Já há alguns meses (tem fila pra guest post!), a Dária me enviou um link pra um ótimo post que ela havia escrito em 2009, e perguntou se eu queria um update. Recomendo muito que você leia primeiro o texto dela de dois anos atrás, em que ela defende uma postura diferente do senso comum: “Sempre bato nas teclas de regras e auto-conhecimento para uma relação. Todos temos ciúmes, e todos temos sentimentos de posse. Um relacionamento aberto para mim, no entanto, consegue abarcar vários dos meus medos. Não é o simples 'ficar', é mais sério: é o cotidiano do namoro, é a presença, a cumplicidade, o apresentar a amigos e famílias, o companheiro com quem quero estar, e de quem sempre sinto falta… mas é também a liberdade, a sinceridade à toda prova, e a não negação de instintos. Para mim RA traz tudo o que há de positivo no compromisso, com uma honestidade maior”.
Sou monogâmica faz duas décadas, mas nem por isso considero que este seja o único, ou sequer o melhor acordo que se possa fazer num relacionamento. A intenção deste blog é sempre questionar padrões. Portanto, é com orgulho que publico o guest post da Dária sobre relacionamentos abertos, um tema nunca antes tratado por aqui.
"O que me entristece é que o casal permaneça unido pelo hábito, pela pressão social… Logo que dois seres se sentem ligados não tanto por se amarem, o que era libertação e plenitude transforma-se em angústia e prisão. Sartre e eu nunca vivemos juntos e sempre consideramos ser livres de correntes que nos prendessem um ao outro. Se permanecemos unidos toda a vida, foi porque nos amávamos profundamente e porque, livremente, sempre tivemos vontade de estar um com o outro. E isso é a coisa mais bela que pode acontecer a um ser humano. O amor dá força e coragem para enfrentar o mundo e a vida, a dois e não a um só. É muito!” (Simone de Beauvoir)
Há pouco mais de dois anos comecei um texto com esta citação. Estava começando um namoro, o primeiro namoro em que eu tentava por em prática ideias de relacionamento que eu já tinha, que eu já expunha, mas que ainda não havia tido coragem de experimentar.
O trecho é um retrato de minha adolescência, quando comecei a ler sobre liberdade e sexualidade, sobre as mulheres... e consequentemente me esbarrei em livros de Beauvoir. Curiosa, procurei um pouco sobre sua vida, li sobre sua história com Sartre. Encontrei esta passagem talvez em algum blog, não me lembro de onde a tiraram, acho que nunca conferi a fonte, mas ela resume bem minha concepção.
O que deve nos ligar às pessoas? Sentimento, vontade, desejo. Mas e se este desejo for sentido não apenas por uma pessoa, mas por diversas? E se, apesar disto, você tem um alguém que realmente te atrai de uma maneira mais forte, uma mulher ou homem por quem está apaixonad@, de quem não quer abrir mão? E se também não acha justo que se abra mão do desejo? Eu sei que há muito tempo eu já não achava isso justo. Sentia meus desejos tão puros, tão parte de mim, não sentia necessidade de reprimi-los, não conseguia ver exatamente porque sair com outros homens era necessariamente magoar aquele que eu amo. E foi assim que começou a se quebrar meu conceito de traição.
Na Wikipédia a definição de traição é uma “forma de decepção ou repúdio da prévia suposição”. Nos sentimos traíd@s pelo sexo casual de nosso parceir@ porque a exclusividade nos foi prometida. A traição é o ato que quebra uma expectativa, e não a relação sexual em si.
Também na adolescência eu gostava bastante de História. E, enquanto formava meu modelo de relacionamento ideal, percebia o quanto aquele modelo pré-definido que recebemos, que inclui monogamia e fidelidade física como bases centrais, é um valor sociológico, cultural, intimamente ligado a nossa sociedade ocidental e cristã. Quantos aqui não acham estranho que muçulmanos se casem com várias mulheres? Isto quer dizer que naquelas sociedades não exista amor? Não sei. Sei que é um modelo machista e repressivo, que deu liberdade apenas aos homens, mas não posso dizer nada além disto.
Vejo um relacionamento, qualquer que seja, como um contrato, no qual ambas as partes (ou mais de duas partes) expõem desde o começo as regras que gostariam de seguir. Contam aquilo que lhes é ou não é essencial manter. O que estão dispostos ou não a mudar em suas vidas. Somos pessoas diferentes, há coisas diferentes das quais não queremos ou não podemos abrir mão. Eu e Ricardo há dois anos não quisemos abrir mão de nossa liberdade, da liberdade de ter novas experiências, de conhecer novas pessoas.
Conversamos sobre relacionamento aberto (RA) em um de nossos primeiros encontros, antes mesmo do namoro. Era uma ideia que ambos vínhamos desenvolvendo. Foi, talvez, o primeiro ponto que identificamos ter em comum. Depois foram surgindo vários outros pontos e uma grande vontade de ficar juntos: o RA foi nosso caminho natural.
Acordamos mil pequenas regras de conduta que até hoje continuam dando certo. Uma delas foi a de contar sempre que algo acontecesse. Este foi um pedido meu: primeiro porque minha insegurança me faz sempre querer saber de tudo, como uma forma de me prevenir para futuras modificações. Segundo, porque acreditei que saber o que acontecia era o único modo de testarmos se realmente suportávamos este tipo de relação. Terceiro, talvez, pela minha própria necessidade de dividir completamente minha vida com alguém. Ele concordou, fomos fazendo nossas outras regras.
Não vou ficar aqui relatando, é claro, cada acordo que fizemos nem os motivos que nos levaram a ele. Quero apenas dizer que, para mim, fidelidade física não era algo essencial em uma relação. Não me sentia ameaçada por meu parceiro sair com outras mulheres, não me sinto agindo errado por eu querer estar com outros homens. Não conseguia sequer prometer a um namorado nunca traí-lo, simplesmente porque, ainda que não fosse esta minha intenção, tinha medo de um dia não resistir a uma atração e sentir depois a sensação de ter mentido para a pessoa. Prezo muito pela sinceridade, esta sim me é essencial.
Aprendi, enfim, que se não sou assim, se não apenas não preciso como não quero a exclusividade física, não tenho porque seguir aquele padrão. Tenho minhas inseguranças, tenho meu ciúme, mas estes talvez estejam mais atrelados ao lado sentimental do romance. Não acho que conseguiria me relacionar afetivamente com várias pessoas, ter vários namorados ao mesmo tempo, em um mesmo nível de intimidade. Neste ponto, sou monogâmica. Preciso de uma relação principal. Exijo presença constante. Exijo tempo, exijo paciência. Mas consigo ter relações paralelas sexuais e afetivas em outro nível. Aquelas que misturam amizade, afinidade e atração física, que tantos temos enquanto solteir@s, que para serem boas não precisam evoluir para algo mais.
Não prego RA como uma verdade universal, como o modelo ideal para todo mundo. Digo apenas que é o ideal para mim! Achei que era há dois anos, tenho mais certeza hoje, mas ainda assim estou disposta a mudar no momento em que isto deixe de nos fazer bem.
No fim, o que prego mesmo é que os casais reflitam, conversem e resolvam seu próprio modelo, sem ter de seguir necessariamente uma imposição social. Que se as coisas que os dois almejam forem incompatíveis, optem por não prosseguir com a relação. Que as pessoas pensem de verdade em como gostariam de viver. Que tenham coragem de enfrentar o mundo, pois às vezes, infelizmente, será necessário. Que sejam fiéis àquilo que prometerem, e a nada além disto. E que, se este não é seu modelo, se se sente melhor naquele padrão monogâmico, continue nele. Mas continue sem esquecer de que sua opinião é apenas isto, de que concordar ou não com ela não faz das pessoas melhores ou piores, de que pode haver amor com outras fórmulas, ainda que não o haja pra você. Enfim, respeite!
"O que me entristece é que o casal permaneça unido pelo hábito, pela pressão social… Logo que dois seres se sentem ligados não tanto por se amarem, o que era libertação e plenitude transforma-se em angústia e prisão. Sartre e eu nunca vivemos juntos e sempre consideramos ser livres de correntes que nos prendessem um ao outro. Se permanecemos unidos toda a vida, foi porque nos amávamos profundamente e porque, livremente, sempre tivemos vontade de estar um com o outro. E isso é a coisa mais bela que pode acontecer a um ser humano. O amor dá força e coragem para enfrentar o mundo e a vida, a dois e não a um só. É muito!” (Simone de Beauvoir)
Há pouco mais de dois anos comecei um texto com esta citação. Estava começando um namoro, o primeiro namoro em que eu tentava por em prática ideias de relacionamento que eu já tinha, que eu já expunha, mas que ainda não havia tido coragem de experimentar.
O trecho é um retrato de minha adolescência, quando comecei a ler sobre liberdade e sexualidade, sobre as mulheres... e consequentemente me esbarrei em livros de Beauvoir. Curiosa, procurei um pouco sobre sua vida, li sobre sua história com Sartre. Encontrei esta passagem talvez em algum blog, não me lembro de onde a tiraram, acho que nunca conferi a fonte, mas ela resume bem minha concepção.
O que deve nos ligar às pessoas? Sentimento, vontade, desejo. Mas e se este desejo for sentido não apenas por uma pessoa, mas por diversas? E se, apesar disto, você tem um alguém que realmente te atrai de uma maneira mais forte, uma mulher ou homem por quem está apaixonad@, de quem não quer abrir mão? E se também não acha justo que se abra mão do desejo? Eu sei que há muito tempo eu já não achava isso justo. Sentia meus desejos tão puros, tão parte de mim, não sentia necessidade de reprimi-los, não conseguia ver exatamente porque sair com outros homens era necessariamente magoar aquele que eu amo. E foi assim que começou a se quebrar meu conceito de traição.
Na Wikipédia a definição de traição é uma “forma de decepção ou repúdio da prévia suposição”. Nos sentimos traíd@s pelo sexo casual de nosso parceir@ porque a exclusividade nos foi prometida. A traição é o ato que quebra uma expectativa, e não a relação sexual em si.
Também na adolescência eu gostava bastante de História. E, enquanto formava meu modelo de relacionamento ideal, percebia o quanto aquele modelo pré-definido que recebemos, que inclui monogamia e fidelidade física como bases centrais, é um valor sociológico, cultural, intimamente ligado a nossa sociedade ocidental e cristã. Quantos aqui não acham estranho que muçulmanos se casem com várias mulheres? Isto quer dizer que naquelas sociedades não exista amor? Não sei. Sei que é um modelo machista e repressivo, que deu liberdade apenas aos homens, mas não posso dizer nada além disto.
Vejo um relacionamento, qualquer que seja, como um contrato, no qual ambas as partes (ou mais de duas partes) expõem desde o começo as regras que gostariam de seguir. Contam aquilo que lhes é ou não é essencial manter. O que estão dispostos ou não a mudar em suas vidas. Somos pessoas diferentes, há coisas diferentes das quais não queremos ou não podemos abrir mão. Eu e Ricardo há dois anos não quisemos abrir mão de nossa liberdade, da liberdade de ter novas experiências, de conhecer novas pessoas.
Conversamos sobre relacionamento aberto (RA) em um de nossos primeiros encontros, antes mesmo do namoro. Era uma ideia que ambos vínhamos desenvolvendo. Foi, talvez, o primeiro ponto que identificamos ter em comum. Depois foram surgindo vários outros pontos e uma grande vontade de ficar juntos: o RA foi nosso caminho natural.
Acordamos mil pequenas regras de conduta que até hoje continuam dando certo. Uma delas foi a de contar sempre que algo acontecesse. Este foi um pedido meu: primeiro porque minha insegurança me faz sempre querer saber de tudo, como uma forma de me prevenir para futuras modificações. Segundo, porque acreditei que saber o que acontecia era o único modo de testarmos se realmente suportávamos este tipo de relação. Terceiro, talvez, pela minha própria necessidade de dividir completamente minha vida com alguém. Ele concordou, fomos fazendo nossas outras regras.
Não vou ficar aqui relatando, é claro, cada acordo que fizemos nem os motivos que nos levaram a ele. Quero apenas dizer que, para mim, fidelidade física não era algo essencial em uma relação. Não me sentia ameaçada por meu parceiro sair com outras mulheres, não me sinto agindo errado por eu querer estar com outros homens. Não conseguia sequer prometer a um namorado nunca traí-lo, simplesmente porque, ainda que não fosse esta minha intenção, tinha medo de um dia não resistir a uma atração e sentir depois a sensação de ter mentido para a pessoa. Prezo muito pela sinceridade, esta sim me é essencial.
Aprendi, enfim, que se não sou assim, se não apenas não preciso como não quero a exclusividade física, não tenho porque seguir aquele padrão. Tenho minhas inseguranças, tenho meu ciúme, mas estes talvez estejam mais atrelados ao lado sentimental do romance. Não acho que conseguiria me relacionar afetivamente com várias pessoas, ter vários namorados ao mesmo tempo, em um mesmo nível de intimidade. Neste ponto, sou monogâmica. Preciso de uma relação principal. Exijo presença constante. Exijo tempo, exijo paciência. Mas consigo ter relações paralelas sexuais e afetivas em outro nível. Aquelas que misturam amizade, afinidade e atração física, que tantos temos enquanto solteir@s, que para serem boas não precisam evoluir para algo mais.
Não prego RA como uma verdade universal, como o modelo ideal para todo mundo. Digo apenas que é o ideal para mim! Achei que era há dois anos, tenho mais certeza hoje, mas ainda assim estou disposta a mudar no momento em que isto deixe de nos fazer bem.
No fim, o que prego mesmo é que os casais reflitam, conversem e resolvam seu próprio modelo, sem ter de seguir necessariamente uma imposição social. Que se as coisas que os dois almejam forem incompatíveis, optem por não prosseguir com a relação. Que as pessoas pensem de verdade em como gostariam de viver. Que tenham coragem de enfrentar o mundo, pois às vezes, infelizmente, será necessário. Que sejam fiéis àquilo que prometerem, e a nada além disto. E que, se este não é seu modelo, se se sente melhor naquele padrão monogâmico, continue nele. Mas continue sem esquecer de que sua opinião é apenas isto, de que concordar ou não com ela não faz das pessoas melhores ou piores, de que pode haver amor com outras fórmulas, ainda que não o haja pra você. Enfim, respeite!
Em um relacionamento assim, o exercício do desapego é diário. E tem de ter muita estrutura emocional pra levá-lo adiante.
ResponderExcluirNossa muito legal os dois textos,que bom que está dando certo pra você.
ResponderExcluirEspero que no futuro as pessoas consigam se desvencilhar dessas pressões sociais, em que a monogamia é o único caminho possível para o amor. Muita gente não se adequa à monogamia, faz x outrx sofrer e nunca consegue se satisfazer com o relacionamento.
Adorei esse post Lola, embora saiba que muita gente discorde acho que esse será o futuro das relações, e não acho q será o fim da familia como falam, sempre havera um porto seguro um nucleo, em qual possamos voltar, um lugar onde possamos fazer planos pro futuro, mas não um lugar só pra cobranças morais e sexuais.
ResponderExcluirUm filme que eu amo e que fala sobre isso é um estrelado pela Regina Casé "Eu tu eles".
Eu acredito que tem muita gente que consegue viver bem e feliz em modelos de relações não tradicionais como o monogâmico, mas que ainda existe muito preconceito contra isso com certeza existe.
Depois de muito experimentar, cheguei a conclusão de que não existe modelo bom para mim. Eu simplesmente sigo o que é mais importante para mim em cada momento.
ResponderExcluirNunca tive um RA de verdade porque nunca achei uma pessoa que tivesse essa vontade. Ao contrário, já tive muitos relacionamentos que acabaram porque a outra pessoa se enchia de ciúmes por nada e eu não tolero ciúme. Me tira o tesão. Perco o interesse pela pessoa.
Em geral, se estou num relacionamento com alguém que amo, eu nem olho para mais ninguém, então, sou o que pode ser chamado de super fiel. Mas não dou importância a isso. Simplesmente sou assim, ñ consigo ter desejo sexual por duas pessoas ao mesmo tempo. Ou pelo menos isso ainda não aconteceu.
Por fim, quero dizer que concordo totalmente com o post. Cada um deve seguir a vida amorosa/sexual que tem vontade. E, a maioria das pessoas que acha RA absurdo, já traiu. Só não contou.
Meu relacionamento é homossexual e semi-aberto. Semi-aberto pq o nosso único contrato, conversado ainda quando não namorávamos foi: "fique com quem quiser, se desejar, pode ficar, mas NUNCA quero saber. Contanto que eu tenha seu amor e sua atenção, o resto vc faz como quiser".
ResponderExcluirE isso era para evitar esse tipo de dúvida que a autora coloca: não é só porque tenho desejo por outra pessoa que não amo a pessoa que está comigo. E para que nunca surgisse essa dúvida é que deixamos as coisas como estão.
Já fiquei com várias outras pessoas, mas nunca me passou pela cabeça abrir mão da minha namorada por nenhum delas. E do amor dela, eu também tenho muita segurança.
Não, a monogamia definitivamente não é o único caminho possível.
Meu relacionamento atual começou assim: ele era um P.A. meu, e eu tinha outros 2. Às vezes ele me ligava, eu não podia e vice-versa. Uma vez, ele estava muito calado, só me analisando. Perguntei o que era. Me olhando nos olhos ele me disse uma coisa de uma maneira tão... séria e incisiva q nunca mais vou me esquecer. "Me incomoda saber que vc tá com outro cara". Eu perguntei se ele não soubesse se eu estava ou não com outro homem o incomodaria tb. "Não, não me incomoda pq não acredito nisso. Acho natural desejar outra pessoa além da que amamos. Desejar um corpo, uma boca, é uma coisa. Amar uma pessoa é outra." Combinamos então de sermos sinceros acima de tudo. E estamos bem felizes até hj. Sem mentiras, nem traições, com amor e respeito. E sabem que mesmo ele me "liberando" só saí com um outro homem depois de ficar séria a relação e nem teve sexo nessa saída.
ResponderExcluirEsqueci de dizer q ele se incomodava com os outros pois eu não atendia o celular e ele se sentia enganado.
ResponderExcluiracho mais simples e menos dolorido administrar amizades coloridas simultâneas...
ResponderExcluirnão consigo enxergar/imaginar um relacionamento aberto sem sofrimento. pq é uma contradição: vc se apega a alguém, mas tem q desapegar.
já os amigos coloridos podem ser queridos, vc pode ter o maior carinho, pode ver com frequência, mas não há esse peso/conflito emocional. acho mais fácil ser divertido assim.
Olha a promiscuidade aí geeeeeeeeeeeeeente
ResponderExcluirTenho uma amiga que também optou por um RA, porque o namorado "oficial" se mudou para outro estado e eles acharam que seria mais fácil se o relacionamento permanecesse aberto na ausência do outro. Eu acho que o casal que opta por isso tem que ter uma boa dose de autoconfiança, porque não deve ser fácil administrar a situação. O que essa amiga me diz é que, por mais que ela tenha rolos e ele também, sabe que eles sempre ficarão juntos.
ResponderExcluirEu não consigo ter tanta auto-confiança assim! Sou insegura e um pouco ciumenta (não muito, do tipo que atrapalha minha vida), não saberia administrar um relacionamento aberto. Acho que pra mim, ainda vale a monogamia. E o bom é que minha namorada concorda comigo. :P
Parabéns pela coragem de tocar num assunto que ainda é tabu, D. E e eu espero que deixe de ser, um dia, porque eu conheço muitas pessoas que se dariam bem em arranjos do tipo, mas como é reprovado socialmente, têm seus casos escondidos. O que eu acho mto pior. Aí sim é traição, como você falou, já que o acordo é a exclusividade. Fora que muitas vezes (na maioria das vezes) é o homem quem tem os casos extra-conjugais, enquanto a mulher é "obrigada" (pela moral e os bons costumes da sociedade) a suportar a situação sem "dar o troco".
Tb fiz uma proposta parecida com a sua Julia, eu disse que aceitava viver ao lado dele até envelhecer, mas que não queria que quando já fossemos bem velhinhos ele olhasse pra traz e me dissesse que havia deixado de viver muitas coisas por minha causa, que eu gostaria que ele vivesse agora tudo o que ele tivesse vontade, mas que eu queria ter o mesmo direito, desde então vivemos exatamente isso.
ResponderExcluirLolinha, off topic, mas gente, peloamor!
ResponderExcluirLeiam as duas notícias:
Projeto de lei que propõe a bolsa-estupro:
http://www.observadorpolitico.org.br/grupos/violencia/forum/topic/a-bolsa-estupro-e-a-lacidade-do-brasil/
Outro projeto que quer transformar o aborto em crime hediondo:
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/101812.html
Acho que toda forma de relacionamento é difícil. E que relacionamento aberto tem seus prós e contras. O bom do relacionamento aberto é a liberdade sexual. O ruim é caso você mude de ideia no meio do caminho e queira impedir que @ parceir@ tenha relações sexuais. Acho que é meio isso, já ouvi alguns relatos de pessoas em um R.A. e que se apaixonaram e quiseram algo mais individual ou firmar o compromisso e @ parceir@ não quis. Acho que tudo deve ser decidido por meio de acordos e conversas para conseguir da melhor forma nenhum dos dois sair machucado.
ResponderExcluirAbriu o anonimato, deu merda. Aquele vai ter filho da puta à rodo na caixa de mensagens.
ResponderExcluirBom, sobre o tema: realmente isso não é pra mim. Não pelo ciúmes, mas por motivos diversos que não é cômodo citar aqui.
Creio que o maior problema da monogamia (e como é representada, quando dita) é a obrigação de se continuar um relacionamento falido.
Por isso, pra mim os relacionamentos mais livres de entraves são os monogâmicos não-formais e os RA's.
Lorena nem venha com sexismo barato
ResponderExcluirMuito bonito o post.
ResponderExcluirComo a grande maioria das pessoas eu fui criado com o conceito de amor romantico, unico, monogamico e que se basta por si, excluindo todas as outras pessoas.
Mas desde a adolescencia sentia que essa não era a unica opção.
Amizada era sempre melhor em grupo, mais forte, mas variada, com mais diversão.
Pq não o amor e sexo?
Claro, eu fui da geração que viu a AIDS se tornar uma ameça seria e isso inibiu muito dessa postura.
Foi só depois de adulto que "ousei" experimentar algo assim.
Meu primeiro contato com uma relação aberta foi quando eu e uma namorada conhecemos um casal swinger.
Foi uma experiencia prazerosa para ambos.
E me animou a tentar novas formas de relacionamento.
Como sou fetichista, acho que tive mais facilidade em encontrar parceiras que partilhavam da ideia e pessoas que mesmo não praticando, a entendiam.
Não digo que é a solução universal, mas é algo que tem funcionado para mim.
Meus tios têm um relacionamento aberto e parece funcionar muito bem. Eles têm filhos e moram na mesma casa mas isso não os impede de sair e conhecer outras pessoas. Eles não costumam falar sobre isso com a família, mas toda a família acha um absurdo. Fazer o que com esses preconceituosos?
ResponderExcluirÉ interessante isso...sempre me achei uma alien por pensar assim. Particulamente, não vejo muita lógica na monogamia, pelo menos da forma em que é promovida na sociedade. Sentimento de posse, não de amor. E mesmo que opte pela monogamia, nada garante que vc nunca vá se sentir um pouco que seja, atraída por outra pessoa.
ResponderExcluirConfesso que seria adepta de RA, porém meu marido é extremamente ciumento, e não quero abrir mão do meu relacionamento com ele.
Em uma relação, sempre "vale o que foi combinado". Isso eu ouvi de uma psicóloga especializada em relacionamentos. Em diferentes culturas, os relacionamentos são diferentes. No Oriente Médio e entre os mórmons, há a poligamia. Entre os esquimós, oferecer a esposa ao hóspede também é um costume.Para um esquimó, oferecer a esposa a um visitante é uma prova contundente da simpatia e confiança que tem pelo estranho. Em alguns países africanos isso também ocorre, só que com as filhas, ao invés das esposas.
ResponderExcluirEntão, revirar os olhos e fazer cara de "nojinho" com relações não convencionais à nossa cultura local é um sinal de alienação quanto ao que ocorre , mesmo hoje em dia, em outras culturas.
Se o casal decide ter um relacionamento aberto , é uma decisão deles.Da mesma forma que duas pessoas do mesmo sexo decidem casar e viver juntas , isto não era admitido poucos anos atrás. A família já mudou. Conheço várias pessoas que tiveram filhos com uma pessoa , separaram e depois tiveram com outra... há homens que têm quatro filhos, cada um com uma mulher diferente, e mulheres que têm filhos de diferentes pais. As relações mudam com a época...
Eu sempre procuro ser o minimo racional nos meus relacionamentos. Sou muito jovem e acho complicado mudar a sua vida por outra pessoa nessa fase.
ResponderExcluirSempre tive pavor daquelas pessoas que se fecham em relacionamentos, que não são nada sem a outra pessoa. Não tem amigos apenas seus, quando quer fazer algo dependem da vontade do outro.
Hoje, com 20 anos, estou apaixonada e sou correspondida.
Estou achando muito estranho e tenho medo de ficar um pouco daquele jeito.
Não sei como será. Por enquanto só tenho vontade de ficar com ele, na verdade tenho vontade de estar com ele toda hora e tenho que me controlar.
Se esse relacionamento durar, provavelmente chegará o dia em que sentirei vontade de ficar com outra pessoa. Vai ser muito complicado porque ele não (pelo menos ainda não)compartilha essas idéias de RA.
Quem sabe um dia escrevo aqui pra escrever que meu RA deu certo, ou quem sabe serei monogâmica igual a Lola.
A unica certeza que tenho é que (nesse sentido) serei feliz independente de qual caminho minha vida tomará, porque a minha felicidade depende apenas de mim mesma.
Roberto lima bom comentário
ResponderExcluiracontece que estamos parecendo animais cheios de irmãos bastardos
Isso é mais um grave ataque as familias
Viveremos no modelo dos animais
Isso é coisa de gente que não vale nada.
ResponderExcluirJá tive um relacionamento aberto que funcionou bem pra mim 3 anos. Atualmente, casada e com filho, penso que todos relacionamento sao validos como crescimento pessoal e amadurecimento.
ResponderExcluirAcho as pessoas que levantam bandeiras para relacionamentos muito inocentes de acharem que descobriram a américa só porque acharam um nome pro modelo de relacionamento que levam. E por mais que se tente dizer "olha, não tô dizendo que é melhor pra todo mundo, mas é o melhor pra mim", sempre fico com a impressão de que é mais um caga-regrinhas
ResponderExcluirE gente, vocês realmente acham que suas escolhas de relacionamento aberto, poligamia, amizade colorida ou whatever não são fruto de fatores sociais também? really?
Tanto a monogamia quanto a poligamia existe na variedade que é o reino animal. Mas não deixa de ser engraçado esses "biólogos" amadores dados a pastores da "moral e bons costumes", hauhauahuah
ResponderExcluirE eu questiono essa questão de desapego.
ResponderExcluirOq temos que lidar é com a ideia da posse. de que a pessoa só poder ser feliz conosco e nós com ela.
Sou romantico (ou oq normalmente se entende como tal), gosto de daqueles passeios de mãos dadas, dos momentos de carinho, da cumplicidade a dois...
Só faço com mais de uma pessoa :)
"E gente, vocês realmente acham que suas escolhas de relacionamento aberto, poligamia, amizade colorida ou whatever não são fruto de fatores sociais também?"
ResponderExcluirótima colocação, eu compartilho. Pq o anonimato?
O anonimato é pq não tenho conta porra
ResponderExcluirPraticar o desapego faz muito sentido. Amamos muito nossos pais, mas um dia nos separamos deles. Amamos nossos irmãos, mas chega um dia em que cada um segue o seu caminho. Assim como os amigos, que não moramos junto e nem convivemos necessariamente no dia a dia.
ResponderExcluirEntão pq com cônjuge/ namorado(a) tem que se estar amarrada(o)?
Acho eu que cada um sabe muito bem o que cabe para si, relacionamento tem que ter respeito e verdade, o resto é entre os dois.
ResponderExcluirEu sou muito fiel a mim e a tudo que sinto, namoro a dois anos e sempre fui leal e muito clara, acredito que o importante é estar feliz, se for com dois, três, homo, hetero, bi, não importa.
Acho muito bacana você estar segura do que é, do que gosta e saber respeitar o seu parceiro.
Conheço casais abertos que são extremamente companheiros e parceiros na vida e não é por eles terem outros parceiros que isso deixa de existir.
Parabéns pra mocinha que escreveu o texto, espero que seja extremamente feliz com suas escolhas, assim como outros.
Beijos
Noh
E vc gostara que suas sobrinhas façam o mesmo lord?
ResponderExcluirRoberto,
ResponderExcluirsó fazendo um comentário: acho importante diferenciar os casos que você citou (dos esquimós e algumas culturas africanas) dos relacionamentos abertos ou poligâmicos CONSENSUAIS. Sim, porque é diferente. Se, numa cultura, o homem oferece sua mulher ou sua filha para um estrangeiro ter relações sexuais, isso não me parece consensual. Seria consensual se as mulheres é quem se oferecessem, livremente, não fossem oferecidas, como uma mercadoria. Nesse caso, não importa que a cultura seja diferente, é uma cultura de desigualdade onde mulheres são subjugadas. Uma sociedade que é machista tb.
Então pq com cônjuge/ namorado(a) tem que se estar amarrada(o)?
ResponderExcluirPor que 2 become 1
Lorena em toda sociedade machista a mulher consente
ResponderExcluirBem anonimo
ResponderExcluirnão sei se o mesmo que ta postando esses comentarios ofensivos de quarta-serie
nem se é o flash, pq tem o mesmo estilo,
Quando minhas sobrinhas tiverem idade para se relacionarem com alguem, eu vou desejar que elas escolham oq lhes faça felizes.
que tenham etica, respeito, amor proprio e reflitam para decicir qual caminho seguir, sem que machuquem outras pessoas.
" Por que 2 become 1"
ResponderExcluirMas sempre tem um "1/2" desses 2 que acaba pulando cerca e virando "1"com outro "1/2", o que talvez comprove que monogamia compulsoria não funciona tão bem quanto a maioria gosta de acreditar...
Se tudo der certo eu torço para que no futuro todos sejamos seres sexuais libertos. Que possamos dar vazão às volúpias e ao erotismo inerentes em cada um. Que não mais sejamos presos a uma alma em detrimento do corpo, do real. Que não mais sentíssemos culpa em usar esse corpo ao nosso bel prazer.
ResponderExcluirPois é, o tal anonimo ofensivo fala 'essas mulheres", pergunta se deseja isso pras sobrinhas. Poligamia e traição masculina sempre existiu )sendo que o Post está falando de algo claramente acordado e igualitário, mas pelo visto essa sim pode...
ResponderExcluir"sempre fico com a impressão de que é mais um caga-regrinhas"
ResponderExcluirué, entçao sempre que falarmos do que vivemos vamos estar cagando regra?
vai ficar meio dificil então explicar algo para quem não conhece.
desfazer preconceito vai ser pior ainda se cada vez que alguem falar de si, alguem vai ficar incomodado.
Lorena, eu citei o caso dos mórmos, esquimós e africanos para exemplificar que diferentes culturas têm diferentes visões em relação ao que é "certo" ou "errado" em termos de relacionamento.Na Índia, a tradição é que os pais escolham os cônjuges para seus filhos. Há alguns dias, um casal se suicidou porque não poderiam ficar juntos de acordo com a tradição, pois ela já estava "prometida a outro".
ResponderExcluirEntão, a meu ver o correto é o que as próprias pessoas decidem, e não o que esta ou aquela sociedade impõe. "Vale o que foi combinado" entra o casal...que pode até ser de mais de duas pessoas..
Shishiu no passado já foi assim
ResponderExcluirSodoma e Gomorra era uma putaria só
Cara, é triste ver os covardes, imbecis se aproveitam do comentario anonimo para falar merda.
ResponderExcluirRoberto,
ResponderExcluirsim, sim. Foi só um comentário meu ao que você disse, não quis dizer que você concordava com esses costumes.
Sodoma e Gomorra? São esses os seus argumentos? Ok. Vá ler a bíblia e me deixe em paz bródi.
ResponderExcluirShey traição feminina idem deixa de vitimismo
ResponderExcluirE traição masculina não é nada comparada a feminina
Lord Anderson
ResponderExcluirCreio que o anônimo falou sobre ser "caga-regrinhas" pq essa coisa de falar algo e depois botar um pé atrás dizendo "Mas é bom pra mim, essa é só minha opinião, vale só para o que eu vivi, etc e etc" é costume de quem caga-regra e não quer se responsabilizar.
shishiu vc quer um futuro que já aconteceu oras bolas
ResponderExcluirEu comento pouquissimo aqui, leio quase que diariamente as postagens, levo pra as rodas de amigos, na hora do jantar e sempre rendem boas conversas, agora o que me faz ler e não comentar é justamente a falta de respeito pela opinião alheia, a falta de atitude e compreensão.
ResponderExcluirEu realmente não me importo se para uns é uma coisa e para outros não, todo mundo pode se expressar, mas julgar e desrespeitar me dá uma gigante preguiça.
Anonimamente então, afff creduuu
caga regra é uma posição cômoda é como ficar em cima do muro e pular para o lado conveniente
ResponderExcluirVinicius
ResponderExcluirPra mim o sentido foi bem ao contrario.
Mas novamente como alguem pode se responsabilizar a não ser por suas proprias escolhas?
a ressalva é justamente pq tem gente que fica ofendida quando se fala de relação aberta, de homosexualidades, de celibato, enfim de qualquer coisa, pq acha que estamos pregando que só assim é possivel ser feliz.
Gente boa, eu abri os comentários anônimos para que pessoas que talvez tenham um relacionamento aberto mas não queiram se identificar (porque o preconceito e a perseguição contra são muito fortes) pudessem se manifestar. Mas pelo jeito quem mais se vale do anonimato são os covardes de plantão. Covardes anônimos SA, entendam uma coisinha: o que vcs gritam, o que vcs defendem, é o status quo. É a situação do mundo como ele é hoje. É o “assim que as coisas são e sempre serão”. Vcs não têm por que se esconder. A menos que, lá no fundo, vcs saibam que estão sendo intolerantes, ignorantes, e babacas. Mas se escondendo vcs sabem que estão sendo covardes, não?
ResponderExcluirAh sim, atacar com tanta agressividade outras formas de relacionamento depõe não só contra vcs, mas contra o modelo (único?!) que vcs defendem. É possível ser monogâmico, pensar que esse modelo é a melhor solução, e ainda assim respeitar as escolhas dos outros.
Se continuar assim vou ter que fechar a opção pros comentários anônimos.
A única regre a existir é que os envolvidos sejam maiores e estejam de acordo.
ResponderExcluirDe resto cada um deve procurar a forma que lhe agrada mais.
No caso em tela as dificuldades não ficam só no desprendimento da relação de propriedade com seu par. Também pega a questão da aceitação pela sociedade (amigos, família) do status do casal.
São duas amarras fortes em nossas convenções contra o RA.
Noh isso é necessidade de ofender quem discorda
ResponderExcluirPois o que conta aqui é a opinião e não quem a posta
Anônimo,
ResponderExcluirSó se aconteceu na sua cabeça. A sociedade ocidental, judaíco-cristã (que é a que vivemos até hoje), nunca permitiu escolhas (ou a ilusão de escolhas) sem que se imputasse a elas dois mil anos de culpa. Os "diferentes" sempre foram apontados. Eu não espero que você entenda, eu espero que você suma.
A necessidade de ofender vem da falta de respeito, e sim, aqui vale tanto quem posta quanto sua opinião.
ResponderExcluirFecha essa porra lola
ResponderExcluirE RA é como namorar ator pornô
Anonimo que me respondeu:
ResponderExcluirAham, é tão vitimismo meu que vc foi bem específico no sexo: perguntou se o Lord queria isso pra suas sobrinhAs...
Não noh aqui só vale a opinião mesmo
ResponderExcluirJá que não há provas de quem esta postando seja o que diz ser
Eu entendo assim, que eu posso querer dar minha opinião, dizer o que penso sem ser desrespeitada ou julgada, independente de ser homem ou mulher, há como manter uma boa conversa, com opiniões super divergentes, eu não preciso atacar ninguém, posso me expor sem medo de pedrada.
ResponderExcluirEu acredito que o blog é um desses espaços é muita gente precisa aprender a conviver com diferenças, uma delas é em relação a relacionamentos, não há formula, somente escolhas.
Shey é pq o lord só fala de sobrinhas eu nunca ví ele falando sobre sobrinhos
ResponderExcluirInfelizmente não há como confirmar isso, eu não sei quem esta atras da tela, mas posso dizer por mim, mesmo tendo um desenho no lugar de uma foto.
ResponderExcluirNoh
ResponderExcluirconcordo plenamente, mas infelizmente, aparecem os trolls que não querem debater ,só ofender e vomitar seus preconceitos.
Lord Anderson,
ResponderExcluirÉ, essa questão não é tão simples assim. Mas, nesse ponto eu também concordo com o anônimo. Se for pra falar algo, assumir uma postura universal e depois se remeter ao individual (meio que fugindo de qualquer tipo de responsabilidade pelo que foi dito), é melhor nem falar nada.
E voltando àquilo que foi mais legal, qualquer forma de relacionamento é produto de fatores sociais, como o anônimo disse. Digo, aqui é interessante, por que chega no ponto em que não é uma "escolha transgressora" o RA, mas só a consequência de, por exemplo, uma época onde a experimentação se reside naquilo que é volátil - ou seja, o RA se torna o reflexo da modernidade líquida.
Tive um relacionamento aberto por escolha do meu namorado
ResponderExcluirSabem o que ganhei? uma AIDSinha pro resto da vida que maravilha
Lord
ResponderExcluirinfelizmente o julgamente vem antes do bom pensamento, daquele bom e velho respeitinho pela opinão alheia sabe.
Vinicius
ResponderExcluireu acho que o RA vai além da modernidade liquida sabe, experimentar e viver a liberdade deveria ser algo muito simples, sem tantos julgamentos e poréns.
Vinicius
ResponderExcluirja outras pessoas diriam que querem falar unviersamente é idiota pq cada pessoa só pode falar por si.
E bem, é claro que todo oq fazemos tem influencia social, mas não na mesma proporção.
E bem, eu não curto RA ou BDSM pq é transgressor, e sim pq gosto.
O respeito de um começa onde termina o do outro se alguem não respeita as tradições, pq exigir que respeitem sua rebeldia?
ResponderExcluirAnônimo,
ResponderExcluirBurrice não pode ser usada como argumento, sinto muito. Existe uma coisa que se chama camisinha, já ouviu falar?
Quais tradições?
ResponderExcluirSabia que camisinha não é 100% segura?
ResponderExcluirDesculpem minha ignorância e meu pouco saber das coisas, mas o que viria a ser uma "modernidade líquida"? É quando todo mundo mora perto da praia?
ResponderExcluirSe quer ser promíscuo, não chame isso de relacionamento. RA é promiscuidade pura. Tanto para homem quanto para mulher.
ResponderExcluirAnônimo
ResponderExcluirSabia que AIDS se pega independente do tipo de relacionamento? Tanto faz se é aberto ou não, e nem sempre é transmitido via sexual.
qq tradição, se quer transgredir prepare-se para a maré contrária
ResponderExcluirANonimo tradicionalista
ResponderExcluirpq??
tipo no que incomoda a vida das pessoas a maneira que adultos vivem sua sexualidade consensualmente?
pra mim isso é coisa de quem não é feliz com a propria vida.
da-lhe fabi
ResponderExcluirRA
ResponderExcluiroq é promiscuidade?
pq ela é ruim?
pq ela não combina com o nome relacionamento?
Transgredir?
ResponderExcluireu realmente não entendo muito o seu ponto de vista, mas respeito.
Em relação a AIDS, concordo com a Carolina, há muitas maneiras de se contrair o vírus, falar sobre ligando somente o RA não é válido, é preconceituoso.
"Tive um relacionamento aberto por escolha do meu namorado
ResponderExcluirSabem o que ganhei? uma AIDSinha pro resto da vida que maravilha"
HUAHUAUHAHUHAUHA
Tinha que ter um piadista na turma.
-----
Noh, esse "experimentar e viver a vida" é a característica da modernidade líquida (junto com tudo que vem como consequência e causa).
O 'ficar' também é um exemplo MUITO mais difundido.
lord vivemos em sociedade e o que fazem os outros nos afeta
ResponderExcluirAchas bonito o tanto de mães solteiras que muitas vezes não sabem nem quem é o pai da criança?
"Desculpem minha ignorância e meu pouco saber das coisas, mas o que viria a ser uma "modernidade líquida"? É quando todo mundo mora perto da praia?"
ResponderExcluirSim.
Relacionamento válido e tradicional é somente entre um homem e uma mulher???
ResponderExcluirvinicius piada pq não é com vc
ResponderExcluirAnônimo
ResponderExcluirAcha bonito tanta criança infeliz porque os pais estão casados por obrigação e só sabem brigar?
Eu sou mãe solteira, sei muito bem quem é o pai da minha filha e isso não me faz promiscua, fica a dica.
ResponderExcluirVinicius, otima explicação.
E depois falam que é pra gente respeitar as opiniões alheias... Mas veja o que essa Fabi postou. Diante de tal absurdo eu só posso pensar que Fabi seja uma pessoa tacanha, ligada às tradições arcaicas e de pouco crescimento intelectual... trocando em miúdos, uma pessoa imbecil (no sentido etimológico estrito, claro).
ResponderExcluirNoh,
ResponderExcluirVlw! Eu sempre dou o melhor de mim.
Noh não sei, mas pensemos o seguinte e se todos os relacionamentos fossem de tal modo, homossexual por exemplo isso teria futuro?
ResponderExcluirDepende, o que é o futuro pra vc?
ResponderExcluirDaqui a pouco vai aparecer um anônimo contando que quando teve relacionamento aberto, o parceiro de seu parceiro não aceitou a ideia de ser somente mais um e matou o coitado.
ResponderExcluirPuxa vida, que sociedade injusta.
Então tá, Anonimo que me respondeu...só não venha falar em vitimismo, pq a grande parte dos comentários anonimos deste post ( não sei se são seus) se ocupou em ofender a sexualidade feminina somente, e tanto homens quanto mulheres estão comentando aqui. E, aliás, é interessante como ainda impera essa ideia de que a vida sexual da mulher tem de ser cuidada pelos parentes dela (" vc queria isso pra suas filhas/ sobrinhas/ etc?. O seu comentário a respeito pe um reflexo disso.
ResponderExcluircarol sabia que 75% dos presidiários de Santa Catarina são filhos de mãe solteira? o que achas disso? conhecidencia?
ResponderExcluirAnonimo que continua anonimo
ResponderExcluirfuturo em que sentido?
e pq sempre falam de todo mundo?
ninguem quer conversão em massa.
apenas pontuar que existem deferentes modos de ser feliz para diferentes pessoas.
se vc está feliz sendo hetero monogamico, continue sendo.
isso não me incomoda
minha vida sexual tb não devia incomodar a sua.
anônimo, sabia que 95% dos presidiários brasileiros são cristãos? Coincidência?
ResponderExcluirhttp://vimeo.com/23988620
ResponderExcluirJá viu esse documentário sobre o Poliamor? acho maravilhoso e mesmo estando em um relacionamento monogâmico fechado, eu e meu parceiro chegamos a discutir a abertura do relacionamento no começo, só não sentimos a necessidade até agora. Muito lindo o post!
Eu não sei muito do futuro, sei do agora, então é nesse agora que vejo e que posso falar.
ResponderExcluirEu penso que temos que procurar uma maneira de viver bem, de sermos felizes e isso não tem haver somente com a orientação sexual.
Shey isso não ocorre pq filhos dão gasto? e que avos não querem ser pais de seus netos?
ResponderExcluirAnônimo
ResponderExcluirÉ um dado insuficiente, só essa estatistica boiando no nada não garante tal ligação. Seria preciso a análise de mais dados, como o ambiente em que viveu, as oportunidades que teve na vida, o nível financeiro e cultural, se tais pessoas estão inseridas na sociedade ou se estão à margem da sociedade, etc, etc, etc...
Vinicus
ResponderExcluire vc nem mencionou que são heteros
heheheh
Olha, é fogo, viu...
ResponderExcluirEu esperava que aparecesse mais gente dando depoimentos em primeira mão de RA, e o que predomina é um bando de preconceituoso obtuso que vem com o mais do mesmo e em nada acrescentam...
Os anônimos que estão indignados, dizendo q não passa de putaria o RA, são aqueles q mentem e enganam esposas/namoradas e q sabem q são tratados da mesma maneira. É a negação do chifre. Se assumissem ter um relacionamento aberto, não seriam chifrudos. E ressentidos tb.
ResponderExcluirMais uma vez, tendo em conta os posts desses anônimos, não podemos negar o axioma falta de conhecimento laico e superstição ou preconceito. Deprimente.
ResponderExcluirAcontece lord que uma maçã podre estraga todo o cesto
ResponderExcluirVinicios achava que eram 99% pois apenas 1% ou menos da população é ateia ou agnostica
E claro que não é conhecidencia é fato mesmo
Vendo tanta gente defendendo essa nojeira só me faz querer uma coisa: Tomara que o mundo acabe mesmo em 2012, essa raça maldita, que deu errado, deve ser extinta. Pronto, falei.
ResponderExcluirA falta de informação gera preconceitos, uma pena.
ResponderExcluirRelacionamento aberto é uma escolha de ambos e isso não faz ninguem melhor ou pior.
E ser extinto Fabi, deveria ser PRECONCEITOS e JULGAMENTOS.
ResponderExcluirguarde seu conceito de podre pra vc
ResponderExcluirvai viver a vida ideal que quer
seja monogamico, nunca traia a namorada/esposa, nuna va num puteiro,
faça oq quizer, mas se conforme que outras pessoas vão ser felizes sem se importar com sua opinião.
Fabi
ResponderExcluirRealmente, a raça maldita deve ser extinta, a dos preconceituosos como você.
Anonimo que me respondeu, mulher não faz filho sozinha e pra isso se tem camisinha, métodos contraceptivos e educação sexual ( pra homem e pra mulher), e esses pais não tão preocupados com a possibilidade de criar os netos e sim que a filha fique "falada".
ResponderExcluirEu sou mulher, fui criada pra casar virgem, sempre fui responsável quanto a isso e pode acreditar que sei do que estou falando.
Fabi
ResponderExcluirSeriamente. pq te incomoda tanto?
parece aquele pessoal homofobico.
Carol isso é um dado mais que suficiente mais até do que vcs consideram os dados da violencia contra a mulher vcs não querem saber se a mulher provoca nem se procurar por estes homens violentos
ResponderExcluirLord claro que são heteros, novamente vem a questão numérica qual a porcentagem de homos?
[2] Na Carolinapaiva.
ResponderExcluirQuando algo incomoda demais, há falta de informação e um pouco de bom senso.
ResponderExcluirA Fabi vai sobreviver ao final do mundo pq as baratas vão sobreviver a hecatombe nuclear.
ResponderExcluir"Eu esperava que aparecesse mais gente dando depoimentos em primeira mão de RA"
ResponderExcluirpois é.
eu tb. sabia que iam ter trolls e tudo mais, porem espera saber mais das experiencias de cada pessoa.
Mas vamos lá, a visão e opinião da Fabi é maioria, infelizmente, por isso digo, não adianta pre julgar ou vomitar preconceitos, o minimo é se informar e se não for de acordo, respeitar.
ResponderExcluirTrocar opiniões e ideias não precisa ser grosseiro.
Anônimo
ResponderExcluirNão, não é um dado suficiente. E sobre os dados de violência contra a mulher, procure se informar melhor sobre o assunto e sobre as estatísticas referentes, sim?
Dizer que "a mulher provocou" é falar no comportamento da vítima, circunstância judicial presente no art. 59 no CP, e deve ser analisada NO CASO CONCRETO, e não de modo geral.
Lembrando que provocação não justifica, nem tira culpabilidade ou ilicitude do crime.
Shey mas quem engravida e tem a certeza de que o filho é seu é a mulher, uma mulher que perde a conta de com quantos transa e engravida e não sabe nem quem é o pai o que ela faz?
ResponderExcluirJoga a responsabilidade para o mais rico
Olha, pra mim não funciona não, quero ver no tal relacionamento aberto quem cuida dos filhos pequenos nos momentos em que ambos querem dar suas variadas na relação...sei não acho que no fim vai sobrar pra mulher..., melhor pra mãe mesmo...
ResponderExcluirLord
ResponderExcluirpensei o mesmo, pois estou numa fase de conhecimento, namoro a dois anos e ambos estamos namorando a ideia, eu não quero ser a dona de ninguém, quero ser companheira, então o texto hoje veio muito a calhar, informação é tudo rs
Há quase 3 anos não mantenho um relacionamento amoroso, simplesmente porque não tolero o ciúme, me sinto presa, e ainda não conheci ninguém por quem me apaixonasse e que topasse sequer conversar sobre RA.
ResponderExcluirJá tive relacionamentos monogâmicos, e o que ficou, dentro de mim, é que me sinto violentada no livre exercício da minha individualidade se sou obrigada a uma relação monogâmica, seja ela homo ou hetero.
Não condeno quem vive assim, mas não me serve.
Olha, dei o meu depoimento sem esperar por nada, esperei por um ou outro xingamento mas nem isso veio. O que me deixa absurdada é como o sexo a forma como vc vive sua vida sexual e sentimental ainda são tratados como tabu! Tudo aquilo que não nos foi ensinado é pecado, errado, criminoso. Tô falando da minha geração, dos 40 e uns pra cima! Que gente mais retrógrada e atrasada!
ResponderExcluirRelicario
ResponderExcluirSim, esse é um tema importante nos casais que queiram ter filhos e RA.
não é o meu caso, a parte de filhos, mas alguns amigos me contaram que fazem mais ou menos igual a quando os dois tem amigos diferentes.
as vezes um sai com os amigos e a outra pessoa fica em casa, pra cuidar das crianças, ou mesmo só pra descansar.
claro, é mais uma prova de que o casal precisa tamuito bem sintonizado e ser realmente companheiro antes de entrar numa dessas.
e si, ja vi caso que o cara queria relacionamento aberto só para ele...
gente egoista e imbecil sempre tem.
Pois é Carol mas paciencie a tem limites
ResponderExcluirE se a mulher tem complexo de Davi
Que se vencer o Golias, gloria em dobro, se perder ele quem foi covarde é muito conveniente não?
É um dado suficiente sim e o nº é muito alto e diferenciação é mínima não é como por exemplo negros serem maioria neste caso sim verificamos que eles são mais propensos pela falta de oportunidades
Lord
ResponderExcluiro que eu quero para mim, tb quero para o meu parceiro.
Se eu quero poder viver a amplitude, quero fazer junto.
Por isso o dialogo e a clareza para mim é essencial em todo tipo de relacionament.
Noah
ResponderExcluirtem bons blogs e redes sociais na net, falando sobre isso, trocando experiencia.
eu não falo muito, pq meus namoros tem um contexto fetichista especifico e nem sempre é oq a pessoa procura.
Caro Lord Anderson,
ResponderExcluirO mundo está esse lixo pq o ser humano desandou. Não respeita o sentimento do próximo. Acho que o mundo tem que começar de novo.
Só digo uma coisa: eu faço samba e amor até mais tarde, e sinto muito sono de manhã.
ResponderExcluirLord
ResponderExcluirbacana isso heim rsrs, mas ando lendo muito, ate mesmo para deixar as amarras para trás, pq elas existem e é necessário uma enorme vontade para mudar e compreender.
Vinicius
amo essa música
Anônimo
ResponderExcluirVocê está querendo debater hipóteses, e isso só se faz no caso concreto, e não em um debate geral. Repito, comportamento da vítima é só analisado no caso concreto, assim como as particularidades de cada crime.
E volto a frisar, não é dado suficiente não. Dizer que a pessoa é criminosa por ser filho de mãe solteira é julgar com base na pessoa do autor, e não no crime que ele cometeu.
Bem Fabi
ResponderExcluirsorte que vc é difetente né?
ta respeitando os sentimentos de todo mundo...
pra mim pq desandou é nosso egoismo, preconcieto, intolerancia, nossa necessidade de obrigar as pessoas a viverem de acordo com nossas regras...
ficar ofendendo e desprezando a vida sentimental e sexualidade alheia tb é falta de respeito.
Ei, Dri Cadeira. Senta aí, relaxa. Baratas são mais limpas que o caráter de certos seres humanos.
ResponderExcluirAh, claro, anônimo, e o juiz vai lá e manda o mais rico que a mulher apontou pagar a pensão, sem DNA e tals...ah, pelamor, né?
ResponderExcluirDri Caldeira, mas e se vc amasse mais de uma pessoa? Será que dá pra lidar?
Putz Vinícius, disse tudo. Hoje é dia. Como se diz aqui na Bahia, vou "comer água" ao som de Novos Baianos.
ResponderExcluirNo miolo é sacanagem. É melhor no olho! No olho! O cego!
Fabi
ResponderExcluirrespeitar o próximo é algo que dá para aprender, o mundo não precisa ser extinto, um bom passo é respeitar a opinião e a vida alheia.
Vc é mãe solteira Noh, já se ferrou numa relação é normal vc querer "só bagunçar" agora
ResponderExcluirMas deixe claro os motivos pelos quais quer isso aos seus pares e não esconda seu filho
Esse zé povinho em prol da putaria só aceita comentário que lhes favorece. E ainda querem respeito por parte dos preconceituosos. Quem é preconceituoso então????
ResponderExcluirSim Lord...
ResponderExcluirMuito complicado convencionar isso, no caso de ser um relacionamento com filhos, pois desejo, paixão e tesão não surgem apenas em momento oportuno...
Gosto muito do blog, dos comentaristas no geral, mas poucos são mães ou pais e comentam aqui, a esmagadora maioria ou já tem os filhos criados, ou sequer passou por isso, daí fica mais fácil convencionar qualquer coisa...
Sei que é inútil pedir reflexão de trolls e de gente que nunca parou pra pensar nem um pouquinho, mas fica o meu apelo: antes de despejarem suas frustrações aqui, PENSEM – Por que a ideia de um relacionamento aberto incomoda tanto vcs? Se vcs não acham que é pra vcs, não façam. Mas por que querer tanto defender a “tradição”? Por que tanta vontade em ofender quem pensa fora da caixinha? Sério mesmo, se puderem, respondam: por que tanta revolta?
ResponderExcluirAnonimo eu não quero bagunçar e mesmo se quisesse não seria da conta de outros.
ResponderExcluirEu sou mãe sim, e sou melhor do que muitas casadas que conheço, namoro sim e tenho uma relação melhor do que muitos casais tradicionais que conheço.
E sabe o que me difere de todos?
Meu respeito pelo que sou e pelos outros, quem sabe vc não aprende né.
Relicario, minha filha tem três anos
ResponderExcluirRelicario
ResponderExcluirSim, acho que muita gente só arisca depois que tem mais liberdade.
seria legal se mais pessoas casadas e com filhos comentassem, mas com esse anonimos.
Anonimo
ResponderExcluirvc são preconceituosos
ja que se importam tanto com a vida alheia.
vai viver seu relacionamento monogamico e deixa a gente se divertir na putaria.
Hey Mr. Ding! Relacionamento aberto é para quem tem o cu aberto.huahuahuaha
ResponderExcluirE afinal Lord Anderson, quem não gosta de uma boa putaria, não é verdade?
ResponderExcluirDizer que a pessoa é criminosa por ser filho de mãe solteira
ResponderExcluirE quem disse que eu disse isso?
Foram os prórpios criminosos que foram pesquisados que assumiram, não falei se quer em tendência
Apenas que a maioria dos presidiários de Santa Catarina São filhos de mães solteiras
Assim como filhos de mães solteiras são mais propensos a tbm serem mães/pais solteiros
É com esta de respeitar e relativismo moral que o mal cresce
Por falar nisso anônimo, meu cu é abertíssimo. Você deveria abrir o seu cu e a sua cabeça.
ResponderExcluirShishiu
ResponderExcluirPelo visto muita gente viu?
ou vai ver gostam, mas como não conseguem ficam com raiva de quem faz.
Anônimo
ResponderExcluir"É com esta de respeitar e relativismo moral que o mal cresce"
É com essa frase que você sugere sim que há nexo causal entre ser filho de mãe solteira e ser criminoso, logo, disse sim que filhos de mães solteiras são criminosos em potencial, julgando o crime pela pessoa que o cometeu, e não pelo crime em si.
Noh Gomes, sua filha é de seu namorado????
ResponderExcluirPorque estou falando de filhos num RA e não de filhos anteriores...
Claro que com filhos fora deste relacionamento é mais fácil, vc quer sair deixa com os avós, com o pai, mas no caso de vc ser a mãe e seu companheiro o pai...???
Eu realmente não vislumbro possibilidade de dar muito certo, é uma visão minha...vc de longe é obrigada a concordar comigo...
Mas isso é pq putaria mental não é tão boa como putaria sexual =p
ResponderExcluirRelicario
ResponderExcluirentão minha filha é do meu ex namorado, e eu não tenho essa de querer sair e deixar com os avós e coisas do tipo, eu seguro a onda sozinha mesmo, melhor, eu e meu namorado.
Em relação a sua visão eu entendo demais, porque eu sempre tive a mesma, hoje estou lendo e tendo alguns desejos de conhecer, mas isso é em comum acordo.
mas não sei como faria dar certo, mas é uma vontade.
ResponderExcluirLola, faça o comparativo com crimes
ResponderExcluirAbsurdo? Não. a lei é feita por homens né? e se no passado já houve o crime de adultério...
E vc não leu que uma maçã podre estraga todo o cesto?
A revolta é pq o mundo esta numa ladeira a baixo e as pessoas ficam nessa de passar a mão na cabeça
Noh duvido que vc deixa claro de cara: "olha, sou mãe solteira não quero mais ter filhos e tals..."
Assim como o povo ficou revoltado com a Aridna não assumir que era trans de cara, aí uns se apaixona e ela revela? é bonito isso?
Ja falei que vivemos em sociedade lord e o viver na putaria de vcs afetam toda a sociedade pq invariavelmente vão querer medir o que é melhor é chamar os "tradicionais" de careta, otários etc
Shey, dá sim. Amar é uma coisa. E para mim pelo menos é natural sentir desejo sexual e querer contato físico com outro homem. Amar é ir além de "ter" a pessoa pra vc. Amar é partilhar tudo. Vcs podem me julgar, achar q estou errada, mas até agora está dando certo. Quando fui monogâmica obrigada, eu vivia uma mentira. Mentia pra quem estava comigo e pior, mentia pra mim mesma q aquele relacionamento era o que eu queria. Era fingir que estava tudo bem. Daí eu passei a enganar. E disso me arrependo profundamente. Enganar nunca mais. Nem que pra isso eu fique sem meu amor. O que está comigo atualmente pensa como eu. O mais difícil é vc entrar na conversa no começo do relacionamento. VC ainda não sabe como a pessoa pensa, se ela pensa igual a vc. O meu pensa como eu. E eu tenho ciúmes sim, mas é uma coisa controlada. Quando ele me diz que vai sair com os amigos, eu sei que ele até pode encontrar uma mulher e sair com ela. Mas sei que quando ele voltar, ele vai me contar o que aconteceu. O mesmo acontece comigo. Na verdade, não sentimos ciúmes um do outro. Temos é medo de perder um relacionamento pelo qual procuramos há tanto tempo.
ResponderExcluir"...........Cadê meu cd do Mr. Catra?.........."
ResponderExcluirAnonimo eu falo sim, falei isso de cara quando comecei a me relacionar com meu companheiro, eu não devo nada, não tenho que esconder nada.
ResponderExcluirEm relação a ter filho, eu amo ter e não escondo isso de ninguém, pelo contrario.
Em relação a querer conhecer o RA é uma vontade de ambos e se acontecer será com o conhecimento e aval de ambos.
Uma pena vc não conhecer pessoas verdadeiras e julga-las, como me julgou sem me conhecer, uma pena mesmo.
"invariavelmente vão querer medir o que é melhor é chamar os "tradicionais" de careta, otários et"
ResponderExcluirAnonimo/Flash essa é a grande ameça?
que chamemos vcs de nomes bem mais leves do que vcs chamam?
e sei que é dificil acreditar que tem pessoas melhores do que vc, mas vou repetir pela nonagesima vez.
queremos isso para quem quiser, não para todos.
diferentes de idiotas como vc que se sentem no direito de julgar a sexualidade alheia e fica preocupada com a forma de pessoas adultas estão conseguindo prazer de maneira consensual, a maioria de nós só quer cuidar da propria vida.
Dri é um prazer ler seus comentários viu.
ResponderExcluirRelicario
ResponderExcluirrealmente não sei como seria no caso de eu ou uma namorada desejar ter filhos.
acho que seria mais uma etapa a se discutir.
eu ja ouvi muito sobre casais que escolhem assumir e compartilhar a criação da criança (assumindo os papeis de padrinhos/madrinhas ou tios/tias), mas como são relatos de segunda ou terceira mão , então nem considero como argumento.
Duvido que quem tem esse tipo de "relacionamento" não tenha uma pontinha sequer de dor no coração, digo, ciúmes, ao saber que a pessoa "amada" está com outro(a).
ResponderExcluirDri Caldeira, eu meio q sei como é isso, mesmo optando pela monogamia, sinto atração por outras pessoas, mas algo mais "estável" pelo meu companheiro de agora. No momento ele está em outro país e algumas amigas minhas estranham que eu não fique neurótica e ciumenta por ele, aliás já me acusaram de não amá-lo. Mas eu não sinto esse sentimento de "vc é meu". Fico triste pq são poucos os q entendem.
ResponderExcluirEu
ResponderExcluiré bem provavel, assim como tem pessoas que tem ciumes de amigos, parentes, animais de estimação.
Lord
ResponderExcluirComo fazer pra driblar a insegurança então????
carol não vou mais me explicar só digo que eu ia colocar uma linha"________" entre o comentário que vc destacou
ResponderExcluirNoh não te julguei, fui apenas cético
Lord Quem ser Flash? e os nomes podem ser muito mais pesados pq não? eu apenas não quiz poluir a caixa com palavrões
E quanto a liberação de drogas e armas? as pessoas que querem isso tbm não querem para todo mundo querem para quem quizer e aí?
Eu já tive alguns relacionamentos abertos, nada sério de dividir casa e contas, viajar em família, apresentar para os filhos. Era cada um na sua, namoro "bobinho" sem grandes consequências.
ResponderExcluirE acho relativamente fácil assim. Não sei até que ponto eu aceitaria isso num relacionamento com mais convívio e responsabilidades, principalmente sendo mãe. Não tem como ficar com alta rotatividade de homens dentro de casa, nem acho seguro para minha filha. É estranho, crianças se apegam, vira bagunça no meu entender. O que eu quero fazer, faço na rua. Mas cada um tem os seus próprios arranjos e necessidades.
Por outro lado, uma escapada *de vez em quando*, durante um relacionamento "sério" acho bem aceitável. Desde que seja feito com discrição, tá tudo bem. Já se eu descobrir que ele tá com uma pessoa diferente por mês por ex. eu acharia muito estranho e não aceitaria.
Eu messs
ResponderExcluirestas pessoas não sentem esta dor pq na verdade não amam estão apenas brincando, por isso muitos não querem filhos pq aí a coisa fica séria
Anônimo reveja o que escreveu para mim e me diga se é ou não um pré julgamento. Mas não tem importância, cada um com sua visão, mas não use seu ceticismo sem conhecer as pessoas, isso vale para muitos.
ResponderExcluirEu
ResponderExcluira pergunta de 33,3 milhões de dinheiros.
rs
não tem uma formula pronta, assim como em nenhum tipo de relacionamento.
a pessoa tem que conversar com o parcerio, deixar claro os limites, reconhcer suas duvidas.
ir se libertanto aos poucos, até aguentar a insegurança as vezes.
se não der, se incomodar muito é pq isso não é para ela.
Liana, a sra. é muito esperta. Quer dizer que vc pode e ele não???
ResponderExcluirAnônimo disse...
ResponderExcluirEu messs
estas pessoas não sentem esta dor pq na verdade não amam estão apenas brincando, por isso muitos não querem filhos pq aí a coisa fica séria
Agora ficou sério mesmo, o julgamento da vida alheia não tem limite.
Vejam a sensates do comentário da liana
ResponderExcluir-namoro "bobinho"
-Não sei até que ponto eu aceitaria isso num relacionamento com mais convívio e responsabilidades, principalmente sendo mãe.
-Não tem como ficar com alta rotatividade de homens dentro de casa, nem acho seguro para minha filha.
-vira bagunça
Essa de relacionamento aberto é para a mulher continuar fazerndo homem de trouxa ter um motorista, um restaurantman grátis
Noh ceticismo é saudavel não tem nada de ofensivo nisso, duvidar não é o mesmo que negar/afirmar
ResponderExcluirEntendo que algumas pessoas tentem argumentar com a razão aos anônimos da vida. Se pudéssemos arrazoar com esse tipo de gente não existiria "esse tipo de gente", pra começar. Me cansa ter que debater com pessoas que não conseguem fazê-lo, que escrevem as mesmas idiotices de novo e de novo para tentar provar seu ponto de vista obtuso. A única coisa que eles provam, pelo menos a mim, é a sua incapacidade em absorver coisas novas.
ResponderExcluirAnônimo
ResponderExcluirVocê pode até não pensar isso, mas foi o que passou ao relacionar esses presos com o fato de serem filhos de mãe solteira, como se o fato de serem filhos de mãe solteira fosse a causa de seu comportamento delituoso.
A frase foi um exemplo, mas esse posicionamento pode ser observado em todos os seus posts.
Noh como é que vc vai amar algo voluvel algo que não deu certo anteriormente?
ResponderExcluir"Por outro lado, uma escapada *de vez em quando*, durante um relacionamento "sério" acho bem aceitável."
ResponderExcluirVc quer dizer, num relacionamento aberto velado? Onde ambos sabem que há traição e ambos fingem não saber da traição do outro pro bom andamento do contrato social?
Se não for pedir muito, seja mais claro na pergunta
ResponderExcluirAcho que o governo devia lançar um "bolsa-gato".
ResponderExcluirAssim todo mundo teria um gatinho pra cuidar e ia parar de cuidar da vida dos outros.
Bando de fuxiqueiro, nunca vi...
Liana disse
ResponderExcluir"Por outro lado, uma escapada *de vez em quando*, durante um relacionamento "sério" acho bem aceitável. Desde que seja feito com discrição, tá tudo bem. Já se eu descobrir que ele tá com uma pessoa diferente por mês por ex. eu acharia muito estranho e não aceitaria".
Experta não????
Lucas
ResponderExcluirri horrores aqui, ótimo isso
Shishiu
ResponderExcluirvc esta com a razão.
da minha parte prefiro debater com quem quer discutir ideias, e não com quem pautar a vida alheia.
Oi gente! Gostaria de está vindo aqui participar dos comentários, mas hoje está um dia verdadeiramente corrido pra mim. De qualquer forma, tentarei ler a maioria e responder dentro do possível.
ResponderExcluirAlguem disse aí que não consegue imaginar um relacionamento aberto sem sofrimento... bem, não consigo imaginar nenhum relacionamento sem momentos bons e ruins; sem alegrias e tristezas. Contradição seria pensar que na monogamia somos sempre felizes. Num RA não tem que se desapegar exatamente pra mim, apegada me considero até demais. Tem apenas um certo limite mas tênue para aquilo que você exige do outro. Sair com outras pessoas não deve mudar a maneira que meu namorado se relaciona comigo, e vice-versa. Se esta maneira está suficiente, o que esperar a mais? porque?
Precisa de uma estrutura emocional? Certamente. E um esforço real de auto-cohecimento, de percepção daquilo que nos faz ou não bem. Coisas que chego a considerar quase um retorno positivo, ao invés de um problema.
Um último comentário, vi que alguns comentaram que não teriam RA mas achavam aceitável "puladas de cerca". Já não acho tão aceitável assim. No RA ninguém é enganado. Sabe-se o que o outro faz, aceita-se... e assim a relação segue com honestidade e confiança. A traição é a quebra da confiança, algo que realmente não me agrada. Não me sentiria bem tendo de mentir para pessoas que amo; tampouco me sentiria bem sabendo que fui enganada. Se há uma necessidade física de estar com outras pessoas, melhor que esta vontade seja externada, compartilhada com seu parceiro, e não que simplesmente se use alguem sem lhe conferir o direito de escolha de aceitar a situação. Não é certo pra mim!
Ah, Shey, todas minhas amigas me acusam tb de não amar meu namorado, que eu só estou com ele pq ele me libera pra dar pra outros caras. Não é nada disso. Nós entramos num acordo que celebra o fato de que ambos podemos sentir desejo por outra pessoa e, se desse desejo nascer um encontro e q nesse encontro aconteça sexo, um conte pro outro. A aceitação de que pode ocorrer uma coisa assim tem de ser mútua. Não é putaria não, ele não tá liberado pra pegar geral, nem eu pra dar geral. Mas às vezes ele gosta de uma mulher e sai com ela e eu gosto de um homem e saio com ele. Não é swing. É liberdade, não liberalidade.
ResponderExcluirSempre conversei com meus namorados sobre a possibilidade de RA.
ResponderExcluirEm um caso deu supercerto e ficamos juntos por 4 anos. Em outro o cara usou o RA para achar outra pessoa enquanto ainda estava comigo. Logo, existem experiências e experiências.
Já com a pessoa que hoje sou casada, ele bem que tentou se adequar ao que eu queria, até aceitou RA por mais de um ano,e tivemos um relacionamento a 3 por outro, nos 7 que estamos juntos. Mas percebeu que não se sentia bem assim e depois de muitas conversas decidimos voltar a ser monogâmicos. E a "terceira" continua sendo uma ds nossas melhores amigas.
Hoje estou feliz assim, mas continuo achando que cada relacionamento é único e só conversando que as pessoas podem decidir o que é melhor para elas.
Dri Caldeira disse
ResponderExcluir"Não é putaria não"
WTF????KKKKKKKKK
Gente, uma coisa é RA, relacionamento aberto. Outra é PA, pau amigo. Um PA é um cara com quem vc só transa, nada mais. Não existe vínculo afetivo nenhum, só o físico. É só prazer, não amor!
ResponderExcluirPrimeio fala de drogas e armas e agora de estupro coletivo???
ResponderExcluirqual a linha de raciociono do sujeito?
oq essa coisa machista e abominavel defendida por uns criminosos tem a ver com o post?
Uma pena os comentários terem fugido da proposta do texto, humpffffff
ResponderExcluirPurple o cara trocou duas por uma como isso? ele ficava na mão?
ResponderExcluirJuju, vc é quem tá vendo maldade onde não existe. Vc é igual a Juju do Bem Amado, cada vez q o Odorico encostava nela e fazia aqueles convites lascivos, ela dava risadas nervosas como essa sua. Ela era pudica e carola, mas as 3 irmãs davam pro prefeito. Era um threesome. Deixa de ser ridícula e criança.
ResponderExcluirNunca é só sexo. Alguém vai se machucar.
ResponderExcluir:)
ResponderExcluirSó rindo...
Eu estou em um relacionamento sério (há 3 anos) e somos monogamicos. Não imagino ser traida ou ficar com outra pessoa. Não que eu não sinta atração por outras pessoas mas para mim não avleria a pena machucar tanto a pessoa q eu amo por uma "Ficada" com outro cara. Falo isso pq me destruiria se ele fizesse isso comigo. É claro que essa é a MINHA posição de como eu encaro relacionamentos. Em contrapartida tenho um casal de grandes amigos meus que namoraram por 7 anos em um RA e se dava extremamente bem e se amavam muito. Eles só tinham a regra de nunca ficarem com outras pessoas na frente um do outro, de resto tava livre e eles sempre se respeitaram muito. Nenhum de nos do circulo de amizade deles falou nada pq é o relacionamneto deles e quem decide se ficar com outras pessoas vai ser aceito ou não são eles!
ResponderExcluirHoje em dia eles se separaram e o cara está em um relacionamento monogamico, mas acredito que esteja assim pq eles conversaram e a nova namorada não aceitaria este tipo de RA mas ele a ama e aceitou. Acredito que tda relação vamos ter que abrir mão de alguma coisa, basta a pessoa pesar se ela aguenta abriri mão ou não e acredito que foi isso que aconteceu nesta nova relação.
Quanto ao antigo relacionamento lembro dele ter comentado uma vez que acha que o namoro só durou tanto pq ambos tiveram a oportunidade de serem eles mesmos durante todo o namoro.
O que vai ser acordado entre o casal tem a ver com eles e apenas eles. Ninguem tem que se meter.
Eu já fui uma pessoa extremamente possessiva e ciumenta.
ResponderExcluir...Isso, até o dia em que meu pai, minha mãe e meu irmão faleceram.
No começo, sofria, me rebelava contra o mundo, odiava a vida, achava que tinha perdido quem eu tanto amava, que a morte havia levado tudo de mim. Engano. Ninguém nunca me pertenceu.
As pessoas entram e saem das nossas vidas; Convivemos com elas, crescemos com elas, nascemos delas... mas isso tudo não as torna uma extensão de nós.
Quando essa compreensão chegou, eu mudei (pra melhor).
Aceitei tudo e agradeci pela oportunidade de conviver e aprender com todas as pessoas que já passaram por mim...
Hoje, sou muito mais leve, vivo mais tranquila. Só me relaciono com alguém quando realmente me sinto envolvida e levo tudo numa boa, sem cobranças, sem manias possessivas, sem grandes expectativas...
O desapego faz bem, acreditem. 'Desligar' das pessoas, cortar a corda de dependência, deixar ir pode ser incrível e gratificante. Pode te fazer muito mais feliz.
oq essa coisa machista e abominavel defendida por uns criminosos tem a ver com o post?
ResponderExcluirTudo. vc não tava falando q é só para quem quer? então pq se incomodar com estes que querem isso?
"Ninguém nunca me pertenceu.
ResponderExcluirAs pessoas entram e saem das nossas vidas; Convivemos com elas, crescemos com elas, nascemos delas... mas isso tudo não as torna uma extensão de nós."
Foi uma das coisas mais verdadeiras que já li. =)
Anonimo,
ResponderExcluirNão, ele só era uma pessoa muito insegura e tinha medo de ficar só. Usou o RA para achar outra parceira e não ficar sozinho e foi ele mesmo que me disse. E na verdade quem terminou fui eu, por conta de mentiras (aí sim considerei traição) não relacionadas a isso.
O depoimento da Anônima das 14:46 é p/ mim o mais importante até agora. Obrigada!
ResponderExcluir