Eu lembro que, na faculdade de Pedagogia, algumas colegas equivocadas me consideravam um crânio. E, quando descobriram que o maridão jogava xadrez, ficamos sendo dois crânios. Elas até diziam: “Imagina só as conversas que vocês devem ter... Só papo cabeça!”. Eu contava isso pro maridão e a gente ria muito juntos.
Mas claro que temos nossos momentos de diálogos altamente intelectualizados. Geralmente eles envolvem os bichinhos de estimação. Por exemplo:
Ele: “Por que a Blanche vem direto aqui pra mim e ignora totalmente a sua existência? Olha só!”
Eu: “A Blanche não me ignora!”
Ele: “Tenta sapatear um pouquinho pra ver se ela olha na sua direção.”
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Eu: “Minha autoestima está rastejando. Cuidado pra não pisar ou tropeçar nela”.
Ele: “Então é melhor varrer o chão outro dia?”
Eu: “É. Exijo respeito com minha autoestima rastejante”.
Ele: “O cão tá fazendo xixi na sua autoestima”.
Ele: “Por que a Blanche vem direto aqui pra mim e ignora totalmente a sua existência? Olha só!”
Eu: “A Blanche não me ignora!”
Ele: “Tenta sapatear um pouquinho pra ver se ela olha na sua direção.”
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Eu: “Minha autoestima está rastejando. Cuidado pra não pisar ou tropeçar nela”.
Ele: “Então é melhor varrer o chão outro dia?”
Eu: “É. Exijo respeito com minha autoestima rastejante”.
Ele: “O cão tá fazendo xixi na sua autoestima”.
Adoro esses diálogos. Agora só sinto falta das buscas do Google.
ResponderExcluirTbm quero as buscas do google!
ResponderExcluirMas eu também acho voce, Lola, crânio, o que só aumenta as possiblidades de dialogos divertidissimos sobre até sobre coisas (nada) banais.
ResponderExcluirBeijo
Continua sendo papo cabeça.
ResponderExcluirO mais difícil, mais genial, mais espetacular é... ser simples. Nisto vocês são nota 100!
ResponderExcluirhahauaha ...muito engraçado ;)
ResponderExcluirhahahahahahahaha, que ótimo!! Tb adoro os diálogos!!!
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