(Clique para ampliar)
É assim que tem que ser.
E só pra lembrar pro próximo mentecapto que te mandar carregar saco de cimento: este post tem uma ótima resposta.
E que modinha grotesca é essa de troll despejar os piores preconceitos e assinar a mensagem com "paz"?
O que é isso? Bom, é falta de noção, de bom senso, de vergonha na cara, de autocrítica e de miolos. Como já disseram no post mencionado, pra quê carregar peso se já inventamos máquinas pra fazer isso? E de qualquer forma é claro que esse pleyba mimado e fresco não descarregou as toras pessoalmente com as suas mãozinhas de seda e nem as carregou no próprio lombinho de veludo. Além de misógino mimado e fresco, é mentiroso.
ResponderExcluirMas voltando à parte boa, sou só eu que adooooooora quando machista toma bem tomadinho no rabo? :)
(Viviane)
ExcluirDigo mais, titia: o playboy aí deve ter desprezo pelos carregadores, pedreiros e similares, os quais de fato "pegam no pesado"...
Sobre as máquinas para levantar pesos, elas poderiam aliviar mais um problema causado pelo machismo: os caras se orgulham de carregar peso e perdem parte da vida produtiva com lesões na coluna, hérnias e outras doenças causadas pelo esforço excessivo (claro que também tem a responsabilidade dos patrões/empresas nisso).
Não é só vc. Eu também adoro quando machista toma no rabo!
ExcluirAcabei de ver isso no Twitter
ResponderExcluirRindo demais
Não passarão
Que cara babaca. Ótima a posição dá empresa #paz
ResponderExcluirbem feito
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, q pisão no otário
ResponderExcluirtomou, idiota?
ResponderExcluirachei foi pouco, merecia muito mais
ResponderExcluirÉ legal fazer isso sim, apoio 100%, inclusive se ele fosse um funcionário registrado a atitude dele entraria nas hipóteses da justa causa.
ResponderExcluirAgora quero ver a quantas andas o quadro de funcionárias e engenheiras de campo da referida construtura porque né, fazer figurinha fofa no Facebook qualquer um faz.
O cara não pode nem se manifestar mais. Grande democracia.
ResponderExcluirEle pode se manifestar sim. Mas a pessoa q tem boca, também tem q ter peito e rabo:
ExcluirBoca p falar o q quer;
Peito p assumir q falou;
E rabo p botar na reta quando o bicho pegar!
17:18 pode, alguém impediu ele de fazer isso?
ResponderExcluiragora lide com as consequências
e viva o livre mercado
todo dia é um macho diferente passando vergonha
ResponderExcluircarrinho de mão gente
segurança do trabalho
epi
maquinário
rolagem
O QUE É TUDO ISSO, minhas senhoras, perto da necessidade de um óme contar como vantagem que seu maior mérito sobre as mulheres é servir como burro de carga?
*imagem da nazaré tedesco fazendo cálculos*
aí a gente manda esse povo procurar uma guerra pra morrer e ain misandria
e não, você não pode fazer qualquer merda em ambiente de trabalho ~e postar no caralivro~
pode não, é sério
vida real é assim, patrão manda embora, queima o filme, fica devendo no banco
por isso que é bom denunciar pra firma :3
Vale perguntar pra esse merdinha se ele quer as obrigações femininas.
ResponderExcluirHomem enche a boca pra falar contra os direitos femininos mais básicos, mas não quer NENHUMA das obrigações femininas.
Mulher largar emprego pra cuidar de filho/marido/pai/mãe/parente doente ninguém fala nada. Homem larga emprego pra cuidar de filho doente e ganha documentário exibido em horário nobre.
Grandes bostas uma pessoa que tem força muscular carregar peso. Gran-des bos-tas. Isso NÂO É um dom especial.
Cada vez que um homem abre a boca, mais espantada eu fico que ainda haja mulher que se disponha a ter um relacionamento e, mais ainda, ter um filho com essas merdinhas.
Sorte dessa macharada covarde, recalcada e ressentida é as mulheres serem seres absolutamente generosos, do contrário, simplesmente se recusariam até a falar com esses imbecis.
E como, Viviane. Esse tipo de babaca fica falando das feministas que não "pegam no pesado" nas construções mas só falta cuspir na cara dos que fazem esse trabalho - e ai das feministas folgadas que se atreverem a mandar ele ir pegar no pesado, então, já que se orgulha tanto da sua força física.
ResponderExcluirAs empresas precisam sim ter cuidado com os seus funcionários, e uma máquina ou mecanismo que levantasse peso pelos pedreiros e carregadores deveria ser item obrigatório. Mas a quantidade de homem morrendo de câncer de próstata e infarto por não fazer exames regularmente ou amputando pênis por causa de DST não tratada me dá certeza de que vai ter muito homem burro por aí preferindo lascar a coluna e arranjar dez hérnias a usar a máquina pra provar sua "macheza". Depois os mascus se enfezam quando eu pergunto, sinceramente, se esses homens são uns idiotas.
Esse sujeito literalmente alegrou meu dia hoje. Façam mais isso, mascus. Façam sempre.
ResponderExcluirE fica a dica: quando uma pessoa comenta em sites usando uma conta do Facebook, pode aparecer lá:
[foto do fulano] Nome do Fulano - trabalha na empresa Tal
O nome da pessoa fica diretamente associado à empresa. E o RH da empresa vai adorar ver esse print, acreditem.
O maior problema em obra não é carregar peso não, tem equipamento pra tudo. O maior problema é o alcoolismo prevalente nos homens que trabalham nesse setor, quase que uma coisa cultural. Por isso que muitos lugares estão dando preferência a equipes 100% femininas já que esse problema específico do alcoolismo em mulher que trabalha em obra praticamente inexiste e mais, mulheres resistem menos a usar EPI, são mais organizadas, sofrem menos acidente de trabalho, desperdiçam menos material e trabalham melhor em equipe - isso segundo profissionais do próprio setor, obviamente que já tem pesquisa sobre isso também e o google é grátis. Tem muito curso profissionalizante na área de construção em que as mulheres já são a maioria dos alunos e é muito mais vantajoso você contratar alguém com formação técnica e sem os "vícios" do trabalho, seja de alcoolismo ou más práticas laborais em geral.
ResponderExcluirEsse troglodita aí é um dinossauro esperando o meteoro. Gente assim custa caro pra uma empresa.
Burro de carga é sempre substituível.
o merdinha tá tão desesperado q começou a difamar a empresa
ResponderExcluiralém de se fuder uma vez, vai se fuder outra, pq a empresa vai entrar com processo, kkkkkkkkkkkk
se fode aí otário
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=226207094511358&set=p.226207094511358&type=3&theater
A galera ainda acha que ofensas e preconceito deixam de sê-lo se disserem que é "opinião própria". Pára né. O cara não foi "censurado", pelo contrário. Ele tem toda liberdade de falar a bosta que quiser. E as pessoas ao redor (inclusive a empresa que ele estagiava) têm o direito de reagir como quiserem. Isso é liberdade de expressão queridos - lidar com as consequências do que você faz e fala.
ResponderExcluirO mascu se fudeu!
ResponderExcluirQuem sabe vai carregar sacos de cimento em outro lugar.
Que massa, tem até um post com a resposta para situações assim, hahaha.
ResponderExcluirBoa, Lola!
Pro garoto: toma que é de graça.
ResponderExcluirE parabéns para a construtora, vou curtir a página dela. Devemos dar ibope pra esse tipo de posicionamento.
Todo imbecil que faz merda na internet vem com a tal da liberdade de expressão, NUNCA FALHA.
ResponderExcluirA pessoa só esquece uns detalhes. Como o fato da tal "liberdade" não ser um direito absoluto e menos ainda de mão única, que só vale pro inteligentão.
Aí você para pra pensar. Sujeito estuda a vida inteira, passa no vestibular, entra na faculdade, estuda um semestre, outro, outro, arruma estágio E FAZ ISSO AÍ.
Essa é a verdadeira falta de educação. Não a formal, escolar mas a civil.
E todas as viuvinhas que estão chorando pelo pobre cidadão parecem esquecer do detalhe que ele fez o que fez em ambiente de trabalho, ou seja, profissionalismo pra quê?
Tão preocupado com as "feministas" que esqueceu das próprias obrigações.
Claramente um caso de falta de saco de cimento pra carregar.
Infelizmente parece que a empresa Alezzia ofereceu um estagio para ele só para bancar a do contra.
ResponderExcluirLolita
ResponderExcluirInicialmente fiquei bem reticente, afinal, por mais zé ruela que alguém seja, não me parece que postagens pessoais devam motivar demissões - embora nesse caso ele fosse estágio,e não empregado. Porém, considerando que as fotos mostram locais da empresa, acho que acabou vinculando os comentários a ela sim, mesmo que indiretamente, e isso sim é bem grave.
Espero só que essa empresa defenda a igualdade de gênero em todas as suas práticas, ainda mais em um mercado tão machista. No final das contas achei correto seu posicionamento. Trabalhar com um cara desses deve ser o ó.
gabss
Fizeram até uma página "Apoiadores do Gabriel Vaz". kkkkkkkkk
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/Apoiadores-do-Gabriel-Vaz-423656344692589/?ref=br_rs
Entrei no perfil dele aqui e li o seguinte: "Cristão Católico / Conservador da Direita / Bolsonaro Presidente".
ResponderExcluirPra piorar, está se achando todo por "ter irritado a esquerda nacional", como se merecesse um troféu por isso. Puta otário. Sem contar que está querendo aproveitar a fama para difamar a empresa, dizendo que era caloteira e sei lá mais.
Sobre o assunto da liberdade de expressão... teoricamente, eles estão tendo todo o direito de expressar as opiniões preconceituosas, visto que não são presos, multados ou mortos por isso. No entanto, as outras pessoas que estão ouvindo essas opiniões têm todo o direito de se expressam também. Seja demitindo a pessoa, boicotando (tipo aquela empresa insignificante de inox), respondendo à altura ou até apoiando, se for o caso. Aliás, ninguém tem obrigação de manter um funcionário na empresa que fica falando merda na internet -- ou, que seja, fazendo qualquer outra coisa rude e desconfortável na visão do(a) chefe --, independentemente do que os outros vão pensar.
ResponderExcluirEu sinceramente nem sei como as pessoas ainda se ofendem com o que um xexelento aleatório fala na internet. Se for uma figura realmente significante, que influencie milhões de pessoas, aí sim que é ruim. O problema maior nesse caso era sujar a imagem da empresa, coisa que os outros, muitas vezes defensores da privatização geral, cagaram e andaram! Se eu tenho uma empresa e um funcionário vem sujar a imagem com a opinião pessoal dele (afinal, muita gente boicotaria uma empresa sexista), é óbvio que não pode ficar assim. Se não é liberdade de expressão uma empresa se defender dessa forma, que enfiem a liberdade deles no olho do cu também. Ature as consequências com o que diz ou fique calado. Não sei se acompanhei a história toda, mas pediram até pra ele tirar as postagens do perfil, não? Pelo menos, acho que seria o certo a fazer antes de considerar demissão.
ResponderExcluirEstou rindo alto. Parir esse idiota não quer, mas estranhamente veio de uma mulher que certamente aproveita os direitos conquistados a duras penas por feministas.
ResponderExcluirDan
"Infelizmente parece que a empresa Alezzia ofereceu um estagio para ele só para bancar a do contra."
ResponderExcluirEu vi isso e achei ótimo. Explico.
Essa "empresa" é gerida pelo próprio dono, que faz aquele auê nas redes sociais. E só por isso que ele faz também. E a tal da doação em troca de likes que ele ia fazer simplesmente foi recusada pela instituição que a receberia.
Aí essa pessoa brilhante resolve dar estágio para um sujeito igualmente brilhante que não pensou 2x antes de queimar a antiga empresa na internet.
Disso nós temos algumas consequências:
1. futuramente teremos mais um pra falar mal da loja de móveis, eis que da índole do exemplar funcionário e seu pouco apreço ao profissionalismo e desconhecimento de como funciona a ética na sociedade
2. futuramente esse rapaz não vai conseguir emprego nem pra lavar chão de cozinha industrial a troco de um salário-mínimo porque não tem RH hoje em dia que não faça busca em redes sociais e Google.
Achei excelente o desfecho.
"e não, você não pode fazer qualquer merda em ambiente de trabalho ~e postar no caralivro~
ResponderExcluirpode não, é sério
vida real é assim, patrão manda embora, queima o filme, fica devendo no banco
por isso que é bom denunciar pra firma :3"
É bom e funciona horrores. Pra homem então, essa parte financeira sempre machuca mais.
Bom pra deixar deixar deixar de ser burro.
ResponderExcluirUma anta dessas, que não tem a menor idéia de como se trava a guerra ideológica e a disputa de narrativas, muito mais atrapalha do que ajuda a direita.
Podem comemorar, mas não se iludam. Tem muita gente com conhecimento de causa, causando danos pesados nas hostes do lado de lá. Esse cara é um completo fail e um tiro no pé (coisa que se vê o tempo todo do lá também, e que é muito bem aproveitado).
Dudu
Falando sobre liberdade de expressão, outro dia estava eu num debate no YouTube sobre isso, e as pessoas são bastante desinformadas (as pessoas = mascus).
ResponderExcluirNo Direito, existe o sistema ponderação de sopesamento de direitos, quando se chocam dois direitos fundamentais. Por exemplo, a nossa Constituição Federal de 1988 incorporou os Direitos Humanos (direitos e liberdades básicos de todo ser humano) como Direitos Fundamentais através dos tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.
Assim, os mascus quando atacam um gênero das mais diversas formas, estão violando direitos humanos como dignidade (Art. 1º, III), CF; igualdade (Art. 5º, caput, CF); liberdade (Art. 5°, caput, CF), entre outros, prevendo a Carta Magna inclusive punição para DISCRIMINAÇÃO contra quaisquer desses direitos (Art. 5°, XLI CF).
No sistema de sopesamento, quando os direitos entram em conflito, no caso IGUALDADE (de gêneros ou feminismo) x "LIBERDADE DE EXPRESSÃO" (suposta livre manifestação do pensamento), é natural que o direito de igualdade se sobreponha, pois é mais importante que um ser humano seja considerado como igual diante de outros seres humanos que expressar uma opinião. É simples assim. Ah, e NÃO EXISTE direito absoluto, algo que os mascus aparentemente ignoram por completo.
Como demonstrado, até direitos fundamentais podem ser relativizados e/ou diminuídos, dependendo da circunstância.
Fontes:
https://oliveiraoab.jusbrasil.com.br/artigos/411567086/colisao-de-direitos-fundamentais-e-a-tecnica-do-sopesamento?ref=topic_feed
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/decidibilidade-ponderacao-e-sopesamento/9500
http://direitoshumanos.gddc.pt/IPAG1.htm
Eu ri muito.
ResponderExcluirGaroto imaturo, sem preparo algum para o mercado de trabalho, usando o ambiente de trabalho e a empresa para alimentar ego e tretinha de facebook. É bom que agora aprende a separar sua vida privada e opiniões da vida profissional.
Antiético por se apossar da imagem da empresa para emitir uma noção estereotipada sobre feminismo. Se não for burro, ele bem sabe que as colegas da engenharia provavelmente também estão na obra lá, que nem ele.
Aliás, queria saber como vivem os machistas na vida real, tais como esses que adoram vir aqui pagar de opressores, malvadões ou se vitimizar perante às megeras mulheres dizendo abobrinhas. Será que diriam para suas mães e irmãs como elas são inúteis e que o lugar delas é na cozinha? Será que diriam para a chefe que acham que ela só está lá pq deu pra alguém? Como eles se comportam com as demais mulheres ao redor deles?
Mila, sou mulher e eng mecânica. O que posso dizer é: sim, eles fazem falam essas coisas pessoalmente. As vezes de maneira discfeta, as vezes de maneira escancarada. Mas o machismo deles não se restringe a Internet, infelizmente.
ExcluirVivi para ver um momento desse.
ResponderExcluirRi muito kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirEle estava certo. Empresa chefiada por um bando de bosta esquerdista.
ResponderExcluirPerigoso isso ai, a opinião pessoal do sujeito virar motivo para a demissão.Amanhã pode ser alguém do campo progressista/esquerdista a ser demitido por opinião.Lembrando pela postagem que ele não cometeu nenhum crime, como injuria racial por exemplo, o que ai sim justificaria a demissão.
ResponderExcluir10:29 chola mais, mascu
ResponderExcluirPor que né, mascus que não lavam nem as próprias cuecas e não conseguem fazer o próprio mingau são os especialistas em trabalho duro e pesado.
ResponderExcluirToma no traseiro agora, babaca...
Jane Doe
Pois o valente conservador que luta infatigavelmente em prol do livre mercado e do capitalismo foi demitido pelo seu patrão capitalista, com base nas regras do livre mercado.
ResponderExcluirNão acho que seja algo a comemorar quando alguém perde o emprego. Mas a regra é essa num sistema capitalista: o patrão demite a qualquer momento e por qualquer motivo, inclusive por motivo nenhum. Espantoso que aqueles que defendem esse sistema iníquo não se dêem conta disso, ou de que isso também vale para eles mesmos, que são tão descartáveis e substituíveis como qualquer outro trabalhador.
"Perigoso isso ai, a opinião pessoal do sujeito virar motivo para a demissão. Amanhã pode ser alguém do campo progressista/esquerdista a ser demitido por opinião."
ResponderExcluirMas Rafael, como assim "amanhã"? Amanhã não, hoje, ontem, sempre, a expressão de ideias de esquerda no ambiente laboral é motivo para demissão. Novidade - até certo ponto - é alguém de direita ser demitido por estar sendo de direita. Até certo ponto por que o que a direita de verdade, conservadora de verdade, defensora do capitalismo de verdade, valoriza no ambiente de trabalho é o trabalho em si mesmo, aquele que gera mais valia e portanto enriquece os patrões. Não a expressão balbuciante de ideias de direita mais ou menos misturadas com criancices de gente que não consegue ultrapassar a idade emocional de dez anos. Propaganda ideológica é para ser feita da porta da fábrica para fora; lá dentro o que vale é a disciplina hierárquica da empresa a serviço da acumulação do capital. E discussão política, ainda que de direita, rouba minutos preciosos da atividade miraculosa de transformar dinheiro em mais dinheiro, perturba a disciplina, põe em questão a hierarquia e prejudica o capital.
"quero ver a quantas andas o quadro de funcionárias e engenheiras de campo da referida construtura porque né, fazer figurinha fofa no Facebook qualquer um faz."
ResponderExcluirDe fato.
Me lembra a clássica história do porteiro instruído por seus patrões a não deixar entrar "pessoas indesejáveis". Aí o porteiro vai discriminando racialmente as pessoas, e está tudo bem, até o dia em que ele barra a entrada da filha de um senador negro. Aí a culpa é do porteiro que é racista, não dos patrões que conviviam agradavelmente com o racismo do porteiro até ele cometer um erro.
Da mesma forma, se essa empresa é típica do mercado de construção civil, deve ter pouquíssimas empregadas, e as que tem quase certamente ganham menos pelo mesmo trabalho. Fácil ferrar o estagiário imbecil que diz em voz alta o que deveria ser só pensado. Contribuir para mudar de fato as relações no ambiente de trabalho é bem mais complicado, até por que o "livre mercado" não gosta muito de empresas "atípicas", não.
"O cara não pode nem se manifestar mais. Grande democracia."
ResponderExcluirBem-vindo à realidade, moço. Você não sabia que as empresas privadas são ditaduras em miniatura? Que ninguém elege seus chefes, que as posições são nomeadas a partir de cima, e que no topo mesmo são hereditárias como numa monarquia dos velhos tempos? Que dentro de uma empresa só se fala em trabalho, de trabalho e para o trabalho, e que a direção tem todos os poderes para demitir quem quiser, quando quiser, e pelo motivo que quiser?
Ora essa.
Debaixo da ponte pode ser diferente, mas no mundo real é assim. Para mudar, só acabando o sistema capitalista e inventando algo diferente pra por no lugar.
Rafael Cherem, o negócio é que ele usou a empresa para emitir opinião pessoal (de uma maneira muito imatura, ainda por cima). É uma conduta anti ética, quando se está a serviço de determinada empresa, o desejável é adotar uma conduta impessoal.
ResponderExcluirCom certeza, ele já tinha deixado claro esse posicionamento antifeminista em outras ocasiões, mas quando utiliza a imagem de uma empresa para isso, ele está sendo desonesto.
Ocorre muito com jornalistas, especialmente os repórteres. Muitos têm visão esquerdista mas trabalham em veículos como Veja, Estadão etc. Em muitos casos, evitam até de dar opinião pessoal sobre. Aliás, demissão por motivo político é algo muito comum nessa profissão.
Sobre a Alezzia ter contratado o cara, aí vemos uma amostra de como o antifeminismo é infantil e imaturo. A empresa contrata o cara só porque provoca feministas, não pela competÊncia ou currículo. Mas fazer o que, é direito da empresa contratar quem quer. Só não pode vir querer pagar de "os empresários sempre vão contratar por currículo, competência, meritocracia lálálá". Criaram a cota antifeminista (que irônico né?)
Ah, donadio. Para esse povo livre mercado e propriedade privada são conceitos que só servem quando é pra dar no lombo alheio ou pra justificar preconceitos (como não contratar uma mãe, um negro ou homossexual). Se a gente reclama, estamos tentando mandar na empresa do cara.
ResponderExcluirMas quando o sujeito usa dessas prerrogativas para também demitir alguém que apoia as maluquices de conservadores, reaças e machistas, aí estão "cerceando a liberdade". Todo mundo chora quando o capitalismo gera esses efeitos né.
Enquanto um monte de macho fica histérico por conta da criança que foi demitida por não saber se portar no mercado de trabalho, a empresa tá lá cheia de likes e posando de socialmente responsável. Os machistas gerando grana e visibilidade mais uma vez.
Fiquei com orgulhosinho de saber que foi na minha cidade. <3
ResponderExcluirDeompois a empresa postou: lugar de mulher é onde ela quiser.
Acho que a empresa deve ser de uma mulher ou gerida por uma, pra ter uma postura dessas. Adorei!!!
Eu vi essa postagem hoje, no perfil de uma moça chamada Helena, e acho que é importante refletir acerca:
ResponderExcluirO estagiário demitido depois de ter sua postagem printada e enviada a empresa onde trabalhava, agora:
- Ganhou emprego na Alezzia, aquela empresa de móveis que foi pauta de briga em Janeiro; ( E que a gente tentando repudiar, fez propaganda)
- Ganhou milhares de seguidores, entrevistas, repercussão nacional, participação em páginas.
Sabe o que ele propaga? Anti feminismo, Bolsonaro e afins. Antes, o que ele escrevia recebia 60 likes, agora, chega a 7 mil.
Se ele tivesse continuado sendo só um estagiário, o prejuízo seria menor e ninguém nunca saberia quem ele é. Mas não, precisamos continuar produzindo ícones de direita.
Ta vendo? Estratégia de luta besta.
Queremos dar publicidade a alguma coisa? Há centenas de mulheres produzindo conteúdo feminista com algumas dezenas de visualizações apenas. Há vídeos, conteúdos fantástico. Devíamos viralizar estes conteúdos. Assim, construiríamos resistencia.
Nâo se trata de silência, mas de um barulho efetivo. Que sirva a nossa luta e não a nossos oponentes.
"Queremos dar publicidade a alguma coisa? Há centenas de mulheres produzindo conteúdo feminista com algumas dezenas de visualizações apenas. Há vídeos, conteúdos fantástico. Devíamos viralizar estes conteúdos. Assim, construiríamos resistencia.
ResponderExcluirNâo se trata de silência, mas de um barulho efetivo. Que sirva a nossa luta e não a nossos oponentes."
Eu concordo e essa é a maior queixa que faço no discurso do feminismo Web 2.0
É dada uma visibilidade desproporcional aos "homens maus" da sociedade enquanto que as mulheres que estão brilhando, lutando, que são bem sucedidas, que podem representar exemplo positivo de sucesso e avanço (INDEPENDENTE DA AGENDA IDEOLÓGICA DA PESSOA, COR OU CLASSE SOCIAL) ficam apagadas.
Ontem eu fiquei sabendo que é uma mulher de mais de 80 anos a responsável por toda tipografia oficial do Reino Unido, uma profissional respeitadíssima, comendada inclusive pela Rainha. E ontem também fiquei sabendo que uma animadora brasileira, falecida infelizmente, foi a responsável por basicamente a maior parte da memória afetiva da galera dos anos 80, tais como a propaganda Aquarela, da Faber Castell e o moço azulzinho dos Cotonetes.
Aqui no Brasil não falta mulher empreendendo, mulher vencendo, mulher ganhando espaço mas a coisa é pulverizada, uma notícia aqui ou ali e em veículos feministas o que vejo é um silêncio desgraçado sobre essas pessoas.
Em compensação, o Dado Dollabela não pode dar um peido que já vem um mar de tuítes sobre.
É nessa hora que eu acho que o feminismo ganha a mesma estrutura de uma religião tradicional. Você é um merda, a sociedade vai te violar a todo momento, tudo o que você conseguir, se conseguir, vai ser com uma dificuldade extrema, você é pequeno, incapaz, sozinho você não consegue nada, existe um Mal Maior pairando sobre tudo e quem vai te salvar é... o feminismo. Mas poderia ser Deus, poderia ser o Estado, poderiam ser anjos. A estutura da coisa não é diferente. Você é um merda que tem que se entregar cegamente a um Poder Maior.
E na prática, a tal esquerda salvadora que já teve maioria histórica no Congresso faz pacto com igreja pra não legalizar o aborto quando ascende ao executivo. Super bacana. Só pra citar o exemplo mais gritante de a quantas andam essa salvação sobrenatural.
Pela socialização, mulher é muito focada em homem e feminista não foge a essa regra. Ainda que seja um olhar acusatório, o foco continua sendo os homens e seus exemplos negativos que existem mas não é só isso que existe. O resultado é esse: gera toda uma animosidade, a mulher está sendo mais apagada do que nunca na discussão e a coisa continua gravitando em torno do sexo masculino.
Alguém me explica que MERDA de empoderamento é esse que eu não to entendendo.
16:33 mas foi a empresa q repercutiu a demissão do traste, é inevitável os 15 minutos de fama do otário
ResponderExcluirmas é só 15 minutos mesmo, ela vai aproveitar um pouquinho ser subcelebridade mas já já volta por esgoto de onde nunca deveria ter saído, é q nem bandido quando comete crime hediondo, tipo suzana von richtofen, etc.
E aliás, o q ele conseguiu com tudo isso? ser contratado por uma outra empresa de bosta? essa tal de alézia, ele vai fazer o q? vender móvel? ha kkkkk
se o grande sonho do patife era ser engenheiro, morreu aí, nunca mais trabalha na área, vai se contentar em vender mesa de madeira e se virar com propaganda lixo
bem feito
Livre mercado é isso aí
ResponderExcluirGente, isso me lembrou dois "causos".
ResponderExcluirO primeiro, uma anedota: recém formada e recém contratada como engenheira de campo, em um dos primeiros dias, ouvi de um engenheiro, em tom de brincadeira que era melhor começar a malhar menus bracinhos pra acostumar a puxar cabo. Esse mesmo zé ruela foi demitido pouco depois por ser imprestável, e eu, bem, to há quase dez anos nessa.
Segundo, me lembro dessa história que aconteceu na Austrália, país machista pra caramba:
http://www.smh.com.au/lifestyle/news-and-views/opinion/clementine-ford-why-i-reported-hotel-supervisor-michael-nolans-abusive-comment-to-his-employer-20151201-glcf96.html
Nao tratem essa contratação pela empresa de móveis como derrota.
ResponderExcluirO lugar fica no Rio de Janeiro, o que foi oferecido ao cara foi um "estágio de verão" de 30 dias e não um emprego propriamente dito. E o dono tá fazendo isso claramente para se aproveitar da situação e não pra "ajudar" o garoto.
Supondo que um estagiário desempregado tenha dinheiro para ficar 30 dias no RJ durante a época mais cara do ano na cidade, depois ele vai ter que arrumar um trabalho de verdade e aí ele vai ter que lidar com o fato de publicações como a Exame ter dado lá o nome completo dele, fora redes sociais, fora ele ter queimado a empresa anterior (e não me espantaria se ele queimasse a empresa de móveis também, "fui explorado"). Esse vai ser carta fora do baralho pro resto da vida, podem descansar.
E agora a empresa esta recebendo uma enxurrada de avaliações negativas no Facebook, com comentários de "liberdade de expressão "
ResponderExcluir"Nao tratem essa contratação pela empresa de móveis como derrota."
ResponderExcluirmas o q vc relatou depois é o mais perfeito significado de uma derrota
e concordo, é uma derrota mesmo, o cara vai ter q se mudar pra outra estado pra vender móvel e por um mês só
uma empresa lixosa, diga-se de passagem
nunca mais volta a fazer engenharia na vida, bem feito
Quem está dizendo que o homem vira burro de carga no ambiente de trabalho porque é machista está tirando a culpa das empresas e colocando a culpa nas vítimas: os empregados. O empregado não carrega peso porque ACHA BONITO, carrega porque PRECISA. Existem muitas irregularidades nas empresas, muitas vezes falta equipamento para fazer até mesmo o essencial, quem dirá para fazer tudo. Então, uma coisa é o ideal, outra o real.
ResponderExcluirTrabalhei em uma grande siderúrgica onde precisávamos peneirar amostras de carvão mineral e coque para análise manualmente, o peso das grandes peneiras somado ao das amostras era acima do permitido pelas normas técnicas, mas mesmo assim fazíamos, não queríamos perder o emprego. Então, os problemas do mundo não se resumem ao homem querer provar sua "macheza", há muito mais problemas no ambiente de trabalho do que isso. Ninguém quer ou deveria ser burro de carga, mas colocar a culpa na vítima além de não resolver o problema oculta o verdadeiro culpado.
19:18, concordo com cada palavra sua.
ResponderExcluirInfelizmente vejo um feminismo muito machocentrado, até as radicais estão nessa ao falar sem parar do que os "pirocos" fazem ou deixam de fazer por nós.
Podem verificar que na maioria das questões debatidas pelo feminismo web tem sempre o macho como ponto de partida: o macho agressor, o macho silenciador, o macho antifeminista. Não estou dizendo que devemos relevar a influência das relações entre as mulheres e os homens, mas perdemos muito tempo debatendo sobre o que os homens pensam e falam sobre nós.
É por isso que ser antifeminista está na moda. Qualquer merda falada por antifeminista é sempre ecoada ad infinitum em todos os meios feministas, de liberais a radicais. Sem querer, estamos dando fama aos antifeministas da vida. É por essa razão que os trolls poluem esse espaço dando F5 a cada post: eles chegam insuflados de ódio, sem a menor vontade de debater, porque querem atenção. Ao tratar cada merda que um macho faz como destaque, estamos invisibilizando o trabalho de várias mulheres que estão efetivamente pondo a mão na massa.
Esta machocentralização também impede que o feminismo se autocritique. Impede que vocês feministas brancas conheçam e compreendam o feminismo negro ou o feminismo indígena. Impede o contato das mães feministas, das feministas idosas, do que mulheres andam produzindo, descobrindo e reinventando. Enquanto isso, qualquer macho anônimo - como este tal de Gabriel - vira subcelebridade odiado pelas feministas e consequentemente com o apoio de cada macho.
14:03, acho que quando se toca na questão de gênero é para falar sobre a fixação que o macho tem para feminista carregar cimento. Em seguida, eles adoram citar que os pobres homens são as maiores vítimas de acidentes de trabalho. Claro que tem a ver com a antiga divisão de trabalho diferente a ambos os gêneros, tem a ver com o grau de qualificação do homem (os antifeministas querem comparar uma mulher com um homem em graus de qualificação diversos, geralmente homens que trabalham em profissões de risco e se acidentam por causa dela são homens mais pobres, sem voz ou conhecimento sobre seus direitos em relação à segurança no trabalho, agravado com a crença de proteção = coisa de baitola).