tag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post5122503373964855354..comments2024-03-28T03:16:00.227-03:00Comments on Escreva Lola Escreva: QUANDO A MÉDIA SE TORNOU O IDEALlola aronovichhttp://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comBlogger114125tag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-81724158982333319332013-05-21T19:12:18.818-03:002013-05-21T19:12:18.818-03:00Outro texto brilhante que tive oportunidade de con...Outro texto brilhante que tive oportunidade de conhecer porque foi linkado a uma postagem mais recente!Leio Lola Leionoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-65015400506852456032010-09-22T13:27:40.271-03:002010-09-22T13:27:40.271-03:00Lola, ultimamente tenho me preocupado com as crian...Lola, ultimamente tenho me preocupado com as crianças e a exigência de que estejam dentro de um padrão de normalidade. Estou pesquisando o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade e estou assombrada com o discurso médico psiquiátrico fundamentado no fisicalismo, ou seja, na afirmação de que o TDAH é um transtorno de origem orgânica, devido a uma disfunção neurológica localizada no lóbulo pré-frontal e que o tratamento deve ser medicamentoso. Aquelas crianças que no passado eram consideradas teimosas, agitadas, maleducadas e outras coisitas mais, hoje são portadoras de uma doença cujo tratamento implica no uso de psicoestimulantes. O mais interessante é que com todo avanço das neurociências, não existe um exame que afirme esse disfuncionamento cerebral. O medicamento indicado, hoje, é um dos mais vendidos. As crianças com dificuldades de aprendizagem, que não seguem as normas escolares (na maioria das vezes uma manifestação extremamente sadia) são consideradas pela Escola como TDAH e os pais são solicitados a recorrerem a um psiquiatra ou neurologista para fazerem uso de tais remédios. A escola assim não questiona suas normas e métodos de ensino, os pais não se interrogam e querem consertar o "defeito" do filho, deixando-o entorpecido. O metilfenidado, nome científico do produto, produz sérios efeitos colaterais, que vão desde a parada do crescimento até o suicídio infantil. Atualmente, descobriram que esta doença se estende pela idade adulta e este continuam, nesta fase da vida, sendo medicados. Os universitários, pessoas que estudam para concursos, executivos e baladeiros descobriram uma forma de otimizarem sua atenção e tornaram-se adeptos do medicamento. Tudo em nome de uma não aceitação das diferenças, da busca de um padrão de normalidade.HBrandãohttps://www.blogger.com/profile/05606425627984837581noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-84621957254191958622009-02-08T16:40:00.000-03:002009-02-08T16:40:00.000-03:00Eu faço parte dos anormais, os fora da média... e ...Eu faço parte dos anormais, os fora da média... e penso em tudo isso todo santo dia...Nefelibatahttps://www.blogger.com/profile/17043290415861533605noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-44738027952327595732009-02-08T16:37:00.000-03:002009-02-08T16:37:00.000-03:00Obrigada pelo texto! Aqui onde moro sou perseguida...Obrigada pelo texto! Aqui onde moro sou perseguida pela patrulha dos normais! Sou às vezes subjulgada, escrachada...mas o que me deixa feliz é o fato de que essas pessoas não possuem um status muito bom (não conseguem dar conta dos próprios objetivos, mas vivem a patrulhar os outros) <BR/><BR/>É por isso que a frase do nosso querido personagem de Heath Ledger, o Coringa, reflete exatamente aquilo que eu penso:<BR/><BR/>"Não tenho planos. Sou como o cão correndo atrás do carro. Não saberia o que fazer se o alcançasse"<BR/><BR/>Sou fã dos gregos, aqueles filósofos geniais que muitos ousam chamar de loucos! E também acredito que o ideal está lá com os Deuses, então busquemos àqueles que são maiores do que nós, maiores em caráter, em bondade...que com certeza é este o caminho! Aliás, eu faço teatro e lá a frase de lei é: Buscamos a perfeição. Mesmo que seja impossível, pelo menos buscamos!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-42349382719634166292009-01-29T17:14:00.000-03:002009-01-29T17:14:00.000-03:00Olá Lola! É a primeira vez que visito o seu blog, ...Olá Lola! É a primeira vez que visito o seu blog, mas já está nos meus favoritos.<BR/> Também penso bastante nesta questão da normalidade e no impacto que ela tem para aqueles que não correspondem ao padrão, tanto os que permanecem na sua "anormalidade" como aqueles que não me medem esforços para atingir a tal normalidae, que é o único caminho para felicidade.<BR/> Outra questão que me surge é a respeito dos diagnósticos de distúrbios de personalidade: como se sabe, uma pessoa mentalmente perturbada, é aquela que age e pensa de uma forma diferente das demais, da maioria "normal". Até que ponto se pode considerar isso como uma patologia? Que outro argumento, para além desse padrão de normalidade, serve de base ao diagnóstico? <BR/> <BR/> Falando da minha própria experiência: creio que nunca fui uma pessoa normal, e que cada vez o sou menos. E, obviamente, a tal patrulha da normalidade, tende a perseguir-me: "mas não bebes porquê?", "mas as pessoas da tua idade gostam de ir a esses sítios(bares, discotecas, etc)", "não comes carne nem peixe, então comes o quê?", "mas não gostavas de perder esses quilinhos e voltar a ter o peso que tinhas antes?"...enfim, toda uma parafernália de comportamentos e escolhas que não correspondem ao padrão e, por isso, intrigam tanta gente.<BR/> Será assim tão difícil aceitar a diferença?NN86https://www.blogger.com/profile/05797632517824748315noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-62320541598503293152009-01-29T01:11:00.000-03:002009-01-29T01:11:00.000-03:00Oh meu Deus! A normalidade foi inventada por pesso...Oh meu Deus! A normalidade foi inventada por pessoas racistas! É tão engraçado quando a gente lê coisas assim... parece que a gente se dá conta de que sempre soube disso mas não se tocou porque ninguém falou antes. Bom trabalho!iaeeeehttps://www.blogger.com/profile/03469234410719092852noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-2523063063861364602009-01-28T18:00:00.000-03:002009-01-28T18:00:00.000-03:00Que bom que você achou o assunto interessante, Lol...Que bom que você achou o assunto interessante, Lola! Vou adorar ler. Eu comentei aqui porque eu acho que as pessoas ainda estão muito presas às "normas" tradicionais de relacionamentos, por mais que digam que são "modernas", e isso acaba se refletindo até nas palavras.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-53108157083845502562009-01-28T13:44:00.000-03:002009-01-28T13:44:00.000-03:00Barbara, que bom que vc gostou! Eu acho esse artig...Barbara, que bom que vc gostou! Eu acho esse artigo do Davis o máximo. Dá muito pano pra manga... Obrigada por compartilhar sua anedota. Bom, sem dúvida, a maioria se dá o direito de determinar o que é ou não normal. Por isso que não dá pra achar que se, de repente, o normal fosse invertido, e pessoas hoje discriminadas fossem o padrão, a discriminação deixaria de existir. O que é necessário é haver tolerância para tudo que seja fora do normal. É pedir muito?lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-55849055614603826932009-01-28T13:43:00.002-03:002009-01-28T13:43:00.002-03:00Kenny, agora que vc falou, lembrei de vc perguntan...Kenny, agora que vc falou, lembrei de vc perguntando alguma coisa sobre onde ler minha crítica no blog da Lauren! Legal, que vc tenha vindo até aqui e se tornado assíduo.<BR/>Fico feliz que vc esteja refletindo sobre a questão do aborto, e que ainda não tenha opinião formada. Mas só queria enfatizar que dá pra ser contra o aborto e, mesmo assim, a favor da sua legalização. Pessoalmente, sou contra o aborto. Eu não faria. Fizeram essa pergunta pro Obama num dos debates e ele respondeu como eu responderia: dá pra ser a favor do aborto? Ninguém é. Acontece que o aborto não desaparece apenas porque a gente é contra. Ele continua existindo clandestinamente, e matando milhares de mulheres todos os anos (e o feto morre tb). Com a legalização, respeita-se a autonomia da mulher em decidir sobre seu próprio corpo. Isso precisa ser respeitado. A SUA opinião sobre o aborto (ou a minha) não pode influir sobre a opinião de cada mulher. É ela quem deve decidir. E como assim, a mulher “que arque depis com sua decisão”?! Ué, não é ela que arca com a sua decisão, sempre? Só que, criminalizando o aborto, a consequência dessa decisão de abortar muitas vezes é a morte. <BR/>Sobre determinar quando começa a vida, não existe resposta absoluta pra isso. Depende de cada um, das convicções religiosas e políticas. Pro Papa, é quando esperma e óvulo se encontram. Pronto. Tá lá uma vida. Pra algumas pessoas, pode ser quando o bebê deixa o ventre da mãe. De todo modo, ninguém recomenda abortar quando o feto já tem mais de quatro meses. É perigoso.lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-24388627469022726672009-01-28T13:43:00.001-03:002009-01-28T13:43:00.001-03:00Ariadne, tb não sei, de repente o slogan holandês ...Ariadne, tb não sei, de repente o slogan holandês tem um outro significado... Vc tocou num ponto muito legal: quem mora junto e não é casado é o quê? Nem dá pra responder aqui. Vou guardar e transformar em post próprio, pode ser? <BR/><BR/><BR/>Srta T, discordo que seja uma questão de gosto. Nossos gostos são moldados pela sociedade em que vivemos. Não somos despejados aqui de uma nave espacial: somos frutos da época e do lugar onde vivemos. Assim, uma mulher gostar de maquiagem, sapatos e roupas, e um homem de carro, futebol e pornografia, não são opções tão pessoais quanto gostaríamos de crer. São construções. E homens e mulheres são construídos de forma muito diferente na nossa sociedade.lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-17445112070560097342009-01-28T13:43:00.000-03:002009-01-28T13:43:00.000-03:00Babsiix, obrigada pelo grafite. Mas sabe, não dá p...Babsiix, obrigada pelo grafite. Mas sabe, não dá pra desrespeitar todas as normas. Algumas são boas. Andar na calçada, por exemplo. Opa, comecei a responder seu comentário, mas ficou tão longo que vou transformá-lo num post. Sai amanhã.<BR/><BR/><BR/>Ana, não acredito que Boulder tenha copiado o slogan de Austin, Texas, que é “Keep Austin weird”! Quer dizer, não sei quem copiou quem. Vai que esse é o slogan de várias cidades americanas mais alternativas... Eu não uso nem crocs nem salto alto, só acho que cada um deve poder vestir o que quiser.lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-23992586845918567562009-01-28T10:18:00.000-03:002009-01-28T10:18:00.000-03:00Lola, adorei o texto! Achei interessantíssimo! Eu ...Lola, adorei o texto! Achei interessantíssimo! Eu nunca tinha lido nada a respeito da origem do "normal"...<BR/>Me lembrei foi de uma historinha que sempre me faz rir. Quando eu fazia cursinho pré-vestibular tinha 4 amigos (um menino e 3 meninas) com quem fazia tudo, estudávamos juntos, matávamos aulas juntos e faziamos festa juntos. Eramos todos muito diferentes uns dos outros, com idéias completamente diferentes (eu estudei Arquitetura, Carol medicina, Daisy educacao fisica, Taty pedagogia, e Vitor agronomia). Todos os dias, a Taty criticava um de nós, dizendo que éramos loucos, doidos ou malucos, dependendo da boa vontade dela, por causa de algo que teriamos feito ou dito. Até o dia em que o Vitor se cansou e chegou à brilhante conclusao: "Nós somos 5, certo? 4 sao malucos e uma nao. Se em 5, 4 sao malucos, entao este é o padrao de comparacao mais indicado, e logo, os malucos sao os normais, e a Taty, a certinha, é que é a maluca da turma!!!" Taty ficou uma semana sem conversar com ele!<BR/>heheheheheBabihttps://www.blogger.com/profile/15937358998086252171noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-31251522386421428482009-01-28T10:04:00.000-03:002009-01-28T10:04:00.000-03:00Acho que é simplesmente uma questão de gosto: home...Acho que é simplesmente uma questão de gosto: homens podem não gastar com sapatos, mas gastam com calotas cromadas para os pneus ou camisas de times de futebol, por exemplo. Não acho que essa opção de como gasto meu dinheiro tenha um fundo "sexual". Uma amiga minha torra a "verba" destinada à revistas em Boa-Forma e Nova (aaaarrgh), eu torro em X-Men e Sandman, meu chefe e outra amiga compram a Quatro Rodas; eu guardo dinheiro para viajar, outras meninas do meu trabalho guardam pra peitos novos (e um ex-namorado meu também, olha só); meu namorado guarda pra comprar um imóvel. Não vejo vinculação entre gostos/valores e diferença de sexos aí.Srta.Thttps://www.blogger.com/profile/13861861222379066033noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-48450280095964955072009-01-28T09:30:00.000-03:002009-01-28T09:30:00.000-03:00Bom, Lola, deixa eu explicitar minha posição então...Bom, Lola, deixa eu explicitar minha posição então: eu não tenho uma opinião formada ainda sobre a legalização do aborto, por falta de informação mesmo. Pelo pouco que ouvi falar, tendo a ser a favor. Melhor as mulheres abortando nos hospitais com acompanhamento médico a fazê-lo em casa com cabides.<BR/>Sobre o aborto: não tenho uma posição absoluta, estilo "aborto sempre", "aborto nunca". Dependerá do caso. Se o casal não se cuidou e depois resolve abortar por motivos como "não teremos condições de criar", "vai ser uma vergonha pra família da moça", etc, sou contra. Já no caso de risco à vida da mulher ou do bebê, de ser um bebê anecéfalo (mesmo existindo aquele de dois anos da reportagem), de estupro, etc, sou a favor. Não concordo com essa sua posição radical de "quem decide é a mulher". Aliás, ao fim e ao cabo realmente quem decide é a mulher. Pois que arque depois com sua decisão. Veja como a questão é complexa sim, Lola: matar alguém é crime. Agora, dá pra dizer que o quê a mulher carrega no ventre é alguém?<BR/>Antecipando-me à sua enquete: cheguei aqui através do blog da Lauren. Como cheguei ao dela realmente não me lembro.<BR/>Parabéns pelo blog, já adicionei aos meus favoritos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-18287803245200148622009-01-27T19:46:00.000-03:002009-01-27T19:46:00.000-03:00wewillmeetagain, eu fiquei meio na dúvida se esse ...wewillmeetagain, eu fiquei meio na dúvida se esse ditado não quer dizer algo do tipo "de perto, ninguém é normal". Algo como reconhecer que aquilo que costuma ser considerado "normal" pela maioria na verdade não faz muito sentido mesmo, e que essas pessoas que vivem se esforçando em alcançar esses padrões acabam por ser "loucas" em outro sentido, bem pior. Enfim, você sabe o contexto em que as pessoas aí na Holanda dizem isso, mas quem sabe se era para ter um significado diferente?<BR/><BR/>Lola, ótimo post, eu fico pensando isso sempre em relação a uma ansiedade das pessoas em definir os relacionamentos DOS OUTROS. Eu estou em um relacionamento há 8 anos, eu e o meu namorado moramos juntos, e todo mundo acha estranho que eu chame ele de namorado. Dizem que eu sou casada, eu digo que não, que não fiz nenhuma cerimônia nem assinei papel nenhum. Aí acham que eu tenho algo contra o casamento, e eu não tenho, só não posso fazer uma festa legal que sirva para celebrar junto com a família e os amigos nem preciso do papel para nada. Aí, quando eu digo que não gosto da palavra marido (vc usa "maridão" de um jeito tão simpático, mas eu não consigo gostar de dizer essa palavra), é que aproveitam para dizer que eu tenho, sei lá, medo do compromisso ou algo assim. Ah, por favor... Até a minha mãe adora esse papo, mas ela eu sei que é mais para fazer uma provocação mesmo. O que há de errado com "namoro" e "namorado" (ah, e não me venham com "namorido"!!!)? É que o "normal" é namorar por um tempo nem muito longo nem muito curto, noivar já não é moda e juntar é até aceito, mas, algum tempo depois, a mulher DEVE insistir para casar, e não pega muito bem também o homem gostar da idéia logo de cara... Afff... Prefiro ficarcom as denominações bem indefinidas, que o importante mesmo (amor, respeito, etc.) já está definidíssimo entre nós.<BR/><BR/>Do consumo eu não consigo me livrar muito, mas eu gosto mesmo é de produtos culturais e badulaques que muitos reconheceriam como "inúteis" ou de pouco valor. Para aquilo que todo mundo diz que eu deveria ligar, como roupas de grife e coisas sofisticadas, eu não tô nem aí. Não gosto nem da idéia de dirigir e fico feliz por não ter carro.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-42793916154975402822009-01-27T19:26:00.000-03:002009-01-27T19:26:00.000-03:00LolaSabe que aqui em Boulder todo mundo é muito hi...Lola<BR/><BR/>Sabe que aqui em Boulder todo mundo é muito hippie. Muito mesmo!!! Tipo, usam aquelas crocs com meias, roupas bem largadas, muitos dreds nos cabelos. <BR/><BR/>O slogan da cidade é Keep Boulder Weird. Então, eu que não coloco um crocs no meu pé nem que me paguem, uso salto alto de bico fino, daqueles de matar barata nos cantos e roupas fashions que recebo o olhar de "olha o tipo daquela ali". <BR/><BR/>Aqui eu que sou a anornal. Uma vez estávamos num bar e meu marido me apontou uma menina que estava apontando pro meu sapato de salto e bico fino e rindo. Agora me pergunta se vou usar crocs por causa disso. Eu não, uso o que quero e não to nem aí se vão achar ridículo ou não. E depois que tibve nenem fiquei fora de forma, mas vou na piscina de biquini. Ninguém tem que ficar olhando pra mim então se tem uns pneuzinhos aparecendo o problema é meu tb. Aliás, perfiro mesmo que nem olhem. Nem qdo tava em forma, nem agora.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-28478440254935535162009-01-27T18:17:00.000-03:002009-01-27T18:17:00.000-03:00Lola, eu acho q essa questão do aborto é parecida ...Lola, eu acho q essa questão do aborto é parecida com as bolsas dadas. Explico-me:<BR/><BR/>A ideia de dar dinheiro é pra tentar diminuir as diferenças, ajudar qm n tem ou so tem dinheiro pra (mal) comer. Assim os pais podem comprar um brinquedo pros filhos, roupas, ter condições de dar um doce qd a criança pedir.. além do básico pagar contas, ter um lugar pra morar e feijao e arroz na mesa. <BR/><BR/>Qd estava no colégio, uma professora contou a história da empregada dela, q resolveu se demitir pq fez as contas e viu q dava pra sobreviver, mesmo apertadinho, com o dinheiro q era recebido da bolsa. Sabe, isso me deixa meio triste, sem esperança q as coisas melhorem, pq tenho ctz q essa situação se repete. Entendo q a ideia foi boa, e acho louvavel tentarmos diminuir as diferenças. Mas na pratica.. parece q as pessoas n entendem pra q serve aquele dinheiro.<BR/><BR/>Agora quanto ao aborto: sim, se a mulher quiser abortar ela vai dar um jeito, em clinicas clandestinas e sem cuidado algum. E sim, a saude e a integridade da mulher é uma questao importante, logo a legalização é algo bom.<BR/><BR/>Entedo q as mulheres n gostam de abortar e a gente ta falando do aborto cmo se fosse uma questao banal pra mulher. <BR/><BR/>Sei q vou soar arrogante, mas vai lá. Tenho qse ctz q a legalização do aborto, q visa proteger as mulheres, vai ser usada de forma banal, já q será visto como uma maneira de "menos uma consequencia a se arcar com o não-uso da camisinha". Como a bolsa, são recursos para serem usados de forma consciente, o q na prática n acontece.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-21659888227768885902009-01-27T17:44:00.000-03:002009-01-27T17:44:00.000-03:00Ve se consegue agora:http://i42.tinypic.com/2ngcy9...Ve se consegue agora:<BR/><BR/><BR/>http://i42.tinypic.com/2ngcy90Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-4073941125416950702009-01-27T16:51:00.003-03:002009-01-27T16:51:00.003-03:00Mi, obrigada. Corpo realmente é o que não me falta...Mi, obrigada. Corpo realmente é o que não me falta.<BR/><BR/><BR/>Patricia, avisa sim, por favor.lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-59587192878865606092009-01-27T16:51:00.002-03:002009-01-27T16:51:00.002-03:00Anacris, pois é, pega mal pacas pro Darwin tb. Qua...Anacris, pois é, pega mal pacas pro Darwin tb. Quanto tempo de vida o planeta teria se todo país consumisse no mesmo ritmo dos EUA? Pouquinho, né?<BR/><BR/><BR/>Mari, mas a Sarah J. Parker já é um ícone da moda faz tempo. Eu lembro uma vez quando ela participou de um Project Runway (eu vi uma temporada, quando vivia nos EUA), e foi um escândalo. <BR/>Sobre o aborto, pois é, as mulheres continuam abortando legal ou ilegalmente. Mas legalmente é muito mais seguro.lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-37384144110308829232009-01-27T16:51:00.001-03:002009-01-27T16:51:00.001-03:00Leila, ótima explicação sobre por que a normalidad...Leila, ótima explicação sobre por que a normalidade surge com a revolução industrial. E tb sobre o surgimento dos manicômios. De fato, o capitalismo não tem nenhuma “utilidade” pros excluídos. E exclue sem dó. Gostaria de ler esses textos sim, o problema é quando. Estou sem tempo nenhum...<BR/><BR/><BR/>Gi, legais os links. Comigo, revista é assim (qualquer revista, praticamente, inclusive a Veja): cai na minha mão, eu leio. Adoro ler enquanto como (só que no caso da Veja me dá azia). Mas comprar uma revista é outra coisa.lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-65845447303064857272009-01-27T16:51:00.000-03:002009-01-27T16:51:00.000-03:00Srta T, é verdade. O que vejo entre o pessoal (na ...Srta T, é verdade. O que vejo entre o pessoal (na maioria homens, ainda mais no blog do Reinaldo Azevedo) que é contra a legalização do aborto é nenhum interesse pelo bebê depois de nascer, e nenhum interesse pela mulher/mãe. E como o pessoal é de direita, fica aquela história: o Estado deve proibir a mulher de ter autonomia sobre seu corpo, mas depois que o bebê nasce, ninguém precisa do Estado, certo? Então dane-se o bebê e a mãe. Eu acho totalmente contraditório.<BR/>É, as mães passam demais pras filhas suas frustrações ou expectativas com seu próprio peso. E isso começa cada vez mais cedo, quando a filha é uma criança de 4 anos... Fica difícil crescer com uma noção saudável de alimentação e autoestima.<BR/>Bom, eu não condeno ninguém que goste de maquiagem, sapatos, roupas e esmaltes. Mas acho que a mulher deve refletir sobre por que isso é tão importante pra nós, mulheres, e por que não é importante pros homens. E também refletir se não se está gastando tempo e dinheiro demais com algo que nos é imposto desde criancinha...lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-22529429611077378372009-01-27T16:50:00.001-03:002009-01-27T16:50:00.001-03:00Kenny, não é bem assim. Você, como homem, pode cri...Kenny, não é bem assim. Você, como homem, pode criticar a legalização do aborto à vontade, pode tentar convencer mulheres a não abortarem, pode falar com a sua namorada pra não abortar caso ela engravide (mas seria melhor usar camisinha antes). Ou seja, ninguém tá te proibindo de criticar. Mas alguém chegar no MEU corpo e mandar “Vc tem que fazer isso e não pode fazer isso”, aí é outra história. Porque o corpo é de cada mulher, e ninguém pode colocar a mão nele. E não se preocupe, porque o feto está bem cuidado no corpo da mulher, que é ensinada desde pequenininha a ter empatia e a cuidar dos outros antes de se preocupar consigo mesma. Não é que, se o aborto for liberado, toda mulher vai sair correndo pra fazer um. Acredite: não é sonho ou projeto de nenhuma mulher fazer um aborto. Mas, se ela sentir que tem que fazer, por uma série de motivos, ninguém tem nada a ver com isso. Se uma mulher que está carregando um feto anencefálico decidir ter o filho (pra ele morrer horas depois do parto, em quase todos os casos), ela deve ter a autonomia de fazer isso. Se não quiser parir um filho que vai morrer em seguida, ela deve ter toda a autonomia de abortá-lo tb. Pra mim, a questão não é complexa: quem decide é a mulher.lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-81920253319438821212009-01-27T16:50:00.000-03:002009-01-27T16:50:00.000-03:00Renata, eu estou mesmo querendo fazer um post perg...Renata, eu estou mesmo querendo fazer um post perguntando como cada um chegou aqui. Obrigada pela indicação do livro. É, não faz muito tempo a “Fatospere” (blogs de aceitação do corpo) estavam falando isso do último preconceito “aceitável”. Mas aí um monte de gente negra e gay começou a falar: Peraí! A gente é discriminada todo dia, então que negócio é esse? Pelo jeito ainda existem muitos preconceitos socialmente aceitáveis... Puxa, gostei muito desse trecho do Zeca Baleiro. Abração!<BR/><BR/><BR/>Serge, bom, eu acho que é possível um socialismo não ditatorial, democrático, que respeite as diferenças. Eu sou da linha do “um outro mundo é possível”. Porque a gente está muito acostumada à ideia de que o capitalismo é o único modelo possível. E desde quando o capitalismo deu certo?lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-33595390285581986772009-01-27T16:49:00.002-03:002009-01-27T16:49:00.002-03:00Anônimo, melindrosa é uma palavra tão bonita... Eu...Anônimo, melindrosa é uma palavra tão bonita... Eu gosto. Então sim, vou adotá-la: estou sendo melindrosa demais. Mas em relação a quê? À normalidade? <BR/><BR/><BR/>Babsiix, tem razão. O capitalismo funciona como aquele comercial da Boticário que eu detesto. Aquele do <A HREF="http://escrevalolaescreva.blogspot.com/2008/07/boticrio-v-lamber-batom.html" REL="nofollow">Abaixo a repressão</A>. Diz que seria ruim se as mulheres não tivessem vaidade, porque seriam todas iguais. Mas desde quando o capitalismo respeita as nossas diferenças? Ah, nem precisa se desculpar. Sei que vc teve ótimas intenções ao me passar o link. O grafite eu não consegui ver não.lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.com