Tantas vezes vem um pessoal dizer que devemos debater com trolls da internet, que um debate feminista tem que ouvir "o outro lado" (dos misóginos?). Eu sempre pergunto: "Num evento do movimento negro, devem chamar a Ku Klux Klan?"
Só diz "tem que ouvir o outro lado" (da intolerância, do ódio) quem não conhece o outro lado.
Vejo muito também: quem sugere a escuta do outro lado, comumente conhece os intolerantes e compactua secretamente com estes. São os "neutros".
ResponderExcluirBem; Faz sentido, porem o outro lado continua existindo e são muitos. Qual seria a solução?
ResponderExcluirTsc, tsc... vcs até tentam disfarçar com o discurso bonitinho mas a índole de vcs é mais forte.
ResponderExcluirO movimento luta por igualdade, justiça, respeito as diferenças, blá, blá, somos anjos de Deus.
Mas com uma simples opinião diferente já se revoltam. O outro lado deve ser silenciado pelo bem da "democracia e respeito".
E troll pra as feministas é o mesmo q "discordou de mim".
Mas para vcs o feminismo só vai prestar qdo ser como os homens querem é se os homens ficarem com mais direitos que as mulheres. Por isso o movimento não presta para vcs.
ExcluirDepende de qual opinião diferente você está falando. Se a "opinião" significa algo como qualquer pessoa que não seja homem, branco ou hétero não merece ser tratado como gente igual a mim que sou branco, hetero e macho então sua opinião não merece mesmo ser debatida. Pelo contrário, deve ser combatida. Se as pessoas com esta "opinião" partirem pra violência ou ameaça de violência devem ser punidas na justiça. Nem por meio da democracia ideias estúpidas como essas devem chegar ao poder. Exatamente porque são contrárias a democracia.
ExcluirTroll pra feminista não é o mesmo que discordou delas. Não se faça de burro. Troll é qualquer idiota com idade mental de 8 anos que chega no blog xingando, repetindo clichês e sem nenhum argumento, mas que se acha um ser iluminado. Esse é o único nome que se pode dar a esses tipos: trolls idiotas.
Certamente ser facista ou supremacistas branco é uma escolha e eles têm suas opiniões perversas. No entanto eles são antidemocráticos. Deixar que eles cresçam descontroladamente é um erro crasso. Eles não tem outro objetivo que eliminar qualquer coisa que seja diferente deles. E os que se dizem neutros e não os julgam não raro compactuam com eles. Só que são muito mais covardes. Em segredo os aplaudem, mas não mostram isso em público com medo das represálias da parte da sociedade que tem bom senso.
Já tive muito comentário apagado e outras pessoas também aqui nesse blog sem nunca desrespeitar ninguém.
ExcluirEntão,sim, para umas e outras "se discordar de um ponto que seja, apaguem"
Mesmo tendo na época várias respostas de trolls verdadeiros.
Por q n chamar ku klux klan ? O símbolo da luta contra racismo era um negro q escraviza outros negros.
ResponderExcluirZero sentido. Ainda querem falar de coerência. E nem vamos falar de che Guevara, assassino, torturador e estuprador , idolatrado pela esquerda e feministas delirantes q juram lutar pela paz mundial.
Os argumentos de vocês mostram uma inteligência tão baixa que nem dá vontade de debater.
ExcluirPela primeira vez na história, as comemorações de Ano Novo em Berlim contaram com uma "zona segura" para mulheres, para proteģê-las dos estupros em massa cometidos por refugiados oriundos de países islâmicos. Mas, calma! Não podemos generalizar! Se procurarem bem, certamente encontrarão uma meia dúzia de três ou quatro alemães "da gema" no meio dos estupradores, não é mesmo?
ResponderExcluirO problema é que o outro lado não admite consenso. Quer o direito de tratar mulheres, negros, LGBTs e qualquer um que não seja um homem branco, hétero, cristão e rico como lixo, como objeto passível de uso e descarte de acordo com a conveniência deles.
ResponderExcluir14:41 esse velho "Ah, negros escravizaram outros negros portanto nós brancos fizemos certo em escraviza-los também e não temos qualquer obrigação de combater o racismo" não funciona mais nem nos fóruns mascus que você frequenta. Vai arranjar algo pra fazer da vida, tipo dar um banho no seu porífero de estimação 15:43, enxugar gelo, mastigar alumínio ou assistir tinta secar.
Então a grande questão de 2018 é:
ResponderExcluirLola, você vai finalmente bloquear esses trolls que em nada contribuem para um debate saudável... ou vai continuar fingindo que não é com você?
Tudo bem, eu aguardo seu retorno de férias para me responder.
Feliz 2018, espero que o mundo e o Brasil fiquem mais iguais, mais justos, mais libertos!!! Mais tolerantes.
ResponderExcluir17:39 nada, desde que eles não se achem o máximo por serem homens brancos, héteros, cristãos e ricos, e nem tratem qualquer um que não seja um homem branco, hétero, cristão e rico como objeto/lixo/ser inferior.
ResponderExcluir"Pela primeira vez na história, as comemorações de Ano Novo em Berlim contaram com uma "zona segura" para mulheres, para proteģê-las dos estupros em massa cometidos por refugiados oriundos de países islâmicos. "
ResponderExcluirbasicamente uma confissão de culpa que o resto da Alemanha deixou de ser um lugar seguro para as mulheres
o que eu NÃO entendo é pq ainda tem mulher batendo palma pra isso, levando cartazinho de "welcome refugees", até mentindo pra polícia como no caso daquela que trabalhava com refugiados, foi estuprada por um refugiado e mentiu na delegacia dizendo que tinha sido uma pessoa branca "para não fomentar o ódio contra os refugiados". DAFUCK, GIRL???? Pior que isso é essa new-new-wave feminista dizendo que usar o pano na cabeça é empoderamento, que devemos acolher as mohammetes, que são todas umas coitadas (mas não eram empoderadas?) e que a culpa de tudo é dos homens malvadões
se você já estudou qualquer coisa sobre as (muitas, inúmeras) sociedades muçulmanas sabe que isso está longe de ser verdade e que as mulheres têm um papel fundamental não só na manutenção da estrutura ideológica daquelas sociedades como no ALICIAMENTO de outras mulheres para a... causa. E nem to falando aqui das radicalizadas. Nesse particular aí o papel delas é ainda mais ativo.
eu moro em SP e estou vendo um monte de mulher de pano na cabeça na rua e confesso que isso está me assustando e me fazendo mudar de ideia sobre muitas coisas, inclusive sobre a legalização do aborto
porque para cada mulher não-muçulmana que aborta, tem 10 delas fazendo 1 filho por ano e a gente sabe dessa galera 3 coisas, 1. eles não têm pressa, 2. eles querem ganhar pelo número, 3. diversidade cultural só vale pra gente porque o interesse deles é converter e conquistar sem o mais remoto espaço para qualquer tipo de multiculturalismo BASTA OLHAR SUAS SOCIEDADES
se as mulheres não começarem a se posicionar em relação a isso, pararem com o medo do "politicamente correto" e simplesmente encararem os FATOS, como p.ex. que é inaceitável ter gangrapefest de imigrante e mais ainda que essas pessoas tenham seus nomes e etnias protegidas (teve uma época que a imprensa britânica chamava esse povo de "asian") por motivos que não sabemos muito bem quais são (mas podemos deduzir), podemos enfiar cada uma das supostas conquistas femininas no cu porque não vai sobrar pra ninguém
e na minha opinião, isso também vale para a questão trans
uma grande amiga minha é profissional (reconhecidíssima) em um determinado esporte e falando sobre o atleta com pênis feminino do ano, comentei algo como "Por que as outras atletas aceitam? Por que simplesmente não se recusam a competir ao lado desse cara?" e a resposta dela não poderia ter sido melhor: porque fazendo isso, vão substituir o time inteiro por "mulher" trans. E é o caminho né? Tanto se tentou botar homens pra competir como mulheres mas agora que inventaram essa falácia de transgeneridade, ficou fácil
mas se falar isso na cara, é transfobia... ui!
Bem, sobre a atleta trans, supondo que você não seja o mesmo troll postando a mesma coisa para desviar o assunto, eu já havia proposto uma solução: classificação similar às Paralimpíadas.
ExcluirSobre os muçulmanos (os "inimigos públicos n. 1" desde a queda do Muro de Berlim), você não precisa se preocupar com a opressão deles porque aqui no Brasil, pelo menos, já temos a bancada evangélica para retirar direitos civis das mulheres. Fica a dica: a autora de "O conto da aia" não precisou criar uma sociedade islâmica para escrever uma distopia. Por que será, né?
Ah... a zona segura para mulheres... "pena" que é só uma vez por ano e só em Berlim.
ExcluirFoi por causa dessa defesa ferrenha dos justiceiros sociais de Alá que eu perdi completamente a minha crença na esquerda e até em parte do feminismo (afinal feminismo está virando sinônimo de esquerdismo).
O dia que alguns estupros se tornaram justificáveis e algumas mulheres se toraram estupraveis foi um dia de revelação.
E tenho uma informação novíssimas - exatamente como o cristianismo o Islamismo É TUDO MENOS UMA RELIGIÃO DE PAZ... (e curiosamente o EI nao tornou o mundo um lugar)...
Jane Doe
Sobre ter um time todo formado por mulheres trans... Se isso acontecer, os primeiros a pularem e exigirem que mulheres trans não possam competir com mulheres cis, serão os homens, no dia em que os times "femininos cis" começarem a vencer times "femininos trans".
ExcluirDigo porque isso já ocorreu uma vez, em outro esporte... Antes as competições de tiro esportivo eram idênticas para homens e mulheres. Apesar de existir "prova masculina" e "prova feminina", era tudo igual, e portanto os resultados poderiam ser comparados. Foi só algumas mulheres começarem a fazer pontuações mais altas que os homens, que as regras mudaram. Mudaram o calibre da arma das mulheres, mudaram o numero de tiros... De forma que não tem mais como fazer comparação entre as duas provas...
Homem não aceita, nunca, de maneira nenhuma, ser superado por mulher.
É mesmo? Você inclui seu marido militar nesse grupo?
ExcluirIncluo sim.
ExcluirConversamos muito, e ele tem desconstruído muitas ideias machistas. Mas ele não é perfeito, e ainda repete muitos comportamentos ruins.
Mas ele não é, nem de perto, dos piores. Meu ex marido mesmo era muito pior. Não à toa virou "ex".
A história humana é cheia disso:Para os romanos os "bárbaros" são os outros povos, e para os muçulmanos os "infiéis"são os outros de crença diferente da sua.
ResponderExcluirEsse post lembra muito o pensamento do Homer Simpson: A culpa é minha e eu a ponho em quem eu quiser.
um lugar melhor**
ResponderExcluirJá passou da hora da Alemanha acabar com essa coisa de "exorcisar os demônios do passado". É hora de colocar os cabeças-de-pano no seu devido lugar. Que se fechem as fronteiras a esses refugiados. Quem tem que receber esse pessoal são os países responsáveis pelas guerras no Oriente Médio (ou seja, EUA, Rússia e Inglaterra).
ResponderExcluirSei. E você acha mesmo que essas fronteiras "abertas" na Alemanha não fazem parte de um acordo com os países citados?
ExcluirAh, eu adoraria ver você e os outros "arianos" que chamam muçulmanos de "cabeças-de-pano" batendo um papo com os neonazistas alemães...
"Acordo"? Você quis dizer imposição, né?
ExcluirE qual acordo entre países não é uma imposição? Vale sempre a máxima: "Manda quem pode e obedece quem tem juízo".
ExcluirMas, seja acordo ou imposição, o fato é que EUA, Rússia e Inglaterra estão se lixando tanto para os refugiados quanto para o povo (especialmente o povo feminino) alemão.
Só uma dúvida, se vocês não querem buscar um consenso com quem pensa diferente e acham que os outros são "reaças", "trolls", "mascus" malvados. O que vocês propõem? Uma Guerra Civil no Brasil? Limpeza Étnica contra quem não é esquerdistas?
ResponderExcluirUé, se o anon de 0h35 já insinuou a proposta de aborto para mulheres muçulmanas (por acaso seria contra a vontade delas próprias?), nem precisamos propor (e obviamente sou contra qualquer tipo de limpeza étnica).
ExcluirDefendemos apenas que sejam tolerados debates, não discursos de ódio. Isso vale também para quem tenta desviar o tema apelando para "questão muçulmana na Europa" - como se aqui no Brasil já não tivéssemos problemas suficientes...
Pro pessoal citando a "área segura no réveillon na Alemanha":
ResponderExcluirSó lembrando que em algumas cidades do Brasil temos vagões de metrô ou trem exclusivos para mulheres, nos horários de pico. Também são "zonas seguras" pra mulher que passou o dia todo trabalhando poder voltar pra casa sem esfregação, apalpação, estupro...
E, não, não é para protegê-las de mulçumanos não. É pra proteger do brasileiro trabalhador cristão mesmo.
Só que isso não existia antes na Alemanha. Quem levou essa "moda" de sair abusando de mulheres em comemorações públicas foram os cabeças-de-pano e sua "cultura milenar"... E de onde você tirou que quem abusa de mulher aqui no Brasil é "cristão"? Você sabe muito bem que aqui os "cristãos" (notadamente os católicos) o são da boca pra fora. Já os muçulmanos... Não tem como dissociar a religião deles da cultura de tratar mulher como lixo. Eles se comportam assim porque são muçulmanos e não apesar de serem muçulmanos.
ExcluirCara, nessa você se superou! Quer dizer que, antes da entrada de refugiados (lembrando que já existia uma população de origem muçulmana na Alemanha, ainda que bem menor) nunca houve um estupro em território alemão?
ExcluirComo você fazia para passar vergonha antes da internet?
Verdade. Estupros em massa sempre foram uma rotina na Alemanha, desde quando a população alemã era formada só de gente loira de olhos azuis.
ExcluirEssas notícias denunciando o envolvimento de cabeças-de-pano nesses crimes são fake news da extrema direita.
Cão do Mato, antes mesmo dessa "nova moda" surgir em terras alemãs, ir a uma boate, micareta, etc... desacompanhada de homens já era um inferno pra nós, brasileiras. Até nos EUA, o que não falta é denúncia de universitárias sendo dopadas e depois estupradas em festas, pelos próprios colegas (não mulçumanos).
ExcluirSim, a religião e cultura de Alá é extremamente machista sim.
Mas o que eu quis alertar é que não precisamos ir tão longe pra ver esses absurdos não. Aqui mesmo no Brasil temos muitos exemplos, terra predominantemente cristã.
E, ao contrário do que você disse (que o cristianismo nada tem a ver com crimes contra mulheres): Aqui no mundo ocidental foi o cristianismo que espalhou a idéia de que pra ser respeitada, a mulher tem primeiro que "se dar ao respeito". São justamente as religiões cristãs que ensinam que "mulher de valor" é virgem até casar, não bebe, não sai sozinha pra festa, não usa roupa curta, e que sua única felicidade é cuidar da família. E é justamente essa ideia que abre espaço para que mulheres que não sigam essa conduta sejam taxadas de "mulheres sem valor", e portanto não mereçam ser respeitadas (e consequentemente, merecem ser estupradas).
ExcluirPraticamente todas as religiões (pelo menos das que eu conheço) querem impor rédeas nas mulheres, subjugando-as aos homens. Religiões cristãs não estão de fora.
Muito obrigado Sr. Cão do Mato pela alusão à minha pessoa como ''filósofo de botequim''.
ResponderExcluirO sr. me elogiou pensando criticar-me. Depois da resposta que eu lhe dei em post anterior, sem ofensas, tudo que o senhor tem a dizer é que eu sou um filósofo de botequim. Pois bem, sou, embora nunca tenha frequentado um botequim. O tempo que eu podia ter usado para ficar bebericando nos botequins empreguei-o em estudo e leituras.
O que importa para mim é a opinião da Lola, da titia, da Kasturba, do donadio e da Viviane. Não a sua.
Cara, só porque eu uso um apelido de um animal (relativamente) selvagem você chegou à "brilhante" conclusão que eu cultuo a violência? E não quer ser chamado de filósofo de botequim? Poupe-me, né? Kkkkkkk...
ExcluirE é óbvio que você só se importa com a opinião das biscoiteiras de macho...
E se você não se importa com a minha opinião, por que se deu ao trabalho de responder? Rsrsrsrs...
ExcluirMascu do mato morrendo de inveja do João Paulo Ferreira de Assis.
ResponderExcluirBom, eu não acho que exista um lugar seguro no mundo para mulheres... o fato de ter que existir segregação é exemplo disso.
ResponderExcluirE também não acho que muçulmano, budista whatever é mais ou menos estuprador, bandido etc. que cristão, umbandista whatever...
O que é um "mistério" pra mim é como se vai acabar com a violência sexual do homem branco cristão que fica impune e continua cometendo crime deixando que outros homens não brancos e não cristãos fique impunes por fazerem o mesmo...
Sem contar as justificativas, as desculpas e o "oin... tudo pobrezinho". Vamos permitir eles amedrontarem, assediarem e estuprarem mulheres por que os católicos fazem, os protestantes fazem e não deixar os muçulmanos fazerem é racismo/nazismo/fascismo...
E as mulheres... ah, essa putas!!! Se estivessem em casa esfregando panela não tinha sido estuprada. E quando são violentadas pelos justiceiros sociais deveriam estar gratas por terem sido instrumentos de revolução!!
E de boa - eu não acho de maneira nenhuma que se deva fechar definitivamente as fronteiras, há quem de fato precisa de ajuda e devem ser ajudados. E quem já está aqui há anos, sem nunca ter cometido crime nenhum, trabalhando, estudando, contribuindo deveria ser incentivado a ficar. Aliás eu acredito que eles são maioria. Infelizmente são também os primeiros a sofrerem com o política da "casa da mãe Joana" da Merkel. Agora deixar entrar tudo o que é traste, deixar fazer o que eles bem entenderem e ainda pagar a conta só acaba com os problemas no mundo dos unicórnios dos esquerdistas...
Jane Doe
"O que é um "mistério" pra mim é como se vai acabar com a violência sexual do homem branco cristão que fica impune e continua cometendo crime deixando que outros homens não brancos e não cristãos fique impunes por fazerem o mesmo..."
ExcluirJane, aí temos de analisar a sucessão desses fatos no tempo. Entendo que, se os habitantes originários do lugar (Alemanha, no caso) já fossem exemplarmente punidos pelo estupro, os imigrantes não se sentiriam autorizados a fazer o mesmo. Na verdade, não tem ninguém "passando pano" para imigrantes estupradores. Estão fazendo simplesmente o que sempre fizeram: protegendo estupradores, independente da nacionalidade. Não é a xenofobia que vai mudar isso, é a aplicação da Lei - não cumprida no Brasil, na Alemanha ou na Síria.
Outra coisa: quando você fala "deixar entrar tudo que é traste", nunca se esqueça que, para o alemão médio, você é tão "exótica" quanto um muçulmano. Portanto, tome cuidado para não dar tiro nos próprios pés.
Eu lhe respondi porque seu comentário merecia uma resposta. Você diz que eu tive a ''brilhante'' ideia de supô-lo um cultor da violência só porque você usa um apelido de um animal selvagem. Mas, permita-me contrapor-me à sua contradita. Você entra num blog feminista, para se contrapor às opiniões da blogueira, e usa um apelido desses, a imagem que você passa é essa mesmo, de homem violento. Nesse caso você não pode reclamar, pois a escolha do apelido foi unicamente sua. Eu escolhi comentar com o meu nome próprio, pois não tenho nada a esconder.
ResponderExcluirCreio que você não seja violento. Mas esse apelido não te ajuda em nada, a não ser cristalizar uma opinião negativa em seu desfavor. Você, porém, tem o direito de mantê-lo.
Saudações, João Paulo Ferreira de Assis.
Post Scriptum:
Você se queixa de ser censurado, mas veja os termos que você usa: ''fornadas de biscoito'', ''biscoiteiras de macho''. Não são termos educados. Tenho certeza que se alguém usasse esse termo contra sua mãe, sua irmã ou sua filha, você partiria para as vias de fato, a fim de exemplar o agressor.
A palavra tem o poder tanto de consolar, como de ferir.
Pois é, João Paulo... O problema é que a mulherada aqui usa os mesmos termos e até piores (vide titia) e a dona do blog deixa passar numa boa. Dois pesos e duas medidas.
ExcluirHOMENS tratam mulheres como lixo. Ponto. O fato de se usarem qualificativos como muçulmanos, cristãos, evangélicos, ateus, negros, brancos, esquerdistas, direitistas, pagodeiros, funkeiros, roqueiros, pobres, ricos, playboys, pedreiros, drogados etc., tem apenas um objetivo: desviar a origem do problema. Assim, ficamos tratando o problema como se fosse religioso, racial, étnico, econômico etc., e esquecemos que é um problema MASCULINO.
ResponderExcluirAliás, certamente é a intenção de quem tenta atribuir a cultura do estupro ao recentíssimo fenômeno dos refugiados na Europa, como se europeus fossem todos anjinhos...
ExcluirNinguém aqui é boba. Estamos cansadas de saber que não precisamos atravessar o Atlântico nem estar no meio de uma guerra para corrermos perigo. Esta é nossa realidade aqui mesmo, a cada esquina... ou até mesmo dentro de casa...
Esse cachorro do mato é muito cínico.
ResponderExcluirAs mulheres que frequentam o blog são agressivas com homens que chegam aqui xingando, ofendendo, ridicularizando e desumanizando. As mulheres são agressivas em legítima defesa. O que acho errado. Mulher tinha que chutar na cara e jogar pros urubus.
Só acredito nessa fala contra as agressões, no dia que "chamar a atenção" dos homens que chegam aqui xingando e agredindo. A estes, ele não diz nada. Silêncio cúmplice.
Às mulheres do blog, um alerta. Fiquem espertas. Ele está se sentindo em casa. Ele busca exatamente essas falas defensivas, de mulheres se justificando. Ele se diverte com isso. NUNCA SE JUSTIFIQUEM PARA HOMEM. NUNCA SE DESCULPEM, NUNCA SUAVIZEM SUA FALA. Ele nunca fará isso por vocês e por mulher alguma. Homem não pensa duas vezes antes de ofender e desumanizar uma mulher. HOMEM NÃO DEIXA PASSAR NENHUMA OPORTUNIDADE DE OFENDER, RIDICULARIZAR, DIMINUIR E DESUMANIZAR UMA MULHER.
Já passou da hora desse cão sarnento se sentir incomodado aqui e não é isso que acontece. Ele está super à vontade, se divertindo às custas de vocês.
Parem de bater palmas pra ele dançar.
CHUTEM NA CARA E JOGUEM PROS URUBUS. SEM OLHAR PARA TRÁS!!!!
Concordo com você em partes e também tenho de fazer um "mea culpa" por ter respondido.
ExcluirPor outro lado, eu também sugeriria um novo sistema de comentários, como o Disqus, para o gerenciamento ser mais fácil. Sei que muita gente já dei essa sugestão e não sei se seria viável para a Lola instalar. Reconheço também estar sendo "grossa" com nossa querida blogueira, e reconheço o esforço de apagar as postagens mais ofensivas, mas ninguém aguenta mais! Este blog já teve debates maravilhosos, mas as pessoas estão se cansando. Só ficaram poucos corajosos para enfrentar os trolls, e quem continua é porque sabe que é isso que eles querem, espantar todo mundo.
Enquanto não se encontra uma solução mais eficiente, reforço seu apelo, resumido numa das frases mais clássicas da web:
"Don't feed the trolls".
Viviane, não sofro de síndrome de cachorro vira-lata. Acredite, eu sei perfeitamente o quanto "exótica" eu sou. Vivo aqui há muitos anos. Alemão médio DETESTA qualquer coisa e - PRINCIPALMENTE qualquer pessoa que não seja alemã. Não importa se é um belga ou um congolês.
ResponderExcluirO que eu estou criticando é que vocês tendem a defender cegamente (surdamente, mudamente, retardadamente) que todo mundo deve ter o direito de entrar em qualquer país, fazer o que quiser, abusar do sistema e que a população tem que agradecer. Afinal é pay back pela miséria que a Europa inteira causou e ainda causa.
Nem mesmos os cidadãos de países árabes (já conversei com muitos) que já vivem aqui há anos, trabalham e contribuem para o país são a favor disso. Ninguém em sã consciência deveria se a favor disso...
E eu ainda não compreendi como isso vai resolver o problema da guerra e da miséria.
Jane Doe
"Vocês", quem, cara-pálida? Por favor, ctrl+c/ctrl+v de qualquer comentário meu em que eu tenha defendido isso que você escreveu.
ExcluirDesculpe-me, eu não queria ser grosseira, mas não aceito você nem ninguém fazendo projeções sobre meus comentários. Se quer criticar, critique o que eu escrevi, sem generalizar, ok?
Grata.
Jane Doe, normalemente não concordo com vc, mas dessa vez, concordo em genero numero e grau.
ResponderExcluirMoro na França e acho uma palhaçada ver a galera defendendo essa porra de religião como se fosse ok tratar mulher igual lixo. E ai de quem falar que é os muçulmanos são machistas, em menos de 5 segundos sai do buraco nego dizendo 'sim, mas o catolicismo..."
Claro que é verdade que o catoliscismo é machista demais, mas os catolicos não levam mais religião tão a serio quanto os muçulmanos.
Na França tem catolicos, mas nenhum deles da um soco na cara da dilha porque ela respondeu a um rapaz que horas eram na estação de trem. [ Vi minha amiga muçulmana apanhar do pai exatamente por essa razão].
Brasileiro não sabe o que é essa religião, e o quanto ela é nefasta para as mulheres.
Yara
Pois é Viviane, colhe-se aquilo que se planta. Há muito tempo vocês alimentam os trolls aqui.
ResponderExcluirVocê tem razão. O problema é que identificar um troll não é tão fácil quanto parece, alguns enganam bem. Enfim, agora temos que pensar, todos nós, no que fazer daqui para frente.
ExcluirVejam: a realidade da Europa é diferente da nossa. Lá se teme que os imigrantes substituam a cultura local. São imigrantes que não têm controle de natalidade por motivos religiosos. Enquanto os europeus quase não se reproduzem, os imigrantes, principalmente muçulmanos se reproduzem e muito. Com o passar dos anos a proporção de população islâmica em relação à população local aumenta. E com isso, mais cedo ou mais tarde tornar-se-ão maioria, com todas as consequências que uma substituição cultural pode trazer, inclusive nos direitos das mulheres, que em certos países islâmicos não podem dirigir carro.
ResponderExcluirUm exemplo claro de quando uma população estrangeira se torna maioria num determinado território, a tendência desse território é se separar, ocorreu no México. No governo do general Guadalupe Victoria, o México incentivou os pioneiros norte-americanos a colonizar suas terras do norte, sem maiores cuidados. Numa década os ianques já eram maioria no norte do México. Em 1835, o México ganhou uma constituição unitária. Os povoadores norte-americanos protestaram. O general Santa Anna, que era o presidente, anexou o Texas ao estado do Coahuila. Se a população mexicana no Texas fosse maioria ficaria por isso mesmo. Mas como os norte-americanos eram em maior número, rebelaram-se. Derrotaram os mexicanos, proclamaram a República do Texas, e dez anos depois (1845) se juntaram aos Estados Unidos. Depois de uma guerra o México ainda teve de entregar a Califórnia, o Novo México, o Utah e o Colorado.
Neste blog pode-se livremente expressar o ódio contra homens, brancos, cristãos e héteros. E ainda querem dizer que são contra discursos de ódio.
ResponderExcluirAs taxas de estupro na Alemanha, em 1995, eram de 7,57 por cem mil pessoas. Em 2004, subiram para 10,7 por cem mil. Em 2009, baixaram para 9 por cem mil, permanecendo estáveis em 2011. Não sei muito bem de onde sai a ideia de que as taxas estão aumentando dramaticamente, nem como isso teria relação com a imigração (o aumento de 1995 para 2004 parece ter mais relação com a mudança na legislação, para a qual até 1997 não existia estupro marital).
ResponderExcluirAlguém tem estatísticas mais recentes, ou que demonstrem algum tipo de ligação?
Ou a coisa não passa de reação histérica a alguns crimes mais sensacionais (mais ou menos como os nossos mascus aqui acham que podem provar a alta periculosidade das lésbicas com duas ou três notícias de crimes revoltantes)?
Procurem na Internet vídeos sobre refugiados islâmicos na Alemanha. Há vídeos (feitos pelos próprios cabeças-de-pano) que mostram hordas de "jovens" refugiados (e até mesmo de imigrantes nascidos na própria Alemanha) espancando crianças alemãs simplesmente por serem alemãs. Ainda se divertem dizendo que as crianças alemãs vivem com medo deles porque eles têm muitos filhos e andam em bandos, enquanto as crianças alemãs têm o hábito de andar sozinhas. A mesma coisa na Itália. Vários vídeos de muçulmanos dizendo que as filhas dos italianos se casarão com muçulmanos e que a Itália será muçulmana. E não dizem isso como sendo uma mera constatação de um fato decorrente de imigração em massa, mas em tom de ameaça. E ainda protegem esse pessoal. Na Itália, por exemplo, um italiano desempregado não pode trabalhar como vendedor ambulante para se sustentar. Já um imigrante, tá liberado. Não precisam acreditar em mim. Busquem na Internet.
ResponderExcluir"Busquem na Internet."
ResponderExcluirQue tipo de coisa você acha que eu não vou encontrar na internet?
Terra Plana? Vacinas causam autismo? Bolsonaro é honesto? A Friboi pertence ao filho do Lula? Os Estados Unidos estão devolvendo Porto Rico para a Espanha? O aquecimento global é uma conspiração "liberal"? As mulheres "retém" DNA de todos os homens com quem treparam? O ataque contra as torres gêmeas foi obra do próprio governo americano? Ou de Israel? Ou na verdade não aconteceu? Tá tudo na internet, é só procurar. E no entanto... nada disso é verdade.
Falou o cara que acabou de postar estatísticas que certamente ele tirou da...Internet! Rsrsrsrs... E eu estou falando de vídeos, não de textos de autoria desconhecida. Partindo desse princípio então poderíamos duvidar da gravação onde o Aécio fala em mandar matar o primo e a famosa gravação do William Waack e sua "coisa de preto".. rsrsrs..
ExcluirHahahaha, mandou muito bem, Cão do Mato!!!
ResponderExcluirViviane, se eu te ofendi, me desculpe. Não foi a intenção.
ResponderExcluirEu de fato encontrei dados interessantes da polícia alemã, analisados e explicados por estatísticos, publicados em diferentes jornais. Em algumas cidades os delitos sexuais por imigrantes tem aumentado, em outras diminuído. Há muita discussão, opiniões de diversos profissionais, de várias vertentes sobre o que isso de fato significa.
Mas de boa, se tudo que está na internet é mentira nem vou me dar ao trabalho de traduzir o texto...
Como esse é um assunto que ataca minha gastrite e eu ainda estou de férias vou preservar meu estômago e parar por aqui... vou perfurar minha úlcera lá no trabalho (pelo menos ganho dinheiro pra isso)
Jane Doe
Está tudo bem, e fico feliz que você tenha se empenhado em pesquisar mais sobre o tema.
ExcluirEu, pelo menos, entendo que o Donadio quis alertar para não acreditamos em *tudo* o que se vê na internet. Claro que existem boas fontes de pesquisa, é só ter discernimento.
Em quem, afinal, vamos acreditar? No cara que insiste em chamar muçulmanos de "cabeças-de-pano"? Que está com a óbvia intenção de trollar?
Ultimamente eu tenho visto mais mulheres muçulmanas na minha cidade; digo isso porque tenho 31 anos, e durante pelo menos 28 primaveras da minha vida nunca tinha visto, sério mesmo, nunca tinha visto um muçulmano facilmente identificável (imagino que os homens muçulmanos daqui usem camisa de manga comprida e calça, e esse figurino não chama tanta atenção quanto uma mulher de hijab). Mas andando pela rua em um mesmo dia eu vi três mulheres muçulmanas, ou seja, os números deles aumentaram aqui onde moro. Provavelmente também são imigrantes fugindo da guerra.
ResponderExcluirEstranhamente, as queixas sobre estupros cometidos por essa comunidade não aumentaram. As queixas de estupro contra homens cristãos? Nunca caíram. Como é que pode isso, Arnaldo? Será conspiração do governo comunista ditador esquerdista gayzista e feminazi? Ou... as coisas são bem mais complexas do que "Muçulmano/árabe/imigrante/refugiado/qualquer um que não seja branco cristão e rico é tudo estuprador!"? Ou temos aqui a má e velha cortina de fumaça, em que os "honrados" homens brancos cristãos fazem escândalo sobre os estupros cometidos pelos imigrantes pra encobrir os estupros que eles mesmos cometem?
Claro que os imigrantes estupram. São misóginos, e misóginos estupram mesmo. A solução é a mesma, qualquer que seja a cor, etnia ou religião do estuprador: cana. Mas, estranhamente², os "honrados" homens brancos não estão pedindo cadeia pra estuprador, independente de qual seja a etnia ou religião do meliante. Não estão protestando por leis mais rígidas contra estupro, ou punições mais severas pra quem comete. Não estão exigindo presteza e seriedade policial na investigação das denúncias. Apenas se calam sobre o sofrimento das mulheres e berram "Go home, fabric heads!".
Coincidência? Tenho certeza de que não. Afinal, imigrantes não estão acima da lei, se cometeu um estupro a sociedade tem todo o direito de puni-lo. Mas cadê os gritos por punição pra estupro? Por justiça? Seria por que não se pode fazer lei exceção pra imigrantes e, se o combate ao estupro de tornasse mais eficaz, os "honrados" homens brancos cristãos se ferrariam também?
Eis aqui a verdade: estupradores se protegem mesmo quando são xenófobos violentos. Os europeus podem desprezar os imigrantes muçulmanos, e os imigrantes muçulmanos podem detestar todo e qualquer um que não siga sua religião, mas quando é pra proteger estuprador eles viram parças. A proteção mútua entre estupradores está acima de tudo, inclusive da xonofobia e do fanatismo religioso. Quando é pra guardar as costas de outro estuprador, as pessoas colocam diferenças pessoais e ideológicas de lado e colaboram umas com as outras. Colaboração que não existe quando é pra assimilar e incluir pessoas oriundas de culturas diferentes, ou pra salvar as mulheres e crianças da violência misógina.
Ainda bem que minha fé na humanidade já morreu mesmo.
"Falou o cara que acabou de postar estatísticas que certamente ele tirou da...Internet!"
ResponderExcluirMas é claro. Qual o problema?
O problema é capacidade crítica. Se um site de internet é obviamente propaganda xenófoba, então esse site vai muito provavelmente inventar dados do nada, ou distorcer os que existem, para incitar o ódio ao estrangeiro. Se é o site de um instituto de pesquisa sério, ou de uma universidade, então a possibilidade de distorção é muito menor, e a de invencionice, quase zero.
Por exemplo, fique longe de qualquer coisa relacionada ao Gatestone Institute. É pura propaganda alt-right.
Os dados que apresentei são originários do Bundeskriminalamt (BKA) (Departamento Criminal Federal), que publica anualmente uma “Estatística de Crimes da Polícia”. Não são do Instituto as Vozes me Disseram, nem do site "Fora Estrangeiros".
Outra coisa: a Alemanha tem metade da população do Brasil. E tem cerca de 8.000 estupros por ano. Com imigrantes e refugiados muçulmanos e tudo. Enquanto o Brasil tem cerca de 50.000 estupros por ano, sem imigrantes nem refugiados. Então são seis vezes mais estupros, para uma popução duas vezes maior - ou seja, uma taxa três vezes maior. Ou seja, uma mulher no Brasil corre três vezes mais risco de ser estuprada do que uma mulher na Alemanha. O que mostra que ninguém precisa de muçulmanos para ter um problema sério de estupro.
Então não sei por que tanta preocupação com a situação na Alemanha. É lá, e não aqui. E é três vezes menos séria que a situação aqui. Qual é o problema, é por que elas lá são loiras, e as loiras representam algum tipo de pureza ou inocência especial?
Vc é tão inteligente !! Admiração
ExcluirBom, como eu já mencionei, não estamos falando de textos apócrifos postados em algum site obscuro das profundezas da Internet. Os vídeos estão todos no YouTube. Você pode assisti-los e usar seu senso crítico para concluir se são verdadeiros ou não. Claro que você tem todo o direito de achar que os vídeos são todos fabricados pela extrema direita européia, que teve o trabalho de contratar atores imigrantes/refugiados para interpretar um roteiro pré-estabelecido e produzir esses vídeos fake e jogá-los na rede só para estimular o ódio contra os cabeças-de-pano. Afinal, tudo é possível nesse mundão de meu Deus. Quanto à sua comparação com a Alemanha...hum...Não sei se é uma comparação válida. Afinal, estamos falando de comparar um país que ainda se encontra meio que na pré-história dos direitos humanos e de minorias com um país muito mais avançado nesse quesito. Mas num ponto você tem razão: o Brasil não precisa de muçulmanos para promover uma situação grave de estupro. Os brasileiros são suficientemente atrasados para fazerem isso sozinhos. Não precisam da "ajuda" de outros povos ainda mais primitivos.
ExcluirGente, voces estão reduzindo dos os problemas à estupro.
ResponderExcluirCaralho, machismo é muito mas muuuuito mais que estupro. Vou contar pra vocês a vida de uma amiga muçulmana minha:
Ela é a unica mulher, e tem dois irmãos homens. Ela sempre foi responsavel por tudo na casa dela. Ela ja apanhou do pai porque respondeu a um homem na estaçaoo de trem que horas eram. Os irmaos dela fazer de tudo, levam mulher pra dormir em casa, bebem... e ela com 3à anos o maximo que fez foi dar uns beijinhos escondida da mãe.
Ela com 25 anos saiu de casa pra morar sozinha ( os irmãos moram com os pais pq néo trabalham), o pai dela parou de falar com ela pq mulher que mora sozinha "é vagabunda".
A mae dela, algeriana que mora e trabalha na França ( alias, o pai é desempregado), não teve direito à herança quando a mae morreu, pq mulher não precisa de dinheiro nem é respobsavel pelas contas..
Na casa dela e nas festas em familia os homemns não fazem NADA!!!! E se alguma menina reclama ouve que "mulher deve ser obediente e submissa". Minh amiga està fazendo terapia tem ANOS pra conseguir conciliar a vida de francesa com essa cultura familiar tão pesada.
Ser machista não quer dizer estuprar. Quer dizer desvalorizar a mulher.
tenho plena conciencia que tudo que descrevi poderia acontecer no Brasil numa familia catolica, mas no brasil as coisas estão começando a mudar.. não precisamos de outra religiao nos puxando pra traz.
E no caso da Europa, esse tipo de coportamento é sim uma regressão.
Yara
E outra coisa: os brasileiros em geral quando chegam aqui entram no jogo frances, ta? Nunca , mas nunca memso fui numa festinha onde os homens fazem porra nenhuma enquanto as mulheres se matam de trabalhar. Eh tudo meio a meio. OU machão que fala que não faz nada em casa.
ResponderExcluirOu seja, os brasileiros são machistas sim, mas pelo menos, tem vergoinha de ser em publico; enquanto os muculmanos betem no peito pra falar que subjulgam suas esposas e filhas.
yara
Sugestão de Leitura: "Infiel - A história de uma mulher que desafiou o Islã". A autora é uma refugiada, negra e feminista, que se radicou na Holanda e fala muito bem sobre esse problema dq infiltração do Islã na Europa.
ResponderExcluirhttps://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=12491
Sim, yara, há muitos problemas além do estupro - não só no islã mas em qualquer religião desse mundo. Afinal, o México é um país cristão até a medula e é no México que fica a cidade possivelmente mais misógina do ocidente, Ciudad Juarez, "a cidade que odeia as mulheres". A questão é que só quem pode mudar esse quadro são as próprias mulheres, e existem sim muitas feministas em países islâmicos lutando pelo fim da opressão. A HQ 'O Mundo de Aisha' mostra um pouco como se processam as lutas dessas mulheres, e algo interessante é que as mulheres iemenitas priorizam sair do ambiente doméstico e ir pro mercado de trabalho; serem professoras, médicas, fazerem política, porque até recentemente no Iêmen as mulheres não trabalhavam fora de casa. Uma dona de restaurante foi tão perseguida pela vizinhança por se atrever a trabalhar fora (todo mundo fingia ignorar que ela tinha que fazer isso porque o marido era um vagabundo inútil e se ela não trabalhasse os filhos morreriam de fome) que foi preciso uma visita do presidente pra que ela pudesse viver e trabalhar em paz.
ResponderExcluirOu seja, muitas mulheres islâmicas lutam sim pela liberdade. Mas elas tem suas próprias prioridades e, no caso, é poder parar de depender de marido. O fato é que quem tem que lutar são elas. As mulheres na Suécia, na Islândia e em vários outros países considerados bons para se ser mulher não ganharam igualdade de presente dos machos bonzinhos, elas lutaram com unhas e dentes pra isso. Do mesmo jeito que nós aqui das terras tupiniquins e as islâmicas tem que fazer. E a gente luta, e acredita, elas também. Apenas estamos em estágios diferentes da luta.
Passando aqui só para lhe dar os parabéns pelo comentário, titia!
Excluir"Mas num ponto você tem razão: o Brasil não precisa de muçulmanos para promover uma situação grave de estupro. Os brasileiros são suficientemente atrasados para fazerem isso sozinhos. Não precisam da "ajuda" de outros povos ainda mais primitivos."
ResponderExcluirPois é, então por que cargas d'água fazer essa quizumba toda aqui no post, tentando fazer as pessoas se voltarem contra o que você chama de "cabeças-de-pano" (nem preciso perguntar se você sabe quão pejorativo é esse termo), para no final reconhecer que o "grande problema" apontado é irrelevante?
Mais um triste exemplo de trollagem neste blog. Parabéns aos envolvidos (esta otária aqui inclusa)!
Quem disse que o problema dos cabeças-de-pano é irrelevante? Eles são um fator-chave para a regressão de qualquer sociedade civilizada. Se aqui no Brasil a situação já é uma tragédia, ficaria muito pior com uma eventual invasão de islamitas. Mas o Senhor Jesus há de proteger o nosso país dessa tragédia!
ExcluirTitia e Viviane vocês não entenderam a crítica,
ResponderExcluirEu não sou mascu e me considero simpatizante de alguns elementos do feminismo, mas não sou 100% feminista por causas dessas pautas de apoio a muçulmanos, vejo mulheres que aw dizem feministas receber macho escroto de braço aberto com cartaz de bem-vindoo.
Além disso, vejo muitas pautas de esquerda. Pelo que tenho visto, as lutas de muitas feministas são em nome dos homens de esquerda em primeiro lugar e das mulheres em segundo.
Sem saber quem você é, se é homem ou mulher e qual(is) foi(ram) seu(s) comentário(s) anterior(es), não consigo lhe responder.
Excluir"não sou 100% feminista por causas dessas pautas de apoio a muçulmanos"
ResponderExcluirMas quais "pautas de apoio a muçulmanos"?
Por que a única pauta que eu vejo que remotamente se parece com "apoio a muçulmanos" é a seguinte: "parem de bombardear os países de maioria muçulmana, e parem de apoiar governos de extrema-direita muçulmana".
O que, bem vistas as coisas, faria muito mais para reduzir a emigração do Oriente Médio para a Europa do que ameaças de linchamento. Afinal, esses tão temidos refugiados estão fugindo dos bombardeios europeus e norte-americanos, e dos governos e movimentos que Estados Unidos e Europa apoiam. Então se não querem refugiados, por que não páram de massacrar as populações do Oriente Médio, seja diretamente, através das bombas da USAF, seja indiretamente, através do apoio à Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Arabes Unidos e Qatar - ou mesmo do ISIS, que os americanos e europeus disfarçadamente apoiam, sob o rótulo de "rebeldes moderados"?
Obrigada, Viviane! :)
ResponderExcluirLeila td bem? Vc viu o neimar e a marquesine voltaram!!!:)
ResponderExcluir??? Você deve ter vindo para o blog errado.
Excluir"Por que a única pauta que eu vejo que remotamente se parece com "apoio a muçulmanos" é a seguinte: "parem de bombardear os países de maioria muçulmana, e parem de apoiar governos de extrema-direita muçulmana"."
ResponderExcluirVárias opções:
Porque você mente, é uma pessoa de extrema má fé, restrito à própria agenda, mal informado ou todas as anteriores. Além de homem, o que conta bastante nessa questão em particular.
Palavras de alguém que sabia o que estava dizendo: que a Europa se tornaria islâmica em poucas décadas sem necessidade de armas, espadas, revoluções ou mesmo de atentados suicidas.
ResponderExcluirE como já foi afirmado antes, eles não têm pressa. E bora fazer filhos-soldados.
Welcome, """""""""'refugees"""""""""""""
Para as mulheres quem defendem o homossexualismo masculino, eu recomendo estudar como as mulheres eram tratadas nas civilizações onde este estilo de vida era normal. Homens só admiram outros homens, homens só idolatram outros homens. Se o sentimento recíproco entre eles não tiver termo, toda estrutura social padecerá. Roma, Grécia, império Asteca etc, em todas essas civilizações as mulheres só serviam como utilidade social (gerar filhos).
ResponderExcluirO dano que o sexo recreativo, aborto e principalmente o homossexualismo masculino causa numa sociedade ou civilização é imenso, pois, entre outros malefícios, ele embrutece as pessoas e arrebata a alma do indivíduo. Todas essas sociedades não respeitavam o ser humano, Roma inclusive integrou a violência à sua cultura (espetáculo gladiadores). Lembrem-se, nossas ferramentas (tecnologia) que evoluíram, nossa alma continua a mesma de 5.000 anos atrás. Acham que estou blefando? há projetos de lei na Europa que vão desde a permissão para "abortar" após o parto até o "dever" de morrer aos idosos e pacientes terminais. Eu disse... nossa alma continua primitiva.
"Mas o Senhor Jesus há de proteger o nosso país dessa tragédia!"
ResponderExcluir---> Tão interessante que esse mesmo Jesus parece ser incapaz de livrar as brasileiras dos estupros cometidos cotidianamente pelos honrados brasileiros cristãos direitos e cidadãos de bem...
Eita, que o hospício está em festa por aqui. Tem até novo troll de estimação chegando: o mascu do império gayzista.
Então fera, é o seguinte: o lance do Jesus proteger o Brasil era zurira.Tentei dizer isso ontem à noite, mas a Internet tinha dado pau...
Excluir*zueira
ExcluirMuita coisa vsi mudar esse ano: estatuto do desarmamento, saídas temporárias, redução da maioridade penal, sugilo entre advogado e preso, visitas íntimas, agravamento das penas, etc etc e etc. A baleia Jubarte vai ter que ficar em Cuba pq aqui não tem mais lugar pta ela, Graças a Deus! Bolsonaro vem aí!
ResponderExcluir22:15 eu não sei se você já estudou História na sua vida, mas... sabia que todas as civilizações antigas se extinguiram? Inclusive as monogâmicas e sexualmente repressoras, como os germânicos, os astecas, os maias, os incas, os persas. A Idade Média, que pelo visto é o seu ideal civilizatório, morreu também. Assolado pela exploração humana, pela teocracia, pela peste negra e principalmente, pela ignorância. Roma caiu, seu ignorante, porque o império se estendeu demais e não pôde controlar todos os territórios conquistados - abocanhou mais do que podia mastigar, coisa que os impérios fazem o tempo todo, vide o falecido império britânico.
ResponderExcluirE a Grécia não ruiu, seu idiota, apenas mudou. A cultura da Grécia Antiga é considerada a base da cultura da civilização ocidental. A civilização grega antiga teve influência na linguagem, na política, no sistema educacional, na filosofia, na ciência, na tecnologia, na arte e na arquitetura moderna, particularmente durante a renascença da Europa ocidental e durante os diversos reviveres neoclássicos dos séculos XVIII e XIX, na Europa e Américas. Desde quando isso é ruir?
E aliás, não sei o que você vê de diferente nessa época do que vê agora. Os homens de sociedades machistas, inclusive na Idade Média (seu ideal), sempre viram mulheres como incubadora ambulante. Até hoje homens machistas só amam, admiram respeitam e querem afeto e atenção de outros homens. Você inclusive. O que acontece é que alguns tem medo demais de ir transar com outros homens, então ficam posando de machão defensor da moral e bons costumes enquanto bate uma escondidinho pro pornô gay e apaga o histórico depois.
E claro, tem os que liberam o precioso escondido, os que dão uma enroladinha procurando travestis e pedem pra fazer anal passivo, os que inventam alguma moda bisonha tipo o 'g0ys' homens que se juntam em festinhas pra trepar com outros homens mas não são gays (huhum), os especialmente perversos que molestam garotos, etc. Como disse uma feminista muito sábia da qual no momento não me lembro o nome (agradeço muito a quem puder me esclarecer), toda sociedade patriarcal é homoafetiva. Os iludidos apenas acham que se eles não assumirem publicamente que mulher é só pra meter e que curtem mesmo é macho ninguém vai perceber.
"Porque você mente, é uma pessoa de extrema má fé, restrito à própria agenda, mal informado ou todas as anteriores. Além de homem, o que conta bastante nessa questão em particular."
ResponderExcluirSim, mas quais são as tais "pautas de apoio a muçulmanos"?
É do time dos tolerantes, então é humanista; não se ajusta às nossas agendas, então é fascista.
ResponderExcluirdonadio,
ResponderExcluirSe vc não conhece as pautas do seu próprio espectro político, não é culpa minha, mas vou te fazer o favor de indicar leituras:
http://www.esquerda.net/artigo/ataque-contra-charlie-hebdo-o-maior-perigo-e-islamofobia/35397
https://www.prismajr.org/single-post/2016/05/16/O-estereótipo-da-mulher-árabe-e-a-islamofobia-ocidental
http://praxisbr.blogspot.com.br/2012/11/os-mitos-da-islamofobia-ocidental.html
http://www.esquerda.net/opiniao/uma-prenda-para-islamofobia/35405
Não quer ler todos os artigos, tem imagens tb:
http://www.returnofkings.com/wp-content/uploads/2016/01/girls-welcome-refugees-1.jpg
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSP59Tt8RfEmEJvKucNa0xpr-v_b7ZSpU9bNLtz4berWyj92fe8
"Os vídeos estão todos no YouTube. Você pode assisti-los e usar seu senso crítico para concluir se são verdadeiros ou não. Claro que você tem todo o direito de achar que os vídeos são todos fabricados pela extrema direita européia"
ResponderExcluirO problema não é os vídeos serem forjados, é os vídeos não serem representativos.
Quantos malucos não fizeram vídeos dizendo que iam assassinar a Lola?
E quantas vezes a Lola já foi assassinada?
Da mesma forma, é fácil achar na internet notícias de lésbicas que assassinaram suas companheiras, ou mulheres heterossexuais que assassinaram maridos ou namorados. A Suzana Richtofen não é uma invenção da mídia, nem da extrema-direita. Sabemos que ela existe, e fez o que fez. A questão é que são 50 mil assassinatos por ano no Brasil. Se mil forem cometidos por mulheres, não vai ser difícil fludar este blog - ou qualquer outro - com notícias de assassinatos cometidos por mulheres. Ainda serão 2% dos casos, enquanto as mulheres são 50% da população.
E aí a questão é estatística: por mais que muçulmanos pirados façam vídeos dizendo que vão estuprar e matar todas as mulheres não-muçulmanas da Alemanha, a verdade é que a chegada de refugiados da Síria não está fazendo aumentar o número de estupros naquele país. Que continua, aliás, bem menor que o número de estupros aqui no Brasil.
O número de refugiados sírios que entraram na Alemanha está estimado entre 800.000 e 1.000.000. Ou seja,algo em torno de 1% da população total daquele país. Portanto, é óbvio que o aumento de estupros (e de crimes em geral) cometidos por essa gente está tendo impacto modesto nas estatísticas. Por enquanto... O importante é estar atento aos sinais. Se a Alemanha continuar com essa política de permitir a entrada de todo tipo de lixo humano a pretexto de "expiar o passado nazista", logo logo estarão com estatísticas de criminalidade piores do que as nossas. E isso vale para a Europa como um todo.
Excluir"Se vc não conhece as pautas do seu próprio espectro político, não é culpa minha, mas vou te fazer o favor de indicar leituras"
ResponderExcluirMas, faça-me o favor, qual desses textos têm uma pauta "pró-muçulmana"? Por que, no nível de generalidade em que estão, então um texto que critique o Holocausto é "pró-judeu", e um texto que critique a Noite de São Bartolomeu é "pró-evangélico". O que evidentemente não é verdade.
"a pretexto de "expiar o passado nazista""
ResponderExcluirEsse pode ser o pretexto, mas a razão é muito diferente. A população alemã não se reproduz mais no nível de reposição. Sem imigração, os salários vão subir e os lucros, cair. E por isso a imigração é uma necessidade estrutural do capitalismo alemão.
Já existem mais de 16 milhões de imigrantes na Alemanha (20% da população), oriundos dos mais diversos lugares (Turquia, ex-URSS, ex-Iugoslávia, Polônia...). Esses imigrantes vieram para assumir os trabalhos que os alemães não querem mais fazer e não para suprir uma falta de população "genuinamente" alemã. Não dá pra imaginar grandes corporações como Volkswagen, Siemens, Mercedes-Benz implorando ao governo que traga ainda mais imigrantes porque engenheiros alemães se tornaram artigo tão raro que os salários pagos a eles correm o risco de falir a empresa... É claro que, se a população alemã continuar diminuindo, vai chegar a um ponto em que até as profissões de "elite" terão que ser ocupadas por imigrantes. Mas pra isso tem muuuuuuito chão pela frente....
ExcluirA questão não são os engenheiros, são os lixeiros, faxineiros, babás, zeladores, etc.
ResponderExcluir(Mas mesmo assim, a crise síria tem sido uma grande oportunidade de importar mão de obra qualificada mas barata em quantidade. Que a Merkel não tem desperdiçado.)
Aqui, https://www.pism.pl/files/?id_plik=20798 , uma análise do perfil do refugiado sírio na Europa (por um instituto governamental polonês):
ResponderExcluir"the Syrians who have come to Europe in the past two years are from the richer part
of Syrian society"
"Of the many lines of divisions that cut through Syrian society, including the refugees, Europe has been receiving the richer, more skilled, educated, and hence, more liberal part of it. OECD’s recent analysis concludes that Syrian refugees are more skilled than other national groups in the current influx to Europe or previous refugees in the last large influx in the 1990s, that is, those from the former Yugoslavia.27 Those who have reached European borders are also the better off who could afford a trip costing thousands of euros after having earned it, most probably, through labour on the black market in Turkey. On average, Syrians present a spectrum of social attitudes close to Catholic European and post-socialist societies, which does not invalidate their potential for integration. The median age of a Syrian asylum applicant in the EU last year was 23 years. The young but working age of refugees gives large formative and integrative possibilities."