tag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post3942305110043451177..comments2024-03-28T03:16:00.227-03:00Comments on Escreva Lola Escreva: "DESILUSÃO COM ATIVISMO NÃO ME DESENCORAJA DE TENTAR FAZER O BEM"lola aronovichhttp://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comBlogger33125tag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-38920818062143733972016-04-22T04:40:53.303-03:002016-04-22T04:40:53.303-03:00Lola, estou pasmo. Com dificuldade de arranjar alg...Lola, estou pasmo. Com dificuldade de arranjar alguns verbos aqui, pois estou literalmente sem palavras. É a primeira vez que vejo algum militante advogar pelo intelectualismo. No sentido pleno da palavra. Pensar de fato fora da caixa. O que vejo são pessoas fechadas nas suas câmaras de eco. Vivi no mundo libertário, onde pregam que o economicismo resolveria todos os problemas do mundo. Vi que aquilo é tão utópico quanto o marxismo. O pessoal neo-conservador critica os liberais e libertários justamente pelo seu reducionismo. Estão certos, porém com as intenções erradas. Teremos, sem dúvida uma onda TFP que alega aos quatro ventos que irá tirar-nos do buraco, presumo que tomarão medidas tatcheristas. Acredito que sim, teremos alguma prosperidade. Por outro lado, uma tirania social jamais antes vista em tempos recentes. De que adianta dinheiro com uma cultura mediavalista, belicista, hostil, xenofóbica (xeno no sentido de tudo que é diferente, além do sentido comum)? Clodovil mesmo tinha tudo e morreu amargurado em auto-desprezo. Precisamos de ativistas como você mais do que nunca! Um contraponto necessário. Vejo que sua sabedoria está no nível do MENSA. Não vou me abster de rasgar elogios, você merece. Não desanime, as experiências negativas de vida são tão importantes quanto as positivas, como pregam os budistas! Você cresceu em sabedoria e inteligência com toda essa adversidade, o que não nos mata nos fortalece, só um cego não veria tamanha evolução (desculpem-me pelo capacitismo na frase popular). O coletivismo sempre teve um viés e foi característica do fascismo original, comunismo soviético, idem. Todas as formas de totalitarismo. Veja que os minions do militar TFP organizam-se no mesmo molde. Que ironia. Deixar-se levar pelo bando por preguiça ou medo de usar aquela bela máquina entre os ouvidos dá uma merda... Há quem queira vestir uma camisa por medo de pensamento independente, de ficar solitário. Não sejamos covardes diante da injustiça quando temos um insight bom a oferecer. Se de fato queremos fazer algum bem ao mundo, um impacto positivo, algo altruísta devemos fazer como você mesma disse: "não acredite cegamente em si próprio. Questione-se tão ferozmente quanto você questiona a sociedade." Engraçado. A cultura hacker pensa assim. Na sua individualidade, os indivíduos nesse meio convergem para bem no chamado hacktivismo, pelo menos a maioria, claro que existem maçãs podres.<br /><br />Agora um papo menos sério, lembrei pelo gancho final. Acho que se interessarias pela série Mr. Robot. :)Matheusnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-18148767544533553452016-04-21T16:24:48.377-03:002016-04-21T16:24:48.377-03:00Gostei muito do texto. Só achei que a leitura fico...Gostei muito do texto. Só achei que a leitura ficou um pouco difícil por causa da disposição do layout muito estreito, e por causa do texto justificado. Uma dica interessante, seria postar no Medium que tem um formato bom pra leitura (só uma dica).<br /><br />Ainda tenho que processar sobre o que foi falado e ler de novo inclusive, deixei passar muita coisa. Mas no geral, fiquei surpreendido com a capacidade da autora rever seus conceitos e admitir que ninguém é dono da verdade só porque tem "vivência". Como uma certa vez havia lido: "Eu volto atrás sim, porque não tenho compromisso com o erro".<br /><br />Obrigado pelo texto.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/03057012215804119030noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-29909096448816365182015-06-15T10:59:44.212-03:002015-06-15T10:59:44.212-03:00O texto é mais complicado que os de sempre, mas go...O texto é mais complicado que os de sempre, mas gostei muito e acho que não custa exigir um pouco mais da concentração e do raciocínio para ler (foi difícil pra mim tbm). Me senti representada por ele, nessa questão de extremismo. Quantas vezes não me peguei "traindo o movimento" por não concordar com certas coisas, como por exemplo, chamar mulher de vagabunda. E isso foi ótimo, pq me permitiu refletir a respeito da minha postura e sim, continuar sendo feminista e continuar achando sim, que algumas pessoas são vagabundas (nunca, JAMAIS só mulheres e nunca restrito apenas á vida sexual, mas á conduta geral). No mais, parabéns pra autora, espero um dia chegar nesse nível de elaboração textual.<br /><br />DanAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-86898316253079398782015-06-13T13:34:55.089-03:002015-06-13T13:34:55.089-03:00Gostei muito do texto, apesar de bastante técnico ...Gostei muito do texto, apesar de bastante técnico e de não ter entendido 100%. Afinal tenho a impressão que nunca entendemos algo completamente, por mais simples que seja.<br />Enfim, menos divagação e vou ao ponto.<br />Li um texto outro dia falando como blogs como o da Lola não são a tendência para a comunicação do futuro pois transmite a mensagem majoritariamente a partir de texto do que a partir de imagens, e que a busca por velocidade chegou à comunicação, portanto as pessoas frequentemente~optam pelo meio de comunicação que transmite a mensagem de forma mais rápida, ou seja, a imagem.<br />O meu ponto é que estamos de um modo geral perdendo a capacidade de interpretarmos texto e que essa falha na nossa formação em vez de combatida tem sido estimulada em nome da velocidade de comunicação.<br />Independente de qual posicionamento político, o ativismo visa transformar a realidade, e para isso é necessário impactar pessoas. Mas como impactar pessoas e fazer com que elas reflitam se as pessoas estão perdendo a capacidade de refletir? As pessoas mal reflitem a respeito da própria condição, então como incentivar pessoas a respeito de refletir sobre aspectos coletivos?<br />Textos complexos são necessários, a teoria é necessária, mas basear um movimento numa linguagem inacessível à grande maioria das pessoas é uma boa estratégia?<br />Acredito que as grandes questões do ativismo atual sejam: Como reunir a teoria às vivências pessoais? Como fazer com que grupos marginalizados e oprimidos que comumente tem seu acesso à educação negados compreendam a teoria? Como fazer com que a teoria não seja uma outra ferramenta de exclusão? Como os grupos excluídos podem mudar a própria realidade se somente suas vivências são consideradas insuficientes e o acesso à teoria é dificultado a eles?<br />Não seria a hora de o feminismo promover primeiramente entre ativistas, depois as mulheres e depois à sociedade como um todo uma alfabetização social massiva?<br />Será que a linguagem acessível não é o diferencial de alguns youtubers famosos como a Jout Jout Prazer, o Canal das Bee entre outros?<br /><br /><br /> Aline XDhttps://www.blogger.com/profile/04311901820983051116noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-62609923726965739382015-06-13T11:02:25.260-03:002015-06-13T11:02:25.260-03:00Raven, ótimo link! Eu gostei muito do texto, me fe...Raven, ótimo link! Eu gostei muito do texto, me fez refletir sobre a minha trajetória no movimento estudantil durante a graduação, e olha, me vi na pele da autora muitas vezes. Mas, quando no mestrado, optei pela tal opção de estudo teórico como carreira, bem, aí fui descobrir os problemas com o dogmatizmo da torre de marfim, e como a preocupação excessiva com o 'bem-pensar' é igual ao 'não-agir'. <br /><br />Teoria é muito importante, mas, para mim, ela não pode e não deve andar longe de práticas. É, num primeiro momento, confortável sentar na torre de marfim da acadêmia e buscar refinar seus critérios de julgamento do mundo. Só que há tantos custos para essa opção, que no final das contas, você ainda pode encontrar-se no mesmo cenário de depressão profunda da autora do texto. <br /><br />Há boa teoria feita por ativistas, há boas práticas gestadas por profissionais do pensamento, infelizmente, nenhuma das duas situações foi a regra para as coisas que vi e vivenciei. <br /><br />Ainda sim, acho que para pessoas que se identificam com ativismo menos ambicioso, há excelentes conselhos no post da autora. Eu, todavia, não generalizaria essa experiência como a única possível. Há muitas radicais, por exemplo, que eu respeito pelas imensas conquistas políticas que seu radicalizmo fez acontecer. <br /><br />É a minha opção política? Não, mas nem por isso precisa ser errada para outras pessoas.<br />No mais, acho que quando mais dialogamos, conhecemos as diferenças, mais somos obrigadas a ser tolerantes. Daí a importância de conversar sempre. Gosto dessa parte do texto, de quando a autora fala sobre a necessidade de sempre se questionar com a mesma ferocidade com que nós questionamos o mundo, todavia eu diria que nenhum questionamento pode ser tão duro que faça você parar para sempre ou por muito tempo. <br /><br />No fundo acho que há pessoas que irão performar diferente no campo do ativismo, e isso não me parece ruim, apenas gosto de pensar que mais tolerância no trato das diferenças nos pouparia energia preciosa que bem que poderia ser gasta outro lugar.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/15405322870048732941noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-53893986767211242242015-06-13T08:38:55.280-03:002015-06-13T08:38:55.280-03:00Off:
Tinha uma rad enchendo, dizendo que devíamos...Off:<br /><br />Tinha uma rad enchendo, dizendo que devíamos perguntar a uma criança sobre pessoas trans... Bom, perguntaram... <br /><br />http://distractify.com/Adrian-Garcia/who-she-should-be/Raven Deschainhttps://www.blogger.com/profile/03651990148367389479noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-91716499422684936892015-06-13T03:22:19.750-03:002015-06-13T03:22:19.750-03:00Texto maravilhoso e que gera muita reflexão. Não o...Texto maravilhoso e que gera muita reflexão. Não o achei rebuscado, apenas é preciso de atenção e quem sabe mais de uma leitura, pois ele mexe com as verdades absolutas que cultivamos e vai contra o discurso comumente presente no ativismo. Mas é justamente esse repensar que nos faz evoluir, e não simplesmente repetirmos o mesmo discurso sem avaliação. Parabéns à autora e a Lola por publicar um texto com tanta qualidade.Ilkanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-49784704415152076062015-06-12T23:05:41.386-03:002015-06-12T23:05:41.386-03:00Nao entendi nada da parte 1 muito menos da 2. Nao ...Nao entendi nada da parte 1 muito menos da 2. Nao da pra publicar esse tipo de texto que nao atinge a todos. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-54006975961859445442015-06-12T22:34:16.176-03:002015-06-12T22:34:16.176-03:00O texto é muito prolixo e rebuscado. Técnico demai...O texto é muito prolixo e rebuscado. Técnico demais.<br />Acho que não terá muita discussão aqui acerca do tema.<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-28089045587774197942015-06-12T21:55:52.482-03:002015-06-12T21:55:52.482-03:00"Por isso é que um toque diplomático é tão ne..."Por isso é que um toque diplomático é tão necessário. Do contrário, tudo se transforma em uma competição de gritos."<br /><br />Existem várias formas de dizer a mesma coisa. A diferença entre essas formas será o resultado. E o feminismo precisa urgentemente de diplomacia e empatia, caso contrário, vai ser difícil levar a sério vozes que só apontam erros em tom acusatório, sem apresentar soluções.<br />Tem coisas que não são simples de se solucionar, por isso mesmo se faz ainda mais importante o uso da reflexão e análise, da diplomacia e da inclusão, pra não acabar em cagação de regra e estupidez como é comum em certas correntes feministas, as quais se dizem libertárias e ao mesmo tempo agem de acordo com o que pregam ser contra.<br />Abandonar nosso ângulo de visão sobre as coisas por um momento e tentar enxergar por outros é um exercício e que exige esforço e paciência, mas é eficaz e necessário pra abordar todo tipo de assunto.<br />E não é fácil, pois como a autora do texto fala, o processo é árduo, mas compensador. Reflexão e empatia libertam.<br /><br />Texto maravilhoso.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-5440746093026869222015-06-12T21:40:50.794-03:002015-06-12T21:40:50.794-03:00Lola, não é querendo jogar pedras, mas é que exist...Lola, não é querendo jogar pedras, mas é que existem pessoas como eu que apenas leem seu blog, não possuem Twitter. Você termina sendo uma ponte importante entre ações em prol de outras mulheres que não aparecem na mídia tradicional e as leitoras off Twitter. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-54886374427764898982015-06-12T21:36:09.297-03:002015-06-12T21:36:09.297-03:00Texto maravilhoso! E acharia ótimo que alguns seto...Texto maravilhoso! E acharia ótimo que alguns setores de movimentos estudantis lessem ele e refletissem bastante. Ultimamente os estudantes andam perdendo chances maravilhosas de novas conquistas por pura ortodoxia sem sentido de alguns.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-6467513138848860512015-06-12T21:32:42.117-03:002015-06-12T21:32:42.117-03:00". As pessoas que pertencem a grupos oprimido...". As pessoas que pertencem a grupos oprimidos são só pessoas, com pensamentos, em última análise, tão falíveis quanto os de qualquer outra pessoa. Elas não são oráculos que distribuem sabedoria eterna. "<br /><br />Maior verdade. Não é ser mulher que torna uma pessoa feminista, não é ser negro que faz com que uma pessoa seja contra o racismo, não é ser gay que torna uma pessoa contra a homofobia. É a reflexão. E reflexão não vem de graça. É um trabalho contínuo e é um trabalho de ouvir o outro. De entender o que incomoda e porque incomoda e fazer um esforço de mudar. De ouvir a si mesmo e pensar sobre o que lhe incomoda ao invés de fingir que está tudo bem pra não criar tumulto e ser aceito.<br /><br />Muitas vezes as pessoas usam como argumento: "Ah, mas fulano é mulher/gay/negro e não se incomoda". O que é irrelevante. Se ele não se incomoda, bom pra ele. Mas no final das contas, as pessoas são indivíduos e o que lhes incomoda tem que ser tratado individualmente. Pra isso só resta empatia, já que você não tem como se colocar de fato no lugar das pessoas.<br /><br />Mas determinar o que é ético, não é necessária essa discretização. Pelo contrário: A ética é geral, não particular. E se chega até ela através de reflexão teórica, não ouvindo casos particulares. É através da reflexão teórica que se chega a propostas que sejam úteis. Eu entendo que muitas vezes as pessoas precisam de apoio psicológico porque tiveram uma vida escrota e até por isso procuram os grupos de militância. Mas muitas vezes isso acaba reduzindo os grupos a comunidade de apoio e suporte, que são muito úteis, mas não podem ser tudo. Em alguma parte, pessoas que já foram empoderadas e reconstruíram suas vidas precisam refletir em como mudar as coisas de forma prática e duradoura.<br /><br />E o que eu vejo é que essas pessoas evitam cada vez mais os espaços de militância por conta dessa competição por espaço, que é ridícula. São coisas diferentes, objetivos diferentes e igualmente importantes. Se as pessoas não percebem isso, talvez fosse o caso de separar mesmo os grupos. Então você teria, no caso de um grupo de feministas que quisesse trabalhar, sei lá, aborto: de um lado um grupo que daria suporte pras pessoas contarem suas experiências e lidarem com as consequências psicológicas de um aborto e outro que pensasse em formas de legalizar o aborto, de fornecer informações seguras, tipo fazem as mulheres do Women on Waves (http://www.womenonwaves.org/en/page/702/how-to-do-an-abortion-with-pills--misoprostol--cytotec).<br /><br />Quando uma amiga minha veio falar comigo que estava em pânico porque uma amiga tinha tomado cytotec e não sabia se tinha sido suficiente ou demais, foi onde eu consegui informação. Informação que pode ter salvado a vida dela. É o tipo de ativismo útil que eu tenho sentido falta. Ao invés de pegarmos os pontos que discordamos, que tal pegar os pontos que concordamos e fazer alguma coisa a respeito?Panthrohttps://www.blogger.com/profile/05090231753664208109noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-20879110171967865672015-06-12T21:11:33.208-03:002015-06-12T21:11:33.208-03:00"Ahn, texto longo, precisa usar o cérebro&quo..."Ahn, texto longo, precisa usar o cérebro" <br />só vou ler isso amanhã. durante o dua tava ocupada e de nioite bêba... dá nem pra raciocibnar.<br />Kittsuhttps://www.blogger.com/profile/08491276614695742189noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-31898271563797977782015-06-12T20:41:36.785-03:002015-06-12T20:41:36.785-03:00Eu acho que esse texto é excelente e sim, de certo...Eu acho que esse texto é excelente e sim, de certo grau, a reflexão proposta aplica-se a outros discursos que não o ativismo, mas o surpreendente, o que provoca espanto, é justamente a postura anti-intelectual no ativismo, pois o que provoca o ativismo é a reflexão profunda. Sim, aqui na caixa de comentários vemos exemplo de dogmatismo, anti-intelectualismo, infalibilidade do oprimido. E a evidência da necessidade do texto é a preguiça de todos em comentá-lo. Eu imaginei paus e pedras, reaças apontando dedos, e o que vejo? "Ahn, texto longo, precisa usar o cérebro"Jessenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-55062441437988892292015-06-12T17:46:32.810-03:002015-06-12T17:46:32.810-03:00Divulguei várias vezes no Twitter. E já colaborei....Divulguei várias vezes no Twitter. E já colaborei.<br />Não coloquei no post de segunda porque o post foi escrito às pressas e não me lembrei. Vc podia colocar o link em vez de só ficar cobrando, não? <br />E o que tem a ver morar no nordeste? Qualquer um pode ajudar com uma vaquinha online. Não precisa morar na mesma região. É impressionante: não escrevo sobre um caso --> sou cobrada. Escrevo sobre um caso --> sou cobrada. <br /><br /><br />Augusto, fiquei sentida com seu comentário. Ao se assumir anti-feminista, vc se coloca ao lado de fascistas, de religiosos conservadores, de mascus. O rótulo "anti-feminista" existe. O rótulo "anti-feminista feminista", não. Lembre-se que o feminismo é plural e que existem muitxs feministas que acreditam, sim, que o machismo é também muito prejudicial pros homens. Essas correntes do feminismo veem homens como aliados, não como inimigos. O inimigo é o machismo, é o sistema. lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-42550211767585609352015-06-12T17:37:08.292-03:002015-06-12T17:37:08.292-03:00Grupo Flores para Elas faz vaquinha online para ap...Grupo Flores para Elas faz vaquinha online para apoiar vítimas do estupro coletivo no Piauí<br /><br />Pq não divulgar uma coisa pratica tb? em vez de ficar só no mundo das ideias? Vc tá ai no nordeste Lola, seria pedir demais? <br /><br />Se não pudermos cobras das feministas vamos cobrar do Danilo Gentili?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-89484650746396840352015-06-12T17:20:11.180-03:002015-06-12T17:20:11.180-03:00O grande "demérito" do texto é ser... re...O grande "demérito" do texto é ser... rebuscado? É sério isso? Será que chegamos em um ponto em que os textos precisam ser toscos ou "digestivos" para serem compreendidos? Ou carregados de ofensas ou argumentos senso comum? O que aconteceu com a capacidade de concentração, interpretação (que tanta gente cobra aqui, mas, parece, pouco usa) e de imersão na leitura para poder ter sobre ela (a leitura) um ponto de vista crítico, ainda e principalmente se for para discordar do conteúdo?<br />Achei o texto muito lúcido, problematizador, para além dos radicalismos que a gente tão frequentemente vê em blogs, sites e afins. Põe em cheque as polarizações exacerbadas e oferece a oportunidade para pensarmos se queremos ou não manter essa postura "radical" ou se estamos dispostos a fazer ajustes na nossa forma de ver o mundo, reconhecendo que nem sempre podemos estar tão certos e só os outros errados.<br />Ou será que por ser na internet tem que ser "curto e fácil"? Vai ver que a nossa indisposição para ler textos mais elaborados é que aumentou...<br />Vai saber...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-53290371983289546482015-06-12T17:06:58.093-03:002015-06-12T17:06:58.093-03:00A "discussão" nos comentários prova o po...A "discussão" nos comentários prova o ponto da Autora de que o radicalismo, por si só, não conduz à mudança nenhuma. É preciso a reflexão e teorização das pautas das minorias e, principalmente, como abordá-las na prática.<br />Fabi Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-33470374519128715052015-06-12T17:04:43.152-03:002015-06-12T17:04:43.152-03:00n adianta ignorar a realidade,mulher pode treinar ...n adianta ignorar a realidade,mulher pode treinar o quanto for que n vai ser mais forte q homem Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-43294446480497246682015-06-12T16:25:10.047-03:002015-06-12T16:25:10.047-03:00"desde quando mulher é forte anon A? querem b..."desde quando mulher é forte anon A? querem brigar até com a natureza." (anon 16:09)<br /><br />Voce ignorou completamente o contexto do post, mas anyway, sim, mulheres sao fortes e muito. Tambem sao bravas. So' nao somos mais fortes porque somos desestimuladas a isso desde sempre, de forma que e' impossivel saber qual e' a real diferenca inerente de forca entre uma mulher e um homem.<br /><br />Sou uma mulher bastante GNC (gender non-conforming), e que inclusive cogitou seriamente ser um homem trans e so' foi impedida de tomar uma decisao que me deixaria dependende de remedios e cirurgias pelo resto da vida por ter encontrado o feminismo radical.<br /><br />E com certeza sou forte, sou mais forte que a maioria dos homens que eu conheco.<br /><br />Nas aulas de luta que pratico, e' batsante interessante ver a diferenca entre homens e mulheres. Homens? No minimo metade sao adolescentes ou criancas, treinando por incentivo dos pais. Dos adultos, a maioria treina desde cedo. Das mulheres? A esmagadora maioria e' adulta, e treina com o dinheiro do proprio salario, e foi fortemente desincentivada a treinar quando jovem.<br />Nao e' incomum nas aulas mulheres fazerem corpo-mole nas flexoes, nao porque nao tem forca para isso, mas por medo de ganhar musculo no braco e 'ficarem feias'. Foi exatamente isso que uma aluna respondeu ao ser questionada pelo instrutor. Enquanto isso, a esmagadora maioria dos meus amigos homens ja foi ou vai para a academia para ganhar musculo no braco.<br /><br />Se houver alguma diferenca inerente ao sexo, com certeza e' muito menor do que a diferenca que existe devido a pressao cultural e machista.<br /><br />(Ainda sem acentos...)anon A. (radfem)noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-24834252631775173562015-06-12T16:16:12.590-03:002015-06-12T16:16:12.590-03:00Mais sobre o post...
Os argumentos da guest sao b...Mais sobre o post...<br /><br />Os argumentos da guest sao bastante genericos, e na verdade da para usa-los para criticar literalmente qualquer coisa: movimentos politicos (mesmo os que forem totalmente opostos), religioes, ausencia de religioes, e organizacoes sociais.<br /><br />Tambem me passa a impressao, no final da post, que a guest ligou o foda-se para critica social e adotou uma postura conformista em relacao a sociedade. Principalmente na aprte em que ela diz que apos largar a esquerda radical o mundo cinza dela ficou colorido e vivo de novo. O mundo ainda e' o mesmo, entao so' posso imiginar que ela decidiu fechar os olhos para os problemas do mundo.<br /><br />(Desculpem a falta de acentos)anon A. (radfem)noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-86316799001306263532015-06-12T16:09:34.629-03:002015-06-12T16:09:34.629-03:00desde quando mulher é forte anon A? querem brigar ...desde quando mulher é forte anon A? querem brigar até com a natureza.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-30655284714586738572015-06-12T16:07:30.266-03:002015-06-12T16:07:30.266-03:00
Acho que não vai ter muito comentário com um text...<br />Acho que não vai ter muito comentário com um texto rebuscado desses. Fica difícil de entender e chato.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-80619695879260756422015-06-12T16:01:53.719-03:002015-06-12T16:01:53.719-03:00Olá Augusto, sobre isso:
"a vagina não é um d...Olá Augusto, sobre isso:<br />"a vagina não é um determinante, mas um condicionante; a falta de vagina não impede alguém de ser mulher; não basta uma criação de gênero para se tornar uma mulher; a criação mais rígida para que alguém se encaixe em um gênero ainda assim pode levar a que, por exemplo, um XX possua, como gênero, o masculino"<br />A questâo é que o seu ponto de vista está aceitando esteriotipos de gênero como algo esperado, que a "criação de gênero" vai ser sempre assim e deu, e assim você iguala ser mulher à gênero. O ponto é que é impossível definir "gênero" sem ser machista. Radfems são contra a existência de gênero, então tambem somos contra "criação de gênero". Consideramos que qualquer pessoa pode ter qualquer personalidade e hobbies, sem automaticamente isso definir a pessoa como "homem" ou "mulher".<br /><br />Inclusive, vi um post com mais de 45k comentários positivos no Tumblr ontem, elogiando o personagem Shang no filme Mulan porque na música ele cantou quer ser homem era ser bravo e forte (não ter um pênis), e por isso que ele seria um personagem progressista em relação a homens trans. 45 mil pessoas achando progressivo definir homem como "força e bravura" e a ausência disso como ser mulher!<br /><br /><br />Sobre o post em si, não tenho nada a contribuir, achei o post muito rebuscado e abstrato e fica díficil comentar algo mais específico...anon A. (radfem)noreply@blogger.com