Já disse no Twitter, mas preciso deixar registrado aqui no bloguinho: adorei ter participado da II Semana de Gênero e Direito, na UnB. Poucas vezes na vida fui tão paparicada. Todo mundo me tratou com um carinho imenso. Cheguei meio em cima da hora na terça, levada pela Laura Senra, aluna de Direito e um amor de pessoa. O auditório já estava cheio. Imagina se eu esperava falar pra tanta gente! Me deu até um glupzinho na garganta, mas quando a hora chegou eu fiquei calma. O tema do painel era “Estupro não tem graça: repensando o simbolismo do humor”, e eu dividi a mesa com a Laura, que era a moderadora, @s professor@s Bistra Stefanova, Carolina Ferreira, e Luis Felipe Miguel, e Luna Borges, representante extensionista e Promotora Legal Popular. O painel foi realmente excepcional e tod@s falaram muito bem. Mais tarde, quando fui jantar com uma galera ultrasimpática, elogiei que ninguém na mesa se repetiu, o que é louvável, e fui corrigida: ninguém se repetiu porque a organização foi tão perfeita que convidou gente com visões e campos de atuação diferentes. O mérito era da organização. Pura verdade.
Não me lembro mais quem disse que, quando organizaram a Semana de Gênero e Direito no ano passado, fizeram questão de colocar o I na frente, porque tinham certeza que haveria uma segunda. Adorei aquilo. Mas acho que poucos imaginavam que esta segunda Semana atrairia tantos alunos, não só de Direito, como de outros cursos também. Foi maravilhoso ver o interesse do pessoal.
Eu tinha preparado um powerpoint, e falei sobre a infame piada do Rafinha acerca do estupro de mulheres feias. Ainda quero escrever um artigo sobre o tema e tentar publicá-lo. Só sei que meu grande desafio foi contar uma piada pro auditório lotado. Mesmo que fosse pra meia dúzia de pessoas, já seria uma dificuldade, pois eu sou a pior contadora de piadas que já pisou na face da Terra. Sou do tipo que erra a ordem da piada, conta o final no meio, ri enquanto conta, esquece tudo... Tanto que a única piada que costumo contar é: “Você gosta de fofoca?”. Aí quando a pessoa diz “Sim, sim, conta aí, vai” (o que meus interlocutores raramente dizem, então eu tenho que pedir: “Pô, você não vai dizer que gosta, seu infeliz?”), eu emendo com “E de tutubarão?”. Ninguém entende, daí eu preciso explicar: fo-foca, tu-tubarão, sacou? Tá, ninguém em sã consciência jamais achou essa gracinha engraçada. E pra piorar eu já cheguei pra alguém e comecei pelo final: “Você gosta de tutubarão?”, e só quando perguntei “E de fofoca?” eu notei que havia alguma coisa errada. Pois bem, se eu já errei uma piada de duas linhas (mais de uma vez, devo confessar), o que esperar de mim contando uma piada muito mais longa? Quer dizer, vocês já notaram que eu tenho problemas mentais quando, na Marcha das Vadias de Fortaleza, eu cantava: “Se cuida / Ô seu Batista / América Latina vai ser toda feminista!”. Só sei que se eu fosse religiosa, teria rezado para que o respeitável público da UnB não estivesse portando ovos e tomates.
A piada que tentei contar foi esta aqui, que vocês tão gentilmente me contaram na imensa e incrível caixa de comentários do post em que pedi ajuda.
Um caçador vê um urso grande, mira, atira e o abate. Ele está super feliz quando sente um tapinha no ombro. É um urso maior ainda, sacudindo a cabeça em sinal de desaprovação. O urso lhe diz: “Você não deveria ter feito isso. Você matou um dos meus, e agora vai ter de pagar. Prefere morrer ou ser estuprado?”
O caçador escolhe a segunda alternativa. Abaixa as calças, sobrevive, mas jura vingança. Volta um ano depois ao Alasca procurando o urso que o estuprara. Encontra o animal, mira, atira, e o abate. Sente um tapinha no ombro. É um urso enorme, que lhe diz: “Você matou um dos meus, e agora vai ter de pagar. Prefere morrer ou ser estuprado?”
O caçador opta pela segunda alternativa e entrega-se àquele animal monstruoso, jurando vingança. No ano seguinte, sedento por desforra, volta ao Alasca. Vê o urso que o estuprara, mira, atira, e o abate. E sente outro tapinha no ombro. É um urso descomunal, que lhe diz: “Fala a verdade, flamenguista, você não vem aqui pra caçar, vem?”
Mas o formidável é que eu consegui acertar a piada e o auditório riu! (A querida Saionara filmou a semana inteira, pra quem quiser ver os quatro painéis -- que valem muito a pena serem vistos! Ainda vou falar mais sobre eles, prometo. O painel de que participei é este, e minha palestra, que só dá pra me ouvir e ver os slides, começa lá pelo 40o minuto). Esta talvez seja a única piada sobre estupro que é engraçada (se bem que, como a Lia disse na parte das perguntas, ela é homofóbica). Mas a gente consegue rir dessa piada porque o universo dela está muito distante do nosso. Na vida real, ursos não dão tapinha no ombro de caçadores, não falam e, principalmente, não estupram.
Na piada original o caçador é chamado de são-paulino, não de flamenguista (uma aluna no auditório até lembrou que era são-paulino!), mas pra mim time de futebol é tudo igual. Eu pensei em dizer “brasiliense”, em homenagem ao time de futebol de Brasília, mas poderia ser confundido com a pessoa natural de Brasília, e além do mais não daria certo mesmo, já que quase ninguém que mora em Brasília é de lá. Mas na piada pode ser qualquer um, e eu podia ter dito: “Fala a verdade, Rafinha, você não vem aqui pra caçar, vem?”.
P.S.: Conheci um montão de gente maravilhosa em Brasília, inclusive leitor@s antig@s do blog. Não vou colocar os nomes porque esqueceria a metade. Mas alguém aí reconhece a Valéria na foto? E foi um grande prazer finalmente conhecer a Srta. Bia. E mando o meu muito obrigada pras outras fofas alunas de Direito que ainda não citei e que foram gentis em conversar com uma mente senil como a minha: Luisa, Milena, Gabriela, Luana, e todo o Centro Acadêmico de Direito. Eu voltarei aí e todo mundo vai dizer: "O que essa chata tá fazendo aqui de novo?".
P.S.2: Assine a petição contra a piada do Rafinha!
Não me lembro mais quem disse que, quando organizaram a Semana de Gênero e Direito no ano passado, fizeram questão de colocar o I na frente, porque tinham certeza que haveria uma segunda. Adorei aquilo. Mas acho que poucos imaginavam que esta segunda Semana atrairia tantos alunos, não só de Direito, como de outros cursos também. Foi maravilhoso ver o interesse do pessoal.
Eu tinha preparado um powerpoint, e falei sobre a infame piada do Rafinha acerca do estupro de mulheres feias. Ainda quero escrever um artigo sobre o tema e tentar publicá-lo. Só sei que meu grande desafio foi contar uma piada pro auditório lotado. Mesmo que fosse pra meia dúzia de pessoas, já seria uma dificuldade, pois eu sou a pior contadora de piadas que já pisou na face da Terra. Sou do tipo que erra a ordem da piada, conta o final no meio, ri enquanto conta, esquece tudo... Tanto que a única piada que costumo contar é: “Você gosta de fofoca?”. Aí quando a pessoa diz “Sim, sim, conta aí, vai” (o que meus interlocutores raramente dizem, então eu tenho que pedir: “Pô, você não vai dizer que gosta, seu infeliz?”), eu emendo com “E de tutubarão?”. Ninguém entende, daí eu preciso explicar: fo-foca, tu-tubarão, sacou? Tá, ninguém em sã consciência jamais achou essa gracinha engraçada. E pra piorar eu já cheguei pra alguém e comecei pelo final: “Você gosta de tutubarão?”, e só quando perguntei “E de fofoca?” eu notei que havia alguma coisa errada. Pois bem, se eu já errei uma piada de duas linhas (mais de uma vez, devo confessar), o que esperar de mim contando uma piada muito mais longa? Quer dizer, vocês já notaram que eu tenho problemas mentais quando, na Marcha das Vadias de Fortaleza, eu cantava: “Se cuida / Ô seu Batista / América Latina vai ser toda feminista!”. Só sei que se eu fosse religiosa, teria rezado para que o respeitável público da UnB não estivesse portando ovos e tomates.
A piada que tentei contar foi esta aqui, que vocês tão gentilmente me contaram na imensa e incrível caixa de comentários do post em que pedi ajuda.
Um caçador vê um urso grande, mira, atira e o abate. Ele está super feliz quando sente um tapinha no ombro. É um urso maior ainda, sacudindo a cabeça em sinal de desaprovação. O urso lhe diz: “Você não deveria ter feito isso. Você matou um dos meus, e agora vai ter de pagar. Prefere morrer ou ser estuprado?”
O caçador escolhe a segunda alternativa. Abaixa as calças, sobrevive, mas jura vingança. Volta um ano depois ao Alasca procurando o urso que o estuprara. Encontra o animal, mira, atira, e o abate. Sente um tapinha no ombro. É um urso enorme, que lhe diz: “Você matou um dos meus, e agora vai ter de pagar. Prefere morrer ou ser estuprado?”
O caçador opta pela segunda alternativa e entrega-se àquele animal monstruoso, jurando vingança. No ano seguinte, sedento por desforra, volta ao Alasca. Vê o urso que o estuprara, mira, atira, e o abate. E sente outro tapinha no ombro. É um urso descomunal, que lhe diz: “Fala a verdade, flamenguista, você não vem aqui pra caçar, vem?”
Mas o formidável é que eu consegui acertar a piada e o auditório riu! (A querida Saionara filmou a semana inteira, pra quem quiser ver os quatro painéis -- que valem muito a pena serem vistos! Ainda vou falar mais sobre eles, prometo. O painel de que participei é este, e minha palestra, que só dá pra me ouvir e ver os slides, começa lá pelo 40o minuto). Esta talvez seja a única piada sobre estupro que é engraçada (se bem que, como a Lia disse na parte das perguntas, ela é homofóbica). Mas a gente consegue rir dessa piada porque o universo dela está muito distante do nosso. Na vida real, ursos não dão tapinha no ombro de caçadores, não falam e, principalmente, não estupram.
Na piada original o caçador é chamado de são-paulino, não de flamenguista (uma aluna no auditório até lembrou que era são-paulino!), mas pra mim time de futebol é tudo igual. Eu pensei em dizer “brasiliense”, em homenagem ao time de futebol de Brasília, mas poderia ser confundido com a pessoa natural de Brasília, e além do mais não daria certo mesmo, já que quase ninguém que mora em Brasília é de lá. Mas na piada pode ser qualquer um, e eu podia ter dito: “Fala a verdade, Rafinha, você não vem aqui pra caçar, vem?”.
P.S.: Conheci um montão de gente maravilhosa em Brasília, inclusive leitor@s antig@s do blog. Não vou colocar os nomes porque esqueceria a metade. Mas alguém aí reconhece a Valéria na foto? E foi um grande prazer finalmente conhecer a Srta. Bia. E mando o meu muito obrigada pras outras fofas alunas de Direito que ainda não citei e que foram gentis em conversar com uma mente senil como a minha: Luisa, Milena, Gabriela, Luana, e todo o Centro Acadêmico de Direito. Eu voltarei aí e todo mundo vai dizer: "O que essa chata tá fazendo aqui de novo?".
P.S.2: Assine a petição contra a piada do Rafinha!
essa piada do urso tão homofóbica quanto um gay dizer que gosta do sexo anal.
ResponderExcluirLola parabens pela palestra.
ResponderExcluirMuito legal ver que estava cheia e movimentada.
Assim ,ainda da esperança na humanidade, rs
Que bom que vc encontrou alguns leitores.
Espero ter a chance de fazer o mesmo.
Parabens mesmo.
Lola perguntou onde está Valéria na foto e instintivamente apontei pra pessoa mais parecida com ela: a segunda da esquerda (ou da direita dependendo do ponto de vista).
ResponderExcluirPenta...
ResponderExcluirA questão do estupro não é gostar...é ser forçado.
Vc entende a diferença , certo?
Adoramos te receber!
ResponderExcluirUma pequena correção: o prof. com quem você dividiu mesa não se chama Luís Filipe Borges, mas sim Luís Filipe Miguel, e é professor titular do Instituto de Ciência Política da UnB na área de Teorias Políticas, Teorias da Democracia e Política e Mídia.
=D
Hummmmmmm Lola, qd chegar em casa vou ver os links com mais calma.
ResponderExcluirMas este post me deu idéia para um post sobre futebol e homofobia, tendo em vista que as torcidas dos outros times consideram o São Paulo um time de gays. Interessante é a reacão dos trocedores do São Paulo quando alguém faz alguma piada neste sentido, sinto homofobia na reacão.
Joga no google imagens São Paulo Futebol Clube ou SPFC pra ver o tanto de imagens com piadas neste sentido.
lord, leste o que escrevi e o seu contexto?
ResponderExcluirMuito legal, existe gente interessante e inteligente no mundo! A esperança de não ouvirmos piadas do tipo "Rafinha", pra não precisarmos dizer: sit down, please.
ResponderExcluirFoi muito bom tê-la aqui! Sua simpatia só aumentou minha admiração por você!
ResponderExcluirBeijos
deve ter sido ótimo! Inveja do povo q tava lá kkkk
ResponderExcluirsobre homofobia no futebol, segue um texto superbacana de um torcedor do fluminense (eu sou flamengo, mas já disse, não desfaço de ninguém kkkk)
O cara fala da homofobia e da reação, em geral mais homofobica ainda. Fale a leitura Lu.Bau!!!
http://migre.me/5aCGT
Parabéns, Lola! Gostaria de estar lá.
ResponderExcluiraiaiai, sou tricolor e adoraria que meu time fosse chamado de florminense e que os machões da minha torcida dissessem "sou mesmo, melhor que ser homofóbico ou machão que bate em mulher" - infelizmente não é assim que acontece.
Lola parabens pela palestra! Deve ter sido otimo presenciar suas palavras ao vivo e a cores! rs
ResponderExcluirSobre a questão da homofobia no futebol:
Sou São paulino, eu fico muito chateado com essa comparação tosca entre torcedores do meu time e homoafetivos. Não por eles, mas por toda essa homofobia, tem gente que consegue realmente sentir ódio por torcedores héteros do meu time como se tivesse sentindo ódio por um gay mesmo. Não é loucura? Não necessariamente basta ser homo para ser discriminado, é preciso somente alguém vincular a homoafetividade com algo que seja comum a você.
Quando algum torcedor de outro time vêm com essas piadinhas de "bambi" geralmente com um "vc's tem que morrer". Eu faço justamente essa reflexão com a pessoa, que nunca sabe da onde vêm tanto ódio gratuito...
Me pergunto, torcer para times de futebol não deveria ser algo saudável? E distante dessa gingana de torcedores "heteros" e "homos"?
Fico chateado mesmo...pq vejo ai muita ignorancia.
Esse troço amarelo na primeira foto sou eu :-p
ResponderExcluirFoi muito bom te ver e ouvir!
Abs
Guilherme
Jaque, a Valéria é essa mesma! A de camisa amarela! E do lado dela está a Patricia, responsável por reestruturar o aeroporto de Fortaleza.
ResponderExcluirDaniel, obrigada por corrigir. Eu sabia que era Luis Felipe Miguel, mas como tava escrevendo Luna Borges, acabei casando os dois (que o André não me leia!). E a gente se conheceu, Daniel? Tinha um rapaz muito fofinho, como era o nome? O Lucas? Adorei quando ele colocou o extrato bancário dele na telona, sem querer. (Bah, ninguém nem viu, só eu e a Luana, e a gente nem chegou a prestar atenção nos números).
Ha ha, troço amarelo tb conhecido como Guilherme! Eu sabia que era vc. É @gscotti ou algo assim, né? Alguém do outro lado do auditório tinha me apontado vc, e o seu rosto me pareceu familiar. E não sei quem havia me dito que vc estaria lá. Vc é famoso! Pena que não veio falar comigo.
ResponderExcluirEntão, é ótimo que essa foto exista, porque tá cheia de gente linda que eu conheci. Na primeira fila, tem mais alunas de Direito super fofas. Na frente do troço amarelo, cruzando a perna, com um lenço no pescoço, tem a Alessandra, que é musa. Eu vi a palestra dessa promotora no dia seguinte e PRECISO escrever sobre ela. Foi a palestra que mais mexeu comigo, e isso numa semana repleta de palestras fantásticas. Do lado dela tem um rapaz de terno que eu não sei quem é, acho que se chama Tomás (mas como erro TODOS os nomes e confundo TODAS as pessoas – hoje confundi a mãe da Laura com a mãe da Luisa --, é melhor não arriscar). Ele ficou me olhando com muita simpatia, e lamento que não tenha vindo falar comigo. E no canto esquerdo da foto, quase saindo do quadro, tem o André, que é namorado da Luna, que foi aplaudidíssima pela palestra. Lamento apontar que os homens ficam mais na memória senil desta velhinha que vos fala.
Lola, eu fui lá, mas tive que sair vinte minutos antes e não pude falar com você...buááá´...
ResponderExcluirGostei demais da palestra!
Ah...eu quero tanto que tenha uma dessas aqui em Belo Horizonte!
ResponderExcluirVem Lola!
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ResponderExcluirLola, parabéns pela palestra!! Vc pode não ser uma boa contadora de piadas, mas escreve textos que é uma maravilha!!
ResponderExcluirOba Lola q noticias boas, espero que tenha sido bem,proveitosa sua participação nessas palestras, eu tb havia gostado mais dessa piada do urso, foi ótima escolha pra abordar esse assunto.
ResponderExcluirTenho certeza que suas palavras interessaram a muitos, mesmo que vc tenha se distraido com alguma coisa como no caso do BATISTA , kkkkk, vc sabe dar seu recado como ninguem parabens Lola!!!
Pois é, pena que tive que sair mais cedo e não pude falar contigo. Fica pruma próxima, que certamente haverá!
ResponderExcluirAbs
Ps: a parte do "famoso" é engraçada, acho que só revela meu vício em internet :-p
Lola, já disse o que achei da palestra na crítica do filme "Xeque Mate". Adorei sua presença.
ResponderExcluirEstou só escrevendo pra dizer que o homem de terno na segunda fileira é um gato!
Que post fofo, Lola! Muito obrigada pela presença (pela 930293a vez, você já deve ter cansado...) e também pela visibilidade que deu à nossa Semana. A III será ainda maior! Seguimos juntas!
ResponderExcluirBeijão e volte sempre a Brasília. Sua legião de fãs vai adorar.
PS1: Oba, também apareci na foto, embora pequenina. De pé lá atrás e de branco...
PS2: O rapaz de terno chama-se Pedro. Ele participou ativamente da Marcha das Vadias daqui :)
Lola, além de ter sido um prazer conhecê-la, você me apresentou um mundo de mulheres maravilhosas que organizaram a Marcha das Vadias no DF e moram na mesma cidade que eu! Super obrigada!
ResponderExcluirSim, eu reconheci a Valéria e gostaria muito de ter estado lá, pois vocês duas são definitivamente pessoas que admiro muito e têm opiniões que sempre são fontes de reflexão pra mim!
ResponderExcluir(aqui é Luisa ^^) Estou na foto, mas lá atrás, um pontinho de óculos e roupa azulada no meio do público...
ResponderExcluirFelicidade sem fim em ver a Semana tão fervilhante de ideias e pessoas interessantíssimas, com falas por vezes emocionantes e com o público sempre presente.
O Auditório da FD ficou cheio como poucas vezes vi - e pra falar de gênero! Semana corrida, mas que deixou muita saudade! Mal posso esperar a terceira! *-*
Faço coro a amigas/os e colegas que já falaram aqui, dizendo que foi um grande prazer tê-la conosco, não só com a sua palestra mas com sua participação (por vezes providencial!) nas demais mesas e, é claro, sua grande simpatia ^^
Lola, na piada original o caçador é São Paulino pq o São Paulo tem, ou teve, um jogador que todos acreditam que seja gay, o Richarlyson.
ResponderExcluirOu seja, é uma piada que diz que gays gostam de ser estuprados, assim como a piada do Rafinha diz que mulheres feias gostam de ser estupradas. E as pessoas acreditam, de verdade, que um homem pode gostar de ser estuprado se for gay. Não acho que essa piada esteja tão longe da nossa realidade, não...
Muito bom ter te conhecido nessas terras candangas, Lola. Acompanho o blog há algum tempo e foi muito bom estar entre as "pessoas simpáticas" que te levaram pra jantar depois da mesa.
ResponderExcluirSegue link de um post que fiz pro Blog Assessoria Juridica Popular, para o qual colaboro, sobre a semana colocando a fala da Luna, estudante de direito, feminista, extensionista e Promotora Legal Popular
Beijos
http://assessoriajuridicapopular.blogspot.com/2011/07/uma-fala-epistemologicamente-feminista.html
Diana
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ResponderExcluirOi, Lola, acompanho (vício) o seu blog, adoro tudo, te admiro demais. Esta foi a primeira postagem que discordei veementemente. Lógico que eu não estava na sua palestra, e eu adoraria, e que vi sua piada fora do contexto, mas nossa, ela é horrenda! Não vamos reproduzir essas coisas! Lógico que o blog é seu, mas estou só pedindo. Existem coisas que devem ser faladas, discutidas, mas daí à zombaria... Qualquer argumento que eu usar seria o mesmo que você usaria contra o tal Rafael. Lógico que urso não fala nem estupra, mas essa piada vem de algum lugar, não foi inventada por um urso, piadas sobre estupro, relações homossexuais por mais surreais, abrem precedente para novas piadas menos surreais, e pior, banalizam algo que é muito sério. Desculpem o texto confuso, é um desabafo. Lola, não pense o contrário, sou sua fã.
ResponderExcluirA tal piada do urso eu ouvi um tempo atrás, e não mencionavam nenhum time.
ResponderExcluirLola, você é muito fofa!
ResponderExcluirSua palestra aqui em Brasília foi sensacional!
Sem puxa-saquismos... ;)
Estamos esperando outras visitas... vc é sempre bem-vinda.
beijos,
Lia
Ah, foi muito bom te encontrar, Lola. E te ouvir falar. Aliás, que mesa excelente. Eu queria poder assistir a semana inteira, mas, realmente, trabalhando e tendo que ir de ônibus para a UnB eu não ia aguentar mesmo. :) Mas foi um prazer, queria poder papear mais.
ResponderExcluirE obrigada pelo carinho. Li que havia gente que gostaria de me conhecer. Seria uma honra e um prazer.
Ahhhh Lola querida! Foi um prazer enorme pra todas nós, conhecer a autora de textos tão bem elaborados, bem humorados e com tanto conteúdo =)~
ResponderExcluirDepois de te conhecer pessoalmente, ganhei mais um motivo pra ser sua fã, além de excelente escritora feminista, também é uma linda pessoa!
Há braços! ^^
E até outro reencontro! =]
a piada de estupro do homem é engraçada, e a do estupro da mulher q o Rafinha fez é um absurdo?
ResponderExcluirlógica, cadê????
AFF
blog mais ridículo e infeliz....
"Tinha um rapaz muito fofinho, como era o nome? O Lucas? Adorei quando ele colocou o extrato bancário dele na telona, sem querer. (Bah, ninguém nem viu, só eu e a Luana, e a gente nem chegou a prestar atenção nos números)."
ResponderExcluirHahaha, sou eu mesmo. E, que mico, os extratos nem eram meus.
Valeu pela presença e pela lembrança, Lola!
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ResponderExcluirLola, ando meio sem tempo pra vir ler o blog, mas hoje fui a Londres fazer comprinhas nas lojas brasileiras. E quem encontrei em cada cantinho brasileiro que andei???? Lova, a escrevinhadeira deste blog hehehe sim, sim, hoje te vi por onde andei, estampadinha na capa da Leros. Voce recebeu uma de alguem? Quer outra copia? Eu peqguei duas copias, pra o caso de vc querer. Posso te enviar pelo correio se vc quiser. Achei um luxo a reportagem!!!! O Brasil mostrando sua cara, nao apenas aquela cara triste dos humoristas sem graca, a cara do povo que tem algo a dizer e diz!!! Well done, girl!!
ResponderExcluirp.s.: Se vc quiser suas duas Leros que estao aqui comigo, me manda email com um endereco postal e envio, ta? Bj
p.s.2: Descobri a razao daquela confusao de perfis e apaguei, viu? Desculpa baguncar seu blog com meus problemas tecnologicos. Bj