Tradução do meu querido Flavio Moreira, que encontrou e traduziu este artigo.
A comediante Amy Schumer diz não |
Há algo muito errado com a diferença entre essas duas capas de revista.
Na imagem acima, que foi compartilhada pela comediante Amy Schumer, a capa da revista Boy’s Life apresenta a seus leitores um futuro com oportunidades aparentemente ilimitadas de carreira, enquanto a capa da revista Girl’s Life limita-se a reduzir os sonhos de suas leitoras a primeiros beijos e parecer bonita.
As duas edições foram lançadas em setembro de 2016, provando que, apesar do quanto a igualdade de gênero tem avançado, ainda há muitos espaços que divulgam essas expectativas de gênero ultrapassadas e estereotípicas.
É bem mais do que simplesmente decepcionante. Isso tem um efeito negativo em um enorme contingente de jovens meninas impressionáveis.
Quando a designer Katherine Young viu as capas lado a lado, decidiu redesenhar a capa da Girls’ Life — com algumas alterações importantes.
Young trocou a foto da atriz da Disney Olivia Holt pela foto de Olivia Hallisey, uma cientista adolescente que ganhou a Feira de Ciências do Google em 2015 com a invenção de um teste de 25 dólares para a detecção do vírus Ebola. Em vez de dicas de cabelo e tendências da moda outono, a capa de Young anuncia carreiras de sonho e maneiras pelas quais as garotas podem ajudar suas comunidades.
Em aproximadamente 10 minutos ela deu à capa da revista a melhor remodelagem possível. Aqui está uma ampliação de seu trabalho. [Clique para ampliar].
Young pôs as fotos lado a lado em seu blog com a legenda “Podemos fazer melhor”, e quando ela postou o trabalho feito no Photoshop no Twitter, ele rapidamente viralizou.
É claro que Young não é a única que já se sentiu pessoalmente vitimizada (para usar uma frase de Garotas Malvadas) por capas de revistas que promovem estereótipos de gênero batidos como esse.
“Eu tive problemas reais de aceitação do meu corpo até os 20 e poucos anos”, explica Young por e-mail. “Eu quase não comia na frente de meus amigos quando era adolescente porque me sentia constrangida com o tamanho muito grande da minha calça jeans. Eu achava que tinha menos valor como indivíduo porque eu não era a “garota bonita” definida pelos padrões sociais e da cultura pop”.
Muitos estudos descobriram que a autoestima de meninas cai dramaticamente durante seus anos de pré-adolescente, bem mais do que a de meninos. Há várias razões para isso, mas um fator gritante é que meninas são muito mais críticas de seus corpos em mudança do que meninos. Não é difícil imaginar por que isso ocorre.
Antes mesmo que as meninas atinjam a puberdade elas são soterradas com imagens do que a sociedade considera que deve ser o visual da mulher ideal.
Certamente meninos também experimentam esse tipo de mensagens dirigidas a eles, mas há muito mais ídolos masculinos, em variedade muito maior de tipos de corpos, idades e profissões do que as contrapartidas femininas (obrigado, duplo-padrão sexista da mídia).
Após ser constantemente bombardeada com mensagens sobre como vestir, que estilos de cabelo são bacanas e dicas de exercício para adquirir um “bumbum da hora”, não surpreende que meninas adolescentes e pré-adolescentes por vezes tenham uma autoestima tão baixa e que estudos mostrem que a mídia continua a cobrar seu preço enquanto elas crescem.
Isso posto, há exemplos na mídia que mostram uma melhora.
A revista Teen Vogue tem publicado algumas histórias poderosas recentemente sobre o estado de nosso mundo político. Mulheres de tamanho médio e plus size aparecem em capas de revistas de moda e de estilo de vida. E até mesmo homens começaram a se tornar os porta-vozes de marcas tradicionalmente dirigidas a mulheres. [Dúvida da Lola: isso é bom?]
Modelo "plus size" |
Pouco a pouco a paisagem midiática está mudando, mas ainda existe um longo, longo caminho a percorrer.
Será que as revistas femininas precisam se livrar de todas as suas dicas de maquiagem e das seções de “copie o estilo dessa celebridade”? Não. Maquiagem e roupas podem ser coisas divertidas para muitas mulheres. Revistas segmentadas por gênero que continuam a reforçar estereótipos batidos, entretanto, não deveriam ser tão polarizadas.
Por exemplo, muitos homens (héteros e gays) gostam de cuidar do cabelo e usar maquiagem e esmalte também. Se as revistas masculinas falassem para esse público, talvez esses homens não sofreriam tanto julgamento?
Primeiramente, bom dia pessoas queridas e Fora Temer!
ResponderExcluirEu acredito que a diferença de criação entre meninos e meninas seja crucial para explicar a forma como o mundo estar como está, e a diferença entre as revistas infantis mostradas só prova isso. Que varios estereótipos de gênero, como homens serem mais "fortes" ou "inteligentes" e etc são fomentados por nossa cultura machista, e se meninos e meninas fossem criados iguais, seria um passo fundamental para a igualdade.
Eu sou mãe solteira, tenho um filho adolescente, que eduquei de forma a sempre quebrar os padrões de gênero, e nunca deixei que ele separasse o mundo em coisas de menina e coisas de menino. E adivinhem só: Ele é um rapaz maravilhoso! Nunca levantou um dedo para uma mulher, está namorando uma trans linda que está fazendo mestrado em ciencias sociais, e já está estudando duro para passar em educação física no vestibular. E já é um petista ferrenho, em tao tenra idade!
Ele vai virar um homem e tanto, e recomendo que outras mães sigam este caminho :) Imagina que mulheres e homens incríveis poderíamos colocar neste mundinho.
Eu me lembro de ter tido contato com essas revistas aos 11, 12 anos... foi aí que eu comecei a me achar horrível, fiquei uma garota tímida e perdi toda a auto-estima. Infelizmente, 20 anos depois quase nada mudou...
ResponderExcluirCom 11 e 12 anos eu lia os quadrinhos da turma da Monica e tava felizão, talvez esse seja o problema de algumas garotas.
ResponderExcluirLiam tanto turma da Mônica que nunca aprenderam que os planos infalíveis do Cebolinha sempre davam errado. Igualzinho os de certos grupos masculinistas por aí.
ExcluirO problema é que mulher deixando de ler essas revistas "de mulher" vão ser consideradas "menos mulheres", os maxos reclamarão; a sociedade empurra para as mulheres o "dever" de "gostarem" dessas revistas, esse é o problema, mas como sempre, jogam a culpa na vítima, na mulher. Ô nojo de ter que ficar explicando o óbvio!
ExcluirSou homem e sou a favor sim dessas revistas de mulheres cientistas e etc.
ResponderExcluirSe tiver mulheres e meninas consumindo isso, ótimo!
Isso se chama LIVRE MERCADO.
Esse estereótipo de revista de menina é quase uma MONOPOLIZAÇÃO das coisas.
Resta apenas saber o interesse das garotas em comprarem.
Afinal, a dona dessa nova revista tem contas pra pagar.
Você só está concordando pelo ponto de vista econômico, isso é ridículo: somos pessoas, não mercadorias nem robôs. Isso que dá maluquinhos da internet achando que mercado resolve condições humanas... Maldita hora que inventaram defensores do capitalismo!
ExcluirAs revistas para adolescentes são extremamente chatas. Uma rápida análise de discurso somente nas capas dá para ter um parâmetro do que se resume o mundo das garotas: meninos (o que fazer e o que não fazer para conquistá-los, os gatinhos do momento etc), moda/beleza e astrologia. As revistas de mulheres adultas não são muito diferentes, apenas tem o ok para falar de sexo ("como enlouquecer ele na cama") etc.
ResponderExcluirQuando eu tinha meus doze anos, além dos gibis da Turma da Mônica (que eu adorava, a Mônica não deixa de ser um símbolo de girl power) eu gostava de comprar uma revista chamada Witch. Claro que tinha seus clichês, mas abarcava um espectro muito mais diverso de garotas: tinha matérias sobre pets, ecologia, bem-estar, alimentação, esportes, convivência escolar e assuntos mais tabus como menstruação e bullying.
Essas revistas são mesmo um porre. Imagino que foi por isso que nunca as li na minha adolescência, sempre preferi gibis Disney e Turma da Mônica, e mangás. Peguei uma dessas e li pela primeira com a minha prima quando ela tinha 12 anos e cara, que desperdício desgraçado de papel! Quantas árvores foram derrubadas pra imprimir aquelas merdas? Puro desperdício, de árvore, de tempo e de juízo. Ainda bem que sempre tive livros maravilhosos de onde tirar minas lições de vida.
ResponderExcluirMirian ANdrade parabéns pela fanfic.
ResponderExcluirPergunta: Uma revista para adolescentes meninas que não trate desses temas, venderia?
Mas como saber que não venderia se não lhes é ofertado um conteúdo mais elaborado? Por que as revistas de adolescentes continuam sempre tão iguais? Você acha mesmo que o universo adolescente se resume à meninos e moda? Será que não estamos tratando essas pessoas como uma grande massa acrítica?
Excluir13:55 Reveja os estudos sobre a diferença salarial em um artigo científico sério que você entenderá melhor o caso,mas ao todo cale a sua boca que não aceitamos vagabundo. O engraçado é ver macho reclamando da vulgaridade da sociedade atual mas adoram que as mulheres comprem revistas de "como ser safada na cama","como agir como vagabunda",e ainda apoiam o pornô e prostituição. Vão viver com as putas verdadeiras então porque a nova geração de mulheres querem mais é se graduar e colecionar doutorados.
ResponderExcluir"Pergunta: Uma revista para adolescentes meninas que não trate desses temas, venderia?"
ResponderExcluirEm um mercado monopolizado por putaria e superficialidade quando se tem mulheres cada vez mais jovens querendo passar em medicina e pensando em vestibular,eu acho que sim. Uma revista feminina que mostrasse as melhores faculdades brasileiras e dicas para o vestibular, resumo de livros,geopolítica e feminismo seria um diferencial.
Totalmente ilógico são os homens viverem de putaria e depois quererem uma mulher virgem. É bom apoiar essas revistas de "transe com seu namorado como uma puta" na adolescência, mas quando ficam adultos ficam revoltadinhos. Casem logo com as vadias que vocês tanto gostam. Quero ver macho com vadia de branco em casamento enquanto as virgens fazem doutorado.
ResponderExcluirSe não me engano a maioria dos estudantes da arte são mulheres,se o cara de artes não for escroto misógino,não vejo problemas em arrumar seu par.
ExcluirSou virgem mas não sou doutorada ��
ExcluirDona juana
A real é que vocês querem as gostosas, mas ficam putos porque elas passaram na mão de todo mundo e quando foi na vez de vocês disseram "never".
ExcluirAí vocês ficam revoltados e querem desvirginar as virgens, que vocês imaginam serem trouxas para cair na manipulação barata do bom moço.
Só que no final cês não tem nem gostosa nem virgem nem submediana nem feia nem gorda. Apenas a mão que tá lá sempre guerreira.
Hahahaha! Exatamente, anon das 21:47. E engraçado que esses losers não percebem que o problema está neles, que são misóginos repulsivos e não nas mulheres (virgens, não-virgens...), que não querem chegar nem perto deles. E o outro ainda acha que pode escolher mulher virgem e com doutorado! Hahahaha! Coitado, vai morrer na punheta.
ExcluirRodrigo Almeida,
ResponderExcluirSou a moça do comentário. Eu lia também gibis e livros. E nada me impediu de ler essas revistas (infelizmente).
Pena que hoje não é mais felizão e vem tentar chamar atenção de feminista, kkk
ResponderExcluir13:55
ResponderExcluirFoda-se, bjos
Eu sofria bullying na escola tanto por meninos quanto por meninas. Eles não queriam que eu brincasse só por ser menina, e elas não queriam porque eu simplesmente não gostava das mesmas coisas. Apesar de sofrer problemas com a autoestima por isso, a questão da aparência não era um problema e ainda não é, hoje em dia estou muito bem. Sempre achei tosca a preocupação excessiva com a aparência, além das revistas de moda femininas. Entendo que muitas gostam, mas nunca foi a minha praia, de verdade, tanto que era o motivo para não gostarem de mim. Tenho que confessar que fico feliz de saber que sou bonita (nenhuma miss, mas recebo elogios carinhosos com frequência) mesmo sem maquiagens. Isso foi um alívio enorme, pois daí não ficam me cobrando tanto. Como um anônimo disse ali em cima, eu também preferia ler quadrinhos da Mônica. Gostava muito da revista Nosso Amiguinho e Recreio também. Se antigamente eu soubesse de alguma revista infantil de ciências, pode ter certeza que eu seria fã.
ResponderExcluirLegal quem leu ou isso ou aquilo, mas ninguém está blindado contra os efeitos nocivos de como as meninas foram/são representadas. Eu não precisava ler uma revista pra ver garotas bonitas e perfeitas, elas estavam nos comerciais, nas novelas (infantis, inclusive) e até nas lojas de roupas em que a minha mãe me levava. E mesmo sem ler essas revistas, eu as via na banca de jornal e nos caixas de supermercado. Isso tudo é o bastante pra afetar as garotas.
ResponderExcluirA virgem doutorada ou a puta sem diploma não querem é um bosta misógino. Sinto muito pra você.
ResponderExcluirAh, só para complementar o comentário anterior: quando digo 'bullying', era bullying mesmo: xingamentos aleatórios por ser estranha, por usar roupas estranhas, às vezes me empurravam de propósito, estragavam meus desenhos, olhavam com cara de nojo, dentre outros. Foi difícil convencer os outros pelo o que eu passava, já que eu não me mostrava tão abalada por fora (a situação é mais diferente e complicada do que as pessoas imaginam). Infelizmente, meu problema foi não ter recebido uma educação para aprender a se defender, além de ter sido uma menininha naturalmente muito bocó, que aceitava tudo o que faziam. Ou, quando reagia, acabava tomando na cabeça.
ResponderExcluir"Legal quem leu ou isso ou aquilo, mas ninguém está blindado contra os efeitos nocivos de como as meninas foram/são representadas. Eu não precisava ler uma revista pra ver garotas bonitas e perfeitas, elas estavam nos comerciais, nas novelas (infantis, inclusive) e até nas lojas de roupas em que a minha mãe me levava."
ResponderExcluirSou a que comentou que lia várias outras coisas. Concordo e acho uma pena que isso afete tanto as meninas. Espero que não tenha entendido que eu quis invalidar o que as outras passaram, eu só quis deixar minha experiência. Sobre as novelas e comerciais, eu não assistia nada na TV aberta, eu tinha TV à cabo e só olhava desenhos.
Abram alas pro mascu e o pro seu complexo de inferioridade
ResponderExcluir"Espero que não tenha entendido que eu quis invalidar o que as outras passaram, eu só quis deixar minha experiência."
ResponderExcluirEu não entendi isso. É que temos que atentar que a Lola usou um meio, que na verdade mostra as garotas como os outros meios mostram (com raras exceções).
Cara, pena q mascu são tudo estúpidos, acha que opinião popular é formada no vácuo e tudo na vida se limita a uma questão de oferta/demanda e determinismo biológico.
ResponderExcluirAcreditam que vivemos na matrix e numa "bucetocracia". Fracassados e MENTIROSOS.
Estão tão acostumados a tirarem estatística ora do meio do próprio cu, ora da mente insana deles, que quando vêem dados vindos de pesquisas sérias, ou seja, FATOS, não conseguem
reconhecer.
O que mascus tiram de dentro do próprio cu não tem diferença significativa do que sai da mente deles né?
ResponderExcluirNem do que sai e nem do que fica lá dentro.
ResponderExcluiresqueci de acrescentar que mascu é tudo putinha daquele maluco lá que inventou aquele conceito d"A Real", mas 1) é injusto com as putas serem comparados com essa escória; 2) esqueci o nome do maluco 3) tenho a impressão que o maluco em questão não tá mais em voga entre eles ultimamente
ResponderExcluirentão sei lá, qual energúmeno é idolatrado por essa corja atualmente?
Mas sabe por que essas revistas não conseguem ir além? Porque os verdadeiros clientes delas não são as leitoras, mas os anunciantes. Há algum tempo as vendas em banca não pagam mais as contas ou alimentam os lucros das grandes empresas de comunicação. Logo, na hora de escolher, elas vão optar por servir a quem, à leitora ou ao anunciante do creme anticelulite?
ResponderExcluirE é do interesse das grandes marcas que anunciam nessas revistas manter a autoconfiança das mulheres abalada para que elas busquem consolo e afirmação no consumismo, comprando seus produtos. Afinal, por que eu compraria um creme anticelulite de R$ 500 se achasse que isso não faz diferença nenhuma pois sou linda como sou? Porque gastaria tanto em uma peça de roupa se achasse que não preciso disso para ficar bonita e sei que essa marca abusa da mão de obra escrava na China ou em Bangladesh?
Certíssima 16:50. Quem paga a revista é o anunciante, obviamente interessa para eles acabar com a autoestima das mulheres para vender produtos. Assim como também coloca na dos homens que para obter sucesso ou a bela loira ao seu lado é preciso ter o carrão do ano e beber aquela marca de cerveja.
ExcluirIsso é o capitalismo. Tentam nos arrancar dinheiro nos convencendo a comprar o que não precisamos para ser aquilo que nem sempre queremos ser.
Acontecem o mesmo com essas novelas escrotas. Elas são pagas pelos anunciantes também e o nível só cai.
ExcluirO capitalismo tem pouco mais de dois séculos. Recente, portanto na história da humanidade. Não há motivo algum que impeça a humanidade de procurar novas formas de organização social mais justas e igualitárias.
ResponderExcluirPara todos os masculinistas de plantão e também para aqueles que aparecem por aqui esporadicamente:
ResponderExcluirhttp://static.tumblr.com/rjf6xuk/NNHmtl02w/manual_completo_do_suic_dio_.pdf
Tá certo que sempre tem comentarista lixo aqui no blog, mas período de férias é foda, a criançada trolladora tudo aqui por ter tanto tempo livre.
ResponderExcluirNa época de carnaval os números de acidentes aumentam e a morte de homens também. Que bom. Depois de ver os presidiários morrendo,posso dizer que 2017 começou bem.
ExcluirFérias + viagem da Lola = as portas do inferno abrem nos comentários. Trolls dando F5 a toda hora. Seria bom se a Lola desse um jeito de converter os acessos em grana. Daí os trolls teriam que decidir entre a trollagem e financiar o blog.
ExcluirÉ uma pena, as férias da criançada acabam com a discussão séria dos adultos. Essa geração leite com pêra que não sabe nem carpir um lote.
quem tem irmãs e irmãos sente essa diferença de tratamento baseado no gênero desde a infância. Aqui em casa somos três meninas e um menino, e meus pais sempre distinguiram bastante a nossa educação por causa disso, mesmo que tenhamos debatido sobre isso constantemente. Pelo menos nos formamos três mulheres feministas e empoderadas, enquanto meu irmão de 17 anos não sabe fazer nada por conta própria.
ResponderExcluirParabéns,continuem assim. Mas cuidado porque o seu irmão pode tentar ser cuidado por vocês e desgasta-las com isso. Não tenham pena dele: nós merecemos aquilo que plantamos. E conte para todas as namoradas dele o quanto que ele é um capacho mimado.
ExcluirNossa, como baixou o nivel dos comentários agora que não tem moderação!
ResponderExcluirOlha, anão que acha que minha vida é um fanfic, vou te dizer uma coisa. Você nem assina teu nome no comentário, como quer me acusar de mentir? Babaca homofóbico. Meu filho é um homem mil vezes melhor do que você nunca será. Se ele dá ou deixa de dar para uma trans é problema dele, seu machista de bosta!
Já tive um desentendimento com a titia, mas hoje concordo muito com ela. Estas revistas são um disperdicio de recursos tremendo, e assim como ela, lia bastante gibi no meu tempo de criança. Gostava muito das histórias da Mônica também, principalmente quando ela detona os planos do Cebolinha = D.
Você tem de fato sobrinhos? Deve ser uma tia maravilhosa.
O bom é que agora tem a turma da Mônica jovem,que em algumas histórias eles discutem vários temas complexos como bullyng,midia,aparência,
Excluirvício por jogos, etc...
Foi só as rads darem um sossego do escracho q foi o último post, q os lixomens e mascus vieram "fazer a festa"
ResponderExcluirAaaaa, mas a alegria de vcs dura pouco
Se tem uma coisa q rad sabe fazer bem é espantar maxo escroto e mascu
ResponderExcluirQuando tem rad por perto, esses tipinhos não se criam, vide a última publicação do blog
vcs vão me desculpar
ResponderExcluirmas o garoto na capa da covergirl é medonho
eu sei q a intenção era dar visibilidade aos trans, mas q escolhessem uma figura mais simpática, aquele ali parece o demônio de cílios, kkkkk
em revistas masculinas, inclusive nas voltadas ao público adolescente
ResponderExcluirdeviam expor bem marcado o pipi dos caras, e como os garotinhos precisam ter um pipi grandão
tenho certeza q os maxinhos crianças e os maxinhos adultos iriam ADORAR, vide o caso do cantor desconhecido q teve foto do pênis vazado, resultado:
omens foram BABAR a rola do cara no facebook dele
Alguma dúvida q "como aumentar seu pipi" ia ser o maior sucesso entre a molecada e em revistas do tipo: ~boy's life~?
Eu também vi muito homem recalcado com o tamanho do piupiu. Aí do nada todo mundo virou puritano e contra o vazamento de nude (mas adoram bater uma pro nude da topzera que vaza). Acho que era um misto de recalque e admiração né. O calcanhar de aquiles deles é o tamanho do pênis.
ExcluirA playboy não precisa mais gastar dinheiro com mulher subcelebridade em suas capas
ResponderExcluirPaga um homem com enchimento na cueca, bem mais barato e os omens vão gostar e babar do mesmo jeito
o leo istronda (nunca ouvi falar) comprovou
22:32 volta pro seu pasto mascu
ResponderExcluir"Olha, anão que acha que minha vida é um fanfic, "
ResponderExcluiré assim que a gente pega alguém na mentira
ResponderExcluirComo seria uma revista masculina se ela fosse pensada como as revistas femininas são.
https://scontent.fthe1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/11887974_941539939235727_3447801984357266566_n.png?oh=be10ec18739d9bc712996d275cb402e1&oe=59103770
Imagem gênia da Quadrinhos da Emília
vamos refletir aqui no quanto os padrões de beleza impostos às mulheres são pedófilos?
ResponderExcluir. não ter pelos
. ser o mais magra possível
. ser menor que o homem
. ter a pele lisa, firme e sem marcas ou manchas
. cabelo loiro (sim, nas crianças existe maior incidência de cabelo loiro que escurece com a puberdade)
. apesar do padrão corporal ser magro o rosto considerado bonito é sempre com feições arredondadas e pequenas (como as de uma criança)
. olhos grandes também são emulados com maquiagem e até lentes
precisamos pensar sobre isso, precisamos ter orgulho de ser mulher adulta, precisamos resgatar nossa força!
(Cida Neves)
Pois é, Cida.... e parece que cada vez mais essa imagem se torna mais infantil em todo lugar.
ResponderExcluirAcabei de me surpreender ao descobrir que a garota loira da capa de revista na foto tem 19 anos. Eu podia jurar que teria uns 14.
Obrigada Miriam Andrade mas não, eu não tenho sobrinhos, nem eu nem meus irmãos estamos muito empolgados pra entrar na onda da maternidade\paternidade. Claro que se eu tivesse sobrinhos, estaria o tempo todo ensinando feminismo e igualdade de gênero pra eles, mas meu nick deve-se ao fato de que tanta gente adulta e capaz de ir lá na caixa de texto, escrever o tema sobre o qual quer ler e clicar "enter" precisa que alguém pegue pela mãozinha e mastigue tudo pra eles que eu acabei colocando "titia" quando assino como uma ironia a esse pessoal que age feito criancinha da pré-escola. Vamos lá, senta aqui e ouve direitinho enquanto a titia explica porque é errado fazer sexo com uma moça desmaiada de bêbada.
ResponderExcluirNão vai ter feminismo nessa porra aqui não.
ResponderExcluirVeteranos obrigando as calouras no trote da universidade a chupar pepino e simular boquete:
https://www.youtube.com/watch?v=qZtsOFijDR4
Fui comprar um biquini pra mim dias desses e fiquei PERPLEXA na frente da vendedora quando eu vi um biquini infantil com bojo.É pra enlouquecer,putz! E tem maês que acham a coisa mais linda do mundo,olha gente,a minha mocinha.Aff.
ResponderExcluirFidel Castro.
ResponderExcluirEsse cara tinha um arsenal de mulheres. Ele praticamente transava com 1 mulher diferente TODO dia.
Source please. Só porque você acha que é, não significa que seja. E vocês direitosos precisam acabar com essa prática escrota de repetir mentiras sem parar pra ver se viram verdades,
Afinal, ele era um ditador.
Que raciocínio tosco. Hitler era ditador, e não transava com uma mulher diferente por dia. Mussolini ao que eu saiba tinha uma amante só, Clareta Pettaci. Médici, Costa e Silva, Geisel, Castelo Branco e Figueiredo também ao que eu saiba tinham uma vida sexual bastante regrada. Vargas, idem. Stalin, Videla, Mao, Stroessner, Somoza, Ceausecu, o que move essas pessoas não é a fantasia de ter um harém, é o poder político em si mesmo. Se há ou houve ditadores que tinham muitas amantes, eles são mais a exceção do que a regra.
Preguiça de mentiroso burro. Depois não sabem por que é que "direita" vira xingamento. É por caus de gente como você, intelectualmente despreparado e desonesto.
"Pergunta: Uma revista para adolescentes meninas que não trate desses temas, venderia?"
ResponderExcluirMuito provavelmente, não.
Adolescentes do sexo feminino que queiram acompanhar o noticiário político, esportivo, científico, policial, etc., podem perfeitamente fazê-lo através da imprensa genérica ou especializada. Pra que uma "revista científica para mulheres", se a ciência é igual pra ambos os gêneros?
A pergunta é outra: pra que "revistas para adolescentes meninas"? Qual o sentido disso? Que notícias existem que interessam exclusivamente meninas adolescentes, e não mulheres adultas, crianças do sexo masculino, idosos de ambos os sexos, etc?
Feminilidade é inerentemente ruim. Limita as escolhas e movimentos não somente no que diz respeito à roupas, cabelos, etc.
ResponderExcluirModo de falar, de sentar, de andar, preocupação com pêlos, com sangue de menstruação, com cheiro. Não dá pra ser humana e feminina ao mesmo tempo.
Por isso que feminilidade é algo impossível de alcançar, e se torna um esforço constante: é uma maneira de manter mulheres presas, caladas, é uma forma de tornar aceitável gastar tanto com produtos estéticos, prejudicar a saúde com regimes agressivos e mesmo a auto-mutilação, com cirurgias estéticas que inclusive prejudicam a sensibilidade (seis e vagina), deixando claro que o que importa não é o "se sentir bem", mas ser um objeto sexual cada vez mais eficiente.
As capas de revistas femininas são horríveis e merecem críticas, mas não são o problema, é preciso ir mais fundo sob pena de cair nesse otimismo bobo do artigo -tudo bem, homens também começam a se preocupar com aparência. Tenso.
Miriam Andrade: vc não é a única responsável pela criação do seu filho, a sociedade ensinou a ele um senso de superioridade que a gente, como mãe, não pode superar. e vc o está elogiando por fazer o mínimo ("não encostar o dedo"). desculpe, me deu uma sensação ruim ler o teu depoimento.
11:14,
ResponderExcluirNão sou a Miriam mas imagino que seja um orgulho ver seu filho fazendo o "mínimo" num mundo em que tudo é tão errado pras mulheres.
ResponderExcluirMiriam Andrade não tem filho nenhum gente, isso ai é fanfic de esquerda, daqui a pouco vai dizer que o filho é cotista de uf e militante do pco e usava fralda de pano enquanto ela o ninava com o hino da internacional, kkkkkkk
Que interessante ficar fofocando sobre a vida dos outros e se eles tem filho ou não, né?
ResponderExcluirQue vida vazia a de vocês
Também não sou a Miriam, mas por esses dias, ser capaz de criar um homem que não agrida fisicamente uma mulher, e não seja homofóbico é sim uma tremenda conquista, ainda mais com essa nossa sociedade ensandecida por tudo quanto é discurso e práticas de ódio.
ResponderExcluirMiriam, fiquei feliz com o seu relato, obrigada por compartilhar.
Marcia.
Como tem mulher que se contenta com tão pouco...
ResponderExcluirConfia...
ResponderExcluirTem "feminista" que só vê solução no extermínio, né
ResponderExcluirA rua está cheia de homens, não percam tempo num espaço que é pra trocar ideias e comecem logo a matar, então
Anom 12:5
ResponderExcluirhomens que não agridem fisicamente podem fazer mal de outras formas. e fazem. vide prof. pinto.
eu jamais diria que meu filho é perfeito ou elogiaria por ele não usar a liberdade que a sociedade lhe dá para maltratar mulheres, porque não me orgulho do mínimo.
fiquei desconfortável também porque parece que mulheres tem todo esse poder na educação dos filhos - pesquisem sobre a mãe do Bolsonaro e vão ver que não.
mas bater palma pra qualquer cretinice que macho faz é a norma, então nem culpo nenhuma mulher não. só não deixo de me sentir mal e um tanto enojada.
Anom 13:16
ResponderExcluirEles estão em nos matando, eles estão em guerra contra nós.
É doentio afirmar que são "feministas" que querem matar homens, pfv leiam as notícias. quem está morrendo ainda são as mulheres.
Feministas que falam isso só estão afirmando o de sempre: "olha, não sou como as outras, eu gosto de homens, uso maquiagem, etc". (o mesmo santa x puta de sempre)
Aceitar essa divisão entre feministas boazinhas e malvadas é aceitar que os homens sejam o parâmetro do que deve ser o feminismo.
Escutem as mulheres e parem de querer agradar homem. Eles não se importam.
Sério, não mesmo - não ligam que meninas se suicidem se isso lhes garantir uma gozada. Senão não veriam vídeos de revenge porn.
"Se não me engano a maioria dos estudantes da arte são mulheres,se o cara de artes não for escroto misógino,não vejo problemas em arrumar seu par."
ResponderExcluirUma medica namoraria/casaria com um cara que faz artes plasticas?
Duvido muito.
Ja o contrario eh totalmente normal.
Vamo desconstruir isso ai tbm ne???
Cara, ninguém aqui vai casar com você por piedade, pode abandonar esse mimimi
ResponderExcluirQuando falo que a maioria dos comentarios aqui nesse blog sao de pessoas imbecis, nao estou brincando ou fazendo trollagem.
ResponderExcluirBasta ler!! Está aí provado na cara de vcs.
Mas como sempre vcs recusam de ver a realidade esfregada na cara de vcs.
"Escutem as mulheres e parem de querer agradar homem"
ResponderExcluirEsse discursinho de "quem discorda de mim é pano de chão de homem" já deu. Ninguém se impressiona. Next.
No post anterior tem muita mulher (a gente sabe que nem todas são, é claro) pedindo morte de macho e fazendo briguinha de escola com mascu.
ResponderExcluir*nem todas que postaram como mulher são mulheres mesmo
ResponderExcluir13:58
ResponderExcluirvc acabou de provar o ponto.
diminuir "escutem mulheres" para "não sou pano de chão de homem" é se recusar a refletir sobre a fala de uma mulher porque nela está embutida a ideia de que fomos criadas para servir homens.
querer agradar homens é normal. é o que fomos ensinadas, e é uma luta diária resistir a isso.
mas primeiro a gente tem que perceber esse impulso, senão vamos sair por aí ofendendo e desprezando mulheres, ao invés de procurar estabelecer um diálogo.
13:57
ResponderExcluirnão perca seu tempo, vá procurar pessoas do seu nível intelectual. bjs
Não, o trecho ao qual me referi é "parem de querer agradar homem". Não tente arrumar o que escreveu porque está bem claro.
ResponderExcluirMascu, era melhor você ir tratar essa obsessão pelo Fidel e começar a usar seu curso de Artes pra fazer alguma coisa em vez de passar vergonha aqui.
ResponderExcluir14:04
ResponderExcluirmulher dizer que não se importa que homem morra, dizer que "homem morto não estupra" impacta o que na vida de homens? isso mesmo, nada.
ligar mais pra isso (que, se vir de mulher mesmo, significa revolta contra MUITO abuso, porque não é fácil se livrar dessa socialização pra idolatrar homens) mais do que com a morte real de mulheres demonstra o quanto somos colonizadas.
homens riem disso porque sabem que é inócuo, enquanto nós nos digladiamos. se uma mulher diz que odeia homem eu entendo essa pessoa sim.
porque pra mim a vida de mulheres importa mais que o ego dos homens. e construir feminismo com base no que os homens sentem vai nos levar a desconsiderar o sofrimento real de mulheres.
"Mascu, era melhor você ir tratar essa obsessão pelo Fidel e começar a usar seu curso de Artes pra fazer alguma coisa em vez de passar vergonha aqui."
ResponderExcluirLACROU!
Afinal, só sabem fazer isso.
Essa frase de "vc está passando vergonha" é típica de vcs.
--- Ser Feminista e babar o ovo do Fidel --- A vergonha aqui é vc!
14:08
ResponderExcluiracho que essa divisão entre feministas malvadas e boazinhas, na qual vc se coloca do lado "certo" só serve pra agradar homem sim.
não tentei arrumar nada. tentei deixar claro que "agradar homem" é a norma e que é preciso atentar para o fato de que mulheres são criadas pra isso.
mas vc prefere se sentir ofendida e continuar batendo nessa tecla do que conversa - e escutar o que eu, mulher, tenho a dizer, rebatendo com argumentos, dialogando realmente.
por que será?
Não estou ofendida, apenas disse que essas indiretinhas não funcionam. Você se doeu e continua tentando arrumar, apontando o dedo pros outros porque depois da apelação do "você é capacho de homem" vem a do "isso causa desunião no feminismo". Que irônico.
ResponderExcluir"Desculpe, a bateria acabou."
ResponderExcluir"Não é nada, eu estou bem."
"Essas alegações são completamente infundadas."
"A companhia não estava ciente de nenhuma irregularidade."
"Eu te amo."
Nós ouvimos em média algo entre 10 a 200 mentiras por dia, e passamos boa parte de nossa história criando formas de detectá-las, desde instrumentos de tortura medievais a polígrafos, monitores de pressão e respiração, analisadores de estresse vocal, detectores oculares, escâner infravermelho cerebral e até mesmo o eletroencefalograma de 180 kg. Embora estas ferramentas tenham funcionado em certas circunstâncias, muitas podem ser enganadas com treino suficiente e nenhuma é confiável o bastante para ser admitida num julgamento. Mas e se o problema não estiver nas técnicas, mas na premissa subjacente de que mentir desencadeia mudanças fisiológicas? Que tal abordarmos isto mais diretamente, usando a ciência das comunicações para analisar as próprias mentiras?
No nível psicológico nós mentimos, em parte, para pintar uma melhor imagem de nós mesmos, conectando nossas fantasias à pessoa que desejaríamos ser, em vez da pessoa que somos. Mas enquanto o cérebro ocupa-se em sonhar, ele deixa vários sinais escaparem. Nossa mente consciente controla apenas em torno de 5% de nossa função cognitiva, incluindo a comunicação, enquanto os outros 95% acontecem além da nossa consciência. E de acordo com a literatura sobre o monitoramento da realidade, as histórias baseadas em experiências imaginadas são qualitativamente diferentes daquelas baseadas em experiências reais. Isto sugere que criar uma história falsa sobre um assunto pessoal dá trabalho e resulta em um padrão diferente de uso da linguagem. Uma tecnologia conhecida como "análise textual linguística" tem ajudado a identificar quatro desses padrões comuns na linguagem subconsciente da enganação.
Primeiro, mentirosos se referem menos a si mesmos quando mentem. Eles escrevem ou falam mais sobre outros, usando frequentemente a terceira pessoa para afastar-se e dissociar eles mesmos de sua mentira. Qual soa mais falso: "Absolutamente nenhuma festa ocorreu nesta casa.", ou "Eu não dei uma festa aqui."?
ResponderExcluirSegundo, mentirosos tendem a ser mais negativos porque inconscientemente eles se sentem culpados por mentir. Por exemplo, um mentiroso poderia dizer algo do tipo: "Desculpe, a droga da bateria acabou. Eu odeio esse telefone."
Terceiro, mentirosos tipicamente explicam eventos em termos simples, já que é trabalhoso para o cérebro criar uma mentira complexa. Julgamento e avaliação são coisas complexas para nossos cérebros calcularem. Ficou famosa a negativa insistente de um presidente dos EUA: "Eu NÃO tive relações sexuais com aquela mulher."
Por fim, embora os mentirosos façam descrições de modo simples, eles tendem a usar uma estrutura de frase mais longa e complicada, inserindo palavras desnecessárias e detalhes irrelevantes mas que soam factuais para encobrir a mentira. Outro presidente confrontado com um escândalo proclamou: "Posso dizer categoricamente que esta investigação indica que ninguém na equipe da Casa Branca, ninguém atualmente empregado nesta administração, estava envolvido neste incidente tão bizarro."
Vamos aplicar a análise linguística a alguns exemplos famosos. Por exemplo o ex-senador e candidato à presidência dos EUA John Edwards: "Eu só sei que o suposto pai disse publicamente que ele é o pai deste bebê. E nem me envolvi em qualquer tipo de atividade que solicitou, concordou ou apoiou pagamentos de qualquer tipo para a mulher ou para o suposto pai do bebê." Além de dizer de forma muito longa "o bebê não é meu", Edwards nunca chama as outras partes pelo nome. Em vez disso, ele diz "o bebê", "a mulher" e "o suposto pai". Vejamos o que ele disse depois, quando assumiu a paternidade: "Eu sou o pai de Quinn. Farei tudo ao meu alcance para dar a ela o amor e o apoio que ela merece." Esta declaração é curta e direta, chamando a criança pelo nome e abordando o seu papel na vida dela.
Então como usar estas técnicas de detectar mentiras em sua vida? Primeiro, lembre-se que muitas mentiras com que nos deparamos todos os dias são muito menos sérias que as dos exemplos e podem até ser inócuas. Ainda assim, vale a pena prestar atenção às dicas reveladoras, como: poucas referências a si mesmo, linguagem negativa, explicações simples e com frases complicadas. Isto pode lhe ajudar a evitar ações supervalorizadas, algum produto ineficiente, ou até mesmo um relacionamento péssimo.
"mulher dizer que não se importa que homem morra, dizer que "homem morto não estupra" impacta o que na vida de homens? isso mesmo, nada."
ResponderExcluirNem nas nossas. Só serviu pra encher a caixa de comentários da Lola com briguinha sem sentido - e com desrespeito às mulheres que pensam diferente, cortando o diálogo que deveríamos ter.
Pra terminar: eu também entendo quem odeia homens.
ResponderExcluir"Essa frase de "vc está passando vergonha" é típica de vcs."
ResponderExcluirE como você poderia ouvir algo diferente se só sabe fazer isso mesmo?
Quer ouvir um "eu te amo" de uma virgem doutorada? Nasça de novo.
Lola, recomendo esse Ted talk sobre pornografia... Acho que seria legal escrever um post sobre... Renderia uma discussão interessante. Mas o vídeo é em inglês. Que bom que o blog está inteiro novamente!
ResponderExcluirhttps://m.youtube.com/watch?v=gRJ_QfP2mhU
14:32
ResponderExcluirnão te chamei de capacho de homem. vc vestiu uma carapuça que te serviu, mas vejo que realmente não está aberta para ouvir mulheres. vida que segue.
14:32,
ResponderExcluirComo poderia vestir? Essa apelação bobinha não dá certo. Fazer a magoada não muda nada. Bjo.
14:43
ResponderExcluirpfv, me aponte onde desrespeitei alguém, se o fiz não foi minha intenção.
no mais, vc me chamar de odiadora diz muito apenas sobre vc, porque eu só disse que entendo e me solidarizo com mulheres que dizem odiar homens.
mas entendo que solidariedade entre mulheres é mesmo sempre mal vista.
*14:53
ResponderExcluirCaramba, moça! Tá difícil...
ResponderExcluir"pfv, me aponte onde desrespeitei alguém, se o fiz não foi minha intenção."
Falei do desrespeito que rolou nos comentários no post anterior da Lola. Dá uma olhada. Até "você deve ser corna" surgiu.
"no mais, vc me chamar de odiadora"
Hein?
Aff, eu me irrito com indiretas. Cara anônima das 12:48, por que você não nomeia de quem discorda? É mais honesto, e evita que você cometa esse clássico argumento machista de menosprezar tudo o que uma mulher diz, só porque ele não concorda com fala dela.
ResponderExcluirEu entendi que você acha pouco um homem não ser violento, e, sim, não acho que você está errada. Mas para mim, da minha perspectiva de vida, importa bastante que mães não eduquem seus filhos para serem machistas, por o que já vi de mulher a minha volta ensinando os filhos a odiar mulheres... Raio que o parta, a competição entre nós é mesmo uma bosta. E para odiar e menosprezar outras mulheres, também somos socializadas.
Você não acha que somos irônicas ao discordar de outras mulheres por conta dessa socialização?
E em tempos em que uma mãe manda bater e mata o filho gay, não acho ruim que se enalteça modelos de educação em que uma mãe se orgulhe do filho namorar uma mulher trans. É isso, é só a minha opinião, não precisa ser uma unanimidade no movimento feminista, nem te agradar.
Quem tal assumirmos que eu não passo pano para macho, e que você não é uma louca autoritária e discutirmos se é ou não relevante educar homens para não agredir mulheres?
Vou terminar com isso: se não foi sua intenção alfinetar quem pensa diferente, ótimo. Eu não me ofendi, só detesto esse tipo de discurso, por isso falei.
ResponderExcluir14:56
ResponderExcluirnão estou magoada. na verdade estou bem tranquila. vc quer conversar? converso. não quer e quer me ofender e se fazer de superior? tudo bem também, deixa pra lá.
não sei porque vc está insistindo em falar comigo se não quer conversar.
14:44
ResponderExcluirachei que vc estava se referindo a mim.
li "entendo que odeia" ao invés de "entendo quem odeia".
foi um mal entendido. desculpe.
Se doeu é porque a verdade bateu.
ResponderExcluir"Acho que o BURRÃO aqui é vc donadio."
ResponderExcluirO nível dessas criaturas.
"Pesquise, seu idiota, sobre Fidel."
Você faz a afirmação e eu tenho de procurar as provas pra você?
"Ele já durmiu com vááárias mulheres."
Ha, ha. De uma diferente por dia, a coisa diminuiu bem rapidinho para "várias". Ora, meu. Eu também já dormi com vááááááárias mulheres. E isso sem precisar ser ditador de nada. Acredite, cara: para dormir com váááááárias mulheres a única coisa necessária é ser um homem (ou mulher, estão aí as lésbicas para comprovar) normal. Tente, você vai gostar.
"O cara mandava e desmandava ali.
O fato dele ser ditador FACILITAVA, seu animal."
Booooommm... claro, ser ditador facilita muitas coisas. Mas depende de o cara querer, não é? Onde está escrito que ele fazia isso? Por que, sendo ditador, ele também poderia, em tese, mijar na rua sempre que quisesse. Mas aparentemente não o fazia, então...
... então, na verdade, a sua bobajada nada mais é do que projeção: se você fosse ditador, você se aproveitaria disso para constranger mulheres a dormir com você. Como você não é, nem vai ser, ditador, a sua mente pequena e frustrada fica inventando factóides a respeito de quem tem mais sucesso que você.
Fica bravinho não, que você só fica ainda mais engraçado.
E não adianta repetir nem berrar, isso não muda a realidade.
"por esses dias, ser capaz de criar um homem que não agrida fisicamente uma mulher, e não seja homofóbico é sim uma tremenda conquista"
ResponderExcluirE esse, afinal, é o resultado prático do "radicalismo" que consiste em demonizar os adversários: basta você não ser um demônio para virar um cara legal.
Radical mesmo é quem consegue combater, não o machismo dos psicopatas assassinos de mulheres, mas o machismo dos homens normais.
Tipo criar bem um filho que não é psicopata (pelo que sabemos)?
Excluir"Elas precisam de uma boa transa de vez qiando"
ResponderExcluirmas nenhuma mulher consegue isso com um lixomen, seu analfabeto
A gente já sabe que esse "filho que namora a trans linda" não existe mas vamos problematizar duas coisinhas pra não perder o costume?
ResponderExcluir1. Desde quando a gente deve continuar dando medalhinha de honra ao mérito para homem que não faz um milésimo a mais que a obrigação civil? Como não bater em outra mulher, por exemplo?
2. Se a trans imaginária não fosse linda e sim uma pessoa com um critério de passabilidade bem baixo, ainda assim haveria orgulho na afirmativa?
Vamos pensar um pouco.
Talvez "linda" não se refira só ao físico, não? É complicado tentar adivinhar como os outros pensam.
ExcluirÉ, fanfic. Não aconteceu com você, logo, não é verdade para nenhuma outra mulher. Seja lá o que ruim lhe aconteceu, diabos, pode ser tanta coisas, há tantas formas de violência contra mulheres, não precisa acontecer com nenhuma outra mulher, para ser horrível e injusto. Não há uma régua só de injustiça no mundo. Nem de justiça.
ExcluirNão me interessa se o filho é real, ninguém tem que provar nada pra ninguém. Mas vocês perceberam que estão atacando uma mãe que tem todo o direito de ter orgulho do filho? Se ela o criou bem e o acha boa pessoa, foda-se o que vocês acham que devem fazer. Ela só expôs algo pessoal, como muita gente faz aqui. Sejam menos babacas.
ResponderExcluirConcordo 100 por cento. Tudo que uma mulher é sempre errado, não é mesmo? Ai daquela que tem orgulho de alguma coisa, só pode estar errada. Deusa... Não dou conta essa violência simbólica contra pensamento discordante.
ExcluirEngraçado que muitos aqui tem consciência de que a educação é fundamental pra mudar o mundo merda em que vivemos, mas alguns não hesitam em atacar alguém que aparece falando que faz ou fez isso.
ResponderExcluirIh, já tão exigindo certidão de nascimento no lugar de carteirinha de feminista kkkkkk
ResponderExcluirLiberais acham que podem mudar o mundo - propagar a vida, a liberdade e a busca da felicidade - por meio de indivíduos mudarem suas mentes, uma pessoa de cada vez, através da educação. Nesses aspectos o liberalismo é idealista, naturalista, voluntarista e fragmentado. Ele não vê que as instituições da sociedade são fabricadas pelo sexo masculino quer elas sejam liberais (por exemplo, pornografia e economia) ou conservadoras (por exemplo, religião e governo). Desejo masculino e poder masculino têm construído o mundo como nós o conhecemos. Consequentemente, não há tal coisa como individualidade divorciada da vida socialmente estruturada, não há escolha pura não construída. Portanto, instituições sociais masculinas devem ser analisadas para determinar como elas afetam os grupos sociais (por exemplo, as mulheres) e indivíduos dentro delas e como estas organizações devem ser destruídas e/ou refeitas para que possa haver verdadeira igualdade e liberdade para todo mundo. Isto é o que o feminismo radical faz tão bem e de forma exclusiva.
ResponderExcluirAh tá. 1. Quem se disse liberal aqui? Ou você também tem o poder arbitrário de decidir quem é liberal? 2. Quem tá doutrinando que a mudança do mundo começa com o ato individual de toda mulher não se relacionar com homens são as supostas radicais. 3. Se tal desconstrução fosse efetiva, cadê as conquistas das radicais nos últimos 40 anos? Que lugar está livre das instituições criadas pelos homens? E são as outras feministas as ingênuas politicamente...
ExcluirQue caricatura ridícula essa "Miriam Andrade".
ResponderExcluirEla? E você? Ridículo é ser feminista e ser incapaz de respeitar mulher.
ExcluirUm vídeo bem didático sobre feminismo radical que nada tem a ver com esse troll nos comentários fingindo que é mulher:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=hcQP2HHBFZs
Que coisa mais leiga e feita nas coxas, sem falar nas informações erradas ou incompletas...
ResponderExcluiruma lista de desculpas masculinas:
ResponderExcluir. é apenas uma piada
. você está sendo muito emocional
. mas eu sou um homem, eu tenho necessidades viris!
. mas (tipo X, Y ou Z de assédio contra as mulheres) é apenas expressão masculina!
. mulheres realmente gostam do que eu faço!
. é culpa das próprias mulheres se eu as trato como merda!
. outra garota me disse que está tudo bem tratá-la como merda, então eu vou presumir que o mesmo se aplica a você
. você precisa ouvir a lógica (ele acha que os sentimentos dele são lógicos)
. você me entendeu completamente errado, deixe-me reformular a mesma coisa, mas com uma linguagem mais floreada para que isso não soe tão ruim
. quando as ações dos homens contradizem o que eles dizem, mas eles agem como se você fosse obrigada a considerá-los pelas palavras deles de qualquer maneira
. quando afirmam que as intenções deles importam mais do que as consequências dos atos deles
. quando minimizam as consequências dos atos deles
. quando lhe dizem como você "deveria" sentir ou reagir
. "deixe-me explicar isso para você"
. quando pensam que compreendê-los significa a mesma coisa que concordar com eles e discordar significa que você não entende
. "mas eu posso dizer isso porque você sabe que eu não quero realmente dizer isso" ou outras reivindicações de status especial só para eles
. "você me conhece, você sabe que eu não diria isso dessa maneira"
. quando eles pulam para a uma conclusão extrema que não tem nada a ver com o que você disse
. quando eles afirmam que é opressivo responsabilizá-los pelas ações deles
. "essa é apenas a forma como as coisas são" ou qualquer variação disso
Por que a gente insiste continuamente em massagear e manter intacto o ego de quem nos violenta? Por que a gente se preocupa tanto em não desrespeitar os homens, brancos, héteros, ricos, a ponto de às vezes se virar contra pessoas que já estão sendo atacadas por uma sociedade inteira, todos os dias? Por que a gente cobra "respeito e moderação" logo das pessoas que são desrespeitadas da maneira mais devastadora? Por que exigimos uma "postura de diálogo" justo das pessoas a quem nós mesms negamos o direito a voz? Nada disso faz sentido.
ResponderExcluir16:44
ExcluirPorque tudo isso não é pra homem, é entre nós, pras mulheres. Às vezes, é bom lembrar que aqui é um espaço feminista.
Para que homem branco foi cobrado respeito aqui? Se cobrá respeito com as convicções e história de vida de outras mulheres. Não se atreva a emascular suas adversárias, não precisa concordar, mas respeite outra mulher, é menos que o mínimo do que se espera de uma feminista.
ExcluirAs radfems tem essa constante fantasia de que se você não fica xingando os homens e falando pra eles morrerem, você está venerando eles.
ExcluirEsse vídeo explica bem melhor o que realmente é o feminismo radical: https://www.youtube.com/watch?v=WBHyvyZlFis
ResponderExcluirTanto os machistas retardados daqui quanto as feministas extremas (ou mascus trolls, vai saber quem é cada "anônimo" daqui e o que passa na cabeça dessa gente) desmerecendo homens de serem seres humanos já estão enchendo o saco há muito tempo.
ResponderExcluirVou comentar algo que não tem nada a ver com a postagem e que a Lola provavelmente já sabe ou em breve saberá, mas quem quer que esteja lendo isto agora, deveria saber: o dogolachan, indiretamente, conseguiu acabar com a vida de uma pessoa (uma garota) no sentido literal da palavra: ela se suicidou. Basta entrar lá e ver do que estão falando, se é que as postagens já não terão sumido. Por mais imoral que seja, normalmente eu não ligaria para os preconceitos difamados lá ou qualquer clubinho secreto da internet, desde que não envolvessem ninguém pessoalmente (ou, pelo menos, nenhum civil qualquer que não seja um famoso milionário que tem mais o que fazer da vida e que não teria a imagem prejudicada pelo o que fizessem). Acho péssimo, por exemplo, o problema que a Lola passa das ameaças diárias, é algo terrível e que já tinha passado dos limites. Agora, no entanto, acabar com a vida de uma pessoa... passaram muito, muito além dos limites. Sabe o que é mais "engraçado"? Que não podemos fazer nada.
ResponderExcluirMas matar o filho ela não ia, né? Então,aceitem
ResponderExcluir"os maxos reclamarão"
ResponderExcluirMas não tem que ligar pra macho que reclama disso. Vá dar valor para quem pensa direito.
Esse vídeo explica bem melhor o que realmente é o feminismo radical:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=WBHyvyZlFis
Adorei!
Realmente, muito melhor que o vídeo da garotinha que se diz feminista radical mas não soube explicar muito bem e tava usando a bandeira do trans ativismo em outro vídeo. Detesto essa bandeira escrota, totalmente generista/machista: azulzinho e rosinha, bléh!
Diálogo com as manas pra que?
ResponderExcluirMelhor ficar xingando homem, xinga mais, xinga um monte que eles sofrem muito, uhuuuu
Ai ai ai ai ai ai!
ResponderExcluir" Miriam Andrade não tem filho nenhum gente, isso ai é fanfic de esquerda, daqui a pouco vai dizer que o filho é cotista de uf e militante do pco e usava fralda de pano enquanto ela o ninava com o hino da internacional"
Como vocês tem inveja! Não tem vergonha não? Se eu tenho um filho maravilhoso e vocês não, é fácil resolver! Tanta criança abandonada por ai, adotem uma vocês e criem-o para virar o monstro que vocês são! Mas depois não venham reclamar que "ainn meu filho virou criminoso" "ain minha filha me odeia".
Meu filho ainda não é militante de nenhum partido (sabe, desses profissionais, mas diz gostar muito de PT, como disse no primeiro comment, anonimo burro), mas é louco por estas coisas, já foi em protesto e tudo. Foi lá que ele conheceu o namorado (na epoca ainda não tinha transicionado para mulher), e desde então, nunca saiu disso.
" Que caricatura ridícula essa "Miriam Andrade". "
Desculpa, mas vá se foder, babaca. Se você só enxerga o mundo em função de estereopipos, vai achar que o mundo inteiro é caricato. "Hurrr durr, a Lola é feminista porque é feia gorda e sem filhos herp derp" ,"A Miriam é mentirosa, o filho dela é um petista que tá dando pra traveco" "hurr a titia é feminazi malvadona, bate nela mamãe" "huuurr todo omem é estuprador anomalia y blablabla"
Ouço esse tipo de merda todo dia! Enfia os estereótipos na bunda!
Foi só tirar a moderação pra chegar este monte de trolls. Meu relato é tão verdadeiro quanto qualquer outra declaração neste blog.
Estou muito, mas muito brava. Me arrependi de ter compartilhado meu relato.
Não se arrependa Miriam! Ah muito troll que se dói com a felicidade alheia, e algumas ditas radicais são transfobicas, infelizmente. Mas a sua história é para ser comemorada sim senhora.
ExcluirQuando é q a Lola vai dar espaço do blog dela pra uma feminista radical? ou pelo menos uma pauta radical q seja?
ResponderExcluirQuando vai ser?
O dia que uma delas escrever um post? Várias já foram convidadas, todas declinaram. Você não quer escrever?
ExcluirEspera ela voltar e pergunta pra ela.
ExcluirEsse povo parece que só cria coragem quando a Lola não está...
(Viviane)
ExcluirMarcia, a maioria das radicais que escreve aqui sequer assina um nome (ou apelido que seja), imagine se terão coragem de debater a sério e sujeitas às respostas da Lola... Que inclusive já demonstrou em vários posts de que lado está.
Será que alguém realmente leu todos esses comentários?
ResponderExcluirÉ só a Lola voltar que esses trolls machos e fêmeas vão ser varridos de volta pro bueiro :)
ResponderExcluirEnquanto os meninos estão brincando de socar uns aos outros,brincar com espadas e armas (de plástico),monstros,pedra e pedaço de pau,as meninas brincam de trocar fraldinha,fazer comidinha,ninar bebezinho,ficar bonitinha e ser princesinha.Essa equação nunca vai dar certo,é uma conta que não fecha.É preciso que o empoderamento,a auto estima e a força para as meninas saiam junto com elas da maternidade.
ResponderExcluirVou nem comentar essas bobagens.
ResponderExcluirCaralho! Comentei!
Eu ri!
ExcluirMascu das 22:15, não somos seu espelho. Portanto pare de descrever seu reflexo aqui, é óbvio que não tá te fazendo bem.
ResponderExcluirBoa noite.
Quantas carapuças sendo vestidas...
ResponderExcluirExato, Viviane. Essas radfems só querem confusão com homem, pra sentirem que conseguem "pisar" em alguém. Feminismo tosco e infantil.
ResponderExcluirUi, ui, ui
ResponderExcluirChamou de puta
Abalou as estruturas
Se essas radfems retardadas não dessem tanta bola pros mascus, não ia ter esse monte de mensagem imbecil deles aqui...
ResponderExcluirAté parece.
ResponderExcluirNão precisa nada disso, é só elas deixarem de ser tão babacas.
ResponderExcluirSem a moderação o que se vê aqui é só briguinha de mascu e radfem. Pura coincidência, né?
ResponderExcluir"1. Desde quando a gente deve continuar dando medalhinha de honra ao mérito para homem que não faz um milésimo a mais que a obrigação civil? Como não bater em outra mulher, por exemplo?"
ResponderExcluirdesde nunca né, já deu essa merda de premiar gente que faz o mínimo como se fosse o máximo, especialmente homem.
"2. Se a trans imaginária não fosse linda e sim uma pessoa com um critério de passabilidade bem baixo, ainda assim haveria orgulho na afirmativa?"
hahahahahaha ta aí uma puta pergunta...... se for uma mulher trans transicionando ainda ou com os traços bem masculinos, tô pra ver algum homem andando de mãozinha dada na rua no shopping, apresentando pra família, isso simplesmente não existe porque o cis-tema é o que conta no fim até entre quem se diz muito progressista (até a página 2).
Sobre essas revistas teen, acho que são todas uns lixos desde o tempo em que eu era teen e a coisa não melhorou muito. Considerando que os pais são os detentores do dinheiro, a melhor coisa a se fazer é não deixar seus filhos consumirem esse tipo de material não pela proibição mas pela educação, pelo aconselhamento, demonstrando que esse tipo de publicação não agrega nenhum valor positivo na pessoa a longo prazo, que é humilhante aceitar ser rebaixada(o) desse modo e que não se deve ter afinidade com tais coisas. Só que para isso acontecer, a mamãe também não vai poder assinar a Revista Claudia e o papai vai ter que deixar a Playboy de lado, porque criança aprende pelo exemplo. Quem não tem exemplo a dar só tem o discurso e aí a coisa não funciona mesmo. Esse é o grande problema, vejo isso acontecendo com meus sobrinhos o tempo todo. Pais cobrando dos filhos coisas que eles mesmos não têm condição de oferecer ou aplicar em suas próprias vidas.
ResponderExcluirÉ preciso sim educar os jovens mas sem educar o consumo de seus pais, é um esforço inócuo.
Na verdade tá tudo só piorando cada vez mais.
ResponderExcluirMiriam
ResponderExcluirNão acha que a educação liberal que deu para seu suposto filho não o influenciou a ser homosexual?
Educação não influencia ninguém a ser hetero ou homo, imbecil. Mas no seu caso, não culparia seus pais pela educação que eles lhe deram. Provavelmente, a culpa não é deles de vc ser um misógino homofóbico.
ExcluirA mulher foi desmascarada com a fanfic e dá xilique, e pela forma de escrever é fake da tal titia.
ResponderExcluirAnônimo reclamando de fake... Mas é patético mesmo.
ResponderExcluirViviane, eu acho que muito pouco são mulheres. O quem tem de mascu querendo que a gente gaste energia com eles, não é brincadeira.
Acho que deveríamos combinar entre nós umas respostas irônicas para lidar com esse tipo de 'flodagem'.
Por olha, é sempre o mesmo esquema: aparecem 'os radicais', escolhem um mulher que assinou um comentário com o próprio nome para ser atacada, geralmente uma com posicionamento contrário ao que se acredita ser o mainstrem radical: elogiou mulher trans, defende que homens devem ser educados para o feminismo (se bem que não vou ser injusta, já dividi curso com feminista radical para falar de direitos humanos para homens, e nunca conheci ao vivo uma radical que menosprezasse educação para combater opressão, mas online... benza a deusa...), ou defende empoderamento.
Pronto! Mulher alvo escolhida, aparecem 30 comentários anônimos, curtos, ironizando a experiência dela, dizendo que ela não é mulher, é fake (a acusando de ser o que eles são, assim como os desafetos da Lola fizeram com ela no google, a quem enganam?) defendendo que o fim da opressão machista é mulher para de fazer sexo com homem e fazer sexo com outras mulheres. Algo que é ofensivo para quem é hetero, e também para muitas lésbicas. Gente, lésbica é um ser humano com uma orientação sexual própria, não é um meio para ser manipulado para fins políticos.
Aí nós, que automaticamente viramos as 'liberais', (detesto essa briguinha importada dos Eua, detesto...) defendemos a acusada. No meio do fogo cruzado, sempre aparece um mascu para xingar todas as mulheres.
Os outros anônimos radicais xingam esse mascu, e dizem que todo mundo que comentou no blog culpa as feministas radicais por elas existirem, colocando no mesmo saco quem discordou das radicais e os mascu. Como se a gente, nessa hora, não fosse mais mulher e não fosse ofendida pelo babaca de plantão. Por que né? As únicas feministas que realmente sofrem por sua militância são as radicais...
Vou tratar, a partir de agora, tudo como se fosse homem mascu, quer debate? Escrever mais do que 4 linhas (com conteúdo) e assina.
Dado que consideram a Lola uma libfem, se pro acaso essas radfems não forem mascus (o que é bem possível, pelo nível de argumentação delas) o objetivo é encher o saco mesmo, atrapalhar qualquer discussão na caixa de comentários com as bobagens de "morte aos homens", porque sabem que aqui a gente troca muita ideia e esse espaço é importante.
ResponderExcluirOlha a caixa de comentários está insana.Já sugeri várias vezes, vamos parar de responder à provocações, frases sem sentido, teorias que não se sustentam.
ResponderExcluirVocê é obviamente um lunático esquerdista defensor de bandido e... calma, brincadeirinha. Só pra descontrair. :-)
ExcluirTá mesmo pesado o clima aqui. Que tal a gente brincar de vaca amarela?
"Liberais acham que podem mudar o mundo - propagar a vida, a liberdade e a busca da felicidade - por meio de indivíduos mudarem suas mentes, uma pessoa de cada vez, através da educação."
ResponderExcluirExatamente. Muito preciso e acurado.
Então, a que corrente ideológica pertence um feminismo que acha que pode mudar o mundo por meio de indivíduos mudarem suas mentes, uma pessoa de cada vez, para não terem relacionamentos romântico-sexuais com o sexo oposto, através da "educação" (isto é, propaganda)?
Liberalismo, não?
Chegou o esquerdomacho feministo que fala que existe igualdade entre homens e mulheres e finge que acha que homem e mulher é tudo a mesma coisa.
ResponderExcluirVc faz a combinação de duas coisas altamente tóxicas, danosas e nocivas, q é o éterossexualismo e a masculixinidade, pode esperar q disso não pode sair boa coisa
ResponderExcluirTanto o eterrossexualismo quanto a masculixinidade são ruins, imaginas essas duas coisas juntas
Anônimo disse...
ResponderExcluirChegou o esquerdomacho feministo que fala que existe igualdade entre homens e mulheres e finge que acha que homem e mulher é tudo a mesma coisa.
20 de janeiro de 2017 10:36
E o triste, o muito triste, é que essa 'feminista anônima', precisa de argumento contra a pessoa por que é incapaz de desconstruir as ideias do macho em questão. Mas que vexame, hein minha cara?
Donadio, você sabe, discordamos um bocado, mas o que você posta aqui tem relevância. Já comentários de anônimos, possíveis e prováveis mascu...
Mas a questão toda é que teoria radical Donadio, não despreza, nem por um segundo, a importância da agência individual. Já leu o Contrato Sexual da Carole Pateman? Acho necessário para qualquer jurista entender qual é ponto de problema do feminismo com o discurso do indivíduo, do sujeito de direitos e da liberdade de contrato. Veja, pelo menos, se você quiser, o primeiro capítulo.
Sim, ações individuais existem. Mas para feministas, a é questão é entender que raramente uma ação individual de uma mulher é tratada da mesma forma que a ação individual de um homem. Em outras palavras: todo sujeito de direito é, na fundação da ideia, um homem. Essa pressuposição oculta, nunca nomeada no discurso (com exceção do conservador Hobbes) é o que torna a ideia de liberdade individual ilusória no estado constitucional para as mulheres. Pelo menos, na sua fundação. E isso também explica muito da disparidade de exercício de direitos na atualidade. Basicamente é o seguinte: as mulheres devem fazer contratos, mas não tem a liberdade de escolher quais, não do mesmo jeito que a maioria dos homens.
Por isso existe a crítica a liberdade individual, como problemática para o movimento feminista. Considerada enquanto indivíduos, toda mulher será tratada como inferior, perante um homem. Não é atoa que as conquistas de direitos das mulheres são conquistas coletivas.
Eu acho essa crítica poderosa, embora limitada para o século XXI, dado a nova gamas de problemas que o feminismo lida. Mas explica muito, por exemplo, por que o ocidente foi capaz de fundar o estado constitucional, baseado na 'igualdade formal de todos', mas estados constitucionais, como as repúblicas latino-americanas terem mantido a escravidão. Por que mulheres foram consideradas sujeito de direito para realizar contratos de casamento, já no século XVIII, mas precisaram arrancar o direito de votar só no século XX.
No mais, a sua crítica para o pseudo-feminista radical está correta, ele é super liberal, e daqueles liberais bem conservadores do século XVII, só precisa aprender a se olhar no espelho e ser capaz de descrever o que vê.
Por liberalismo no cu das outras, é refresco, não é mesmo?
Que coisa chata ficar escrevendo errado, cê já é adulta, para de bobagem
ResponderExcluirHaHahAhahaHahAhahahAHAhahA que piada idiota!
ResponderExcluir"Me arrependi de ter compartilhado meu relato."
ResponderExcluirConvém realmente evitar fazer relatos pessoais na internet. Na melhor das hipóteses, eles serão postos em dúvida; na pior, serão usados contra você.
Não conheço você, então não tenho como saber se o seu relato é verídico. Coisa que não falta na internet é gente se passando pelo que não é. Particularmente, homem se passando por mulher ou se autodiagnosticando com a síndrome da moda.
O seu relato, porém, traz alguns sintomas que são comuns em relatos falsos.
Primeiro, a sua onipotência. Por ele, não parece que você criou o seu filho. Parece que você o programou como a um computador. Nada deu errado, ele é exatamente como você projetou que ele deveria ser. Isso muito raramente acontece; filhos são seres humanos e não produtos industriais. Não vão seguir o script dos pais assim tão fácil, até por que o revoltar-se contra os pais faz parte da construção de uma identidade própria.
Segundo, o exagero. Me lembra um reaça que em outro post aqui estava preocupadíssimo com o preconceito contra policiais femininas negras, lésbica e negras (e, claro, tratando de desqualificar qualquer texto denunciando qualquer tipo de discriminação que não se iniciasse com algum tipo de menção a policiais trans, lésbicas e negras - por que, né, se você não se sensibiliza com a situação dessas mulheres hipotéticas, então você não pode dar palpite na discriminação muito real contra mulheres cis, homens homossexuais, negros que não são policiais, etc, etc, etc). No caso, as peças do seu relato se encaixam bem demais: seu filho não apenas não é nem um pouquinho machista (como se você pudesse impedi-lo de absorver o machismo que escorre da televisão, da escola, da imprensa, da publicidade); ele tem de namorar uma mulher trans, ainda por cima "linda" e "fazendo mestrado em ciências sociais", e ser "petista", e dos "ferrenhos" (o que é um petista "ferrenho"? Alguém que concorda com todas as besteiras nada "ferrenhas" da direção do partido? Ou alguém que defende "ferrenhamente" o partido tal como ele foi criado, e para isso precisa ser extremamente crítico da direção partidária?) A sensação que isso passa é de um pastiche de lugares-comuns a respeito da esquerda imaginados por alguém de direita. "Petista" virou uma coisa homogênea, como se todo petista achasse a Gleisi Hoffmann e o Paulo Pimenta iguaizinhos, como se não houvesse conflitos dos mais variados tipos entre petistas de orientações diferentes. Mas esse é o tipo de imagem do PT e do petista que só faz sentido para quem não vive o cotidiano do partido, não é filiado, não é militante, não conhece a coisa por dentro. Da mesma forma, o retrato que você faz da namorada do seu filho parece a caricatura direitista daquilo que a direita imagina ser a pintura esquerdista de uma "mulher trans", totalmente descontextualizada, nascida do mar como a Vênus de Botticelli. Não a "mulher trans" real, geralmente em conflito com uma família que não a aceita, geralmente socializada até a adolescência como homem, geralmente excluída e marginalizada, com imensas dificuldades para completar o ensino médio, que dirá entrar em mestrado.
Estou dizendo que você está mentindo? Não. Eu não sei, não tenho como saber, e na verdade não quero saber, até por que saber essas coisas seria invasivo. Mas posso entender perfeitamente quem acha que o seu relato é "fanfic": talvez ele não seja, mas ele parece. E, como dizia Oscar Wilde, só as pessoas muito superficiais não se deixam levar pelas aparências...
Enquanto umas e uns vem aqui rotular os outros porque não sabem fazer outra coisa, é bom ver gente tentando conversar.
ResponderExcluirSocorro essa análise detalhada
ResponderExcluirSério, o povo aqui tem tempo de sobra
"sentar numa pica pra vc acabar com essa viadagem"
ResponderExcluirArrã. Aí temos o método mascu para acabar com a viadagem: sentar numa pica. Realmente, nem Freud mais explica tanta asneira.
Tem muita coisa que é postada na parte de comentários que parece mentira, inclusive relatos de abusos. Se formos começar a questionar cada absurdo...
ResponderExcluir"Tem muita coisa que é postada na parte de comentários que parece mentira, inclusive relatos de abusos."
ResponderExcluirDe fato. Aliás, nem só na caixa de comentários; já tivemos aqui um guest post psicografado pelo espírito do Hitler.
"Se formos começar a questionar cada absurdo..."
Provavelmente vamos fazer com que os próximos absurdos sejam mais bem pensados, evitando as trollices mais evidentes.
Mas e se não questionarmos? Será que não vamos estar colaborando com a imbecilização geral que uma parte da nossa sociedade parece desejar tão intensamente?
Não poderia concordar mais. Se tem algo que eu aprendi nesse embate de direita vs esquerda é que o deboche em cima das "falhas" e contradições de cada um é algo comum. Porém fico impressionada em como alguns da direita não utilizam o sarcasmo e a ironia como forma de invalidar discursos, mas como debocham de maneira imatura e desonesta.
ExcluirTratando-se de antifeministas sabemos que eles generalizam o movimento de forma a querer encontrar brechas no discurso e tripudiar em cima destas. Ignoram a existência das várias vertentes do feminismo, inclusive que várias de nós também atuam como sujeitos em outras correntes político-sociais. Como a ignorância opera de forma a equipar feminismo dentro da esquerda e mais recentemente dentro do petismo, é frequente a estratégia de desqualificar o argumento feminista dentro das pautas de outros movimentos sociais. Cito como exemplo o caso da redução da maioridade (o dilema "as feministas tratam o menor infrator como coitadinho), sendo que na verdade a posição individual da feminista é usado para invalidar seus papéis de simpatizante da esquerda e feminista. Logo, no pack do indivíduo da direita, eles tentam reduzir o indivíduo no máximo de arquétipos possíveis, sempre caricatos e sem a contextualização necessária.
Como o donadio apontou o relato está cheio de arquétipos: o petismo ferrenho, a mulher trans, as ciências humanas e sociais, educação liberal... todos são estereótipos muito comuns que alguém da direita consegue reduzir alguém da esquerda feminista (visto que agora virou tudo a mesma coisa).
Desde o guest post do Hitler, infelizmente, relatos com estereótipos despertam alguma dúvida. Coisa bastante ruim para quem realmente precisa de ajuda. Culpo os trolls por brincar com coisas sérias e consequentemente despertar nossa descrença.
Mas, francamente para mim tanto faz a veracidade do relato. Se for caso de trollagem, wow, esse troll vai rir alguns minutos achando que desmoralizou o feminismo/esquerdismo. Pessoas comtinuarão a crer que o feminismo é necessário, pessoas vão continuar acreditando nas propostas da esquerda pois elas estão cientes do reducionismo burro dos trolls.
Quem foi que desenhou ca-ra-lhi-nhos voadores na parede do banheiro?
ResponderExcluirNão sei, donadio. A vida tem muitos absurdos (lembro do guest post da moça casada que queria ter um caso com o professor e ficou ofendida quando descobriu que ele era canalha, inesquecível) e não acho que caiba a nós questionar tudo, porque não tem nunca como a gente descobrir a verdade. Um relato como o da Miriam é esperançoso e não prejudica ninguém (como um falso abuso faria, por exemplo)... não me sinto especialmente incomodada por algo assim. Vai de cada um. Mas se for verdade, e tem chance de ser tanto quanto de ser mentira, é triste ver essa reação.
ResponderExcluirTá ok, dom donadio, pode continuar aí lutando contra os seus moinhos de vento.
ResponderExcluirTem gente que parece que gosta tanto de ser feita de trouxa que já virou traço de personalidade a trouxice.
ResponderExcluirEssas indiretas são tãããão bombásticas, viu
ResponderExcluirTomou? :-)
ResponderExcluirA revista capricho, pelo menos a edição impressa já faliu e a revista playboy essa aí nem se fala. As revistas precisam mesmo se atualizarem, se não vão continuar decadentes. Essas revistas da editora globo no Brasil são as piores.
ResponderExcluirMeu amigo, sente em uma bem grande e grossa, suba, desça e depois rode. Lhe desejo uma boa massagem prostática. Adeus!
ResponderExcluirO anônimo escreve ofensa pra ele mesmo, responde e fica indignado! É demais...
ResponderExcluirEssas revistas merecem falir mesmo. São anos e anos ferrando a cabeça de meninas que não tem consciência suficiente pra filtrar essas bobagens que eles exaltam, e isso é porque não é só nas revistas, é na sociedade em geral (novelas, programas infantis, reportagens, comerciais).
ResponderExcluirNunca vi uma feminista aqui, incluindo a Lola, dizem que mulher não é oprimida. E preocupações com salário, com divisão do trabalho, tudo é abordado aqui.
ResponderExcluirInvestiu na baboseira, hein.
A Lola é feminista liberal desde quando?
ResponderExcluir"a maioria das feministas liberais não são críticas quanto a divisão do trabalho em trabalho doméstico não remunerado e trabalho assalariado nas sociedades capitalistas."
ResponderExcluirO problema é que a "crítica" da divisão do trabalho em trabalho doméstico não remunerado e trabalho assalariado, quando não é crítica do trabalho assalariado em si mesmo, ou, pior ainda, quando toma o trabalho assalariado como o paradigma "natural" ao qual o trabalho doméstico tem de ser comparado, é uma "crítica" meramente liberal, construída à sombra nada refrescante do fetichismo da mercadoria. Daí que não basta ser "radical" para deixar de ser "liberal", as duas coisas são perfeitamente compatíveis (e, talvez, até necessariamente interligadas).
Não sei o que ela é, mas radical é que não.
ResponderExcluirMas, francamente para mim tanto faz a veracidade do relato. Se for caso de trollagem, wow, esse troll vai rir alguns minutos achando que desmoralizou o feminismo/esquerdismo. Pessoas comtinuarão a crer que o feminismo é necessário, pessoas vão continuar acreditando nas propostas da esquerda pois elas estão cientes do reducionismo burro dos trolls. [2]
ResponderExcluirÉ bacana que radfems tenha parado pra explicar um pouco mais do que pensam (e convenhamos que não é tão diferente do que é falado no blog), e das diferença com outro grupo, em vez de continuar nas ofensas com mascus.
ResponderExcluirNão há razão humana para o dinheiro ou para que alguém trabalhe mais do que duas ou três horas por semana no máximo. Todos os trabalhos não criativos (praticamente todos) poderiam ter sido automatizados faz tempo, e numa sociedade sem dinheiro todas poderiam ter tudo do melhor que desejarem. Mas as razões que mantêm este sistema, baseado no dinheiro e no trabalho, não são humanas, são masculinas:
ResponderExcluir1. Xana: O macho, desprezando seu eu inadequado, dominado por uma ansiedade intensa e por uma profunda solidão cada vez que se encontra consigo mesmo, com sua natureza vazia, se fixa desesperadamente a qualquer fêmea, com a vaga esperança de completar a si mesmo, e se alimenta da crença mística de que, pelo mero fato de tocar ouro se transformará em ouro; anseia a constante companhia das mulheres, prefere a companhia da mais baixa das fêmeas à sua própria ou à de qualquer outro homem, que só lhe servem para lembrar da sua própria repulsa. Mas é preciso obrigar ou subornar as fêmeas, a menos que elas sejam muito jovens ou estejam muito doentes, para sujeitá-las à companhia do macho.
2. Proporcionar ao macho (incapaz de relacionar-se com os outros) a ilusão de utilidade, e lhe permitir tentar justificar sua existência cavando buracos e voltando a enchê-los. O tempo ocioso horroriza o macho, pois não tem nada para fazer a não ser contemplar sua personalidade grotesca. Incapaz de relacionar-se ou de amar, o macho trabalha. As fêmeas almejam as atividades absorventes, emocionantes e emocionalmente significativas, mas, na falta de oportunidade ou de habilidade para isso, preferem a ociosidade e passar o tempo do modo que elas escolherem: dormindo, fazendo compras, jogando boliche, sinuca, cartas e outros jogos, praticando tiro ao alvo, procriando, lendo, passeando, sonhando acordadas, comendo, brincando consigo mesmas, tomando pílulas, indo ao cinema, fazendo análise, viajando, criando cachorros e gatos, refestelando-se na praia, nadando, assistindo a t.v., escutando música, decorando sua casa, dedicando-se à jardinagem, costurando, indo a clubes noturnos, dançando, fazendo visitas, “desenvolvendo seu intelecto” (fazendo cursos), e absorvendo “cultura” (conferências, teatro, concertos, filmes “artísticos”). Assim, muitas fêmeas, inclusive no caso de uma completa igualdade econômica entre os sexos, prefeririam viver com machos ou vender a bunda na rua, para dispor da maior parte de seu tempo, em vez de passar várias horas diárias aborrecendo-se e imbecilizando-se, realizando, para outros, trabalhos não criativos, embrutecedores, que as transformam em menos que animais, em máquinas, ou, no melhor dos casos, – se conseguem obter um “bom” emprego – co-dirigindo o monte de merda. Portanto, a destruição total do sistema baseado no dinheiro e no trabalho, e não a obtenção da igualdade econômica com os homens dentro desse sistema, é o que libertará as mulheres do controle masculino.
3. Poder e controle: Incapaz de dominar as mulheres em suas relações pessoais, o macho consegue o domínio geral por meio da manipulação do dinheiro e de tudo aquilo que o dinheiro controla, em outras palavras, tudo e todo o mundo.
4. Substituto do amor: Incapaz de dar amor ou afeto, o macho dá dinheiro. Lhe faz sentir-se maternal. A mãe dá o leite. Ele dá o pão. Ele é o Provedor.
5. Fornecer ao macho um objetivo. Incapaz de aproveitar o momento, o macho necessita de um objetivo para aguardar com interesse, e o dinheiro lhe proporciona um objetivo eterno, sem fim. Pense no que se pode fazer com 80 trilhões de dólares – invista-os! E em três anos terá trezentos trilhões!!!
6. Proporcionar ao macho a máxima oportunidade para manipular e controlar os outros: a paternidade.
Valerie Solanas, SCUM Manifesto.
Mascuuuu, masCUZINHO anônimo e covarde, essa é para ti e para qualquer mascu que deseje enfiar a carapuça. Vamos falar sobre LAVAR LOUÇA.
ResponderExcluirEntão... quando eu era adolescente e não sabia muito sobre a vida, pensava que adorava lavar louça, porque além de distrair, era inevitável comparar que:
*Esfregar bombril nas panelas até brilhar era esfregar as caras de vocês, com força, kkkkkkk.
*Jogar água fervendo na louça encardida era igual a jogar ácido nos seus olhos.
*Esfregar a faca numa esponja era parecido com cortar seus pintos e sacos. Parecido porque não dá para ser igual. A esponja é BEEEEEM maior, kkkkkkkk.
*Limpar objetos era parecido com desmascarar vocês.
Só que o tempo passou e eu descobri que passar o tempo com louças e, portanto, objetos, era muito melhor e mais útil que passar o tempo pensando em vocês.
Só pra compartilhar, kkkkkkkk!
Ah... e se voltar, não vou responder, viu? Tô ocupada, lavando a minha louça, que, por sinal, só me serve!
Beijinho no ombro!
E ele enfiou a carapuçaaaaaaa! Vamos comemorar, u-huuuuuuuu, rsrsrsrs. Calma, mascu! A zoeira NEM COMEÇOU, kkkkkk.
ResponderExcluir20:39, vai pastar, mascu idiota
ResponderExcluirfica pagando pau pra c$ralhos alheios e ainda finge q é étero, sai do armário animal
Nunca vi um blog com tanta gente mal-amada, revoltada, invejosa e manipulada pela esquerda como esse!
ResponderExcluirO que há por traz dessa fixação toda por mulheres? Desilusão amorosa? Carência? Frustração com a vida adulta? Toda fixação tem um motivo oculto qual o de vocês?
ResponderExcluirNunca vi um blog de esquerda com tanta gente mal-amada, revoltada, invejosa e manipulada pela direita como esse!
ResponderExcluir"Nunca vi uma feminista aqui, incluindo a Lola, dizem que mulher não é oprimida."
ResponderExcluirVou repetir o que foi dito enfatizando o que você convenientemente omitiu com essa inverdade e depois desenvolver a explicação:
"Feministas radicais também criticam as feministas liberais, porque elas não acreditam que as mulheres são oprimidas PELOS HOMENS (apenas discriminadas) e, portanto, elas não aceitam a CAUSA RAIZ dos problemas das mulheres."
Feministas liberais e de outras correntes que não são feministas radicais não reconhecem os HOMENS como os AGENTES da opressão e exploração das mulheres, são incapazes de nomear os opressores das mulheres e mesmo quando reconhecem que as mulheres são oprimidas preferem se referir a “papéis”, “estereótipos”, “repressões”, “forças”, “atitudes” e “influências” vagas. Nenhum agente é nomeado, somente abstrações.
"As feministas liberais estão muito focadas na reforma das instituições já existentes e não em desafiar plenamente esses sistemas macho-orientados (dominados por homens e direcionados a eles). As feministas radicais não acreditam que as mulheres podem ser livres até que o patriarcado seja destruído, porque até que isso ocorra os homens continuarão a ser o sexo dominante na sociedade."
Engraçado que essa parte não conseguem refutar... mas nem teria como, né? Não tem desonestidade intelectual que dê conta de negar esses fatos...
ResponderExcluirO fato é que vivemos numa sociedade profundamente anti-fêmea, uma “civilização” misógina na qual os homens coletivamente vitimizam as mulheres, nos atacando como personificações de seus próprios medos paranóicos, como A Inimiga. Dentro desta sociedade são os homens que estupram, que extraem a energia feminina, que negam às mulheres poder econômico e político. Permitir-se conhecer e nomear estes fatos é cometer atos anti-ginocidas. Atuar desta maneira, movendo-se através dos labirintos da sociedade anti-fêmea, exige a nomeação e superação dos obstáculos construídos por seus agentes machos e instrumentos femininos simbólicos. Como uma cristalização criativa do movimento além do Estado de Paralisia Patriarcal, além das limitações do rótulo anti-macho, isto é absolutamente Anti-androcrata, A-ssombrosamente Anti-macho, Furiosamente e Finalmente Fêmea.
— Mary Daly em Gyn/Ecology: The Metaethics of Radical Feminism
"Feministas liberais e de outras correntes que não são feministas radicais não reconhecem os HOMENS como os AGENTES da opressão e exploração das mulheres, são incapazes de nomear os opressores das mulheres e mesmo quando reconhecem que as mulheres são oprimidas preferem se referir a “papéis”, “estereótipos”, “repressões”, “forças”, “atitudes” e “influências” vagas. Nenhum agente é nomeado, somente abstrações."
ResponderExcluirQue ridículo, vai ler a porra do blog da Lola, sua imbecil
E que as radicais continuem sonhando com a destruição do patriarcado, já que é mais fácil vir gritar "morte aos homens" nos comentários e falar que é "convicção"
ResponderExcluirUi ui ui ficou bravinho o mascuzinho.
ResponderExcluirUiuiui
ResponderExcluirSe discorda dela, ela chama de mascuzinho e tá tudo resolvido