Armazenando energias para apostar no bolão
Gente ótima do meu Brasil, o Oscar já é domingo! E as apostas pro meu tradicional bolão encerram-se nesta sexta, 22 de fevereiro, às 23:59. Eu ainda tenho que apostar.
Participe você também! Pra entrar no bolão grátis, basta clicar aqui.
Pra participar do bolão pago tem que clicar aqui, fazer suas apostas, depositar R$ 25 numa das minhas duas contas correntes (Banco do Brasil, ag. 3653-6, cc 32853-7, ou Santander, ag. 3508, cc 010772760) e mandar o comprovante pro meu email lolaescreva@gmail.com e pro do Júlio jcaoalves@gmail.com.
Anteontem eu vi Roma, do Alfonso Cuarón (trailer aqui). Era o último dos oito que concorrem a melhor filme que faltava ver. Gostei muito. Pra gente que mora em países com grande desigualdade social (o que permite que a classe média tenha empregada doméstica), o filme é bem próximo. E está cheio de momentos marcantes, como o parto.
Só não gostei da cena em que o "bicho papão" canta em meio a um fogo na floresta. Achei pretensioso e sem relação com o resto do filme (se alguém entendeu por que a cena está lá, me explique, por favor).
Mas Roma é lindo, com uma grande reconstrução do México nos anos 70, uma bela fotografia em preto e branco, uma sonografia impecável. Deve ser um dos filmes mais autobiográficos já feitos.
Ontem eu vi Poderia me Perdoar?, sobre uma escritora que cria e falsifica cartas de outros escritores para vendê-las e sobreviver. O filme é muito bom e concorre a três estatuetas (atriz para Melissa McCarthy, ator coadjuvante para Richard E. Grant, e roteiro adaptado). Recomendo (veja o trailer legendado aqui).
Recomendo também que você entre no bolão!
Parte mais feminista do filme? |
Só não gostei da cena em que o "bicho papão" canta em meio a um fogo na floresta. Achei pretensioso e sem relação com o resto do filme (se alguém entendeu por que a cena está lá, me explique, por favor).
Mas Roma é lindo, com uma grande reconstrução do México nos anos 70, uma bela fotografia em preto e branco, uma sonografia impecável. Deve ser um dos filmes mais autobiográficos já feitos.
Ontem eu vi Poderia me Perdoar?, sobre uma escritora que cria e falsifica cartas de outros escritores para vendê-las e sobreviver. O filme é muito bom e concorre a três estatuetas (atriz para Melissa McCarthy, ator coadjuvante para Richard E. Grant, e roteiro adaptado). Recomendo (veja o trailer legendado aqui).
Recomendo também que você entre no bolão!
Poderia Me Perdoar é um dos meus preferidos: adorei o filme, Melissa tá melhor que Close e Gaga juntas, a atmosfera alleniana é encantadora, a gatinha na caixa de papelão é de cortar o coração...
ResponderExcluirVi sozinho no sábado e novamente com o Daniel no domingo. Gostei demais!
Roma: já tentei ver duas vezes, acho chato demais.
Bolão da Lolinha 2019: poderia me perdoar mais essa vez?
Saudades felinas.
Tô adorando Roma..., achando triste.
ResponderExcluirParticiparei novamente, Lola, tentando meu bicampeonato no bolão pago, depois da famosa zebra do Spotlight, em 2016. Foi ótimo brincar daquela vez, perdi outras tantas..rs
ResponderExcluirRoma é um capricho só, um P&B cheio de nuances, podemos fazer críticas leves às questões de luta de classes que não são tão aprofundadas talvez pelo crivo romantizado do próprio diretor e suas memórias, mas a verdade é que não era sua pretensão nem havia como ser, aparentemente. Por alguns momentos lembrei de Fellini seja no aspecto de um inventário à la Amarcord (Eu me recordo, no dialeto de Rimini) seja nas panorâmicas.
Será um prazer brincar de novo com todos cinéfilos de plantão e que te seguem no seu trabalho admirável no blog, twitter e o que vier pela frente. Por enquanto, já postei as apostas no grátis, quando pintar uns caraminguás na conta, entrarei logo no pago...rs
Sorte a todos. Boa diversão!
O apuramento técnico de A Favorita é absolutamente notável. Os espectros sociais abordados em um cenário político de guerra e desigualdade invocam indagações necessárias.
ResponderExcluirOs figurinos apresentam um luxo impecável, sendo revelado de forma crítica,não é vontade do diretor conduzir o público ao seu sabor,apenas ao seu mau cheiro, elitista e desigual.
A fotagrafia é tecnicamente admirável,por fim o roteiro possui certa solidez e às atrizes atuaram como
flores em estado de força, luz e vivacidade.