Outra crônica que taí é sobre os Jogos Pan-Americanos de 99, no Canadá. Tá bem datada, lógico, mas o fascinante é que agora que o Brasil tem um governo que eu aprovo, eu não escreveria um texto desses. Outro bem político é um artigo que repercutiu bem na época. Eu falava mal dos trinta anos do Jornal Nacional (e não mudaria uma só vírgula hoje).
Semana passada o Elton reclamou que não encontrava minha crítica de As Horas. Eu pensei: meu amiguinho é incompetente ou preguiçoso – claro que ela tá no blog. Procurei, procurei, e nada. Agora ela está presente. E quando fui colocar um link pra crônica sobre Diários da Motocicleta, nova surpresa. Ela não estava nem no meus documentos do Word! Hoje taí. Portanto, se vocês procurarem alguma crítica de algum filme muito popular lançado de 2000 pra cá, e não encontrarem, me avisem. Pode ser porque eu realmente não tenha escrito nada a respeito, ou porque ela deveria estar no blog e, por algum mistério, se extraviou. É o sobrenatural tomando conta do bloguinho.
Lola, simplesmente amo seu blog!
ResponderExcluirAh, que bom, fã anônimo(a). Vc me deixa muito feliz! Made my day. Sua declaração foi um dos momentos mais felizes do meu dia. Só perde pra 1) ter visto um esquilinho inédito, menor que os outros, meio chipmunk, mas diferente, que armazenava amendoins inteiros nas bochechas, 2) o sorvete de chocolate que comi, e 3) dormir no ombro do maridão na longa viagem de ônibus de volta do cinema pra casa. Valeu!
ResponderExcluirLola, confesso que nunca tinha ouvido falar desse filme, Baby Jane, mas agora que li sua critica fui procurar sobre ele e, pasme, encontrei o filme todo no youtube, LEGENDADO! Meu sonho! Vou assistir e depois comento.
ResponderExcluirFazendo coro ao fã anônimo (a) eu adoro as crônicas, e saber que irei ler "novas" é sempre bom. Eu como fã tanto da Joan quanto da Bette adoro "Baby Jane"! Minha anedota favorita é a que a Bette Davis fez comprar máquinas de Coca-Cola para instalar no estúdio para enfurecer a Joan que era acionista da Pepsi. E convenhamos, só grandes atrizes podem se vestir de criança, usar maquiagem medonha, cantarolar na praia sem cair no ridículo!
ResponderExcluirEu adoro quando você comenta da reação das pessoas ao verem um filme, como o "Ripley", me lembro que na época de "Brokeback Mountain" um conhecido falou que não iria ver o filme por causa da temática. E eu, ao assistir, também escutava bastante dessas risadinhas nervosas que você fala!
Beijos, Alê
Luciano, tudo bem nunca ter ouvido falar de Baby Jane. É um filme de antes mesmo de EU nascer, e eu sou velhinha. É de 1962, e não é tanta gente que fala dele hoje em dia, apesar de ser muito cultuado. Mas espero que vc goste. Coloque o link do filme no youtube com legendas pra todo mundo poder ver! Eu encontrei o filme no youtube depois que vc falou (dividido em 16 partes), mas nada de legendas.
ResponderExcluirO que mais me impressiona é que um filme desses, em preto e branco, com duas atrizes com mais de 50 anos, tidas como "ultrapassadas", tenha sido uma das maiores bilheterias de 1962! Acho que a gente não precisa de muitos outros exemplos pra mostrar como a indústria do cinema (e o público) mudou radicalmente...
Alê, obrigada pelos elogios. Pois é, tinha esquecido dessa anedota da Coca. Elas se odiavam mesmo, pô! A Joan eu acho um pouco canastrona às vezes, mas a Bette é uma das minhas atrizes favoritas de todos os tempos. Ela podia fazer tudo. E o seu papel em Baby Jane é um ato de coragem. Não é só se enfeiar, como as estrelas fazem hoje pra ganhar Oscar. É ficar grotesca mesmo! Seu rosto, suas expressões, suas entonações - ela faz a pantomina de um filme de terror!
ResponderExcluirAh, eu gosto muito de comentar a reação da platéia. Nisso eu sigo minha ídola, Pauline Kael, que se recusava a ver filmes em cabines e mesmo em sessões pra críticos. Era importante ela sentir a reação do público. Olha, a reação do público pra Brokeback Mountain (e pra Alexandre) foi a pior possível. Tanto que meu título pra Brokeback se chama "Homofóbicos, Go Home". Vc pode ler as duas no blog. Procure na busca que vc encontra (espero!). Abração.
Oh meu Deus, mais uma crônica desaparecida! A de Alexandre não tá no blog! Como é que pode? Vou colocá-la ainda hoje. A de Brokeback tá aqui:
ResponderExcluirhttp://escrevalolaescreva.blogspot.com/2007/12/crnica-de-cinema-homofbicos-go-home.html
Como que faz pra caber em uma só linha? Vai em 3 mesmo:
http://escrevalolaescreva.blogspot.
com/2007/12/crnica-de-cinema-
homofbicos-go-home.html
http://www.youtube.com/watch?v=emW1qiCnYTM
ResponderExcluirAqui esta! Esta dividido em 16 partes, essa é a primeira, com ela você consegue achar todas as outras.
Então Lola, eu gosto muito de filmes antigos, apesar da minha idade (15), mas não conheço muitos. Apenas aqueles de diretores mais conhecidos!
Coloquei a crônica de Alexandre. Realmente não tava aqui no blog, nem nos meus documentos no word. E foi até difícil encontrá-la no Lost Art! Mas ei-la:
ResponderExcluirhttp://escrevalolaescreva.blogspot.com/2004/06/stone-o-ousado.html
Ou
http://escrevalolaescreva.blogspot.
com/2004/06/stone-o-ousado.html
Aproveitando a nostalgia cronical por aqui, aproveitei pra dar uma lida na de Vanilla Sky (ok, só vi o filme hoje). E concordo com vc: não tem homem mais bonito que o Tom! Genes incrivelmente selecionados.hehe.
ResponderExcluirPassei o filme todo tentando lembrar o nome do Kurt Rossel. E não acredito que você não comentou do Spielberg... Se bem que vc nem deve mais lembrar o que ele fazia no filme.
Ah sim, adorei Vanilla.
Ah! Aproveitei pra ler a de Ripley também. Eu vi esse filme só uma vez e já tem uns 5 anos. O Ripley nerd do começo é a cara do meu pai com uns 15/16 anos de idade!
ResponderExcluirPor favor, pare com isso. Perder tuas crônicas é um desperdício total!
ResponderExcluirNormal, Luciano. Quando eu tinha 15 anos duvido que eu já tinha ouvido falar de Baby Jane (e de muitos outros clássicos de antes de eu nascer). Demora pra gente conhecer os filmes. Se já é duro acompanhar os filmes lançados atualmente, imagina os de 50 anos atrás... Mas alguns valem a pena ser conhecidos (não todos; tem muita porcaria por aí tb). E é ótimo que vc tenha a mente aberta pra ver um filme em preto e branco e com uma atmosfera tão diferente aos filmes de hoje.
ResponderExcluirEntão, Li, eu acho: o Tom tá lindo em Vanilla Sky. Eu gosto do filme. Gostei mais antes de ver o original espanhol e descobrir que era praticamente uma refilmagem cena a cena. Mas o que o Spielberg tem a ver com Vanilla Sky? Não lembro dele mesmo! Explica aí, vai.
ResponderExcluirFiquei com vontade de rever Ripley. Só vi uma vez no cinema e uma na TV. E acho que já faz um tempinho.
Bruna, não pense que eu quero perder minhas crônicas! Ah, eu que as escrevi, e escrevê-las deve ter tomado um bom tempo da minha vida (fora a enrolação proverbial). Gostaria que elas estivessem todas aqui, juntinhas. Mas não tem jeito, as que escrevi em 98 sumiram de vez. E muitas das de 99, chuif. E de 2000. Agora, daí pra frente não tem mais desculpas. Não sei porque algumas não estão no Word. Eu costumo ser organizada. Vou ter que conferir uma por uma do Lost Art. Mas obrigada pela força!
quando é que você vai escreveu sobre essa pane no teu computador afinal?
ResponderExcluirLola, o Spielberg faz uma pontinha no logo no inicio, na festa de aniversário do Tom. Ele só cumprimenta o aniversáriante e pronto. Tá lá de barba e de boné azul. Quando eu vi, dei um grito pro meu namorado: olha lá o Spielberg! e ele me chamou de louca! Tive que voltar e provar pra ele que eu tava certa!
ResponderExcluirProcurei no Youtube a cena mas não achei nada. O máximo que eu consegui foi uma foto:
ResponderExcluirhttp://lh6.ggpht.com/
_UDaLIIjc0LE/RkZBp-wMw4I/
AAAAAAAACMM/_gF83BoVBmM/
VanillaSky1.jpg
Já sabe, né. Junta tudo no navegador. hehehe
Lola, cada vez mais amo vir aqui!!!
ResponderExcluir"No creo en las brujas, pero, que ellas hay, hay!"
Assm que tiver um tempinho vou dar uma lida nos artigos
beijocas
Ué, Cavaca, não tenho muito o que escrever sobre a pane do computador. Era mais ou menos metade de 2000 e o computador lá de casa deu problema. Não deu pra recuperar os arquivos, eu não tinha back-up, e perdi tudo. Comecei a escrever pro jornal em 98, há 10 anos, então muitas das coisas que escrevi nesses primeiros 2,5 anos se perdeu. Alguns textos eu volta e meia encontro perdidos na internet, outros eu tenho impressos num recorte de jornal (talvez algum dia eu escaneie algum, porque tem textos legais, como um sobre 2001, Uma Odisséia no Espaço), mas a maior parte se perdeu mesmo. É uma pena. Acontece com muita gente. Conheço gente que perdeu tese de mestrado por pane de computador!
ResponderExcluirLi, acho que reconheci o Spielberg na ocasião, mas foi só uma pontinha, né? Fica perdendo o Tom pra ver Spielberg?! É fácil reconhecer o Spielberg. Bom, pelo menos nas últimas décadas, em que ele tá sempre de barba...
ResponderExcluirChris, que bom, continue vindo sempre. Abração!
Apesar do Tom ser uma dos melhores colírios já criados na história da humanidade, eu me dou o luxo de tirar os olhos deles por uns instântes. Tudo bem que o Spielberg não é nenhum deus grego, mas eu me simpatizo por ele. E nem é pela beleza.
ResponderExcluirAliás, sacanagem a pesquisa com os piores dele. Não cheguei a comentar o resultado dos melhores, mas eu morria de medo de ver ET. Só superei isso na comemoração de 20 anos da criaturinha.
Lolinha, depois duma estiagem instigante de trabalho, vou ter MUITO que ler por aqui, nada mais , nada menos que 16 posts seus! Fora as 20 novas cronicas que vc achou no além da imaginação! Minha segunda-feira modorrenta, resfriado, com amidalite, rinite e entupimento de todas as veias e artérias da minha cara, foi salvo por vc!!!! ;-)
ResponderExcluirMuito obrigado! Bjs saudosos!
Ah, eu também simpatizo com o Spielberg, Li. Não o acho bonito (ainda por cima tem barba), mas é simpático. Só que do lado do Tom fica difícil, né? E medo do ET? Imagino que algumas crianças podem ter. Até conhecer melhor aquela criaturinha adorável. Então a senhorita se identificou com a personagem da Drew Barrymore, certo?
ResponderExcluirOi Igor, bem-vindo de volta! Vc andou sumidão mesmo. Sim, aqui vc vai conseguir passar o resto da tarde lendo posts, se quiser. Dureza, né? Abração!
baby jane é um dos meu top favoritos foréva!
ResponderExcluirassisti numa madrugada no sbt [!!], no susto porque eles não anunciam nada, né? em dois mil e...[procurando no arquivo] três. caramba. tá na hora de rever.
eu adorei os detalhes escabrosos da relação entre as duas, é a parte das suas crônicas que eu gosto mais.
Batata, é, eu acho Baby Jane o máximo. Ontem revi o filme pelo youtube. Quando a Bette Davis imita a Joan Crawford... O que mais se pode querer da vida?
ResponderExcluirHá uns meses atrás aluguei Diarios de Motocicleta para assisti-lo novamente [dessa vez com minha esposa] e para minha surpresa não encontrei nenhum crônica sua a respeito. Não sei se já comentei, mas sempre leio [ou releio] suas crônicas após assistir o respectivo filme. Já virou vício!
ResponderExcluirNa época até pensei em comentar sobre a falta do tal texto, mas acabei esquecendo. Fico feliz que ele tenha aparecido e que não tenha sido minha incompetência a culpada [risos]
Ah, Greg, vc já tinha dito, mas fico muito feliz que vc leia ou releia uma crítica minha após ver o filme. Muito legal, porque quer dizer que minha opinião é importante pra vc. Eu entendo isso, já que é comum eu ver um filme de uma certa época e correr pra ler a crítica da Pauline Kael depois. E me decepciono quando vejo que não há crítica.
ResponderExcluirToda vez que procurar e não encontrar, se lembrar, comente. Claro que vai ter montes de filmes que eu nunca vi e, portanto, nunca escrevi sobre, e montes que eu vi, mas que por um motivo ou outro acabei não criticando (em geral porque o jornal só publica uma crítica por semana. Agora com o blog tenho mais liberdade de escrever sobre mais filmes).
Eu tento escrever sobre a maior parte dos filmes "importantes". Quer dizer, pelo menos os americanos, porque não tenho acesso no cinema à maioria dos filmes não-americanos (incluindo os brasileiros!). Mas quando voltar pra Joinville vai ser difícil de novo. Abração!
Assisti Baby Jane e simplismente adorei! Nem vou falar das atuações, porque todo mundo ja sabe, então sem mais palavras, adorei e ponto. Me lembrou Louca Obsessão, que também adoro.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirAh, Luciano, fico muito feliz que vc viu Baby Jane e ainda mais que vc tenha adorado. Graças a vc revi o filme no domingo, e também amei (às vezes a gente muda de opinião um pouquinho, gosta menos ou gosta mais, mas eu gostei igual). Revendo o filme também vi que ele é praticamente a base pra Louca Obsessão! Não tinha me tocado antes. Filmão, né? Os dois!
ResponderExcluir