Adotar o sobrenome do marido é uma tradição patriarcal, disso não resta dúvida. Por ser feminista, buscar coerência e, bem, gostar do meu nome, não adotei o sobrenome do maridão quando casamos.
Não é o fim do mundo pegar o nome do esposo. Não vou apontar pra ninguém individualmente e dizer "Você não deveria ter feito isso". Mas é sempre bom questionar costumes, ainda mais aqueles que, de tão antigos, são vistos como "naturais". Não recomendo trocar o sobrenome (só na hipótese de você detestar o seu). As amigas que adotaram o sobrenome do marido reclamaram da burocracia de alterar os documentos.
Nos EUA, a adoção do sobrenome segue absurdamente comum. Até muitas feministas pegam o nome do esposo e usam um hífen para juntá-lo ao seu. Acho que aqui não temos isso.
Bom, já faz um tempinho que escrevi um post mais detalhado sobre essa prática que, a meu ver, soa muito ultrapassada. Verônica Lima, que se define como jornalista e feminista "sempre em construção", escreveu um texto interessante na sua estreia no "medium life". Pedi para republicá-lo aqui.
Nos últimos dias não foram apenas um ou dois casos de mulheres que incorporaram o sobrenome de seus maridos que me causaram estranhamento. Foram vários. E me espantaram porque se tratavam de mulheres que aparentemente têm um entendimento interessante sobre os dispositivos de poder que o mundo criou para submeter as pessoas, especialmente as mulheres.
De um blog escrito por uma mulher cristã (clique para ampliar) |
Sei que não se deve esperar posicionamentos de ninguém, mas me surpreender com mais de um caso me fez pensar que talvez os avanços que já conseguimos observar no tratamento das mulheres ainda são perigosamente superficiais. Não pelo comportamento dos homens, mas pela forma como nós, mulheres, somos condicionadas a criar nossos projetos, nossos planos e sonhos. Ainda é difícil entender que as mulheres não precisam mais trocar seus documentos (e enfrentar toda aquela burocracia, na maioria das vezes sozinha) para selar o relacionamento com alguém.
Está entranhado em nós pensamentos como “talvez seja mesmo necessário ter um filho para me tornar completa como mulher, mesmo que eu não tenha vontade”.
São pensamentos que violentam a nós mesmas, em nome de uma suposta "normalidade". E, sim, é difícil desentranhar. É difícil enfrentar a normose (entenda essa doença com esse vídeo, ou esse texto).
Claro que a adoção do nome pode ser uma opção necessária em casos específicos, até para enfrentar a burocracia (por exemplo, para quem mora em alguns países do exterior). Mas os casos que vi não eram exceções como essas: eram mulheres que têm a plena consciência de que são desobrigadas da adoção de sobrenome alheio, e que até sabem que essa antiga obrigação tinha todo o peso de uma sociedade patriarcal que via as mulheres quase como uma propriedade masculina (primeiro do pai, depois do marido).
Se alguém for polemizar esse texto, já deixo claro que SIM, eu acho que para superarmos a dimensão cultural da submissão feminina é necessário rompermos com dimensões simbólicas como a mudança de nome. Alguns podem dizer que alguns homens já optam por adotar o nome da esposa , mas a diferença está justamente no verbo OPTAR.
Durante muitos anos mudar o próprio foi uma obrigação das mulheres. Esse peso nunca foi uma realidade para os homens, que voluntariamente hoje podem achar bacana, divertido, ou até uma forma de "homenagem".
Mas, para as mulheres, manter o próprio nome é, SIM, um posicionamento político necessário, quando a mudança carrega todo o peso histórico de uma obrigação que se conectava diretamente com uma visão da mulher como propriedade. Desconstruamos o falso argumento que devemos fazer as vontades de homens para manter a tradição, os costumes, o comum.
Temos que honrar nossas relações a partir da liberdade e da independência, e nada mais.
Transformar as relações é preciso. Mudar sobrenomes não é preciso.
Coincidência, mas esse post veio 2 dias depois de movimentos feministas perderem uma ação no Japão contra a adoção do sobrenome do marido http://www.bbc.com/news/world-asia-35109455 Detalhe que a Lei é de 1800 e alguma coisa. E assim o Japão continua sendo um dos países mais machistas do mundo...
ResponderExcluirTempestade em um copo d'água
ResponderExcluirOFF Topic, alguém pode me explicar o que é essa propaganda do governo da Bahia promovendo turismo sexual infantil?
ResponderExcluirhttp://www.bahiatodomundoama.com.br
Lembro de quando eu era pequena minha bisavó me contar que não queria mudar o nome e foi preciso o pai e o marido a obrigarem e ameaçarem ir atrás do delegado. "eram outros tempos" ela disse.
ResponderExcluirJuridicamente falando, qualquer um dos cônjuges pode ou não fazê-lo, independentemente do gênero. Além disso, qualquer um dos cônjuges também poderá retirá-lo por meio de uma Ação de Retificação de Registro Civil.
ResponderExcluirSe uma mulher botar o sobrenome do marido, esta poderá retirá-lo se assim desejá-lo.
Esse post só teria sentido se o Código Civil de 1916 estivesse vigorando nos dias atuais.
Alain, o post é pertinente não pela lei, mas pelo hábito enraizado q segue.
ExcluirAlain, como se fosse simples ficar colocando e tirando sobrenome de todos os documentos que você tem.
ExcluirOlá Lola
ResponderExcluirEu achei este post fantástico, sabe eu sempre ao natural achei muito estranho este negocio de mulher mexer no seu sobrenome porque casou, eu penso que se a pessoa não tem origem, em uma determinada família ela não deve usar o nome desta família.
Eu nem sei se um dia ou vou casar, mas se eu casar, eu não quero de forma alguma que a mulher com quem eu vier a casar, adote o sobre nome da minha família, ela não tem sangue da família, então que ela use o sobre nome da família de origem dela.
Agora sabe Lola, eu ate hoje me surpreendendo como tem mulher que mesmo sendo feminista tem dificuldade de não só questionar como bater de frente com certos costumes dessa nossa sociedade patriarcal...
Antes que eu esqueça de dizer, gostei de você ter acionado moderação de comentários antes da publicação, pelo menos assim a gente não le tanta merda aqui.
Concordo totalmente com o texto. Eu nem me considerava feminista na época em que casei (há mais de 20 anos) e já achava um absurdo essa ideia. Jamais mudei, meu nome faz parte da minha identidade, de quem sou. Dizem que é a última coisa que a gente esquece. Nem acho ele bonito, mas é meu, é como me reconheço e sempre me reconheci.
ResponderExcluirAlém de tudo, casamento não dura para sempre. E você vai ficar mudando de nome cada vez? Não é nem prático, dá uma trabalheira dos diabos! Aliás, se eu soubesse que divorciar dava tanto trabalho, nem teria casado.
Hahaha concordo com a questão da identidade. Tipo, sinto que meu nome é uma das minhas identidades mais arraigadas. Quantas vezes eu já escrevi, li, ouvi ele na vida e me identifique por meio dele? Deve ter sido uma das primeiras coisas que meu cérebro assimilou... Rsss
ExcluirEu mantive meu nome e não acrescentei do marido. A família dele estranhou. Eu disse para eles que ia sair muito caro para trocar toda a documentação e andar com certidão de casamento a tiracolo para provar a mudança de nome, além disso já era conhecida profissionalmente pelo nome. Eu acho ultrapassado adotar sobrenome de cônjuge, cada um tem sua história não faz sentido carregar o sobrenome de uma família que não é sua. Os filhos das pessoas são quem devem ter os sobrenomes de cada pai/mãe. O que me deixa chocada é que os mesmos que criticaram que não adotei o nome do marido, são os mesmo que os filhos/filhas não carregam o sobrenome da mãe. Contraditório. O que mostra como a adoção de sobrenome é patriarcal e patrimonial... Ótimo post.
ResponderExcluirPois é, gente! Vi muito isso esse ano (fui em 5 casamentos). E penso igual a autora! Minhas amigas 'escolheram' mudar de nome mais ou menos com aquele raciocínio de 'gosto pessoal', sabe? Uma falsa liberdade de que elas é quem escolheram mudar o nome (vc escolheu dentro de um contexto social que te educa e espera que vc faça isso)
ResponderExcluirMesmo que fosse realmente espontâneo, levo o lema de que o pessoal é político. A pessoa pode até ser, de fato, livre e independente e querer mudar de sobrenome (vai que não gosta do sobrenome). Mas a escolha tem um peso político para a grande maioria das brasileiras paras as quais adotar o sobrenome ainda é uma imposição e uma implicação de posse do marido.
Esqueci de comentar pela lei, é facultativo a adoção do sobrenome da mãe? Do pai é obrigatório? Isso vigora hoje em dia? No caso de nascimento o certo na minha opinião seria ter os dois sobrenomes.
ResponderExcluirNossa, dessa eu não sabia!
ExcluirRecentemente uma amiga que não queria mudar o nome de jeito nenhum casou. Para minha surpresa, ela mudou o nome. Quando perguntei porque ela havia mudado de ideia, ela disse que o noivo falou 'ou muda ou não tem casamento'.
ResponderExcluirGente, um absurdo!!!
Ela até tentou um argumento que eu havia sugerido: só adotou o seu sobrenome se vc adotar o meu. Ele topou (menos mal), mas o cartório disse que não podia.
Tabelião desinformado é osso. O ruim é que a maioria da população também não tem acesso a essas minúcias da Lei, e acaba se curvando às besteiras de alguém que não estudou ou não se atualizou de um assunto.
ExcluirConcordo com o que é dito no texto, mas só fiquei com uma dúvida:
ResponderExcluirAntes de adotar ou não o sobrenome por uma questão de posicionamento político, não será mais importante que todas as mulheres tenham a noção da origem desse costume? Tenho uma amiga que, embora não seja feminista, tem absoluta noção e concorda com os posicionamentos do feminismo (ou da maioria dos feminismos), mas adotou o sobrenome do marido por opção, por achar o nome bonito.
Acho que, a partir do momento que todas as mulheres tiverem noção de que se trata de uma tradição patriarcal, não haverá problema nenhum em se adotar o nome do marido. A pergunta que faço para mim mesmo é: e quando nem todas as mulheres tiverem a noção? Passar por cima da preferência pessoal em nome de uma causa ou optar pelo que acha melhor?
Beijos!
(é meu primeiro comentário aqui, só comento em posts quando eles provocam minha posição vigente. obrigado por me provocar =D)
Esse costume é muito,muito antigo, mas não vejo nada demais, é até uma forma de expressar amor um pelo outro, fora que é uma decisão reversível
ResponderExcluirProva de amor?! Então tem pouco homem provando amor por aí! Até hoje só vi dois homens colocando o sobrenome da esposa.
Excluir"OFF Topic, alguém pode me explicar o que é essa propaganda do governo da Bahia promovendo turismo sexual infantil?"
ResponderExcluirOlha, acho que um dos vídeos têm algum conteúdo que pode ser considerado objetificador. Mas aonde que está a promoção do "turismo sexual infantil"?
Não alterei meu nome depois do casamento, mas...
ResponderExcluirMeus dois sobrenomes são do meu pai... Também dos meus irmãos. Ele foi lá e nos registrou enquanto minha mãe ainda estava internada na maternidade. Claro que foi um ato de puro machismo, de posse. Fico revoltada porque ela é minha MÃE, tipo a pessoa que socialmente é a mais importante das nossas vidas, e não carrego sequer o nome de família dela... Acho tão injusto! Nesse caso, nem nós nem ela tivemos opção mesmo. Já viram algum caso assim de alguém que tenha ido na justiça para reverter e inserir o sobrenome da mãe??
Não é bem o caso, mas meu primo qnd foi adotado, já tinha o sobrenome da família biológica. Aí ele entrou na justiça pra tirar e colocar o nosso.... Acho que no seu caso, deve ser até parecido. Mas deu um pouco de trabalho.
ExcluirSe tem como mudar o seu eu não sei, mas quando você tiver filhos é possível colocar o sobrenome da sua mãe neles.
ExcluirAdotar o sobrenome ou não é uma posição pessoal de cada uma, agora o que eu não entendo é como muitas rads que são contra o casamento e demonizam a relação hetero querem se me ter nisso, é como alguém falar que é contra os automóveis e depois falar que devemos usar o carro a diesel e não o a gasolina
ResponderExcluirDesconheço a mudança do próprio nome ao se casar como obrigação da mulheres no passado. Alguma lei apontando pra isso, algum fato, ou só um adivinhação conveninente?
ResponderExcluirPois o Código Civil de 1916 dizia que a mulher "PODE" adotar o sobrenome do marido.
Art. 240, parágrafo único, podem olhar.
Se a lei não obriga, é algo apenas explicável por tradição / vontade, é uma obrigação meramente natural, portanto perfeitamente possível de ser negada desde sempre. Aliás o mesmo Código Civil dizia que era obrigação do homem "sustentar" a familia. Especialmente a mulher.
YES, MONEY. Podem ler o CC de 1916, especialmente art. 234. A mesma lei estabelecia atos que o marido não podia praticar sem o consentimento da mulher e vice-versa.
Será, talvez, que nem todos tenham a estranha mentalidade em que adotar o sobrenome do outro seja uma prova de submissão, mas sim de união? Sei lá, talvez uma bizarrice dessa exista.
Sempre houve, para ambas as partes, direitos e deveres. O resto é imaginação fértil.
BLH
http://jus.com.br/artigos/4026/o-nome-dos-conjuges-no-novo-codigo-civil
ExcluirTa escrito meio em 'juridiques', mas em resumo:
Até 1916 era obrigatório a mulher adotar sobrenome de homem.
Até 2002 (!!!) SOMENTE a mulher podia adotar o do homem. Ou, seja, se adotar sobrenome fosse prova de amor, desde sempre o homem deveria poder adotar o da mulher, não? Ou só as mulheres que amam?
Anon 13:11
ResponderExcluir"ela disse que o noivo falou 'ou muda ou não tem casamento'.
Gente, um absurdo!!!"
Isso e um absurdo, e se fosse comigo eu já dizia que não tinha casamento então, lamentável a forma como ela fraquejou.
E essa historia do cartório esta muito estranha, eles não podem dizer isso.
Belle
"Acho tão injusto! Nesse caso, nem nós nem ela tivemos opção mesmo. Já viram algum caso assim de alguém que tenha ido na justiça para reverter e inserir o sobrenome da mãe??"
Eu não me Lembro de ver alguém procurar justiça por causa disso, mas se informe acho que possível sim você mudar o seu registro cível e por o nome da sua mãe nele.
Segundo minha amiga, não pode trocar os sobrenomes, ou a mulher adota ou o homem adota.
ExcluirIsso não é verdade. Quando eu trabalhava em banco, atendi um casal que me apresentou uma certidão de casamento em que ambos adotaram o sobrenome um do outro. Esse escrivão (quero acreditar que não foi uma mulher) está mal informado...
ExcluirBem absurdo! Imagina toda vez que esse homem tiver um conflito com a esposa ficar fazendo chantagem com ela?
ExcluirBelle, já vi em fóruns que é possível sim. Pessoas acrescentam nome de avô, avó... creio que o nome da mãe deve ser mais simples, afinal de contas é uma pessoa importante.
ResponderExcluir_________________
Meu nome é um dos mais comuns do Brasil, mas se eu casar algum dia (o que não pretendo, mas nunca se sabe) não quero mudar sobrenome, talvez adote um artístico, baseado no segundo nome e no sobrenome, mas um que seja só meu para seguir minha carreira... Não gosto de sobrenomes, tanto de mães (que é do pai delas), quando sobrenome paterno.
Melhor é não casar no papel. E depois é fantástico não ter filhos.
ResponderExcluirMuito importante pensar nesses costumes entranhados!
ResponderExcluirEu concordo totalmente com o texto e tenho algumas observações:
Jonas, cuidado com essa coisa de "sangue da família", você está excluindo a adoção!
Belle, muito pertinente falar sobre a herança do sobrenome! É complicado porque a lei exige o sobrenome do pai por último e o da mãe é facultativo (e só no meio).
Já vi gente incluindo o sobrenome da mãe depois de adulto sim e até penso em também fazer isso, o fogo é a burocracia...
E, por fim, tem gente que não entende o texto ou tem muita má vontade mesmo pra ficar dizendo que é besteira!
Odara, realmente é proibido inverter a ordem dos sobrenomes? Como tu menciono ali, que o nome da mãe só pode ir no meio, eu queria muito inverter a ordem ao registrar meu filho
Excluirpara mim a própria existência de um sobrenome já me soa absurdamente patriarcal, isto só reforça o conceito falido de família tradicional, família deveria ser o coletivo não um imposição tola biológica. Deveríamos ter um único nome e só. Acho que todos deveríamos ter um nome provisório ate a adolescência, dai poderias escolher um que gostamos pro nós mesmas.
ResponderExcluirJá pensou a bagunça?
ExcluirTudo bem, agora reconhecimento pelo impressão digital está bem mais fácil, mas tipo... Meu diploma de graduação tá lá meu nome... É prático provar que eu sou aquela pessoa, tenho um documento com foto, com aquele nome, que porva que sou eu. Mas se eu tiver 5 documentos, cada um com um nome, complica...
Tem um caso no Brasil de um ara que tinha mesmo nome e sobrenome de outro que era procurado pela polícia. E eles ainda eram um pouco parecidos. Aí ele ficou um tempo preso... Nem lembro como conseguiu provar que não era ele (claro que o cara era pobre, mas enfim...)
Esse comentário é troll, só pode!
Excluir"não entendo é como muitas rads que são contra o casamento e demonizam a relação hetero querem se me ter nisso, é como alguém falar que é contra os automóveis e depois falar que devemos usar o carro a diesel e não o a gasolina"
ResponderExcluirTambém nunca entendi sito, elas defendem o lesbianismo politico e a conversão de todas as mulheres em lésbicas ou assexuais, mas ficam dando palpite em como feminista hétero deve tratar suas relações? Acho que somente outra feminista hétero deve opinar sobre isto, por ter conhecimento de causa, assim como somente uma lésbica pode saber sobre a opressão social que pesam sobre elas, vou ouvir e da apoio mas nunca opinar muito menos determinar nada sobre isto .
A mesma coisa que marido e mulher, como se a mulher só vira-se mulher se tivesse um sobrenome masculino na identidade.
ResponderExcluirNe
ExcluirÉ melhor casar sim , ou pelo menos união estável principalmente quando se tem filhos, minha mãe tá passando o maior aperto pq tem que provar a justiça que foi amaziada com meu pai, mas ela não tem nenhum documeto. Não sejam bobas, é pensando no futuro que se previne certas situações que podem ser ruins lá na frente.
ResponderExcluir(Viviane)
ExcluirGente, 2015 e tem gente que ainda usa esse termo "amasiada" (é com "s")?
Eu prefiro o termo "amancebada". Se não está registrado em cartório não é casado é amancebados.
ExcluirAmasiada é com s sim
ExcluirDeve ser bom não ter filhos e deve ser bom ter, mas entre ter e não ter eu prefiro não, o mundo tá muito doido.
ResponderExcluirMas isso de que é fantástico não ter é relativo, tem mulheres que amam ser mães ,mas levando em consideração que a maioria das mulheres carrega os filhos nas costas praticamente a vida toda , acho que esse sonho de ser mãe é igual o de casar, pura ilusão.
E falando em carregar nas costas eu reparei e vcs tbm claro que casar e ter filhos é praticamente função feminina, a maioria carrega o casamento e os filhos nas costas, mesmo sem querer, quem tem que educar os filhxs e segurar o esposo é a mulher, por isso ficam tão sobrecarregadas.
ResponderExcluirLola, boa tarde !
ResponderExcluirO seu blog é em geral muoto bom, e traz assuntos importantes. Mas tem dias que parece que vc só quer encher linguiça.
Como esse assunto, é muita perda de tempo, e simples de resolver muda quem quer, se não quiser fica como está.
Nem tudo é opressão ou culpa do patriarcado.
Anna
Oi anônimo das 14h52. Sua opinião normalmente é muito boa, mas tem dia que parece que vc só quer encher linguiça. Se não gostou do post, pq não sai do site e volta amanhã? Simples, comenta quem gosta do tema, não comenta quem não quer.
ExcluirLigia
Quer dizer, agora que vi que é a anna... Então na verdade suas opiniões são sempre uma porcaria mesmo. Sorry.
ExcluirComo vcs adoram fazer coro... chega ser cansativo, siga seu proprio conselho. Não gostou não comente.
ExcluirBjs
Anna
"Também nunca entendi sito, elas defendem o lesbianismo politico e a conversão de todas as mulheres em lésbicas ou assexuais, mas ficam dando palpite em como feminista hétero deve tratar suas relações?"
ResponderExcluirSó se desconstrói algo se você agir de dentro para fora.Quer um exemplo vá ao Facebook e veja a pagina "Feminismo sem demagogia" la vai ver a sutil demonização das relações héteros, mas sem tocar muito no assunto, e tudo sugerido.
Lola você viu isso
ResponderExcluirhttp://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/brasileiro-acha-mais-grave-blasf%c3%aamia-do-que-pequenas-fraudes/
Na parte que trata do aborto me choco esta matéria.
Olá. Discordo do anônimo da 13:18. Não acho que seja uma forma de expressar amor um pelo outro ainda mais que só a mulher, pela tradição, muda de nome. Não preciso mudar o meu nome pra mostrar amor por alguém.
ResponderExcluirAntes mesmo de ler textos feministas eu já pensava em não mudar o nome. Sempre pensei que vc tem um nome que te define durante anos e depois que vc casa parece que vc assume uma nova personalidade. Se eu mudasse o meu nome não me sentiria eu mesma. Já conversei com meu namorado sobre o meu posicionamento, embora não pense em casar nem tão cedo e nem sei se um dia me casarei, e ele foi a favor do meu posicionamento. Acredito que a família dele vai se incomodar mas não tô nem aí. O nome é meu e eu ficarei com ele.
OFF Topic, alguém pode me explicar o que é essa pessoa aí em cima cheirou pra dizer que o governo da Bahia está promovendo turismo sexual infantil baseado nesse link?
ResponderExcluirhttp://www.bahiatodomundoama.com.br
Vá difamar o estado alheio no inferno, capeta.
"Ele foi lá e nos registrou enquanto minha mãe ainda estava internada na maternidade. Claro que foi um ato de puro machismo, de posse."
ResponderExcluirBelle, isso é mais comum do que você pensa. Aproveitam que a mulher está convalescendo de ter passado 9 meses grávida e acabado de parir para não colocar o sobrenome dela nos filhos dela.
"Esse costume é muito,muito antigo, mas não vejo nada demais, é até uma forma de expressar amor um pelo outro"
ResponderExcluirO que você chama de romantismo eu chamo de "ser trouxa".
Quem é a palhaça que vai ter que correr meio mundo pra trocar o nome em todos os documentos? A mulher, claro. Isso é ser trouxa e ainda achar que está sendo romântica. Cresçam.
"Será, talvez, que nem todos tenham a estranha mentalidade em que adotar o sobrenome do outro seja uma prova de submissão, mas sim de união? Sei lá, talvez uma bizarrice dessa exista.
ResponderExcluirSempre houve, para ambas as partes, direitos e deveres. O resto é imaginação fértil."
---> A questão é que essa "obrigação natural" de adotar o sobrenome do outro era e ainda é apenas da mulher. É isso que o post questiona, a origem machista e patriarcal dessa "obrigação natural", independente da suposta conotação romântico da mesma. Será que é tão difícil assim entender?
eu gostava tanto do sobrenome do meu marido na época (ja separamos), que escolhi adicionar ao meu. Gosto tanto que ainda mantenho o sobrenome, embora pela lei, eu deva trocar todos meus documentos, o que dá um puta trabalhão. Acho que sou uma feminista em construção tb, mas não vi problema em adotar o nome, a escolha foi minha, ele não obrigou a fazer nada. Acho que ter ou nao o sobrenome não é tornar-se mais ou menos feminista, pois afinal, o feminismo não diz que a mulher pode e deve fazer o que quiser? então... :)
ResponderExcluir"não entendo é como muitas rads que são contra o casamento e demonizam a relação hetero querem se meter nisso, é como alguém falar que é contra os automóveis e depois falar que devemos usar o carro a diesel e não o a gasolina"
ResponderExcluirDos males o menor. Se vai casar com um homem pelo menos tenha vergonha na cara e mantenha o seu sobrenome. E se for ter filhos com ele, certifique de ir registrá-lo você mesma ou eles podem fazer como o pai da colega acima. Aproveitarem que você está convalescendo do parto e só colocarem o nome deles nos filhos, esquecendo que foi você quem gestou e pariu.
Que exagero, por isso que muitas mulheres não se sentem representadas pelo feminismo.
ExcluirNossa, essa discussão é muito interessante e cheia de complexidades (como sempre...), realmente, não tinha pensado, mas não interessa tanto apenas ir lá e inserir o nome da mãe, porque este pode ter vindo apenas do pai dela... Ou seja, sobrenome é mesmo um símbolo de posse patriarcal e de família tradicional sanguínea sob todos os aspectos, e mostra de forma bastante didática como ainda nos organizamos (em 2015!!!) em torno do contrato sexual, do qual fala Carole Pateman.
ResponderExcluirMas obrigada pelas dicas, acho que mesmo pouco e insuficiente, garantir o sobrenome da mãe já é algo que possa visibilizar a existência e "descendência" dela no mundo... (odeio essa palavra descendência, também é tão patriarcal, me lembra o Moisés fugindo do Egito com o "seu povo", mas não me ocorreu outra melhor).
Anônimo das 15:00, sei que reclamar do Brasil é considerado coisa de coxinha, mas, sinceramente, notícias como essas me fazem perder a esperança que esse país algum dia evolua sua mentalidade medieval. É deprimente.
ResponderExcluirBLH, interessante isso que você falou. Então o homem era obrigado a sustentar a mulher por lei?Mas deve ser por isso que as mulheres eram impedidas de estudar e trabalhar. Pra não terem outra alternativa a não ser casar com um homem. Já pensou se além disso ele não fosse 'obrigado' a sustentá-la? Seria no mínimo trágico. Era só o que faltava mesmo.
ResponderExcluirCadê meu corpo,minhas regras??Agora mulher que quer adotar o sobrenome do futuro marido(meu caso),não pode mais? vai ser julgada e cassada a carteirinha.
ResponderExcluirEu acredito na liberdade de escolha,eu não estou sendo obrigada,eu quero adotar o sobrenome dele,acho que não sou menos feminista por isso.
BLH, você está errado (ou errada). O código civil de 1916 estabelecia obrigatoriedade da mulher assumir o nome do marido. Na atual redação é que não existe isso mais. se quiser confirmar, veja esse artigo:
ResponderExcluirhttp://www.recivil.com.br/preciviladm/modulos/artigos/documentos/An%C3%A1lise%20do%20artigo%201565,%20%C2%A7%201%C2%BA%20do%20C%C3%B3digo%20Civil_direito%20de%20apenas%20acrescer%20o%20sobrenome%20dos%20nubentes%20ou%20de%20alterar%20suprimindo%20um%20dos%20apelidos%20de%20fam%C3%ADlia.pdf
Anonima das 16:17
ResponderExcluirAja paciência mas vamos lá
"Cadê meu corpo,minhas regras??" ta no lugar de sempre.
"Agora mulher que quer adotar o sobrenome do futuro marido(meu caso),não pode mais?"
Quem disse isso? claro que pode.
Agora deixa eu te fazer umas perguntinhas?
Você entende o significado social, de você quebrar uma regra sabidamente patriarcal?
Porque você quer tanto adotar o sobrenome do seu futuro marido?
E tão importante assim você adotar o sobrenome dele?
E se o seu casamento for agua abaixo, você sabe trabalheira que da você muda todos só seus documentos?
Acho que você precisa olhar para esta questão com mais de racionalidade.
Anônima desculpa se você é pessimista e recalcada,se eu for olhar só pró lado negativo das coisas, nunca vou ter filhos!!
ExcluirAcredito que o que se define como emponderamento deveria estar ligado a aquisição de conhecimento, O conhecimento gera poder! Convenhamos, discussões como se deve ou não adotar sobrenome de marido, não empondera! Gosto sempre de lembrar de mulheres como Marie Curie, Margaret Hamilton, Stephanie Kwolek(inventora do kevlar) e tantas outras, que colocaram seu nome na história sem apoiar nesta choradeira desgraçada culpando homem de tudo. Nós homens gostamos é de parceiras(os) que sejam capazes de inovar, sejam eles mulheres, homens, gays, lésbicas, transgêneros, não importa! A história mostra isso, uma vez que estas mulheres tiveram espaço e numa época que todos dizem que o machismo era pior. Há muito tempo vocês já são a maioria nas faculdades. E então? Utilizem deste conhecimento adquirido e continuem a luta. O machismo acaba assim! discussões fúteis não vão mudar as coisas.
ResponderExcluirTa todo mundo aqui interessada no que vocês homens gostam zzzzz
Excluir"Eu acredito na liberdade de escolha,eu não estou sendo obrigada,eu quero adotar o sobrenome dele,acho que não sou menos feminista por isso."
ResponderExcluirNão faça isso, é ridículo.
Discussões sobre temas como esse com frequência desandam para uma confusão entre o que pertence à reprodução social dos costumes e o que é o espaço pessoal de cada um. Ou somos obrigados a aceitar como naturais coisas que são socialmente construídas em nome da liberdade de escolha de cada um, ou se tenta impor uma regra (frequentemente dita "revolucionária") aos indivíduos, em nome da necessidade de mudar os costumes.
ResponderExcluirA compreensão de que nós não agimos de forma inteiramente livre e de que muitas coisas que estamos convencidos de que são "escolhas pessoais" são na verdade imposições mais ou menos sutis do nosso ambiente social, mas de que por outro lado a mudança social não é uma mera soma de atitudes individuais parece ser difícil de atingir. Mas é isso: o fato de uma mulher usar batom não é simples escolha pessoal; há toda uma pressão social para que ela faça isso (senão é feia, sapatão, anti-higiênica, não se valoriza, sei lá que mais). Mas uma mulher individualmente deixar de usar batom não muda isso. E, aliás, mesmo que todas as mulheres parassem de usar batom, isso não eliminaria as imposições sociais que as mulheres sofrem (no máximo as mudaria, fazendo com que o novo estereótipo feminino deixasse de incluir o batom).
Dá pra ver isso de forma mais clara na moda capilar masculina dos anos 60/70. Até o fim da década de 50, o cabelo curto masculino era totalmente obrigatório, e homens de cabelo comprido eram abertamente hostilizados por não serem másculos. A partir dos anos 60, esse estereótipo se esvazia, e homens estereotipados passam a usar cabelo comprido (como aliás já tinham feito no século XIX), sem que o estereótipo masculino tenha por isso desaparecido (e nem os privilégios a ele associados).
Querido anon das 16:34, quem decide quais discussões são pertinentes aqui somos nós.
ResponderExcluirE nós achamos que adotar o nome do marido vem de uma tradição patriarcal em que mulher era vista como propriedade e esse seria um sinal de submissão.
O que EU acho? Que nenhuma mulher deveria mudar o nome porque além dos motivos citados ainda dá um trabalho desgraçado.
E se o cara fizer drama como "Ou adota o meu sobrenome ou não caso com você" fuja para as colinas, corra dessa babaca, salve a sua vida.
ResponderExcluirCoisas que homens fazem que irritam profundamente as mulheres:
ResponderExcluirSer desonesto.
Ser honesto.
Se insensível.
Ser sensível.
Não falar.
Ficar falando>
Não demonstrar emoções .
Demonstrar suas emoções.
Respirar.
Adotaria o nome do meu companheiro para sentirmos que somos uma família. De qualquer forma, esse blog, serviu para abrir os olhos. Tem tanta burrice que a gente só vai copiando sem pensar, tanto comportamento que só repetimos sem nos questionar...
ResponderExcluirObrigada, Lola!
Querido anon das 16:34, quem decide quais discussões são pertinentes aqui somos nós.
ResponderExcluirE nós achamos que adotar o nome do marido vem de uma tradição patriarcal em que mulher era vista como propriedade e esse seria um sinal de submissão.
Por isso mesmo é que ficam discutindo, discutindo, discutindo há mais de 50 anos e até hoje reclamam, reclamam e reclamam dos mesmos problemas, pois certas discussões são inócuas!
Ok, continuem discutindo sobre temas como este e passem mais 50 anos reclamando que são apenas coadjuvantes no trem da história!
"Pois o Código Civil de 1916 dizia que a mulher "PODE" adotar o sobrenome do marido."
ResponderExcluirQuando você vê o texto do "Código Civil de 1916", normalmente o que você vê é o texto como ficou depois de alterado por inúmeras emendas (ele não deixa de ser o Código Civil de 1916 por ter sido alterado).
O Código Civil original, como foi pensado, elaborado e votado pelos deputados federais em 1916, é este aqui:
http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1910-1919/lei-3071-1-janeiro-1916-397989-publicacaooriginal-1-pl.html
Cito para você alguns artigos:
Art. 240. A mulher assume, pelo casamento, com os apelidos do marido, a condição de sua companheira, consorte e auxiliar nos encargos de família.
"Apelidos", no caso, são os sobrenomes. Não há nenhuma reciprocidade aqui.
Art. 324. A mulher condenada na ação de desquite perde o direito a usar o nome do marido.
E o marido condenado na ação de desquite não perde esse "direito", por que nunca o teve; somente a mulher usava o sobrenome do cônjuge (não "podia" usar, mas necessariamente usava, por força de lei; só passava a ser facultativo caso houvesse um desquite e ela fosse considerada "inocente" no processo).
Em algum momento (vou chutar, sem consultar os textos, que na década de 80, depois da aprovação da Lei do Divórcio) isso mudou. Mas não, o Brasil não era "ocidental" até há muito pouco tempo (aliás, nem o Ocidente como um todo era).
E só a Lola deixa os comentários sem moderar antes de publica, que já diminuiu a qualidade da discussão aqui, e o anon 16:41 só prova isso.
ResponderExcluirarrumem um quarto vocês. isso aqui não é Tinder de homem que tem nojo de mulher...
ResponderExcluirvoltando ao post:
na cultura espanhola, o sobrenome paterno é colocado antes do materno, ao contrario da nossa.
não sei se isso mudou, mas no Japão é adotado apenas um sobrenome em comum, normalmente o do marido, mas o contrario também é permitido. (não sei se isso mudou agora).
Corrigindo o que falaram sobre sobrenome dos filhos:
ResponderExcluiritem 35.2, do capítulo XVII das NORMAS DE SERVIÇO CARTÓRIOS EXTRAJUDICIAIS TOMO II
"35.2. Poderão ser adotados sobrenomes do pai, da mãe ou de ambos, em qualquer ordem."
Leia mais: http://jus.com.br/duvidas/172123/posso-registrar-meu-filho-usando-o-primeiro-sobrenome-do-pai#ixzz3uhvX9o9v
Se o cartório falar que não pode colocar o sobrenome da mae por ultimo, estão se baseando em machismo, não na lei.
Obrigada! Eu não sabia disso e acho que a maioria das pessoas também não...
ExcluirPelo menos a lei já mudou! A pena é que os "custumes" estejam muito longe disso :(
Uma das coisas que mais me irrita na america do norte é só considerarem o meu ultimo sobrenome, o sobrenome da minha mae é totalmente ignorado.
ResponderExcluirPelo menos o fato de eu não ter o sobrenome do meu marido ainda não deu merda.
Para os "mimimi rads não devem dar pitaco em casamento hetero" desse post:
1) Existem rads hetero
2) Lésbicas sofrem pressão por serem mulheres e pela heterossexualidade compulsória. Muitos homossexuais casam com o sexo oposto por homofobia ou por não terem outra opção.
3) Analisar e criticar é diferente de baixar uma lei proibindo.
@Zero
ResponderExcluirNa cultura espanhola é assim mesmo, mas lá o primeiro sobrenome é que é considerado o mais importante, e é o que é passado para os filhos também. Então ainda é patriarcal... =/
Excelente texto, Lola. Essa questão sempre me intrigou. Sempre achei totalmente sem sentido mulheres adotarem o sobrenome do marido e sempre me perguntei o q se passava na cabeça delas. Quer dizer, das mulheres q foram criadas em ambientes extremamente machistas até entendo o q se passa, mas me intrigavam mais as mulheres mais empoderadas fazerem isso.
ResponderExcluirO mais patético dessa situação é q a mulher tem um trabalho imenso pra trocar todos os documentos e muitas vezes, quando há divórcio e elas desejam ficar com o sobrenome por algum motivo, muitos omis querem obrigá-las a tirar o sobrenome. É o caso das mulheres famosas, em q o sobrenome vira marca registrada delas. Lembro-me de um caso famoso, q foi o da ex-mulher do Otávio Mesquita, que teve q brigar pra continuar com o sobrenome e depois acabou tendo q mudar (http://www.terra.com.br/istoegente/50/reportagem/rep_vanessa.htm).
Ou seja, a sociedade trata a mulher como lixo: a condiciona a perder a identidade q tem desde criança e quando ela já está habituada à nova identidade, nega a ela o direito de continuar com essa no caso de separação. Acho q o entendimento quanto a isso vem mudandona justiça e q não é mais possível exija, mas fico realmente impressionada de como, mesmo as mulheres sabendo de todos esses fatos se submetem a esse tipo de situação. É impressionante a lavagem cerebral q o machismo faz na cabeça das mulheres.
*vem mudando na justiça e q não é mais possível q se exija da mulher q retire o sobrenome.
ResponderExcluirEssas foram as que nao foram mortas POR tentar quebrar as regras. Acha que era de boas naquela época, se as simples operarias morreram naquele oito de março por pedirem melhores condiçoes de trabalho imagina uma que se ousa a ser cientista.
ResponderExcluirIgual na Arabia saudita onde as mulheres conseguiram o direito de votar e serem votadas, nao acham que elas vao votar em quem o marido quer, EU acho.
ResponderExcluir"O que você chama de romantismo eu chamo de "ser trouxa".
ResponderExcluirQuem é a palhaça que vai ter que correr meio mundo pra trocar o nome em todos os documentos? A mulher, claro. Isso é ser trouxa e ainda achar que está sendo romântica. Cresçam."
kkkkkkkkkkkkkkk ADOREI =)
VCs nao acham que é contra os direitos humanos a mulher nao ter podido vitar aré hoje, isso é exercicio de democracia. Pq a Onu nunca interveio nessa barbarie,nao tem a ver com costume, antigamente tbm era costume escravizar mas hj em dia é crime, pq nao criminalizar isso tbm.
ResponderExcluir16:34 alguém já disse isso quando a discussão era se mulheres deviam poder voltar ou não...
ResponderExcluirCoisas que os homens fazem que irritam as mulheres:
Mimimi
Chiar quando descobre que sua opinião não é tão importante assim
Reclamar de ser oprimido por perder o privilégio de tratar mulheres como inferiores
Ser misógino porque a coleguinha do ensino fundamental não quis namorar com ele
Se fazer de coitadinho quando as mulheres não cuidam do seu ego de açúcar
Assediar sexualmente desconhecidas no ônibus
Falar baixaria pra estranhas na rua
Obrigar a mulher a transar com chantagens e ameaças (AKA estupro)
Produzir, consumir e distribuir revenge porn
Espancar
Assassinar por não aceitar o fim do relacionamento
Reprimir a sexualidade feminina
Objetificar
Eu sei que esqueci algumas coisas mas por enquanto isso já dá. Vou ali fazer meu chazinho de male tears, se me derem licença.
"Existem rads hetero"
ResponderExcluirAnon. A segundo um importante instituto cientifico de pesquisas Europeu não existem mulheres hétero naturais, são ou lésbicas ou Bissexuais, o que você acha disto/
Deu a louca no fa do Hitler aí, quem disse que as mulheres Sao santinhas? O que nao aceitamos é a forma de tratamento desigual. MAs Se bem que perto do que os homens fazem isso nao é nada. Que o diga seu idolo Hitler...
ResponderExcluirAnon A,
ResponderExcluirsei disso. apesar da "inversão". mas comparando com aqui, pode-se dizer que é um "avanço", se fosse utilizado aqui. (apenas por o nome materno por ultimo já seria motivo de discórdia).
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poucos falam sobre o porque tudo no masculino era tido como primordial. o plano (na teoria) seria a ideia do "homem da casa", no qual assumiria a frente (responsabilidade) da família, zelando e cuidando não tanto como uma propriedade, e sim mais como uma reputação.
hoje isso não se aplica mais. não como antes.
Acho que quem diz sobre a sexualidade somos nos alem disso, existem as assexuadas, de entao de qqr forma essa pesquisa esta errada.
ResponderExcluirIgual o caso da moça que traiu o homem com o cunhado, tiveram textos feministas falando do dualismo nas traiçoes e teve gente dizendo que estavam defendendo a traiçao, e ainda que nos feministas queremos nos fazer de vitimas, e ainda tiveram a Cara de pau de dizer que se fosse com homem teria sido igual...
ResponderExcluirCom o meu primeiro marido eu não quis mudar o nome, o que foi uma decisão bem sábia afinal, já que não tive que mudar documentos nem quando casei, nem quando descasei.
ResponderExcluirNo segundo, deu vontade. Queria hifenizado também, tipo "Silva-Souza" (só exemplo) mas aí eu descobri que pela lei de registros públicos, não pode. Acho um lixo isso, quererem mandar até no nome da gente, sendo que todos os registros ficam em cartórios perpetuamente. Mas paciência, mantive o nome mais uma vez e o mundo não acabou.
18:53, eu ouvi dizer que a esposa do gordinho o perdoou e eles viajaram pra Miami. Espero que seja mentira.
ResponderExcluirAliás só pra completar meu comentário, nós dois queriamos adotar um novo nome familiar, como no exemplo que dei de "Silva-Souza" e para meu total espanto, aí que não pode mesmo. Uma palhaçada isso!
ResponderExcluirAlgué acha mesmo que se sexualidade fosse opcional, alguém iria escolher gostar de homem?
ResponderExcluirOs casais podem adotar o nome mutuamente DESDE QUE o "sobrenome do pai" seja mantido em ambos. Código Civil de 2002.
ResponderExcluirPois é se nao somos santinhas imagine eles, EU achei bem feito pq se ela perder o emprego quem arca vai ter de ser ele, chega de pagar por erro de homem, tem que meter é processo em cima deles e acabar com essa palhaçada de revenge porno. Desculpa desvirtuar, mas to Cansada de malandro se dando de bem em cima dos outros.
ResponderExcluirSobre o caso da Fabiana, é bom notar que em uma atitude totalmente inédita na história do Brasil (hehehehe eu to exagerando) o banco em que ela trabalha está dando TOTAL apoio a ela, inclusive psicológico e, se ela quiser, ela vai poder mudar de agência sem arriscar o emprego. Menos mal.
ResponderExcluirSério? De verdade eu estava preocupada com ela.
ExcluirQue bom, também fiquei um tempão pensando o que ia ser dela agora.
Excluira moça do video tbm foi perdoada pelo marido, MAs EU nao sei se esse casamento dura muito tempo. Sabe Como é né honra de homem, o que vai ser estranho é o clima na familia ja que era tudo parente, isso me deu mais nojo que a traiçao em si.
ResponderExcluirEsse caso me lembrou muito o da Maria madalena, nao sei se voltamos Para tras ou se na verdade nunca evoluimos.
ResponderExcluir(Viviane)
ResponderExcluirBem, eu também jamais mudaria meu nome se me casasse porque, além do trabalho monstruoso de mudar os documentos, eu já tenho três sobrenomes, o que já torna difícil assinar qualquer coisa. Imaginem com mais um nome?
Mas em um caso eu concordo com essa mudança (para qq gênero): pessoas com homônimos. Minha mãe só tinha um sobrenome (o do meu avô, óbvio) extremamente comum no Brasil e, para parar de passar aperto com os homônimos fez duas coisas: incluiu o último sobrenome do meu pai e fez questão de registrar a mim e à minha irmã com os três nomes (o dela e os dois do meu pai). Agradeço a ela por isso, pois eu não vou precisar mudar meu nome.
Já meus tios, irmãos dela, passam aperto até hoje com os homônimos...
Eu entendo a adotar o sobrenome do marido em alguns casos:
ResponderExcluir- ambos fizeram o acordo de colocar o sobrenome um do outro
- pessoa com homonimo
-pessoa que quer tirar um de seus sobrenomes (já aconteceu com algumas amigas minhas...uma pq nao gostava da sonoridade do seu sobrenome e a outra pq queria tirar o sobrenome do pai, já que ele nao significava nada pra ela) e acrescentar o do marido no lugar
e acho que apenas isso
Anônimo disse...
ResponderExcluirCoisas que homens fazem que irritam profundamente as mulheres:
Ser desonesto.
Ser honesto.
Se insensível.
Ser sensível.
Não falar.
Ficar falando>
Não demonstrar emoções .
Demonstrar suas emoções.
Respirar.
NÃO RESPIRE. OBRIGADX, DE NADA.
Eu entendo a adotar o sobrenome do marido em alguns casos:
ResponderExcluir1. quando as pessoas envolvidas querem
2. vide ítem primeiro
Estranho que comentários normais estão sendo apagados e comentários machistas, mantidos. Lolinha, vê a segurança das suas contas e das pessoas que podem moderar os comentários do seu blog.
ResponderExcluirPq tá havendo moderação?
ResponderExcluirNão acrescentei o sobrenome do meu marido. E decidimos não ter filhos, mas tínhamos combinado que, no caso, as meninas teriam o meu sobrenome e os meninos o dele. Ou o contrário, não importa.
ResponderExcluirÉ ótimo não adotar o sobrenome do maridex. Mas passar pra descendência o seu sobrenome como o último (que aqui no Brasil é o mais importante, a gente sabe) é melhor ainda.
Temos que defender a Fabíola com unhas e dentes.
ResponderExcluirEsse papinho de chamar de vagabunda mulher que a defende não cola com feminista não. Tentem de novo.
Fabíola é rainha. MULHERES, TRAIAM! SEJAM FABÍOLAS. O MUNDO PRECISA DE MAIS FABÍOLAS! A homarada tem q se acostumar com os chifres!
ResponderExcluirPois é, e eu feminista q levo o nome dos dois maridos. O primeiro um machista descarado, registrou meus filhos somente com o nome dele. E para culminar exigiu q eu tirasse o nome dele no divórcio 23 anos depois.. O que seria horrível pra mim e meus filhos somos muito unidos. Teria q levar documentos comprovando ser mãe todo o tempo. Mandei as favas e não fiz novos documentos. Começamos uma nova dinastia. Meus filhos e eu mudamos pros US. Me casei, e aí? O nome do novo marido pra mim passou a ser importante, daí o hífen foi utilizado pra separar o nome. Frota do primeiro marido e Mayer do segundo que até chegou pensar em adotar o Frota, mesmo sabendo que este era do ex, mas como seria difícil pós tem muitas publicações e já é bem conhecido foi abortada a ideia. Como levamos a vida o mais tranquila possível, isto nunca nos afetou. Aliás quem faz o nome é a pessoa e isso nunca minou a minha forma de pensar a minha posição como pessoa na sociedade.
ResponderExcluirJá tem advogado literalmente correndo atrás da Fabíola pra pegar a causa. As né, porque são muitas e algumas poderiam resultar em prisão pro SuperCorno e o seu fiel escudeiro Mexilhãozinho.
ResponderExcluirPq mexilhaozinho?
ExcluirAcho que ele disse em referência ao Bob Esponja, em que no desenho algumas vezes aparecem "super-heróis" Homem Sereia e Mexilhãozinho, que teriam feito sucesso durante a infância do Bob Esponja, mas que na atualidade estariam idosos, sem ouvir direito, andando arrastado e vivendo no asilo.
ExcluirPessoal. Essas regras de sobrenome ainda são muito intrincadas na sociedade, mas para o judiciário não existe ordem certa entre sobrenomes paterno e materno, assim como é possível sim inserir o sobrenome materno mediante uma ação de retificação. Tenho uma colega que a mãe era muito próxima dela, era uma advogada muito conhecida aqui na nossa cidade. Minha colega, também advogada, não tinha o sobrenome da mãe e acabou não incluindo. Mas quando nasceu a filha dela o sobrenome que ela colocou foi o da avó. Vejam essa decisão do TJSC:
ResponderExcluirAÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL. PEDIDO DE INVERSÃO DO SOBRENOME MATERNO COM O PATERNO, APONDO-SE O PRIMEIRO AO FINAL DO NOME DO FILHO. ART. 5O, I DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. IGUALDADE ENTRE OS GENITORES. PREFERÊNCIA ENTRE OS APELIDOS INEXISTENTE. AUSÊNCIA DE INTENÇÃO PREJUDICIAL A DIREITO DE TERCEIROS. PLEITO PROCEDENTE. SENTENÇA REFORMADA. RECURSO PROVIDO. A Constituição Federal, em seu art. 5o, I, preconiza a igualdade absoluta entre os sexos, como corolário da superação da ideologia de desvalorização da mulher e de sua dominação. Desta forma, não se vê óbice algum à escolha pela colocação única do sobrenome da mãe ou do pai no do filho, muito menos pela aposição do apelido daquela ao final, quando haja composição com o do genitor. Da mesma maneira, inexiste no registro preferência à anotação entre um dos sobrenomes do pai, quando no nome deste haja composição entre o oriundo do avô e da avó. Nada mais impede que a família coloque em seu neto apenas o sobrenome da avó paterna, seguido do apelido da mãe, porque os avós, como os pais, estão em igualdade jurídica plena de direitos e obrigações.
(TJ-SC - AC: 265814 SC 2005.026581-4, Relator: Maria do Rocio Luz Santa Ritta, Data de Julgamento: 27/03/2007, Primeira Câmara de Direito Civil, Data de Publicação: Apelação cível n. , da Capital.)
Lola é a quarta vez ou quinta que a menina posta essa história de monarquia. Não parece trollagem, exceto pela parte de subir hashtag dando audiência pros outros...
ResponderExcluirCasei há 6 anos e mantive meu sobrenome. beijos, sociedade patriarcal!
ResponderExcluirÉ verdade sim a minha história, Lola. Aguarde notícias minhas, tratei print sobre uma união nada legal entre monarquia e os mascus.
ResponderExcluirSUA VIDA, MINHAS REGRAS
ResponderExcluirEsses omis já estão chorando pq cada vez menos vão poder marcar mulher igual gado fazendo-as adotar seus sobrenomes? kkkkk PODEM CHORAR, OTÁRIOS. CHOREM MAIS
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirÉ cafona! Obsoleto! Já não BASTA mudar a personalidade em prol do outro... É preciso mudar também o nome... www.gravatacombatom.com.br
Lola voce viu a Sara? Se juntando com Bolsonaro e dizendo que ele defende as mulheres muito mais que Maria do Rosario porq ele defende castração química. Ajudando ONG pró-vida, pedindo perdão os cristãos, mas perseguindo as Católicas pelo Direito de Decidir, dando confiança pra macho que chama mulher de puta na página dela. Tá uma coisa inacreditável. Não se estabeleceu no movimento feminista pois nunca enganou ninguém e agora, como dizem lá no big brother, as máscaras estão caindo de vez. Se bem que pra feministas sequer houve alguma máscara. Ninguém nunca levou ela a serio.
ResponderExcluirEssa questão de manter ou não o sobrenome, é, ao meu ver, ainda bem complexa. Não sei até que ponto não acrescentar o sobrenome do marido significa romper com a tradição patriarcal, na medida em que, ao mantermos apenas o sobrenome de solteira, continuaremos 'pertencendo' ao nosso pai - conforme a tradição patriarcal -, já que o sobrenome da mãe que geralmente é transmitido é aquele herdado do pai da mãe. Quando nasci, fui registrada com o sobrenome da minha mãe e o do meu pai, no entanto, minha mãe recebeu apenas o sobrenome do pai dela. Nunca pensei tirar qualquer um dos meus dois sobrenomes (do pai e da mãe) quando casasse, e para ser sincera eu também nunca tive vontade de acrescentar sobrenome de marido ao meu.
ResponderExcluirQuando me casei, resolvi acrescentar o sobrenome do meu esposo por causa do modo como concebemos nosso projeto de vida. Se nós não tivéssemos planos de ter filhos (e aí sim, adotar cachorros, como sugere a autora do post), eu não aceitaria jamais acrescentar o sobrenome do meu esposo, não há motivo. O principal motivo, para mim, é o projeto de termos filhos e de acharmos importante e simbólico que pai, mãe e filhos tenham o mesmo sobrenome em comum. Não me arrependo de ter acrescido o sobrenome dele ao meu, mas se fosse hoje, talvez faria diferente: retiraria um de meus sobrenomes e acrescentaria o dele e que ele retirasse um dos sobrenomes dele para acrescentar o meu.
O único aspecto que realmente me incomoda é o fato de eu agora ter três sobrenomes (do pai, da mãe e do esposo), pois isso remete àquelas tradições aristocráticas em que as pessoas tem vários sobrenomes para mostrar a sua importância, a pureza de seu sangue e a linhagem aristocrática a que pertence. Isso me incomoda pois tenho asco de aristocracia, monarquia e essas organizações sociais hierarquizadas. Mesmo com todas suas dificuldades, a democracia é algo que defendo inclusive como modo de vida.
O importante nessa decisão de acrescer ou não o sobrenome do cônjuge é que ambas os cônjuges, participem da decisão, tenham seus motivos relevados e que cheguem a um acordo livre, sem coação ou chantagem.
Meu companheiro e eu estamos juntos há 13 anos. Nunca quisemos casar mas, se mudarmos de idéia, jamais mudarei meu nome. Nasci com ele e vou morrer com ele. Aliás, acho uma puta burrice qualquer pessoa mudar de nome a menos que seja um nome que cause constrangimento, como no caso das pessoas trans ou nomes como "1,2,3 de Oliveira 4", por exemplo. Como já disseram antes: É uma burocracia sem fim e um dinheirão pra trocar de nome e, se resolver voltar pro nome original, tem que fazer tudo de novo. Sem falar no caso de pessoas com publicações científicas ou com uma carreira estabelecida e conhecidas por um ou outro sobrenome. Sinceramente, vejo zero vantagem.
ResponderExcluirAMEI essa informação sobre a ordem dos apelidos materno/paterno. Porque realmente não faz sentido, uma lei ordinária anterior à Constituição de 88 não pode se sobrepor a essa na parte que claramente não foi recepcionada. Muito valioso ter divulgado essa informação. Obrigada.
ResponderExcluir"Que exagero, por isso que muitas mulheres não se sentem representadas pelo feminismo."
ResponderExcluirAs que não se sentem representadas estão apenas sendo submissas a essas tradições sem refletir sobre elas. Não somos nós que temos que retroceder para que elas se sintam acolhidas, são elas que precisam abrir os olhos.
Minha mãe não adotou o sobrenome do meu pai, então quando eu era pequena eu achava que isso er um costume antigo ou de outros países (por causa dos livros que eu lia). Cresci com esse pensamento, então quando "descobri" que era algo comum, achei a coisa mais estranha do mundo. Nunca mudaria meu nome, ele me representa e não vejo sentido nenhum nessa história.
ResponderExcluirEu acrescentei o sobrenome do meu marido qdo casei e ele acrescentou o meu e tirou o do pai dele.
ResponderExcluirComum acordo... Os dois tendo trabalho pra tirar documentos...
Tenho uma amiga que não colocou o sobrenome do marido, achou melhor por burocracias e no seu momento de brincadeira dizer não sou propriedade dele.Acho um avanço importante, friso que faz quem quer e se sentir bem, mais é um avanço estarmos colocando pontos de vista, que antes era indiscutíveis.A mulher tem um papel fundamental e decidir se quer ou não.
ResponderExcluirCasei e não mudei nada no meu nome. Sempre disse q não mudaria meu sobrenome e assim fiz. Até pq não sou da família do meu marido...hehe e adoro meu sobrenome.
ResponderExcluirAmigos, apenas vamos tomar cuidado para não gerar uma pressão reversa. Acho importante respeitar a posição da mulher que queira mudar de sobrenome, sem fazê-la sentir que está ferindo os direitos das mulheres por essa opção.
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