Fui ver 2012 sozinha, chuif, porque o maridão está disputando os Jogos Abertos de SC e não tive tempo de convocar algum amigo. O cinema estava lotado, e, ao sair, vi que os ingressos pra sessão seguinte haviam se esgotado. Talvez eu esteja exagerando, mas tinha uma fila que eu não via desde Titanic (bom, pra ser justa, poucas vezes vi o shopping tão cheio. Os comerciantes não vão poder reclamar deste natal). Mas o maridão queria ver o arrasa-quarteirão da vez, e me fez prometer que eu reveria o filme com ele quando ele voltasse. Portanto, durante a exibição, eu fiquei pensando: “Ah, zuzo bem, posso ver o troço de novo. Tô até gostando, olha só aqueles cinco prédios se chocando, deve ser ótimo rever isso. Uau, que efeitos especiais massa! Terremoto, tsunami e vulcão juntos! Sem problema, vou quebrar esse galho pro maridão”. Isso até chegar ao terço final. Aí minha atitude mudou, meu bumbum começou a ficar quadrado no assento, e eu pensei cá com os meus botões: “O quê?! Não, isso tá chato demais! Não vou aguentar um repeteco!”. Na saída, minha conclusão era que o maridão teria que me tratar muuuuito bem durante no mínimo três meses ininterruptos pra que eu aturasse um “vale a pena ver de novo”.
Gente, o que é aquilo?! O que aconteceu? As críticas que li até agora não mencionam isso que ficou claríssimo pra mim: a verba do filme acaba no terço final! É sério. Ok, pode soar estranho um orçamento de 260 milhões de dólares não ir até o fim da produção, mas eu juro. As imagens mudam de definição. Não sei se é digital ou o quê, mas sabe imagem de TV? De filme chinfrim feito pra TV? É assim que ficam as imagens no terço final, intercaladas com um ou outro efeito especial do tempo em que eles tinham dinheiro. Não tô brincando não. Quer uma prova definitiva? Durante um dos clímax do filme, no final, a câmera não mostra o que acontece. Focaliza o rosto de um carinha que apareceu três vezes até então. As expressões faciais dele substituem as imagens da catástrofe. Eu não sou boba e já vi um monte de superprodução e sei que não mostrariam as reações de um coadjuvante (praticamente um figurante) se tivessem alguma imagem melhorzinha pra mostrar. Não sei se a verba acabou de fato ou se as plateias-teste reprovaram e eles tiveram que refilmar um monte de coisa, mas que na fase-destino-do-poseidon do filme entra água, isso entra.
Não que uma tecnologia de ponta do começo ao fim salvaria o roteiro no terço final, porque não tem salvação. É só clichê, e qualquer um que já tenha ido ao cinema umas quatro vezes na vida pode prever tudinho que vai acontecer, quem vai viver, quem vai morrer. A única surpresa é a última cena, que não posso descrever aqui, mas que tem um viés político forte. Isso porque o diretor Roland Emmerich (dos péssimos Independence Day e Godzilla) deve gostar de política. Seu filme anterior, O Dia Depois de Amanhã, é quase panfletário (e sou grande fã de Dia).
É pena que 2012 vai piorando, piorando, até deixar um gosto muito ruim. Porque a premissa é boa, e poderia render umas discussões acaloradas. O mundo vai acabar em dezembro de 2012, como já previam os maias. A crosta terrestre esquentará demais devido ao alinhamento dos planetas, e caput, adeus Terra (não confie no meu rigor científico). O governo americano sabe disso uns três anos antes, e o que faz? Nada muito útil: constrói, em parceria com a iniciativa privada e outros governos ricos (nenhum país da América Latina), uma misteriosa nave para tentar salvar uma parcela da humanidade. E vende passagens. Entendeu? Não é que seleciona os melhores da espécie nem nada. Infelizmente, o filme peca pela falta de humor, porque uma das cenas de venda tinha tudo pra ser engraçada. Um negociante de vagas na nave discute o preço com um sheik do petróleo: um bilhão. E o sheik tenta negociar, diz que tem uma família grande, e que um bilhão de dólares por pessoa é um tanto quanto salgado. E o negociante corrige: que mané dólares? Um bilhão de euros! E não sei quanto a você, mas pra mim fica estranho que alguns poucos personagens do filme façam discursos comoventes sobre como devemos salvar o máximo de gente possível... e os escolhidos são todos bilionários! Lembrei daquela fala do John quando os Beatles fizeram um concerto prum público rico (“Queria pedir um favor para a nossa última música: as pessoas nos assentos mais baratos, batam palmas. E o restante de vocês, se vocês pudessem apenas chacoalhar suas jóias..."). Parafraseando, eu pensei em: “Quem quiser entrar na nave, por favor, chacoalhe suas jóias”. E não estou revoltada só porque eu seria extinta! (se o critério de seleção fosse os melhores da espécie, eu ainda teria alguma chance... not!).
Um tema legal seria discutir se o governo deveria avisar a população mundial com antecedência. Avisar pra quê, se o mundo vai acabar? Pra Lolinha poder se empaturrar de chocolate sem culpa? Não, o filme sugere que é pra que as pessoas possam se despedir de suas famílias. Daria um outro filme, né? O que aconteceria se todo mundo soubesse que o planeta tem prazo de validade pra terminar? Seria o caos, suponho. Ou seja: não daria pra anunciar. Ignorance is bliss, é isso?
Como este texto tá longo demais, pra variar, continuo depois. Mas, pra terminar, você quer ouvir as más ou as boas notícias primeiro? Ok, as más: não sobra um só brasileiro pra contar a história. Nem o Antonio Ermírio. As boas? Os argentinos sumirão da face da Terra. Essa eu já devo ter contado umas 2012 vezes. O fim está próximo, irmãos.Divulgação de 2012 em estação de metrô no Rio. Melhor que o filme.
Gente, o que é aquilo?! O que aconteceu? As críticas que li até agora não mencionam isso que ficou claríssimo pra mim: a verba do filme acaba no terço final! É sério. Ok, pode soar estranho um orçamento de 260 milhões de dólares não ir até o fim da produção, mas eu juro. As imagens mudam de definição. Não sei se é digital ou o quê, mas sabe imagem de TV? De filme chinfrim feito pra TV? É assim que ficam as imagens no terço final, intercaladas com um ou outro efeito especial do tempo em que eles tinham dinheiro. Não tô brincando não. Quer uma prova definitiva? Durante um dos clímax do filme, no final, a câmera não mostra o que acontece. Focaliza o rosto de um carinha que apareceu três vezes até então. As expressões faciais dele substituem as imagens da catástrofe. Eu não sou boba e já vi um monte de superprodução e sei que não mostrariam as reações de um coadjuvante (praticamente um figurante) se tivessem alguma imagem melhorzinha pra mostrar. Não sei se a verba acabou de fato ou se as plateias-teste reprovaram e eles tiveram que refilmar um monte de coisa, mas que na fase-destino-do-poseidon do filme entra água, isso entra.
Não que uma tecnologia de ponta do começo ao fim salvaria o roteiro no terço final, porque não tem salvação. É só clichê, e qualquer um que já tenha ido ao cinema umas quatro vezes na vida pode prever tudinho que vai acontecer, quem vai viver, quem vai morrer. A única surpresa é a última cena, que não posso descrever aqui, mas que tem um viés político forte. Isso porque o diretor Roland Emmerich (dos péssimos Independence Day e Godzilla) deve gostar de política. Seu filme anterior, O Dia Depois de Amanhã, é quase panfletário (e sou grande fã de Dia).
É pena que 2012 vai piorando, piorando, até deixar um gosto muito ruim. Porque a premissa é boa, e poderia render umas discussões acaloradas. O mundo vai acabar em dezembro de 2012, como já previam os maias. A crosta terrestre esquentará demais devido ao alinhamento dos planetas, e caput, adeus Terra (não confie no meu rigor científico). O governo americano sabe disso uns três anos antes, e o que faz? Nada muito útil: constrói, em parceria com a iniciativa privada e outros governos ricos (nenhum país da América Latina), uma misteriosa nave para tentar salvar uma parcela da humanidade. E vende passagens. Entendeu? Não é que seleciona os melhores da espécie nem nada. Infelizmente, o filme peca pela falta de humor, porque uma das cenas de venda tinha tudo pra ser engraçada. Um negociante de vagas na nave discute o preço com um sheik do petróleo: um bilhão. E o sheik tenta negociar, diz que tem uma família grande, e que um bilhão de dólares por pessoa é um tanto quanto salgado. E o negociante corrige: que mané dólares? Um bilhão de euros! E não sei quanto a você, mas pra mim fica estranho que alguns poucos personagens do filme façam discursos comoventes sobre como devemos salvar o máximo de gente possível... e os escolhidos são todos bilionários! Lembrei daquela fala do John quando os Beatles fizeram um concerto prum público rico (“Queria pedir um favor para a nossa última música: as pessoas nos assentos mais baratos, batam palmas. E o restante de vocês, se vocês pudessem apenas chacoalhar suas jóias..."). Parafraseando, eu pensei em: “Quem quiser entrar na nave, por favor, chacoalhe suas jóias”. E não estou revoltada só porque eu seria extinta! (se o critério de seleção fosse os melhores da espécie, eu ainda teria alguma chance... not!).
Um tema legal seria discutir se o governo deveria avisar a população mundial com antecedência. Avisar pra quê, se o mundo vai acabar? Pra Lolinha poder se empaturrar de chocolate sem culpa? Não, o filme sugere que é pra que as pessoas possam se despedir de suas famílias. Daria um outro filme, né? O que aconteceria se todo mundo soubesse que o planeta tem prazo de validade pra terminar? Seria o caos, suponho. Ou seja: não daria pra anunciar. Ignorance is bliss, é isso?
Como este texto tá longo demais, pra variar, continuo depois. Mas, pra terminar, você quer ouvir as más ou as boas notícias primeiro? Ok, as más: não sobra um só brasileiro pra contar a história. Nem o Antonio Ermírio. As boas? Os argentinos sumirão da face da Terra. Essa eu já devo ter contado umas 2012 vezes. O fim está próximo, irmãos.Divulgação de 2012 em estação de metrô no Rio. Melhor que o filme.
33 comentários:
não sei se é verdade, mas segue o link:
http://blogdojeancarlos.blogspot.com/2009/11/apareceu-mais-um-filho-de-fhc.html
Bom Lola, se é do mesmo cara de Godzilla, então, pra mim, muito se explica, porque Godzilla era todo no escuro, com cara de não temos dinheiro para mostrar o bicho em dia claro. Aliás, o troço só aparecia de noite mesmo.
bjos
Ah, sobre o post, né? Nem vi o filme nem vou ver. Morro de preguiça de filme de fim de mundo ou invasão de et's.
Antes de falar do filme, uma coisa.
Lola não sei se vc passou pela mesma experiencia que eu, mas nos anos 80 e 90 eu não aguentava todas aquelas previsões do Nostradamums e de interpretações erradas da Biblia.
Por isso nem tenho paciencia maisp/ essas historia de profecia.
De qualquer forma filmes catatroficos assim, só valem mesmo pelas cenas de destruição. Muito raro um roteiro decente.
O ultimo que achei mais ou menos foi Pressagio e isso pq o mundo acabava mesmo sem salvação.
Desculpe o comentario mal humorado.
Lolinha, da mesma forma que vc não gosta de filmes com casamento no título eu não suporto qualquer um q tenha como tema o fim do mundo/invasões alienígenas. Piora mto se resolvem misturar os dois temas. Para mim são temas proibidos. Eu acabo irritada principalmente porque o meu pessoal sempre morre (negros, latinos, etc) e principalmente porque os americanos são sempre os encarregados de salvar o mundo e o fazem quase sempre sozinhos (de vez em qdo o presidente se digna a dar um alô pra algum colega europeu e só)
Oh, a essa altura todo mundo sabe, mas deixo o registro:
Maurício de Sousa lança seu primeiro personagem gay:
http://ebooksgratis.com.br/informacao-e-cultura/noticias-mauricio-de-sousa-lanca-seu-primeiro-personagem-gay/
Eu já imaginava que seria "mais um" na linha dos fim-do-mundo, todos parecem iguais, mas como o pessoal tá todo alvoroçado pra ver o Cristo Redentor caindo, acho que vou acompanhá-los ao cinema. hehehe
fui ver 2012 e fiquei impressionada, não com o filme, em si, mas com a lotação total da sala em plena segunda feira as 15:00 da tarde. quando assisti o contador de história (tu já viu?) estavam lá umas 12 pessoas. sério! 21:00 horas. ai don anderstende.
bem, quanto ao filme: decepção é a palavra.
já que eles citam o governador da califórnia que (ainda) é um ator, podiam ter colocado aquela cena do extreminador do futuro sendo derretido com a mão erguida em sinal de positivo, ou então a clássica "hasta la vista, baby!", pelo menos teria um pouco de humor e metalinguagem,né.
Aqui em Fortaleza eu desisti no domingo porque cheguei no cinema e as 3 sessões seguites estavam lotadas. Vi na segunda, com o cinema lotado.
Acabaram com o orçamento naquela destruição fantástica de Los Angeles. O fim é sofrível mesmo. Para mim acabou na hora que o russo bonitão piloto do avião tentou pousar na neve. Podiam ter feito um debate man is good x man is evil melhorzinho.
Apesar disso, eu acho que os primeiros 2/3 valem o ingresso.
Esse filme junta quase todos os filmes-catástrofe já feitos, é divertido adivinhar nas cenas.
Como eu também não vou conseguir um lugar na nave, vou sentar na varanda aqui de casa e esperar dezembro de 2012. :)
Eu não gosto de filme assim... ¬¬' O mundo acabando, milhões de pessoas morrendo... maquetes bélissimas sendo destruidas com baldes d'agua. HAHAHAHA..
Eu poderia ter visto esse filme, mas preferi ver '500 dias com ela'...e amei o filme, farei um post em breve sobre, assim que eu mehorar.
:]
Beijão, Lolinha! :]
Laura, pois é, vi essa notícia sobre um outro filho do FHC. Será que é verdade? E se for, será que os fãs do homi vão dizer que “ele subiu ainda mais no meu conceito” a cada filho novo descoberto?
Ah, 2012 não é sobre invasão de ETs! Só sobre o fim do mundo. Eu falei de “nave” mas não é bem isso (não quero dizer o que é porque considero um spoiler, já que só é dito mais pro final do filme, e não entendo como as críticas que leio dizem outra coisa assim, de cara). E de qualquer jeito é pros humanos poderem ir pra outro lugar, não pros ETs chegarem aqui.
Claudia, é verdade, Godzilla era a maior escuridão. Mas em 2012 não, tem cenas muito nítidas. Pelo menos nos primeiros dois terços.
Anderson, lembro um pouquinho da onda de profecias do Nostradamus nos anos 80 e 90. Eu não acompanhava muito. Lembro mais dos loucos que achavam que o mundo ia acabar com a mudança de milênio, lembra? O bug do milênio e tal? Presságio é péssimo, And! 2012 é bem melhor. Mas eu adoro filme sobre fim do mundo. Gosto mesmo. Filme apocalíptico com zumbi, então... É muito legal!
E que bom que o Mauricio de Souza tenha criado um personagem gay. Ótimo mesmo.
Palominha, acho que eu confundi algumas leitoras ao falar de nave e alinhamento de planetas. 2012 não tem alienígenas, ok? É só sobre o fim do mundo, mais causado por “causas naturais” (o filme não se esforça muito em explicar o que está acontecendo, e não é mesmo importante) que por qualquer outra coisa. Aliás, seria mais legal se o filme falasse mais das profecias. Minha mãe queria ver o filme achando que eles iam passar metade do tempo falando dos maias. Ha ha, grande ilusão...
Anacris, infelizmente a cena do Cristo Redentor é muito curtinha. Praticamente tá no trailer! E acho que rolou um merchandising da Globo, porque eles falam “imagens da Globo News”. A cena na realidade aparece na TV que algum personagem tá vendo. E tem narração em português... de Portugal! Não prestei muita atenção, mas acho que dizem algo como “O Cristo está a cair!”. Sabe, como fizeram em Sinais?... Presta atenção na cena e me diga se eles não dizem “está a cair”.
Léia, pois é, lotadaço mesmo, vai ser um grande sucesso. Não pensei nunca que seria. Mas acho que é porque essa profecia que o mundo vai acabar em 2012 já está mexendo com as pessoas. Sei lá, imagino que seja isso. É mesmo, a cena com o governador é super sem graça! O filme devia ser mais engraçado...
Grande Kaká, falou tudo! Na veia! É isso mesmo: o filme acaba quando morre o russo bonitão. Daí em diante o filme entra num declive rápido e nunca mais se levanta. Aliás, maior colírio aquele Sasha, hein? Quer dizer, era pra gente estar prestando atenção no avião?
Barb, não melhorou ainda?! Vê se melhora, menina! E concordo com a Kaká que o filme vale a pena ser visto, nem que seja pra ir embora depois que o piloto bonitão bate as belas botinhas.
Lolissima, assistirei o filme hoje, pois no fim de semana era tanta gente no cinema q desisti. Nao gosto de ver filmes com muito teen na sala (discriminacao pura! hahahaha). MASSSSS o mais incrivel desse filme eh q por aqui (florida/usa) cerca de um ano atras muita gente acreditava q o mundo iria acabar em 2012 pois viram no youtube as profecias maias... ou seja, o marketing do filme funcionou MESMOOOOO. Eu so sei que uma coisa eu sei (apesar de que nada sei... entende?!) esse filme nao eh bom so por assistir os "first look" que tava passando na comcast (empresa de cabo)... enfim, ser namorada me obriga a assistir o filme, uma vez q meu namoro quase acabou qd eu me RECUSEI a assistir transformers...
Hahaha, essas maluquices-catástrofe são mais ou menos como novela do Manoel Carlos: viu uma, viu todas! O Emmerich jurou de pé junto que é a última dele nesse gênero, quero só ver. A vantagem é que você paga uma entrada só e vê TODOS os clichês em um filme só... :-)
Concordo com você: tirar o Johann Urb de circulação acabou com metade da graça da história. Já que não tinha nada com nada por ali, pelo menos a fina estampa do moço era um colírio!
abraço,
Mônica
Oh Lola
Eu sou cristão e de familia religiosa então vc pode imaginar que ja ouvi muito sobre o fim do mundo. ^^
Mas nos anos 80 era demais. A certeza das pessoas o desespero. Revoltante.
Quanto a virada do milenio, teve aquele mistura louca de religião (os milenarista e esotericos em geral que achavam que o mundo ia acabar 2 mil anos depois de Cristo) e tecnologia (com o pessoal falando que o bug ia nos mandar de volta as cavernas), e pode apostar que deposi de 2012 vão escolher outra data.
Aliais ja vi gente falando de 2033. afh
Mas eu não disse que Pressagio era bom como filme, mas sim que ele entrega oq promete, o fim de tudo e não há nada que o heroi, devotado pai de familia que sofreu um trauma, mas tem sua SEGUNDA CHANCE, que por acaso tb é um cientista que terá opurtunidade de recuperar a fé (ou seja um amontoado de cliches) possa fazer p/ impedir.
Eu tb gosto de filmes catatroficos, zumbis é um outro nivel. Só fins do mundo que enjoaram um pouco.
E espero que o estudio do Mauricio trabalhe bem esse personagem. Seria um avanço importante.
hahahahha. lola, te entendi bem, tu que não me entendeu...hahahah. falei que não gosto nem de filme de fim de mundo nem de filme de et. não precisa ser os dois ao mesmo tempo, não. basta tratar de um desses dois temas que já é cortado da minha lista.
Lola, tudo bem?
Gostaria de uma ajuda sua. Eu faço parte da Women For a Change NGO e estamos promovendo uma campanha mundial sobre a violência contra a mulher. Faremos parte da Campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo fimd a violência contra a mulher. Caso você possa colaborar conosco difundindo aqui no seu blog algum material de nossa campanha, por favor, você pode deixar um recado no meu blog? é muito importante!
Obrigada,
Beijos
Verdade ou não, eu continuo comendo meu chocolate sem culpa, mas já o cigarrinho . . .
Ainda não vi mas vou ver, só não quero brigar e correr na frente, não suporto fila, não faço questão de ser uma das primeiras. Economizo na decepção porque ouço algumas opiniões antes.
Vou fumar até 2012, até lá, se não morrer antes, eu paro de fumar se for mentira essa história do mundo acabar. Promessa feita, rs!
Adoro filme de zumbi e de fim de mundo, mas esse eu não quero. Já me disseram que o John Cusack embarangou (rsrs) - apesar de que tenho uma coisa mesmo pela voz dele. Adorei a cricrítica.
Se o mundo realmente acabar em 2012 a culpa é do Lula! Principalmente se ele eleger a Dilma, podem acreditar...
Aliás, se no filme as imagens de TV que mostraram o Cristo Redentor caindo foi da Globo News e o reporter português só disse “O Cristo está a cair!” e não complementou "provavelmente resultado do PAC do governo anterior e da atual administração da Presidenta Dilma! Faltou investimentos... A oposição afirma que irá convocar uma CPI para investigar o caso e promete convocar o ex-presidente Lula para prestar esclarecimento da sua gestão!"... o filme foi falho, não representou bem o lado brasileiro! Melhor terem alagado Buenos Airee...
Alcyone, filme desses não tem muito como escapar não... Vai ter que encarar uma plateia cheia de teens! Essas profecias sobre o mundo acabar em 2012, não sei quando foi a primeira vez que ouvi. Mas não faz muito tempo não, no máximo um ano e pouco. E não foi por causa do filme! Ha ha, eu seria capaz de brigar com namorado que briga comigo por eu não querer ver Transformers... (mas eu vejo, né? Vejo quase tudo. Mas quando tiver que voltar a pagar ingresso de cinema, ficarei muito mais seletiva!).
Mônica, ele tem nome?! Ha ha, eu vi no imdb que tem muitas mulheres de olho nesse tal de Johann Urb. Se Hollywood for esperta, vai dar mais papeis pra ele logo logo. Mas não encontrei nenhuma foto dele em 2012, acredita?
Bom, coincidência ou não, a verdade é que o filme despenca junto com o avião em que o Johann tá dentro. Dá pra ir embora naquele momento e não se perde nada (bom, só a última cena, do mapa, que eu gosto).
And, bom, felizmente, tudo que eu ouvi nos anos 80 sobre “o fim está próximo” foi na TV. Não existia internet e, como eu vivia em prédio, ninguém vinha bater na minha porta pra me avisar e converter (ao contrário de hoje. Eu sempre peço pra eles voltarem uma semana antes do fim). E o que tá marcado pra 2033? Nem vem, And. Já se entregou: falou que Presságio era bom! Sua imagem tá abalada, rapaz!
Laura, ah, entendi agora... E filme de zumbi, vc também não gosta? E o ET do Spielberg?
Fer, não sou muito de blogagens coletivas, mas vou dar uma olhada.
SB, olha, não é que é uma boa ideia? Transformar o final de 2012 em dia histórico de promessas de fim de ano, quer dizer, de fim do mundo? Eu faria alguma promessa tb se achasse que tem a menor chance do mundo acabar em 3 anos. Opa, talvez a gente deva se mudar pro continente sobrevivente do filme? (eu gosto como os cientistas erram TODAS as previsões no filme).
Tina, bom, eu nunca achei o John Cusack bonito. Fofinho, cutinho, bom ator (principalmente em Os Imorais), tudo isso sim. Mas bonito, não. E ele tá com a mesma cara que tem há 25 anos (ao contrário da irmã, que hoje eu custo a reconhecer). Mas Tininha, vc TEM que ver o filme pelo piloto bonitão russo que aparece durante uns cinco minutos! Percebeu que a galera aqui tá ligada, né?
Ha ha, essa foi ótima, Eduardo! O mundo acabou e a culpa é do Lula! Vale um post curtinho!
hehehehe
Seguinte Lolissima.
A ideia era que o mundo acaba-se 2 mil anos depois de Cristo certo?
Mas isso não aconteceu, bem...os hum..."especialistas" agora dizem que é 2 mil anos depois da MORTE de Cristo.
Então como a tradição determina que Ele morreu aos 33 anos...
hehehehe
Ou seja 21 anos a mais que os maias. Nós cristão somos bem melhores que esses pagões , heheheh
E poxa Lola, não é pq eu disse isso sobre Pressagio num blog publico hiper-movimentado que vc vai espalhar por ai certo?
E olha que nem falei que advinhei o final da historia por reconhecer a passagem do livro de Ezequiel mencionada no meio do filme.
Hum, pensando bem, melhor parar de falar nisso antes que eu me queime mais...
Acho engraçado que já vejo os filmes pensando criticamente, prevendo como vai ser a sua crítica, Lolinha. E sempre tem muita coisa em comum! Foi assim com "Up!" também.
Além de tudo o que você disse, e que concordo piamente, algumas observações a mais:
- Tantos monumentos, tantos países, tanta coisa BOA pra gente ver caindo aos pedaços e o que o filme mostra? USA (pq será?); Brasil, Índia e China ("por acaso" os países emergentes economicamente) e o Vaticano. Muita coincidência, não?
- E tipo, se ia mostrar a Índia, por que não o Taj Mahal? Se aplica também à China (Muralha,Cidade Proibida). Parece que colocaram meio por obrigação, não se preocuparam em mostrar as belezas dos países. Muito estranho.
- Qual foi a função da loira no filme mesmo? O cachorro teve mais valor que ela, coitada.
- O carro correndo e o mundo acabando milímetros atrás dele 1 VEZ é um clichê aceitável. Mas acontecer 1 vez com o carro, 1 vez com a van, mais uma com o avião...e outra e outra e outra, ninguém merece.
- Os caras mais heróis do filme se fodem, e o principal, que nem foi tão herói assim, se dá bem!
- O trailer é melhor que o filme. A cena do Cristo está fantástica e foi desprezível no filme em si.
- Os efeitos visuais não pagaram meu ingresso.
Se eu fosse vocês, não perderia o meu tempo!
Só uma curiosidade:
Conversando sobre isso hoje com um amigo, ele me disse que os Maias não preveram nada de "fim-de-mundo".
(O papo começou quando eu perguntei que outra coisa eles haviam previsto que aconteceu, por que oi? nao sei de nenhuma)
Enfim, Thiago, o meu amigo disse que o calendário Maia simplesmente acaba em 2012. A parte do 'fim-do-mundo' é totalmente nossa.
Ou seja, acho que os Maias estavam é com preguiça de calcular o resto dos anos, e pararam nesse aí)
Lola, há tempos desisti de toda e qualquer coisa remotamente relacionada às previsões sobre o fim do mundo (e no pacote, livros, filmes e documentários).
Acho que depois da maternidade a mais simples e irreal menção a uma catástrofe desperta em mim um instinto de proteção tão grande que não dá para explicar, e mesmo sabendo que algumas previsões são loucas e toscas, sofro pela minha filha, olha que loucura.
Enfim, desta vez eu passo, tá? Vou é assistir Lua Nova amanhã rsss
Beijos
Página do filme 2012 no IMDb:
Up 500% in popularity this week.
Página do Johann Urb no IMDb:
Up 668% in popularity this week.
Sucessozão o cara, hein? Hehe.
Alguém aqui sabe quanto custa um imóvel em Moçambique ou Angola??? Amo os africanos e estou querendo me mudar pra lá antes de 2012!!!! Não tenho saco pra estudar outras línguas por isto prefiro um deste dois países!
Lola, você falou que desde Titanic não via um shopping tão cheio... e A Paixão de Cristo, onde entra?
Tudo bem que eu não vi Titanic no cinema pra poder comparar, mas na época dA Paixão, puts, as filas estavam enormes e chegamos a perder a viagem.
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