Com o maridão é assim: eu peço e ele obedece, sem reclamar. Como nesse diálogo iniciado por mim:
- Eu preciso te pedir uma coisa. Você vai achar ridículo, mas...
- Geralmente é.
- Ô, anjo, claro que não. Eu vou repetir e você diz: “Nunca é”, tá bom? Então vamulá: eu preciso te pedir uma coisa. Você vai achar ridículo, mas...
- Não fala uma coisa dessas, minha flor!
[Nós dois caímos na gargalhada. Eu finalmente consigo dizer:] - Não dá pra ser menos cínico não?
E o meu pedido nem era tão ridículo assim. É que tinha uma pontinha de cobertor em cima do armário do quarto e, toda vez que eu passava e olhava pra cima, pensava que podia ser uma barata. Só queria que minha cara-metade empurrasse o trocinho pra dentro. Eu poderia fazer isso, mas teria que pegar um banquinho pra alcançar. Embora o maridão não seja o homem mais alto do mundo (ele mesmo se intitulou de “sueco anão”), com uns pulinhos ele chegaria lá. Viu como era algo de suma importância? Ele deveria se ajoelhar no milho por julgar meus pedidos ridículos.
me divirto muito com as histórias de vocês. espero estar junto por tanto tempo com o meu namorado e ainda nos darmos bem, como vcs dois.
ResponderExcluirkakakakakakaka, Adorei, Lola!
ResponderExcluirAcho que somos nós mesmas que julgamos os nossos pedidos, nos rotulamos, nos coibimos e até nos boicotamos ;)
Beijos
Ju R, eu tô sempre bem humorada, mas o maridão... Às vezes passam-se semanas sem que ele troque diálogos fofinhos comigo!
ResponderExcluirChris, acho que concordo... Acho!
Já pensou em escrever um livro só com essas situações??? Seria engraçado demais!
ResponderExcluirLi, eu já tentei publicar um livro assim. Nenhuma editora se interessou.
ResponderExcluirHoje lembrei de vc. Vai ter concurso da UNIFESP, é isso? Aí em Guarulhos. Eu não vou participar porque não sou doutora ainda!