Meu querido Flávio Moreira me enviou este texto de Nadia Latif e Leila Latif publicado no jornal The Guardian na semana passada. Foi Flávio que traduziu. Aliás, hoje é aniversário dele. Parabéns, Flavinho!
O fracasso da indústria do cinema em representar pessoas de cor é mais profundo do que a hashtag #OscarsSoWhite. Será que um teste de Bechdel para raça ajudaria a convencer Hollywood a repensar a questão? Mais: do "negro mágico" à "confidente petulante" -– o guia completo dos estereótipos raciais.
A maioria das crianças assiste um monte de TV. Mas se, como nós, você cresceu em Cartum, no Sudão, e não havia a alternativa de um parque ou playground, TV e filmes eram a única saída. Steven Spielberg, John Carpenter, Brian De Palma, Woody Allen e os irmãos Cohen eram os preferidos. Nós torcíamos por Duckie em A Garota de Rosa Shocking, nós nos escondíamos atrás do sofá enquanto assistíamos Tubarão, ficávamos confusas com Veludo Azul, e aprendíamos sobre o amor perambulando pelas ruas de Viena com Jesse e Céline em Antes do Amanhecer.
Amamos todos esses filmes até hoje, mas nenhum deles tem um único personagem de cor [ou seja, não branco, o que inclui negros, hispânicos, árabes, asiáticos etc] que tenha um nome. O cinema pode ser a terra da imaginação –- mas o que Hollywood estava dizendo quando nenhum de nossos heróis se parecia conosco?
Nós aceitávamos de bom grado as raras aparições de atores de cor -– amávamos os "fodões" como Billy Dee Williams em Guerra nas Estrelas (capa!), Samuel L. Jacskon em Pulp Fiction (armas!), e Tina Turner em Mad Max: Além da Cúpula do Trovão (peruca!). Mas o mais frequente era os personagens caírem em estereótipos batidos (veja abaixo a lista dos 10 suspeitos de sempre).
A coisa não está melhorando. Ano passado houve tentativas corajosas de questionar as indicações ao Oscar de somente atores brancos com a hashtag #OscarsSoWhite. Nota rápida: os homens brancos, com idade média de 63 anos que votam na Academia, não dão a mínima para hashtags. Pode-se argumentar que todos os anos o que se vê no Oscar é um “whitewash” -– somente uma mulher de cor ganhou o prêmio de melhor atriz (Halle Berry), e somente 7% dos homens que ganharam o prêmio de melhor ator são negros (com quase 40 anos de diferença entre os dois ganhadores negros, Sidney Poitier e Denzel Washington).
Alguns comentaristas, como Andrew Gruttadaro, chegaram mesmo a sugerir que não é culpa da Academia que “este ano nenhum ator negro tenha merecido uma indicação”. Sim, como naquela vez em que Dirigindo Miss Daisy “mereceu” ganhar quando Faça a Coisa Certa nem chegou a ser indicado.
O apresentador deste ano, Chris Rock, apelidou o Oscar de “prêmios BET branco” [o BET -- Black Entertainment Television -- é um canal focado em pessoas negras]. Jada Pinkett Smith disse que “pessoas de cor são sempre bem vindas para distribuir prêmios... até mesmo entreter, mas raramente somos reconhecidos por nossas conquistas artísticas”. Na segunda-feira Spike Lee anunciou que irá boicotar a cerimônia deste ano. “Não podemos apoiar a cerimônia e isso não é sinal de desrespeito”, escreveu no Instagram. “Mas como é possível que pelo segundo ano consecutivo todos os 20 concorrentes nas categorias de ator sejam brancos?” E Don Cheadle tuitou que o mais próximo que ele estaria da cerimônia do Oscar deste ano seria estacionando os carros dos indicados.
Só podemos lamentar a falta de indicações em um ano particularmente forte para atores de cor (desculpem Idris Elba, Samuel L. Jackson, Tessa Thompson, Michael B. Jordan e Will Smith), mas vamos ser honestos, aqueles que mencionamos são os pouquíssimos felizardos que conseguiram aparecer nas telas. O problema não é a falta de reconhecimento quando chega a época das premiações -– é a descomunal falta de representação em todos os filmes de Hollywood.
Esse estado de coisas, claro, inspirou o Tumblr de Dylan Marron, Every Single Word, em que ele junta todas as falas ditas por personagens de cor em dúzias de filmes dos últimos 50 anos. Em toda a série de filmes de Harry Potter, que somam quase 20 horas, somente seis minutos são falados por personagens de cor. A maior parte desses seis minutos são consumidos por um mini Ian Wright comentando uma partida de Quidditch. Birdman? Cinquenta segundos. Gigolô Americano? Quarenta segundos. A Culpa é das Estrelas? Vinte e oito segundos. Cisne Negro? Vinte segundos. Frances Ha? Dezoito segundos. Meia noite em Paris? Nove segundos. Toda a trilogia Senhor dos Anéis? Quarenta e sete segundos, mas somente se contar os orcs como negros.
Desde 1980 o teste de Bechdel tornou-se o método básico para avaliar se as mulheres são representadas de forma adequada em um filme. É simples -– duas mulheres devem conversar entre si sobre qualquer outra coisa que não seja um homem. Já tentaram fazer um teste de Bechdel racial. O teste epônimo proposto pelo autor Nikesh Shukla (dois personagens principais que são pessoas de cor conversam entre si sem mencionar sua raça) realça um problema enfrentado por atores de cor.
Mas a realidade é bem pior: a maioria não chega nem a conversar sobre raça; eles simplesmente conversam sobre o protagonista branco do filme. Se chegarem a conversar. Assim, propomos as seguintes cinco perguntas: esses dois personagens de cor têm nome? Eles têm diálogos? Estão não envolvidos romanticamente um com o outro? Eles têm algum diálogo que não seja de consolação ou apoio a um personagem branco? Um deles definitivamente não é "mágico"? (Ver abaixo).
O teste não é feito para que os filmes fracassem. Nós determinamos que o limite são dois personagens. Somente dois. Quaisquer dois. Dos indicados a melhor filme deste ano do Oscar, somente três passam no neste (A Grande Aposta, Perdido em Marte e O Regresso), dois são reprovados (Mad Max e O Quarto de Jack), e três não têm um único personagem de cor (Ponte dos Espiões, Brooklyn e Spotlight: Segredos Revelados).
No ano passado somente dois dos oito indicados passaram em nosso teste (American Sniper e Selma) e metade dos indicados não tinha um único personagem de cor com nome (Birdman, Boyhood, O Jogo da Imitação e A Teoria de Tudo). Em 2014 quatro dos nove indicados passaram, em 2013, seis dos nove (um ano bom, empurrado por Django Livre, As Aventuras de Pi e Indomável Sonhadora). Se olharmos os vencedores de melhor filme dos últimos 15 anos, seis passam no teste (incluindo 12 Anos de Escravidão, Quem Quer Ser um Milionário e Crash), mas sete nem sequer têm um personagem de cor com nome.
"Blockbusters" [arrasa-quarteirões na bilheteria] se saem um pouco melhor. Dos 10 grandes filmes que não são animação de 2015 (não conseguimos entender o que eram os diferentes personagens coloridos em Divertidamente), sete passaram: Jurassic World, Velozes e Furiosos 7, Perdido em Marte, Missão Impossível: Nação Secreta, Vingadores: Era de Ultron (por um triz), A Escolha Perfeita 2 e Homem-Formiga. Mas é triste celebrar a presença de um único rosto não branco em um filme.
Um teste simples não basta. Da mesma forma que com o teste de Bechdel (Corra, Lola, Corra é um filme muito feminista que não passa no teste, e Showgirls é um filme questionável que passa), nosso teste tem suas limitações. Passar nesse teste não significa que o filme automaticamente se torne um campeão da diversidade, nem mesmo que seja bom (estamos de olho em você, Missão Impossível: Nação Secreta).
Alguns são filmes decentes, mas simplesmente repisam narrativas que nos são empurradas repetidamente: alguns de nossos favoritos são aqueles em que Pessoas- Brancas- Resolvem- o- Racismo (Histórias Cruzadas) ou em que Árabes- Estão- Aprontando (Guerra ao Terror). Mas outros filmes que passam no teste contêm representações problemáticas de raça, seja através da violência sem rosto de árabes em American Sniper ou o clichê das gangues de Crash. O que nosso teste faz é nos forçar a analisar o que não vemos em um filme. Esperamos que, uma vez que você enxergue essas coisas, não consiga deixar de vê-las.
Será que é loucura politicamente correta insistir para que cada filme tenha um número determinado de pessoas de cor em seu elenco? Sem dúvida há contextos históricos que podem exigir um elenco muito específico (embora o apagamento de cor das narrativas históricas de filmes como As Sufragistas seja irritante). Não vamos insistir para que um homem negro seja escalado em O Guerreiro Silencioso mais do que insistiríamos para que uma mulher fosse escalada para Um Sonho de Liberdade. Mas o embranquecimento de outras narrativas é epidêmico em Hollywood atualmente.
Em anos recentes, houve a escalação de Emma Stone como uma asiática- americana em Aloha e o elenco todo branco de Êxodo: Deuses e Reis, e de Noé. A internet implode quando um ator negro é escalado para um papel em que a etnia não é especificada – destaques incluem a trolagem em cima de Amandla Stenberg, de 14 anos, que fez o papel de Rue em Jogos Vorazes, e o peido cerebral coletivo que ocorre na internet se você ousar colocar os nomes “Idris” e “Bond” na mesma frase.
Estamos fartos de filmes que se passam nas agitadas metrópoles de Londres, Nova York e Los Angeles e em que não vemos a realidade das cidades representadas. Em vez de comunidades diversas e prósperas, nos oferecem as mesmas pálidas visões de cidades onde todos parecem ser exatamente iguais, mas nunca se parecem conosco. O que nos angustia ainda mais é a ideia de que somente pessoas do mesmo grupo étnico podem ser amigas, para não dizer objetos de interesse amoroso.
Voltando ao mundo de Harry Potter, a personagem de Lavender Brown foi reformulada, passando de uma atriz negra nos primeiros filmes para uma branca, a tempo dela se tornar um possível romance para Ron Weasley. Nossa avó branca casou-se com nosso avô negro em 1955, mas em 2015 ainda esperamos para ver relações interraciais interpretadas nas telas.
Em 1988 Eddie Murphy, ao apresentar o prêmio de melhor filme, rompeu com sua verve de comediante e disse: “Eu provavelmente nunca vou ganhar um Oscar por dizer isso, mas que se dane, eu tenho que falar... eu vim aqui para entregar o prêmio, mas sinto que temos que ser reconhecidos como pessoas. Só quero que vocês saibam que os negros não vão mais ficar na retaguarda da sociedade”. Mais de um quarto de século depois, falhamos miseravelmente em mudar essa posição.
O que nós queremos? Mudança. Mas quem tem que fazer a mudança? Como disse Viola Davis, a única coisa que separa atores de cor de todos os outros é a oportunidade. Diretores de elenco precisam diversificar seu modo de pensar. Diretores precisam exigir ver diferentes tipos de atores. Roteiristas deveriam estar fazendo mais esforço para escrever partes interessantes para atores de cor que desafiam estereótipos, ou implementar uma solução tipo Geena Davis (simplesmente trocar qualquer personagem de um roteiro por uma mulher) para raça.
Talvez isso se resuma a dinheiro? Este ano o sucesso de bilheteria de filmes como Straight Outta Compton: A História do N.W.A. provou que atores de cor podem ter apelo para diversos públicos. Velozes e Furiosos 7 foi não apenas um grande sucesso de bilheteria: tinha também um elenco totalmente diversificado.
Esse avanço negro nas bilheterias respingou em outros grandes sucessos como Creed e Nos Bastidores da Fama, e em filmes como Tangerine, que se tornou um queridinho da crítica (embora outro desprezado pelo Oscar). “O negro circula”, por assim dizer, mas nunca perto o suficiente. Parece que a única forma de encorajar os estúdios a colocar sua força em filmes mais diversificados é através da venda de ingressos. Aí depende de você.
Os suspeitos de sempre
Nossa lista dos 10 principais estereótipos para pessoas de cor no cinema.
1. Negro mágico
Um personagem negro folclórico: Whoopi Goldberg em Ghost: Do Outro Lado Da Vida
Um dos clichês mais populares para personagens negros, um personagem folclórico, sábio com alguma conexão com forças mágicas ou percepção espiritual. Eles só existem para fazer com que o personagem branco cresça como pessoa e/ou atinja seu objetivo. Exemplos incluem Will Smith em Lendas da Vida, Michael Clarke Duncan em À Espera de um Milagre, e maioria dos papéis que Morgan Freeman já interpretou.
É ou um jovem ou uma jovem negra, agressivo, com zero educação, sem qualquer motivação explícita que justifique sua agressividade e geralmente facilmente descartado: Ice Cube em Os Donos da Rua, Clifton Collins Jr em 187: O Código, Noel Clarke em Juventude Rebelde (Kidulthood). Ou é alguém com coração de ouro, mais flexível, e cuja agressão normalmente tem raízes em uma vida doméstica instável: Cuba Gooding Jr em Os Donos da Rua, John Boyega em Ataque ao Prédio, Renoly Santiago em Mentes Perigosas.
Seu verdadeiro potencial físico é desbloqueado por um protagonista branco (possivelmente um ex-atleta) que acredita nele: Quinton Aaron em Um Sonho Possível, Cuba Gooding Jr em Jerry Maguire, Michael B. Jordan em Creed, todo o time de "trenó" em Jamaica Abaixo de Zero.
4. Sheik Árabe do mal super-rico
Rico demais para saber o valor de qualquer coisa, lascivo e obcecado pela mulher americana. O documentário Reel Bad Arabs: How Hollywood Vilifies People [Árabes Bem Ruins ou Bem Cinematográficos: Como Hollywood Vilifica Pessoas] faz uma análise exaustiva desse estereótipo, mas exemplos incluem Eugene Levy em O Pai da Noiva 2, Spiros Focás em A Joia do Nilo, Richard Romanus em Protocolo.
5. Asiático esquisito e dessexualizado
Um homem azarado no amor, embora por vezes interpretado por atores extraordinariamente bonitos. O personagem nunca consegue uma namorada e, se consegue, é através da intervenção de um protagonista branco. Geralmente nerds em boa medida. Exemplos: Kal Penn em O Dono da Festa, Steve Park em Fargo, e menção especial para Jet Li em Romeu Tem que Morrer, que não é nem de longe esquisito, mas mesmo assim não pode ganhar um beijo de Aaliyah.
6. A mammy, ou mãezona
Geralmente uma mulher acima do peso, simpática, servindo com alegria uma família branca, sem quaisquer aspirações. As mammies nunca são sexuais, têm pouca educação formal, e são cheias de senso comum. Pense em Hattie McDaniel em E O Vento Levou, Cicely Tyson em Histórias Cruzadas, Lillian Randolph em A Felicidade não se Compra.
7. O policial velho e cansado
Age como um contraponto ao policial branco mais jovem, cheio de energia. Dá conselhos baseado em seu próprio cabedal de experiência mas é frequentemente ignorado em favor dos instintos do policial branco. Danny Glover em Máquina Mortífera, Reginald VelJohnson em Duro de Matar, Morgan Freeman em Seven.
8. O eterno companheiro
Ou é perspicaz – utilidade e habilidade limitadas cuja perspicácia se mostra (com frequência acidentalmente) arguta (ver Chris Tucker em O Lado Bom da Vida e em O Quinto Elemento, Jonathan Ke Quan em Indiana Jones e o Templo da Perdição). Ou é leal e não questionador – normalmente possui talentos físicos mas cuja única motivação é ajudar o protagonista branco a atingir seu objetivo (ver Ernie Hudson em Os Caça-Fantasmas, Arthur Wilson em Casablanca, Shaobo Qin em Onze Homens e um Segredo).
9. A confidente petulante
Uma mulher que existe para ouvir a protagonista branca sobre sua carreira e/ou vida amorosa e que fornece percepções simplistas mas essencialmente corretas. Jennifer Hudson em Sex and the City, Stacey Dash em As Patricinhas de Beverly Hills, Viola Davis em Comer, Rezar, Amar.
10. Terrorista
Vilões tipicamente perigosos, embora com frequência incompetentes. Buchas de canhão desmioladas, a extensão de suas linhas de diálogo se reduzem a gritar repetidamente “ALLAHU AKBAR!”. Pense nos líbios em De Volta para o Futuro, Sayed Badreya em Executive Decision ou Art Malik em True Lies.
Ótima reflexão. Eu gosto muito de seriados e sempre me perguntei porque havia uns formados só por negros e uns só por brancos. Realmente não me recordo de nenhum seriado americano que fosse um negro com uma branca ou um branco com uma negra. Acho que, infelizmente, ainda são resquícios da segregação racial.
ResponderExcluirTem o seriado The Flash. No seriado o herói é branco e a mocinha é negra, a jornalista Iris West. Mas realmente, os exemplos são muito raros.
ExcluirEsqueceram o Rajesh, de "The Big Bang Theroy"! É, eu sei que é série para a televisão, mas vale a menção...
ResponderExcluirE do papel do lenny kravitz de jogos vorazes na categoria 8
ExcluirOps..."Theory"...
ResponderExcluirGostei do post, os clichês continuam ano a após ano. Acho melhor organizar um boicote, pois Hollywood só entende quando pesa no bolso.
ResponderExcluirNas séries policiais para a TV acontece uma coisa interessante: os negros nunca são os culpados... Prestem atenção em séries como "Criminal Minds", CSI, Law and Ordem, etc. Oo culpado raríssimamente é negro. Quando o culpado é um negro, é sempre num contexto onde tem um branco sacaneando ele...
ResponderExcluir"O que nós queremos? Mudança. Mas quem tem que fazer a mudança? (...) Diretores precisam exigir ver diferentes tipos de atores. Roteiristas deveriam estar fazendo mais esforço para escrever partes interessantes para atores de cor que desafiam estereótipos"
ResponderExcluirEssa é a típica abordagem do ativista social moderno. Prefere chorar e culpabilizar os outros com argumentos do tipo "Estou ofendidx!!! Alguém deveria fazer X/Y" ao invés de tomar a iniciativa e realizar ativamente as mudanças que deseja, como fizeram exaustivamente os ativistas do século passado. É a geração da birra, das "tentativas de silenciamento" e dos "trigger alerts".
"Nobody can give you freedom. Nobody can give you equality or justice or anything. If you're a man, you take it."
Malcolm X
Algumas histórias não comportam atores negros,por questão de onde e quando passam e seus protagonistas, isso não é racismo, racismo é só essas histórias com protagonistas brancos em lugares de brancos ganharem as telas pequenas e grandes, quando temos uma grande variedade de boas tramas que poderiam envolver diversas etnias.
ResponderExcluirO cinema nacional chega a ser pior, o negro sempre é o alivio cômico ou o bandido, me digam um único filme nacional com protagonista negro? Só me lembro do Homem que copiava"
Madame Satã. Cidade de Deus. Rio 40 graus. Rio Zona Norte. Ganga Zumba. Cidade baixa. Meu tio matou um cara. Ó paí ó. Xica da Silva. Tem muita coisa, e boa, Rafael. O que não significa que não possa ter mais, e melhores filmes. O cinema brasileiro é outra discussão.
ExcluirAgora, vamos combinar uma coisa? Os negros não estão nem um pouco preocupados com a representação de outras minorias étnicas. Isso é só para angariar apoio...
ResponderExcluir"Essa é a típica abordagem do ativista social moderno. Prefere chorar e culpabilizar os outros com argumentos do tipo "Estou ofendidx!!! Alguém deveria fazer X/Y" ao invés de tomar a iniciativa e realizar ativamente as mudanças que deseja, como fizeram exaustivamente os ativistas do século passado. É a geração da birra, das "tentativas de silenciamento" e dos "trigger alerts"."
ResponderExcluir---> Neste trecho o autor deixa bem claro que a mudança não será conseguida apenas se a indústria tomar a iniciativa:
"Parece que a única forma de encorajar os estúdios a colocar sua força em filmes mais diversificados é através da venda de ingressos. Aí depende de você."
---> E por que questionar o racismo não seria uma luta legítima? Tem atores de cor buscando reconhecimento, tem atores boicotando o Oscar, ué! Eles não estão apenas reclamando nem tentando silenciar, estão agindo! Tanto que a Academia já anunciou mudanças em sua organização, visando diminuir essa falta de representatividade nos próximos anos. Já é um começo, não se pode esperar uma grande correção de injustiças históricas a curto prazo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSéx XX:
ResponderExcluirBlaxploitation
Séc XXI:
#Oscarsowhite
Hollywood é ruim, bom mesmo é o cinema financiado pela Ancine
ResponderExcluir"um único filme nacional com protagonista negro? Só me lembro do Homem que copiava"
ResponderExcluirAssalto ao Trem Pagador
Rio Zona Norte
Orfeu
Ganga Zumba
Aruanda
Barravento
Esse Mundo é Meu
Já chegou um exemplar do babaca moderno.. insinua que ativistas só choram e nada fazem de concreto enquanto sua principal ocupação é trollar espaços de ativistas, ignorar tudo que ativistas fazem de concreto e achar que pode determinar como eles devem agir.
ResponderExcluirSe citar "trigger warning" ou "politicamente correto" o babaca ganha um bônus na rodinha dos amigos que o chamarão de "mito" ... por que avisar quando um texto/vídeo contém temas gatilhos é frescura mas avisos de spoiler já não incomodam tanto o babaca moderninho.
#prioridades
#politicamenteincorreto
#thezueiraneverends
Este texto é muito interessante, contém algumas boas ideias, e faz algumas críticas muito pertinentes.
ResponderExcluirMas ele é assustadoramente americanocêntrico, especialmente para um texto escrito por duas pessoas que passaram a infância em Khartum.
Não há como "resolver o problema racial de Hollywood" sem resolver o problema que Hollywood é em si e por si mesma: a agência americana para negar toda e qualquer identidade não-americana, todo e qualquer raciocínio não centrado nos Estados Unidos e seus problemas - que são projetados como problemas da humanidade como um todo.
Nova Iorque não é representada no conjunto da sua diversidade? Tá bem, é um problema. Mas eu não quero que Nova Iorque seja representada no conjunto da sua diversidade às expensas da representação de Pequim, Nairobi, Nova Delhi, Recife ou Varsóvia. Ou, é claro, de Ronda Alta, interior do Rio Grande do Sul.
"Negro" não deveria ser sinônimo de "negro norte-americano". Até por que, enquanto for, não haverá como fugir dos estereótipos que os norte-americanos construíram em torno da sua própria questão racial.
(Viviane)
ExcluirPronto, Donadio "zerou" o post. Não há mais o que debater depois disso...
Mas agora me ocorre outra coisa: será que as autoras falam das produções em Hollywood, mesmo tendo crescido em Cartum, porque tiveram pouco ou nenhum acesso a produções locais? Eu não faço ideia de como é a produção cultural sudanesa, mas podemos levantar essa hipótese... e continuar esse debate tão interessante.
Anon das 13:52
ResponderExcluirNão há nada de "zueira", "politicamente incorreto" ou "trollagem" no meu comentário, e muito menos no meu comportamento pessoal. Enquanto pobre e negro, pode ter certeza que minha principal preocupação na vida está longe de ser trollar e querer ser chamado de "mito". Mas se a minha crítica feriu seu ego frágil (não se preocupe, hoje em dia isso é comum), não posso fazer nada. Cada um se ilude da forma que deseja.
Por que, ao invés de choramingar, os negros não fazem como os indianos, que criaram Bollywood, e não criam a "Blackwood"? Pronto! Problem solved!
ResponderExcluirAnônimo das 14:37 s
ExcluirSugestão pra vc...
Pq vc não cria o Babacawood e se torna presidente de lá?
Engraçado como "revoltadinhos com o politicamente correto" de plantão acham que as ideias que defendem deixam de ser absurdas pelo fato de eles serem (ou dizer que são) parte de algum grupo historicamente oprimido.
ResponderExcluirEu achei pertinente o que o RedMonkey disse. Alias a ideia dele não foi atacada, só a pessoa.
ResponderExcluirDonadio, não conhecia esses, a maioria antigo não é? Comecei a acompanhar o cinema nacional depois do "renascimento" com Carlota Joaquina(que tinha um negro amante da rainha), de uns anos para cá larguei de vez.
"Por que, ao invés de choramingar, os negros não fazem como os indianos, que criaram Bollywood, e não criam a "Blackwood"? Pronto! Problem solved!"
ResponderExcluir---> Não, caro racista covarde, não se quer mais apartheid, e sim maior representatividade na mídia, simples assim.
Lola, você já comentou ou pretende falar algo sobre os ataques a mulheres que ocorreram na Alemanha?
ResponderExcluirEzco Mascus
ResponderExcluirVocê considera "um absurdo" (suas palavras) a atuação dos Panteras Negras, da Nação do Islã, de Malcolm X e mais tantos outros? Não sabia que além de feministo você era contrário à autodeterminação dos negros americanos. Interessante. Por que o que eu falei (e repito, não é "zueira" ou qualquer outra coisa que pretende se aproximar da postura do Gentili e cia) é basicamente uma defesa do posicionamento mais enérgico, combativo e "do it yourself", em contraste às práticas passivo-agressivas que caracterizam o ativismo atual.
Ai que fofo gente, olha o 12:42 se preocupando com a má representação do pobre homem branco, hétero e rico nos cinemas, essas pessoas tão apagadas, tão sem oportunidades, tão excluídas. Pobres zomis brancos vítimas de Hollywood que só os retratam como personagens rasos, estereotipados, sem complexidade ou profundidade nenhuma, servindo de apoio pro protagonista de cor apenas e sem arco próprio, vítimas do "colorwashing" hollywoodiano!
ResponderExcluirAgora, por que você não pega os outros mimizentos "Ai, politicamente correto", "Ai, ativistas chorões", "Ai o cinema brasileiro é uma bosta então claramente brazucas não podem reclamar dos filmes americanos", "Ai, querer representação é frescura" e vão todos cagar juntos no mato? Ah, e deixa eu te dizer uma coisa, coleguinha, só pra derrubar o teu mundo mesmo, só porque eu sou má: a maioria dos estupradores e assassinos que fazem maldades por prazer na vida real são homens brancos. É só digitar no google "serial killers" e afogar-se no mar de rostos brancos que aparecerá. É, eu acho que essa representação do homem branco é bem acurada mesmo...
Não vejo muito motivo para tanta preocupação com a representatividade do negro no cinema americano. Afinal, eles são só 13% da população. Os hispânicos já os superaram, são 17%. Pra dizer a verdade, acho que às vezes até tem negro demais nos filmes. Sempre tem um negro e o cara é sempre gente boa, nunca é o vilão.
ResponderExcluirJá na vida real os negros cometem muito mais crimes do que os brancos.
ExcluirSem contar que o número de assassinatos negro x negro é muito maior que branco x negro.
Quando um negro mata outro negro ninguém fala nada mas quando é um branco matando um negro a mídia cai em cima.
Nos EUA existe claramente uma diferenca de tratamento entre brancos e negros, e ao contrário do que os politicamente corretos pensam os privilegiados são os negros. E agora está começando a mesma coisa no Brasil.
Fonte: https://m.youtube.com/watch?v=ifH998pT7pU
Racista é a pessoa que acha que Hollywood tem problema racial.
ExcluirQuem fica analisando os.filmes e contando quantos da cada raca tem que é o verdadeiro racista.
Tenta julgar as pessoas pelas suas atitudes não pela cor da pele.
O trollador quando vê que sua tentativa de mitagem foi mal sucedida corre pra se declarar negro pobre transexual perneta esperando que assim evite que alguém o chame pelo que ele é: babaca. Com certeza não sabe como funcionam as coisas...
ResponderExcluirTo esperando um do seu tipo choramingar contra avisos de ######## ---SPOILERS----########## como choramingam contra avisos de --- TRIGGER WARNING --- porque claro que estragar o final do filme pra alguém é mais grave do que desencadear uma crise de ansiedade ou mal estar em que foi abusado/estuprado/sofreu alguma violência.
Ainda acha que é frescura? Problema seu, ##### ----- OTÁRIO ----- ######.
Marina, a Lola já falou sobre isso.
ResponderExcluirHomem, branco, hétero, meia idade.
ResponderExcluirEste e o maior inimigo da humanidade atual.
Sim, Marina, já falei sobre os ataques a mulheres em Colônia. Pretendo escrever mais. Talvez.
ResponderExcluirHoje veio um troll falar que eu não falei sobre esses ataques e nem sobre o caso terrível do ano passado no Piauí.
Gente, faz assim. Na dúvida se eu falei ou não sobre alguma coisa, existe uma ferramenta chamada Google. Vcs vão no Google, escrevem, por exemplo, "lola escreva colônia" ou "lola escreva piauí", e o santo Google te leva até o post. Tem uma ferramenta de busca no próprio blog (canto superior esquerdo, tem uma lupa), mas o Google é melhor.
Fora isso, eu já expliquei faz tempo: só falo de alguma coisa se tiver algo a acrescentar. Se for pra falar o óbvio, não vale um post. Não sou uma equipe, não vivo do blog, tenho um trabalho de pelo menos 45 horas semanais, dependo de tempo. Não vou comentar cada caso terrível que acontece no Brasil e no mundo.
Mas aceito guest posts!
A Ophrah Winfrey, bilionária americana, dona de emissora, apresentadora prestigiadíssima, vem investindo pesado no cinema contando histórias de resistência dos negros americanos. O elenco dos filmes que ela investe sempre tem muitos atores negros.
ResponderExcluirAcho que isso é colocar a mão na massa, não?
Quem não é bilionário e não tem poder pra fazer metade do show business americano comer na mão não pode fazer texto, vídeo, hashtag no twitter, falar sobre a falta de representatividade que já vira "choro"? Lamento avisar que isso é racismo. E quanto mais reclamarem MAIS NÓS FALAREMOS SOBRE O ASSUNTO!
"Ainda acha que é frescura? Problema seu, ##### ----- OTÁRIO ----- ######."
ResponderExcluirHAHAHAHAHA
Como se achar que algo é frescura acarretasse algum problema para mim. É justamente o oposto. Quem está assumindo (você) a incapacidade emocional de lidar com certas informações é que "está na pior", e xingamento nenhum (só ad hominem, por sinal) vai reverter isso.
E de onde que você tirou essa suposta fixação minha por "spoilers" meu deus? Que loucura. Eu mal assisto filmes, quando há spoilers em alguma resenha eu agradeço o tempo que me foi salvo.
Impossível qualquer discussão nesse site, o RedMonkey fez uma postagem construtiva, com uma critica fundamentada e umas loucAS.Sem necessidade alguma.Vamos crescer gente.
ResponderExcluirGostei muito do post e mais ainda por que trata do problema da invisibilidade de outras raças: negros, asiáticos e latinos, por exemplo. Percebo que as séries americanas, em especial OITNB (que tô amando) conseguem ser mais representativas que os filmes e até as nossas novelas. Em OITNB tem brancas magras e gordas, tem latinas, tem transex negra, tem negras gordas, negras magras. Em Flash, por exemplo, o interesse romântico do heroi é uma latina negra. The Walking Dead tem mulher negra fortona e asiático não-assexuado. É claro que ainda existem alguns tropeços, mas essas são bem menos pasteurizadas que filmes.
ResponderExcluirAinda vejo Hollywood muito focada no personagem genérico como sendo homem branco e hetero. Se pensarmos em questão de enredo, não mudaria muita coisa ao se inverter raças, gêneros e orientações sexuais.
Mesmo aqui no Brasil, a questão de gênero e raça parece ainda mais ultrapassada que em Hollywood. Aqui também temos:
A "mammy", geralmente uma mulher negra de traços mais africanos e/ou gorda e/ou mais velha. Ela costuma ser a empregada ou a "mãe branca" da mocinha da novela e trabalha para a família rica, também poucas vezes possui filhos ou quando os tem, algum deles é um rebelde que dá trabalho.
Temos a morena tipo exportação (consigo citar personagens da Cris Vianna, Débora Nascimento, Juliana Alves), são mulheres mais ou menos dentro dos padrões e geralmente do núcleo pobre ligadas a Escola de Samba ou coisas parecidas. Costumam ser objetificadas, raramente envolvidas em relacionamentos afetivos. Em novelas de época, são as escravas que possuem filhos com os patrões.
Também já tá rolando a amiga confidente, que dá suporte à existência da mocinha, mas possui poucas chances de desenvolver seu próprio arco na história. E por último, também temos a mística, a mãe de santo. Costumam representar o destino de mulheres negras representadas na televisão, a entrega À vida espiritual.
RedMonkey,
ResponderExcluirTeve o Blaxploitation na década de 70. Nos EUA, muito mais que aqui, tudo é muito segmentado pela raça, a existência de guetos, de mídias, de culturas próprias de branco, de negros, de latinos. Então existe sim filmes de negros para negros, mas entendo que eles não possuem tanta mídia e badalação quantos os filmes convencionais de Hollywood. Em produções com o Will Smith, Ice Cube e Eddie Murphy, a presença de atores negros é uma constante. Infelizmente, não vejo muito essa produção latino-norte-americano.
Vamos analisar o Oscar branco hetero cia opressor :
ResponderExcluir- cate blanclett concorre ao Oscar interpretando uma lesbica
- Eddie redwayne concorre interpretando uma transexual
- Bryan cranston concorre interpretando um roteirista perseguido pelo marcatismo
- Sidney poitier ganhou um oscar em 1964 no calor da luta dos negros pelis direitos civis
- platoon, nascido em 4 de Julho e apocalipse Now foram reconhecidos e tratam dos horrores cometidos pelos americanos no Vietnã
-etc etc etc
Será que as indicações levaram em conta o talento dos atores ou a cor da sua pele?
"Podem espernear à vontade! Nós, brancos, continuaremos a mandar no mundo... Aceita que dói menos!"
ResponderExcluirAí o sujeito vai para a Europa e por mais que os olhinhos sejam azuis e os cabelos sejam loiros ainda é um latino-americano do Hue Hue Br. Um típico Caco Antibes.
"Quem está assumindo (você) a incapacidade emocional de lidar com certas informações é que "está na pior""
ResponderExcluirE quem se incomoda com os traumas emocionais alheios é o que? Isso é pior do que estar na pior, meu filho. Desculpa te avisar. Não merece nem bom dia um tipinho desses. Mas aí sempre aparecem umas criaturas imaturas como você achando que se algo não TE incomoda não deveria incomodar mais ninguém. Eu superei esse complexo de "o mundo gira ao redor do meu umbigo" aos 6 anos. Acho que você já passou dessa idade..
Eu coloquei "spoilers" na conversa pra fazer uma comparação, idiota, já que este aviso também se coloca antes de textos/vídeos assim como trigger warning. Não estava falando apenas de você. Procure terapia para superar isso. O seu caso de umbiguismo tem cura.
"Aí o sujeito vai para a Europa e por mais que os olhinhos sejam azuis e os cabelos sejam loiros ainda é um latino-americano do Hue Hue Br. Um típico Caco Antibes." O que isso tem a ver com brancos mandarem no mundo, seu babaca? Os brancos de lá mandam lá e os brancos daqui mandam aqui. Simples assim.
ResponderExcluir16:05 acho improdutiva essa discussão de quantos negros são indicados ao Oscar deste ano. Se negros continuam fazendo os mesmos papeis estereotipados e com poucos desafios, claro que não serão indicados. Digamos que num ano tem 100 papeis e 10 deles são interpretados por negros. No final do ano, escolhe-se 10 papeis para a premiação. A probabilidade de escolherem brancos é maior por dois fatores: 1) vantagem numérica 2) vantagem de produção (papeis mais desafiadores, filmes com maior produção, maior capacidade de divulgação etc). De nada adiantaria indicar Will Smith e Idris Elba este ano, se os papeis designados aos brancos permanecem como sendo melhores e mais desafiadores. A gente sabe também que a qualidade do papel importa, afinal quantos vencedores de Oscars fazem papeis horríveis? Isso não nos faz questionar a qualidade técnica do ator.
ResponderExcluirCaco Antibes de 16h11, tem a ver, criatura ignorante, que vc não é branco europeu como julga ser. Tem sangue de índio e negro correndo nessa veia, rapá, é tão latino americano quanto o índio boliviano ou o negro colombiano. Leva um corre dos neonazi caucasianos que nem os morenazi da Colômbia.
ResponderExcluirQuero ver os americanos fazerem filmes sobre o apoio que eles deram a praticamente todas as ditaduras instaladas na América latina.
ResponderExcluirRedMonkey, quando que eu falei que o ativismo negro de posicionamento mais enérgico ou que a autodeterminação dos negros norte-americanos são absurdos, ó troll sem criatividade? Tanto o Pantera Negras quanto o boicote ao Oscar 2016 têm sua importância na luta anti-racismo. O que é absurdo são os discursos dos babacas modernos (gostei da definição do anônimo), para os quais qualquer forma de ativismo atual é puro "choro". Os atores que boicotarão o Oscar estão aí levantando a discussão do racismo desse evento, enquanto os "revoltadinhos contra o politicamente correto" estão fazendo o quê mesmo nesse sentido? Conformadinhos e irritados, pois acham que para o racismo acabar basta não falar mais sobre ele? Beleza, cada um se ilude como quer, né mesmo?
ResponderExcluirE não sou "feministo", não quero aprovação de ninguém (caso venha, é consequência), apenas a maioria das ideias feministas são as mesmas nas quais acredito, simples assim. Não sei por que ser feminista deveria ser tomado como ofensa, ou melhor, acho que sei sim, na cabeça de "revoltadinhos online" ser feminista deve ser um crime hediondo.
Do jeito que os brancos se borram com qualquer texto falando sobre representatividade negra não acho que a auto estima deles esteja tão elevada assim pra pensarem que mandam na porra toda.
ResponderExcluirAnon 16:10
ResponderExcluirBom, pelo visto a provocação alusiva à imaturidade emocional surtiu efeito, pois pela primeira vez você escreveu um texto minimamente articulado. E me acusando justamente da mesma coisa rs rs.
A questão dos spoilers foi mencionada por você duas vezes e com tamanha intensidade que deixou bem clara sua tentativa de encontrar uma contradição entre meu discurso e minhas supostas práticas pessoais. Só que nem deu certo.
Mas sua justificativa para o trigger warning foi válida. No meu primeiro comentário realmente ignorei a possibilidade de encontrar, em espaços como este, acolhimento emocional. Levei a discussão para o lado do ativismo somente.
Não precisa ser branco europeu. Basta ser branco, seu asno...
ResponderExcluirEzco Musaos, ser feminista (aquela ideia absurda de achar que mulheres são... sabe... gente) e outras variantes (negros, índios, gays, deficientes, gordos) incomodam essa gente toda pq eles preferiam, no fundo, que negro o negro ficasse na senzala, mulher no lar e gay no armário. Para eles ser branco, homem, cristão e hetero te dá um direito divino e não precisar ir atrás de suas conquistas pq todo sistema está a favor dele. A partir do momento em que todo mundo luta pelo direito de ser tratado com dignidade, essa galerinha acomodada pira. Imagina né, agora eles terem que batalhar de verdade por suas conquistas? A ideia de que agora eles não vão receber tudo de mãos beijadas os apavora. Por isso que vão resistir e chorar a qualquer mudança. Lutar por quem sempre foi marginalizado é uma maneira de defender que ninguém seja beneficiado. A partir disso a gente percebe quem realmente quer os privilégios.
ResponderExcluirVocê teria entendido todos os meus comentários de primeira se não fosse um completo imbecil. A falta é sua, não minha, querido. E não comentei pra tentar te convencer de nada, só pra te fazer passa vergonha mesmo.
ResponderExcluirEzco Mascos
ResponderExcluir"Feministo" não é uma crítica ao feminismo, e sim aos homens que se aproximam das protagonistas desse movimento em busca de aprovação. Você pode até negar, mas praticamente todo post seu aqui é uma resposta irritadinha advogando em defesa das mulheres. Você acha que elas não tem capacidade de argumentarem por conta própria?
Caco Antibes, vc não é caucasiano, se pá, tem uma boa parcela de europeu que não é 100% caucasiano. Pode até aparentar ser, mas vc não é caucasiano puro como a maioria dos brasileiros. Apenas aceite isso.
ResponderExcluirE pela última vez, a comparação com spoilers sempre dará certo porque é extremamente precisa ou você já viu alguém choramingando por aí que a geração atual é muito fresca porque precisa ser avisada quando um texto contém o final da sinopse?
ResponderExcluirVão me crucificar, mas...
ResponderExcluir"Nossa avó branca casou-se com nosso avô negro em 1955, mas em 2015 ainda esperamos para ver relações interraciais interpretadas nas telas."
Aí se mostram isso, o movimento negro vai dizer que é "palmiteiro".
Falam da pouca representatividade dos negros (convenhamos:com razão), mas quando tem negros em filmes/novelas, aí dizem que é estereótipo (sendo que em filmes todo mundo é meio estereotipado).
Quanto ao Brasil:
quando saiu uma novela em que a Camila Pitanga ia ser vendedora de praia, reclamaram que "sempre a negra fazendo papel de pobre". Quando teve outra produção (não me recordo) em que uma atriz negra faria uma executiva, reclamaram que estavam mascarando a realidade, que havia poucas negras bem-sucedidas, etc.
E pra mim, umas das recentes que caiu o "cu da bunda": é normal criticarem o quanto atrizes negras são relegadas a papéis de empregadas domésticas. Tá. Aí tem aquele filme, Que Horas Ela Volta?. Não é que uma ativista do movimento negro radical "palmiteiro" reclamou que o filme "mascara a realidade", pois a empregada era interpretada pela Regina Casé? Dizendo que no Brasil a maioria das empregadas era negra? Ué, mas se fosse uma atriz negra, ela não ia reclamar do estereótipo?
As vezes tem coisas que não entendo
A meu ver os negros estão até melhores q os latinos.
ResponderExcluirQuais são os grandes astros negros? Will Smith, Denzel Washington, Whoopi Goldberg, Ice Cube, Cuba Gooding Jr , Morgan Freeman, Hale Berry ... Todos esses qse sempre protagonistas nos filmes q atuam. A maioria q citei já levou Oscar pra casa.
Agora qual o grande nome latino americano no cinema? Jennifer Lopes, Salma Hayek? Essas são consideradas apenas sex symbols. Nada mais. O unico astro latino é o Banderas, mas é latino, mas Europeu, Espanhol. Mas nenhum nunca sequer chegou perto de uma premiação importante
Então, em comparação aos latinos, os negros estão até muito bem na fita.
Tem de ter mais diversidade de raças nos filmes? Tem sim. Mas há de convir q há histórias q necessitam de personagens de determinada etnia. O texto cita Ponte dos Espiões. É filme histórico. Os personagens principais são um advogado branco e um espião russo. Boa parte da história se passa na Alemanha. Complicado colocar latino ou indio ou negro no meio desse enredo sem pecar historicamente.
Do mesmo jeito q é dificil encenar histórias sobre o período da guerra de secessão e não atribuir a mulheres negras o papel de serviçais. Infelizmente era esse o papel q elas exerciciam.
Então, acho q toda essa reinvindicação faz sentido, mas há filmes em que o contexto da história pede a escalação de determinadas raças. E qdo isso não é considerado, soa estranho. Por exemplo, já vi filme q falava sobre indígena em que houve escalação de um ator negro pro papel do índio. Fica estranho.
Só vi agora, Lola. Obrigado pelos parabéns!
ResponderExcluirB., vc iria se espantar o quanto tem de branco "travestido de apoiador dessa ala do movimento negro" defendendo o apartheid racial no Brasil...
ResponderExcluirQuanto ao seu segundo ponto, creio que vc tenha parcialmente razão. Mas eu acho mais pertinente apontar o pq de tantas atrizes negras serem empregadas, ou pobres ou personagens secundários. Tipo quando tem favela (tá na moda) no núcleo da novela, já reparou como essa favela é branca? Brancos só fazem papeis de empregados e/ou favelados quando estes são importantes. E o negro geralmente só aparece no meio branco como bolsista numa escola de elite ou uma das exceções de negros bem sucedidos se for para falar de como ele sofre racismo. Não se trata de dar uma de Morgan Freeman e querer que o racismo desapareça, mas também é chato que todo personagem negro numa posição importante seja uma forma de gancho para o racismo.
Sobre a Regina Casé, não fico espantada dela ser escolhida para ser doméstica. Ela é parda, sempre faz papel de nordestina e a meu ver, representa sim uma parte da típica brasileira doméstica (se escolhessem sei lá, a Maria Fernanda Cândido ou a Ana Paula Arósio, o povo teria razão em chiar sim). Só que é importante a gente não confundir esses posicionamentos como o posicionamento geral do movimento negro. Assim como no feminismo, tem ideias radicais. Assim como no feminismo tem feministo apoiando ideias radicais, no movimento negro tem muito branco racista batendo palma para apartheid.
RedDonkey e troll das 17:01
ResponderExcluir(provavelmente o tal de
"fantomas"), se vocês acham
que sou "feministo" problema
de vocês, não sei em que isso
valida seus discursos covardes
pró-racismo.
O que eu quis dizer é que tanto o movimento negro radical e o feminismo de internet (facebook) eu não sei o que querem da vida, sabe?
ResponderExcluirReclama da falta de representação.
Reclama dos estereótipos.
Reclama de séries só de negros. etc etc
Feminismo atual de internet (facebook).
Reclama que tem pouca mulher na ciência. Reclama do machismo na ciência. A maioria faz pedagogia (curso que reclamam que é relacionado só à mulher). Fazem discursos contra a ausência de mulheres nas Exatas, mas vão lá e fazem pedagogia (ninguém obrigou). Por outro lado, quando uma mulher gosta de Exatas ou se interessa pela ciência, julgam, fazem troça ( tá na moda feminista de face de esquerda terem orgulho de se dizerem de humanas e não saberem fazer cálculos). Chamam quem gosta de ciência de "academicista", "mauricinho". Já tive que ler em página de face algo assim "vamos reunir as manas num evento super empoderado, dançando ao luar e lendo horóscopo. Não aceitamos homens, eles são muito científicos".
Tem hora que não tem como defender!
E na boa: com essa onde de feminismo "volta à natureza", "sagrado feminino" e afins, "ficar em casa dependendo do marido", aí sim que o índice de mulheres em altos cargos ou em Exatas vai aumentar...uhu...Mas não, pera:
ResponderExcluirMulheres nas Exatas: academicismo!
Mulheres em altos cargos: capitalismo!
Tem hora que não tem como TE defender, B. Já reparou que você só aparece aqui pra falar mal de feminista? Agora das ativistas negras também. Esse discursinho que feminista reclama que tem pouca mulher na ciência mas faz pedagogia (????) você só copiou e colou dos mascus, né?
ResponderExcluir"quando uma mulher gosta de Exatas ou se interessa pela ciência, julgam, fazem troça"
É mesmo? Você anda numas quebradas que poucas feministas frequentam.. Deve ser lá que você compra o crack que usa. Só assim pra justificar seus delírios.
Esse povinho "revoltado" porque tem muita mulher na Pedagogia me faz rir.. deveriam estar se perguntando porque é uma profissão que paga pouco ao invés de ficarem tirando sarro de mulher que escolhe ser pedagoga, professora ou enfermeira.
ResponderExcluir"Não aceitamos homens, eles são muito científicos".
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A feminista que disse isso é tão real quanto o coelho da Alice.
Tá sem nada pra fazer veio dar um trolladinha foi?
Ai, senhor...Eu sou feminista, o que sou contra é o radicalismo que tem no feminismo, sacou?
ResponderExcluirE sim, eu me interesso por ciência e pessoas de esquerda já fizeram troça de mim, aliás de qq pessoa que goste de Engenharia e afins, pq "não tem uma função social". Fico feliz que você não conheça pessoas assim. Estou falando da minha experiência. Como disse uma antiga comentarista daqui, a Sawl (acho) (vou parafraseá-la), não vejo problema que você, Lola ou outros aqui me achem "reaça", "fala mal de feminismo" (até pq...se fosse assim, eu não seria feminista), "de direita" ou qq outro adjetivo, cada um aqui pode ter a opinião que quiser. Não vejo problema. (exceção: mascus).
Sim, até acho meio "mascu" dizer que mulheres reclamam mas fazem pedagogia. Mas grande parte das feministas que conheço de esquerda falam que devia ter mais mulher na ciência, mas amam a pedagogia e sua "função social", gostam de serem "as tias" dos alunos (não são palavras minhas...tá). Só isso.
"A feminista que disse isso é tão real quanto o coelho da Alice."
ResponderExcluirEu queria que fosse imagina´rio como Coelho da Alice. Mas vai em "certas" páginas de Facebook que tu vai ver isso. Essa frase que citei estava num evento em uma universidade "As Bruxas" ou algo assim.
"Racista é a pessoa que acha que Hollywood tem problema racial.
ResponderExcluirQuem fica analisando os.filmes e contando quantos da cada raca tem que é o verdadeiro racista.
Tenta julgar as pessoas pelas suas atitudes não pela cor da pele."
---> Notícia da Terra pra você, racistinha: a indústria cinematográfica já faz direitinho esse julgamento pela cor da pele da pessoa e não pela atitude, o Oscar está aí pra deixar isso bem claro.
corrigindo: o nome do evento era "As Bruxas" ou algo assim, celebrando o "sagrado feminino", em uma universidade federal.
ResponderExcluirSei.. você sempre aparece aqui pra dizer o que feministas disseram ou deixaram de dizer e nunca é algo positivo. Você deve frequentar muitas páginas feministas pra coletar essas pérolas que eu mesma nunca ouvi uma feminista dizendo.
ResponderExcluirQuanto a quem é de humanas tirar sarro de quem é de exatas, não vejo problema, afinal a recíproca também se aplica. Apenas nunca vi uma feminista criticar uma mulher em específico por ser da área de exatas, a não ser que esta tenha tentado tirar sarro antes de alguém por fazer pedagogia, por exemplo.
Acho sim que é importantíssimo ter mais mulheres na ciência mas a maneira de se fazer isso não é tacar merda na pedagogia que tem SIM uma função importantíssima, afinal não seremos nós, feministas, que vamos desvalorizar cursos que são compostos em sua maioria por mulheres, não é mesmo? Ou você acha que cursos considerados femininos serem desvalorizados é uma coincidência?
Por fim, deixe as pedagogas em paz.
"corrigindo: o nome do evento era "As Bruxas" ou algo assim, celebrando o "sagrado feminino", em uma universidade federal."
ResponderExcluirLegal. Tomara que elas façam uma magia pros seus dedinhos caírem e você parar de escrever merda. Eu podia dizer pro seu pinto cair porque to quase certa que você tem um.
Agora eu to "atacando" pedagogas...As feministas de modo geral, não são assim! E sim, as de esquerda, que "tem que só construir o socialismo" e afins. São essas que debocham da ciência.
ResponderExcluirBacana essa teoria: discordou, é homem.
ResponderExcluirAh, entendi agora qual é a sua!
ResponderExcluirO problema são as feministas de esquerda, ou seja, as feministas. Porque feminista de direita é mito ou uma pessoa, no mínimo, confusa.
Quanto a ciência, essa já foi usada pra validar muito preconceito. Já que estamos num post sobre racismo não preciso te lembrar que "estudos científicos" já foram usados para "provar" a inferioridade intelectual dos negros não?
E os "estudos científicos" provando que mulheres eram incapazes de fazer isso ou aquilo?
Na Arábia Saudita dizem até hoje que as mulheres não devem dirigir porque faz mal pro útero... Então quando você vir alguma feminista criticando algum suposto argumento científico nem sempre é porque ela prefere ler horóscopo. Lembre-se disso.
"Mulheres nas Exatas: academicismo!
ResponderExcluirMulheres em altos cargos: capitalismo!"
Verdade B. Isso é completamente real, tem feministas que atacam a Brianna Wu por ser uma trans game developer/lead e que trabalha ativamente para melhorar a representatividade feminina na área.
Enquanto ela da palestras no Google, se preocupa em contratar minorias para sua equipe, como mulheres negras, as radicais que não tiram a bunda da cadeira ficam no Twitter atacando-a, dizendo que ela é homem, capitalista opressora, etc... e ela ainda é atacada por grupos de ódio mascu ao mesmo tempo, lamentável.
"quando saiu uma novela em que a Camila Pitanga ia ser vendedora de praia, reclamaram que "sempre a negra fazendo papel de pobre". Quando teve outra produção (não me recordo) em que uma atriz negra faria uma executiva, reclamaram que estavam mascarando a realidade, que havia poucas negras bem-sucedidas, etc.
ResponderExcluirE pra mim, umas das recentes que caiu o "cu da bunda": é normal criticarem o quanto atrizes negras são relegadas a papéis de empregadas domésticas. Tá. Aí tem aquele filme, Que Horas Ela Volta?. Não é que uma ativista do movimento negro radical "palmiteiro" reclamou que o filme "mascara a realidade", pois a empregada era interpretada pela Regina Casé? Dizendo que no Brasil a maioria das empregadas era negra? Ué, mas se fosse uma atriz negra, ela não ia reclamar do estereótipo?
As vezes tem coisas que não entendo"
Vamos ver se dá para ajudar.
Sabe aquelas salas de espelhos distorcidos que tem em alguns parques de diversão? Você vira para um lado e sua imagem tem uma cabeça enorme e uma bunda minúscula, vira para o outro e sua imagem tem uma bunda imensa e uma cabeça microscópica.
É assim. O problema é o espelho. Não adianta você se mexer, tentar encontrar uma posição, a imagem sempre vai ser distorcida. Da mesma forma, o problema é uma sociedade racista. Todo e qualquer papel (ou ausência de papel) de negro vai ser lida de uma forma racista, por que o espelho é racista.
Então não tem jeito; o artista vai ter de criar a partir dessa realidade, e não de outra. E não haverá maneira de, ao mesmo tempo, fazer de conta que não há discriminação e denunciar essa mesma discriminação. O negócio é criar e depois segurar as pontas; sempre foi assim, o artista não é imune à crítica, nunca foi, e não haverá crítica sem que algumas críticas pelo menos sejam injustas.
"B. disse...
ResponderExcluirAgora eu to "atacando" pedagogas...As feministas de modo geral, não são assim! E sim, as de esquerda, que "tem que só construir o socialismo" e afins. São essas que debocham da ciência."
B., você pode citar uma página (ou livro, ou filme, ou que outra mídia seja) feminista de esquerda, ou mesmo só de esquerda em geral, sem precisar ser especificamente feminista, que faça isso que você descreve?
Na minha experiência de mundo, esse tipo de coisa ou não existe ou é trollagem. Onde você pode achar "esquerda" que argumanta que "tem que só construir o socialismo", você não vai encontrar deboche da ciência; onde você encontrar "esquerda" que debocha da ciência, você não vai encontrar "centralidade do socialismo". Mas talvez você possa me mostrar que eu estou errado?
BORA COMPARTILHAR https://www.facebook.com/thais.farias.1610/posts/1760819507481483
ResponderExcluirJovem de 21 anos estudante de direito é estuprada em festa da firma onde faz estágio. Firma poderossísima de SP. Algum tempo depois ela se mata pulando do 7º andar. A mídia é comprada e começa a espalhar matérias denegrindo a vítima, como louca, promíscua, etc. BORA COMPARTILHAR
Estamos no Brasil, que é bem mais desenvolvido que o Sudão, e nós consumimos basicamente apenas cinema americano. Então qual é a dúvida sobre as crianças no Sudão só assistirem filme dos EUA?
ResponderExcluirDesde quando o índice de desenvolvimento tem a ver com qual tipo de filme você assiste?
Excluir@ (Viviane)
ResponderExcluir"...será que as autoras falam das produções em Hollywood, mesmo tendo crescido em Cartum, porque tiveram pouco ou nenhum acesso a produções locais? Eu não faço ideia de como é a produção cultural sudanesa, mas podemos levantar essa hipótese... e continuar esse debate tão interessante."
Eu também não faço ideia... e isso é parte do problema.
De uma maneira geral, filmes europeus, iranianos, argentinos, japoneses... etc, etc, etc... são melhores que filmes americanos. Mas assim como a gente vê um filme iraniano na vida e outro na morte, imagino que os iranianos raramente vejam filmes brasileiros.
E que em Cartum ou você vê filme americano ou, se existir, quando existir, filme sudanês. Com uma ou outra produção britânica, francesa ou italiana muito de vez em quando.
Em resumo, temos "globalização" demais... e "globalização" de menos, ao mesmo tempo.
Pera, colocar trilogia Senhor dos Anéis nesse texto, tá de sacanagem né?
ResponderExcluirNegros mágicos - MAZ KANATA estamos falando de você.
ResponderExcluirPorque escalar Lupita Nyong'o praquilo?
Maz Kanata não é negra, é alienígena.
ExcluirMas concordo que deviam ter dado papel melhor pra Lupita.
Já há um tempo passei a ver filmes hollywoodianos somente de quando em nunca, cansei.
ResponderExcluirÓbvio que o cinema do sudoeste asiático(como Japão) e europeu não estão tão inclusivos quanto poderiam ser, mas são boas opções para acompanhar filmes mais progressistas sem o conhecido 'americanocentrismo'.
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"Feministas passiva-agressivas"
O opressor morre de medo quando o oprimido demostra o mínimo de agressividade.
Ativismo não é ser uma flor da dedaleira, amiguinho.
Tome chá de Simancol!
Rad de Twitter, Rad de Twitter... Cês passam muito tempo no Twitter acompanhando perfis que não gostam, haja masoquismo.
Enquanto isso, a Lola nem precisa fazer muito para ser atacada por gente escrota no Twitter.
19:43, eu não sei nada sobre o Sudão. Vai ver eles tem uma super produção cinematográfica e eu não to sabendo.
ResponderExcluirRad de Twitter é igual Bolsonarete na página do Tico. Vocês são burras assim mesmo ou tão de sacanagem?
ResponderExcluirDisse tudo, Vicky_
ResponderExcluirEssa gente quer ser escrota mas as feministas não podem nem dar uma resposta mais ríspida que se doem todos.
É muita sensibilidade de um povinho que se incomoda até com aviso de trigger warning.
Olha, do jeito que implicam com feministas só por respirar eu duvido muito que as "rads de twitter" digam tantos absurdos. Vai ter que provar, queridinho.
ResponderExcluirComeçou a rodar a $$$máquina$$$ pra eleger a Hillary
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/01/eua-vao-tirar-de-circulacao-e-mails-de-hillary-com-informacoes-confidenciais.html
E os esquerdas do Brasil apoiando ela ao invés do Bernie. Piada
E os esquerdas do Brasil apoiando ela ao invés do Trump. Piada
ExcluirFYP
"Complicado colocar latino ou indio ou negro no meio desse enredo sem pecar historicamente."
ResponderExcluirPorque Elizabeth Taylor de Cleopatra é exemplo de rigor histórico, né?
B. pelo seus comentários dá pra ver que você não tá entendendo mesmo. Não é uma metáfora, vc literalmente não entendeu nada. E não é porque não tem habilidade para. É porque não quer mesmo. É tanto problema que não sei nem por onde começar. Ainda bem que outra comentarista já começou. Não se ofenda, mas vejo você reclamando de feminismo de internet, mas pelos seus comentários esta parece ser a sua única fonte. Parece não. É. Ao menos nesse post. Pq "a garota do feminismo negro que banca a palmitagem" fundamenta a crítica dela sobre Que Horas ela Volta em autores e fontes históricas que relacionam o trabalho doméstico no Brasil ao excedente de mão de obra negra disponível com o fim da escravidão. A referida ativista tem vasta leitura sobre autoras negras respeitadas como a bell hooks, a angela davis e a audre lorde. eu não sou contra a pessoas brancas falarem sobre a questão do racismo, até porque esse não é um problema dos negros. é um problema da sociedade. enquanto existir racismo, nós todos enquanto sociedade somos nada mais que lixo. agora falar sobre o assunto sem conhecer minimamente analises sobre fatos históricos, autores e autoras respeitadas, teorias como você tá fazendo ao menos nesse post (vai saber se na mesa do bar você cita kabengele munanga e abdias do nascimento?),aí fica muito difícil.
Você pode até argumentar como fez a outra comentarista que as mulheres nordestinas com traços indígenas como a Casé também fazem parte desse grupo, agora o que você realmente não pode fazer é desqualificar o argumento de ativistas do movimento negro fundamentado em fatos históricos e autores que dissertam sobre a impossibilidade de se pensar o trabalho doméstico no Brasil dissociado da escravidão negra. Fosse uma novela da Globo que não tá interessada em criticar esse modelo, mas justamente em reforçá-lo, tava tudo certo (no sentido de nada novo sob o sol) Agora um filme que pretende fazer uma crítica sobre a relação da classe média com o trabalho doméstico não sinalizar para o elefante rosa na sala (esse trabalho tem laços indissociáveis com a escravidão negra) é sim um motivo pra se apontar. Espero que agora dê pra entender um pouco mais,
abraço
No mais a outra comentarista ja falou brilhantemente, quando é pra ser figurante, chama lá a atriz negra e dá pra ela uma frase pra ela falar na novela inteira. Agora quando é pra ser protagonista negra, aí já é vandalismo!
Confesso para vocês que eu, como branca e brasileira (sei que o racismo nos EUA é bem mais forte que aqui) e como alguém com pouco interesse no cinema mainstream - ou seja, os filmes premiados do Oscar feitos com grandes orçamentos - não conseguia formar uma opinião no assunto. Então passei a me questionar. Por acaso, eu havia escrito uma lista com meus vilões favoritos um dia antes e passei o olho nela, para perceber que não havia um personagem negro sequer, com exceção à uma menção honrosa do Adebisi da série Oz da HBO.
ResponderExcluirDepois eu resolvi ampliar para personagens favoritos, e ainda que tenha uns muito legais - Coffy e Black Dynamite dos filmes homônimos, Mama de Surf Nazis Must Die, Julius de Pulp Fiction - o único que considerava mesmo um favorito foi o Kareem Said, novamente da série Oz (numa época em que os muçulmanos ainda não eram vistos com maus olhos - a série começou em 1997 e terminou em 2004).
Depois dessa análise não tenho dúvidas de que os melhores papéis costumam ir para os brancos, inclusive papéis de negros - lembrei daquele filme da Angelina Jolie que conta uma história baseada em fato real de uma mulher negra, onde ela usa lentes de contato e enrola o cabelo. Não lembro o nome, mas provavelmente vocês sabem qual é.
O problema é que esse caso do OscarSoWhite é muito complexo - o cinema que rende bilheteria é feito por brancos, e são os que os clichês imperam - afinal as pessoas adoram confirmar o que acham que já sabe. Tem exceção sim - Blade, O Caçador de Vampiros é um exemplo, mas obviamente o Wesley Snipes nunca iria competir ao Oscar com o Jack Nicholson em Melhor Impossível, da mesma forma que o Idris Elba dificilmente receberá indicação por seu Pistoleiro de A Torre Negra que está previsto para sair esse ano. Eles podem estar em filmes de ação de grande orçamento e em papéis principais, mas filmes mais complexos com atuações de negros que não caem no clichê e que NÃO passe batido, aí é complicado. O fato é que grande parte de personagens, seja filmes, quadrinhos, desenhos, séries ou livros poderiam ser de qualquer cor sem interferir na história.
Sylvie
ResponderExcluirNa lista de esteriótipos de personagens não-brancos faltaram os LATINOS e INDIANOS!
O latino vagabundo ou criminoso:
Dia de Treinamento
Marcados pra Morrer
Sabotagem
Etc...
A latina "periguete" e fácil:
Vagabundo na alta Roda
Luar em Parador
Marcados pra Morrer
Sabotagem
Etc...
Indianos(as) dançarinos, alegres, espalhafatosos e que precisam da ajuda de brancos...
Vários!!
Ah, e não é a toa que entre todos os personagens negros legais que citei o Kareem Said é o único que fica na peneira dos favoritos, pois entre todos, é o único com várias facetas e personalidade bem elaborada.
ResponderExcluirhttp://www.rottentomatoes.com/m/god_grew_tired_of_us/
ResponderExcluir"E os esquerdas do Brasil apoiando ela ao invés do Bernie."
ResponderExcluirPor isso que eu digo, não coma cogumelos alucinógenos com data de validade vencida. Dá bad trip na certa.
Que tal criticar a esquerda brasileira pelos erros que ela efetivamente comete, em vez de criticar coisas inexistentes?
Eu ri da sua piada, 21:53. Sério.
ResponderExcluir"Donadio, não conhecia esses, a maioria antigo não é?
ResponderExcluirAlguns mais recentes, Rafael:
Faroeste Caboclo
Girimunho
Cinco Vezes Favela, Agora por Nós Mesmos
Besouro
Esperando o Bernie ganhar no caucus de Iowa e NH pra esfregar na cara dos que não acreditam nele haha
ResponderExcluirB, entendo o que vc está dizendo.
ResponderExcluirTb não tenho saco para esse movimento (que tb está entre mulheres que se declaram feministas) de rodar em volta da fogueira, consagrar o útero, se pintar de menstruação, voltar para o lar, namastê e blá, blá, bla. Já até participei anos atrás como palestrante em um evento sobre bruxaria, sagrado feminino, poder do útero (etc) em uma universidade federal, era um evento promovido por feministas e só fui pois foi uma colega que fez o convite, mesmo não sendo a minha praia.
Mas, sabe, tem pira pra tudo, né? Não me envolvo, mas conheço muitas colegas que estão indo nessa vibe... sempre que posso evito estar nessas paradas, é muita mistureba de tradições e não tenho saco para aturar.
meu amor faz 4 posts que tu vem floodando o blog com papo de berne sei lá o que e ninguem dá a minima pra isso, agora vem dizer que a esquerda apoia hillary (???) e chama de piada, piada é essa erva que tu fuma, vai fumar la no twitter passar bem
ResponderExcluirZrs no coletivo da minha faculdade também teve palestra sobre a deusa e como se conectar melhor com as energias do seu utero (serio, teve encontro sobre isso semestre passado). Minha cara de quem participa disso aí, vamos empoderar as minas mas dentro da realidade que tal?
ResponderExcluirÉ mesmo. Fica um tipinho aqui enchendo o saco falando desse Bernie. Deve ser incômodo porque uma mulher será a próxima presidente dos Eua kkkkk
ResponderExcluirEsse Bernie é socialista, é? Americano prefere ver o capeta na frente do que algo que lembre em alguma coisa socialismo. Esse fi pode esperar sentado ser presidente. Mas fácil o imbecil do Trump ganhar.
Melhor acreditar nas "energias do útero" do que acreditar em deus. Melhor acreditar em bruxaria do que acreditar em deus. Sério, tem gente que precisa acreditar em algo "sobrenatural". Respeito isso. Contanto que não seja num deus masculino misógino eu to de boa. Pode acreditar e fazer palestra até sobre o poder transcendental das trompas de falópio que eu não to nem aí. Parem de ser implicantes.
ResponderExcluirOi, Lola! Sei que vc não assiste TV, mas está acontecendo uma suspeita de pedofilia envolvendo um dos participantes do BBB. Acho que pode ser uma boa oportunidade para discutir esse assunto.
ResponderExcluirSerá que algum dos comentaristas que vê o programa não poderia escrever um Guest Post sobre isso?
Adoro o blog, o único que visito todos os dias! :)
Beijos!
"Melhor acreditar nas "energias do útero" do que acreditar em deus. Melhor acreditar em bruxaria do que acreditar em deus. Sério, tem gente que precisa acreditar em algo "sobrenatural". Respeito isso. Contanto que não seja num deus masculino misógino eu to de boa. Pode acreditar e fazer palestra até sobre o poder transcendental das trompas de falópio que eu não to nem aí."
ResponderExcluirCurto e grosso, o problema fundamental do "poder transcedental do útero" é que ele é o "poder fundamental" da maternidade, ou seja, do papel tradicional das mulheres.
Não é muito diferente, se você pensar bem, da "rainha do lar", velho estereótipo machista para dizer que as mulheres não precisam ser empoderadas por que elas já são poderosas.
Mas, bom ou ruim, não é coisa "de esquerda", ao contrário do que a B. pensa.
Desculpas, mas essa visão e rasa e equivocada.
ExcluirO paganismo e o Sagrado Feminino não valoriza apenas a figura da Mãe. Há representações de muitos femininos igualmente importantes. Só ler um pouquinho a respeito pra saber. Há os arquétipos da Donzela (que não tem NADA a ver com ser virgem) e da Anciã, só pra começar.
Aí complica. E essa invencionice toda é um jeito mais moderno pra justificar ser dona de casa e mãe de 3 filhos?
ResponderExcluirSer dona de casa não é uma escolha que precise ser justificada, ela é amplamente aceita pela sociedade. Ser mãe e trabalhadora e bem mais difícil de "justificar". E torno a dizer: paganismo não tem NADA a ver com isso.
ExcluirPelo que eu já vi, a maioria dessas feministas "bruxas" é lésbica, portanto creio não ser aplicável esse entendimento do Donadio de que os conceitos pagãos mencionados são uma releitura do papel tradicional da mulher no casamento heteronormativo.
ResponderExcluirHAHAHAHAHAHAHA
ExcluirLola,gosto muito do seu blog,você é incrivel e realmente corajosa em expor sua opinião,te admiro bastante !
ResponderExcluirSei que não tem nada haver com o post mas acho que esse asunto aqui também é sério,bem ja começou o BBB16 e oque chama atenção é que tem gente de toda idade,etnia etc,não apenas aspirantes a miss universo,eu tava achando tudo tranquilo,mas ontem aconteceu uma coisa bem desconfortavel no programa,um homem de aproximadamente 56 anos (Laercio) ficou dando em cima da mulher de 19 anos(tem duas não sei qual),já disse que tem fetiche em novinhas e todos estavam rindo,achando super normal,mas a Ana Paula,outra mulher do reality se sentiu disconfortavel e foi a unica que 'bateu boca' com o cara,mas o resto do pessoal da casa nem se importou,eu achei uma absurdo e nojenta a atitude desse "homem" e o pior. Ano passado foi Adriles que é provavelmente um stalker, e esse ano um cara de 56 anos dando em cima de uma garota que podia ser filha dele...nojo !
Anon. das 13:46
ResponderExcluirUm homem, independentemente da idade, pode "dar em cima" de qualquer mulher, desde que o faça de uma forma minimamente civilizada e respeite a vontade da garota caso ela o rejeite. A diferença de idade é irrelevante para determinar se alguém é pedófilo ou "tarado". Conforme a lei brasileira, qualquer um pode fazer sexo com qualquer pessoa de pelo menos 14 anos de idade e que tenha capacidade de expressar seu consentimento. Você pode achar feio e conflitante com sua moral sexual repressiva, mas se não há insistência do homem aliada ao desinteresse/constrangimento por parte da mulher, não há abuso.
Voce anonimo,que esta dizendo isso nao é errado leia esse texto que achei na pagina Empodere duas Mulheres no facebook
ResponderExcluirPost da Camila: "Ana Paula proferiu um discurso que muitas de nós já proferimos por aprovação masculina alguma vez na vida, em uma conversa na qual o assunto era cortesia e cavalheirismo, Ana Paula disse acreditar que o mundo deveria ser machista. Todos a criticaram e caíram em cima dela.
Hoje de madrugada, depois de uma festa em que o Laércio (esse aí que a gente já sabe que é pedófilo estuprador com muitas denuncias) ficou mais uma vez olhando fixamente pra ela e pra Munik, uma das participantes mais novas da casa, com 19 anos. Laércio tem 53.
Laércio disse também pra Ana Paula que é poligâmico e tem muitas namoradas, e citou uma de 16 anos e outra de 17 anos. Laércio também já mencionou fetiches como sadomasoquismo e pissing. Já declarou que Munik é a fantasia dele e que ele já foi internado em uma clínica. Tudo isso pra Ana Paula, só pra ela.
Ana Paula vem notando o assédio todos os dias. Até que ela o viu de cueca deitado na cama do lado da dela e teve medo. Pediu ajuda para todos os homens da casa, pra colocarem um edredom nele. Todos a chamaram de louca.
Ana Paula gritou para os quatro ventos que a polícia deveria prender ele ali, porque ele é um pedófilo assumido. Todos riam dela.
Ela queria pedir pra sair, até conseguirem acalmar ela.
Em momento algum a emissora prestou assistência pra alguém que claramente precisava.
Outra coisa assustadora: ela dorme no quarto amarelo. O PPV já percebeu, toda hora que mostram Adélia dormindo, a luz está acesa. Hoje, Ana Paula disse: 'Eles (a produção) não apagam a luz do meu quarto porque eles também tem medo'.
As pessoas que a criticaram por "ser machista", estão agora dizendo que ela exagerou, tá fazendo cena, tá louca...
Ela está vivendo com um pedófilo estuprador.
Quem não surtaria?"
"Laércio (esse aí que a gente já sabe que é pedófilo estuprador com muitas denuncias)"
ResponderExcluirA única parte do texto que permitiria classificá-lo como um criminoso sexual é esse suposto passado de recorrentes denúncias. Mas, falar que "a gente já sabe que é pedófilo estuprador", além de não provar nada, ainda possibilita que o cara processe judicialmente quem proferiu isso.
Observar uma mulher maior de idade dançando em uma festa, desde que ela não manifeste seu desconforto, não é algo moralmente execrável.
Fora isso, o texto é um festival de moralismo e pré-concepções, ao enfatizar a diferença de idade entre os participantes do programa e ao menosprezar a opinião da tal Ana Paula, afirmando que ela se posicionou contra o feminismo apenas para agradar aos homens.
"ao menosprezar a opinião da tal Ana Paula, afirmando que ela se posicionou contra o feminismo apenas para agradar aos homens"
ResponderExcluirNão é menosprezo a opinião dela. É fato. Mulher que reproduz machismo sempre acaba mordendo a própria língua. Foi dizer que o mundo devia ser machista e agora está lá sofrendo machismo e nenhum homem tá nem aí pra ela. Aliás, ela foi pedir ajuda pra os caras e eles nem aí. Que sirva de lição.
Esta certo,a tal da Ana Paula mordeu a propria lingua por dizer que é machista e agora esta sendo vitima de machismo,mas ela esta muito,muito desconfortavel ! ela pediu pra sair do programa e até a produçao do BBB deixa a luz do quarto dela acesa ! até eles temem que o Laercio faça algo,e enquanto a Munik,não observei o comportamento dela,mas talvez ela não percebeu pois o Laercio fala as coisas pra Ana Paula assim como esta ali em cima do texto. Mesmo que ela foi errada em dizer que era machista,nada justifica oque ela esta passando agora,ela esta assustada,assim como eu estava quando tava sentada no onibus e sentou um homem do meu lado,e toda vez que tinha uma lombada ele se jogava pra cima de mim ! nenhuma mulher merece passar por isso,e se voce que não concorda é homem CALA A BOCA porque voce nao PASSOU POR ISSO voce nao é UMA MULHER pra saber oque NOS MULHERES PASSAMOS !
ResponderExcluirOk. Se algum dia você se tornar promotora de justiça ou juíza utilize esses argumentos passionais em capslock no estilo "cala a boca" e "você não passou por isso" para tentar fundamentar a condenação de alguém. Com certeza vai dar certo.
ResponderExcluirPesquisei sobre o tal Laercio do BBB 16, quanto nojo.
ResponderExcluirAno passado, houve a estalkeada sem justiça. (Com direito a peninha para o marmanjo)
Agora, um abusador de gurias. A Globo só fará algo quando tiver uma mulher assassinada, ou nem isso.
Por que mulher estuprada, estalkeada, tendo álcool empurado, já teve.
Esse aí deve ser do tipo que se uma guria de 14 anos olha na direção dele por 0,5 segundo já acha que aceitou ir pro motel.
A Globo, claro, pouco se importa com a ficha suja dos integrantes masculinos de suas novelas, mini séries e o BBB.
Encracho é gentileza para um sujeito assim.
Anônimo,
Então ela disse essa merda para agradar as mulheres?
Seja menos bosta, meu amigo.
Tome Gardenal e nos deixe em paz.
22:21, na próxima encarnação se eu nascer homem vou usar esse argumento da "passionalidade" pra desconsiderar opiniões de mulheres. Acusar mulheres de "irracionalidade" também costuma colar, né? Como é fácil ser homem. É só fazer a merda e chamar a mulher de louca quando ela apontar o dedo na sua cara.
ResponderExcluirNa página pessoal do Laércio no facebook ele segue a Valentina, aquela garota do Master Chef kids que foi alvo de comentários pedófilos...
ResponderExcluirNem todo mundo fala as coisas para agradar os outros Vicky. Se você só se preocupa com a aprovação alheia, não generalize, ok?
ResponderExcluirA crítica da Ana Paula ao feminismo claramente demonstra um conhecimento superficial dela do tema, mas não necessariamente indica que ela a fez para agradar homens. Ás vezes ela se sente mais confortável em posições submissas e mais passivas em seus relacionamentos, e entende isso como "anti-feminismo" (novamente, demonstrando conhecimento superficial dessa ideologia).
E me mandar tomar Gardenal enquanto você defende o linchamento moral de alguém com base em provas precárias, oriundas de um bocado de relatos desconexos no "feice", é um pouco contraditório, não acha?
Anon das 22:21
ResponderExcluirInfelizmente (para você), quando alguém expõe uma opinião em público e pretende com ela provocar questionamentos e convencer os outros, essa declaração deve ter algum encadeamento lógico. "CALA A BOCA" pode até funcionar como uma catarse ou como um atestado de hipersensibilidade, mas se seu objetivo for o de fundamentar a prisão de alguém, como no caso em discussão, você vai ter que se esforçar um pouquinho mais.
"Nem todo mundo fala as coisas para agradar os outros Vicky. Se você só se preocupa com a aprovação alheia, não generalize, ok?"
ResponderExcluirEntão o que você está fazendo nesse blog se não querendo que quem leia seus comentários apoiem o seu julgamento? Não está tentando provar para a sociedade o seu ponto de vista(totalmente questionável)?
Você não nega direitos de mulheres, isso não é opinião, ser machista não é opinião. Faria o mesmo comentário se fosse um homem negro dizendo que pessoas não-brancas devem voltar ao seu cantinho na favela, gênio?
"Linchamento moral"?
Igual quando feministas criticaram o Roman Polanski e machistas as acusaram de estarem fazendo "linchamento moral"?
Pobre Laercio, ele deve estar chorando, entrando em depressão e indo cortar os pulsos, afinal, ele está sendo linchado por feministas armadas com pedras e canos morais!(!!) #SalveLaercin[ho]
Segundo o Google:
substantivo masculino
1. ato ou efeito de linchar; linchagem.
Execução sumária de criminoso pela multidão.
E.XE.CU.ÇÃO
"Linchamento moral" é tão coisa de reacionário. ("Estão fazendo um linchamento moral do Aecio Neves depois da apreensão do helicóptero!!!Onze!!")
Quanto ao resto do comentário, há toda uma gama de textos na internet rebatendo seus "argumentos".
Veja, okay, talvez você não seja um troll. Proponho paramos com isso. Não é nada legal defender um homem de 50 e poucos anos que persegue mulheres, principalmente mulheres menos experientes que ele, principalmente garotas que sequer tem idade para concluir uma graduação.
Compreende onde quero chegar? Creio que um pouco de leitura lhe fará entender o quão problemático foi o que alegou em comentários anteriores.
Não defenda abusadores, não seja machista.
Uma coisa tão simples!
ResponderExcluirVicky,
Escracho é sinônimo de linchamento moral. Não houve escracho efetivamente (a sua ridicularização do estado emocional do tal Laércio não faz o menor sentido, portanto), mas você claramente defendeu um. Eu sinceramente não sei se essa expressão é usada por reacionários com outro significado. Mas é indiscutível que, com o escracho, se pretende destruir a reputação de determinada pessoa com base em um processo em que não houve o menor resquício de existência do princípio do contraditório. Ou seja: Execução(de uma sentença) Sumária, tal como a definição que você apresentou.
Qual direito às mulheres eu neguei? "Direito de escracho"? Bom pode ter certeza que isso eu neguei e vou continuar negando, bem como o "direito" de amarrar criminosos em postes e outras práticas semelhantes que atropelam os princípios jurídicos que visam justamente a retirar a barbárie da sociedade.
Quanto à questão do comportamento do Laercio no programa, isso é algo de caráter meramente moral. Não assisti ao BBB, mas pelo que vi na internet definitivamente ele não cometeu crime na casa (até onde eu sei, não houve perseguição no programa). Falar que um homem de 50 não pode demonstrar seu interesse por mulheres de 20 é moralismo.
Cansei.
ResponderExcluirA anônima tem razão, você usa a mesmas táticas de gaslighting que misóginos e outras espécimes de alta periculosidade usam.
Vá tentar enlouquecer seus coleguinhas da bloguesfera mascu/conspiracionista/leite-com-pera.
Moralismo é seu pau de óculos.
Gardenal não, você precisa de uma rasteira.
Boa Noite.
Eu já comentei diversas vezes aqui e, ao contrário dos mascus e cia, nunca tive comentários deletados pela Lola. Não repito os clichês típicos deles e você sabe perfeitamente que minha argumentação é completamente diferente da que eles utilizam. Portanto, ta bem claro que meus comentários não são misóginos ou típicos de "espécimes de alta periculosidade", caso contrário seriam excluídos. A maioria das coisas que critico aqui (escracho, por exemplo) são temas controversos entre as próprias feministas.
ResponderExcluirMas ok. Quando acabam os argumentos (e começam os xingamentos em capslock) só restam as acusações de "gaslighting" mesmo.
Ninguém fez escracho nenhum e você já correu pra defender o tarado. Estamos apenas coletando informações sobre o tal Laércio e as informações estão se encaixando.
ResponderExcluirÉ fato que ele tem um histórico de abusos de mulheres e não é nem coisa que as feministas foram fuçar aqui fora, foi ele que declarou lá dentro. Claro que ele não vê como abuso o fato de namorar meninas de 16/17 anos mas nos discordamos dele. É bem simples. Não é pedofilia (ao contrário do que a Ana Paula falou lá dentro). Não é crime, mas é abuso sim. Os outros participantes do programa já perceberam que ele tem um comportamento anormal com mulheres mas preferiam fingir que tá tudo certo, e a Ana Paula foi a única que apontou o dedo na cara dele por essa e outras coisas que ele já fez na casa e agora estão chamando ela de louca, o que não é uma coisa rara de acontecer já que vc tentou fazer a mesma coisa com a comentarista ali em cima.
Sylvie
ResponderExcluirNão vou defender nem atacar ninguém pq nunca vi, não vejo nem nunca verei esse LIXO chamado BBB, mas alguns pontos me incomodam(até pq todo mundo tem algum tipo de informação desta merda pela internet)...
Primeiro o programa ter posto uma esponja de lavar louça no formato de dançarino negro SABENDO que tem integrantes negros no programa.
Segundo, independente das denúncias, sobre o tal senhor que se envolveu em uma briga com uma moça dentro do programa, serem verdadeiras ou falsas, colocar em um programa de TV um suspeito de estupro e pedofilia, é sinal de canalhice e falta de ética e moral da direção/produção do programa. Bem que dizem que esse Boninho não passa de um escroque ambicioso.
Quanto ao tal "linchamento moral" é fácil machistas acéfalos e safados vomitarem esse argumento quando eles são os campeões nisso!!
É só ver o caso da Fabíola, ela traiu mas traição é erro não crime!!
É só ver a quantidade de "porn revenge" onde meninas e mulheres são expostas, julgadas e humilhadas e muitas cometem suicídio porque um bando de "santo do pau oco" que faz coisas que o Diabo ficaria sem graça, faz uma verdadeira tortura por internet e what's app contra essas moças que só cometeram o erro de dar pra um babaca vingativo.
Mas vai chamar tarado de tarado, estuprador de estuprador, pedófilo de pedófilo e assassino de assassino?
Esse bando de canalha começa a defender os trastes do mesmo sexo e vem com papo de "linchamento moral", quando com mulheres eles fazem um verdadeiro linchamento moral por mínimas ações que cometam!
"Mas vai chamar tarado de tarado, estuprador de estuprador, pedófilo de pedófilo e assassino de assassino?
ResponderExcluirEsse bando de canalha começa a defender os trastes do mesmo sexo e vem com papo de "linchamento moral", quando com mulheres eles fazem um verdadeiro linchamento moral por mínimas ações que cometam!"
Falou tudo Sylvie.
Esses tipos só não passam pano pra homem quando é muçulmano, mas isso não é motivo pra feministas passarem pano pra muçulmano. (Sim, to misturando os assuntos do comentário do outro post)
Vc sabe que a pessoa tem fixaçao por islamismo quando ela consegue misturar BBB e muçulmano no mesmo comentario
ResponderExcluirGente, só vou me meter rapidinho numa coisa aqui.
ResponderExcluirLi muitos comentários ridicularizando o paganismo aqui ("sagrado feminino " entre aspas, "se pintar de menstruação ", namaste, etc). Como feminista e paga, queria só explicar uma coisa: são encontros para se debater um tema específico, o Sagrado Feminino (sem aspas). Vai quem quer, lê quem quer, se interessa quem quer. Por que aplaudimos quem se orgulha de seguir uma religião afro (e tá certo), acolhemos feministas católicas (como as do grupo "católicas pelo direito de decidir") e ridicularizamos as feministas pagas ou interessadas no paganismo? Acho preconceituoso e improdutivo. Caçar carteirinha de feminista por motivos religiosos e que é "de cair o cu da bunda" pra mim.
De resto, muito bom o post. Pensei também nessa coisa de os latinos estarem ainda menos representados que os negros nas telas.
E sobre "As Sufragistas ", fico meio na dúvida. De fato li a respeito de terem suprimido uma personagem histórica que tinha ascendência indiana. Mas acho que naquele contexto histórico específico cabia um elenco de maioria branca, não? Sei que Hollywood de modo geral não tem nenhum rigor histórico, mas eu particularmente sempre me irritei com coisas tipo egípcios brancos de olhos claros.
(Viviane)
ExcluirMaria Fernanda, pelo o que eu entendi, essa discussão surgiu de um comentário da B., em que ela criticava um grupo (do Facebook, eu acho) que defende a volta aos papéis tradicionais do patriarcado, mas com a "roupagem" do paganismo. Não vi nos comentários dela nenhuma crítica a uma religião específica. Pelo o que eu leio aqui no blog, nem sempre concordo com as opiniões da B. (já até discuti uma vez com ela, naquele post sobre a legalização da prostituição), mas estão sendo injustos com ela desta vez.
Só acho que tá tendo dois pesos e duas medidas de ambos os lados.
ResponderExcluirLembram quando teve toda a polêmica da Simone de Beauvoir se envolver com meninas de 16/17 anos e ver machista chamando-a de pedófila? Como eu esperava, homens que fazem o mesmo, não há nada o que discutir.
Na ocasião, muitas feministas defenderam que embora não fosse correto (pelo contexto de poder que alguém mais velho pode exercer), não era um crime. Bem, um homem de 56 anos se envolver com meninas de 16/17 anos (que é o que ele diz) não é crime, mas é etica e moralmente duvidoso, principalmente se ele estiver em situação que o coloque acima do menor envolvido (professor, um líder comunitário etc). Então, muita calma e coerência para discutir isso.
"Só acho que tá tendo dois pesos e duas medidas de ambos os lados.
ResponderExcluirLembram quando teve toda a polêmica da Simone de Beauvoir se envolver com meninas de 16/17 anos e ver machista chamando-a de pedófila?"
Olha, a Simone de Beauvoir tem uma obra fundamental na formação ideológica do feminismo, e, em grau menor, da esquerda em geral. E o blá-blá-blá a respeito do comportamento sexual dela é basicamente para dizer o seguinte: a Simone cometeu tais e tais erros, ou crimes, ou atrocidades, portanto, a obra dela deve ser desprezada. Assim, uma "feminista coerente" deveria... ignorar ou desprezar uma obra que é fundamental para a formação ideológica do feminismo.
Agora, esse cidadão aí, que vai pelo nome de Laércio, não me consta que tenha escrito alguma coisa que preste. Então a discussão aqui parece ser sobre o comportamento pessoal dele, e não sobre como, tendo ele cometido tais e tais erros, crimes ou atrocidades, nós devemos ignorar ou desprezar a obra dele.
Então, são dois pesos e duas medidas? São, por que estamos tratando de pesar e medir coisas totalmente diferentes. A obra intelectual de uma pensadora fundamental do século XX, por um lado, e... o que mesmo? a participação de um babaca num programa estruturalmente patriarcal e babaca?
... o que remete à problemática mais importante: não dá para melhorar o BBB. É preciso acabar com ele - e com todos os programas como ele, baseados na exposição pública da vida privada de indivíduos absolutamente irrelevantes para além dos seus próprios espaços pessoais. É uma coisa grave: humilhação remunerada exposta ao público, uma versão moderna e menos violenta dos jogos de gladiadores da decadência romana.
donadio,
ResponderExcluirHouve um equívoco na sua interpretação. Não me referi, em nenhum momento, à Simone de Beauvoir como obra, me referi ao julgamento que rolou dela como pessoa, pois intelectuais não são deuses, eles são passíveis de cometerem os mesmos erros que nós. Logo, o "dois pesos, duas medidas" é sobre o julgamento do comportamento dos dois como pessoa . O argumento utilizado pelos machistas é o de que ela agindo assim como pessoa invalidaria a sua obra. Ela pode ter sido uma pessoa moralmente condenável, mas sua obra? É por isso que vamos jogar tudo o que ela produziu no lixo?
Só estou alertando que feministas podem cair no mesmo jogo que os machistas de aceitar comportamentos quando lhe são conveniente, coisas que eles fazem sem nem doer na consciência. Eles estão pouco se lixando para a coerência, acredito que o feminismo poderia agir diferente.
*de cometer
ResponderExcluireu tava até concordando com a nemesis da vicky
ResponderExcluirmas daí quando chamou de moralista a critica à atração de homens de mais de 50 por jovens de 19 e não pude mais.
não é crime e numa sociedade em que mulheres coroas se relacionassem tranquilamente com jovens, casais interraciais fossem algo mais aceito e não estereotipados como o jogador rico com a loira e a mulata com o gringo, em que pessoas com deficiencia se relacionassem como qualquer outra pessoa, gordos com magros, pessoas feias e bonitas se relacionassem sem que isso fosse ferir a ordem natural do universo, prostitutas pudessem ter relacionamentos estaveis sem que isso fosse incompatível com a profissão delas, travestis tivessem direito não só à atração sexual (considerada desviada) mas à afetividade, se poderia perfeitamente chamar de moralista essa configuração: coroa atraído por ninfeta.
como estamos numa sociedade em que isso tudo pode até acontecer mas não só em muito menor escala quanto a atração de um coroa por uma ninfeta, então me parece que forçou muito a barra. não só em menor escala como não sendo considerado o aceitável como coroa-ninfeta ("afinal as mulheres amadurecem mais cedo e por isso gostam dos coroas"), como o natural que é o coroa-ninfeta ("os homens precisam espalhar a semente até os 100 anos e as ninfetas tão no auge da fertilidade feminina") e até o desejável coroa-ninfeta ("afinal homem coroa é charmoso enquanto mulher tem prazo de validade")
se poderia perfeitamente chamar de moralista essa configuração: coroa atraído por ninfeta.
ResponderExcluir*chamar de moralista à critica à configuração coroa-ninfeta
esse sim que é um imaginário muito do moralista, este sim que o establishment, o status quo disfarçado de "gosto pessoal". então assim: forçou muito a barra chamando de moralista, pq essa configuração é a mais de acordo com a moral vigente.
ResponderExcluiroutro dia uma feminista negra criticou os casamentos entre meninas e homens mais velhos. o brasil é o quarto com maior numero de adolescentes e crianças de até dois anos. (e as feministas brancas aqui preocupadíssimas como os islâmicos). qual não foi a surpresa quando uma mulher disse que isso era muito melhor do que estar na favela no baile funk "dando pra qualquer um na rua". não vou nem entrar no mérito sobre "dar pra qualquer um num baile funk" pq esse argumento é tão carregado de preconceito de classe e raça que não tem nem como levar à serio (mulheres e garotas negras como animalescas e sexualizadas descerebradas) e baile funk (justo uma expressão periférica) como a sodoma e gomorra dos trópicos.
porque a moral é justamente a mulher mais jovem cuidando dum cara mais velho pq sabe como é ela amadurece mais cedo e precisa encontrar um homem experiente pra não só prover, mas ensiná-la as coisas da vida, incluindo o sexo. a mulher desejável da moral é a aprendiz numa relação em que alguma desigualdade de poder deve prevalecer (se for todas melhor): de altura e força física, de dinheiro, de idade, de status.
uma vez mais: forçou pra caralho a barra.
O que acha mais provável de gerar uma relação equilibrada: Um homem de 30 anos se relacionar com uma mulher de 27 anos ou com uma menina de 17 anos?
ResponderExcluirHá relaciomentos com diferença de idade que dão certo, mas são minoria. Numa relação heterossexual isso é mais raro ainda.
Mas no caso do Laercio, não se trata de relação, mas assédio sexual e moral somente. Foi isso que tentei esclarecer.
Mas parece que o anônimo não entendeu o nosso raciocínio, Roxy Carmichael.
escrevi tudo errado:
ResponderExcluirquis dizer que o brasil é o quarto em numero de casamentos infanto-adolescentes
tem menina de 10 anos "vivendo junto", e não, não é com menino de 10 anos.