Denise me mandou este lindo email cheio de reflexões:
Primeiro queria te dizer que AMO seu blog, leio sempre que posso e comento sempre também. Já tem um tempo que penso em te escrever um email dividindo minha experiência pessoal com a maternidade feminista e nunca conseguia organizar minhas ideias. Lendo seu post sobre Jennifer Aniston me inspirei a falar sobre isso.
Eu nunca quis ser mãe, até conhecer meu atual marido. Nunca me declarei feminista quando jovem, apesar de sempre ter acreditado na igualdade entre os sexos, mas nunca fui ativista. Me lembro que meu marido, quando ainda namorávamos, me disse que se um dia ele tivesse uma filha/ filho não ia deixar a criança assistir filmes das princesas da Disney porque eram muito machistas.
Eu na época achei que ele estava exagerando e problematizando tudo (tolinha!). Até o dia em que resolvi ter filhos, e não consegui por quatro anos, tendo que recorrer a inúmeros tratamentos. Nesse meio tempo me descobri feminista, comecei a ler cada vez mais sobre feminismo e criação de filhos. Tenho um marido que é feminista e que tem valores iguais aos meus no que toca a criação de filhos, então debatemos muito diversos assuntos.
Quando engravidei sofri o primeiro baque: eu que queria tanto ter um filho, que sonhava com a barriga de grávida, odiei a gravidez. Passei muito mal a gravidez toda, meu bebê mexia noite e dia sem parar e eu me sentia mal dizendo que odiava tudo aquilo, porque afinal estaria soando como ingrata, e o desgaste emocional me levou a um quadro de depressão e síndrome do pânico com 7 meses de gravidez. Cheguei a falar pro meu obstetra, em prantos, que queria que ele tirasse o bebê naquele momento! Graças a muito suporte que recebi do meu marido, do obstetra, de uma psiquiatra e um psicólogo a que fui encaminhada (moramos longe da família, então não tenho muita ajuda deles no dia a dia), levei a gravidez até o fim.
Eu sempre lia e ouvia que o instinto materno é inerente à mulher, que quando o bebê nasce o pai pode até precisar de um tempo de adaptação, mas a mulher sabe o que fazer. Só que comigo foi o inverso. Meu marido sempre teve um enorme instinto maternal, desde que nosso filho nasceu ele sabia como segurá-lo, como colocá-lo pra dormir, como acalmá-lo. Já eu vivia em pânico! Tinha medo de pegar meu filho, achava que ele não ia me amar, ele só chorava nos meus braços.
Com o fim da licença paternidade de duas semanas do meu marido eu entrei em um pânico ainda maior por ter que ficar sozinha com o bebê. Mas encarei, aos trancos e barrancos. Os primeiros meses de vida do meu filho foram muito, mas muito difíceis. A todo momento eu era desacreditada pelos médicos/ enfermeiras nos meus (poucos) instintos, ouvia palpite sobre tudo e me senti sozinha como nunca antes. Aos poucos fui lendo muito, construindo a mãe que eu queria ser e me fortalecendo.
Aí começou minha outra luta: criar meu filho como feminista e sem outros preconceitos. Diariamente faço uma desconstrução de tudo que me ensinaram pra tentar criar meu filho sem amarras sociais, sem distinção de gênero. Tento comprar roupas mais neutras, mas é batata que sempre que meu filho está vestindo alguma peça de roupa rosa (ou que lembre qualquer coisa rosa) se dirigem a ele como menina. Eu nunca me importei, continuo a conversa naturalmente com a pessoa. Aliás, o que me incomoda na verdade é a pessoa pedir mil desculpas quando percebe que se confundiu, como se fosse uma ofensa chamar um menino de menina.
Tento dar ao meu filho uma gama de opções de atividades pra fazer (futebol, ginástica, artes, dança -- tudo muito barato aqui onde moro ou muitas vezes gratuito) e o deixo escolher o que prefere, mas é um saco esbarrar em aulas de dança pra crianças de 1-2 anos exclusivamente para meninas e lotadas de rosa/ roxo, fadinhas e afins. Custa ter aula neutra? Outro dia conversei com uma professora de ballet e ela disse que adoraria ter um menino na turma, mas os pais não a procuravam nunca. Vou levar meu filho lá pra uma aula teste em breve.
Brinquedo é outra frustração. Todo mundo espera que meu filho brinque de carrinho, que tenha um monte deles em casa. Claro que não impeço ele de brincar com carrinho, e ele até tem um ou outro, da mesma forma que tem duas bonecas. Quando falo que comprei duas bonecas pra ele escuto da família que estou “querendo transformar ele em gay” ou que “quero impor meus extremismos pra ele” (?!).
É aquela coisa, muita gente atualmente até já aceita que seu filho brinque com boneca, mas daí a comprar uma boneca mesmo antes da criança ter idade pra pedir é considerado um absurdo. Mas por que é um absurdo? Quando a menina é recém nascida já é bombardeada com bonecas, princesas etc, mas é um sacrilégio dar uma boneca para um menino?
Eu quando compro brinquedos penso nos interesses do meu filho de acordo com a faixa de idade. Por exemplo, quando ele fez um ano e começou a se interessar por imitar os adultos, foi a idade que dei as bonecas e um kit de limpeza (com mini vassoura e aspirador). E ele ama! Empurra o carrinho da boneca pela casa toda, beija e dá mamadeira pras bonecas, “limpa” a casa. Em breve meu marido vai terminar de construir uma escada com proteção lateral para ele poder alcançar a bancada da cozinha e nos ajudar na cozinha.
Outro dia a creche onde ele vai me mandou um relato com foto do meu filho pegando uma boneca negra que tem lá, espontaneamente, sentou com ela e ficou um tempo abraçando, ninando e beijando a boneca na testa. A foto é a coisa mais linda de se ver! Da mesma forma, quando meu filho mostrou que é super ativo e ama um desafio físico, montei um “circuito” de atividades em casa, aluguei um mini escorregador, tábua de equilíbrio, e ele passa o dia escalando/ pulando/ explorando.
E os carrinhos? Ele adora jogá-los de cima do escorregador. Mas não é isso que o define, sabe? Assim como as bonecas não o definem, são só mais um brinquedo, uma forma dele expressar as emoções e compreender o mundo. Ele ainda não tem nem dois anos e não chegou na fase de desenhos/ filmes (apesar de amar Frozen), mas o dia que chegar vai ter a total liberdade de escolher o que quiser. Me incomoda quando ouço que a menina brinca de boneca pra treinar pra ser mãe. Um saco ficar rotulando tudo que a criança faz, impondo amarras a como ela pode brincar, com base em padrões sociais pré-estabelecidos.
Fico muito triste quando vejo pais limitando o potencial de uma criança com esses estereótipos de gênero. Pior é que tem muita, mas muita gente que acredita que meninos são isso e meninas são aquilo. Outro dia eu vi um documentário norueguês chamado The Gender Equality Paradox que tratava disso. Apesar de discordar da conclusão do documentário, achei ele interessantíssimo por mostrar o quanto desde que nascem as crianças são bombardeadas com estereótipos de gênero.
Aí depois, quando crescem, as pessoas dizem que meninos são mais ativos, gostam de brincar de carrinho, enquanto meninas são calmas, dóceis e gostam de bonecas. Claro que as meninas são dóceis (leia-se submissas): elas desde pequenas escutam que tem que sentar de perna fechada, ser obediente, estar sempre arrumada e por aí vai.
Discordo da conclusão desse documentário porque ele dá a entender que as pesquisas que demonstraram uma distinção de interesses inerentes ao gênero devem prevalecer, quando ainda que exista uma predisposição genética para isso ou aquilo, o meio social onde vivemos tem um papel muito mais decisivo [Nota da Lola: Reaças amam esse documentário! Recomendo ler o livro de Cordelia Fine, Delusions of Gender, que recebeu o título em português de Homens Não São de Marte, Mulheres Não São de Vênus, e que desmonta todas essas pesquisas "científicas" que juram que somos praticamente espécies diferentes].
Então enquanto o mundo não for verdadeiramente igualitário (o que pelo andar da carruagem parece uma utopia) não tem como se falar em predisposição genética. E mais importante: ainda que efetivamente exista uma predisposição genética ligada ao sexo, e daí? O ser humano é um conjunto de fatores genéticos e sociais, fora que eventual predisposição genética tem uma curva imensa. Explico: digamos, hipoteticamente, que se chegue à conclusão que, de forma geral, meninos são mais ativos fisicamente que meninas. Porém, sempre vão existir meninos que são mais ou menos ativos entre o sexo masculino, assim como vão existir meninas com a mesma curva.
Portanto, se ambos forem criados de forma aberta, essa predisposição genética no fim será irrelevante porque ambos vão ser livres para verdadeiramente desenvolverem seus potenciais e fazerem suas escolhas. Isso num mundo utópico, claro, porque nesse que vivemos o que mais vejo são falsas liberdades, quando no fundo a distinção de gênero reina desde a mais tenra idade.
Vou dar exemplos do meu convívio social: ouço muitas mães que dizem que deixam os filhos livres para escolherem com o que querem brincar afirmarem que seu filho "naturalmente" escolhe carrinhos. Aí pergunto a elas: ok, mas você já comprou uma boneca pra ele? Se não, então como sabe que ele prefere carrinho? Ou mães que dizem: “Ah, mas minha filha é naturalmente mais emotiva do que meu filho”, e num outro momento escuto o pai/ mãe da criança falando pro menino parar de chorar que nem uma mulherzinha. Cadê a criação igualitária aí?
Agora que pensamos em ter o segundo filho, todo mundo me pergunta se não quero ter uma menina. Sempre respondo que tanto faz! Seja menina ou menino, vai usar as mesmas roupas do meu filho (que tem um arco-íris de cores no armário), vai brincar com os mesmos brinquedos, vai ser criado/a da mesmíssima forma. Mas me angustia, Lola, pensar que quanto mais meu filho cresce mais ele vai ser exposto a outras influências e preconceitos.
Por isso acho tão importante esse trabalho que você faz de discussão sobre o feminismo e desconstrução de estereótipos. Seu blog foi muito importante no meu crescimento como feminista e até hoje seus posts inspiram longos debates com meu marido de como podemos seguir desconstruindo a cada dia e nos despindo dos preconceitos que foram tão profundamente gravados em nós. Espero que você tenha forças pra seguir com o blog por muitos anos mais!
Sabe, Lola...nos últimos tempos assumi uma posição de liderança na minha empresa, e entendi que coach significa servir lideradxs na evolução de suas próprias carreiras, ajudando aquelxs que tiveram menos oportunidades que nós a atingirem seus potenciais o máximo possível, podendo construir seus próprios legados... geralmente os bons blogs feministas são escritos por peivilegiadxs, mas os guest posts, embora te dediquem muitos louros, demonstram uma riqueza enorme de experiências e perspectivas...talvez seja o caso de criar blogs de guerrilha para semear as feministas de amanhã...e por que não, ajudar a empoderar novas e mais mulheres a serem as vozes afluentes de amanhã...seu blog é um farol para todxs nós, mas não precisa ser um dos únicos...
ResponderExcluirSou absolutamente contrário às restrições arbitrárias sobre os brinquedos infantis, mas nunca concordei com essa questão de que os comportamentos típicos de cada gênero (traços de personalidade e áreas de interesse) são fruto exclusivo do condicionamento cultural.
ResponderExcluirMuitos transexuais, por exemplo, afirmam ter demonstrado interesse na infância pelas atividades tradicionais do sexo com que eles se identificam, mesmo sofrendo enorme influência familiar e social no sentido oposto. Se não me engano, uma das principais teorias que busca explicar a transexualidade prevê que os cérebros de homens e mulheres são diferentes, tendo as pessoas trans nascido com o cérebro característico de um gênero e o corpo de outro.
Outro ponto a se destacar é a questão hormonal. Pessoas de ambos os gêneros que se submetem a tratamentos hormonais (principalmente reposição de testosterona) geralmente relatam mudanças na personalidade no sentido de um aumento da agressividade, da libido e da competitividade; características tradicionalmente vistas como masculinas.
Portanto, por mais que alguns aspectos sejam fruto notório da cultura (como as cores e outros "maniqueísmos"), simplificar a questão de gênero como mero condicionamento social não me parece adequado.
Vamos supor que o menino de um casal desses passe a gostar de carrinhos, lutas, filmes de heróis contra monstros, que ele seja fã de filmes de ação, etc., vc acha que o casal descolado iria dizer: nossa ele escolheu seus gostos, NÃO, eles iriam dizer precisamos descontruir o macho opressor que estamos criando, problematizando os seus gostos.
ResponderExcluirPortanto para esse pessoal não é questão de vamos ter liberdade de escolher o que quisermos e sim escolha o que queremos e seja do jeito que queremos que vc seja.
What ? Esse foi o comentário mais ridículo do post, até agora...
ExcluirSe o garoto passar a gostar dessas coisas que vc falou, bem... Os pais irão respeitar. Pelo o que percebi, eles são super liberais e não têm pré-conceitos (e como eu queria pais assim !) - e sim, perceberão que o garoto escolheu seus gostos. Por enquanto os pais estão apresentando as possibilidades, tudo que ele pode gostar para depois ele escolher. E eu creio fielmente que os pais o apoiarão no que ele quiser.
E não creio que todo macho opressor é quem goste apenas dessas coisas. Por exemplo, tem homem feminista que gosta disso. Tem gay que gosta disso. Tem mulher que gosta disso. Tem lésbicas que gostam disso. Tem vários tipos de pessoas que gostam disso, e adivinha...? Não são machos opressores !
Você falou que os pais do garoto querem que ele seja feminista. Oi ? Claro que não ! Apenas querem passar seus valores para a criança, e não impor eles.
Da mesma forma que os seus pais te "impuseram" essa Cultura que você está defendendo aqui né ?
Me poupa !
Alguns esquerdistas são contraditórios, primeiro eles justificam a transsexualidade dizendo que existe uma mente de um sexo no corpo de outro sexo( coisa que eu concordo), por isso a necessidade de reconhecermos eles como eles se identificam, depois dizem que todas as pessoas são iguais independente de sexo.
ResponderExcluirUm homem possui muito mais testosterona que uma mulher, esses hormônios exercem também influência na personalidade das pessoas, é claro que a cultura exerce uma influência enorme, agora ignorar completamente a biologia é uma grande ignorância
Post bem legal!
ResponderExcluirEu vivenciei uma situação destas. Minha filha quando tinha uns 03 anos, adorava trenzinho de brinquedo ou qualquer representação de outros veículos ou máquinas. Certa vez ela ficou encantada com trator de brinquedo o qual, prontamente, comprei pra ela. No entanto, esta predileção por estes tipos de brinquedos foi se esvaindo e,sua atenção acabou-se direcionando para bonecas e congêneres. Eu realmente gostei muito do fato dela se interessar por estes brinquedos inicialmente, porque eu sempre quis ter menina e ela se interessar por boa parte das coisas que gosto(máquinas) foi bem interessante. Todavia, respeito a decisão dela e acho estranho, pois mesmo eu tentando incentivá-la a ter gosto pela área de engenharia, ela, sem razão aparente, despertou interesse diverso. Tenho minhas dúvidas se, de fato, é a sociedade quem define o que vamos ser o se isto é uma condição natural.
Me lembro que meu marido, quando ainda namorávamos, me disse que se um dia ele tivesse uma filha/ filho não ia deixar a criança assistir filmes das princesas da Disney porque eram muito machistas.
ResponderExcluirÉ impressionante, quando eu era pequeno eu assistia Jaspion, Jiraya, etc. e nem por isso hoje eu saio por aí querendo enfrentar monstros dentro de um robô gigante.
Gostaria de ler mais relatos de mães feministas aqui no blog. Penso ser extremamente complicado criar uma criança sob uma perspectiva de igualdade de gêneros (brinquedos, roupas, comportamento) porque todas nós, com raras exceções, viemos de famílias machistas. E vivemos numa sociedade machista.
ResponderExcluirEntão, embora os pais se esforcem para dizer à criança que tudo bem brincar com carrinhos e bonecas e que cores não te farão mais ou menos homem/mulher, há sempre que pensar que as crianças são expostas a outros grupos sociais: escola, família, vizinhança etc e que essas crianças podem tentar se adequar ao comportamento dominante por medo da exclusão, rejeição etc. Até os próprios pais podem ser pegos por esse impasse, sobretudo por que estamos vivendo tempos de extremos.
Alexandre e seus comentários com aquele cheirinho de misoginia. No outro post, ele acendeu a fogueira da treta com a história das mulheres rejeitarem bonzinhos e agora essa história de "condição natural" de querer ser mãe. Assumindo que você queira outra treta e vazar de fininho, que tal começar em outras hipóteses?
ResponderExcluirE anônimo de 13:15, nonde a pessoa de 13:04 se assumiu como esquerdista para você fazer essas inferências sem pé nem cabeça?
Anônimo disse...
ResponderExcluirAlexandre e seus comentários com aquele cheirinho de misoginia. No outro post, ele acendeu a fogueira da treta com a história das mulheres rejeitarem bonzinhos e agora essa história de "condição natural" de querer ser mãe. Assumindo que você queira outra treta e vazar de fininho, que tal começar em outras hipóteses?
Então é misoginia relatar nossa condição biológica?? Meu Deus!
Esta "treta" a qual você se refere, foi um estudo realizado por uma mulher, cientista da Universidade do Texas. Não sou eu quem está dizendo. Acredito que o que falta nos esquerdopatas,que tantos são criticados, seja o apego à ciência. Tudo pra vocês é uma construção social e esquecem que, em muitas das vezes, os nossos comportamentos são um produto daquelas características intrínsecas ao ser humano, que nada mais é, um coquetel de substâncias químicas bombardeando nosso corpo.
ResponderExcluirHahahaha, olha o adhominem aí gente? De onde vc tirou que eu sou esquerdopata, meu filho???
ResponderExcluirE vc postou aquela "pesquisa" inocentemente pq queria provocar o debate? Sei...
Então, cê já pensou em outras hipóteses que não a condição natural, que tal, sei lá, a readequação ao padrão socialmente aceito. Sabe, aquele negócio de menino detestar futebol ou carrinho, mas ter que sacar do assunto pra não ser excluído socialmente?
Mas adianta falar né?
A pessoa já me considera esquerdopata (embora minhas convicções políticas sequer foram apresentadas no meu comentário) e se incomoda de ser chamado de misógino por "inocentemente" citar uma pesquisa para pagar de científico feito por UMA MULHER (meu deus 1: o fato dela ser mulher a torna incontestável no meio científico!; meu deus 2: a ciência não permite dogmas, outras pesquisas são feitas contestando o resultado de outras, e essa não é uma exceção: já vi várias pesquisas comprovando que mulheres se atraem por "machões", por caras "sérios", por sujeitos mais sociáveis, por homens feios e também que nem dão bola para aparência física) num post sobre Violência doméstica (culpar a mulher por sofrer abusos e violência pq nós "escolhemos" homens abusivos? magina!). Noutro post ironizando as indicações de séries feitas pelos comentaristas (mas tudo numa inocência).
Pode tentar se fazer de bonzinho, pq uma hora a máscara cai. E este blog já teve inúmeros trolls, o que vc faz aqui não é novidade.
13:08
ResponderExcluirengraçado, q os câncervadores é quem repetem essas ladainhas, e a sua tentativa fajuta de tentar fazer parecer q são os outros quem diriam coisas assim, ah vá se catar
"Vamos supor que o menino de um casal desses passe a gostar de bonecas, rosa, filmes de heroínas contra monstros, que ele seja fã de filmes de contos de fadas, etc., vc acha que o casal descolado iria dizer: nossa ele escolheu seus gostos, NÃO, eles iriam dizer precisamos descontruir a fêmea opressora que estamos criando, problematizando os seus gostos.
Portanto para esse pessoal não é questão de vamos ter liberdade de escolher o que quisermos e sim escolha o que queremos e seja do jeito que queremos que vc seja."
13:38, vc se dói demais cara, qualquer coisinha já fica na defensiva e apelando pra xingar o coleguinha
ResponderExcluirvc é um lixo
O anônimo das 13:08 primeiramente me xinga de misógino e agora vem com discurso pacifista. Eu é quem devo rir! A pessoa se quer sabe ler. Quando a pesquisa foi feita, criatura, ela registra que há um percentual maior naquela determinada amostra que possui certa característica. Nunca disse que são TODAS as mulheres quem gostam de caras maus e nem a pesquisa relata isso. Você precisa aprender a ler primeiro. Ademais, só uma pessoa totalmente tosca para não perceber que a maior parte, MAIOR PARTE, dos relatos aqui neste blog, são de jovens que se desgraçam ao envolver-se com sujeitos de má índole. O que a pesquisa demonstra, é que exatamente este grupo de mulheres, por questões hormonais, fica vulnerável a este tipo de homem. A natureza está se lixando para suas convicções, neste momento, a evolução fala mais alto e os dados mostram isso que os caras" maus" possuem os indicadores genéticos no qual a fêmea( de qualquer espécie animal, incluindo a humana!)busca para dar continuidade à espécie.
ResponderExcluir13:15, vc é FALACIOSO, outro irritadinho e ofendidinho q precisa atacar os outros
ResponderExcluire 13:20, vc é MENTIROSO, nem vc acredita na sua ladainha
E mais, os cãncervadores costumam dizer q a presença paterna é "essencial" na criação dos filhos (o q não concordo, omens/pais são apenas apêndices, importantes, mas apêndices), ora, brincar de boneca/boneco (mas muito mais bonecA [aquelas de bebê], por conta daquilo q elas representam), ajuda no desenvolvimento paterno e materno da criança
Logo deveriam apoiar q muito mais meninos se interessem com as "brincadeiras de menina", mas não, só sabem empurrar revólveres pros filhos, e depois quando cresce e viram um lixo de pai, ficam se lamentando: "ain, mas nossa, os pais são tão essenciais na formação dos filhos, onde foi q eu errei"
Por isso q os gays são pais omens muito melhores q qualquer omen étero lixoso, e já foi comprovado
Oi ? Me chamou de falacioso ?
ExcluirQueridinha radfem (ou mascutroll, ainda não me decidi)
Não fiquei ofendido, mas você leu o comentário que eu tentei rebater ? Que "viado" é outra coisa. Como se não fosse um ser humano. Como se não quem fosse não pudesse brincar de tal coisa e pronto (as dos menininhos normais).
Preciso atacar os outros ? Sério ? Eu ataquei o fulaninho que falou essas besteiras aonde ? Me mostra. Duvido que consiga, pois eu não o ataquei. Apenas mandei ele ir BRINCAR. Isso é ofensa ? Uau, então você vai ficar horrorizada ao ver que certos palavreados mandam as pessoas fazerem e irem para locais beem piores.
Ou você compartilha com a mesma opinião que o mascutrollzinho que eu respondi ?
Sinceramente, me acusar de uma coisa tendo essas opiniões tão medíocres, bem... Se eu ficaria irritado e ofendido ? Eu não ! Acha que eu ligaria por um comentário esdrúxulo como esse ? Me poupa.
E vc não percebeu o quão contraditório seria você concordar com o carinha ?
Afinal quem diz : "brincar de boneca/boneco (...) ajuda no desenvolvimento paterno e materno da criança. (...) Logo deveriam apoiar q muito mais meninos se interessem com as "brincadeiras de menina""
Mas falar que isso serve apenas para os héteros ?
E você não fez isso, pela conclusão. Concluiu que gays pais são melhores que os homens. Certo. Super concordo.
E não entendo porque você me atacou, sendo que temos a mesma opinião, supostamente.
O anônimo das 13:08 primeiramente me xinga de misógino e agora vem com discurso pacifista. Eu é quem devo rir! A pessoa SEQUER sabe ler.
ResponderExcluirEstes "intelectuais" aqui no blog tiram suas conclusões baseadas na história contemporânea para achincalhar o ser masculino e suas características. Evidentemente, na sociedade moderna, estas características masculinas não são tão importantes para a sobrevivência da espécie humana, outrora, duvido muito que estas pessoas se posicionariam desta forma, pois, em eras remotas, estas mesmas características foram essenciais para que sobrevivêssemos.
ResponderExcluir"achincalhar o ser masculino e suas características"
ResponderExcluirisso nem é necessário, o ser masculino já é achincalhado por natureza
e nem sei pq vc cita "eras remotas", pq vc acredita em adão vindo barro e eva da costela mesmo, o q "eras remotas" tem a dizer sobre isso será?
Anon das 14:29
ResponderExcluirQuem está citando personagens bíblicos aqui, pessoa?? Onde eu citei que acredito em Adão e Eva?
14:33, não sei, pra mim, vc e o outro católico aloprado (q muito provavelmente vai vir infernizar essa caixa de comentários) são a mesma pessoa, e whatever
ResponderExcluiro "ser masculino" continua sendo (como sempre foi) uma achincalhação total
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"Logo deveriam apoiar q muito mais meninos se interessem com as "brincadeiras de menina", mas não, só sabem empurrar revólveres pros filhos, e depois quando cresce e viram um lixo de pai, ficam se lamentando: "ain, mas nossa, os pais são tão essenciais na formação dos filhos, onde foi q eu errei"
Por isso q os gays são pais omens muito melhores q qualquer omen étero lixoso, e já foi comprovado"
E esetejE corroborada
Outro dia eu citei que passei de carro por uma motorista às voltas com a troca do pneu de seu carro( Não dá para parar pra prestar auxílio, afinal, como "mascu" estarei tentando ajudar para depois estuprá-la) preferi seguir em frente, sei lá, depois ela também pode ser louca, mudar de opinião e me acusar de ter tentado. Logo veio o comentário de uma acéfala: " Não se preocupe por que ela tem seguro e vai acionar um funcionário para trocar o pneu" . Adivinha qual sexo pertence o funcionário?
ResponderExcluirAnon das 14:33, você é leviana.
ResponderExcluirNo meu primeiro comentário, disse que tenho uma filha e a incentivei a brincar com o brinquedo que ela desejou, seja carrinho ou boneca. Não desconstrua o que eu disse, por favor.
Ai, Alexandre, a quem você pensa que engana? Não estou com discurso pacifista, estou apenas apontando como seus comentários têm uma tendência a desvalorizar o feminino e isso chega a ser desrespeitoso num blog feminista. Você apenas acusa. É uma estratégia clássica do interlocutor descaracterizar o outro apelando para características que ele sequer conhece, como você o faz ao supor que meu comentário foi baseado em "falta de leitura" ou me chamando de esquerdopata, característica esta, que pelo seu comentário você acredita ser negativa.
ResponderExcluirDigo e repito: como essas, há inúmeras pesquisas relatando comportamentos de afetividade entre homens e mulheres baseadas em N motivos. Para nossa surpresa (ou não), as mulheres e homens continuam relacionam-se entre si por diversos fatores, não só comportamentais, mas fisio-químicos (o cheiro por exemplo). Para complementar o seu argumento, você lança mão de "vários relatos no blog que indicam relacionamentos abusivos". Ok, eles existem muito. E aí você "inocentemente" posta uma pesquisa minunciosamente recortada pelo fator agressividade num post sobre violência doméstica a qual foi utilizada por pessoas má intencionadas que acreditam ser mais fácil culpar a mulher por não saber "escolher" que o homem por ser mau caráter. Olha como o argumento é furado: a própria pesquisa se refere ao período fértil (se você não sabe, é um curto período) e você a complementa com relacionamentos duradouros e abusivos.
Chegar num espaço com pessoas que lutam pelos direitos das mulheres com hipóteses únicas e sem considerar as inúmeras variáveis e a imensidade do complexo comportamento humano, estas sempre depreciando mulheres, ou é vontade de trollar e se tornar o centro das atenções ou ignorância ou tentativa de destituição de culpa. Apenas alerto às comentaristas sérias o quão esse pensamento de pouco caso direcionado especificamente de gênero é nocivo. Aliás, duvido que nenhuma das pessoas que comentam por aqui já não ouviram um comentário cheio de "inocência" e boas intenções como os teus travestidos, é claro, de uma boa dose de reacionarismo.
"Logo deveriam apoiar q muito mais meninos se interessem com as "brincadeiras de menina", mas não, só sabem empurrar revólveres pros filhos, e depois quando cresce e viram um lixo de pai, ficam se lamentando: "ain, mas nossa, os pais são tão essenciais na formação dos filhos, onde foi q eu errei"
ResponderExcluirPor isso q os gays são pais omens muito melhores q qualquer omen étero lixoso, e já foi comprovado"
Nunca li tantas verdades num único comentário
Anon das 14:57, agradeço por não ter me xingado como da primeira vez.
ResponderExcluirPeço perdão se pareci misógino, mas não foi a intenção. Vamos analisar de per si a teoria da pesquisadora americana. Você se referiu bem à questão do período fértil e que este estado torna a mulher vulnerável. É neste momento que a tomada de decisão pode acarretar problemas no futuro. A permanência no relacionamento abusivo se dá por dependência econômica em muitos dos casos ou outros fatores. A pesquisadora salienta que nesta fase de ovulação a mulher tende a escolher, não o "mau caráter" mas o indivíduo que possuí características de possuir a " melhor carga genética", apenas uma situação aparente.
Liberdade pras crianças poderem brincar com o q quiserem (contanto q não seja nocivo, obviamente) é essencial, estimula a criatividade e o desenvolvimento
ResponderExcluirSegundo a pesquisa, a fêmea leva em consideração atributos como coragem, força, virilidade, infelizmente, tais atributos são presentes em caras mais impulsivos e isto tenderia a atrair a fêmea. De modo contrário, um homem sem estes atributos não seria o macho ideal. MAIS UMA VEZ EU FRISO QUE ISTO É NA MÉDIA GERAL.
ResponderExcluirO que eu penso: Políticas públicas no sentido de apoio às jovens mulheres, principalmente neste período fértil, para que suas escolhas não lhes traga prejuízos. Deixo claro que não estou colocando culpa em vítima e protegendo homem, apenas achei interessante esta pesquisa que poderia se converter em um trabalho interessante a se desenvolver.
ResponderExcluirMuitas mulheres vivem nestes relacionamentos abusivos, mas deram início a estes quando jovens.
ResponderExcluir15:08 essas pesquisas SÃO FALSAS
ResponderExcluir"lhes apresento Wolbachia, a mais bela criação da mãe natureza e da seleção natural"
ResponderExcluirapoio 100%, todo castigo pra omen é pouco
Primeiro a esquerda diz que todo comportamento humano é Cultural, inclusive o masculino e feminino, depois diz que a pessoa trans nasce com uma mente presa a um corpo que não é seu,vai entender.
ResponderExcluirEsse é o socialismo biológico contraditório, o econômico tá destruindo a Venezuela
15:19 só quem tá dizendo isso é vc seu lixo
ResponderExcluircâncervadorismo destruiu o mundo inteiro e em todos os aspectos, quer comparar?
"E mais, os cãncervadores costumam dizer q a presença paterna é "essencial" na criação dos filhos (o q não concordo, omens/pais são apenas apêndices, importantes, mas apêndices), ora, brincar de boneca/boneco (mas muito mais bonecA [aquelas de bebê], por conta daquilo q elas representam), ajuda no desenvolvimento paterno e materno da criança
ResponderExcluirLogo deveriam apoiar q muito mais meninos se interessem com as "brincadeiras de menina", mas não, só sabem empurrar revólveres pros filhos, e depois quando cresce e viram um lixo de pai, ficam se lamentando: "ain, mas nossa, os pais são tão essenciais na formação dos filhos, onde foi q eu errei"
Por isso q os gays são pais omens muito melhores q qualquer omen étero lixoso, e já foi comprovado"
Nunca é tarde para corroborar um comentário
Não te xinguei, disse que seus comentários têm um cheirinho de misoginia e como eles depreciam o feminino. E isso é uma ofensa a um espaço feminino, especialmente em posts que relatam violência. A vítima pode estar lendo os comentários e ver alguém inferindo que mulher gosta mesmo de mau caráter é muito negativo.
ResponderExcluirAo contrário, você me acusou de "esquerdopata", palavra utilizada para depreciar pessoas que compactuam com ideais tidos como de esquerda, mesmo sequer que eu tenha mencionado minha orientação política. Utilizou dessa depreciação para dizer que os esquerdopatas não possuem apego científico, opinião que você emitiu sem qualquer prova a não ser o senso comum. Curiosamente, em desacordo com o que você prega.
Você também acusa comentaristas daqui de achincalhar o masculino. Veja que aqui condenamos o atual modelo de masculinidade apoiado em definições engessadas e que não levam em conta como os seres humanos são diversos e plurais. Entretanto, como já disse, seus comentários possuem uma tendência de desvalorização da mulher, o que o aproxima daqueles que você tanto critica.
Voltando ao assunto do post, o que a mãe põe em questionamento são esses valores de masculinidade repassados e exigidos socialmente do filho dela (que se fosse menina não estaria menos livre). Cores e brinquedos utilizados para reafirmar identidade de gênero e sexualidade que não deveriam sequer serem exigidas nas crianças. Exige-se isso: que o menino seja esportivo, corajoso, destemido. Roupas e brinquedos são feitos para moldar ou reafirmar este modelo. Odiar futebol e carrinho não tornarão um menino homossexual, da mesma maneira que fazer uma atividade física e se sujar, não tornarão uma menina lésbica. São temores de adultos que limitam o desenvolvimento de uma criança.
Você viu isso, Lola?
ResponderExcluirhttp://www.dn.pt/pessoas/interior/modelo-de-tamanhos-grandesemagrece-e-echamada-de-traidora-5304785.html
Me tirem uma dúvida:
ResponderExcluirAs mulheres possuem a capacidade de engravidar por uma questão de construção social ou por questão biológica?
Nem uma, nem outra. As mulheres engravidam porque nascem muito mais mulheres que homens e, desta forma, estão contribuindo para a melhora qualitativa da sociedade. E que comece a sessão de esperneamento, rsrsrs.
Excluir"lhes apresento Wolbachia, a mais bela criação da mãe natureza e da seleção natural"
ResponderExcluirJá tinha visto isso, muito interessante mesmo
omens cuidado, kkkkkk, a natureza não gosta de vcs rsrs
Opinião minha: não existem brincadeiras de menino ou de menina. Existem brincadeiras. E toda criança deveria ter o direito de escolher o que gosta. Ocorre que, em geral, pais projetam por demais as suas expectativas nos filhos, inclusive em assuntos que vão além das brincadeiras. E a história de querer realizar seus sonhos através dos filhos? Por qual razão alguém deveria nascer para concretizar expectativas de seus pais? O ser humano, em regra, é egoísta por demais. Brincar com o que? Estudar o que? Trabalhar em que? Relacionar-se com quem e de que forma? Como exercer a sexualidade? Essas e muitas outras questões são pessoais, intransferíveis e independem de gênero. Até mesmo porque (já disse isso, aqui no blog) eu não acredito nessa idiotice de tentar enquadrar o ser humano, tão plural e multifacetado em exíguos dois gêneros. Soa como um escárnio. Dois, mesmo? Não há cabeça pensante que possa compactuar com tal entendimento. Voltando às escolhas: o que falta, no mundo inteiro, é respeito, é que cada um pare de tentar reduzir seu semelhante a uma sombra de si, afinal, o que é ótimo para um, é lixo, para o outro. Mas para que possamos aprender a escolher, a melhor opção é a ampla oferta, portanto, parabéns ao casal do post.
ResponderExcluir16:03
ResponderExcluirna vdd, no mundo inteiro, há mais omens q mulheres
e a tendência é nascer mais omens q mulheres mesmo
"e, desta forma, estão contribuindo para a melhora qualitativa da sociedade."
ResponderExcluirta aí uma verdade
16:04
ResponderExcluirIsso se a gente considerar que em uma minoria de países filhas são aceitas. A predileção por homens, por questões culturais, gera desequilíbrio de gênero. Claro que os homens começam a se importar com isso quando "falta" mulher pra casar e na oferta-demanda, criada por eles mesmos, as mulheres escolhem os que possuem uma situação mais estruturada. Aí os omis começam a espernear, afinal de contas, essas malvadas só querem os ricos.
As pessoas respiram oxigênio por imposição cultural ou por questão biológica?
ResponderExcluirAlgumas pessoas são babacas por imposição cultural ou por questão biológica? Resposta possível: porque são homens, rsrsrsrs.
Excluir16:38 Vc é troll desocupado por imposição cultural ou por questão biológica?
ResponderExcluirquando eu era criança eu odiava furebol,porem era fã de filmes de porrada e tokusatsus
ResponderExcluirnunca gostei de carros tb,mas ficava excitado mesmo aos 6 anos quando via mulher de biquini
na praia. isso sem influencia da minha familia,tudo de forma instintiva.
colocar tudo na conta da construção social é um erro
Um ponto muito importante a ser levado em consideração por qualquer pessoa que seja responsável por uma criança, é que as crianças pegam os atos do adulto como referência, elas se espelham no modo de agir dos pais.
ResponderExcluirAssim, o adulto responsável pela criança deve ter muito cuidado com a forma como age.
Não adianta em nada você ser homófobico, racista, agir com qualquer forma de preconceito, a criança vai absorver tudo isso.
Para uma criança livre de preconceitos o primeiro passo a ser tomado pelos pais, é modificar a si, modificar o modo de pensar e agir. A criança não nasce com nenhuma forma de preconceito, isso lhe é posto pela sociedade. Os responsáveis mais próximos devem ser exemplos sempre, para que as crianças de hoje não se tornem adultos violentos.
chegou o católico aloprado a quem já se referiram aqui, depois q o marginal cresce e vira um lixo de pai não sabe mpq
ResponderExcluire às vezes eu me pergunto, a lola abriu os comentários pra vir um lixo desses? tenha santa paciência, esse caixa virou pinico, que ambiente mais cancerígeno, tava ótimo até aparecer os cânceres(vadores)
17:32
ResponderExcluir1 milhão de vezes meu filho brincar de boneca (e no futuro se tornar um grande pai), do q mandá-lo pr'alguma cataquese e ser abusado pelas "bonecas" dos padrecos, né
Deus me livre um filho meu ser tolhido de liberdade, criatividade e desenvolvimento, pq ao invés disso, vai ficar acreditando em adão e eva e com trauma pelos abusos sexuais
"lhes apresento Wolbachia, a mais bela criação da mãe natureza e da seleção natural"
ResponderExcluirJá tinha visto isso, muito interessante mesmo
omens cuidado, kkkkkk, a natureza não gosta de vcs rsrs"
MAIS UM PISÃO DIÁRIO NOS OMENS
17:32 o acéfalo é o exemplo perfeito do pq a natureza quer mesmo extinguir os omens
ResponderExcluirE vem umas q ainda acham ruim, Wolbachia neles, o q falar dessa bactéria q mal conheço e já considero pacas (wolbachia, sua maravilhosa)
"E mais, os cãncervadores costumam dizer q a presença paterna é "essencial" na criação dos filhos (o q não concordo, omens/pais são apenas apêndices, importantes, mas apêndices), ora, brincar de boneca/boneco (mas muito mais bonecA [aquelas de bebê], por conta daquilo q elas representam), ajuda no desenvolvimento paterno e materno da criança
ResponderExcluirLogo deveriam apoiar q muito mais meninos se interessem com as "brincadeiras de menina", mas não, só sabem empurrar revólveres pros filhos, e depois quando cresce e viram um lixo de pai, ficam se lamentando: "ain, mas nossa, os pais são tão essenciais na formação dos filhos, onde foi q eu errei"
Por isso q os gays são pais omens muito melhores q qualquer omen étero lixoso, e já foi comprovado"
Reitero, corroboro e reafirmo, nada mais a acrescentar
É inversão de valores sim. Tenho um sobrinho 3 anos e um afilhado 5 anos. Você acha que daria uma boneca para ele? Jamais. Brinquedo de menino sempre vai ser brinquedo de menino, apesar que hoje as crianças começam a se tornar escravas da tecnologia bem cedo como todos nós somos. Na minha época no interior, era a porra de um peão, arrancar o dedão no futebol de rua, policia e ladrão, roubar manga na árvore, estilingue, bete (acho que ninguém saber o que é isso). Hoje são tudo um bando de leite com pera e a culpa é dos PAIS.
ResponderExcluirPrefere dar boneca a seu filho do que uma educação cristã? Nunca vi ensinarem drogas ou perdição em catequese e crisma, pelo contrário, apenas ensinamentos bons para as crianças. E não, as catequistas são pessoas voluntárias MULHERES E MÃES na maioria das vezes.
17:57 depois não sabe pq tanto padre abusador de criança e pq a seleção natural quer tanto eliminar os omens da face da terra
ResponderExcluirq moral será q alguém q acredita em adão e eva e corrobora todas as relações incestuosas q rolaram entre essa família mitológica tem, pra falar de educação infantil?
ResponderExcluirNenhuma
Estamos em pleno século XXI, com centenas de pesquisas mostrando as diferenças biológicas entre homem e mulher e ainda tem gente que acredita que tudo é construção social.
ResponderExcluirOs hormônios são diferentes, o cérebro é diferente, o corpo é diferente, o papel na reprodução é diferente, a voz é diferente, a força é diferente, os sentimentos são diferentes. Não precisamos de pesquisas científicas para mostrar a diferença.
Há 100.000 homem é diferente de mulher. E agora, no século XX, os "intelectuais" vem com um teoria a diferença entre os gêneros é construção social.
Lógico que se você der uma boneca para um criança de um ano, ela vai brincar. Ela ainda é em bebe, não há diferenciação entre os sexos.
Daqui há 10 anos, vamos ver se ela ainda estará brincando de boneca.
Geeenioso;
ExcluirO conceito pode referir-se às diferenças sociais entre homens e mulheres, estende-se a todo o espectro da identidade de gênero.
O gênero tem por base representações (crenças, ideias, valores) em torno do sexo biológico. Ou seja, é o modo como as sociedades entendem as pessoas do sexo masculino e as pessoas do sexo feminino. É, assim, a consequência do sexo numa organização social.
Não existe coincidência entre a identidade natural (sexo) e a de género (construção social), sendo que o mesmo acontece relativamente às noções de raça, classe, idade e etnicidade. O conceito contrário à igualdade de género não é diferença de género, mas sim o de desigualdade de género, uma vez que este pressupõe estatutos, direitos e dignidade hierarquizados entre homens e mulheres.
Papéis sociais de género são comportamentos aprendidos numa determinada sociedade, que fazem com que os seus membros percepcionem certas atividades como pertencentes a homens ou a mulheres, valorizando-os de forma diferente, o que prejudica de modo desproporcionado os indivíduos de um dos sexos. Além de gerar práticas que diretamente produzem um tratamento desigual e desfavorável a uma pessoa em função do sexo.
Entendeu em qual sentido pregamos a igualdade ou não ?
"Daqui há 10 anos, vamos ver se ela ainda estará brincando de boneca"
ResponderExcluiruma criança de 10 anos já é capaz de decidir se quer continuar ou não com brinquedos, né
o q isso tem haver com as baboseiras anteriores ditas por vc?
18:08
ResponderExcluirfalei com vc não, não sei se vc percebeu, mas não foi a única a ter comentado em 13:15, presta atenção guria
Ai meu senhor.
ExcluirMil desculpas então ?
Nem tinha percebido... Prestarei mais atenção.
Que vergonha, desculpa mesmo. So sorry...
18:09 olha o troll aí, lola
ResponderExcluirpelo visto, pessoas como essa e o bostocesc estão liberadas
Muito legal o texto.
ResponderExcluirConcordo que sim, o meio é realmente influente nos nossos gostos pessoais.
Mas confesso que também não posso concordar que tudo seja fruto do meio, ou então estaríamos excluindo as pessoas trans. É algo complexo.
Alícia
(Viviane)
ResponderExcluirPassando aqui só para agradecer à anônima que nos fez o favor de desmascarar esses trolls "bem-intencionados", como esse Alexandre. Gente, não é porque o cara escreve bem e apresenta "pesquisas científicas" que ele quer debater a sério. Na boa, tem como acreditar em alguém que, num post sobre abuso, enfia Justin Bieber(!) na conversa, dizendo ser "apenas uma humilde opinião"?
#nãoalimentemostrolls
"Na minha época no interior"
ResponderExcluiré, lá no interior
vc quer usar isso de exemplo pra maioria absoluta das outras pessoas q vivem em metrópoles??? vc é muito burro
Pois é. Mto burro o Cesc.
ExcluirE ele quer opinar sobre biologia e coisas dos gêneros ! Sendo um aloprado católico !
Acredita que os "anjos não tem sexo", que "Maria era Virgem e deu à luz" e (pra piorar) que "Adão veio do barro e Eva da costela"... E querendo falar que "menino é menino e menina é menina" ?! Tenha dó ! Eu tenho... Tenho dó do sobrinho e afilhado dele. Tomara que eles não virem Cescs da vida... Pois já estão sendo privados de terem seu desenvolvimento cultural, emocional e insistos... Ah, e sua escolha, claro, nunca ocorrerá... Só lamento por eles, afinal ter o cara como família... Seria mais preferível ter um cachorrinho como parente do que ele !
agora que a porca torce o rabo.
ResponderExcluirQuero ver vocês me responderem:
- Se o cerebro não tem genero, porque as travestis PRECISAM por vestido e deixar o cabelo comprido? Sim, tenho um viés feminista radical, e isso é algo que as libs ADORAM defender... que é sexo é auto identificação. Mas, o que é uma "auto identidade feminina"?
- Vocês adoram falar de menstruação, pq é importante. ( e é mesmo!) e adoram falar quanto são sofredoras por menstruarem, coisa que eu sou contra, pois não é sofrimento. Aí qdo aparece alguém que fala que mulher fica isntavel e ataca o psociologico durante a mesntruaçao vcs ficam bravas, pois afinal, é só um sanguinho. Decidam-se. Eh algo horrivel, pavoroso, que vcs sofrem o martirio ou não?
Cesc, vc é ridiculo, so concordo qdo fala que bete é otimo. Amava esse jogo. - e sou mulher, fio, mulher tb gosta de jogar e correr atras de bola. A igreja pode sim fazer mal as crianças. Podem faze las se tornarem medrosas, obedientes, submissas, cheia de medos e remorsos. Não acho que brincar de boneca possa fazer mal desse jeito.
E para a cultura geral: para cada 100 meninas nascem 105 meninos. Sim senhores, mais homens que mulher. Isso é feito naturalmente! PArem de falar que a faz mais mulheres que homens, pois isso passa a impressão que eles são mais raros, logo, valiosos! Não é verdade. Eles nascem em maior numero pq a natureza sabe que eles são meio bestinhas e morrem mais em brigas, acidentes e falta de medico.
Pelo ponto de vista biológico:
ResponderExcluirOs homens possuem maior índice de testosterona,o que demonstra uma tendência a agressividade e impulsividade, levando a ações irracionais por meio da ira. Por isso que a maioria dos crimes do mundo são perpetuados por homens, principalmente os "passionais",levados pela irracionalidade. A testosterona também piora o sistema imune do corpo, diminuindo a qualidade de vida masculina, e leva uma maior propensão a problemas cardíacos. Assim, podemos dizer que biologicamente os homens servem apenas como "reprodução", no sentido de competir com outros machos,reproduzir e morrer. Não caberia a eles qualquer tipo de escolha complexa com grau índice de responsabilidade, visto que não foram feitos para isso e se o fazem, é com uma maior impulsividade, pois a sua vida não tem objetivos fixos após a reprodução, e é por isso que se envolvem em atividades arriscadas e possuem um maior número de mortes.
As mulheres já são menos impulsivas e agem de maneira mais cautelosa,de maneira mais "fria", analisando os fatores vantajosos e desvantajosos, sendo assim mais realistas e melhores no campo de gestão. Por terem maior facilidade com linguagens e planejamento e maior responsabilidade, seriam melhores no espaço "publico", como política, gestão econômica e administração, porque além de se reproduzir (criar),a fêmea também garante que seu "fruto" continue vivo. Como o hormônio estrógeno também gera competitividade, seria uma competição em vista de melhorar o "fruto". O fruto aqui em questão refere-se tanto a seres vivos quanto empresas. Os hormônios femininos também melhoraram o sistema imune da mulher, fazendo com que ela viva mais tempo. Além disso, a vida das fêmeas valeria mais do que os machos, tanto na reprodução quanto na melhora qualitativa e quantitativa da qualidade de vida de um país.
Vamos falar de biologia?
ResponderExcluirBiologicamente todos os homens podem estuprar
Biologicamente homens são mais irracionais, por terem suas ações influenciadas pela testosterona, que leva a impulsividade e a passionalidade.
Biologicamente a vida dos homens valem menos que a da mulher. Se o homicídio masculino fosse menos grave que o homicídio feminino, não estaria incorreto pelo ponto de vista evolutivo, em que se precisa de um maior numero de mulheres para a espécie continuar viva.
Biologicamente todos os países que abortam meninas e acaba com um maior número de meninos,se não reverterem essa situação, vão desaparecer, tanto pela falta de mulheres que dão a luz a nova geração, quanto a excessiva violência causada pelos homens.
Biologicamente, pesquisas apontam que homens solteiros são muito mais violentos e fazem muito mais ações estúpidas do que homens casados. Motivo? A presença da mulher que geralmente castra a impulsividade masculina.
Acho que é bem difícil manter isso, meu filho quando menor gostava de bonecas, agora não mais, e eu percebo que em casa ele evita falar de coisas de menino/ menina porque já expliquei que isso não existe, mas na escola ele precisa agir diferente, por uma questão de sobrevivência...
ResponderExcluirAh, sim, uma coisa que ele faz questão é manter o cabelo mais comprido, ele tem um cabelo lindo e todo mundo elogia, então ele acaba preferindo manter o cabelo e enfrentar uns colegas implicantes que o chamam de menina (ele tem sete anos). É uma pequena liberdade, eu sei, mas acho que é um sinal de auto-respeito.
Mas como mãe feminista vejo que a influência da família não é tão importante, no meio social as crianças precisam se adequar, e elas acabam fazendo isso quase naturalmente, infelizmente.
Questões transgênero:
olha, acho que todos tem que ter o direito de falar, andar, se vestir, se maquiar ou não, se depilar ou não, como bem entenderem. Acho engraçado que por causa de trans de repente dizer que mulheres e homens podem fazer o que quiserem sem se prender a estereótipos se tornou uma blasfêmia.
gênero é uma coisa que NÃO EXISTE. NÃO É DETERMINADO PELO SEXO. NÃO É DETERMINADO POR HORMÔNIOS. ninguém atende totalmente todos os estereótipos masculinos ou femininos. pfv!
gênero só tem a ver com sexo e com hormônios na medida em que pessoas de determinado sexo são marcadas socialmente para terem determinado comportamento.
mas um dado que acho bem interessante em relação a diferenças biológicas: mulheres nascem em maior quantidade, tem mais chance de sobrevivência e vivem mais que os homens. isso significa que, se for para respeitar a ordem natural das coisas existiriam mais mulheres que homens no mundo (pra esse pessoal que acredita em deus e tal), e, sendo em maior quantidade, acabariam dominando os homens - nós deveríamos viver, segundo a natureza, um matriarcado.
não gosto dessas ideias assim tão essencialistas, mas, sendo assim, acho que se seguíssemos a ordem natural das coisas estaríamos melhor hahaha
Gênero não existe
ExcluirParei de ler nessa parte
No que vc se baseia em dizer que nada é determinado por hormônios? Em pesquisa do Instituto vozes me disseram.
ExcluirTem cada comentarista com teorias malucas que não ficam atrás dos mascus
"E para a cultura geral: para cada 100 meninas nascem 105 meninos. Sim senhores, mais homens que mulher. Isso é feito naturalmente! PArem de falar que a faz mais mulheres que homens, pois isso passa a impressão que eles são mais raros, logo, valiosos! Não é verdade. Eles nascem em maior numero pq a natureza sabe que eles são meio bestinhas e morrem mais em brigas, acidentes e falta de medico."
ResponderExcluirrsrs, a mais pura verdade
"mas um dado que acho bem interessante em relação a diferenças biológicas: mulheres nascem em maior quantidade, tem mais chance de sobrevivência e vivem mais que os homens. isso significa que, se for para respeitar a ordem natural das coisas existiriam mais mulheres que homens no mundo (pra esse pessoal que acredita em deus e tal), e, sendo em maior quantidade, acabariam dominando os homens - nós deveríamos viver, segundo a natureza, um matriarcado."
Sim querida, vc está certa, exceto em "mulheres nascem em maior quantidade", come eu citei acima e como já foi dito aqui em outras oportunidades:
No mundo inteiro há mais omens q mulheres, e a tendência é nascer mais meninos q meninas, pelas razões tb já explicadas: "a natureza sabe que eles são meio bestinhas e morrem mais em brigas, acidentes e falta de medico"
Isso se o projeto de extinção natural não vier a tona mesmo, Wolbachia minha querida, muita calma nessa hora, rsrs
Mulheres são minorias no mundo, não o contrário, como os legitimistas da poligamia afirmam
ResponderExcluir"podemos ter mais de uma esposa, pq há mais mulheres q omens"
A tá, queria ver ele falar isso pra algum asiático.
A verdade é q em toda a história, os lixomens nunca sequestraram mais de uma esposa pq eles, ó coitados, estavam preocupados com a demografia desigual de sexos, e sim, vcs já sabem, pra manter um poder ainda maior sobre as mulheres dentro do casamento, como se nas instituições atuais isso já não acontecesse
Mulheres, FUJAM da poligamia, pq além de não ser demograficamente justificável (há mais omens q mulheres no mundo), tb é uma relação completamente DESIGUAL
O melhor arranjo familiar é o de duas mulheres, mas só funciona pra quem é lésbica, pras héteras, vcs precisam se contentar com maxo mesmo, mas q seja vc a única esposa, abaixo a desigualdade no casamento, abaixo a poligamia
Eu fico impressionado como o pessoal de humanas elabora teorias ignorando completamente fatos de outras áreas do conhecimento
ResponderExcluirNa verdade, mesmo nascendo mais meninos, naturalmente o numero de mulheres deveria ser maior porque elas vivem mais, e longe de ser um sonho de poligamia, porque o número de mulheres excede o número de homens a partir da fase adulta. E outra, com a determinação do sexo do bebe, é mostrado que quanto maior os estudos das mulheres, prefeririam ter filhas, ao contrário de mulheres em um sistema patriarcal, que são até mesmo forçadas a abortarem. E olha só, um economista chinês disse que as chinesas teriam que se casar com mais homens, tipo uma poliandria, pelo excesso de homens solteiros lá, que futuramente poderão causar uma catástrofe.
ResponderExcluirNa china, pelo aborto de milhões de meninas, chinesas são proibidas de casar com estrangeiros
ResponderExcluirhttp://zap.aeiou.pt/mulheres-chinesas-proibidas-por-lei-de-casar-com-estrangeiros-116553
E um economista chinês apoia que se tenha a poliandria no casamento,em que a mulher se casaria com mais homens.
http://www.jn.pt/mundo/mundo-insolito/interior/economista-sugere-que-chineses-pobres-partilhem-mulheres-4854130.html
o número de mulheres excede o número de homens a partir da terceira idade, apenas
ResponderExcluirmesmo na fase adolescente-adulta, o número de omens ainda é maior
na fase infantil, tb, obviamente
O economista já respondeu: "Imoral para mim é deixarmos que 30 milhões de homens vivam sem mulheres e sem esperança. São esses homens que podem cometer violações, crimes e terrorismo. Isso é moral para vocês?"
ResponderExcluirHahaha. Mulheres são mortas lá por décadas, taxadas de inúteis para a família,de inferiores aos homens e de repente viram a esperança do país? Se os homens de lá querem as mulheres de volta, que se suicidem e as encontrem co céu.
Na china, os coitados dos homens precisam ter casa, carro e emprego com alto salário para poderem se casarem. os mais pobres ficam solteiros. Bem feito por terem uma cultura patriarcal que aborta mulheres, ao invés de abortarem meninos.
ResponderExcluirQue peninha né? Pior que mesmo se fosse o inverso, 30 milhões de mulheres a mais, vários continuariam sozinhos.
ResponderExcluirSerá que agora será a vez dos homens terem pés-de-lotus para poderem se casar?
ResponderExcluirFiquei feliz em ver meu email aqui, Lola! Não sabia que esse documentário que mencionei era amado por reacas. Mesmo porque o autor do documentário não me parece ser reaca, muito pelo contrário, ele em um dado momento comenta que cria as filhas de forma livre. Acho que ele só pecou realmente é na conclusão, vou ler o livro que vc recomendou! Beijo
ResponderExcluir“Vamos supor que o menino de um casal desses passe a gostar de carrinhos, lutas, filmes de heróis contra monstros, que ele seja fã de filmes de ação, etc., vc acha que o casal descolado iria dizer: nossa ele escolheu seus gostos, NÃO, eles iriam dizer precisamos descontruir o macho opressor que estamos criando, problematizando os seus gostos.”
ResponderExcluirHahahahahaha Anonimo, sinto te dizer que vc está errado. Apesar de toda a desconstrução que faço meu filho até o momento é o típico estereótipo de menino: super ativo, explorador, bem físico mesmo. Levei ele na tal de aula teste de bale e ele nem se interessou, então vai ficar só na aula de ginástica onde ama escalar e se equilibrar nos equipamentos. Respeito totalmente os gostos do meu filho, só que isso não significa que eu não possa mostrar pra ele outros brinquedos e atividades. Se ele só gostar de luta quando crescer, ótimo. Se gostar de balé, ótimo também. O problema é quando vc mostra pra criança apenas uma cor/brinquedo/atividade e depois diz que foi “opção da criança”.
Cesc Biavati – educação cristã passa apenas ensinamentos bons para as crianças? Tenho minhas dúvidas… Eu não quero criar meu filho na base da culpa, quero que ele aprenda a fazer o bem não pra ganhar um espaço no céu, mas porque tem que ter a empatia de tratar os outros como gostaria de ser tratado. Sou contra qualquer educação formal religiosa, mas levo meu filho num grupo de brincadeiras de uma igreja. Lá tem mães e crianças de todas as nacionalidades e idades, onde eles brincam juntos. Me incomoda um pouco a conotação cristã do local, as músicas religiosas no final, a pregacão de histórias cristãs carregadas de culpa, mas acho importante meu filho ter contato com a diversidade cultural e religiosa para que quando cresça ele possa escolher livremente que caminho tomar.
ResponderExcluir“Lógico que se você der uma boneca para um criança de um ano, ela vai brincar. Ela ainda é em bebe, não há diferenciação entre os sexos. Daqui há 10 anos, vamos ver se ela ainda estará brincando de boneca.”
ResponderExcluirMeu ponto exatamente. Se a criança não faz distinção de gênero por pura genética, por que limitar os brinquedos a que ela vai ser exposta? Eu não disse que diferença entre os gêneros é puramente construção social, apenas que se cada indivíduo fosse criado livremente para que desenvolva todo seu potencial, é absolutamente irrelevante dividir o mundo em “coisas de homem” e “coisas de mulher”.
Anon das 21:06: Isso que vc relata me preocupa também, que meu filho quando chegue em idade escolar acabe sucumbindo a pressões sociais. Mas pelo menos fazemos a nossa parte e só nos resta ter a esperança de que eles cresçam num mundo melhor.
ResponderExcluirPelos critérios contemporâneos eu seria considerada uma criança transgênero se tivesse nascido na época atual. Minha afinidade com o que se chama de "feminino" é zero até hoje mas a educação que recebi em casa nunca privilegiou esse papel. Essas bobagens nunca são naturais, a adequação de gênero é aprendida. Natural é o seu sexo biológico e sua orientação sexual, gênero é apenas uma ficção da lei e a raiz de todas as opressões.
ResponderExcluirFicava sussurrando junto ao meu ouvido
ResponderExcluirMentiras misturadas com o seu gemido
E eu acreditava na sua palavra
Leviana!
Huhauhauhaua desculpa gente, a piadinha tá mais que atrasada mas eu não resisti XD
Falando sério. Muito legal da sua parte, Denise, criar o seu filho sem essas limitações imbecis. De que adianta limitar as opções de brinquedos e brincadeiras dos filhos? Acaba com a diversão da criança e, pra magoar os reaças comentando aqui, nunca impede nem nunca vai impedir que alguém seja gay ou lésbica. Acredite, você e o pai ainda são os formadores de conceitos mais importantes do seu filho e no futuro, mesmo com a pressão social, o que vocês ensinaram ainda será a maior referência que ele terá na vida.
Oi, mascus!:) Olha, eu brinquei muito de boneca, sabe? Mas minhas bonecas eram aventureiras, super heroínas, advogadas, super espiãs, campeãs olímpicas e os bonecos cuidavam da família e dos filhos. Já tiveram um infarto? Beleza, vamos preparar o caixão e a vela preta: hoje eu só uso calça comprida e tênis, detesto vestidos, não uso maquiagem, não uso salto, não uso saia, uso o cabelo curto, não pinto as unhas, morro de nojo de comédia romântica, amo aliens, zumbis e monstros... e sou totalmente hétero. Dá licença, vou lá pegar o rabecão.
Bom, mais um post caga regra de feminista.
ResponderExcluirEntão se os pais estão livres para escolher oq seus filhos podem brincar, eu tenho direito de selecionar e não comprando bonecas pra ele. E tb, parem de ser hipócritas, pq no final, vcs estão tb escolhendo com oque seus filhos podem brincar ou não.
Se vc quer seu menino brincando de casinha, se vestindo de princesa, problema e dele e seu, não tenho nada contra.
Criança não tem opção, cada família é livre para decidir os rumos de sua educação, respeitados claro os limites legais, os pais desse garoto pensam desse jeito, o criam assim , os pais de uma família evangélica criariam de outro jeito e o meu filho crio de outra forma, ninguém tem nada com isso,no futuro serão pessoas diversas e é isso que é charmoso no mundo.
ResponderExcluirFale apenas pela SUA família evangélica. Minha família e eu somos batistas e crio minhas filhas com ampla escolha. Criança não tem opção por que? Criança não pensa? Criança não sente? Que evangélico é esse que nega o livre arbítrio? DEUS dá liberdade de escolha aos seus filhos, então, porque deveríamos reduzir os nossos ao que queremos? Filho não é marionete, é uma pessoa.
ExcluirQuer dizer então que as feministas são caga regras, Rodrigo?
ResponderExcluirQuem é que divide brinquedos, roupas e atitudes entre "coisa de menino" e "coisa de menina" mesmo que seja a mesma coisa só que pintada de rosa?
Quem é que diz que menino pode fazer X e não pode Y e a menina não pode X, mas pode Y?
O que vcs tem contra liberdade?
Anonimo.
ResponderExcluirEu não tenho nada contra liberdade, releia meu post.
E quem determina essas coisas? Eu não sei, mas existe sim estudos que meninos tem interesse por certo tipo de brinquedo, enquanto meninas tem outro tipo de gosto, não é algo tirado da bunda ou essas loucas teorias conspiratórias contra mulheres q feministas gostam de dizer. Como se a industria quisesse impor certo tipo comportamento, não é. O cérebro de mulheres e homens são diferentes.
Releia meu post Rodrigo.
ResponderExcluirVocê disse que as feministas são caga regras, mas não somos nós quem estamos cagando regras dividindo o mundo entre "de menino" e "de menina". Existem meninas que adoram brincar de carrinho, brincar de bola e odeiam bonecas, assim como existem meninas que gostam das duas coisas, mas só brincaram de bonecas pq nunca deram a elas outros tipos de brinquedo. Vou reformular pra ver se vc entende: qual o problema de deixar a criança escolher com o que e como ela vai usar o brinquedo na brincadeira(ter liberdade de escolher)?
Não tem problema nenhum, mas no inicio da vida da criança se vc deixar ela entrar na loja e escolher o brinquedo, ela vai querer tudo, então no final das contas vc dá a escolha final.
ResponderExcluirVc pode ser o pai mais liberal possível, ainda sim vai fazer as escolhas pelo seu filho. Duvido que vc esteja de acordo de comprar um brinquedo com temática guerra, por exemplo. Eu já quis muito o kit de sobrevivência do Rambo, que tinha uma faca, pistola, balas e uma granada, mas a minha vó não comprou, fiquei triste, mas nem por isso me afetou.
Hele, releia o que escrevi, não é um texto longo e nem difícil, tá tranquilo de interpretar. Criança não tem opção, porque não escolhe a família que vai criá-la e nem o modelo de educação que vai receber, sociedade em que vai crescer.
ResponderExcluirDesculpe-me, pois, de fato, não entendi o que quis dizer. De fato, nenhuma criança tem opção quanto à escolha da família. Compreendi errado porque "criança não tem querer" e "criança não tem opção" eram bordões que viviam nas bocas dos pais da criançada da minha geração. E você tem razão! Abraço!
Excluirrodrigo, pala de falar a merda
ResponderExcluirdepois q a wolbachia te pega não sabe pq
Rodrigo Almeida, se seu filho for gay, ele vai ser independente dos brinquedos que você dê a ele. Há séculos que as pessoas dividem coisas em "de menino" e "de menina" e isso nunca impediu homossexualidade. Vestir de azul, dar carrinhos e encher de porrada se o menino encostar a unha do dedo mindinho numa boneca nunca impediu nem nunca vai impedir que um menino seja gay, assim como cobrir de rosa, só dar bonecas e contos de fadas nunca impediu nem nunca vai impedir que uma menina seja lésbica. Entendeu? Bom, se você entende que não dar bonecas nem coisas cor de rosa ao seu filho não vai impedir que ele vire gay, por que você não daria uma boneca ao seu filho pra ele brincar se ele pedisse? Por egoísmo, suponho. Pelo medo do julgamento alheio e do que os outros vão falar se souberem que você deixa seu filho brincar com bonecas, e por medo de ser considerado o culpado caso ele seja gay. Então na verdade sua liberdade de pai não existe. Ilusão. Você não é livre pra dar ao seu filho o que ele quiser em matéria de brinquedos; apenas suas correntes são mais leves que as de outras pessoas.
ResponderExcluirEntão Rodrigo o que que tem a ver isso com feminista cagando regra se o que ela quer é que o filho dela tenha mais opção de escolha?
ResponderExcluirPergunta para a Autora, porque comprar bonecas? Com tantas opções de brinquedos mais neutros, porque justamente bonecas?
ResponderExcluirPorque boneca imita o cuidado do adulto com a criança, e a criança entre 1-3 anos passa por uma fase de imitar o que os pais fazem numa tentativa de compreender o mundo. Daí porque nessa idade eles se interessam por ninar/dar mamadeira pras bonecas, limpar a casa, ajudar na cozinha, etc.
ExcluirFora que quem foi que disse que boneca não é neutro?? Só a sociedade machista que dividiu brinquedo por gênero, porque o brinquedo em si é neutro e lúdico.
(Viviane)
ResponderExcluirOlha, Rafael, eu não sou a Denise, mas se ela e você me permitem: de onde você tirou a ideia de que boneca é brinquedo "feminino"? Um menino não pode brincar com a boneca para simbolizar os cuidados com crianças? A boneca não pode ser parte de outras brincadeiras, como exemplificou a Titia, às 8h35?
Não custa pensar um pouco fora da caixinha...
Viviane,
ResponderExcluirPode, mas me parece um pouco de indução não? Comprar justamente a boneca que é um brinquedo historicamente típico de meninas, lógico que um garoto pode brincar, eu já brinquei com minhas irmãs e prima, e meninas brincar com brinquedos associados ao outro sexo, mas será que não prejudica o entendimento do próprio garoto como homem?Com a identificação de seu sexo biológico?
É para pensar fora da caixa que pergunto.
Rafael
Rafael do céu, quando vc diz que "pode prejudicar o entendimento do próprio garoto como homem" parece q vc ouviu falar de feminismo ontem, cara :/
ResponderExcluirNão, brincar de boneca não vai fazer o menino mais ou menos menino. É socialmente associado ao gênero feminino, e por isso vai ter coleguinha (e adultos, infelizmente) dizendo que ele "é menina" por causa disso? Sim. Mas a desconstrução começa assim. Pode ser que como o filho da outra comentarista e da filha do Alexandre (que me lembro bem de um comentário antigo, "espontaneamente" se interessou mais por bonecas a partir de seis anos), ele se interesse mais por brinquedos "adequados" quando for maior pra não ser o excluído da turminha? Sim. Mas reitero: a desconstrução começa com pais que oferecem qualquer brinquedo aos filhos, com professores que não teimam de separar qualquer atividade das crianças por gênero, por obras que retratem (também) homens em "papéis femininos" e mulheres em "papéis masculino".
17:58
ResponderExcluirvc mesmo diz q já brincou e não lhe afetou em nada, pq afetaria os outros? seu louco
esses omens, fala sério
Olha, acho ignorância dizer que "tudo é construção social". Mas é tão ignorante quanto - e mais perigoso - dizer que "nada é construção social". E me extendo além das questões que são ponto pacífico (como preferência de cor e vestuário), chegando aos estereótipos de instinto materno, de mulher meiga, multifuncional e emocional, a homem competitivo, agressivo, frio e racional (e aqui me pergunto como "agressivo" e "racional" não são mutuamente excludentes, mas enfim). Eu entendo que a biologia aponte diferenças cerebrais entre homens e mulheres que tendem às diferenças comportamentais citadas, mas o padrão social hipermetriza as tendências as transformam em determinismo. Dessa forma, não aceito o discurso hegemônico de que "ah, mas meu filho escolheu não brincar de boneca", se os pais e professores nunca ofereceram realmente a opção; de "ah, mas meninas são mesmo mais quietinhas e disciplinadas", sendo que a punição pra algazarra e indisciplina diferia segundo o gênero; de "ah, mas meninas são realmente mais caprichosas" quando só se cobrou delas as tarefas domésticas e de cuidados; de "ah, mas meninas e meninos gostam de brincar em grupos do mesmo gênero", sendo que desde o pré, separaram as brincadeiras, filas e assentos por gênero.
ResponderExcluir(Viviane)
ResponderExcluirRafael, a Denise e Anon de 19h23 responderam muito bem à pergunta, mas tem um detalhe que não vou deixar passar:
Eu não sabia que "Rafael" (comentando como anônimo) e "Rafael Cherem" (login do Google) eram a mesma pessoa! Muito obrigada por confirmar o que eu já suspeitava desde março deste ano: você é apenas mais um dos trolls que se destaca pela habilidade de redação e supostos argumentos "científicos" para desqualificar outra debates do blog. E já aviso que não adianta dizer que "ain, você chama de troll quem discorda de você!", porque essa tática de apresentar uma provocação e dizer que "é apenas um argumento (como fez nosso colega Alexandre)" não cola mais.
Beijinho no ombro pro machismo passar longe!
Lembro até hoje quando pedi para minha mãe um boneco, não me lembro o que era devia ser maxstell não sei. Minha mae disse que não tinha dinheiro. Semanas depois meu irmão pediu e ela comprou. Po**AAAAAAAAAAA até hoje não superei. Tinha no máximo uns 6 anos mas me lembro como se fosse ontem! Hoje meu filho não tem boneca. Ele não pediu e eu não vou dar, odeio bonecas, sempre amei carros caminhão video game e confesso que me realizo nele nessa parte. Mas caso tenha uma filha e ela queira os brinquedos do irmão sem problemas! E se ele quiser brincar com os delas tbm. Não vou comprar bonecas pra ela (odeio. Tenho ate fobia) mas com certeza ela ganhará de presente doe familiares. Teve alguém acima que disse que a menina vestiria as roupas do menino ORRA!!!a criança não pode ter suas próprias roupas? Minha mae vestia as roupas do meu irmão em mim e isso não fazia ela menos idiota machista!!
ResponderExcluirEsse povo que fala de questão hormonal em uma discussão de gêneros quando o foco são crianças que estão a um abismo da puberdade, deveria ter vergonha de ainda querer dizer que estão se baseando em argumentos cientifico fisiológicos e ir estudar mais.
ResponderExcluirRafael, a Denise e Anon de 19h23 responderam muito bem à pergunta, mas tem um detalhe que não vou deixar passar:
ResponderExcluirEu não sabia que "Rafael" (comentando como anônimo) e "Rafael Cherem" (login do Google) eram a mesma pessoa! Muito obrigada por confirmar o que eu já suspeitava desde março deste ano: você é apenas mais um dos trolls que se destaca pela habilidade de redação e supostos argumentos "científicos" para desqualificar outra debates do blog. E já aviso que não adianta dizer que "ain, você chama de troll quem discorda de você!", porque essa tática de apresentar uma provocação e dizer que "é apenas um argumento (como fez nosso colega Alexandre)" não cola mais.
Beijinho no ombro pro machismo passar longe!
Viviane, a vontade é te chamar de descompensada, mas seria o machismo inerente falando, participo do blog tem um bom tempo, leitura diária, comento sempre que dá, vc viu as interrogações? Pois então, não trouxe nenhum argumento, só pergunta, e sou homem querida, a luta feminista não é minha, embora simpatizante, mas não custa me informar sobre, tenho esposa, irmãs, sobrinhas, mãe, tias, desarme-se, está fechada no seu mundinho de dce-internet.
Outra coisa, é opção minha logar ou não, depende da máquina que estou usando.
Para a outra moça, não afetou, mas nunca ganhei uma de presente, eram brincadeiras circunstanciais, digo se minha mãe tivesse me presenteado constantemente com bonecas, não estaria orientando minha educação de modo a desconstruir minha identidade de gênero? Uma criança não precisa desses parâmetros sociais até para se opor a eles?
Rafael Cherem (esqueci a senha Viviane)
Rafael, e qual teria sido o problema em desconstruir sua identidade de gênero? Veja bem, é diferente oferecer tanto bonecas quanto carrinhos ao seu filho (pra ficar nos clichês) de, por conta de um feminismo torto, oferecer a ele somente bonecas. Se a criança nunca notasse esses parâmetros sociais (prefiro o termo "padrões" nesse caso) seria excelente, porque significaria que já não seria preciso trabalhar esse viés da desigualdade. Mas a criança vai notar os padrões, porque o binarismo masculino/feminino ainda é muito presente; talvez ela sofra discriminação e tente se adequar ao padrão, talvez ela resolva brincar só de bonecas por pura oposição - não sei de casos de meninos que terminem fazendo isso, mas em inglês tem até um termo, tomboy, pra designar meninas que "se comportam como meninos". Mas se os padrões nunca forem discutidos ou questionados, mais chances da criança repetir o padrão por pura falta de opção. Reforço aqui que é diferente dar opções reais pro seu filho de obrigá-lo a militar por você; uma coisa é oferecer a ele roupas rosa (e olha só, mesmo a Denise não comprou um vestido pra ele) e bonecas além dos carrinhos e roupas azuis. Outra é oferecer pra ele somente bonecas e ralhar com a criança caso ele mostre preferência por brincadeiras do "gênero adequado".
ResponderExcluirConcordo com certos aspectos que escreveu, Anonima, mas essa desconstrução ão teria que ser feita naturalmente a cada momento do desenvolvimento? Por exemplo,não impedir uma menina de jogar bola ou de um garoto dançar balé, parece que essa mãe está na verdade incentivando um comportamento do garotinha mais feminino, impressão minha do texto.
ResponderExcluirViviane ainda não lembrei da senha, Rafael.
(Viviane)
ResponderExcluirEntão por que não chama, Rafael? Vamos, escancare seu machismo! Entre tantas coisas que poderia me chamar, usa esse adjetivo "descompensada"? O que mais falta? Histérica, louca, vai lavar louça? Até deduz que eu vivo em "mundinho de DCE", sabe quantos anos eu tenho, cara?
E, por favor, pare de tentar desviar o foco com essa história do login. Eu apenas atentei para isso porque já desconfiava que você entra aqui constantemente para trollar.
Rafael, entendo o seu ponto, mas do jeito que eu vejo, não oferecer opções iguais à criança já é reforçar o binarismo. Se os pais e cuidadores (e outros adultos que acompanham a primeira infância) esperam a criança descobrir a atividade/brinquedo e tomar a iniciativa de pedir pra brincar/fazer, corre o risco dela só descobrir a atividade/brinquedo quando já for mais velha e tiver internalizado algumas noções do "mas isso é de menino" ou "mas isso é de menina" - e recusar sequer experimentar a atividade não porque ela é de fato desinteressante, mas porque não quer que "confundam" seu gênero. Pra tomar um exemplo pessoal (que claro, não é conhecimento científico nem regra nenhuma), eu sou a caçula de dois irmãos e como brincava muito de carrinho, lego e super herói com eles, sempre insisti na escola que isso NÃO era coisa de menino. As crianças que me diziam isso geralmente eram filhos únicos ou "temporões".
ResponderExcluir"Esse povo que fala de questão hormonal em uma discussão de gêneros quando o foco são crianças que estão a um abismo da puberdade, deveria ter vergonha de ainda querer dizer que estão se baseando em argumentos cientifico fisiológicos e ir estudar mais."
ResponderExcluirPois é, acho bizarro isso, especialmente quando entram na linha das "crianças trans".
Às vezes, pessoas tem determinadas situações como bizarras porque acontecem dentro da casa e da família do outro. Mas quando acontece na sua... Criança trans existe, sim, com toda a certeza. Digo por experiência própria, porque quando criança, no início da década de 80, sem que ninguém me dissesse uma só palavra sobre isso, eu sabia que meu corpo tinha uma forma avessa à minha pessoa. Sempre fui e sempre serei uma mulher que tem um homem dentro de si. Isso não me faz pior que ninguém, nem melhor, apenas diferente. Tenho duas filhas adolescentes e nenhuma das duas se parece comigo, nesse aspecto. Mas se tivesse uma filha que se define como menino ou um filho que se define como menina, com certeza apoiaria integralmente a sua escolha, buscando meios para que seu tratamento se iniciasse o mais cedo possível. Pois eu sei muito bem o quanto dói olhar pro corpo e perguntar "o que estou fazendo aqui"? Doeu muito, para aprender a conviver com a minha imagem e para me compreender enquanto mulher. Usando de toda a sinceridade, mesmo dentro do meu mais bonito sorriso feminino, diante dum espelho, existe um cara que me sorri de volta. E por mais mulher que seja, eu não vou abrir mão dele. Nunca.
Excluirmuito legal o texto. aqui em casa e igual. tenho um menino de dois anos e uma menina de três meses. ambos vestem todas as cores e ele brinca com bola, boneca, carrinhos e jogos (ela ainda nao brinca, rs). ja vi várias vezes o mais velho reproduzir com a boneca e o Coelho de pelúcia os cuidados que recebe e vê a irmã receber : colo, banho, alimentação. ...aliás, ja vi ele fazer tudo isso com o boneco do Superman que ganhou tb, rsrs.
ResponderExcluirouco as mesmas críticas que a autora: estou transformando meu filho em gay,nao "arrumo" direito a menina (porque nao uso so rosa e nao furei as orelhas dela- ja ouvi críticas ate de estranhos na rua por isso).
por isso que eu digo: a pior parte da maternidade e a sociedade ao nosso redor. lidar com os filhos e facil, rsrsrs.
e sobre as dificuldades na gravidez, muitas mulheres passam por isso, mas nao falam por medo de ser julgadas.
a minha primeira gestação foi otima , me apresentei dancando danca do ventre com 8 meses de barriga. a segunda foi bem mais difícil, com vários pequenos problemas de saude, como uma dor pelvica bem chatinha que me atrapalhava pra dar aulas....
cada gestação e unica....
Maria Fernanda Lamim
(Viviane)
ResponderExcluirEntão por que não chama, Rafael? Vamos, escancare seu machismo! Entre tantas coisas que poderia me chamar, usa esse adjetivo "descompensada"? O que mais falta? Histérica, louca, vai lavar louça? Até deduz que eu vivo em "mundinho de DCE", sabe quantos anos eu tenho, cara?
E, por favor, pare de tentar desviar o foco com essa história do login. Eu apenas atentei para isso porque já desconfiava que você entra aqui constantemente para trollar.
Ora, mas o machismo não precisa ser desconstruido? É por etapa, eu mesmo disse isso.
Não sei sua idade e nem importa, mas pelo que escreveu passou a impressão.Como vc achou que sou Troll.
Rafael
Os diagnósticos de transgeneridade são feitos com base nos brinquedos e roupas que atraem as crianças e também no fato delas afirmarem que querem pertencer ao outro sexo. Mas quando uma menina diz que quer ser menino ela quer é poder fazer o que meninos podem fazer e a sociedade diz que ela não pode por ser menina, não tem nada de extraordinário (ou novo) em meninas dizerem que querem ser meninos ou em meninos dizerem que querem ser meninas. São crianças e querem ser livres, experimentar e fantasiar como toda criança. Não existe um teste médico que comprove que crianças são trans, são apenas interpretações baseadas em estereótipos de gênero.
ResponderExcluirE com isso não estou negando o sofrimento dessas crianças e suas famílias. Mas achar que alguém nasce no corpo errado, que existe um cérebro feminino ou masculino... nada disso está provado. A nossa sociedade é tão heteronormada que prefere aceitar que as crianças nasceram no "corpo errado" que aceitar que não existem coisas "de menino" ou "de menina". Acho que deveríamos ser mais críticas com relação a esse tema pois se trata de crianças que serão hormonizadas e acreditarão que tem algum defeito.
O que é nascer no corpo errado?!
Essas pessoas nasceram no corpo errado ou na sociedade errada, uma sociedade que fixa regras de comportamento de acordo com o sexo das pessoas?
Dizer para uma criança que ela nasceu no corpo errado é uma crueldade extrema!
ResponderExcluirCorpo errado por quê? Porque é uma menina mas gosta de brincar com carrinhos e tá usando muito azul? Porque é um menino mas adora brincar de bonecas e a cor rosa?
Até ontem o feminismo jurava que não existia coisa de menino e coisa de menina, hoje tem feminismo apoiando transição de crianças!
Tire seus estereótipos de gênero das crianças e não as hormonize, isso é violência física e psicológica. Não assuste uma criança dizendo que ela nasceu no corpo errado só porque ela não atende sua ideia do que um homem ou uma mulher pode fazer.
É muito comum essa diferenciação entre meninos e meninas. Eu mesma quando criança passei por: ouvi muitas críticas pelo fato de jogar futebol, brincar com carrinhos, brincar de luta, usar azul e ter amigos meninos. Diziam que por eu não ter mãe era muito masculina e acabaria gostando de mulher (ridículo!). Isso me machucou demais, chorava pensando que era esquesita, que envergonhava minha família; decidi então brincar escondida, para que não brigassem comigo ou por mim, o que durou pouco tempo. Conforme fui crescendo minhas vontandes ganhava mais convicção. Aos 9 anos parei de usar vestido e comecei demonstrar meus gostos.
ResponderExcluirFui a menina que jogava bola,usava calças no lugar de vestidos, gostava de assistir desenhos de luta; fui à adolescente que gostava de lê HQ's, sabia o nome dos heróis/heroínas e dos vilões/vilãs, que jogava video-game e assistia filmes de ação; sou a mulher que é vaidosa, que tem gostos ecléticos,que não sabe fazer tarefas domésticas e foi hostilizada por isso, que sofreu muito na vida, que já errou, que já aprendeu e que já entendeu que ser mulher não significa usar rosa ou gostar de filmes românticos, ser mulher significa se sentir mulher, e eu me sinto.