Duas coisas que nunca vi reaça fazer:
- Defender a MINHA liberdade de expressão (parece que a tal liberdade só é sagrada quando são eles que estão falando).
- Condenar os mascus neonazistas que me ameaçam de morte e me atacam faz anos (e com quem eles têm muito em comum).
Ah, e vai uma terceira coisa aí que nunca vi reaça fazer, só de bônus:
- Usar a inteligência.
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| É um paradoxo, mas tolerância sem limites pode levar à extinção da tolerância. Defender a tolerância exige não tolerar os intolerantes. |
És maravilhosa querida. Vou espalhar esse post nas minhas redes. Queria que os reaças melhorassem, mas enfim... Ótimas festas!
ResponderExcluirE o novo caso da Patrícia Lelis? Seria essa moça esquizofrênica?
ResponderExcluir12:32 mascu do mato, é você?
ResponderExcluir14:50:
ResponderExcluirNão.
Liberdade de expressão tem e em curso de humanas de universidade federal.
ResponderExcluirSe não for de esquerda panha, se for evangélico leva escracho ate desistir do curso e se for homem hétero e se sentir atraído por uma mulher e estuprador.
Coitado os heteros brancos sao verdadeiras vitimas. Assumam vcs provocam e quando ocorre briga querem virar o jogo
ExcluirExatamente provocam provocam provocam e quando o povo do curso de humanas ficam agressivos eles pagam de santinhos.
ExcluirE os héteros negros são o que?
ResponderExcluirCaralho,ninguém leu a merda desse livro e ficam citando...
ResponderExcluirA única coisa que nunca deve ser tolerada é a intolerância. Paradoxal, mas verdadeiro. A maior verdade do mundo.
ResponderExcluirMarmelo, vai dormir. Seus esquemas nunca funcionam mesmo, só o que você vai conseguir é gastar a mesada com besteira e fracassar espetacularmente pra todo mundo ver o quanto você é incapaz.
Eu acho que vou virar namorada virtual (fale) do Marmelo...
ResponderExcluirAssim ele acha que está recebendo atenção (além da mamãe) e pára de incomodar a pobre da Lola...
Talvez pra não ficar pesado demais, poderíamos nos reunir e revezarmos... Cada dia uma assume o avatar da namorada... Pelo bem da Lola. Que tal?
Tolerância é um conceito abstrato. Mas deve ser mantido com o limite da agressão.
ResponderExcluirFalando em coisas que eu nunca vi, para quando um texto falando do resultado de 18 anos de socialismo na Venezuela?
ResponderExcluirJá sei : cri cri cri
09:05, ué, se você que diz que leu o texto, já resumiu a crítica com cri, cri, cri, então ele não é nada relevante, não é mesmo?
ResponderExcluirE esse medo de enfrentar o assunto do post, oh intolerante, vai passar algum dia?
Anônimo das 22:18, benza a deusa... nem por brincadeira, acho que prefiro ler um texto do olavo, a me submeter a tamanha indignidade.
O problema é: quem decide quem são os intolerantes? O professor Popper?
ResponderExcluir"Liberdade de expressão tem e em curso de humanas de universidade federal.
ResponderExcluirSe não for de esquerda [a]panha,"
Olha, eu sou formado em um curso de "humanas" por uma universidade federal. Havia várias pessoas de direita, e de centro, entre os meus colegas. Aliás também entre os professores. Nunca vi nenhum deles apanhar; todo o curso se desenvolveu de forma absolutamente civilizada, sem nenhuma violência física.
"se for evangélico leva escracho ate desistir do curso"
Também tinha colegas católicos e evangélicos, não vi ninguém desistir do curso por causa disso. Todos os que tinham rendimento acadêmico suficiente se formaram; os que não tinham ficaram pelo caminho, fossem cristãos ou ateus.
Agora, nenhuma crença pré-científica tem status de "verdade alternativa". Tive um colega que desistiu no primeiro semestre - ele não era evangélico, mas ele se matriculou no curso para validar sua crença em "deuses astronautas" - superstição popular na época. Como o curso era todo baseado no conhecimento científico acumulado, do qual essa superstição não faz parte, ele desistiu. Da mesma forma, um "evangélico" que insista que Matusalém foi efetivamente um personagem histórico, e que viveu novecentos e tantos anos, vai ter problemas, por que não há como situar Matusalém na história conhecida - ele não era hebreu, pela própria admissão da Torá, para a qual os hebreus descendem de Abraão, e não faz parte de nenhuma outra civilização conhecida - não era hitita, caldeu, egípcio, sumério. Sem contar que todo testemunho arqueológico que temos vai no sentido de que os seres humanos na proto-história viviam tanto quanto os seres humanos modernos ou menos, sendo impossível alguém viver mais de novecentos anos. Alguém que queira estudar história na universidade - mesmo que seja a Universidade Luterana do Brasil, ou uma das Pontifícias Universidades Católicas - vai ter de partir do pressuposto de que a narrativa da Bíblia é, no máximo, portadora de uma "verdade" simbólica, não factual. O mesmo, aliás se aplica a quem queira estudar astronomia, biologia, ou geologia, em qualquer universidade, federal ou não: vai ter de estar preparado para admitir que a Terra não tem 6.000 anos de idade, e não foi criada em seis dias, e que, se a Bíblia diz isso, é por que não se propõe a fazer uma narrativa factual acurada.
Não tem como ser de outro jeito. O direito penal brasileiro diz que o aborto é crime, mas um crime diferente do homicídio. Se você quiser estudar direito na universidade, vai ter de aprender que não se pode processar uma mulher que abortou por homicídio. Estudar matemática pressupõe aceitar que existem números irracionais - se você for pitagórico e achar que isso é impossível, não vai conseguir passar nas provas. Dois mais dois é igual a quatro, e se a sua religião exige que seja igual a cinco, o problema é seu, não da universidade. E achar que é "escracho" levar zero ou ser contestado em aula por colegas ou professores, lamento, mas não vai colar. A universidade não tem de se adaptar às suas superstições; as suas superstições é que têm de se adaptar à universidade.
"e se for homem hétero e se sentir atraído por uma mulher e estuprador."
Olha, sou homem, sou hétero, namorei e casei com uma colega de universidade. Nunca ninguém me chamou de estuprador, talvez por que estivessem ocupados namorando também.
Faça um favor a você mesmo: estude, entre numa universidade, e veja por seus próprios olhos o que é verdade e o que não é.
O anônimo das 18:32 se formou estuda na universidade do Kim Kagakaga.
ResponderExcluirAnônimo das 19:36
ResponderExcluirVocê já está oprimindo o direito deles se chaparem e viverem no meio da imundice e pixação.
A faculdade é tua? Você comprou ela? Ao menos pagou para usar ela? Ao menos passou na prova para poder frequentar ela?
Então você está oprimindo o direito alheio sim.
Não teve nenhum anônimo as 19:36
ExcluirNão se conforma com coisas que você nunca poderá controlar, não tem poder de decisão nenhum e o que não te diz respeito, não te afeta e não te interessa? Então é só cortar os próprios pulsos, se enforcar e se empalar em cima de uma tora bem afiada, meu anjo!
ResponderExcluirEsse papo é lindo, só tem um pequeno problema:
ResponderExcluirE quando os "tolerantes" agem exatamente da mesma forma que os "intolerantes"?
E quando o "fascista" chama outro de "fascista", apontando no alheio os defeitos que tem em si? Isso tem acontecido todo santíssimo dia na mídia escrita brasileira (e mundial). E pode colocar racismo, machismo, vários ismos aí.
O que muda não é a qualidade do intolerante mas sim a torcida que ele tem.
Lá vem mais um seguidor de Olavo de Carvalho daqueles que acreditam que facistas e comunistas é a mesma coisa. Sério esse papo de vocês cansa.
ExcluirVocê vai fazer como o Trump e dizer que os antifascistas e os supremacistas brancos - apoiadores declarados do nazismo - são iguais também? Ou vai entrar no delírio de Olavo de Carvalho e dizer que supremacistas são brancos são um plano dos comunistas?
ResponderExcluirA esquerda gosta de classificar tudo que a desagrada como nazista.
O que acontece é que com o amplo acesso a informacao que temos hoje, a galera descobre rápido que isso é mentira.
Resultado? Trump, Bolsomito e por aí vai.
Short version: you are fake news :)
Trump, bolsomito... A popularidade dessas figuras não é culpa da esquerda. A culpa é da estupidez dos seus apoiadores que acreditam nesses populistas cegamente.
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