vcs em relação ao estilo de vida delas. Nem por isso todas elas resolveram virar machistas, apenas não querem fazer parte do grupinho de vcs cada vez mais homogêneo e padronizado.
Não sabia que cursos de humanas, ainda mais em faculdade pública tinha pessoas assim como esse tal professor. Por outro lado, bom saber que nas aulas os alunos não queiram mais ver comentários preconceituosos.
ResponderExcluirQuanto as diferenças entre as feministas, qualquer tipo de ideologia cega as pessoas quando não se é moderada e deixa de usar o senso crítico. Não tem coisa pior para uma ideologia do que se tornar apenas o outro lado de uma mesma moeda. Desse jeito vai acabar lutando contra si mesmo.
Disse tudo anon de 20:35 e 20:16, é assim mesmo que funciona.
ResponderExcluirIsso mesmo quem não tem iphone e nike faz voto de pobreza, mas quem não consome um podrão com cerveja é burguês. Pronto é assim e acabou!!!!!
ResponderExcluirQuanto espantalho aqui, hein? É plantação de que, milho transgênico?
ResponderExcluirQuanta imbecilidade e superficialidade nesses comentários, isso sim.
ResponderExcluirHahahaha agora tenho certeza que é homem. Melhor: biologicamente é XY, socialmente é trans. Lava a boca pra falar da Valerie, macho escroto. Você falou mal da Segunda Onda e quer realmente que eu acredite que vc é rad? E agora se contradizendo com esse discursinho de "ai, coitadinha da Solanas, ela teria vergonha de vcs"
ResponderExcluirÉ bem coisa de macho escroto achar que não só o transativismo como a prostituição e a pornografia são não só feministas como radicais. Uau, trava tu devia escrever um livro com essa teoria aí e chamar de "feminismo radical". Você certamente seria considerada x verdadeirx e unicx feministo radical que já existiu. Ficaria mais marcado que, sei lá, Sexual Politics, The Dialectic of Sex ou Against Our Will. Já deu uma olhada no tumblr? Lá tem um monte de piroco que se intitula "radtransfem" e coisas assim. Acham que são "as verdadeiras feministas radicais". Vergonha alheia, pq travesti e transsexual não deveria sequer se declarar "pró-feminismo", muito menos radfem. Vocês, "mulheres" trans são todos MRAs. Fica aí falando sozinho, viu? Te reconheço de longe, RAZIEL!
O que é "piroco"? É o termo que usam para travestis e transex? Se for, achei de profundo mal gosto.
ResponderExcluirDica pra feminista tratora com sérias dificuldades de interpretação de texto e que me dá uma canseira monstra: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=523811737765584&id=323145244498902
ResponderExcluirFeministas heteros e brancas de classe média da Segunda Onda ROUBARAM E ESVAZIARAM O SIGNIFICADO do trabalho da Valerie Solanas e depois de muitas outras sapatões e mulheres pobres prostituídas, do mesmo jeito que as outras pessoas de classe média/alta sempre fazem com as pessoas abaixo delas. Meninas heteros brancas de classe média não são as salvadoras das sapatões, das negras, das pobres e prostituídas. Se estivessem dispostas vocês é que teriam muito o que aprender com elas pra ver se livram-se um pouco da colonização do macho e dos preconceitos todos que tem entranhados.
Depois de todo esse show que você deu aí, eu devia te deixar falando sozinha. Mas me deu um pouco de pena, então resolvi responder, pois não sei se você apenas convenientemente omitiu como surgiu o feminismo radical em 1967-1968 ou se realmente não sabe da história e está aí enganada se iludindo. Só pra terminar logo: pesquisa sobre a história da relação da Valerie Solanas com as feministas e o movimento feminista no período após ela ter atirado no bosta do Andy Warhol.
Desculpe, mas estou achando esse feminismo de alguns comentaristas uma m.
ResponderExcluirExigem respeito, mas não respeitam.
Dizem combater a opressão e a discriminação, oprimindo e discriminando um grupo já bastante estigmatizado como transex e travestis.
É o tipo de movimento que não vai dar em nada, por um simples motivo: Não tem nada a acrescentar ao sistema vigente. Não está interessado em acabar com a opressão ou a injustiça, mas apenas em mudar o alvo. Pode ser qualquer um, menos eu e o meu grupinho de irmanzinhas.
Qualquer pessoa que encara a realidade vê que travestis e transexuais que nasceram machos são machos, isso é evidente. Mas que acho tão patético quanto as outras feministas liberais (no fundo são tudo liberal de classe média mesmo, achando que vai salvar as oprimidas com "conscientização" colonizatória) são essas essas menininhas branca de neve riquinhas que tratam sapatão como se fosse um macho escroto, mas os machos delas são "exceção". Começaram a ler ontem sobre feminismo e se acham as radicais que vão mudar o mundo com o feminismo limpinho da bolha de facebook delas hahahahaha até parece...
ResponderExcluirMais uma vez são algumas feministas que desviam o assunto do post e como sempre de forma egocêntrica.
ResponderExcluirNinguém está criticando vcs de relatarem algum tipo de preconceito que vcs venham a sofrer em relação a aparência, mas o que se percebe é que esses relatos sempre vem acompanhados de picuinhas, alfinetadas e ataques gratuitos a mulheres que tenham um estilo ou aparência diferente de vcs e várias mulheres já perceberam isso. Muitas mulheres que gostariam de apoiar vcs são praticamente enxotadas daqui através de grosserias gratuitas só por terem uma aparência diferente e na qual vcs julgam "padrão" sempre de forma pejorativa para atacar essas mulheres. Sinto muito, mas com tanta pancadaria ninguém mesmo aguenta isso e só quer se manter longe de vcs e o tempo todo vcs revelam que tem os seus padrões tbm. Querem falar de preconceitos atacando mulheres do nada e gratuitamente. O problema não é vcs serem brancas ou ricas e sim serem essas pessoas vazias que não tem o menor respeito a mulheres que não são idênticas a vcs e isso cansa muito até se esgotar.
Qualquer pessoa que já parece estar em modo de ataque automático só afasta as outras. Se esse é o objetivo de algumas comentaristas aqui, meus parabéns, vocês conseguiram o que queriam e são especialistas nisso.
ResponderExcluirComo assim as feministas da segunda onda roubaram e modificaram as ideias da Valerie Solanas e de outras feministas como ela? Que "outras feministas", que "sapatões", que mulheres pobres e prostituídas? De quem você está falando?
ResponderExcluirQuando foi que eu disse que prostitutas não podem fazer revolução? Eu disse que prostituição é submissão e que nenhuma submissão é empoderador ou feminista, não disse que o feminismo não pode acolher prostitutas! Nós a reconhecemos como vítimas, inclusive, assim como Valerie era.
Você vem colar aqui um link de facebook que qualquer um escreveu, sem fonte sem nada.
Muitas das coisas que citei, "Sexual Politics" por ex foi escrito por uma lésbica. Shulamith Firestone que escreveu "The Dialectic of Sex" ouvi dizer que era amiga da Valerie Solanas. Robin Morgan era bissexual, ela saiu em defesa da Valerie pedindo que fosse libertada, ela leu o SCUM quando a V.S. foi presa.
Você fala como se não existisse feminista lésbica e negra na Segunda Onda. E a Mary Daly? a Janice Raymond? a Sheila Jeffreys? a Angela Davis? O feminismo radical surgido na segunda onda é o mais inclusivo de todos com lésbicas. Inclusive a própria Lola já nos chamou de excludente pq falamos mal de penetração, dizendo que ñ devia ter espaço para mulheres heterossexuais no RadFem.
Olha, eu realmente acho que você não é Radical e que sua retórica é bem mais alinhada com a Terceira Onda, onde o feminismo liberal lidera. E você fala como se não houvesse mais lesbofobia e racismo na Terceira Onda. Uma coisa você tem em comum com reaças: a de achar que todo feminismo é ruim.
Não se esqueça que você por estar aí na frente de um computador, tbm é classe-média. Você fala de um jeito que parece não ter sororidade nenhuma com outras feministas.
Eu omiti como o Feminismo Radical surgiu, então pq vc não explica como ele surgiu?
Quero saber dessa relação da Valerie com as feministas depois de ter atirado no Warhol. Kd links?
Sinceramente, esses links de facebook sem fonte sem nada não significam muito. Não acredite em tudo que você ler.
Nossa, ter PC te torna classe média? Kkkkkk
ResponderExcluirPobre n tem PC? Pq sou pobre e tenho.
Essa é uma questão extremamente interessante. Até que ponto o professor teria o direito de expor sua opinião homofóbica. No fim das contas, a pergunta que fica é "liberdade de expressão pra quê?".
ResponderExcluirO fato é que ninguém precisa dela pra exprimir opiniões politicamente corretas.
Da mesma forma, ninguém precisa dela para afagar o ego de terceiros com palavras de bondade.
Liberdade de expressão tem uma única utilidade: garantir constitucionalmente o direito de emitir opiniões polêmicas e que possam contrariar determinados grupos.
Acredito, portanto, que a dita liberdade deveria ser abolida da constituição. Da mesma forma, deveriamos implementar censura prévia, i.e. impedir que alguém publique um texto em um veículo público (como um jornal ou site da internet) antes que o mesmo seja avaliado por uma comissão governamental.
Então:
ResponderExcluirSe eu não for lésbica, "caminhoneira" como vc diz, não posso ser feminista?
Se eu não for absurdamente preconceituosa com travestis e transex, chamando-as de "macho", "piroco" ou qualquer outra ofensa MENOS tratando-a como uma pessoa, não posso see feminista?
Se eu curtir maquiagem, ou cozinhar, ou querer ficar em casa limpando e cuidando dos filhos, não posso ser feminista?
Se eu amar meu marido ou namorado e realmente ver nele uma exceção ou ver vias de conversar e talvez mudar a mentalidade dele sobre certas coisas, não posso ser feminista?
Se eu não acreditar que todo sexo hetero é uma forma de estupro e efetivamente gostar de rebolar numa rola, não posso ser feminista?
Se eu curtir páginas feministas no facebook, amas não ter lido a teoria, pora ignorância, desinteresse, falta de tempo, preguiça, falta de grana (porque os livros são caros) ou qualquer outro motivo, não posso ser feminista?
Se eu não exigir respeito em todas as situações, mas sair ofendendo, xingando e gritando como todo mundo que me responde, não posso ser feminista?
Se eu for negra não posso ser feminista, pra não roubar a teoria de ninguém?
Se eu tiver um Iphone não posso ser feminista?
Se eu viver não posso ser feminista?
Então, confere. Não sou feminista.
E finalmente: pro feminismo radical as mulheres são uma merdinha neh? Um "piroco" põe em risco a vida de 1000 mulheres? Ow exagero! Ele foi babaca, foi escroto e tudo o mais. Mas se tivesse agredido alguém, prefiro acreditar que elas se defenderiam, sabe? Nem toda mulber é essa florzinha que vcs gostam de achar que são. Duvido que esse cara saísse de lá inteiro. Tudo oq eu vejo no discurso de vcs é rebaixando mulher. Mulher não tem agência pra nada nessa teoria de bosta de vcs.
Sério, se mudem pra mesma caverna que os mascus e vão chupar um pirulito.
O feminismo inclusivo e acolhedor é o da terceira onda, que aceita todas as mulheres. Desde as que nasceram mulheres, as que se tornaram mulheres e aquelas que ainda serão.
ResponderExcluirNão exige vestibular nem diploma de feminista. Não faz divisão entre mulheres de primeira e de segunda categoria.
Todas podem ser feministas, sejam ativistas, mães e donas de casa,lésbicas, modelos de passarela, prostitutas, cantoras de funk, travestis, transex.
Não precisam abrir mão de seus sonhos e ser elas mesmas, sem se preocupar em melindrar femistas fundamentalistas. Têm o direito de gostar de sexo e de homens.
"RADscum", mulheres como Valerie Solanas cuspiriam na sua cara se vissem você chamando-as de vítimas. Se colocar como vítimas que só tentam alcançar seus objetivos na base de lamentações e choradeiras irritadas era exatamente contra o que ela lutava.
ResponderExcluirAs feministas "privilegiadas" sempre se apropriaram do trabalho das mulheres abaixo delas. As políticas do movimento feminista se utilizam de toda a luta das mulheres nas ruas, pobres, prostituídas, sapatões, criminosas e depois as desprezam. Você não sabe de nada. Shulamith Firestone não respeitava a Valerie como uma teorista, ela roubou um monte de ideias da Solanas, adaptando tudo pro sistema de pensamento hetero dela e acabou dizendo que não via a Solanas como uma das feministas do movimento (e ela não era mesmo). Outras feministas como Robin Morgan e Ti-Grace Atkinson usaram a Valerie Solanas e o SCUM para se auto promoverem e alavancarem a agenda de seu próprio movimento reformista, leia: http://www.glennhorowitz.com/dobkin/letters_correspondence_with_valerie_solanas
Nem falo de terceira onda do feminismo porque é ainda mais hipócrita e liberal que o dito "radical" e não poderia ser nem considerado feminismo, pois nem é um movimento, é uma reação individualista, conservadora e neo-liberal disfarçada de feminismo.
Feminismo não é radical, ele não vai até as raízes do problema para destrui-las completamente. Feminismo é um movimento liberal feito por mulheres "privilegiadas" para obter "direitos" dentro do sistema de controle masculino, logo, qualquer mulher hetero e branca de classe média pode ser feminista, relaxem. Feministas e suas teorias feitas pelas maiores servas e colaboradoras dos machos, as mulheres "privilegiadas" da classe média que não encaram a realidade e não querem grandes mudanças nem desagradar demais seus senhores, não compreendem que o macho é inerentemente incapaz, um deficiente emocional sem compaixão que tenta sempre se compensar por não ser fêmea, por isso que os homens oprimem as mulheres e transformam o mundo num monte de merda. Feministas não querem acabar com o governo, na verdade querem continuar sendo tuteladas pelo governo dos machos, servindo-os, trabalhando para seus governantes e entrando em acordos e conciliações com eles. Feministas não veem que os machos controlam tudo através do dinheiro e não querem destruir o sistema monetário para livrar o mundo inteiro do controle masculino, elas lutam por "igualdade econômica" com homens dentro desse sistema. Feministas não querem se livrar do macho provedor, não querem dar fim ao trabalho inútil que é falsamente definido como produtivo e necessário no capitalismo. Nem querem substituir completamente todo o trabalho realmente necessário de subsistência, todo trabalho braçal e o trabalho feito por homens, pelo trabalho das máquinas, que são mais eficientes que eles e causam menos prejuízos. Feministas não lutam para que as mulheres e a Terra deixem de ser fodidas pelos homens e parem de reproduzir, cuidar, abrigar e alimentar os parasitas destruidores de mulheres, os futuros estupradores da próxima geração. Feministas não são a escória radical que pode transformar o mundo, entendeu agora? Vocês entendem tudo ao contrário.
ResponderExcluirEu não sabia dessas coisas, obrigada por me deixar saber, anon das 16:55.
ResponderExcluirVc tem algum link sobre a treta com a Robin Morgan? Não encontrei nada.
Outra coisa, gostaria de saber quem são suas influências além da Valerie Solanas e se você aprecia qualquer feminista lésbica das citadas no outro comentário. Obrigada.
As sapatões geralmente são mais radicais, mas dentro do movimento feminista a maioria acaba priorizando as heteros e trabalhando para as heteros e brancas de classe média. Porém, sempre existem algumas lésbicas feministas que resistem e priorizam lésbicas e também as que não necessariamente se nomeiam feministas: as lésbicas vingadoras, lésbicas revolucionárias, lésbicas radicais, lésbicas separatistas, que mesmo sendo altamente marginalizadas têm bastante produção própria. Se você pesquisar não é muito difícil de achar aqui mesmo na internet.
ResponderExcluirAinda é necessária a construção e o desenvolvimento de um movimento ou grupo(s) revolucionário(s) com medidas mais concretas e radicais para canalizar toda a fúria, a sabedoria e o potencial daquelas na base do sistema de dominação do macho e destrui-lo totalmente.
ResponderExcluirNao sei com que estou mais pasma - com o ocorrido nessa faculdade, ou com a caixa de comentarios desse post, com ataques a essa ou aquela pessoa e pouquissimos debatendo o que deveria ser o assunto principal : Um professor universitario de DIREITO ensinando seus alunos a serem intolerantes.
ResponderExcluirToo sad.
Maria Valeria
Que drama, parece que nem conhece como funciona o blog e a caixa de comentários.
ResponderExcluir"Que drama, parece que nem conhece como funciona o blog e a caixa de comentários.”
ResponderExcluiresse blog ja foi melhor frequentado e melhor comentado, por pessoas bem mais educadas do que voce, que ao contrario de mim, sequer tem coragem de assinar o proprio nome ao fazer uma critica.
Maria Valeria