1) Marcelo e sua gangue reciclaram vários de seus sites de ódio anteriores, como o Silvio Koerich, Homens de Bem, Tio Astolfo etc etc para criar um novo, o Reis do Camarote. É idêntico aos anteriores, com a mesma mensagem de que mulheres são todas vadias e merecem ser estupradas. No Tio Astolfo, em agosto, havia um guia de estupro para violar estudantes da UFRGS e da UFRJ. Deste vez, no Reis, os "alvos" são alunas de Direito da UFC.
Por que UFC? Porque Marcelo planeja jogar a autoria do site no meu marido, Silvio, que vive em Fortaleza. Por enquanto, o Reis está fora do ar, com um logo (falso) da Justiça. É óbvio que não foi a Justiça (quisera eu que ela fosse assim tão rápida e competente!) que tirou o site, e sim o próprio Marcelo, como ele deixa claro neste print que fiz do seu chan:
O covarde misógino voltou a andar com seu antigo comparsa Emerson (os dois foram presos juntos em 2012), e agora estão pensando em encomendar a morte do meu marido e, talvez, da minha mãe.
Eu fico p da vida e com bastante vontade de fazer justiça com as próprias mãos, mas não tenho medo das ameaças. Convivo com elas há cinco anos, pelo menos.
Mas isso de espalhar que uma pessoa é pedófila e estupradora pode fazer estrago. Óbvio que nem a polícia e nem a mídia irão acreditar que um homem totalmente ético como o Silvio possa ser capaz de qualquer coisa que vão acusá-lo, mas o site pode viralizar e atrair muita gente que nunca ouviu falar do Silvio ou de mim e não sabe que ele é perseguido meramente por ser marido de uma feminista.
E tem uma galera que acredita em qualquer coisa -- não acreditaram no site falso que Marcelo fez em meu nome e que dizia que eu havia realizado um aborto numa aluna em sala? (Hoje numa entrevista falei isso pra repórter, e ela respondeu: "E você é professora de Letras!" Aí a gente riu).
Do site do Tio Astolfo em agosto 2015 |
Tio Astolfo em julho 2015 |
2015, o ano que nunca termina |
Lembrem-se que assim vocês estão ajudando a divulgar um site de ódio com guias de estupro e, de quebra, difamando uma pessoa inocente e contaminando o seu computador. Apenas vão ao Humaniza Redes e denunciem lá. Ou, se você não tiver o endereço do site de ódio, mande um tuíte pro Humaniza Redes. Pronto. Não é preciso mais do que isso.
Quer dizer, se vocês querem ajudar mesmo, podem ir nas páginas do FB em que o pessoal cai nisso de espalhar site de ódio e deixar um comentário avisando. Já vi páginas sérias apagando o post depois do alerta.
2) No reveillon, nas cidades alemãs de Hamburgo e, principalmente, Colônia, aconteceu algo horrível: cerca de mil homens (segundo testemunhos, de "procedência árabe ou do norte da África") se organizaram no centro para orquestradamente, em grupos pequenos, assediarem sexualmente, passar a mão e roubar mulheres. Pelo menos 90 mulheres denunciaram, e houve no mínimo um estupro.
Pra piorar a situação, a prefeita de Colônia meio que decidiu culpar as vítimas ao dizer que as mulheres deveriam adotar um "código de conduta" para evitar futuros ataques, como manter um braço de distância de estranhos e pedir ajuda a outras pessoas (ahã, certeza que nenhuma das vítimas tentou isso). A prefeita já foi apunhalada no pescoço em outubro por um alemão contra a entrada de refugiados.
Óbvio que todos os grupos de extrema direita não só da Alemanha como de qualquer lugar do globo estão usando o terrível ocorrido no reveillon como um "Tá vendo como estávamos certos em ser contra imigrantes? Tá vendo como fazemos bem em considerar todos os muçulmanos criminosos?"
E, claro, o de sempre -- esses mesmos reaças culpam feministas (não estupradores) pelos ataques. Afinal, somos nós que adoramos o mundo islâmico mas infelizmente ainda não nos mudamos pra lá para combater onde o machismo existe de verdade.
Feministas alemãs pedem para que estupros sejam levados a sério |
Uma dica: desconfie de artigos que dizem que a imigração destruiu a Suécia e que dão como exemplo a estatística da Suécia ser o país com o maior número de casos de estupro do planeta.
A Suécia ocupa essa posição porque comportamentos que não são considerados estupros em outros países são considerados estupros lá. (E eu também acho engraçado reaça falar da Suécia como se fosse um paraíso antes dos malditos imigrantes desembarcarem. Os países escandinavos têm os melhores índices de qualidade de vida por um motivo simples: porque eles seguem à risca uma política de bem estar social. Isso só é conseguido com um Estado grande e altos impostos. Justamente o que os reaças mais odeiam).
UPDATE: Reaças não param de falar nisso. Descobri o porquê: eles querem voltar aos "bons tempos" em que homens protegiam mulheres... de outros homens.
Ótimo resumo da mentalidade mascu, reaça e neonazi |
UPDATE: Reaças não param de falar nisso. Descobri o porquê: eles querem voltar aos "bons tempos" em que homens protegiam mulheres... de outros homens.
3) Enquanto isso, do lado do mundo onde não existe machismo de verdade (isso é só no Oriente Médio!), uma notícia de estupro ficou bem conhecida entre as pessoas de Brasília, porque ganhou manchete de capa do Correio Braziliense (eu achei que com boas intenções, apoiando a acusação da vítima).
Uma estudante da UnB, de 24 anos, foi a uma festa de reveillon chamada "The Box -- Reveião". Na virada do ano, ela, embriagada, foi coagida por um segurança a sair da festa. Ele a levou a um estacionamento e a estuprou. Em seguida, chamou um outro segurança para estuprá-la também, mas, depois que ela perguntou ao outro segurança por que ele iria fazer aquilo, ele assustado, desistiu. Ela conta em seu relato, publicado no FB:
"Respirei fundo e voltei pra festa num misto de pavor e dormência. Não contei nada pra ninguém. Me questionei se eu não tinha 'pedido por aquilo', olha que ridículo! É assim que somos ensinadas. A culpa sempre é atribuída à mulher".
De manhã, em sua casa, a jovem, desnorteada, tentou tirar o absorvente interno, que estava usando no momento do estupro, e não conseguiu. Ela falou com um grupo de apoio às vítimas de estupro e contou o que tinha acontecido a seu pai. Foram à Delegacia da Mulher, onde ficaram quatro horas.
Ela relata então sua via crúcis, da delegacia para o IML e de lá para o hospital (vale lembrar que Brasília é uma das duas únicas capitais que tem, até agora, a Casa da Mulher Brasileira, que reúne todos esses serviços em um só local, mas talvez a Casa ainda não esteja em pleno funcionamento). Terá que tomar coquetel para Aids durante 28 dias, entre várias outras precauções.
Troquei alguns emails com Veluma e tentei entrevistá-la, mas ela me disse que sua advogada pediu para que ela não se pronunciasse por enquanto, para não atrapalhar as investigações. Ela reconheceu o estuprador, que é dono da empresa que fora contratada para garantir a segurança do evento.
Ele admitiu ter feito sexo com ela, mas alegou que foi consensual, e que seu único erro foi ter traído a esposa (que já o deixou). Mais tarde, descobriu-se que há um boletim de ocorrência de 2007 da mulher contra ele, por violência doméstica.
O depoimento de Wellington ao Correio é nauseante: "Depois que eu tive relação sexual com ela, pedi que aguardasse. Disse que iria chamar um amigo. Fizemos sexo por cerca de 10 minutos. Foi coisa rápida, até mesmo porque eu estava trabalhando, não poderia ficar fora por muito tempo. Demorou mais foi ir dentro da festa e voltar com o meu amigo segurança para que ele também a conhecesse".
Ele diz que "a carne é fraca", "as mulheres atraem", "foi o calor do momento" e outras frases asquerosas para quem está sendo acusado de estupro.
Parabenizo Veluma por ter trazido o seu estupro a público. Isso é importante, porque estupro é o caso mais subnotificado que existe. E é fácil entender porquê. É só ver um monte de gente culpando Veluma (e não quem a estuprou) para saber por que tantas vítimas não denunciam. Mas a denúncia é fundamental.
Que sua atitude corajosa incentive mais mulheres a falarem. Não seremos silenciadas.
UPDATE em 12/2: Depois de 45 dias de investigação, a Polícia Civil concluiu que não há provas para indiciar Wellington. O documento do inquérito cita testemunhas que viram o empresário e a denunciante saírem de mãos dadas da festa. Reaças estão festejando a notícia. Afinal, para eles, todas as acusações de estupro são falsas.
Uma estudante da UnB, de 24 anos, foi a uma festa de reveillon chamada "The Box -- Reveião". Na virada do ano, ela, embriagada, foi coagida por um segurança a sair da festa. Ele a levou a um estacionamento e a estuprou. Em seguida, chamou um outro segurança para estuprá-la também, mas, depois que ela perguntou ao outro segurança por que ele iria fazer aquilo, ele assustado, desistiu. Ela conta em seu relato, publicado no FB:
"Respirei fundo e voltei pra festa num misto de pavor e dormência. Não contei nada pra ninguém. Me questionei se eu não tinha 'pedido por aquilo', olha que ridículo! É assim que somos ensinadas. A culpa sempre é atribuída à mulher".
Coquetel para Aids ministrado a vítimas de estupro |
Ela relata então sua via crúcis, da delegacia para o IML e de lá para o hospital (vale lembrar que Brasília é uma das duas únicas capitais que tem, até agora, a Casa da Mulher Brasileira, que reúne todos esses serviços em um só local, mas talvez a Casa ainda não esteja em pleno funcionamento). Terá que tomar coquetel para Aids durante 28 dias, entre várias outras precauções.
Troquei alguns emails com Veluma e tentei entrevistá-la, mas ela me disse que sua advogada pediu para que ela não se pronunciasse por enquanto, para não atrapalhar as investigações. Ela reconheceu o estuprador, que é dono da empresa que fora contratada para garantir a segurança do evento.
Ele admitiu ter feito sexo com ela, mas alegou que foi consensual, e que seu único erro foi ter traído a esposa (que já o deixou). Mais tarde, descobriu-se que há um boletim de ocorrência de 2007 da mulher contra ele, por violência doméstica.
O depoimento de Wellington ao Correio é nauseante: "Depois que eu tive relação sexual com ela, pedi que aguardasse. Disse que iria chamar um amigo. Fizemos sexo por cerca de 10 minutos. Foi coisa rápida, até mesmo porque eu estava trabalhando, não poderia ficar fora por muito tempo. Demorou mais foi ir dentro da festa e voltar com o meu amigo segurança para que ele também a conhecesse".
Ele diz que "a carne é fraca", "as mulheres atraem", "foi o calor do momento" e outras frases asquerosas para quem está sendo acusado de estupro.
Parabenizo Veluma por ter trazido o seu estupro a público. Isso é importante, porque estupro é o caso mais subnotificado que existe. E é fácil entender porquê. É só ver um monte de gente culpando Veluma (e não quem a estuprou) para saber por que tantas vítimas não denunciam. Mas a denúncia é fundamental.
Que sua atitude corajosa incentive mais mulheres a falarem. Não seremos silenciadas.
UPDATE em 12/2: Depois de 45 dias de investigação, a Polícia Civil concluiu que não há provas para indiciar Wellington. O documento do inquérito cita testemunhas que viram o empresário e a denunciante saírem de mãos dadas da festa. Reaças estão festejando a notícia. Afinal, para eles, todas as acusações de estupro são falsas.
Eu vi uma reportagem que dizia que casos de violência contra mulher aumentaram na Bahia, mas talvez sejam as denúncias. Talvez as mulheres estejam mais conscientes
ResponderExcluirMas Lola todo mundo sabe que os mulçumanos tem esse comportamento de serem invasivos com mulheres, em todos os países mulçumanos quando vai turista mulher eles agem assim.
ResponderExcluirPor isso que dizem onde tem mulçumano tem problemas...
E sobre terrorismo alguns apoiam sim, eles ainda são muito fechados mentalmente.
Outra coisa que me chama atenção é que dizem que no alcorão a mulher é livre como o homem, por exemplo para se divorciar e estudar, então não estariam eles usando a religião para oprimir.
ResponderExcluirSe a sharia é segundo o alcorão as mulheres não deviam estar sendo proibidas a nada.
Aqui fala algumas partes que seriam o alcorão e que diz ter igualdade de gêneros, e inclusive criticando a bíblia.
http://www.religiaodedeus.net/a_mulher_no_alcorao_e_na_sunna.htm
Que decepção. Então o lixo do site mascu não foi fechado pela Polícia Federal? Estava bom demais pra ser verdade mesmo.
ResponderExcluirOutra coisa frustrante é que falaram que essa moça de brasília não tinha sido estuprada, que foi ela que quis. Estão sempre desconfiando de casos de estupro.
ResponderExcluirEu não acredito que muitas mulheres finjam estupro, é muito violador, tem que prestar queixa, fazer aqueles exames, é muito constrangimento . Acho que muitas omitem mais do que inventam, sinceramente.
E a justiça sempre tão lenta, mas eu acho que tem como um advogado fechar um blog ou pagina, meu colega já fez isso, parece que eles tem uma senha que só eles podem fazer isso.
ResponderExcluirEu aposto que se vc fosse uma artista ele já tava na cadeia.
Lola, vc não está sozinha. Eu e um grupo de pessoas vamos fazer com q o máximo de pessoas possível fiquem sabendo sobre os crimes dos Sanctos, pra q ninguém caia nessa e q pra q a pressão sobre a polícia seja mais forte do q nunca. As pessoas ficam indignadas com essas páginas, mas não sabem ao certo quem culpar. Quando souberem q existe um antro tão asqueroso como o chan, onde bandidos falam abertamente sobre seus crimes e ficam impunes, certamente haverá uma grande pressão pra q a polícia se esforce mais pra prender esses criminosos. Convoco todos os q gostam da Lola a falarem disso com o máximo de pessoas q conseguirem tbm.
ResponderExcluirMeu apoio registrado aqui pra Veluma, e meu agradecimento por ela ter tido a coragem de trazer o caso à público.
ResponderExcluirReligião sempre foi e sempre vai ser uma coisa problemática na minha opinião, ainda mais com os lixos humanos que a usam pra extorquir trouxas e gente ignorante. Mas não entendo as pessoas que reclamam dos muçulmanos quando os cristãos também estão quase no mesmo nível de misoginia. A mulher, pros cristãos, não precisa usar véu mas se não estiver coberta dos pés à cabeça "merece" o assédio e o estupro. Cristãos, esses seres tão respeitáveis e cheios de amor, passam a mão nas mulheres, encoxam no ônibus, esfregam seus pênis nojentos nelas, dizem baixarias pra elas na rua, estupram (e se for esposa dizem que é "direito" de marido), traem. É o típico caso do sujo falando do mal lavado. Esses cristãos adoram atirar a primeira pedra esquecendo que o teto deles é de vidro extra fino...
Primeiro cristão de verdade n faz isso q vc falo
ExcluirE seu aopio foi registrado a uma mulher q acabou com a vida de um homem por puro prazer, q fique registrado o sujo falando do mal lavado.
Exatamente Amanda! Infelizmente o assédio existe, o estupro também! Mas com eles tambem existem as pessoas que buscam externizar suas ideias prejudicando o próximo, lesando aquele que como uma vítima de estupro, uma pessoa assediada quer apenas ter a sua vida em paz!!
ExcluirOlha... meu coração está com aquelas pobres pessoas que estão fugindo da guerra. Apesar de todas as animosidade e ataques de ambos os lados, o governo alemão - em especial a chanceler Angela Merkel que sempre pediu por paz e tolerância - está se esforçando pra tentar ajudar essas pessoas. Aqui mesmo onde eu moro estão construindo condomínios para abrigar refugiados. Campanha de doação de roupa para as crianças foram feitas há pouco tempo na uni onde estudo.
ResponderExcluirAgora tem uma coisa - usar a desculpa de que fulano é refugiado/negro/pobre/whatever pra justificar estupro, seja aonde for, é inaceitável. E isso acontece até mesmo dentro do feminismo...
E que querem saber mais? Espero que esses caras sejam identificados, presos, deportados e morram junto com estado islâmico.
Jane Doe
Quanto site de ódio, este tal de Marcelo e igual a cachorro depois que começa comer ovelhas, só mantando pois um cara destes não tem concerto mesmo, espero que algum dia tenha leis duras mesmo para punir caras como ele...
ResponderExcluirNa parte que trata do lamentável acontecimento na Alemanha, e preciso que diga que tem estrangeiros e estrangeiros, mas os islâmicos em especial precisam ser posto sobre controle rígido, se não acho que vocês já viram no que da né? isso que Alemanha nunca foi boazinha com os islâmicos como a França, eu particularmente não me preocupo tanto assim com a Europa, pois acredito que os europeus vão acordar antes que seja tarde demais, para evitar que o continente deles vire um segundo oriente médio...
Quanto ao lamentável caso de estupro esse, eu nem o que dizer, apenas cadeia para este nojento. E deixo os meus parabéns a moça que foi vitima por ter tido coragem de denunciar o que ocorreu com ela.
Hoje vi uma matéria sobre robos que estão sendo treinados para matar, isso pode ser bom para combater esse o estado islamico, sem que inocentes morram.
ResponderExcluirLola,
ResponderExcluirfalando em estupro, você ficou sabendo que a radfem Susan Brownmiller - que escreveu o livro chave sobre o assunto - recentemente causou polêmica numa entrevista? Ela simplesmente culpa as vítimas dizendo que se opõe a Marcha das Vadias, pois ela acha que mulheres não podem beber tanto quanto homens, nem querer fazer as mesmas coisas que eles fazem pois estariam se colocando em perigo. Ela vai ainda mais longe e diz que essas mesmas mulheres se vestem como "prostitutas", o que facilita o estupro.
Claro que aquela outra radfem escrota da Cathy Brennan já está defendendo ela:
http://bugbrennan-internetsensation.tumblr.com/post/129568074123/susan-brownmiller
Quando um homem é estuprado por outro homem, perguntam onde ele estava? se a roupa dele era provocante...
ResponderExcluirAcho que não né
O caso dos chans desses mascus é uma vergonha... uma merda não terem conseguido ainda rastrear esses pilantras. Cara, nego é muito fora da realidade se achando os fodas anônimos. Já tive dó, agora só nojo mesmo.
ResponderExcluirAgora o caso de Brasília é de perder a fé na humanidade, o povo realmente comenta como se a menina tivesse acordado arrependida de ter transado com o cara e resolvido acusar ele. Povo não sabe como funciona a vida, só pode. Toda força pra moça!
É um fato que se uma mulher bebe muito, e sai só com um homem desconhecido, ou um grupo de homens, está realmente se colocando em risco. Não acho que isso seja culpabilizar a vítima, mas mostrar que o mundo não é uma Disneylândia, e que é para seu próprio bem que não se coloque em riscos desnecessários.
ResponderExcluirNão li o que a radfem escreveu. Mas acho que é importante que todas as mulheres saibam que vivem num mundo que as odeia e que elas devem se proteger. Lógico que devemos ensinar os homens a não estuprar, mas enquanto eles não aprendem, não podemos andar pelo mundo como se fosse um conto da Disney. Pras mulheres, esse mundo é um conto dos irmão Grimm. Não dá pra vacilar.
ResponderExcluirEntão falar pra ter cuidado, não é a mesma de coisa culpar, responsabilizar. É uma forma de dizer que ninguém liga e que só podemos contar com nós mesmas. Se ela falou nesse sentido, concordo muito.
Anon 18:31
ResponderExcluir"Não acho que isso seja culpabilizar a vítima"
Discordo totalmente disso, qualquer questionamento a conduta de uma vitima de estupro e sim no minimo dividir a culpa com a vitima.
Outra coisa estuprador na falta de vitima teoricamente fácil ataca as mais difíceis mesmo, por tanto julgamentos e condenações devem cair sobre o autor do crime e não sobre vitima.
Acho que festas mistas deveriam ser proibidas, tanto universitárias quanto nas baladas, visto o risco de assédio e estupro contra as mulheres. Que pelo menos tivesse festas só com mulheres, para que as que quiserem beber alguma bebida tenham pelo menos mais segurança.
ResponderExcluirJonas
ResponderExcluirNinguém está questionando a conduta da vítima, e muito menos a dizer que "ela também tem culpa".
Apenas que o mundo não é um lugar seguro.
Anon 18:59
ResponderExcluirSó as lésbicas iam querer ir nessas festas.
Querido se atualize, mulher heterossexual não existe, e mito. A ciência acaba de provar isto em estudos recentes, mulher ou e lésbica ou bi
ExcluirE outra festas só se meninas vão bombar muito, do mesmo jeito que já Bambam as academias só para mulheres.
Mulher se sente bem entre mulher, a presença masculina e incomoda e desagradável para a venda maioria em ambientes comuns
Também pudera, basta ver como vocês se comportam em transportes coletivos por exemplo, o ô
Olhe para o Abismo, e o Abismo olhará para você.
ResponderExcluir19:02, pelo menos as lésbicas não correriam risco de serem estupradas. As mulheres que quisessem ir a uma festa para se divertir com as amigas, que pudessem ir a festas só de mulheres. As que quisessem arranjar biscoito de macho, que se juntassem aos homens, mesmo correndo risco de estupro. Mas o ideal é que se dê opções para as mulheres que querem apenas se divertir com segurança e para as que só querem arrumar um macho.
ResponderExcluirNo irã, festas mistas são proibidas com a desculpa de corromper a sociedade, mas isso foi feito com a intenção de dificultar as mulheres de perderem a virgindade antes do casamento por causa do "marido" e não para a sua segurança em si. Aqui no brasil deveria ter pelo menos a opção de festas com apenas um sexo presente por causa da SEGURANÇA.
ResponderExcluiracho que deveria ter no mínimo castração física de estupradores, para que o ocorrido nunca aconteça novamente. 19:19, alguns homens, independentemente de leis, estupram, simplesmente porque isso faria parte de sua "natureza". Se existem metrôs com separação de sexo, outras áreas públicas também deveriam ser assim, pelo menos como uma opção. Em relação ao porte de armas, só se apenas mulheres forem permitidas, porque se os estupradores também tiverem armas, não serve para muita coisa...
ResponderExcluir19:19, Vi que tocar no assunto de separação dos sexos em festas te incomoda, também, partindo de um homem provavelmente machista, com certeza não gostaria que seu parque de diversões desaparecesse...pena para você que as mulheres não estão gostando tanto desse tipo de companhia.
ResponderExcluirConcordo com o Jonas! Só matando!
ResponderExcluirTava com saudades de VC Raven...faço um macarrão que é uma delícia cheio de legumes e verduras e aí posso te conhecer?
Excluir19:44
ResponderExcluirPor mim, pode separar. Acho balada um lixo. Mas com certeza esse tipo de balada vai ser lésbicas, e as mulheres hétero não vão querer ir, pois não gostam de assédio das meninas.
Anônima das 19 e 39
ResponderExcluirNa parte do porte de arma eu concordo que isso deve ser só para mulheres, de forma facilitada, os homens que continuem seguindo as normas da lei do desarmamento se quiserem ter arma...
19:44
Eu me identifiquei como meu nome, agora se você acha que Amanda e um nome masculino, ai fim de conversa, no teu nível de argumentação nem me surpreende isso.
E para quem acha que mulher com mulher não tem risco de nada de mal acontecer, eu só não me lembro do titulo para procura agora, mas Lola mesmo já publico aqui um post com relato de uma moça que eu digo que foi estuprada, pois a "amiga" dela se aproveitou do fato dela esta dormindo para se servir do corpo da vitima.
O que é esse povo que está reclamando da anon que sugeriu festa separadas?
ResponderExcluirMulheres héteros frequentam boates LGBT não é de hoje exatamente por esse motivo.
Em que mundo vocês vivem?
Você acha que vai convencer alguém aqui "Amanda" a ter medo de ser estuprada por lésbicas?
"Aqui no brasil deveria ter pelo menos a opção de festas com apenas um sexo presente por causa da SEGURANÇA."
ResponderExcluirUé, isso já existe. São as festas gays/lésbicas.
Nossa, que medo de ser estuprada por lésbicas! Quando eu era adolescente, um monte de lésbicas mexiam comigo. E os casos de estupro na mídia? Os comentários do facebook questionando a conduta da moça de Brasília só são de lésbicas, pode uma coisa dessas? Aliás, quem a estuprou e foi chamar uma amiga pra abusar dela foi uma lésb... Não, péra.
ResponderExcluirDan
Anônima das 21:25
ResponderExcluirAcho que você não me entendeu direito, eu não tenho a intenção de convencer ninguém a ter medo de ser estuprada por uma lésbica, eu apenas disse que que festa lesbica isso não tão seguro assim como você acha que é.
E que Lola apagou, mas eu mesma disse que numa festa lésbica o risco de estupro e menor.
E e vdd que tem mulher hetero que frequenta festa GLBT, mas são a maioria? e não tem lésbica indo em festa de publico livre?
Se tem um negócio chato e nojento e festa e balada hétero
ResponderExcluirTransativista asqueroso das 18:10, quem você pensa que é pra sequer tocar no nome de uma lenda como a Susan Brownmiller?
ResponderExcluirGrande Cathy que a defendeu dessas libfems pós-modernas patrulhentas que não deixam passar nada numa incansável tentativa de sujar a imagem da Segunda Onda/Feminismo Radical. Super apoio todas as críticas que Brownmiller faz da Marcha das Vadias, da prostituição, etc. A única coisa que discordo é quando a Brownmiller fala de mulheres que se vestem como prostitutas. Machos asquerosos estupram até crianças, animais, velhas, então se vestir como prostituta não é justificativa para que eles o façam, embora entenda que ela queira proteger as mulheres desses predadores soltos por aí, da mesma forma que um macho dá um conselho pro outro: ó, aquela região é perigosa, não vai exibir o rolex lá não. Então, ao mesmo tempo que entendo ela querer prevenir, não acho que os asquerosos estupram apenas pela maneira com que as mulheres se comportam ou se vestem. Agora, o fato de não justificar, não quer dizer que as pessoas não usam roupa pra se comunicar. A gente vê isso quando a amiguinha diz que quer comprar algo pra vestir que não passe uma imagem nem de santa nem de puta, a garçonete que se veste de maneira sexy pra atrair clientes. Aliás, esse caso da Brownmiller me lembrou de quando a Germaine Greer foi criticada há uns 10 anos atrás pq ela disse que não sei que uma pós-feminista (ñ lembro o nome) tava usando 'fuck-me shoes'. HAHAHAHAHA Eu não sou assim, nem todo mundo é. Visto a primeira coisa que encontro no guarda-roupa, mas estudantes de moda por ex seriam as primeiras a defender que a moda é uma forma de se comunicar para depois se aproveitar de campanhazinhas como #NãoMereçoSerEstuprada onde até a porca chauvinista da Valesca aproveitou. Hipocrisia do caralho e uma distorção do feminismo. O boom RadFem veio como uma volta da Segunda Onda em hora apropriadíssima para corrigir todas as falhas do feminismo mainstream que é extremamente questionável e parece trabalhar a favor dos homens passando um imagem de feminismo "libertino", das mulheres objetificadas e escravas sexuais protestando com os seios de fora. É isso que Brownmiller se opõe. Se toda feminista fosse como a Brownmiller e a Cathy, o movimento seria levado mais a sério.
Lola, é verdade q vc conversou com a Cecília, aquela amiga de infância do Marcelo, e explicou pra ela q ele não vale nada? Os mascus disseram q vc mandou a real pra Cecília e fiquei me perguntando se isso era verdade. Fiquei com pena daquela menina, tão inocente.
ResponderExcluirEu tenho certeza que estou no mundo errado. Não entendo mais nada. Todo lugar q eu vou, TODO é sempre a mesma coisa,a mesma hipocrisia. Essas pessoas n cansam de odiar e violentar mulheres? Oq elas pensam? Putz..e ainda tem mulher q ajuda a humilhar as outras!!
ResponderExcluirSexta será um dia exemplar para o feminismo brasileiro quando divulgarem que o número de redações zeradas quase dobrou em relação a 2015. Ooops, escapuliu.............
ResponderExcluirSabem algo que me intriga quando o assunto e heterossexualidade e pensamento masculino por aqui,e que mulheres querem falar por homens, e gays querem falar por heteros, estranho não? A opinião de homens heteros devem ter relevância no assunto, afinal E UMA QUESTÃO LEVANTADA SOBRE NOS
ResponderExcluirentão porque vejo mulheres achando que podem determinar alguma opinião a respeito? O que elas entendem de homens para acharem que podem falar por um? E sobre relações heterossexuais, o que homens e mylheres gays tem com isso? A questão não e sobre vocês mas sim sobre homens e mulheress heteros, assunto do qual vcs não entendem nada.
Então xiu gays no movimento LGBT, e xiu mulheres feministas no feminismo de vcs, se o assunto e sobre homens e mulheres heteros não sobre vocês , então a opinião que conta e de homens e mulheres heteros.
Ih a lá, o cara acredita em mulher hétero, omi de bem, mula sem cabeça, saci perere..
ExcluirLixo cibernético das 4:23:
ExcluirEntão você acha que toda feminista é lésbica? Angelina Julie manda lembranças. O choro é livre.
Bom, se vamos falar sobre a sexualidade masculina, acho ok que a voz seja dos homens, afinal eles tem mais propriedade para opinar.
ExcluirMas a partir do momento que o assunto é ESTUPRO, e não sexualidade, as mulheres e quem tem que se colocar. Afinal de contas, somos nós as vítimas!
E por último: não me consta que homossexuais tenham todo esse interesse em relações heterossexuais. Eles já tem seus próprios problemas pra resolver, não?
O que tem me irritado no caso do estupro na The Box é o "Você Decide" da história. Nas redes sociais, tem-se promovido um verdadeiro Foi estupro ou não. Não somos policiais, não somos juízes. Ontem, o delegado do caso afirmou que quem vai determinar se foi estupro é a polícia, baseada nos laudos, exames e na investigação.
ResponderExcluirDesde o caso da Fabíola comecei a ficar mais atenta ao linchamento moral que casos expostos em redes sociais produzem. O cidadão que foi acusado de estupro já tem queixas de agressão contra a esposa, a empresa estava irregular e ninguém questiona a conduta desse ser casado que, trabalhando, admitiu que no mínimo fez sexo consensual com a moça.
04:23 mas nos sabemos o que homens como vocês pensam. Odiar mulheres, hostilizar mulheres, assediar mulheres, molestar mulheres, estuprar mulheres. O resto do que você pensa (AKA seus problemas imaginários de não ter um camaro na garagem nem panicats aos montes na sua cama) não tem importância e nem queremos saber. Pode começar a encher meu galão male tears agora, preciso fazer um escalda pés
ResponderExcluirBom, mascu chato das 00:40, nesse caso você pode escolher:
Vira gente
Casa com outro homem
Vira gente
Sai da frente do computador e vai viver
Vira gente
Se mata
Vira gente
Aprenda que o mundo não gira ao redor do seu saco
Vira gente
Esses mascus ainda podem escolher e ficam ai reclamando...
Parem de se iludir que balada LGBT não rola assédio, rola sim. Eu mesma acreditava que tava segura, mas lá vai um monte de homem "pegar mulher", se pá, arrumar uma bi pra realizar sonhos de menages com eles. E vários amigos meus gays já foram assediados por "pais de família" que foram trabalhar em/no entorno de festas LGBTs (taxistas, seguranças, barmans).
ResponderExcluirTem gente que esquece que homosexuais são gente, e como gente são capazes das piores atrocidades.
ResponderExcluirAnon das 00:45, eu mal sei quem é Cecília. Vi no chan do Marcelo um ou dois prints de alguma conversa dela com o criminoso, e ela me pareceu muito ingênua, dizendo coisas como "Não sei se o que dizem de vc é verdade". É essa? Eu não estou no FB, raramente entro lá, e tenho mais o que fazer q procurar gente q esses doentes conhecem. Mascus me culpam por tudo que acontece na vida deles: o cara não consegue um emprego porque o RH deve ter procurado o nome do candidato na net (como é comum) e encontrou um milhão de coisas negativas >> é claro que a Lola que foi atrás da empresa e pressionou para que o cara não fosse contratado. Alunas da faculdade não falam mais com o sujeito porque viram que ele é um psicopata >> é claro que Lola foi atrás dessas alunas e contou tudo pra elas. Raziel mudou oficialmente de sexo mas juiz falou não sei o que pra ela >> é claro que Lola procurou o juiz pra falar sei lá o quê da misógina. Enfim, parece que eu tenho superpoderes. Estou em todo lugar do Brasil, sei tudo que os mascus fazem e vão fazer, e consigo me mobilizar pra ir atrás de amigas pessoais dos caras, empresas, juizes... E nas horas vagas ainda encontro tempo pra colocar substâncias na água que enfraquecem a masculinidade.
ResponderExcluirNem prestei atenção na pessoa dizendo que mulheres héteros não existem, mas isso é muita bobagem. Se a pessoa não está falando ironicamente, é melhor parar pra não passar tanta vergonha.
Mulheres hétero não existem? Alguém acha mesmo que se isto fosse opcional alguma mulher iria escolher sentir atração por homens?
ResponderExcluir"Sexta será um dia exemplar para o feminismo brasileiro quando divulgarem que o número de redações zeradas quase dobrou em relação a 2015. Ooops, escapuliu............."
ResponderExcluirÉ bom. Menos analfabetos funcionais nas universidades.
Anônimo de 9:29, as reações, pelo que tenho visto, tendem mais a achar que a "história está mal contada"; "Por que ela só denunciou no outro dia?"; "Por que voltou pra festa e curtiu até noutro dia?", "ela deve ter feito isso ao descobrir que o sujeito era casado" do que condenar o cara como estuprador. A minha tendência é acreditar na vítima pois ninguém em sã consciência passaria por toda a burocracia e humilhação do processo. Mas não sou eu quem tem capacidade de atribuir ou não culpa.
ResponderExcluirSó acho que ninguém tem que dar pitaco se foi ou não estupro, principalmente se ninguém estava lá. Mas no mínimo tem uma questão de responsabilidade aí, de que o sujeito saiu enquanto estava trabalhando e pago para garantir a segurança do local.
Eu acho que em casos de estupro, o ônus da prova deveria ser invertido. A defesa deveria provar que cara não estuprou, e não o MP provar que estuprou. E também deveria ter uma lei que proibisse que a vida sexual da vítima não poderia ser citada no tribunal, uma vez que não está relacionada ao crime em si.
ResponderExcluirMUITO BOM, anônima das 9:51.
ExcluirVc poderia fazer direito, ajudaria muito o feminismo no futuro.
Cadê o direito ao contraditório??Presunção de inocência??Você criaria margem pra injustiça,se VC for acusada de roubo,O SEU ACUSADOR TEM QUE PROVAR QUE VC ROUBOU,até então vc é considerada inocente.
ExcluirSeu raciocínio:Se te acusarem de roubo sem ter provas,vc já vai ser considerada culpada e aí sim vc vai ter que provar que não roubou.Qualquer um vai poder te acusar de roubo.
Anônima das 09:34
ResponderExcluirNão só acho como tenho certeza, tanto que mesmo em sociedades avançadas e liberais como a sueca e a holandesa tem muita mulher que sentem atração por homens, eu ate acredito que as mulheres heterossexuais podem não ser a maioria, mas dizer que não tem mulher que realmente sente atração por homens e só por homens, e delírio de lésbica inconformada.
Suellen
Gente acho que vocês não se apegaram a um detalhe importante, este e um caso de estupro com testemunha ocular.
ResponderExcluirVejam o que Lola escreveu no post
"Em seguida, chamou um outro segurança para estuprá-la também, mas, depois que ela perguntou ao outro segurança por que ele iria fazer aquilo, ele assustado, desistiu."
Testemunha a gente sabe como é, mas neste caso tem uma testemunha para provar que foi estupro sim.
Suellen
Antes, até ficava impressionada ao ler esses blogs criados pelo Marcelo e seu rebanho de doentes mentais. Atualmente, não sinto nem pena, nem nojo, nem nada. Se, ao menos, trocassem o disco...
ResponderExcluirA vida desses caras é tão bosta que se resume ao chan ~megahackerquegeralulz~ (que "dribla a justiça" e é quase um Anonymous, de tão agente 007 que são) e a odiar pessoas que fazem mais bem ao ocuparem um lugar no planeta. O mais engraçado nisso é que eles se vangloriam de tudo que fazem. Palhaços ao pé da letra.
No mais, cansativos.
Mila acho que você esqueceu de um detalhe.
ResponderExcluir"Não somos policiais, não somos juízes. Ontem, o delegado do caso afirmou que quem vai determinar se foi estupro é a polícia, baseada nos laudos, exames e na investigação."
Neste caso não há se quer como se discutir se foi estupro ou não, pois ela esteva bêbada, e para a lei sexo com uma pessoa embriagada e estupro de vulnerável e pronto, se o cara mesmo admite que teve contato sexual com ela nesta situação então por extenso ele mesmo já admite que estupro ela, será que ninguém mais enxerga isso?
9:51 infelizmente a conduta sexual da vítima pode ser fator atenuante ou até eximir a culpa, mesmo em casos classificados como estupro de vulnerável. Aqui no blog já postaram casos que caras foram absolvidos ao estuprar meninas de 12, 13 anos pq estas estavam em situação de prostituição. Até mesmo em casos que não tem nada a ver com estupro, tipo o assassinato da Eliza Samúdio, a defesa do Bruno citou o fato da vítima ser, digamos, "rodada" e interesseira.
ResponderExcluir"para a lei sexo com uma pessoa embriagada e estupro de vulnerável e pronto"
ResponderExcluirAcho que isso daí ignora que existem muitíssimos níveis de embriaguez, indo do simples relaxamento/euforia branda depois de dois copos de cerveja, até o coma alcoólico depois de uma garrafa de uísque. Para a lei, estupro de vulnerável é relação sexual com quem é incapaz de consentir. Nem toda mulher alcoolizada é incapaz de consentir.
(Segundo o Código Penal, "Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.")
"
ResponderExcluirAnônimo7 de janeiro de 2016 09:51
Eu acho que em casos de estupro, o ônus da prova deveria ser invertido. A defesa deveria provar que cara não estuprou, e não o MP provar que estuprou. E também deveria ter uma lei que proibisse que a vida sexual da vítima não poderia ser citada no tribunal, uma vez que não está relacionada ao crime em si.
Responder
Respostas
Anônimo7 de janeiro de 2016 10:01
MUITO BOM, anônima das 9:51.
Vc poderia fazer direito, ajudaria muito o feminismo no futuro."
Pessoal, o que acham da ideia da anônima das 9:51?
Poderíamos tentar, com o tempo, tentar implementar isso, pressionando os políticos.
Mas isso quando essa câmera mais reaça da história recente sair do congresso, claro.
donadio
ResponderExcluir"Para a lei, estupro de vulnerável é relação sexual com quem é incapaz de consentir."
Olha o detalhe "não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência"
Uma pessoa bêbada tem o seu discernimento e capacidade de oferecer resistência severamente afetados ou ate suprimidos por total dependendo do grau de embriagues, logo a figura jurídica do estupro de vulnerável se aplica com perfeição neste caso, independente da embriagues ser total parcial (Digamos assim).
Esses ataques na Alemanha vieram de imigrantes sim, vão querer culpar os alemães agora, vcs acham que não seria fácil identificar alemães de imigrantes, isso é comum desses povo vindo do Norte da África, que acham que sua cultura machista é a mesma do local onde estão.
ResponderExcluirAh,tá então VAMOS INOCENTAR e aplicar o princípio da vulnerabilidade naquela jovem mulher embriagada que atropelou um operário que estava trabalhando na rodovia em GO.
ResponderExcluirPara falar um negócio destes, fazer uma interpretação destas, você só pode ser analfabeto funcional. Ou está agindo de má-fé e trollando mesmo, já que não tem nada de melhor para fazer. Boçal.
ExcluirAmando para acrescentar, existe a questão da responsabilidade pessoal de quem faz algo que sabe que a lei considera como crime, se lei diz que transa com uma pessoa bêbada e crime, não cabe nem discutir se teve consentimento ou não, quem faz o que sabe que lei não permite que responda pelo seu crime e pronto, tem coisas que não podem ser tratadas com relativismo e crime sexual e uma destas.
ResponderExcluirAmoreco de 11:29, estupro não é a mesma coisa que roubo, tá? E o direito brasileiro já admite casos de inversão do ônus da prova nos casos de direito do consumidor (por presumir que o poder econômico do empresário é muito maior que o poder do consumidor) e em casos de delitos de trânsito. Para de se informar pela Veja que esse treco tá derretendo seu cérebro. Beijos e não me liga...
ResponderExcluirE um adendo, 11:29, dependendo do fenótipo do cidadão, é exatamente isso aí que você falou que é regra... Já estive em váaaaarios juris, e o que mais rola é a criminalização das pessoas sem prova nenhuma. O trabalho da polícia brasileira é um lixo, e a nossa justiça vale o quanto você paga...
ResponderExcluirPara se generalizar um determinado grupo humano, não é necessário que 100% desse grupo adote um determinado comportamento. Árabes são sim, grandes causadores de problemas. Há algumas semanas compartilharam no FB um vídeo mostrando como os imigrantes árabes causam problemas na Alemanha. Grupos de jovens árabes espancam crianças alemãs gratuitamente e declaram, nesse vídeo, que fazem isso porque andam em bandos, enquanto as crianças alemãs andam geralmente sozinhas ou em dupla. Várias declarações de imigrantes muçulmanos dizendo (em tom de ameaça) que "suas filhas serão muçulmanas", numa referência às futuras gerações de alemães. Fazem referência a um futuro domínio do país por muçulmanos,tendo em vista que eles têm muito mais filhos do que os alemães. Notícias de estupros envolvendo essa gente já vêm de longa data. E pensar que houve uma época em que se achava que o problema da Alemanha eram os judeus...
ResponderExcluir11:29, quem disse que não há direito ao contraditório? Só não ha presunção de inocência. Afinal, quantos estupradores estão por aí, livres, leves, soltos, estuprando em série? Vários, porque afinal palavra de mulher não se leva a sério, né? homem detesta o estupro, mas só aquele que é feito por um estranho, e a vítima é uma evangélica virgem que estava dentro de casa lavando louça. Nos outros casos, vocês estão cagando, andando e culpando a vítima. Me economiza que eu só tenho um metro e sessenta...
ResponderExcluirO cara do estupro de Brasília:
ResponderExcluir- Dono da empresa de segurança responsável pelo evento;
- Supostamente sóbrio (porque estava trabalhando);
- casado;
- em horário de trabalho;
- com antecedentes de violência
- saiu do local do evento (no qual ele estava trabalhando, sendo responsável pela segurança) no meio do evento para "transar" com a menina.
A menina:
- Cliente da festa (e, portanto, da empresa de segurança);
- Estava bebendo (porque era festa de final de ano);
- Não tem antecedentes de acusar ninguém;
- Se expôs sabendo que poderia ser atacada;
- Estava usando absorvente interno;
- Foi abordada por uma figura de autoridade que a conduziu para fora da festa (eu teria saído também);
- Teve reação de choque (como a maioria das vítimas de estupro) e questionou se não tinha "pedido" por aquilo;
- Se submeteu a exame de corpo de delito, a delegacia, a questionamento por policial, delegado, a coquetel antiaids, a mil vacinas e remédios.
E a galera tá questionando a versão da menina?
Desta vez o Cão disse algo que faz sentido, coisa rara isso.
ResponderExcluirEu acho que primeira medica que deveria ser adotada pelos países europeus e um controle de natalidade severo sobre os mulçumanos, determinando que cada casal muçulmanos só pode ter dois filhos e fim de prosa, e forte vigia policial sobre o comportamento dos muçulmanos e seus descendentes.
Se não for assim daqui 40 anos, Europa vai virar um novo oriente médio com direito a sharia e tudo, e cabeça dos europeus tradicionais vai valer menos do que adubo do mais barato.
Mas esse é o caminho da Europa. O EL esta conseguindo o q queria. Atraves do medo vai impondo seus valores, vai vencendo a guerra.
ExcluirIslamicos nao sao tolerantes e nao assimilam valores q nao sao os do Islã. Os unicos tolerantes nessa historia sao os europeus q cada vez vao ceder mais e mais aos costumes dos imigrantes.
O estupro e os abusos no fim de ano sao um exemplo. Aquilo foi ação terrorista coordenada visando intimidar mulheres, pra q fiquem dentro de casa, pra q nao vivam mais com a liberdade a q estavam acostumadas. O mais triste é q no final a culpa ainda foi jogada justamente sobre as vitimas, so faltou sugerirem q elas deviam usar burcas. Afinal, coitadinhos dos muculmanos, sao vitimas, pois para eles estupro de mulheres nao islamicas nao é errado. Abusar de mulheres q nao usem o véu ou se vistam de forma "indecente" para os conceitos deles, é permitido. Entao devemos respeitar os costumes deles e ficarmos trancadas em casa sob a proteção de um homem.
Infelizmente vamos ver cada vez mais episodios como esse. Essa é só uma nova forma de impor terror. Atraves do medo eles impõe a sua vontade. Na Franca varias cidades cancelaram o reveillon, soube por um jornal europeu, q ate mesmo decoracoes de natal deixaram de serem usadas em alguns lugares por medo de ofender os islamicos. E assim vai-se suprimindo costumes de um povo em favor de outro povo atraves do medo...
Por isso acho muito preocupante essa crescente população muçulmana na Europa, nao so pras europeias, mas pra todas as mulheres ocidentais.
Por que o homem muçulmano seria tolerante e assimilaria os costumes europeus? Lembrem-se q a religião deles considera esses mesmos costumes abomináveis. Alem disso, por que ele abriria mão de uma cultura que lhe permite subjugar as mulheres, fazer o q quiser delas, que lhe considera dono delas e que lhe diz q ele é superior? Não é o sonho de todo mascu?
ExcluirSer humano só olha pro próprio umbigo, né?
Penso se o contrário não pode ocorrer. Não conheço a situação da comunidade muçulmana na Europa a ponto de apontar se eles são herméticos e só se relacionam entre si para afirmar que em breve as filhas europeias serão todas muçulmanas. Mas entrar em contato com uma sociedade mais igualitária e com mais discussões de gênero não fortaleceria mulheres islâmicas?
ResponderExcluirImigração de muçulmanos não é novidade na Europa. A migração já ocorre ha algum tempo e nem por isso essas mulheres passaram a ter um lugar ao sol.
ExcluirSe há algo que nós subestimamos é o poder da religião. Muitas mulheres islamicas jamais serão feministas justamente porque já sofreram a lavagem cerebral religiosa e acreditam q o papel delas no mundo é o da submissão.
Quanto a se eles só se relacionam entre si, sim, é o q acontece na maioria das vezes.
Lola, não tem outra forma de acabar com isso, esses caras têm que morrer! Sério, todos eles. Eles não vão mudar ou ser ressocializados mesmo que passem 50 anos presos, enjaulados. A única forma de que isso acabe é com eles morrendo, será um bem pra humanidade e ouso dizer que até as suas famílias serão poupadas de dor e sofrimento. Eu já estou saturada com o que esses desgraçados misóginos, pedófilos e estupradores dizem. A Justiça é extremamente morosa e fraca perante esses merdas!
ResponderExcluirA Lola apaga tantos comentários que o acompanhamento do debate fica seriamente prejudicado neste espaço.
ResponderExcluirTipo quando alguém vai responder : "Observe anônimo das ___ hs, ..." E vc vai procurar o comentário do tal anônimx das ___hs e o comentário não está mais lá, pois foi apagado sumariamente pela Lola.
Acho que a Lola deveria ter um pouco mais de parcimônia e critério ao apagar os comentários. Fica tudo muito sem sentido isso do jeito que está. Que apague somente os comentários escrotos que contém xingamentos e/ou agressões; mas o debate é bem vindo e opiniões contrárias, quando propostas com o mínimo de educação, merecem espaço, SIM. Isso é o princípio mínimo da democracia. Apagar os comentários que desagradam ou discordam da opinião de quem escreve os textos só faz apequenar a causa feminista e diminui a importância do tema. Afinal, se só lermos o que nos agrada aos olhos, este será no mínimo um espaço fictício, onde todxs vão pensar que estão no paraíso só por não verem (ou lerem) a opinião contrária, tais como o burro que usa viseiras laterais impedindo-o de enxergar ao redor do seu mundo, obrigando-o a ver somente o que agrada a seu dono (a estrada). Imaginem um Congresso Nacional ou um Fórum de Debates onde não existem DEBATES, pois a censura prévia impediu as manifestações contrárias ao sentimento dos organizadores?
Qual a necessidade da existência dos espaços de discussão, se a alma destes espaços, que é exatamente a discussão entre duas ou mais pessoas que queiram apenas colocar suas ideias em questão ou discordar das demais, não contiver (ou não suportar, por censura unilateral) opiniões contrárias?
Democracia sempre!
Censura Nunca!
Fiquemos com o nobre pensamento de Voltaire: "Eu discordo do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo".
Abraços!
Discurso de ódio NÃO É opinião contrária. Esta é uma premissa básica da Democracia e do Direito à Liberdade de Expressão. Se quer ler comentários carregados de ódio e discutir com doentes defensores de toda a sorte de violências, vá para a área de comentários da Globo.com, UOL etc. Aqui não!
ExcluirDizer que existe a possibilidade da menina não ter sido estuprada não é discurso de ódio.
ExcluirSe ao menos fossem divulgados os critérios que fazem de um comentário "discurso de ódio" seria mais justo.
Mas duvido que isso será feito visto que "discurso de ódio" é discordar de feministas enquanto ofensas da parte delas são permitidas, a Lola jamais assumiria sua imparcialidade.
Os comentários feministas vão continuar aqui porque a página é FEMINISTA. Se os mascus estão incomodados, que sumam. Não vão fazer falta aqui como não fazem em lugar nenhum. Mascu devem ser mesmo tratados na ponta dos cascos, afinal são escória, lixo. E algo me diz que essa tentativa de deslegitimar relatos de vítimas de estupro e defender abusadores é, na verdade, uma tentativa desesperada de justificar as violências que eles praticam ou pretendem praticar.
ExcluirComentários cheios de lixo e violência contra as mulheres e/ou muitas mentiras e/ou lugares-comuns de mascus são deletados. Atrapalham demais qualquer tipo de debate.
ResponderExcluirEm posts sobre estupro comentários culpando as vítimas aparecem direto. Não tenho mais paciência pra isso.
Aqui há um monte de discussão, um monte de opiniões contrárias. Não defendo mascu ou reaça nenhum de falar as besteiras criminosas que falam.
Anônimo das 17:06
ResponderExcluir"A Lola apaga tantos comentários que o acompanhamento do debate fica seriamente prejudicado neste espaço.
Tipo quando alguém vai responder : "Observe anônimo das ___ hs, ..." E vc vai procurar o comentário do tal anônimx das ___hs e o comentário não está mais lá, pois foi apagado sumariamente pela Lola."
Isso e vdd, por isso que seria bom Lola modera os comentários antes de publica, ai a conversa a fica num nível bem melhor e não tem esta discussão feita de pedaços sem ligação, ate pq se Lola vai apaga o comentário de qq jeito então e melhor que ele nem apareça publicado.
Lola querida,
ResponderExcluirSe VC afirma que não tem mais paciência "Pra isso", como vc disse, então é sinal de que vc já está cansada de tudo isso e está ultrapassando seus limites como Administradora deste espaço e, com todo o respeito, deveria deixar este espaço para quem ainda tem "paciência com isso" administrar.
Essa frase é lugar-comum de quem começa a tratar mal o povo em órgãos públicos. Já ouvi diversas vezes servidores velhos e cansados dizerem que "não tem mais paciência pra isso... não vai aguentar mais isso..." etc.
Sinal de que já passou a hora do indivíduo sem paciência deixar a cadeira pra outro mais novo ocupar o lugar.
Ossos do ofício... Reflita sobre isso.
Mascu VC das 17:30, use os fiapos de neurônios que te restam e vê se entende de uma vez por todas: o discurso de ódio de vocês contra mulheres não é discordãncia, nem sequer trollagem pode ser considerado, é apenas poluição visual. A Lola vai apagar sempre que puder, o blog é dela, duvido se nos fóruns neonazistas de vocês há algum espaço pra opinião contrária. Então, "opinião" mascu vai ser excluída sim, pode chorar à vontade.
ResponderExcluirAliás nem precisa achar que o caso de brasília não se trata de estupro, basta você afirmar que só quem estava lá sabe o que aconteceu pra moderação excluir seu comentario. Sem agressividade e sem ofensa nenhuma.
ExcluirJá comentários de feminstas cheios de ofensas como o seu estão aí.
Controle de natalidade vai dar merda. É radical demais e vai gerar uma puta revolta. Se o governo não tem mão de ferro que nem na China, vai dar merda. Sinceramente não tenho ideia de como poderia-se refrear a parte do islamismo que atenta contra os direitos humanos.
ResponderExcluirLixo virtual das 00:38:
ResponderExcluirVocê posta links para sites de ódio e não quer que a gente xingue você?
"Camila Lobo disse...
ResponderExcluirLola, não tem outra forma de acabar com isso, esses caras têm que morrer! Sério, todos eles. Eles não vão mudar ou ser ressocializados mesmo que passem 50 anos presos, enjaulados. A única forma de que isso acabe é com eles morrendo, será um bem pra humanidade e ouso dizer que até as suas famílias serão poupadas de dor e sofrimento. Eu já estou saturada com o que esses desgraçados misóginos, pedófilos e estupradores dizem. A Justiça é extremamente morosa e fraca perante esses merdas!
7 de janeiro de 2016 16:51 "
Tá, mas o que devemos fazer então? levar esses caras à morte? e se eles não quiserem morrer?
"Aliás nem precisa achar que o caso de brasília não se trata de estupro, basta você afirmar que só quem estava lá sabe o que aconteceu pra moderação excluir seu comentario. Sem agressividade e sem ofensa nenhuma."
ResponderExcluirEngraçado que está cheio de comentários como o que você descreve. Ou eles não são apagados, ou eles demoram muito para ser apagados.
O que leva à conclusão óbvia: os comentários que são efetivamente apagados são os agressivos e cheios de ofensas.
E quanto ao espaço neonazista que pelo visto você toma como modelo, ele tem um espaço para opiniões contrárias. Mas o scumfront não é um blog, é uma message board. O que permite que eles tenham 375 espaços reservados a neonazistas e outros racistas, e um onde não nazistas podem espernear (e, como parece ser a intenção, permitir que neonazis treinem para confrontar argumentos opostos). Isso é impossível de fazer num espaço como o da Lola - e se tentar, vai dar numa situação como a que você acusa a direita islâmica de fazer na Europa, com as feministas (e as pessoas sensatas em geral) tendo de deixar de frequentar para não serem sistematicamente agredidas por quem não tem absolutamente nada a acrescentar à discussão que nos interessa.
"Dizer que existe a possibilidade da menina não ter sido estuprada não é discurso de ódio."
ResponderExcluirNão, não é. Mas dizer que a menina certamente não foi estuprada, por que é uma vadia mentirosa, e que é uma vadia mentirosa por que todas as mulheres são vadias mentirosas é discurso de ódio.
E dizer que existe a possibilidade de a menina não ter sido estuprada por que ninguém viu o que aconteceu pode não ser discurso de ódio, mas é pura e simples negação da realidade, por que há testemunhas.
"duvido que isso será feito visto que "discurso de ódio" é discordar de feministas enquanto ofensas da parte delas são permitidas"
Olha, mais de uma vez eu reclamei de comentários ofensivos feitos por feministas ou pessoas se fazendo passar por feministas, seja contra mim, seja contra terceiros, e muitas vezes esses comentários foram apagados. Agora, de uma maneira geral eu ponho o dedo na ferida - o comentário de horas tantas, feito por fulano ou fulana de tal, ou o comentário que diz, abre aspas, estes e aqueles absurdos, fecha aspas. Ajuda bastante a moderação a identificar o comentário problemático e a decidir se são de fato abusivos ou não.
De qualquer forma, entenda um fato básico da vida: este é um blog particular, não um espaço público de discussão mantido pelo Estado. O blog tem dona, a dona é a Lola, e é ela, e não a ditadura do comentariato que decide o que fica e o que sai. Só tem duas coisas a fazer: ou relaxar e aceitar, ou ir caçar coisa melhor para fazer do que incomodar onde você é claramente não é bem-vindo. Ou, é claro, agradecer à divindade da sua preferência a enorme, desmedida paciência que a Lola tem com quem só tem a intenção de atrapalhar.
A moderação exclui sim comentários que nao concordam com a tese que ela foi estuprada mesmo sem chamar ninguém de vadia nem nada.
ExcluirE não é negação da realidade, visto que ela foi ao lugar e abriu as pernas dela porque quis sem nenhuma ameaca de violencia. Acho que só quem tava la sabe direito o que aconteceu.
O verdadeiro problema vem do fato que basta uma mulher dizer que foi estuprqda que voces acreditam, nem precisa inventar muita coisa.
É só ler os comentários acima, varios tem ofensas e nenhum é de opinião contrária. E se a Lola quer q o blog dela seja assim a decisão é dela e tudo bem, só acho errado ela vir dizer que aceita discussão e debater com outras opiniões por que ela não faz isso. Inclusive se ela aceitasse comentários não ofensivos de pessoas com outros pontos de vista acredito que não iriam trollar tanto aqui.
Lola, me responda uma pergunta de todo coração?
ResponderExcluirÉ bem óbvio que tu passas um período apreciável do teu dia em chans, mas especialmente aquele do Psy. Tu costumas postar por lá ou só lurka mesmo?
Tem uns comentários ali em cima que não são anônimos e que não necessariamente compram a tese que a menina foi estuprada e que quem tem de decidir isso é a polícia com base na investigação. Só isso já cai o "argumento" de que "mimimi eu quero falar que a menina não foi estuprada e não me deixam postar".
ResponderExcluirNão tem sentido comparar o blog da Lola com os lixos neonazis. Eu que sou judia não tenho estômago para frequentar esses locais, muito menos para comentar. Eles não estão dispostos a debater e a dialogar, só vomitar ódio. Eu não vou aos espaços mascus pq não sou masoquista (Aham, achar que vou converter alguém ali?) e duvido muito que serei respeitada lá como vcs são aqui (ainda encontram uma santa que tenha paciência de explicar o óbvio), aproveito meu escasso tempo com gente que quer crescer. Mascu reclamando de censura é o uó.
A.
"E não é negação da realidade, visto que ela foi ao lugar e abriu as pernas dela porque quis sem nenhuma ameaca de violencia. Acho que só quem tava la sabe direito o que aconteceu. "
ResponderExcluirCara, olha a sua contradição. Vc diz que que só quem tava lá sabe direito o que aconteceu, mas diz que ela foi ao lugar e abriu as pernas pq quis. Vc estava lá então?
Vcs só querem vir aqui culpar a vítima, disfarçada de "opinião contrária". Tem um milhão de espaços que corroboram com a sua tese, só ir pra lá.
Mascus das 00:53 e 09:28, vocês postam link para um site neonazista e depois ainda querem ser levados a sério, façam favor, né. A gente sabe que a grande maioria de vocês são neonazistas, mas ninguém merece ver por aqui os espaços de podridão virtual que vocês frequentam. Então, vaza. O esperneio é livre.
ResponderExcluirOs comentários feministas vão continuar aqui porque a página é FEMINISTA. Se os mascus estão incomodados, que sumam. Não vão fazer falta aqui como não fazem em lugar nenhum. Mascu devem ser mesmo tratados na ponta dos cascos, afinal são escória, lixo. E algo me diz que essa tentativa de deslegitimar relatos de vítimas de estupro e defender abusadores é, na verdade, uma tentativa desesperada de justificar as violências que eles praticam ou pretendem praticar.
ResponderExcluirNinguem disse pra tirar comentários feministas, só para não tirar comentários que apresentem opiniões diferentes sem ofensa
ExcluirAcho muito bom que a Lola apague "opiniões diferentes" que deslegitimem vítimas de estupro. Já temos o resto do mundo para fazer isso. Que o blog continue assim!
ExcluirAnônima 00:16
ResponderExcluirO que você disse realmente desperta preocupação mesmo, mas e pergunto vamos nos render e deixar os islâmicos transformarem a Europa numa Arábia saudita gigante?
Eu tenho certeza que ainda a tempo de agir, e evitar que tamanho mal seja feito a Europa, mas o tempo e curto e se as autoridades europeias não tiverem muito pulso firme e agirem rápido, será muito triste o futuro da Europa e do resto do mundo também.
Suellen
Essa questao dos imigrantes na europa é muito problemática. O antigo ditado "em Roma faça como os romanos" nao se aplica aos muçulmanos, pois os mesmos são bárbaros e não tem respeito pela civilização Ocidental. Creio que a única solução é a sua expulsão ou o que ocorrerá é uma contaminação dos valores ocidentais, o que destruiria a Europa assim como a conhecemos. Quanto aos abusos cometidos, as feministas mais exaltadas que me perdoem, mas numa hora dessas só homens de verdade para evitar essa desgraça.
ResponderExcluir"Isso só é conseguido com um Estado grande e altos impostos. Justamente o que os reaças mais odeiam)."
ResponderExcluirErrado. Países escandinavos só podem se dar ao luxo de criar política de bem estar social (e cobrar altos tributos para mantê-la) por praticar uma ECONOMIA DE MERCADO ABERTA, desburocrática e pouco intervencionista. Exatamente o oposto que socialistas pregam.
Comentário das 18:08 é absolutamente inaceitável, totalmente fora do mínimo de convivência civilizada que se espera de pessoas normais e honestas. Dá para apagar, por favor?
ResponderExcluirObrigada por avisar, Donadio. Tinha pulado esse comentário sem querer.
ResponderExcluir"Países escandinavos só podem se dar ao luxo de criar política de bem estar social (e cobrar altos tributos para mantê-la) por praticar uma ECONOMIA DE MERCADO ABERTA, desburocrática e pouco intervencionista. Exatamente o oposto que socialistas pregam."
ResponderExcluirNão viaja cara. Quem criou a política de bem estar social na Escandinávia foram os governos dos respectivos partidos socialistas.
Sim, mas conseguem manter os gastos com base na economia aberta, basta pesquisar qualquer ranking sobre liberdade econômica (justamente o que prega a "Direita"). Único quesito negativo é justamente o peso tributário, situação que se reverte cada vez mais.
ExcluirLola, tenho uma sugestão: levando em conta que está passando em horário nobre uma novela (turca) cujo tema central é o estupro da personagem protagonista (Fatmagül) e todo o processo de julgamento dos envolvidos, gostaria imensamente que você fizesse um post com uma resenha da sinopse da novela, bem como sua opinião a respeito do tema tratado. Eu pessoalmente tenho gostado, pois trata um tema delicado (e traumático) de uma forma não-apelativa (o que acho importante, principalmente se houver alguma telespectadora que já sofreu esse trauma e que não deseja revivê-lo ao ver uma obra ficcional de TV). E admiro principalmente o fato de o marido da personagem violentada ter toda a sensibilidade em apoiá-la, ajudá-la e, principalmente, ''respeitar o tempo dela'' (já que são casados, mas, devido ao trauma do estupro, a Fatmagül sente-se "travada" em ter um contato físico mais próximo do marido, e ele compreende-a com todo o carinho necessário.) Tem como fazer, por gentileza, um post abordando esta novela? :-D Obrigada!
ResponderExcluirExplica aí, Lola, por favor, como você tem a coragem de acusar alguém de ter estuprado baseada apenas no relato da suposta vítima.
ResponderExcluirhttp://blogs.correiobraziliense.com.br/cbpoder/acusado-de-estupro-no-reveillon-nao-sera-indiciado/
Normalmente eu não coloco nomes, nem da vítima nem do acusado. É só checar todos os 220 posts publicados aqui sobre estupro. Aqui eu coloquei porque os nomes estavam circulando, estampados inclusive em primeira página. Incluí um update. Pra mim, a história segue muito mal contada. Por que a moça inventaria essa história?
ResponderExcluirFiquei sabendo da conclusão da polícia através deste email, que publico sem o nome:
"Escrevo esse email mais como um desabafo depois de ler uma notícia que me deixou estarrecida. No Reveillon, uma estudante da UnB disse que foi estuprada por um segurança na festa. O caso gerou repercussão, com direito ao Correio Braziliense dizendo FOI ESTUPRO, SIM!.
Embora eu tenha achado a história da moça cheia de lacunas, acredito que o papel não é de julgar a conduta da vítima (tento ao máximo não fazer isso). Quando eu era estudante de jornalismo, participava de um observatório de imprensa e uma das grandes lições que aprendi era a de que a gente não deve julgar ou tomar partido e que devemos ouvir os dois lados. O caso da escola-base é um ícone, no qual famílias foram destroçadas pela irresponsabilidade da polícia e da mídia. Como profissional de comunicação, não posso deixar de considerar isso. Por isso, minha posição como feminista foi a de esperar os laudos da polícia antes de creditar qualquer um como estuprador ou não-estuprador. Alguns poderiam até questionar se não é culpar a vítima, mas acho que é imprescindível que tenhamos cautela, porém sem culpabilizar a vítima. Bem, hoje foi anunciado pela polícia que as provas são inconclusivas (http://www.metropoles.com/distrito-federal/policia-civil-conclui-que-nao-houve-estupro-de-jovem-no-reveillon).
É claro que os machistas estão comemorando nas redes sociais. Sabemos que não há um caso de estupro onde não há um "será que foi estupro mesmo", mesmo que a vítima seja uma criança. Hoje mesmo foi noticiado pelo G1 uma criança estuprada e grávida do padrasto como uma série de atenuantes, dando a entender que a menina consentia e tratando estupro como "encontro" ou simples relações sexuais. Não estou negando que casos de falsas denúncias existam, mas esse caso me deixou completamente confusa e são nas exceções que balizamos nosso pensamento.
A menina ainda não se pronunciou sobre o caso e nem sei se vai se pronunciar. Mas casos assim me fazem por em cheque tudo o que tento não fazer (não duvidar da palavra da vítima) e o pior, me fazem pensar que por causa do disse-me-disse das redes sociais pode realmente comprometer a imagem do feminismo como movimento sério. Mesmo com as provas apontando o exame como inconclusivo, isso nos corrobora a pensar que a moça agiu de má-fé? Se for, é uma tremenda decepção uma feminista agir assim, afinal, quando falsas denúncias são descobertas, isso só prejudica que mais pessoas denunciem.
Enfim, todo esse assunto me deu nó na cabeça. Sei que há algumas pessoas no feminismo que possuem pensamento binário de Homens x Mulheres e que assumem posição do outro lado do machismo e até dos mascus. Mas eu acredito num feminismo que possa conscientizar mulheres como seres humanos, autônomos e capazes sim, de errar e de acertar."
Uma coisa que vale a pena ressaltar: "laudo inconclusivo" (a decisão da Polícia Civil) não significa que não houve estupro. Apenas que, pelas evidências apresentadas, não é possível concluir que houve estupro. Essa é uma sentença muito comum em casos de estupro. Aliás, estupro continua sendo o crime mais subnotificado que existe, ou seja, a grande maioria das vítimas não denunciam -- calcula-se que apenas 10% dos casos chegam até a polícia. Desses casos que chegam a uma delegacia, pouquíssimos vão a julgamento. Isso seria porque são falsas acusações ou porque é difícil ter provas? Nem é bom falar pra não incentivar, mas outra estatística que conheço é que o número de casos de estupro onde o acusado é julgado, condenado e vai pra cadeia não chega a 2%. Ainda assim, temos que incentivar as vítimas a denunciarem, sempre. Mesmo que a polícia aponte um "laudo inconclusivo".
ResponderExcluirNesse caso específico não só o laudo foi levando em consideração, mas provas testemunhais, onde afirmaram que os mesmos tiveram contato antes e saíram de mãos dadas do local.
Excluir"Ele diz que "a carne é fraca", "as mulheres atraem", "foi o calor do momento" e outras frases asquerosas para quem está sendo acusado de estupro." Isso é juízo de valor, não? Se fosse em outro contexto, se ele não fosse estuprador seria OK dizer? Ou é asqueroso apenas porque ele as profere?
ResponderExcluirSeu update é um tanto quanto agressivo. As pessoas (que você adora rotular de reaças, como se isso fosse algo ruim) comemoraram que a justiça foi feita, apenas isso.
Triste é ver que a militância desesperada por atenção mais uma vez dá um tiro no pé, acusando injustamente alguém de fato gravíssimo e, óbvio, não irá se retratar.
Há um consenso entre quem concorda que o depoimento DELA é estranho e ele se orienta na versão de que, envergonhada por ter tido um absorvente interno em posição impossível de remover e precisando dar explicações sobre o acontecido para ter apoio na busca médica, a moça envergonhou-se de sua atitude e decidiu criar uma história para se safar ao mesmo tempo em que aproveitaria a mídia pra levantar a bandeira da causa que ela defende. Todos sabemos que muitos casos de estupro são atenuados mas muitos outros também são mal qualificados e tipificados.
A questão do laudo é um tanto quanto controversa. Todos sabemos que penetração nestes casos causa lesões no tecido vaginal e levando em consideração que ela foi ao hospital horas após o suposto ocorrido, via de regra, constatariam as marcas que comprovam, de facto, a violência.
ResponderExcluirPrefiro crer no arrependimento causado por atitudes tomadas no afã da emoção, o que não justifica de maneira alguma imputar atitude criminosa a outrem.
E, como decidido pela justiça, ele é inocente. Não merece ter sua imagem espalhada na internet associada a tal crime. Se o Judiciário peca, não é culpa dele.
Eles "ficaram" na festa (pra usar um termo popular) antes de saírem juntos, de acordo com testemunhas.
ResponderExcluirVeja bem, isso por si só não indica que depois não houve estupro, mas no mínimo ela prestou uma declaração inverídica as autoridades.
Quanto aos motivos, quem conhece a fundo o movimento feminista radical, sabe que o terror imposto pelas manas pode muitas vezes fazer essas meninas se arrependerem posteriormente de uma atitude impensada e acabar acusando alguém.