Gente querida, várias pessoas têm sugerido que este bloguinho tenha um fórum para debates. Bom, pra começar eu não sei fazer isso, e considero que já temos um fórum, que é a caixa de comentários. Pode não ser o ideal –- há vantagens e desvantagens em responder diretamente abaixo de um comentário específico; e o blog não aceitar comentários anônimos barra bastante gente que ora não gostaria de se identificar, ora não sabe fazer uma conta no Google para poder comentar. Porém, dentro das limitações, vamos admitir que as caixas de comentários andam bem movimentadas. Os debates têm sido excelentes. A única coisa que atrapalha, por supuesto, são aquelas pragas chamadas trolls. Sugiro ignorá-los. Sei que muitas vezes sou a primeira a alimentar os trolls, mas vocês acompanham os comentários ofensivos e maníacos que tenho deletado.
Quero abordar, ou melhor, quero que vocês abordem, três tópicos interessantes. O primeiro é um que muita gente boa me enviou ontem, pelo Twitter. É esta notícia aqui, de um britânico que deu esteroides à esposa, sem ela saber, para que ela engordasse, ganhasse pelos e, consequentemente, desistisse de sair de casa. Ele executou seu plano durante três meses, entre novembro do ano passado e janeiro deste ano, e parou quando sua filha o flagrou amassando os remédios. Ele pegou de pena um ano de cadeia, que será cumprido em condicional. Discutam se a sentença foi justa, por que cargas d'água alguém faria uma coisa dessas, e como você reagiria se seu parceiro (juntos há 17 anos!) fizesse algo assim.
O outro caso mal chegou à blogosfera brasileira (ou eu que ando ocupadíssima e desatenta?), mas movimentou legal a mídia americana. Jill Filipovic, uma blogueira feminista bem conhecida, uma das editoras do Feministe, teve uma surpresa na sua última viagem de avião. Quando sua bagagem passou pelo raio-x do aeroporto, o funcionário ou a funcionária (não se sabe, pois é confidencial) deixou um bilhete referente ao vibrador que encontrou lá: “Get your freak on girl” (alguém traduz?). Jill fotografou o bilhete, pôs a foto no seu twitpic, e escreveu duas linhas: “Acabei de abir minha bagagem e encontrei este recado do TSA (Transportation Security Administration). Acho que eles descobriram um 'item pessoal' na minha mala. Uau”. Ela também disse que riu muito com o bilhete.
A foto foi vista por mais de 130 mil pesssoas, e óbvio que chegou rapidinho aos ouvidos da Administração de Segurança, que decidiu demitir @ funcionári@. Jill não gostou dos rumos que o caso tomou. Ela não queria que ninguém fosse despedido, e sim que houvesse uma discussão sobre a falta de privacidade que todos que viajam de avião pelos EUA vêm enfrentando desde o ataque às Torres Gêmeas.
Sabem o que este caso lembra, não? Aquele acontecido outro dia em Porto Alegre, em que um guarda mandou uma mensagem para uma moça que ele tinha parado numa blitz no trânsito. O sujeito também foi despedido. O que mais há de semelhante nos dois episódios? Ah, o de sempre: leitores culpando as mulheres. Quem mandou Jill ter um vibrador, afinal? E dedurar um empregad@ num emprego tedioso, que só estava querendo se divetir um tiquinho? Essas feminazis castradoras!
E aí, haveria diferença se o bilhete fosse deixado por um homem ou por uma mulher? Como vocês se sentiriam se acontecesse com vocês?
A terceira notícia é esta, de uma mulher que era constantemente agredida e estuprada pelo marido. Ela gravou uma dessas ocasiões, e a justiça foi feita: ele passou seis anos preso. Quando saiu, já separado, ele exigiu uma pensão da ex-mulher (a mesma que ele abusava), e o juiz concedeu, alegando que o salário dela era muito maior que o dele. Como a lei atual diz que uma vítima só escapa de pagar pensão ao seu agressor se ele tenta matá-la, a ex-mulher agora tenta mudar a lei. Dá pra acreditar numa coisa dessas?
Conversem aí, que eu apareço pra ler tudo depois, quando tiver uma pausa minúscula na minha longa e frenética sexta-feira. Peço que vocês sejam gentis, como quase sempre são. E que os trolls mantenham distância. E, caso algum infeliz provocar, finjam que ele não existe. Depois eu deleto os comentários ofensivos que eles costumam deixar. E, claro, vocês não precisam só falar desses três assuntos. Essa foi apenas uma sugestão. A caixa de comentários é de vocês. Portanto, falem do que quiserem! Tipo: já faz vários dias que ninguém elogia meu cabelo ou meus olhos verdes. Obrigada.
Quero abordar, ou melhor, quero que vocês abordem, três tópicos interessantes. O primeiro é um que muita gente boa me enviou ontem, pelo Twitter. É esta notícia aqui, de um britânico que deu esteroides à esposa, sem ela saber, para que ela engordasse, ganhasse pelos e, consequentemente, desistisse de sair de casa. Ele executou seu plano durante três meses, entre novembro do ano passado e janeiro deste ano, e parou quando sua filha o flagrou amassando os remédios. Ele pegou de pena um ano de cadeia, que será cumprido em condicional. Discutam se a sentença foi justa, por que cargas d'água alguém faria uma coisa dessas, e como você reagiria se seu parceiro (juntos há 17 anos!) fizesse algo assim.
O outro caso mal chegou à blogosfera brasileira (ou eu que ando ocupadíssima e desatenta?), mas movimentou legal a mídia americana. Jill Filipovic, uma blogueira feminista bem conhecida, uma das editoras do Feministe, teve uma surpresa na sua última viagem de avião. Quando sua bagagem passou pelo raio-x do aeroporto, o funcionário ou a funcionária (não se sabe, pois é confidencial) deixou um bilhete referente ao vibrador que encontrou lá: “Get your freak on girl” (alguém traduz?). Jill fotografou o bilhete, pôs a foto no seu twitpic, e escreveu duas linhas: “Acabei de abir minha bagagem e encontrei este recado do TSA (Transportation Security Administration). Acho que eles descobriram um 'item pessoal' na minha mala. Uau”. Ela também disse que riu muito com o bilhete.
A foto foi vista por mais de 130 mil pesssoas, e óbvio que chegou rapidinho aos ouvidos da Administração de Segurança, que decidiu demitir @ funcionári@. Jill não gostou dos rumos que o caso tomou. Ela não queria que ninguém fosse despedido, e sim que houvesse uma discussão sobre a falta de privacidade que todos que viajam de avião pelos EUA vêm enfrentando desde o ataque às Torres Gêmeas.
Sabem o que este caso lembra, não? Aquele acontecido outro dia em Porto Alegre, em que um guarda mandou uma mensagem para uma moça que ele tinha parado numa blitz no trânsito. O sujeito também foi despedido. O que mais há de semelhante nos dois episódios? Ah, o de sempre: leitores culpando as mulheres. Quem mandou Jill ter um vibrador, afinal? E dedurar um empregad@ num emprego tedioso, que só estava querendo se divetir um tiquinho? Essas feminazis castradoras!
E aí, haveria diferença se o bilhete fosse deixado por um homem ou por uma mulher? Como vocês se sentiriam se acontecesse com vocês?
A terceira notícia é esta, de uma mulher que era constantemente agredida e estuprada pelo marido. Ela gravou uma dessas ocasiões, e a justiça foi feita: ele passou seis anos preso. Quando saiu, já separado, ele exigiu uma pensão da ex-mulher (a mesma que ele abusava), e o juiz concedeu, alegando que o salário dela era muito maior que o dele. Como a lei atual diz que uma vítima só escapa de pagar pensão ao seu agressor se ele tenta matá-la, a ex-mulher agora tenta mudar a lei. Dá pra acreditar numa coisa dessas?
Conversem aí, que eu apareço pra ler tudo depois, quando tiver uma pausa minúscula na minha longa e frenética sexta-feira. Peço que vocês sejam gentis, como quase sempre são. E que os trolls mantenham distância. E, caso algum infeliz provocar, finjam que ele não existe. Depois eu deleto os comentários ofensivos que eles costumam deixar. E, claro, vocês não precisam só falar desses três assuntos. Essa foi apenas uma sugestão. A caixa de comentários é de vocês. Portanto, falem do que quiserem! Tipo: já faz vários dias que ninguém elogia meu cabelo ou meus olhos verdes. Obrigada.
Eu ainda não digeri a história da mulher que vai ter que pagar pensão pro cara que batia nela... Até comentei em voz alta pra colega aqui do lado (tô no serviço) pra ver se ouvindo mudava alguma coisa, mas ainda não tô conseguindo acreditar...
ResponderExcluiropa, esqueci de elogiar seu cabelo e seus olhos, Lola, mas tem uma explicação... O bolo que vc tá segurando tá chamando mais atenção...
ResponderExcluirPuxa Lola, você do lado desse bolo de chocolate tá uma dupla lindíssima!!!
ResponderExcluirVamos aos assuntos:
absurdo o cara pegar 12 meses sem ter q cumprir cadeia depois de envenenar a mulher para ela não sair de casa. Imaginem se fosse uma mulher dando remédio para o marido ficar broxa. Vai dizer q ela ia ser perdoada assim tão fácil...
Não tinha visto esse segundo assunto e acho q é igual ao caso de POA. O cara não devia ter invadido a privacidade da cliente, ponto final. De novo, se uma mulher fizesse isso iam chama-la de puta, vadia, etc. O cada não, é um pobre ser que perdeu o emprego só por causa de uma brincadeirinha...
Essa terceira notícia eu vi hoje e achei o cúmulo do absurdo. Aliás, eu acho o cúmulo do absurdo uma pessoa pagar pensão para outra só porque ficaram casados durante um tempo. Pensão é para filhos. Nem marido nem esposa deveriam ter direito. Só se a pessoa conseguisse provar que por causa do conjuge não pode trabalhar/estudar/seguir carreira etc. Mas, normalmente isso acontece com mulheres. Duvido q a mulher do caso - a agredida - tenha proibido o marido violento de trabalhar, né? Agora, o outro marido, do primeiro caso, tá pagando algo para a mulher q ele envenenou? Esse sim, deveria pagar tudo para ela até o final dos seus dias.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEra um bolo de sorvete que custou uns 20 dólares e que comprei numa sorveteria muito legal pra comemorar meu aniversário, enquanto eu vivia em Detroit (ou seja, isso foi em 2008). Pão dura do jeito que sou, devo ter escrito alguns posts perguntando se deveria ou não comprar o bolo. E quer saber? Foi decepcionante. Não lembrou nem de longe outros bolos de sorvete que comi quando era criança. Ou vai ver que aqueles já não eram grande coisa? Eu sempre guardei uma lembrança tão boa deles...
ResponderExcluirTem um quarto caso! O da Hillary Adams que filmou seus pais batendo nela com cinta pq ela acessou uns sites da internet que eles proibiram, ela colocou no youtube e tá dando o que falar lá nos EUA, o pai se defende dizendo que "não foi nada demais" ¬¬
ResponderExcluirSobre os casos dos posts virá alguém para defender que:
1- A familia é composta pelo homem e pela mulher, sendo o homem 'a cabeça' e a mulher 'o corpo' portanto nada mais justo que o cara fez com a esposa, trancafiando-a dentro de casa;
2 - Que a feminista tem um vibrador pq ela é uma mal amada que não arruma homem;
3 - De que a sociedade é má e previlegia as mulheres, que nada mais justo mulher pagar pensão tb, pq o marido está fragilizado financeiramente (pq quando uma mulher precisa da pensão para criar OS FILHOS na verdade ela é uma "biscate" interesseira, uma "sangue-suga";
em ... 1,2,3 go!
KKKKKKKKKKKK...Tá bom, seus olhos estão mais verdes do que nunca e seu cabelo, quanta diferença rs:)
ResponderExcluirMas o que eu mais gostei da foto foi o bolo...uau!!!
Agora falando sobre os três casos, eles corroboram com a minha impressão sobre a legislação americana...péssima.
Não sou especialista em direito internacional, mas aberrações lá são ainda mais corriqueiras que aqui.
Por exemplo, jamais aqui no Brasil um marido condenado por agredir a esposa, poderia requerer uma pensão para mesma, isso é SURREAL.
O terceiro caso é assombroso. Qual juiz permitiu uma coisa dessas? Quer dizer que é certo eu sustentar meu estuprador? QUE ABSURDO!
ResponderExcluirE esse lance do cara que manda SMS, mew serio, homem acha que vamos nos ajoelhar so pq ele perdeu o precioso tempo dele mandando SMS mostrando interesse em dar um cata na gente #not
LAMENTAVEL.
O primeiro caso, eu tenho uma conhecida que viveu algo semelhante: o marido drogava ela pra ela dormir e ele ir pra gandaia. Até que o sogro descobriu e virou tudo um inferno. Mas ela tá com o cara ainda. Na epoca foi um escandalo, o pai dela é uma autoridade na cidade e manteve a filha casada pelas aparencias. Aff
Quanto mais eu rezo, mais machistinhas aparecem!
Pois é Relicário
ResponderExcluirOs trollzinhos adulam tanto o "primeiro mundo" que se esquecem que no Brasil, pelo menos em alguns casos os juízes não interpretam somente com o "rigor da lei" seguindo de cabresto o que "está escrito".
Pq né? Se é um texto, está aberto a interpretações, mas na maioria dos casos as interpretações favorecem somente a parte priveligiada, como gostam de fazer lá nos States.
Olha, não sei se é pq os casos escabrosos no Brasil não chegam muito na mídia, mas a justiça americana é bem ruim, hein?
ResponderExcluirÉ esse caso da pensão pro agressor, é o caso da mãe condenada pelo filho ter sido atropelado por um bebado, é o caso da estudante estuprada que teve que pagar multa maior que o estuprador....
Depois é o Brasil que não presta!
Essa sociedade Bucetista!
ResponderExcluirO marido está preocupado em sua esposa sair por ai, se contaminar pela lábia de vagabundos marginais e vc ai criticando a atitude do cara!?
A mocinha ai feminista, imimiga dos homens, tantas aqui falam do "mascus ficam presos no mundo fálico"
mas eu não vejo nenhum mascu carregando vibrador na mala! kkkk
Ao contrario de algumas feministas que dizem que não precisam de homem pra nada, mas um pinto de plastico na bolsa é bem vindo né?
Claro, cansou não precisa parar para respirar é so trocar a pilha..kkkk
E o terceiro caso, sim a lei esta ai e se ela diz que o cara tem direito, ele tem direito! pronto! vc's aceitem ou não, mas a lei so vale se for pra proteger esposas desobedientes né?
Sociedade bucestista, tentando aprisionar todos os homens na matrix!
Lolinha sensualizando com o bolo de chocolate... isso sim que é sedução :)
ResponderExcluirPara os trolls:
ResponderExcluir- E se fosse a mulher a drogar um homem para prende-lo em casa? Não estaria errado também?
-E se fosse uma policial lésbica mandando sms para a mulher? Ou um policial gay para um homem? Vocês também não achariam errado?
-E se fosse a mulher a espancar o marido e depois pedisse pensão? Também não estaria errado?
Sobre os casos, eu tinha visto o primeiro e fiquei pasmo.
ResponderExcluirQue tipo de sentimento é esse que leva alguem a envenenar sua companheira?
a insegurança desse cara deve ser patologica.
essa da mulher que vai ter que pagar pensão para estuprador me pegou de surpresa.
depois que a gente pega raiva do ser humano, alguns não entendem pq.
Niemi
ResponderExcluirEsse caso do juiz que espancou a filha se torna mais grave, pq ele ja julgou denuncias de abusos e sempre se colocou contra o depoimento das vitimas, chegando a negar parecer de pscologos e mesmo outras evidencias pq dizia que o testemunho de crianças não valia.
Agora todas as decisões dele estão sob suspeita.
Seus olhos verdes são lindíssimos!
ResponderExcluirLola
ResponderExcluirVc tem belos olhos verdes.... ehehehe
Esse caso da mulher ser obrigada a pagar pensão ao ex-marido que a violentou eu não conhecia.
Ela levou isso a conhecimento da justiça? E mesmo assim fizeram ela pagar a pensão???
Desculpe, é que para mim não ficou muito claro.
Porque após a violência, se ela tiver alguma prova contra o ex-marido, registrado boletim de ocorrência, alguma coisa sobre o que aconteceu... E mesmo assim a justiça faz ela pagar pensão a esse bandido?
É isso? (com cara de passada, engomada e chocada)
Ah, o último caso me lembrou o filme "O Advogado do Diabo". Mas no caso tá mais pra "O Juíz do Diabo".
ResponderExcluirBom, só vou comentar a história do vibrador, que é a única que chega a ser tragicômica ao invés de só trágica.
ResponderExcluirMeldeeeels, e se a mulher tivesse uma coleção rs!
Três casos absurdos.
ResponderExcluir1- Minar a autoestima de alguém, ainda mais de uma companheira, por conta de uma possessividade egoísta (tá, é um pleonasmo) é uma quebra grave de confiança e injustificável. E ainda valendo-se de trapaça e arriscando a saúde dela.
2- A pessoa abusou do cargo em relação à privacidade da passageira. Ponto.
3- Pagar pensão pra agressor e estuprador é um nojo, o juiz perdeu totalmente a noção do razoável.
Se um ET viesse à Terra e tomasse esses três casos como parâmetro pra humanidade, ele teria uma péssima impressão.
"Me desculpem, eu realmente achei que havia vida inteligente neste planeta. Pelo visto, me enganei."
Cara esse Arnold é um pé no saco.
ResponderExcluirQue muleque mal educado...
Falando em muleque quando eu era muleque achava que no casamento sexo era self service que não tinha como o marido abusar da esposa.
"que não tinha como o marido abusar da esposa"
ResponderExcluiré um pensamento comum, até pq não era considerado abuso até bem pouco tempo.
hoje em dia , amaioria dos juizes entende que num casamento há há expectativa do sexo (tanto que ja vinoticias de casamento anulados, pela falta dele), mas não obrigação e que violencia é sempre violencia idependente da ligação entre as pessoas.
E o pior é que eu pensava assim mesmo...
ResponderExcluirMas eu era menino ainda...
Eu achava que o cara poderia "chegar junto" e pronto tipo self service mesmo...
Com certeza ha até poucas décadas era assim...
Eu achava que era muito comum juízes brasileiros terem mierda na cabeça depois de tantas decisões absurdas que já vi nas notícias, mas agora eu vi que os americanos também não são muito diferentes...
ResponderExcluirEntão Niemi, bem isso...na verdade quando estudei a cadeira de direito internacional, pincelamos a diferença entre as legislações do mundo, e meus professores eram categóricos em afirmar que a legislação americana é recheada de absurdos. Aqui, na maioria dos casos, falo por mim, que atuo justamente nessa área, o bom senso ainda prevalece.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCerta vez um juiz brasileiro recebeu provas conclusivas de que um homem que estava preso era inocente. Mas em vez de emitir um alvará de soltura, ele pediu um tempo para "avaliar melhor as provas". Mas isso dali a 3 dias, porque ele já estava encerrando o expediente e saindo para um feriadão prolongado. E assim o homem inocente ficou mais 3 dias preso porque aquele juiz tem m__da na cabeça...
ResponderExcluirComentando rapidinho:
ResponderExcluir1 - Acho que é um caso bem corriqueiro de violência doméstica, a diferença é que esse veio a público. Lógico que intervir no corpo e na saúde de alguém é algo extremo, a punição foi mínima, mas fico me perguntando sobre os casos de violência psicológica e opressão que acontecem quando um dos cônjuges deseja abandonar a relação e o outro discorda (admito que homens também podem passar por isso, sobretudo quando dependem financeiramente das companheiras, mas imagino, pelos relatos recorrentes, que acontece mais frequentemente com mulheres). É muito comum companheiros que não aceitam o término de uma relação (seja pelo sentimento de posse ou por interesses mais pragmáticos, envolvendo finanças)chantagearem @ parceir@, impondo um divórcio litigioso, ameaçando punir @s filh@s, divulgar informações da vida privada da/o companheira que não são convenientes virem à tona. Há quem queime o filme da pessoa no trabalho, provoque intrigas com os amigos. Lembro do caso da documentarista Elaine César e o daquela colunistado paraná, que teve fotos íntimas divulgadas pelo ex. Quando há o componente de gênero os artifícios (e os estragos) costumam ser mais incisivos - claro, né, a sociedade machista se solidariza muito mais facilmente com o homem abandonado, imagino que por isso alguns tem autoconfiança suficiente para executar essas bizarrices. Fico me perguntando se isto também acontece porque a violência psicológica é tão menosprezada, muitas vezes nem enxergada como violência. Acho gravíssimo um homem negar a uma mulher o direito a um divórcio amigável, por pura vingança.
O caso 2, do vibrador, nem tenho o que comentar, né.
O 3 é realmente revoltante. Essa mulher deveria processar o estado, por tamanho constrangimento. Um insulto alguém querer que ela sustente seu antigo algoz, confesso e punido como tal. Não sei que lógica jurídica possibilita isso. Concordo a aiaiai, pessoas adultas e aptas a trabalhar devem ganhar seu próprio dinheiro, pensão é para @s filh@s.
Lola, não estou conseguindo tradução melhor para "Get your freak on, girl." além de "Ponha seu monstro pra trabalhar, garota."
ResponderExcluirE a pessoa autora do bilhete foi devidamente penalizada. Pra mim que o cara da Inglaterra merecia 5 anos de cadeia sem atenuante. No caso dos EUA nem sei o que comentar dado o tamanho da aberração.
Happy Birthday 2008... beautiful green eyes, oh! yes.
Primeiro: Seus olhos são lindo de morrer, viver e morrer de nv!rs
ResponderExcluirSegundo: Nem sei o que comentar sobre esses casos. Agora, nesse momento.
Outro dia eu estava conversando com a minha empregada e ela me disse que o marido dela era viciado em drogas, alcoólatra e não trabalha e ela tem que cuidar sozinha de cinco crianças e do marido que mora com ela com R$ 1.200,00 por mês que ela ganha como empregada.
ResponderExcluirEu perguntei a minha empregada porque ela permitia que ele morasse com ela sem trabalhar e ajudar nas despesas, no que ele me respondeu de forma surpreendente "Seu Renine, seu eu por ele pra fora de casa, a justiça me obriga a pagar pensão alimentícia, eu já tentei!"
Eu fiquei consternado.
Isso é foda.
ResponderExcluirOs três casos, mas o que mais me chamou atenção foi o primeiro.
Para a proteção de sua propriedade o proprietário resolve mantê-la dentro de casa, assim, poupando-se de ser largado.
Tratamento de sujeito > objeto. Mas um sujeito com medo de perder seu objeto, com medo de ter seu objeto "roubado", porém o objeto continua a ser objeto.
Dai
ResponderExcluirTem esse lance de divulgação de imagens, vidos e fotos.
Oq tem mau carater que faz questão de espalhar imagens intimasm não é brincadeira.
e o "engraçado" que quem é mal visto não e quem quebrou a confiança, mas a moça que aceitou posar para a foto para agradar o namorado.
Assim como a Lola escreveu num post dessa semana, são casos que, na minha opinião, não tem muito o que ser discutivo. Todos tem seu grau de absurdo e se formos ficar discutindo se é absurdo ou não, só vamos ter os trolls com que "dialogar", porque todo mundo que vem aqui pra ler o blog de verdade, acredito eu, que concorda que são coisas que não deveriam acontecer.
ResponderExcluirUma coisa que eu gosto de fazer, assim, como a Lola, é dar uma olhada nos comentários que as coisas recebem, pra ver a reação das pessoas.
No caso do vibrador, a maioria das pessoas xingava a moça por ter feito o agente perder o emprego, ofendiam-na por usar um vibrador (mal amada, nem é tão difícil assim arrumar um namorado com a sua aparência) e diziam que ela deveria seguir e aceitar "as regras" se ela queria andar de avião. Algumas mandavam ela dar risada e outras a congratulavam por ter feito o agente ser demitido, e apenas uma mencionou que ela estava se posicionando para ter um direito respeitado.
Ou seja, quase ninguém entendeu do que se tratava a questão que ela levantava, na minha opinião. O que esses comentários querem dizer? que mulher bem resolvida com sua sexualidade não tem direito à privacidade? que mulher só pode ser sexualmente satisfeita por um pênis? que mulher não tem nada que escolher ser solteira? e que se a mulher for bem resolvida e sozinha não merece respeito, porque é vaida? que a sexualidade e a intimidade da mulher não é dela, é objeto e por isso passível a piadinhas?
eu acho que em última análise é isso que tanto a piadinha do agente, quanto os comentários que a foto postada recebeu significam.
não fui procurar sobre as outras, porque se não a pessoa aqui não trabalha hoje. mas colocando um outro caso, ontem um amigo no Facebook postou essa notícia:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/11/03/mulher-e-morta-pelo-marido-depois-de-destruiu-colecao-de-bonecos-do-star-wars.jhtm
os comentários foram:
- mereceu (postado por um homem)
- mó vacilona (por mulher)
- toma, vadia! (por mulher)
- quebra boneco agora (por homem)
- justo (por homem)
tipo assim, justo???? o.O
ô tristeza de viver num mundo assim.
O idolo do Arnold deve ser o Browser o chefe do Mario Bros
ResponderExcluirEle tranca uma mulher no castelo para ser a esposa dele, dá uns esteroides (aqueles cogumelos, tinham uma cor estranha, eu sabia!) mas ele não conta com a audácia (ousadia?) de um encanador (pode ser pedreiro tb ou o entregador de pizza ou gás), e vêm e leva embora a "princesa".
kkkk
Sociedade B*cetista + Matrix = B*cetrix?
hahahah =p
Não achei nada estranho o que esse cara fez com a esposa Lola, tem homens que sentem uns ciúmes tão doentios que fazem de tudo pra ver a mulher que “amam” no pior estado possível, infelizmente já passei por isso, mas já sai fora.
ResponderExcluirO curioso é que o homem que faz esse tipo de coisa, quando vê a mulher detonada, não da valor nenhum pra ela, o que eles querem é se acomodar numa situação, que na realidade nem pra eles é boa.
A do vibrador achei engraçado, se é que entendi é “arrasa garota” eu daria risada, só acho chato que não ficou a menor duvida que eles fuçam mesmo as malas de todo mundo, mas isso eu já sabia.
Agora é de doer essa de ter que pagar pensão pra um ex-marido que tenha sido até condenado por um fato desses, em certos casos Lola eu até acho justo que uma mulher pague pensão pro ex-marido, como casos de doença, uma invalidez, e mesmo se for o caso de o pai ficar com a guarda dos filhos, acho justo que a mulher pague pensão sim.
Mas pagar pensão pra quem te violentou, é uma aberração.
O primeiro e o último caso me fazem pensar que as relações entre os gêneros são sempre relações em que existe um jogo de poder. Essa disputa pelo poder é interpessoal e social. Mas é sobretudo no ambiente doméstico que a manipulação do poder se expressa mais violentamente, justamente por ser um tipo de violência simbólica, invisível. E óbvio, a dominação masculina se faz presente sempre, mesmo num país que se diz democrático e altamente civilizado. Quanto ao vibrador da moça, me pareceu um pouco mais que uma brincadeira, afinal a pessoa usou o termo "freak", o que é bem "esquisito" (sociedade hipócrita...)
ResponderExcluirDalwara Singh, 41 http://www.mirror.co.uk/news/weird-world/2011/11/03/husband-secretly-fed-wife-steroids-to-fatten-her-up-and-make-her-stay-at-home-115875-23533448/ matéria em inglês
ResponderExcluirDiscutam se a sentença foi justa.
- Acho que não. O mínimo que ele deveria ter pego de cadeia são TRÊS, um ano por cada mês que ele alimentou a mulher com a droga. E até mesmo CINCO anos pra ter um ano por cada filho que ele indiretamente prejudicou.
Por que cargas d'água alguém faria uma coisa dessas.
- Machismo diabólico.
Como você reagiria se seu parceiro (juntos há 17 anos!) fizesse algo assim.
- Pra mim que esse cara já tinha aprontado outras antes, sabe? Duvido muito que eu ficaria muitos anos com um sujeito assim. E se tivesse ficado, agora eu me divorciaria, retomaria minha beleza mesmo que sofrendo aos trancos e barrancos, me cercaria de literatura feminista, me encheria de saber e bola pra frente.
A história do marido que dava esteróides pra mulher é um caso tão louco que eu não consigo nem entender. Típico do homem que não consegue tolerar a idéia de que a mulher esteja no espaço externo, no lado de fora. E ainda é reforçado pela idéia de que a mulher que é feia, como não tem a beleza necessária para estar à serviço dos homens e ser digna de ser vista, não pode querer (ou não deveria querer) estar nesse espaço externo.
ResponderExcluirA questão da mulher que recebeu o torpedo do policial e da que recebeu o bilhete na bagagem a meu ver refletem muito a idéia de que a vida da mulher é assunto de interesse público. O que autoriza alguém a violar a intimidade da pessoa, seja homem ou mulher, valendo-se da posição de poder em que se encontra? Há uma noção muito primeva de que a intimidade feminina não é propriamente íntima. A mulher é assunto de roda e é direito de todos dar palpite em suas vidas, seja nas profissões que deve/pode ter, seja nas roupas que deve vestir, seja no tipo de pertence que pode ou não ter (vibrador não pode!)
O caso da mulher que terá de pagar pensão ao ex-marido agressor é ainda mais emblemático. Seja um casal hétero ou homo, como permitir que um cônjuge tenha de exercer o dever de auxílio em favor do outro, quando este outro não exerceu nenhum desses deveres (auxílio, respeito, não agressão) quando o casal estava junto? Choca também a visão masculina de que o corpo da esposa é de direito dele e serve ao seu prazer. Fica evidente que o homem não vê a mulher como dona de uma sexualidade própria, como se a sexualidade dela existisse em favor da do marido.
No mais, belos os seus olhos verdes!
PS: creio que “Get your freak on girl” seja algo no sentido de "enfia-se essa aberração, garota". Será?
Tem uma notícia mais absurda ainda:
ResponderExcluirPaquistanês mata seis filhas por questão de honra
Um homem paquistanês, residente na província de Punjab, matou as seis filhas por sentir que elas mancharam a honra da família. Duas porque tinham namorado, as outras quatro porque guardaram segredo.
Mubashir Arif suspeitava que duas das filhas mantinham relações amorosas com outros jovens da mesma região e as outras quatro as encobriam. O pai entendeu que isso manchava a honra da família e decidiu matá-las.
De acordo com o inspector da polícia local, Javed Sial, citado pelo "El Mundo", o pai tomou conhecimento da situação através de dois irmãos das vítimas, com 14 e 16 anos.
O crime foi relatado à polícia pela mãe das jovens e o ofensor foi detido de imediato. Mubashir Arif disse à polícia que não estava arrependido e que, se fosse necessário, voltava a fazê-lo.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1932335
Tem um site onde é bem fácil criar fóruns: http://www.forumeiros.com/
ResponderExcluirBjs lola, adoro seu blog.
É isso mesmo, acho que "aberração" (tradução da Macabéa) cai melhor do que "monstro", como eu traduzi.
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ResponderExcluirEstupro talvez seja o pior dos crimes contra a mulher. Lembro de ter lido uma vez, nessas revistas tipo Cláudia, a história de uma garota que foi estuprada por 2 homens no caminho para casa. Não consigo me esquecer dos detalhes narrados até hoje. Aí me deparo com esse absurdo de estupro feito pelo próprio marido, que supostamente deveria ser aquele que te "protegeria". Pior que isso é o machismo (não sou feminista, não que seja ruim ser)que ronda pelo Direito. Se uma mulher recebe um salário de 11 mil dólares, é pq ela trabalha por isso. Indignação nesse caso é pouco, ainda estou à procura de uma palavra que melhor descreva meu sentimento para o caso.
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ResponderExcluirE as últimas besteiras reaças que o Fiuk falou sobre mulheres, hein, gente?
ResponderExcluirDepois de falar à Playboy sobre a suruba de que já participou com amigos e sete mulheres (notem: não amigas), Fiuk disse:
"Eu sou a favor de a população botar a cabeça no lugar, de as mulheres abaixarem um pouco a minissaia, segurarem um pouquinho a 'periquita' porque o bicho está pegando."
Pra homem, pelo jeito, tudo bem fazer sexo, participar de suruba, ter prazer, se divertir, e tudo mais. Mas mulheres: botem a cabeça no lugar e sosseguem a periquita, pô! Senão, onde esse mundo vai parar?!
Odeio jovens conservadores!
Ja vinha achando o Fiuk um idiota...
ResponderExcluirO "engraçado" nesse tipo de discurso é que quem profere, não se dá conta que se as mulheres "sossegassem" eles não teria se "divertido" com elas.
A não ser (e não duvido) que ele esteja fazendo a velha distinção entre garotas de programas e mulheres de "bem", ou mulheres para "comer" e outras para casar.
A geração adolescente tão com uns exemplos de doer.
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ResponderExcluirTeofilo:
ResponderExcluirExcelentes observações sobre o primeiro e o último caso. Mas eu considero que o machismo está latente no caso do vibrador. A brincadeira foi direcionada a uma mulher (girl). Vibradores supostamente são usados por mulheres e a sexualidade da mulher é problema em nossa sociedade, a do homem nunca necessitou de uma discussão a respeito, compreende? A sexualidade feminina, quando espontânea é sempre vista como uma sexualidade suja, muito porque a mulher é considerada passiva. Os fimes pornôs deixam a teoria clara: é algo bem conservador chamar uma mulher de puta na cama, muito ao contrário de algo libertador, como hoje se faz parecer. E o moralismo na sociedade "pós-moderna" é realmente uma contradição enorme como vc apontou. Mais uma observação: se a piada tivesse sido direcionada a um homem, o machismo estaria presente da mesma forma, machismo não é só uma relação de homens com mulheres, os gays que o sabem bem.
Pelo que entendi, "get your freak on" é algo como "vai arrumar um macho." É uma gíria dos afrodescendentes de lá e, pelo que entendi, é bastante pejorativa.
ResponderExcluirAchei informação aqui: http://www.urbandictionary.com/thesaurus.php?term=get+your+freak+on
Agora qual notícia foi pior? A da pensão. Sem dúvida.
As três são terríveis. A primeira pela questão de colocar a mulher em tal estado de vulnerabilidade que ela não queria mais sair de casa.
A segunda pela clara violação da liberdade sexual de uma pessoa desconhecida se achar no direito de criticar outra (por escrito!) por ter um brinquedo erótico na mala. (Pergunta: queriam que ela levasse na bagagem de mão? Para ser revistada na frente de todo mundo? Sério?).
Tá, eu sei, pós 11 de setembro, EUA tá um saco, etc, etc, etc. A mala foi aberta (todos estão sujeitos a isso), viram que não tinha nada de perigoso (até entendo que um objeto desses possa ser confundido com alguma outra coisa, sei lá), que fechassem e fim da história.
A terceira é de dar medo. Porque isso é possível acontecer no Brasil também.
O que as pessoas (homens, principalmente) não entendem é que a violação do estupro não é só física. É moral, é psíquica, é tudo. E ela não ocorre apenas uma vez.
Deixe-me explicar. Uma mulher quando é estuprada, sofre a primeira de várias violações. O primeiro de vários traumas.
Quando ela decide ir à polícia, vem uma nova violação. Perguntas, depoimentos, EXAME DO CORPO DE DELITO. Ali ela é literalmente despida, pouco depois do ocorrido, por estranhos. Estranhos que examinam cada pedaço do corpo dela em busca de provas. Inclusive e principalmente as suas partes mais íntimas são periciadas.
Depois começa o circo. Advogados e promotores tentando convencer o juiz que aquilo foi qualquer coisa, menos estupro. Mais depoimentos. Se o advogado for bom, consegue inocentar seu cliente.
E, independente de qualquer coisa, inclusive no Brasil, se duas pessoas se separam, independente do motivo (acho que exceto por tentativa de homicídio também), a pessoa que ganha menos tem direito a pensão. A equação é necessidade versus possibilidade. Então, num caso semelhante, a mulher ganhando R$ 11.000,00 e o cara R$ 400,00, possivelmente ela teria que pagar pensão também.
Dorme com um barulho desses...
Sobre a declaração de Fiuk, o blogueiro Túlio Vianna escreveu algo bem interessante sobre:
ResponderExcluir"Traduzindo o ele quis dizer: "surubas são ótimas para nós homens, mas as mulheres precisam reprimir suas sexualidades, porque só os homens podem se divertir. Claro que a suruba que participei foi com prostitutas já que foi só uma brincadeira; pra namorar, só com mulheres sérias que sabem reprimir sua sexualidade direitinho."
Tem que ser muito idiota pra participar de uma suruba e depois vir recriminar as moças. Se é feio pras mulheres, é feio pros homens também, uai. E se é bom pros homens, por que não pode ser bom pras mulheres. Machismo pouco é bobagem!"
Sabe o que é mais engraçado? É que com essa declaração ele - Fiuk- passa a ser duplamente admirado: um, por ter feito suruba; dois, por ser guardião da moral e dos bons costumes.
Prque ser incoeso e hipócrita, homem de classe rica pode!
Sobre o comentário do Fiuk...é triste, mas ñ esperava nada diferente de um playboyzinho como ele.
ResponderExcluirAcho que as mulheres em geral devem se policiar e educar seus filhos de forma não machista. Aposto que seria de grande valia ensiná-los que não podem mais do que as irmãs só por serem meninos.
Sobre o 3º caso comentado, alguém tem os dados deste processo? Queria dar uma olhada....
Teófilo, existe machismo por trás de todos esses tabus sexuais que você citou.
ResponderExcluirUm homem que levasse um vibrador na mala poderia ser alvo de brincadeiras homofóbicas, pq seria considerado gay.
Se estivesse com uma mulher, seria alvo de chacota por não ser capaz de satisfazer a mulher sozinho, ou seja, ou não é macho o suficiente, ou a mulher com quem ele está é uma puta.
Todos esses julgamentos são julgamentos machistas.
Um homem que levasse revistas ou filmes pornográficos, ou um catálogo com contatos de prostitutas, seria considerado muito macho, e teria menos chance de ser sacaneado. Com uma mulher com o mesmo material, ou um homem com material pornográfico gay, já poderia ser diferente.
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ResponderExcluirAqui no Brasil dificilmente a mulher que denunciou o marido por estupro e abusos sexuais teria que pagar pensão. Como foi ele o culpado pelo fim da relação, ficaria excluído o dever de solidariedade entre cônjuges que persiste mesmo depois da dissolução do casamento, nos casos em que não há um culpado pelo rompimento. Já o caso da demissão, como no do policial que abusou do poder, na minha opinião é uma pena excessiva. Perder o trabalho é algo muito grave na vida de uma pessoa (e na de seus dependentes econômicos também). Somente uma conduta de maior gravidade justificaria uma medida tão drástica. Uma advertência ou uma suspensão, que acarretaria uma perda salarial apenas temporária, a meu ver já seria suficiente. Já a pena do marido que dava anabolizante à esposa me parece suficiente. A esfera penal não é a única em que uma sanção pode ser aplicada. A mulher pode pedir indenização por danos morais. A depender da personalidade do marido (acredito que agora ex-marido), uma boa indenização talvez seja até mais eficaz do que uma sanção penal. Mas estou falando levando em conta a realidade que eu conheço. Não tenho a menor ideia de como seja a legislação na Inglaterra.
ResponderExcluirEsse marido doente mental não é britânico, é NRI (non resident Indian)...
ResponderExcluirSerge Renine, acredito que vc esteja enganado, ou sua empregada mnal informada, dificlmente, pra falar a verdade eu nunca vi nenhum caso em que o juíz fixou alimentos para o homem sem que este estivesse gravemente doente e impossibilitado de trabalhar...
ResponderExcluirObviamente a justiça brasileira trata homens e mulheres de forma diferente nessa questão, pelo fato de que hstoricamente o machismo impedir muitas mulheres de terem sua vida profissional, portanto, quando o casamento se desfaz numa certa idade o homem acaba ficando responsável por pagar pensão à mulher que não pôde, ou não teve a oportunidade de investir numa carreira profissional. No caso de a mulher ser ainda jovem, não são poucas as decisões que o juiz nega o pedido de pensão, ou estabelece de forma temporária.
LOLA, pesquisei sobre "get your freak on", realmente é uma expressão idiomática com mais de um significado. E lá vai o que encontrei seguindo dica daqui dos comments.
ResponderExcluirO primeirao significado é "having sex with another person"/"fazer sexo com outra pessoa"
Dat bitch was gettin her freak on behind my back.
Aquela puta tava trepando pelas minhas costas.
O segundo significado é "an invitation to dance"/"um convite para dançar"
They hit the dance floor and "got their freak on."
Eles foram pro salão de dança e "got their freak on."
"Get Ur Freak On" tb é título de uma música (assim mesmo Ur for your) e tem um bocado de vídeo no YouTube.
Moema G., por tudo que eu li da imprensa britânica, li que o cara é de descendência indiana... não fica claro se ele nasceu na Índia e nacionalizado inglês ou se ele é nascido na Inglaterra de pais indianos.
ResponderExcluirDe qq forma, pouco importa a nacionalidade dele pois esse tipo de crime não é exclusividade a nenhuma etnia ou nacionalidade.
O bolo parece gostoso, invejei.
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ResponderExcluir"To get your freak on" é uma forma chula de dizer "faça sexo". A princípio, não é uma expressão machista. Supondo que tenha sido motivada pelo tal vibrador, aí assim assumiria um significado machista de "vá arrumar um macho", como a VBN escreveu.
ResponderExcluirNão concordo com quem disse que perder o emprego seja uma punição excessiva. Acho até leve demais, considerando que esse tipo de assédio é crime em muitos países (deve ser crime por lá também).
Para finalizar, que tipo de homem gosta de mulher peluda??? Tirem suas próprias conclusões...
Acabei de ler a notícia e vi que o homem deu esteroides para que sua esposa ficasse gorda, e não peluda. É, Lola, parece que sua teoria de que homens exigem que mulheres sejam um ideal de magreza acaba de ir ralo abaixo! hahahahaha
ResponderExcluir'Para finalizar, que tipo de homem gosta de mulher peluda??? Tirem suas próprias conclusões...'
ResponderExcluirEsse daqui ora
http://thiskingsdream.com/wp-content/uploads/2011/08/cousin-itt.jpg
Sobre o Fiuk: não é à toa que a Cleo Pires quer distância dele e do pai, outro igual.
ResponderExcluirSobre o britânico, infelizmente os maridos machistas usam vários meios para "sabotar" as esposas, tentando impedi-las de exercer atividades fora do lar para evitar o risco de relações extraconjugais ou separação. Vocês já devem ter visto também: uns reclamam de tempo dedicado a trabalho, estudo ou outra atividade, lembrando-a das suas "obrigações de esposa". Outros, quando a mulher fala em terminar os estudos, respondem com deboche "Depois de velha quer ir pra escola?". Não sei onde eu li que o marido escondeu as roupas e os sapatos da mulher para impedir que ela saísse para se divertir.
Flasht pergunta: "Lola, quem é professor de inglês aqui para traduzir?¬¬"
ResponderExcluirNão é que por ser professor de inglês a pessoa conhece tudo qto é expressão idiomática. Muitas vezes, mesmo entre americanos, eles não se entendem qdo se trata de expressão idiomática regional, entre um estado e outro, entre uma região do país e outra.
Em Rhode Island eles acrescentam um R ao final da palavra inglesa "idea" e isso não é errado, pois é assim que eles falam. Existe expressão usada creio que em todos os estados na Nova Inglaterra (New England) que o resto do povo americano não entende o significado e vice-versa.
E eu sei do que estou falando pois moro nos EUA e já morei em três estados diferentes, viajei por vários estados, sou casada com americano (excelente nível educacional e intelectual) descedente de alemães e irlandeses por 5 gerações. Já li 20 livros de Émile em inglês, li vários de Victor Hugo em inglês, li Tolstoi em inglês, até mesmo Machado de Assis e Graciliano Ramos eu os li em inglês, leio a Bíblia em inglês na trução King James. E não digo isso pra me esnobar e sim pra dar exemplo concreto de que ser fluente num segundo idioma --e até mesmo professora com doutorado-- não garante saber absolutamente o significado de todas as palavras e expressões idiomáticas. Além do mais a Lola tem doutorado em literatura inglesa e não literatura americana... palavras e expressões com significado diferente e muitas vezes esse pessoal nem se entende entre si.
LOLA, não entendi como postar um link de forma a aparecer em azul aqui nos comments. Esses links abaixo são pra você. Todos têm a ver com o significado de "get your freak on" que nem mesmo as pessoas americanas se entendem 100% no significado... telefonei pro meu marido e ele disse que não podia me falar do escritório... rs...
ResponderExcluirThe Frase Finder
http://www.phrases.org.uk/bulletin_board/24/messages/300.html
Wikipedia; Reference Desk Archive/Language 2006
http://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Reference_desk_archive/Language/2006_October_2
WordReference.com Language Forums
http://forum.wordreference.com/showthread.php?t=594773
E... até segunda-feira qdo te encontro em novo post.
Comentário do Te Dou Um Dado? sobre o caso do Fiuk: http://entretenimento.r7.com/blogs/te-dou-um-dado/2011/11/04/sambando-na-cara-da-coerencia/
ResponderExcluirSobre o caso da mulher da bagagem no avião, eu não tenho muita certeza se o cara que colocou a mensagem estava mesmo criticando-a. Porque, pra mim pelo menos, esse expressão pode ter um significado do tipo "you go, girl"... Obviamente isso não muda o fato de que vasculharam a mala dela e ainda tiveram o atrevimento de colocar um bilhetinho ali. Mas todos nos EUA sabem que estão sujeitos a isso, que a fiscalização nos aeroportos de lá é uma verdadeira invasão de privacidade etc. Não sei a quantas anda a discussão sobre o TSA por lá, mas sei que é uma coisa que pega.
Naomi e Lola, qdo meu marido chegou casa, eu perguntei o significado de "get your freak on" e a novela começou... ele me explicando e eu trazendo os vários significados que peguei na net entre conversa de americanos. Finalmente, como não chegávamos a um consenso, contei o corrido tal e qual Lola reporta no blog e na horinha meu marido disse que (dentro do contexto a que nos referimos aqui) seria o mesmo que dizer: "Enjoy your vibrator. Desfrute do seu vibrador."
ResponderExcluirComo vemos, não é uma tradução pra ser usada a torto e a direito e sim dentro de um contexto específico.
Ele tb disse que o/a funcionário/a do aeroporto infringiu a lei e eu acrescentei que a pessoa foi demitida. Então ele retrucou que assim está bem.
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ResponderExcluirEntão até q meu ingles n ta tão mal rrrsss, eu traduzi como
ResponderExcluir"Arraza garota"
1º caso: simplesmente absurdo. Sem palavras para comentar sobre tamanha crueldade e frieza. Imagina o baque dessa mulher ao saber que seu marido, companheiro há 17 anos, foi capaz de agredi-la desse modo, colocando sua vida em risco.
ResponderExcluir2º caso: serve pra gente pensar no cuidado (ou na falta dele) que os servidores têm com nossos dados. Abrir o olho nunca é demais.
3º caso: violência dupla contra essa mulher. Primeiro é agredida e estuprada pelo marido, e depois ainda é obrigada a pagar pensão pra ele? Que justiça é essa? Qual é o fundamento para forçar a vítima a sustentar seu agressor? Simplesmente bizarro.
Observação: os mascus enchem a boca para falar que mulheres são desconexas e ilógicas, não é mesmo? Mas veja só, que interessante. Para eles, existem dois pesos e duas medidas na hora de examinar os casos (coisa que eles nos acusam de fazer). Se o homem for obrigado a pagar pensão (mesmo que seja pensão pros filhos) aí é um roubo, um absurdo, uma injusta. A mulher só que o lucro, ferrar com o homem "dibêim". Vivem falando que o homem é torturado e agredido psicologicamente, e que não deve pagar pensão à mulher que o agrediu, mas quando o caso se inverte, aaaaah, aí é muito certo! Todo o discurso anterior vai por água abaixo, não é mais conveniente.
a do cara do anabolizante eu postei ontem o link aqui. muito louco esse cara.
ResponderExcluiro pior mesmo é o terceiro caso, depois de tudo o que ela passou ainda tem que pagar pensão pro marginal?
ResponderExcluirEsse Fiuk é um bosta. sem mais
ResponderExcluirLola, to fugindo um pouco do assunto, mas é que eu acabei de ver um vídeo muito idiota e preciso compartilhar contigo. Talvez tu já tenha visto, talvez não, mas aí vai (cuidado pra não vomitar): http://www.youtube.com/watch?v=O5GWWROeXn4
ResponderExcluirNossa, nunca tive opinião formada a respeito do Fiuk, afinal, né, é uma pessoa que não me desperta interesse algum, mas depois dessa tenho que ressaltar:
ResponderExcluirQue burro, dá zero pra ele.
Pena brandíssima; ñ faz diferença o gênero do funcionário; pagar pensão para criminoso: fim-da-picada. Tentar mudar a lei: música -clássica- para os meus ouvidos.
ResponderExcluirLindo, lindo.
Lindo também você pedindo para qe ignoremos os beócios. Nunca meti o bedelho, mas é isso aí qe eu acho qe é para ter para eles. Ñ só hoje.
Lindos seus cabelos e olhos. E braços e jeito de falar. Vi num vídeo.
Beijão.
"Get your freak on" ...no caso emn questão, "Vai transar" ( em vez de usar o aparelhinho)...mas pode ser um convite pra dançar numa rave.
ResponderExcluirE põe invasão de privacidade nisso...
Acho que o FiukzzZZzZZZzZz
ResponderExcluirNem vale a pena comentar sobre ele, porque enfim, relevância zero.
Lola, gostei da idéia do fórum.
ResponderExcluirO primeiro caso é um absurdo mesmo. Achei curioso essa coisa do medicamento, normalmente são mulheres que fazem uso desse tipo de recurso indireto.
Não é o vibrador na mala a questão, mas sim a invasão de privacidade, a falta de ética, de limites de pessoas que deveriam agir o mais profissionalmente possível num setor chave como um aeroporto. Só que muita gente ignora isso para ficar falando da vida sexual da mulher.
É uma moral muito distorcida achar que um estuprador deva receber pensão da vítima. Imagino também como essa mulher se sentiu ao passar por tudo isso.
Esse Fiuk falou o que muitos pensam, nem é surpresa, né.
Ahn, não, LisAnaHD. Obrigada pela tentativa em me defender diante da acusação do troll (“Lola, que é o professor de inglês aqui para traduzir?”, mas vc escolheu as explicações erradas. Primeiro que meu doutorado não é em Literura Inglesa, mas Literatura em Língua Inglesa, o que inclui literatura americana, inglesa, australiana, canadense, africana (escrita em inglês), caribenha etc etc. Quer dizer, obviamente que pra dar aula sobre qualquer obra representante de qualquer dessas literaturas, eu terei que... preparar a aula. Não é porque minha tese de doutorado foi em violência e o uncanny em cinco produções de Macbeth que eu tenha virado especialista em violência, ou em Freud, ou em Shakespeare. Mas a principal falha na sua argumentação (porque não espero inteligência alguma de um troll como o Flasht) é achar que professores de inglês ou gente com doutorado em Letras – Inglês sejam tradutores automáticos. Dizer isso é desconhecer que existe toda uma área chamada Tradução, que não está atrelada à literatura ou à linguística. É uma área separada. Na UFC, a gente está esperando pra abrir um novo curso noturno não de licenciatura – Letras Inglês (que permite dar aula), mas de bacharelado – Letras Inglês, que permite que o aluno vire tradutor/intérprete ou crítico literário. É um curso totalmente diferente, com seu próprio currículo, seus próprios professores. Eu teria imensas dificuldades em dar aula de tradução. Até porque só os leigos pensam que Tradução engloba apenas traduzir algo de uma língua pra outra, algo que a internet já faz (ainda mal e porcamente, mas faz). Tradução é uma área política, que estuda um monte de coisas, como por que aquela obra de um escritor americano é traduzida pra 50 línguas e vira bestseller no Zimbabwe, mas aquela obra de um escritor nigeriano não encontra espaço no mercado americano. Ou que estuda as escolhas feitas nas legendas de um filme arrasa-quarteirão ao traduzir termos raciais. É um campo muito vasto. Eu só tive um mês de Tradução no mestrado e uma disciplina na especialização e eu também, leiga que sou, pensava que iríamos passar o mês traduzindo coisas. Não é assim. É uma disciplina teórica e muito interessante. Mesmo assim, isso foi em 2003. Pouco tempo depois a Tradução saiu da Pós-Grad em Inglês da UFSC e virou curso próprio. Ou seja, achar que alguém que fala inglês fluentemente ou tem doutorado em (inclua sua área aqui) está apto a traduzir qualquer coisa é negligenciar a área de Tradução. É como dizer que, porque a pessoa fala inglês, ela está apta a dar aula de inglês. Ué, até o Flasht sabe português (ok, mais ou menos), e nem por isso ele poderia dar aula de português.
ResponderExcluirLola seu argumento tb é falho num aspecto:
ResponderExcluirO flasht não serve como parametro para nada, até um bebê recem nascido sabe mais sobre qualquer coisa do que ele.
Portugues nem se fala, o meu portugues é melhor do que o dele...
:)
Eu ia comentar exatamente o link do "Te dou um dado?" que a naomi passou a respeito da declaração do Fiuk. Coerência pra que, não é mesmo?
ResponderExcluirEu ainda não digeri o terceiro caso, e olha que eu li isso ontem ainda.
Get your freak on = fazer sexo mesmo :)
ResponderExcluirOps, postei rapido demais. Apesar de "Get your freak on" significar fazer sexo, no caso, acho que também poderia ser em referência ao vibrador, do tipo "aproveite, divirta-se"...
ResponderExcluirPessoal, sem ser um especialista em tradução eu já vi a expressão
ResponderExcluirget your freak on em vários filmes e quer dizer "pegue seu monstro", ou seja, "use seu pau em mim"!
Coisa chula de americano.
Eu nem sei o que comentar dos casos, porque são chocantes (cada um no seu próprio patamar do chocante), mas sei o que falar do Fiuk:
ResponderExcluirNão é a toa que a mídia exalta um cara assim. Ele é jovem, "descolado", bonitinho, e bla bla bla e é perfeito para encabeçar os ideais babacas da nata mais conservadora da sociedade. Ridículo. Ele agora é o campeão dos jovens ridículos reaças.
Até o comentário sobre a irmã "ela é gostosa graças a Deus" é assustador: então só vale se mulher se for gostosa? Se a irmã dele fosse gostosa, ele ia fazer o quê?
Não concordo com a vulgaridade e com a super sexualização e erotização da nossa socieade atual (causada pela mídia, essa mesma que depois vai jogar a culpa em nós, feministas, que lutamos para que sexo seja algo normal e não uma aberração), mas sou a favor da conscientização, de falar sobre sexo, não de sair pora aí repetindo asneiras.
Ele pode ir pra suruba e ser feliz, né? Mas as meninas têm que "abaixar a mini-saia"???? Ah, que nojo!
olhei bem pra cara do marido... ele não parece ser ingles ... parece ser descendente de algum país do oriente médio.
ResponderExcluirYulia, uma coisa não exclui a outra: uma pessoa pode ser inglesa E "descendente de um pais do oriente médio".
ResponderExcluirMinha bagagem já foi aberta e vasculhada lá nos EUA... isso só aconteceu TODAS as vezes q fui lá após 2001. É normal, estão amparados na lei pra fazerem isso (eles passam a mala no raio X e se houver algo suspeito, abrem, vasculham e deixam bilhete). O q não é normal é o cara escrever seja lá o q for no papelzinho q eles deixam avisando q sua bagagem foi aberta com base nas leis... E acho demissão justo sim. O cara abusa do cargo? tem q ser demitido mesmo. O trabalho dele não é fazer "piadinha", é verificar se há algo na bagagem q apresente risco.
ResponderExcluirAcho americanos muito paranóicos com isso, mas é o direito deles... Quem não quer passar por isso é só não ir pra lá, simples.
Sobre o 1º caso tinha lido e achei absurdo! O q ele fez e tb a punição branda. Esse infeliz tinha q ir preso e pagar por danos morais à mulher.
E o último... não tem nem o q comentar. Pagar pensão pra estuprador? Já não concordo com pensão per se, quanto mais num caso desses... Pra mim, só quem deveria receber pensão são filhos menores de idade - homens e mulheres adultos têm plena condição de se virar e não concordo com nenhuma das partes receber pensão da outra.
Deixo o link pra um excelente texto sobre as piadinhas com a doença do Lula: http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=5277
e sobre os comentários do Fiuk... infelizmente é só reflexo do q pensa a maioria dos jovens hj. Não sei se é pq estou velha e passei dos 30, mas acho esses jovenzinhos de hj bem mais conservadores do q erámos na minha época (ou então sou eu q sempre convivi com gente não conservadora).
ResponderExcluirProfessora, estamos falando de justiça ou de vingança aqui? gostei do segundo caso em q a feminista supostamente não queria que ninguém fosse demitido...
ResponderExcluirNão consigo decidir se o pior é o primeiro ou o terceiro caso. Também não sei se o mais nojento é a agressão ou a estupidez da Justiça.
ResponderExcluirNo terceiro caso, achei normal o funcionário ser demitido. É preciso ter profissionalismo e bom senso no trabalho. Porém, a inspeção rigorosa nos aeroportos é necessária. Prefiro ter toda minha mala revirada a morrer num atentado terrorista.
Eu ri muito com o bilhete deixado pelo funcionário do aeroporto, pode ter sido inapropriado mas também acho que ter mandado o sujeito ou sujeita embora foi um exagero. E bagagens são reviradas mesmo, não tem jeito, tento não levar nada de excepcionalmente particular dentro delas por essa razão. Tudo em nome da boa e velha paranóia de segurança.
ResponderExcluirQuanto ao caso do guarda, sinceramente não entendo o tamanho da indignação. Claro, foi inapropriado. Mas ele se comportou com decência, não foi ofensivo nem nada. Estava completamente sem noção da realidade, mas não abusou dela.
ResponderExcluirVocê pergunta se um homem recebesse um mensagem assim. Tenho certeza absoluta que a maioria dos homens gostaria e/ou acharia engraçado, mostraria para os amigos, e talvez respondesse à mensagem se tivesse interesse.
Claro que a situação não é simétrica pois a mulher é mais vulnerável (coisa que os homens nem sempre entendem e por isso não percebem o quão indevidas suas abordagens podem ser), mas mesmo assim, não justificou a indignação geral. Tem a questão da violação da privacidade, mas mesmo aí, ele não ficou assediando ela pelo celular. Apenas convidou-a para sair.
Quem é "culpado" na história? Ele. Mas mesmo essa "culpa" não é algo muito grande. É mais uma questão de advertência do que de demissão automática.
O mesmo para o caso do vibrador.
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